Em 10/11/2015
Em 09/12/2015
Em 01/03/2016
Em 20/06/2016
Em 29/07/2016
Guia de Conduta;
Em 11/12/2017
Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo no
Sistema Petrobras
Em 23/11/2017
Em 15/01/2018
Em 25/01/2018
Em 21/03/2018
Em 22/05/2018
Em 24/05/2018
Política de Comunicação;
Padrão de Gestão de Comunicação Interna e Assessoria de Imprensa; 24/05/2018
Gerir Patrocínios; 24/05/2018
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1. ATA DE APROVAÇÃO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
3. POLÍTICA
3.2 Estabelecer que a organização da estrutura societária alcança os processos realizados pela
Petrobras abrangendo as empresas, direta ou indiretamente a ela vinculadas, originários ou
derivados de constituição de subsidiárias integrais, controladas, controladas em conjunto e
coligadas, alteração de participação societária, bem como a aquisição de ações ou cotas de
outras sociedades e a extinção, por qualquer forma, de sociedades (“Operações”).
3.3 Contribuir para o alcance dos objetivos estratégicos, fortalecendo a atuação integrada,
aprimorando o sistema de Governança Corporativa e Societária da Petrobras, assegurando a
observância, no longo prazo, das normas e regras do Sistema Petrobras nas empresas direta
ou indiretamente vinculadas.
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3.6 Assegurar que os membros do Conselho Fiscal atuem dentro de suas competências legais
e em consonância com normas fiscalizatórias.
3.7 Garantir que as Operações Societárias realizadas pela Petrobras sejam submetidas à
aprovação da Diretoria Executiva e à deliberação do Conselho de Administração, ressalvados os
casos imediatamente abaixo e aqueles em que deverá haver aprovação, ainda, pela Assembléia
Geral de Acionistas.
3.8 Garantir que o aporte de capital nas sociedades diretamente ligadas à Petrobras e a
alienação ou gravame de ações ou cotas de coligadas diretas que não acarrete alteração do
status de coligada ou alteração na estratégia da Petrobras quanto a sua participação na referida
sociedade, bem como processos de “farm-in” e “farm-out” e, ainda, proposições de formação de
consórcios, “joint-ventures”, sociedades de propósito específico, agências, filiais, sucursais e
escritórios da Petrobras no País e no exterior sejam submetidos à decisão da Diretoria Executiva
da Petrobras.
3.9 Assegurar que, no âmbito das demais sociedades do Sistema, os Administradores ligados,
direta ou indiretamente, à Petrobras, quando forem deliberar sobre as Operações Societárias
aqui referidas e, ainda, sobre processos de “farm-in” e “farm-out”, formação de consórcios,
“joint-ventures”, sociedades de propósito específico, agências, filiais, sucursais e escritórios, no
País e no exterior, busquem, com observância de todos os trâmites societários aplicáveis,
orientação prévia da Diretoria Executiva da Petrobras.
4. DIRETRIZES
4.1 Garantir que as Operações Societárias estejam fundamentadas em estudos que abranjam
aspectos estratégicos, jurídicos, econômicos, de governança, de gestão, tecnológicos,
operacionais, financeiros, tributários, contábeis e de responsabilidade social e ambiental que
justifiquem sua necessidade.
4.2 Assegurar que as indicações que couberem, direta ou indiretamente, à Petrobras para as
vagas de membros de Conselhos de Administração e de Diretorias Executivas sejam feitas pelo
Diretor de Contato da Petrobras e aprovadas pela Diretoria Executiva da Companhia,
considerando em especial as sociedades nas quais a Petrobras, diretamente ou através de
outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente,
preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores.
4.3 Assegurar, em caso de haver mais de uma vaga para membro do Conselho de
Administração em sociedade nas quais a Petrobras detenha, diretamente ou através de outra
controlada, preponderância nas deliberações sociais, a ocorrência de indicações cruzadas entre
os membros da Diretoria da Petrobras, ficando assegurado que o Diretor de Contato da
Petrobras indicará o Presidente do Conselho de Administração e a maioria dos membros do
Colegiado. As normas de como dar-se-ão as indicações cruzadas serão reguladas pela Diretoria
Executiva da Companhia.
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4.4 Assegurar que as indicações que couberem, direta ou indiretamente, à Petrobras para as
vagas de membros de Conselhos Fiscais e, ainda, de Diretores responsáveis pela função
financeira e de relações com investidores das sociedades sejam feitas pelo Diretor Financeiro
da Petrobras e aprovadas pela Diretoria Executiva da Companhia.
5. DEFINIÇÕES
5.1 Alienação
Ato ou efeito de transferir onerosamente para outrem a titularidade de um bem.
5.2 Aporte de Capital
Capitalização de empresa através da transferência de recursos dos sócios, acarretando
acréscimo no capital social da empresa.
