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a u l a
Apresentando o computador
INTRODUÇÃO Este curso de Introdução à Informática, como um curso a distância, exige de você
um comportamento muito diferente do que você teria num curso presencial.
Um curso a distância exige uma disciplina maior, já que você decidirá o tempo
que dedicará ao estudo de cada disciplina. Esta disciplina em particular exigirá
que você programe algumas idas ao pólo para o uso dos computadores e dos
programas instalados lá.
No texto, você terá muita informação, mesmo que você já tenha alguma
experiência com computadores. A idéia por trás deste volume de informações
é iniciar o processo de sua autonomia no uso dos computadores. Isto significa
que você poderá ter melhores condições de decidir quais características você
gostaria de ter num computador que comprar. Significa, também, ter referências
para usar programas no seu computador de acordo com suas necessidades, e
não usar algo porque todo mundo está usando. Computador e os programas
contidos nele são ferramentas de trabalho que não devem ser encaradas como
uma peça de vestuário que sai e entra na moda.
O curso também pretende criar uma visão crítica do uso dos computadores.
Como qualquer criação humana, um computador pode ser mal ou bem usado e
esta opção é sua. Então surgem, naturalmente, questões éticas e estas também
serão discutidas aqui.
Reenfatizo a necessidade de você praticar os conhecimentos aqui contidos. Da
mesma forma que não se pode aprender a andar de bicicleta lendo um livro,
não se pode apreender os conceitos apresentados sem examinar um compu-
tador por dentro e trabalhar com ele, usando seu teclado, mouse e aplicativos
variados. No seu pólo há um laboratório de informática e tutores para lhe dar
suporte, esclarecer suas dúvidas. Você tem disponível, ainda, uma tutoria a
distância que poderá ser acionada por telefone, fax ou por e-mail. Com o uso
de todos esses recursos disponíveis você poderá atingir um conhecimento do
uso de computadores que lhe será útil não só durante seu curso como também
em outras atividades de sua vida.
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AULA
O curso de Introdução à Informática é uma breve explanação
sobre a estrutura física de um computador, assim como uma introdução
ao uso de algumas ferramentas que lhe serão úteis durante o seu curso
de graduação. É um curso voltado para alunos com pouco ou nenhum
conhecimento no uso de computadores. Embora seja assim, haverá
itens úteis para quem tenha alguma experiência, pois o texto apresenta
informações não muito divulgadas em matérias mais comuns. As infor-
mações são o mais genéricas possível, embora usemos alguns aplicativos
específicos nos exemplos.
Você, provavelmente, já teve alguma experiência no uso de compu-
tadores. Hoje, na hora de votar temos uma urna eletrônica. Para sacar
dinheiro, muitas vezes, usamos um caixa automático. Apertamos botões
e estes disparam as tarefas que desejamos cumprir. Os celulares têm
um comportamento semelhante, assim como fornos de microondas e
aparelhos de CD e DVD. Todos estes aparelhos têm algo em comum:
um computador. Esta é uma ferramenta tão versátil que se destaca das
demais por não ter uma função a priori. Para fazermos uma comparação
com outras máquinas, vamos a alguns exemplos. Uma chave serve espe-
cificamente para abrir uma fechadura, um abridor de latas serve apenas
para isto, abrir latas. Como já foi dito, o computador não é feito para
uma tarefa específica. Como curiosidade, alguns dos primeiros compu-
tadores, foram usados para calcular otimização de bombardeios durante
a Segunda Guerra Mundial. Apesar deste início nada nobre, como o
computador faz a tarefa que estiver programada no seu interior, apare-
ceram aplicações limitadas apenas pela imaginação dos programadores
e pelos recursos computacionais disponíveis.
À medida que surgiam novas idéias, surgiam novas necessidades
que geravam novas máquinas que por sua vez inspiravam novas idéias
e aplicações. Atualmente o grande desafio nos computadores está mais
na programação (software) do que na estrutura em si da máquina
(hardware), existindo um forte inter-relacionamento entre a parte lógica
(software) e física (hardware) do computador.
