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Andrigo Oliveira
Prof. Roni Laudir Lohmann
Escola de Educação Básica Marcolino Pedroso
1° ano/ biologia/ turma única/ vespertino
29/11/2018
RESUMO
Apesar de ser apresentada em uma menor quantidade de seres vivos, a reprodução assexuada é
consideravelmente grande nos reinos biológicos. É apresentada de diversas formas, seja o próprio
ser vivo se dividindo ou até mesmo desprendendo de uma extensão do seu corpo. Biólogos ao redor
do mundo, com o passar do tempo identificaram esse tipo de reprodução, e também perceberam que
é por ela que grande parte de vegetais e outras plantas se reproduzem. Pode se apresentar de
diferentes formas, tudo variando de que organismo o apresenta. Outro fato importante é que até
mesmo alguns seres sexuados optam por ter sua reprodução assexuada, normalmente causado por
motivos naturais do ambiente que estão introduzidos.
1. INTRODUÇÃO
A reprodução é algo vital para a continuidade de qualquer espécime vivo conhecido pelo ser
humano, devido a evolução que os organismos sofreram ao longo de milhões de anos, suas
capacidades reprodutoras foram se alterando e se distinguindo umas das outras. Isso é notável quando
comparamos um ser mamífero à um ovíparo. Porém, seres menos desenvolvidos (em sua maioria),
desenvolveram uma espécie de reprodução que dependem apenas e somente de si mesmos, a qual e
denominada de reprodução assexuada (a letra “a” em frente à palavra “sexuada” indica que não
necessita).
As duas espécies de seres mais notáveis que podemos reconhecer como assexuados são os
unicelulares, que se utilizam da divisão binária, o outro, por sua vez são os vegetais, que possuem
uma vasta categoria e métodos de se reproduzir, seja por instinto ou necessidade.
2. DIVISÃO BINÁRIA
Neste processo, o núcluo acaba por dividir-se diversas vezes antes da divisão do seu
citoplasma, por isso, produz células-filhas ao mesmo tempo. Esse processo está presente no
brotamento, gemulação e na esporulação.
No brotamento, surgem broto na superfície do organismo que se desenvolvem
formando novos organismos idênticos, podendo se libertar no ambiente e
permanecer ligados entre si formando colônias. Pode ocorrer em vários grupos de
plantas, como briófitas, pteridófitas, sendo mais frequente nas angiospermas e
animai, nesse ultimo sendo especialmente entre os cnidários. (JOMAR GOMES
JARDI, 2010, p. 19)