5.3 “Farm-in/Farm-out”
Processo de aquisição ou venda parcial ou total dos direitos de exploração e produção detidos
por uma empresa. Em uma mesma negociação, a empresa que está adquirindo os direitos está
em processo de “farm-in” e a empresa que está vendendo os direitos está em processo de
“farm-out”.
5.4 Lei de Sociedades Anônimas - Artigos 153, 154, 155, 156, 157 e 245 (deveres e
responsabilidades dos Administradores)
“Art. 153. O administrador da companhia deve empregar, no exercício de suas funções, o
cuidado e diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração dos
seus próprios negócios.
Art. 154. O administrador deve exercer as atribuições que a lei e o estatuto lhe conferem para
lograr os fins e no interesse da companhia, satisfeitas as exigências do bem público e da
função social da empresa.
§ 1º O administrador eleito por grupo ou classe de acionistas tem, para com a companhia, os
mesmos deveres que os demais, não podendo, ainda que para defesa do interesse dos que o
elegeram, faltar a esses deveres.
§ 2º É vedado ao administrador:
a) praticar ato de liberalidade à custa da companhia;
b) sem prévia autorização da assembléia-geral ou do conselho de administração, tomar por
empréstimo recursos ou bens da companhia, ou usar, em proveito próprio, de sociedade em
que tenha interesse, ou de terceiros, os seus bens, serviços ou crédito;
c) receber de terceiros, sem autorização estatutária ou da assembléia-geral, qualquer
modalidade de vantagem pessoal, direta ou indireta, em razão do exercício de seu cargo.
§ 3º As importâncias recebidas com infração ao disposto na alínea c do § 2º pertencerão à
companhia.
§ 4º O conselho de administração ou a diretoria podem autorizar a prática de atos gratuitos
razoáveis em benefício dos empregados ou da comunidade de que participe a empresa, tendo
em vista suas responsabilidades sociais.
Art. 155. O administrador deve servir com lealdade à companhia e manter reserva sobre os seus
negócios, sendo-lhe vedado:
I - usar, em benefício próprio ou de outrem, com ou sem prejuízo para a companhia, as
oportunidades comerciais de que tenha conhecimento em razão do exercício de seu cargo;
II - omitir-se no exercício ou proteção de direitos da companhia ou, visando à obtenção de
vantagens, para si ou para outrem, deixar de aproveitar oportunidades de negócio de interesse
da companhia;
III - adquirir, para revender com lucro, bem ou direito que sabe necessário à companhia, ou que
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2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
3. POLÍTICA
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4. DIRETRIZES
4.3 Assegurar o monitoramento dos controles de mitigação dos riscos relevantes das
Empresas do Sistema Petrobras pela área responsável por controles internos da
Petrobras.
4.6 Assegurar o alinhamento das ações de controles internos com as ações das
áreas de gestão de riscos e de auditoria interna.
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6. DEFINIÇÕES
Os termos e definições adotados se aplicam exclusivamente para os propósitos
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2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
3. POLÍTICA
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4. DIRETRIZES
4.1 Garantir que todos os riscos de perdas financeiras ocasionadas por sinistros
identificados e avaliados sejam retidos ou segurados conforme limites estabelecidos
pela Alta Administração da Petrobras.
4.3 Garantir a realização de avaliação dos riscos, pela área responsável por seguros
da Petrobras, relativos à contratação de seguros ou retenção de riscos em
operações de constituição, aquisição, incorporação, fusão, cisão e extinção de
empresas, formação de consórcio e “joint venture”, contratos diversos e aquisição e
alienação de ativos para as Empresas do Sistema Petrobras.
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6. DEFINIÇÕES
Os termos e definições adotados se aplicam exclusivamente para os propósitos
deste documento:
Alta Administração
É o somatório dos integrantes da Direção Superior com os da Administração
Superior, constituído, portanto, pelo Conselho de Administração, Diretoria Executiva
e Gerentes Executivos ou equivalentes.
Auto-Seguro
É a condição, intencional ou não, do segurado em assumir um risco, seja de forma
parcial – através de um seguro insuficiente – ou na totalidade – quando assume
completamente o risco.
Consórcio
Grupo de empresas reunidas para realizar atividades com objetivo comum, sem
personalidade jurídica, na forma do disposto nos artigos 278 e 279 da Lei nº 6.404,
de 15 de dezembro de 1976.
Empresas do Sistema Petrobras
Petrobras, Subsidiárias Integrais, Controladas, Controladas em Conjunto e
Coligadas da Petrobras.
Gerenciamento de Riscos
É a atividade de análise de riscos pela pesquisa e avaliação dos fatores de
probabilidade de ocorrência de eventos diferentes dos esperados, bem como a ação
de prevenção e mitigação das eventuais perdas decorrentes.