Foi dito acima, de forma implícita, que o computador pode ser
analisado como constituído de duas partes fundamentais: o hardware
e o software.
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ASPECTOS BÁSICOS
Atenção: não está sendo dito que o bit pode representar o número
zero ou o número um. Os símbolos 0 e 1 são apenas uma forma
de falar.
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kilobaite (KB), o megabaite (MB) e o gigabaite (GB). No entanto, é
AULA
corrente em informática o prefixo Kilo não representar o numeral mil
mas o número 1024. Assim, um KB é igual a 1024B, um MB é igual a
1024KB (1 048 578B) e 1GB é igual a 1024MB. Mas isto pode variar
ao descrevermos a capacidade de alguns tipos de memória como, por
exemplo, os discos rígidos.
Embora hoje seja comum encontrar equipamentos muito poderosos,
é bom lembrar que os computadores que a Nasa usou para projetar o
foguete Saturno 5 (que levou os astronautas à Lua) tinham menos poder
de computação que um aparelho de telefonia celular em 2003.
HARDWARE
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PRINCIPAIS COMPONENTES
Visão rápida
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Figura 1.1: Modelo típico de placa-mãe.
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Processador
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sificados pelo tamanho da informação que eles podem receber ou trans-
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mitir para a memória num único passo de operação. Assim, dizemos
que temos processadores de 8, 16 ou 32 bits, significando que este é o
número de bits que ele pode trazer ou remeter para a memória por ciclo.
O número de ciclos que o processador faz por segundo é chamado de
clock e atualmente é medido em Mhz (megahertz) ou Ghz (gigahertz).
Uma observação importante é que não faz sentido comparar processa-
dores diferentes e de fabricantes diferentes pela freqüência de clock. Sendo
as estruturas de cada um diferentes entre si, podemos ter processadores
de clock mais alto que outro, mas sendo mais lento nas operações comu-
mente feitas num computador. Além disso, mesmo sendo o mesmo tipo
e modelo de processador, o processador de 1Ghz não necessariamente
será duas vezes mais rápido que um de 500Mhz. Se estivermos avaliando
a velocidade da máquina, a memória pode afetar muito a velocidade da
mesma como um todo, assim como o tempo de acesso do disco rígido.
Portanto, o que chamamos velocidade de um computador pode variar
de utilização para utilização.
Não se pode esquecer ainda que, atualmente, os processadores
trabalham muito aquecidos. Computadores que usam os mais rápidos
devem contar com ventoinhas extras para ventilação do gabinete.
Caso o computador trabalhe em ambientes muito quentes e sem
ventilação adequada, o computador poderá desligar automaticamente
para evitar danos ao processador, ou mesmo este poderá ser destruído
pelo superaquecimento.
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Memória RAM
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AULA
Figura 1.4: Visão interna de um disco rígido.
Das memórias não voláteis (as quais podemos gravar), a que tem
maior capacidade de informação é o disco rígido. Nele a informação é
guardada de forma magnética. Este dispositivo consiste em um ou mais
discos recobertos de material magnético, postos a girar dentro de uma
caixa lacrada e contendo ainda uma ou mais cabeças de leitura, similares
às contidas em gravadores cassete, só que muito mais sofisticadas.
Discutiremos apenas o tempo de busca, a taxa de transferência, o
tamanho em baites e a velocidade de rotação. Aqui, o tempo de acesso da
informação gravada no disco é da ordem de microssegundos. A taxa de
transferência, de algumas dezenas de MB, e o tamanho vão de dezenas até
uma centena de GB. Como podemos ver por estes números, acessar infor-
mações de um disco rígido é muito mais lento do que acessar informações
da memória RAM. No entanto, a capacidade de guardar informações é
muito superior no disco rígido. Geralmente o software de um compu-
tador se encontra gravado nesse dispositivo. Outro parâmetro do disco
rígido é a velocidade de rotação. Hoje as velocidades encontradas mais
comumente são 5400rpm (rotações por minuto), 7500rpm e 10000rpm.
