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O ladrão Silencioso
( Filme )
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CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
HIDRÁULICOS :
Os sistemas hidráulicos podem ser classificados de diversas
maneiras :
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CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS
HIDRÁULICOS :
119
ESQUEMA GERAL DE UM SISTEMA
HIDRÁULICO:
Os sistemas hidráulicos seguem sempre um
mesmo esquema que podemos dividir em três
partes principais :
•Sistema de geração : É constituído pelo reservatório ,
filtros , bombas, motores , acumuladores, intensifica_
dores de pressão e outros acessórios.
•Sistema de distribuição e Controle : Constituído por
válvulas controladoras de vazão , pressão e direcionais.
•Sistema de aplicação de energia: Constituídos por
atuadores, que podem ser cilindros , motores hidráu_
licos e osciladores.
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ESQUEMA GRÁFICO DE UM
SISTEMA HIDRÁULICO
Transmissão Transmissão
121
PRINCIPAIS PROBLEMAS OPERACIONAIS
DOS SISTEMAS HIDRÁULICOS
122
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LUBRIFICAÇÃO DE SISTEMAS
HIDRÁULICOS
Transmissão de forças
Funções dos
Lubrificação das
lubrificantes partes móveis
hidráulicos Proteção contra
desgaste e corrosão
Refrigeração
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FLUIDOS
HIDRÁULICOS
125
FUNÇÃO DOS FLUIDOS
HIDRÁULICOS
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ESCOLHA
DE FLUIDOS HIDRÁULICOS
•Óleo H –
•Utilizado em instalações hidráulicas principalmente onde não
existe exigência especifica de pressão do óleo.
•Óleo H-L-
•Utilizado em instalações que trabalham sob altas temperaturas e
em que exista possibilidade de contaminação com água , podendo desenvolver
corrosão.
•Óleo H-LP-
•Utilizado em instalações onde existam as duas condições anteriores e as
bombas e motores necessitem de alta proteção contra desgaste.
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TIPOS DE FLUIDOS UTILIZAVEIS
EM SISTEMAS HIDRÁULICOS
•FLUIDOS SINTÉTICOS
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CARACTERISTICAS NECESSÁRIAS PARA
UM BOM FLUIDO HIDRÁULICO
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CARACTERÍSTICAS DOS FLUIDOS
HIDRÁULICOS QUE AFETAM A VIDA
DOS SISTEMAS
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INSPEÇÕES VISUAIS RAPIDAS PARA
FLUIDOS HIDRÁULICOS
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PRINCIPAIS ITENS DE CONTROLE
LABORATORIAL PARA FLUIDOS
HIDRÁULICOS
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GERENCIAMENTO DE CONTAMINAÇÃO
EM FLUIDOS HIDRÁULICOS
PARTICULAS DURAS:
- FERRO
- AÇO MUITO
- LATÃO
- BRONZE ABRASIVO
-ALUMINIO
PARTICULAS MOLES:
- FIBRAS
- DESG. VEDAÇÕES POUCOS
- PART. DE BORRACHA
- PART. TINTAS DANOS
- VERNIZES
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Função da filtração no circuito hidráulico
Componente Tarefa
No corpo No sistema No corpo No sistema
humano hidráulico humano hidráulico
Filtração e limpeza
Brónquios Filtro de ar
do ar aspirado e expelido
Filtro de Separação de partículas sólidas
Rim retorno e água
Filtro de Filtro de proteção para organismos
Fígado pressão respect. componentes na seqüência
Geração de pressão e fluxo volumétrico,
Coração Bomba
necessários para organismos / sistemas
Responsável para o total funcionamento
Cérebro Comando
do corpo / sistema
Filtro de fluxo Separação de partículas sólidas
Diálise
secundário e água
Fluido hidrául. Alimentação dos organismos Transp. de energia, eliminação
Sangue
operacional e eliminação de impurezas de temperatura, redução de atrito
Sistema de Sistema de informação sobre Sensores sobre pressão,
Monitoramento
nervos o estado dos organismos temperatura, nível de tanque
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DEFINIÇÕES DE CONCEITOS
136
DEFINIÇÕES DE CONCEITOS
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DANOS CAUSADOS PELOS
CONTAMINANTES
• Bloqueio de Orifícios
•Desgaste de componentes
•Depleição de aditivos
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CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
DE FLUIDOS HIDRÁULICOS
Objetivos do controle :
1 - Garantir a expectativa de vida útil dos
sistemas hidráulicos.