Gestão de Seguros
Compreende a gestão de todas as atividades inerentes às práticas de seguros e
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1. ATA DE APROVAÇÃO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
3. POLÍTICA
3.3 Vedar, à força de trabalho, nas transações com partes relacionadas, a utilização
de oportunidades e ou informações relevantes de que tenham conhecimento em
função do seu cargo, em benefício próprio ou de outrem, que possam impactar o
Sistema Petrobras.
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3.5 Garantir canal formal de comunicação para que a força de trabalho manifeste
toda e qualquer identificação de conflito de interesses que possa comprometer a
imagem e resultados da Companhia.
4. DIRETRIZES
Não aplicável
5. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E
COMPLEMENTARES
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6. DEFINIÇÕES
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Conflito de interesses
Parte relacionada
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(b) Uma entidade está relacionada com a entidade que reporta a informação se
qualquer das condições abaixo for observada:
Unidade Organizacional
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1. ATA DE APROVAÇÃO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
3. POLÍTICA
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Assegurar uma atuação isenta, por meio de escuta imparcial de todas as partes
envolvidas, possibilitando um processo consistente de mediação.
4. DIRETRIZES
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1. ATA DE APROVAÇÃO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
3. POLÍTICA
3.1 OBJETIVO
3.2 DECLARAÇÕES
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1. ATA DE APROVAÇÃO
Aprovada pela Diretoria Executiva - Ata 4.720, Item 1, Pauta 1.015ª, de 02.10.2008.
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
3. POLÍTICA
4. DIRETRIZES
3. POLÍTICA E DIRETRIZES
A Política de RH da Petrobras é composta por sete itens sendo que cada qual possui
um conjunto de diretrizes, os quais são descritos a seguir.
DIRETRIZES
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DIRETRIZES
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DIRETRIZES
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DIRETRIZES
3.4.5. Vincular metas e iniciativas dos Mapas Estratégicos (BSCs) das áreas
das empresas do Sistema Petrobras ao processo de reconhecimento e
recompensa para equipes e indivíduos.
DIRETRIZES
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DIRETRIZES
DIRETRIZES
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1. ATA DE APROVAÇÃO
A Política de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) foi aprovada pelo Conselho
de Administração em 14/05/2004 como parte integrante do Plano Estratégico
Petrobras 2015.
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
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3. POLÍTICA
4. DIRETRIZES
1. LIDERANÇA E RESPONSABILIDADE
A Petrobras, ao integrar Segurança, Meio Ambiente e Saúde à sua Estratégia
Empresarial, reafirma o compromisso de todos seus empregados e contratados com
a busca de excelência nessas áreas.
Requisitos:
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2. CONFORMIDADE LEGAL
Requisitos:
Requisitos:
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4. NOVOS EMPREENDIMENTOS
Requisitos:
5. OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
Requisitos:
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6. GESTÃO DE MUDANÇAS
Requisitos:
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Requisitos:
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9. GESTÃO DE INFORMAÇÕES
Requisitos:
10. COMUNICAÇÃO
Requisitos:
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11. CONTINGÊNCIA
Requisitos:
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A empresa deve zelar pela segurança das comunidades onde atua, bem como
mantê-las informadas sobre impactos e/ou riscos eventualmente decorrentes de
suas atividades.
Requisitos:
Requisitos:
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A empresa deve zelar pelos aspectos de segurança, meio ambiente e saúde de seus
produtos, desde sua origem até a destinação final, bem como empenhar-se na
constante redução dos impactos que eventualmente possam causar.
Requisitos:
Requisitos:
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NOTA: Conforme orientação do DIP SMS/GG 063/01, cuja proposição foi aprovada
pela DE, estas diretrizes, alinhadas à Política de SMS e ao Plano Estratégico,
deverão ser divulgadas amplamente em toda a empresa, contribuindo para que a
Petrobras atinja seu compromisso de excelência nessas áreas.
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1. ATA DE APROVAÇÃO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
3. POLÍTICA
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4. DIRETRIZES
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5. DEFINIÇÕES
"Due Diligence”
As “Due Diligence” tributárias são procedimentos sistemáticos, de revisão e análise
de informações e documentos, visando à: (I) verificação da situação fiscal de
sociedade, estabelecimentos, fundos de comércio e dos ativos que as compõem, (II)
identificação e quantificação passiva e contingências tributárias, (III) definição das
garantias necessárias à concretização dos negócios e (IV) determinação de
responsabilidades futuras após a conclusão da operação.
Empresa Coligada
São coligadas as sociedades quando uma participa com 10% (dez por cento) ou
mais do capital da outra, sem controlá-la.
Empresa Controlada
Considera-se controlada a sociedade na qual a controladora, diretamente ou através
de outras controladas, é titular de direitos de sócios que lhe assegurem, de modo
permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de acionistas,
permanentemente.