Essa velocidade está associada ao tempo de acesso à informação gravada
ou a ser gravada no disco, e quanto maior (geralmente) melhor.
No entanto, o disco rígido geralmente não é removível do gabinete
e, se você necessita levar suas informações de um lugar para outro, não
pode fazer isto com o HD. Mesmo nas situações nas quais você tem um
disco removível, o mesmo é muito sensível a impactos e deve ser trans-
portado com muito cuidado.
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Figura 1.5: Monitor de tela plana.
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Impressoras
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qual adere eletrostaticamente o pigmento de impressão. Este pigmento
(chamado tonner) é depositado sobre a folha de papel e depois aquecido
para que o pigmento se incorpore ao papel. Na impressora laser o docu-
mento vem codificado do computador e dentro da impressora existe um
computador que processa a informação e faz mover um sistema ótico que
sensibiliza o tambor de impressão. O resto é similar a uma máquina de
cópias. Como pode ser percebido, é um sistema bem mais complexo que
a impressora matricial. As mais comuns não permitem material impresso
colorido, embora seja possível conseguir impressões em tons de cinza.
A complexidade dessa impressora implica também num maior custo da
impressora em si e custos mais altos de manutenção, o que a inviabiliza
para a maioria dos usuários que deseja uma impressora doméstica.
A solução doméstica mais comum atualmente é a impressora de
jato de tinta. Nela, a cabeça de impressão dispara microscópicas gotas de
tinta contra o papel. Embora a primeira patente deste tipo de impressora
seja do início do século XX, estas impressoras só se tornaram viáveis
com o surgimento da tecnologia para as tintas usadas nas mesmas.
As tintas são sempre o fator crítico nestas impressoras, tanto na questão
do custo como na qualidade da impressão. Existem impressoras que
possuem tipos de cartuchos de tinta diferentes para qualidades gráficas
diferentes, por exemplo, com capacidade de impressão de qualidade
fotográfica. As vantagens destas impressoras estão no custo inicial
baixo, na capacidade de imprimir material colorido e de alta qualidade.
No entanto, o custo da tinta é relativamente elevado e deve ser levado
em conta na hora da compra.
Além dessas impressoras, existem outras menos comuns, como a
jato de cera, que produz impressões de altíssima qualidade, as impressoras
para painéis e ainda as laserr coloridas. Um tipo de impressora comumente
usada em pontos de venda é a impressora térmica. Esta usa atrito ou
aquecimento para imprimir num papel especial. O material impresso se
degrada rapidamente sendo, portanto, apenas usada para impressão de
documentos não permanentes, como recibos.
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O mouse
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Figura 1.8: Teclado de modelo compacto.
OUTROS COMPONENTES
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Acionadores e gravadores de CD
Modem
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pode imaginar, os primeiros funcionam usando um software enquanto
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os outros o dispensam por conter um processador interno. Em geral, os
softmodems são bem mais baratos que os hardmodems mas, ao mesmo
tempo, os softmodems são em geral mais instáveis, têm performance
pior e sobrecarregam o processador do computador.
Dos modems externos, o de saída serial usa uma das portas seriais
do computador e são difíceis de encontrar. Atualmente, os modems para
porta USB são mais modernos e mais fáceis de encontrar. Estes, assim
como os hardmodems internos, têm performance mais confiável que os
softmodems.
Geralmente não existem grandes problemas com os hardmodems
ou os modems seriais. No entanto, dependendo do sistema operacional
que você usa, é bom verificar se o softmodem que você vai comprar tem
suporte técnico.
Scanners
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SOFTWARE
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Os softwares podem ser classificados de muitas formas. Aqui,
descreveremos alguns tipos levando em consideração o tipo de licença
de uso que o mesmo proporciona. A questão do direito de uso de um
programa tem longa história e aqui será descrita apenas de passagem.