2 -Minimizar desgastes metálicos de partes do
sistema
3 - Maximizar eficiência do sistema
4-Reduzir custos de manutenção
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PRINCIPAIS CONTAMINANTES
DE SISTEMAS HIDRÁULICOS
•Respingo de solda
•Lascas de tinta
•Fibras de estopa
•Resíduos de Material de vedação
•Graxas
•Limalhas metálicas
•Água
•Produtos de oxidação do óleo
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ÓLEOS HIDRAULICOS
CONTAMINADOS PODEM ..........
142
NÍVEIS DE SUJEIRA PERMITIDO PARA
UM SISTEMA HIDRÁULICO
143
O QUE É 154 mg ........
144
INTERPRETAÇÃO DE LEITURA
DO CÓDIGO ISO
CODIGO ISO 18 / 16 / 13
Partículas
> 2 Micra Partículas
> 15 Micra
Partículas
> 5 Micra
O código ISO 18 / 16 / 13 pode ser definido como :
FAIXA MICRAS FAIXA DE CONTAGEM
18 2+ 1.300 - 2.500
16 5+ 320 - 640
13 15 + 40 - 80
145
FOLGAS DE SISTEMAS
HIDRÁULICOS............
5 30
80
40
R A
I C Diâmetro de um fio de
M cabelo humano
146
TABELA CONTAGEM DE
PARTICULAS.......
5 - 15 125 250 500 1000 2000 4000 8000 16000 32000 64 000 128 000 256000 512000 1024 000
15 - 25 24 89 178 356 712 1450 1850 5700 11 4000 22 800 45600 91 000 182 000
44
25 - 50 4
8
16 32 63 126 253 506 10 12 2025 4050 8100 16200 36 400
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PADRÕES DE LIMPEZA
RECOMENDADOS
O QUE É 1 MICRON ?
R : 1 MICRON É A MILIONÉSIMA PARTE DO METRO
A MENOR PARTÍCULA VISÍVEL A OLHO NU MEDE 40
MICRA.
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COPO CONTA-GOTAS
O óleo contido no reservatório que passa através de uma válvula de
agulha , goteja sobre a superfície a ser lubrificada , geralmente
mancais planos ,correntes,engrenagens ou com-pressores.A
regulagem da válvula permite um suprimento de óleo mais
constante e um controle da quantidade de lubrificante adicionada.
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COPO COM VARETA
Método aplicado em mancais com carga leve e baixas rotações
consiste de um reservatório contendo uma haste cuja extremidade
toca o eixo. O eixo é lubrificado pela passagem do óleo quando a
haste vibra pela rotação do eixo.O fornecimento do lubrificante é
continuo e automático.
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LUBRIFICADOR MECÂNICO
Sistema utilizado principalmente para lubrificação de cilindros
de maquinas a vapor e compressores. O lubrificante é forneci-
do em quantidade bem controlada e esta quantidade pode ser
regulada de acordo com a necessidade.
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LUBRIFICADOR A NÉVOA
O óleo é arrastado por um fluxo de ar até as partes a serem
lubrificadas ,que geralmente são cilindros , mancais ,cor-
rentes e válvulas
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LUBRIFICADOR HIDROSTÁTICO
Sistema utilizado na lubrificação de cilindros de maquinas a
vapor onde a pressão produzida pelos vapores faz com que o
óleo lubrificante seja arrastado pela linha de vapores , lubrifi-
cando as parede do cilindro.
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SISTEMA DE
LUBRIFICAÇÃO FORÇADA
Neste sistema o óleo é bombeado para as partes a serem
lubrificadas. Quando o óleo retorna ao reservatório , a
lubrificação é dita por circulação e se o lubrificante não
for reutilizado , a lubrificação é por perda.
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LUBRIFICAÇÃO POR SALPICO
As partes moveis em contato com o lubrificante , quando movi-
mentadas , salpicam o lubrificante nos mancais e engrenagens
que estão dentro do mesmo sistema.É um sistema econômico e
eficiente.
158
LUBRIFICAÇÃO POR BANHO
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LUBRIFICAÇÃO POR SISTEMAS
CENTRALIZADOS
Permite a lubrificação de um elevado numero de pontos com a
quantidade certa de lubrificantes no período correto proporcio-
nando assim , redução na mão de obra de lubrificação
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MÉTODOS DE APLICAÇÃO
DE
GRAXAS
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MANUAL , POR PINCEL
OU ESPATULA
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COPOS GRAXEIROS
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PISTOLAS GRAXEIRAS
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SISTEMA CENTRALIZADO DE
LUBRIFICAÇÃO Á GRAXA
Este sistema possibilita lubrificar simultaneamente a um ele-
vado numero de pontos , com quantidade necessária e na fre-
quencia correta. É constituído de bombas , manômetros , val-
vulas, conexões e reservatórios.