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Pós-Fechamento
É a etapa posterior a conclusão formal do negócio, na qual a empresa compradora
administra as condições e os mecanismos relacionados às garantias,
representações e indenizações estipuladas no contrato de aquisição. Nesta etapa
inicia-se a gestão do negócio pela empresa compradora e são tomadas as
providências necessárias para a caracterização do não cumprimento de obrigações e
identificados eventos que possam ser atribuídos ao vendedor.
Risco Tributário
É a combinação da probabilidade de um evento e suas conseqüências negativas,
tais como: desembolsos a maior de tributos, encargos não previstos, deterioração da
imagem do Sistema Petrobras. Os riscos tributários podem ser classificados em
função de suas possíveis causas: (I) divergência em relação às entidades tributantes
na interpretação das normas tributárias (exposição materializada e potencial); (II)
não-conformidade entre a execução e as orientações tributárias (risco operacional);
(III) decorrente do contexto em que a empresa opera.
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4. DIRETRIZES
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Companhia.
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- Indicadores de Resultados de
Imprensa: indicadores globais da
atividade de assessoria de imprensa,
quantitativos e qualitativos, que devem
seguir o padrão corporativo para que os
resultados sejam reunidos em relatório
unificado de análise de mídia.
d. Incrementar a Central de Conteúdos para
a Imprensa por meio do fornecimento
sistemático de informações nos diversos
formatos (texto, foto, áudio e vídeo).
e. Sistematizar no site global da Agência
Petrobras de Notícias o registro de interesse
da Companhia de fotos e vídeos para
utilização exclusivamente editorial por
veículos de imprensa.
f. Garantir o alinhamento da atuação
corporativa em mídias sociais de cunho
jornalístico.
g. Sistematizar o monitoramento em tempo
real dos veículos de imprensa considerados
prioritários para a Companhia em todas as
mídias, inclusive em redes sociais.
h. Intensificar o treinamento de porta-vozes
da Companhia no exterior, adotando os
padrões corporativos utilizados no Brasil.
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1. ATA DE APROVAÇÃO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
3. POLÍTICA
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4. DIRETRIZES
4. OBJETIVO
4.2. Esta Norma aplica-se a situações de crise ocorridas a partir da data de sua
edição.
5. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
6. DEFINIÇÕES
Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições dos itens 6.1. a 6.6.
6.1. Crise
6.2. Mensagem
Conjunto de informações que são transmitidas pela Companhia aos seus diversos
públicos de relacionamento. Em situações de crise, a mensagem deve ser clara e
conter apenas informações que tenham sido previamente checadas e confirmadas.
Se as informações não cumprirem estes requisitos, não devem ser divulgadas. A
mensagem da Companhia não pode conter elementos que venham a levantar
especulações a respeito das causas que levaram à situação de crise e de sua
atuação no combate à ocorrência.
6.3. Mídia
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Dimensão alcançada por uma crise junto aos públicos de relacionamento. Pode ser
local, regional ou nacional/internacional. Como a comunicação leva em conta a
percepção causada pela ocorrência e não os recursos necessários para combatê-la
(critério usado nos Planos de Contingência), o nível da repercussão de uma crise
pode não corresponder aos níveis determinados para a resposta técnica. Isto quer
dizer que uma ocorrência classificada como Nível 1 no Plano de Contingência (que,
pela definição, pode ser controlada usando apenas os recursos da própria Unidade
de Negócio), pode ter uma repercussão regional ou mesmo nacional, dependendo de
diversos fatores: localização da Unidade de Negócio, contexto político ou ambiental e
mesmo a ausência de notícias de maior interesse na ocasião.
6.5. Porta-Voz
a) Repercussão Local
b) Repercussão Regional
c) Repercussão Nacional/Internacional
Toda crise é tratada inicialmente como repercussão local, até que seja classificada
de acordo com as responsabilidades estabelecidas no item 8.
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8.1. Presidente
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11. INSTALAÇÕES
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SUMÁRIO
Princípios Éticos do Sistema Petrobras 06
Compromissos de Conduta do Sistema Petrobras 11
1. No exercício da Governança 12
Corporativa, o Sistema Petrobras
compromete-se a:
2. Nas relações com seus Empregados, o 16
Sistema Petrobras compromete-se a:
3. Nas relações com o Sistema 20
Petrobras, os seus Empregados
comprometem-se a:
4. Nas relações com Fornecedores, 24
Prestadores de Serviços e Estagiários, o
Sistema Petrobras compromete-se a:
5. Nas relações com Clientes e 26
Consumidores, o Sistema Petrobras
compromete-se a:
6. Nas relações com o Meio 28
Ambiente, e como demonstração
de sua responsabilidade frente às
gerações atuais e futuras, o Sistema
Petrobras compromete-se a:
7. Nas relações com as Comunidades, o 32
Sistema Petrobras compromete-se a:
8. Nas relações com a Sociedade, o 34
Governo e o Estado, o Sistema
Petrobras compromete-se a:
Disposições Complementares 37
PRINCÍPIOS
ÉTICOS DO
SISTEMA
PETROBRAS
I. O respeito à vida e a todos os seres huma-
nos, a integridade, a verdade, a honestidade,
a justiça, a eqüidade, a lealdade institucio-
nal, a responsabilidade, o zelo, o mérito, a
transparência, a legalidade, a impessoalida-
de e a coerência entre o discurso e a práti-
ca são os princípios éticos que norteiam as
ações do Sistema Petrobras.