Os fabricantes comerciais de software não vendem um programa
como um automóvel ou um livro. Afinal, um software vem geralmente
em um ou mais CDs, acompanhados de manuais. O custo de impressão
dos manuais e duplicação dos CDs é muito menor que o valor pago pelo
software. O que o fabricante cobra é pelas licenças de uso do software.
Para deixar mais claro o que isto significa vamos comparar um carro
com um software comercial. Se você compra um carro, você pode usá-lo,
emprestá-lo e depois vendê-lo ou dá-lo para alguém. Se você compra
um software e o instala em sua máquina, você não pode dar ou vender
o seu software para alguém, mesmo que você o desinstale. Isto limita o
comércio de software ao próprio fabricante ou seus representantes. Em
geral, você também não consegue comprar uma versão antiga como você
compraria um carro usado.
Outra modalidade de distribuição é chamada shareware e significa
que você pode usá-lo, copiá-lo, distribuí-lo sem restrições. No entanto,
você se coloca no compromisso moral de pagar uma taxa (geralmente
pequena em comparação a outros softwares proprietários) caso queira
usá-lo sistematicamente. É um meio que alguns produtores usam para
não só divulgar o seu trabalho, como começar a ganhar um pouco de
dinheiro com ele.
Existem ainda desenvolvedores de software que não cobram pelo
seu trabalho, usando o mesmo para a divulgação de suas qualificações
e competência. Alguns destes têm origem na resolução de problemas
pessoais ou projetos de graduação ou pós-graduação. Se o programa é
distribuído sem custo, este produto é denominado freeware, no sentido
de que o mesmo é gratuito. No entanto, o produtor do programa
muitas vezes não libera o CÓDIGO FONTE (falaremos um pouco mais sobre CÓDIGO-FONTE
código-fonte a seguir). Isto, é claro, impede que qualquer usuário faça Conjunto de instruções
escritas em linguagem
modificações no mesmo de forma a adaptá-lo às suas necessidades ou de programação.
mesmo aperfeiçoá-lo.
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Parte de um sistema
nador geral e vários subcoordenadores para cada elemento fundamental
operacional que
do sistema operacional. A forma flexível de desenvolvimento permite que controla diretamente
o hardware.
elementos das equipes saiam e entrem no processo de colaboração sem
que isto atrapalhe significativamente a evolução do software. Softwares
assim já evoluíram mesmo depois de o autor original abandonar o
projeto que iniciou. Diferente de um software comercial, não existe
uma empresa que possa falir e deixar usuários abandonados nem a
necessidade de novos lançamentos, apenas por motivos mercadológicos.
Como os desenvolvedores são também usuários, só são acrescentadas
funcionalidades que, de fato, são úteis.
Além desta há uma outra categoria de software que é usada, por
exemplo pelo FreeBSD, um sistema operacional muito usado em prove-
dores de Internet. Nesta licença, o código-fonte é disponível, o direito de
autoria existe mas não se impõe que os derivados do software sigam a
gratuidade e liberdade de distribuição. Isto permite o uso deste software
por produtores comerciais e permite que os mesmos fechem o produto
resultante, mesmo sendo um produto baseado em software público. Isto
de fato já aconteceu.
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AULA
Um software ou um programa é criado usando outros programas
que entendem as denominadas linguagens de programação. Quando uma
pessoa escreve um programa nestas linguagens, diremos que ela escreve
o código-fonte do programa. A existência de tais linguagens se justifica
pelo fato de que programar direto no tipo de instruções contidas (e enten-
didas) pelos processadores é uma tarefa extremamente tediosa e difícil. As
chamadas instruções do processador executam tarefas bem elementares,
como movimentar valores na memória do computador, somar os valores
de duas posições na memória, mandar um sinal para determinado disposi-
tivo do hardware etc. Para facilitar o trabalho dos programadores, foram
criados programas, os compiladores, que traduzem as instruções escritas nas
linguagens de programação para as instruções do processador. Intui-se pela
última frase que é mais fácil trabalhar escrevendo programas em linguagens
de programação do que na chamada linguagem de máquina, e assim o é.
