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A necessidade de afirmação.
Trabalhar arduamente.
Todas as forças são direcionadas e concentradas no trabalho, por isso deixa de ter energia
e tempo para a família e vida social. Necessidades básicas como alimentar-se, dormir,
exercitar-se são desvalorizadas.
“O trabalho é a coisa mais importante na minha vida, o resto não existia se não fosse o
trabalho.”
Isolamento.
Evita-se a vida social, vista como um desgaste permanente. Álcool, drogas ou outras
substâncias de substituição, podem ser usadas como escape para aliviar o stress e
continuar a fazer o trabalho bem feito. Sentimentos de esperança e direcção na vida
deixam de existir.
Despersonalização.
Tudo deixa de ter importância, nós, os outros o mundo. A visão da vida fica reduzida,
vive-se para fazer as coisas mecanicamente, porque tem de ser.
Vazio interior.
Depressão.
Síndrome de Burnout.
Colapso físico e emocional. Não existe mais forças nem motivação para tentar. Opta-se
por baixa médica, demissão. Desespero leva a pensar que o suicídio pode ser uma solução
para escapar ao sofrimento.
Se reconheceu que pode estar em alguma destas fases, procure travar a espiral. Mudanças
no estilo de vida, adequar as expectativas, organizar o tempo e gerir o stress através de
prática de exercício físico e rotinas de relaxamento. Se está a ter dificuldades em colocar
em prática algumas mudanças, procure um especialista em saúde mental, na Oficina de
Psicologia, agora também em Setúbal.