II. O respeito à vida em todas as suas formas,
manifestações e situações é o princípio éti-
co fundamental e norteia o cuidado com a
qualidade de vida, a saúde, o meio ambiente
e a segurança no Sistema Petrobras.
III. A honestidade, a integridade, a justiça, a
eqüidade, a verdade, a coerência entre o
discurso e a prática referenciam as relações
do Sistema Petrobras com pessoas e institui-
ções, e se manifestam no respeito às dife-
renças e diversidades de condição étnica,
religiosa, social, cultural, lingüística, políti-
ca, estética, etária, física, mental e psíquica,
de gênero, de orientação sexual e outras.
No exercício da
1
Governança Corporativa,
o Sistema Petrobras
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o Sistema Petrobras
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PROGRAMA PETROBRAS DE PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO - PPPC
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Cadastro do padrão
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES
3.1. Documentos de Referência
3.2. Documentos Complementares
4. DEFINIÇÕES
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
6. DESCRIÇÃO
6.1. Contextualização
6.2. Finalidade
6.3. Desafio
6.4. Valores da Petrobras
6.5. Pilares
6.6. Diretrizes
6.7. Atuação Integrada
6.8. Estrutura
6.9. Modelo de Gerenciamento
6.9.1. Composição
6.9.2. Atividades
6.10. Representação Gráfica do PPPC
6.11. Integrantes e suas principais atribuições
6.11.1. Força de Trabalho da Petrobras
6.11.2. Gerência Executiva da Auditoria Interna
6.11.3. Gerência Executiva de Comunicação Institucional
6.11.4. Comissão de Ética
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6.11.5. Gerência Geral de Controladoria
6.11.6. Gabinete da Presidência
6.11.7. Gerência Executiva do Jurídico
6.11.8. Gerência Executiva de Materiais
6.11.9. Ouvidoria Geral
6.11.10. Gerência Executiva de Recursos Humanos
6.11.11. Gerência de Segurança Empresarial
6.11.12. Gerência Executiva de Tecnologia da Informação e Telecomunicações
6.11.13. Todas as Unidades Envolvidas
6.12. Avaliação e Melhoria Contínua
7. REGISTROS
8. ANEXOS
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
• Constituição Federal.
• Decreto-Lei nº 2.848/1940 – Código Penal.
• Decreto-Lei nº 5.452/1943 – CLT.
• Lei nº 6.404/76 e alterações – Lei das Sociedades por Ações.
• Lei nº 8.429/92 – Lei de Improbidade Administrativa.
• Lei nº 8.443/92 – Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União (TCU).
• Lei nº 9.478/97 – Lei do Petróleo.
• Lei nº 10.180/01 – Organiza e disciplina o sistema de controle interno do Poder
Executivo Federal.
• Lei nº 10.683/03 – Competências da Controladoria Geral da União (CGU-PR).
• Lei nº 12.813/13 – Conflito de Interesses no exercício de cargo ou emprego do
Poder Executivo Federal e impedimentos posteriores ao exercício do cargo ou
emprego.
• Lei nº 12.846/13 – Responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas
pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira.
• Decreto nº 2.745/98 – Regulamento do procedimento licitatório simplificado da
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Petróleo Brasileiro S.A. – PETROBRAS.
• Decreto nº 3.591/2000 – Sistema de controle interno do Poder Executivo
Federal.
• Decreto nº 3.678/2000 – Combate da Corrupção de Funcionários Públicos
Estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais.
• Decreto nº 7.203/2010 – Vedação do Nepotismo no âmbito da administração
pública federal.
• Resolução 2 da CGPAR.
• Resolução 3 da CGPAR.
• Instrução nº 480/09 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
• Estatuto Social da Petrobras.
• Lei de Práticas de Corrupção Internacional dos Estados Unidos de 1977 –
Foreign Corrupt Practice Act (FCPA).
• Iniciativa de Transparência das Indústrias Extrativistas – Extractive Industries
Transparency Initiative (EITI), 2002.
• Lei Sarbanes-Oxley de 2002 – Sarbanes-Oxley Act (SOX).