No entanto, da mesma maneira que existem vários tipos de instrumentos
de escrita (caneta, lápis, giz, lapiseira etc.) com diversas finalidades, existem
também várias linguagens de programação, algumas feitas para atividades
muito específicas e outras chamadas de linguagens de uso geral.
Existem muitas delas (falar em centenas não é exagero), como o
Fortran, usado em aplicações técnicas e científicas; o C, linguagem de
uso geral inicialmente criada para desenvolver softwares gerais e sistemas
operacionais; e o C++, linguagem “prima” da linguagem C. Temos ainda o
Pascal, uma linguagem criada para ensino de programação, sendo a mais
usada no mundo inteiro para esta finalidade. Uma linguagem para finali-
dades comerciais é o Cobol, ainda usada em grandes sistemas, embora com
importância menor na atualidade.
Linguagens como Fortran, C, Cobol e Pascal são definidas por
comitês internacionais, de forma que o usuário pode usar uma delas de
qualquer fabricante de software tendo um mínimo de garantias de suas
características. Outras linguagens proprietárias (ou seja, produzidas,
mantidas e patenteadas por um único fabricante) podem ser muito
convenientes mas dificultam o aproveitamento do trabalho desenvolvido
nelas, caso um imprevisto aconteça, por exemplo, falência do fabricante
ou desinteresse do mesmo em dar suporte ao usuário por considerar o
produto obsoleto (um termo irônico usado para estas linguagens, e outros
softwares abandonados é abandonware).
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SISTEMA OPERACIONAL
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operacional é monotarefa; e, se várias tarefas podem ser gerenciadas,
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então falaremos de sistema operacional multitarefa. Se só um usuário
pode acessar a máquina por vez, diremos que o sistema operacional é
monousuário, e caso mais de um usuário possa acessá-lo diremos que é
multiusuário. Esta última definição pode causar estranheza, afinal, como
mais de um usuário poderia acessar a mesma máquina ao mesmo tempo?
Basta chamar a atenção para que o acesso a um computador não se dá
somente via teclado com a saída num monitor. Existem também os acessos
remotos, ou seja, você pode acessar um computador, de um ponto distante
deste, via rede (destas falaremos brevemente mais à frente). Na Internet, os
computadores podem ser acessados remotamente de forma simultânea por
vários usuários. Além disto, num sistema operacional realmente multiu-
suário, uma máquina pode ter vários usuários cadastrados e cada um
deles com um ambiente personalizado, e que pode permitir ou não que
as informações sejam acessadas pelos outros usuários.
Aplicativos
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Software livre
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um controle maior sobre as funções da máquina, outras ainda são voltadas
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para o uso em servidores de redes e outras necessidades.
Hoje, já existem muitos aplicativos para o Linux contando-se aos
milhares os grupos de desenvolvimento espalhados por todo o mundo.
Aqui, mostraremos apenas alguns deles já que este é um um curso intro-
dutório. Centraremos as discussões sobre alguns softwares que acompa-
nham a distribuição Mandrake e mais o OpenOffice (pacote que reúne de
forma integrada um sistema de apresentação, editor de texto e de arquivos
HTML e uma planilha), que é um software GPL baseado no StarOffice
5.2, este um freeware. Inicialmente o StarOffice foi desenvolvido por
uma empresa alemã, a StarDivision, que posteriormente foi apoiada e
depois absorvida pela Sun Microsystems. Com o seu desenvolvimento o
StarOffice, agora na versão 6.0, voltou a ser um software fechado, sendo
comercialiado pela Sun Microsystems.
RESUMO
EXERCÍCIO PROPOSTO
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