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ARMAZENAMENTO E MANUSEIO
DE LUBRIFICANTES
167
ARMAZENAMENTO E MANUSEIO DE
LUBRIFICANTES
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ARMAZENAMENTO E MANUSEIO
DE LUBRIFICANTES
Os tambores de óleo realizam processo de “respiração”
que provoca uma serie de contaminações ,sendo a mais
grave delas contaminação com água e poeira..
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ARMAZENAMENTO E MANUSEIO
DE LUBRIFICANTES
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ARMAZENAMENTO E MANUSEIO
DE LUBRIFICANTES
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ARMAZENAMENTO E MANUSEIO
DE LUBRIFICANTES
Os tambores ou vasilhame contendo lubrificantes , não
devem ficar expostos á ação do tempo pois podem sofrer
descoramento dos rótulos de identificação.
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ARMAZENAMENTO E MANUSEIO
DE LUBRIFICANTES
O armazenamento dos lubrificantes em locais fechados
não requer muitos cuidados e precauções rigorosas.
A utilização dos produtos deve sempre seguir á ordem de
recebimento , utilizar sempre o que for recebido primeiro.
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ARMAZENAMENTO E MANUSEIO
DE LUBRIFICANTES
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ARMAZENAMENTO E MANUSEIO
DE LUBRIFICANTES
• Nas extremidades de cada pilha de tambores , devemos colo-
car calços de madeira de forma a evitar movimentação dos
mesmos.
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ARMAZENAMENTO E MANUSEIO
DE LUBRIFICANTES
Os tambores devem ser colocados de tal maneira que os bu-
jões fiquem numa linha horizontal e abaixo do nível do lubri-
ficante.
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ARMAZENAMENTO E MANUSEIO
DE LUBRIFICANTES
No almoxarifado , os tambores em uso devem estar armaze-
nados sobre estrados ou cavaletes e com adaptação de uma
torneira no bujão inferior.
Após a retirada do lubrificante fechar bem a torneira e
colocar uma lata pendurada nela para evitar gotejamentos
no solo.
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RISCOS À SAÚDE
Ingestão através
das mãos
Contato através
INTOXICAÇÕES da pele e olhos
Inalação
IRRITAÇÕES E
DERMATITES
INTOXICAÇÕES
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Como proceder em casos
de contaminação
Inalação:
Em caso de náuseas ou tonteiras, procurar
local arejado e manter a pessoa em repouso
Ingestão:
Dar ao acidentado um copo de leite e
imediatamente leva-lo ao hospital
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Como evitar a contaminação
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Riscos para o meio Ambiente
181
Não é recomendado o uso
alternativo em:
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O QUE É A ANÁLISE DE ÓLEOS ?
184
POR QUE FAZER ANÁLISE DE ÓLEOS ?
185
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1 - INTRODUÇÃO :
Para que haja um resultado significativo e credibilidade no programa de manutenção
preditiva através de resultados de análise de óleos , é necessário que o processo de
amostragem seja realizado de forma correta e eficiente , buscando apresentar
informações reais e precisas sobre o compartimento do equipamento a ser avaliado.
Para que alcancemos este objetivo , devemos obedecer diretrizes básicas para cada
tipo de compartimento e também diferenciando a coleta de equipamentos rodandes e
estacionários.
Antes de darmos inicio a descrição de formas de coletas , é fundamental lembrar que
o frasco onde será acondicionada a amostra deverá estar limpo , seco e totalmente
isento de poeira e limalha, que contenha uma tampa tipo batoque e que a mesma so
deve ser retirada no momento em que o frasco for acoplado á bomba de coleta.
Outro aspecto a ser observado é que , para maior homogeneidade da amostra , é
fundamental que o óleo esteja em temperatura normal indicada para o serviço e que
já tenha circulado por todo o equipamento ou compartimento no momento da coleta.