• Regras da Securities and Exchange Commission (SEC) sobre Governança da
Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) de 2003 – New York Stock Exchange –
Corporate Governance Rules.
• Regras da Securities and Exchange Commission (SEC) para Comitês de
Auditoria das companhias Listadas em Bolsas de 2003 – Standards to Audit
Committees.
• Iniciativa de Parceria contra a Corrupção – Partnering Against Corruption
Initiative (PACI) , 2004.
• Relatório do Pacto Global – Reporting Guidance on the 10th Principle Against
Corruption, publicado em novembro de 2009, durante a 5ª Reunião do Grupo de
Trabalho do Pacto Global em Doha, Catar.
• Relatório do Pacto Global – Fighting Corruption in the Supply Chain : A Guide for
Customers and Suppliers , publicado em junho de 2010, durante a 6ª Reunião do
Grupo de Trabalho em Nova Iorque, EUA.
• Lei Dodd Frank de Reforma da Wall Street e Proteção do Consumidor de 2010
– Dodd-Frank Wall Street Reform and Consumer Protection Act.
• Lei de Combate a Corrupção do Reino Unido de 2010 – UK Bribery Act .
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PG-0V4-00185 – Orientações sobre Oferecer e Receber Presente, Brinde e
Hospitalidade.
PG-0V4-00146 – Aplicação de Sanções Administrativas a Fornecedores.
PG-0V4-00171 – Vedação do Nepotismo no Âmbito da Petrobras, Conforme
Decreto nº 7.203, de 04.06.2010.
PG-0V4-00003 – Gestão do Sistema de Padronização da Petrobras.
PG-0V4-00026 – Proteger - Gestão de Riscos Segurança Empresarial.
PG-0V4-00057 – Diretrizes de Levantamentos Comerciais.
PG-0V1-00020 – Controles Internos no Sistema Petrobras.
PG-0V2-00004 – Controles Internos em Nível de Entidade.
PG-0V2-00005 – Controles Internos do Ambiente Geral de Tecnologia da
Informação.
PG-0V4-00091 – Controles Internos na Gestão de Processos.
PP-0V4-00027 – Relações no Trabalho.
PP-0V4-00056 – Comissão Interna de Apuração.
PP-0V4-00003 – Elaboração, Execução e Melhoria dos Padrões da Petrobras.
PE-0V4-00032 – Regime Disciplinar.
PE-4H1-00003 – Desenvolvimento de Cursos de Aperfeiçoamento.
PE-4H1-00004 – Desenvolvimento de Cursos de Formação.
PE-4H1-00007 – Desenvolvimento de Conclaves.
PE-0V4-00028 – Plano de Classificação e Avaliação de Cargos - PCAC.
EP-0V4-00003 – Estrutura e Conteúdo dos Padrões da Petrobras.
4. DEFINIÇÕES
Bens – conjunto de bens materiais e de bens imateriais da companhia,
reconhecidos pelos públicos de interesse como patrimônio da organização e
considerados relevantes para determinar seu valor, inclusive o valor de sua marca.
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Corrupção ativa – promessa, oferta ou entrega de dinheiro, bens ou vantagens
para que alguém pratique algum ato indevido, ou para que omita, altere ou retarde
alguma ação devida, com a intenção de obter alguma vantagem indevida.
Força de Trabalho –
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
6. DESCRIÇÃO
6.1. Contextualização
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exercício do controle e compartilhamento de informações e dados sobre desvios
aos princípios éticos e ao combate à fraude e à corrupção, permitindo à Petrobras
detectar, apurar e aplicar sanções cabíveis nas hipóteses em que a prevenção não
tenha impedido a prática do ato ilícito, bem como obter benefícios
econômico-financeiros na redução de seus gastos. Por fim, o comprometimento de
toda a Força de Trabalho é de fundamental importância para o fortalecimento de um
ambiente de negócios íntegro, transparente e ético.
6.2. Finalidade
Prevenir, detectar, apurar e corrigir desvios (fraude e corrupção) por meio da gestão
integrada de ações e controles da estrutura de governança da Companhia.
6.3. Desafio
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Figura 1. Representação dos valores da Petrobras
6.5. Pilares
6.6. Diretrizes
• Aprimorar continuamente as práticas voltadas para a prevenção, detecção e
correção de desvios, além de atender aos direcionadores das iniciativas das
quais a Petrobras é signatária.
• Promover a transparência, reforçando os princípios e valores da Petrobras,
respeitando a legislação e as normas internas.
• Assegurar o cumprimento das práticas e controles estabelecidos para o PPPC.
• Fortalecer o canal de recebimento de denúncia como mecanismo centralizador e
de amplo acesso aos públicos de interesse.
• Informar à Alta Administração sobre o desempenho do PPPC.
