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Foi Deus quem disse, desde o início, que não era bom que o homem
estivesse sozinho (Gênesis 2.18). Então, na plenitude dos tempos,
Deus enviou seu próprio Filho ao mundo, não apenas para ser amigo
(João 15.13), mas para fazer e ter amigos (Marcos 3.13–14). Jesus fez
amizade com os humildes e desprezados na sociedade (Mateus 11.19).
Ele compartilhou a mais profunda intimidade com doze discípulos, e
especialmente Pedro, Tiago e João (Marcos 5.37; Mateus 17.1;
Mateus 26.37). Aqueles três o viram sendo exaltado no Monte da
Transfiguração, e o observaram ajoelhado, implorando ao Pai, na noite
em que ele foi traído. E então, mais notavelmente, o próprio Cristo se
volta não apenas para os doze, mas para todos nós, e diz: “Vós sois
meus amigos, se fazeis o que eu vos mando… ; mas tenho-vos
chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho dado
a conhecer”. (João 15.14–15). Mesmo antes de Deus fazer amigos em
carne, ele conhecia um tipo de amizade profunda e misteriosa dentro
da eterna divindade – Pai, Filho e Espírito Santo para sempre amando
e sendo amados um pelo outro.