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Entrada para
mangueira de
coleta
Recipiente
plástico para
coleta
Mangueira para
coleta amostra
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2 - RECOMENDAÇÕES PRELIMINARES :
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3 - IDENTIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS :
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5 - COLETA DE ÓLEOS INDUSTRIAIS :
192
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1 - VISCOSIDADE
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3- PONTO DE FULGOR
–
197
5 - INSOLÚVEIS
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6 - DESGASTES METÁLICOS
Esta medição é realizada por espectofotometria de absorção atômica.É o
processo mais rápido para determinação dos elementos inorgânicos presentes
nos óleos lubrificantes usados tais como, metais de desgaste, contaminações
externas e aditivos presentes. Nos óleos de cárter usados podemos encontrar
com frequência os seguintes metais:
A - Ferro, Cobre, Cromo, Estanho, Alumínio (materiais de desgaste do motor).
B - Silício, Magnésio, Cálcio, Alumínio (contaminantes extermos)
C -Cálcio, Bário, Magnésio, Zinco (aditivação do óleo )
D -Combinação de Sódio ou Potássio, Cromo ou de Sódio e Potássio e Boro
( água de refrigeração).
Existem valores para avaliação dos desgastes. Estes valores sào definidos atra-
vés de estudos estatísticos baseados em retorno de informações dos clientes.
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TIPOS DE CONTAMINAÇÃO METÁLICA
E DESGASTES
METAIS DE DESGASTE:
-FERRO - TITANIO
- CROMO - ANTIMONIO
- ALUMINIO - ESTANHO
- MOLIBDÊNIO - CHUMBO
- COBRE
- NIQUEL
- PRATA
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TIPOS DE CONTAMINAÇÃO METÁLICA
E DESGASTES
METAIS CONTAMINANTES:
- SILICIO
- SÓDIO
- POTÁSSIO
- BORO
METAIS DE ADITIVAÇÃO:
- MAGNÉSIO
- CÁLCIO
- BARIO
- ZINCO
- FÓSFORO
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TIPOS DE CONTAMINAÇÃO METÁLICA
E DESGASTES
POSSÍVEIS FONTES
FERRO : Pistãos , Aneis, Cilindros, Engrenagens,
Bloco,Cabeçote, Camis , Pistas De Rolamentos
CROMO : Buchas , Camaras , Aneis, Alguns Tipos de
Engrenagem,Varios revestimentos.
MOLIBDÊNIO: Varios revestimentos de aneis , Ligas
e Aditivo do óleo
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TIPOS DE CONTAMINAÇÃO METÁLICA
E DESGASTES
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TIPOS DE CONTAMINAÇÃO METÁLICA
E DESGASTES
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FATORES QUE INFLUENCIAM NO DESGASTE
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CONTAMINAÇÃO CONTAMINAÇÃO
EXTERNA INTERNA
3 4
MANUTENÇÃO APLICAÇÃO
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1- CONTAMINAÇÃO EXTERNA :
- ÁGUA ( SIST. ARREFECIMENTO)
- COMBUSTIVEL ( SISTEMA ALIMENTAÇÃO)
- POEIRA ( SISTEMA DE FILTRAÇÃO )
- ÓLEO DIFERNTE ( ABASTECIMENTO)
2- CONTAMINAÇÃO INTERNA :
- DESGASTE NORMAL ( PISTÕES , CAMISAS )
- SUPERFICIE DE SACRIFICIO ( MANCAIS )
- DESGASTE DE AMACIAMENTO
- IMPUREZA DE FABRICAÇÃO
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3 - MANUTENÇÃO :
- UTILIZAÇÃO DE ÓLEO INCORRETO
- REGULAGENS INCORRETAS
- SIST. ARREFECIMENTO DEFICIENTE
- COMBUSTIVEL DE BAIXA QUALIDADE
- EXTENSÃO DE UTLIZAÇÃO DO ÓLEO
4 - APLICAÇÃO :
- CLIMA LOCAL
- TIPO DE OPERAÇÃO
- SOBRECARGA DE TRABALHO
-TEMPERATURA DE APLICAÇÃO
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• Cada 1 litro de óleo lubrificante jogado no meio ambiente
é capaz de contaminar 1.000 000 m3 de água
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•Despejar óleo nos ralos
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Contaminação do solo e subsolo
provocando danos a flora
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Todo o óleo usado deve ser recolhido em recipiente com tampa
e armazenado em local seguro até ser coletado por uma empresa
credenciada e autorizada pelo governo a recolhimento , transpor_
te e reciclagem.
Já se encontra em vigor no Brasil uma resolução do CONAMA
( Conselho Nacional do Meio Ambiente ) que descreve as diretri_
zes para esta atividade. Resolução CONAMA nº9 de agosto de
1993
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Cesar Henrique Freiha
PME-T - Ramal - 2406
Cel.: 99775519
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