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6.7. Atuação integrada
6.8. Estrutura
6.9.2. Atividades
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6.10. Representação Gráfica do PPPC
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7. REGISTROS
Não aplicável
8. ANEXOS
Não Aplicável
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PG-0V4-00168-F - Cópia Não-Controlada
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CONCESSÃO E CONTRATAÇÃO DE GARANTIAS
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Cadastro do padrão
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
4. DEFINIÇÕES
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
6. DESCRIÇÃO
7. REGISTROS
8. ANEXOS
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
_____________________________________________________________________________________________________
PG-0V4-00066-A, Cópia 005 - Não Controlada - 30/12/2014 - Kenia (EF1T) - Propriedade da PETROBRAS
Página: 1/12
REQ-REQ - I-FINCORP-003/2014 - Ata CIF - 22ª reunião (dezembro/2014) - Ata de
aprovação do presente padrão
Código Civil
ICVM 356/2001
Decreto 93872/86
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PG-0V4-00066-A, Cópia 005 - Não Controlada - 30/12/2014 - Kenia (EF1T) - Propriedade da PETROBRAS
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PP-4DI-00036 – Assessorar a Contratação de Garantias Bancárias das
Empresas do Sistema Petrobras
4. DEFINIÇÕES
Administrador Indicado pelo Sistema Petrobras - membro do conselho de
administração, da diretoria ou de colegiado equivalente indicado para sociedade do
Sistema Petrobras.
GE - Gerente Executivo.
Garantia Fidejussória - Garantia, que não seja em ativos reais, concedida por
pessoa física ou jurídica por meio da qual ela assume o cumprimento de obrigação
de terceiro, caso o devedor original não o faça.
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
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5.4.1. Assegurar o alinhamento corporativo na contratação de Garantias Bancárias
e Seguro-Garantia, bem como na emissão de Garantias Corporativas Reais e
Fidejussórias.
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5.6.3. Monitorar e controlar o pagamento dos custos das Garantias Bancárias e
Seguro-Garantias contratados de forma local por suas sociedades.
5.8.2. Monitorar e controlar o pagamento dos custos das Garantias Bancárias das
sociedades cuja gestão financeira está concentrada.
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5.10.1. Assessorar as Áreas de Negócio do Sistema Petrobras, sempre que
necessário, com emissão de parecer abordando os aspectos jurídicos provenientes
das demandas por Garantias.
6. DESCRIÇÃO
6.1. Premissas
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contratação aos Gestores Financeiros.
6.2.1. Uma vez identificada uma demanda por Garantia pela Área ou Sociedade do
Sistema (Solicitante), esta deve negociar com o potencial Beneficiário a dispensa
da emissão de Garantia. Caso o Solicitante não obtenha êxito na dispensa, deve
privilegiar na negociação a concessão de Garantias Corporativas Fidejussórias ou
Reais, com exceção de (i) caução ou penhor em dinheiro ou de conta bancária e (ii)
cessão fiduciária em garantia e consultar o Jurídico quanto aos instrumentos
contratuais envolvidos.
6.2.2. Caso uma dessas modalidades de Garantia seja aplicável, a Área de Contato
deve providenciar sua emissão, uma vez aprovados os contratos objeto da Garantia
nas instâncias competentes, observando-se o item 5 deste padrão. No caso da
opção por Garantia Corporativa Real, o Garantidor deve avaliar o seu impacto nos
negócios da Petrobras.
6.2.5. A solicitação de parecer deve ser feita por intermédio de DIP ou Despacho
do DIP da Sociedade ou da Área de Contato à Fincorp/Gefin/Giof, com até 10 dias
úteis de antecedência à apreciação da matéria, sendo que o detalhamento
necessário ao DIP está contido no PP-4DC-00042.
7. REGISTROS
Não aplicável.
8. ANEXOS
Não aplicável.
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PROVIMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS PARA SOCIEDADES DO
SISTEMA PETROBRAS
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Cadastro do padrão
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
4. DEFINIÇÕES
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
6. DESCRIÇÃO
7. REGISTROS
8. ANEXOS
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
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PG-0V4-00056-B, Cópia 004 - Não Controlada - 30/12/2014 - Kenia (EF1T) - Propriedade da PETROBRAS
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REQ-REQ - I-FINCORP-003/2014 - Ata CIF - 22ª reunião (dezembro/2014) - Ata de
aprovação do presente padrão
Código Civil
ICVM 356/2001
4. DEFINIÇÕES
Administrador Indicado pelo Sistema Petrobras - membro do conselho de
administração, da diretoria ou de colegiado equivalente, indicado para sociedade do
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PG-0V4-00056-B, Cópia 004 - Não Controlada - 30/12/2014 - Kenia (EF1T) - Propriedade da PETROBRAS
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Sistema Petrobras.
GE - Gerente Executivo.
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PG-0V4-00056-B, Cópia 004 - Não Controlada - 30/12/2014 - Kenia (EF1T) - Propriedade da PETROBRAS
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Gestor Financeiro - Gestor responsável pela função financeira das sociedades do
Sistema Petrobras. É indicado pelo Diretor Financeiro e de Relações com
Investidores da Petrobras e aprovado na Diretoria Executiva da Petrobras.
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
5.5.1. Definir diretrizes para o processo decisório sobre a forma de prover recursos
financeiros a Sociedades do Sistema Petrobras, visando à otimização financeira do
Sistema, devendo as orientações ser transmitidas às UR e Sociedades, para fins de
alinhamento e implementação.
6. DESCRIÇÃO
6.1. Premissas
Aporte de Capital;
Empréstimos Intercompanhias;
Empréstimos e Financiamentos de terceiros;
Cessão de Direitos Creditórios junto ao FIDC-NP;
Gestão Financeira do Capital de Giro;
Financiamentos Estruturados.
6.2.3. Uma vez que a UR tenha avaliado, à luz do PNG e PAN aprovados para o
Sistema Petrobras, a pertinência e tempestividade da necessidade de caixa
apresentada pela Sociedade, esta deverá encaminhar DIP, ou despacho do DIP da
Sociedade, à Fincorp/Gefin/Giof, solicitando parecer acerca da melhor forma de
prover recursos financeiros à Sociedade, com no mínimo 10 dias úteis de
antecedência à sua necessidade do referido posicionamento. O detalhamento
necessário ao DIP está contido no PP-4DC-00039.
7. REGISTROS
Não aplicável.
8. ANEXOS
Não aplicável.
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DESTINAÇÃO DE RESULTADO, RETORNO DE CAPITAL E DESTINAÇÃO DE
CAIXA NAS SOCIEDADES DO SISTEMA PETROBRAS
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Cadastro do padrão
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
4. DEFINIÇÕES
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
6. DESCRIÇÃO
7. REGISTROS
8. ANEXOS
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
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3.1. Documentos de referência
Código Civil
ICVM 356/2001
4. DEFINIÇÕES
Administrador Indicado pelo Sistema Petrobras - membro do conselho de
administração, da diretoria, ou de colegiados equivalentes, indicado para sociedade
do Sistema Petrobras.
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Capital de Giro - é o recurso financeiro utilizado para sustentar as operações do
dia-a-dia da sociedade, ou seja, é o capital disponível para condução normal dos
negócios da sociedade.
GE - Gerente Executivo.
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
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5.6.2. Recepcionar e desdobrar o presente padrão, conforme disposto no
PG-0V4-00132.
6. DESCRIÇÃO
6.1. Premissas
Distribuição de Dividendos
Distribuição de Juros sobre Capital Próprio – JCP
Redução de Capital
Quitação Total ou Parcial de Empréstimos Intercompanhias
Aplicação Temporária em instrumento de cash-pooling .
6.2.3. Uma vez que a UR tenha avaliado, à luz do PNG aprovado para o Sistema
Petrobras, a pertinência da proposta apresentada pela Sociedade, esta deverá
encaminhar DIP, ou despacho do DIP, à Fincorp/Gefin/Giof, solicitando parecer
acerca da proposta de distribuição de resultados ou do retorno de capital na
Sociedade, com no mínimo 10 dias úteis de antecedência à sua necessidade do
referido parecer. O detalhamento necessário ao DIP está contido no
PP-4DC-00041.
7. REGISTROS
Não aplicável.
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8. ANEXOS
Não aplicável.
_____________________________________________________________________________________________________
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Cadastro do padrão
1. MINUTE OF APROVAL
2. SCOPE
3. PRINCIPLES
3.1 Life must be respected in all its diversity and the rights, liabilities, facilities,
processes, information, reputation and the image of Petrobras secured against
threats arising from intentional or unintentional actions.
3.3 The risk management must be aligned and consistent with Petrobras
Strategic Plan.
3.4 The risks should be considered in all decisions, and the management of
those risks should be carried out in an integrated manner, taking advantage of the
benefits of diversification.
3.5 The response actions should consider the possible cumulative, long-term and
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far-reaching effects of the risks, and should be prioritized according to value creation
or maintenance for shareholders.
4. GUIDELINES
4.2 To take advantage of opportunities and anticipate the threats to our strategic,
economic, financial, operational or compliance objectives.
4.6 To align risk management actions with the organization units actions
responsible for internal control, compliance and internal audit of Petrobras.
4.9 To ensure that employees and service providers (through contracts) a risk
management training in such a way this is adequate to their responsibilities.
4.10 To assure monitoring and critical analysis of risk management itself, as part
of an ongoing process of improving corporate governance.
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5.1.2 Systematically monitor risk management.
5.2.1 To advise the Board of Directors in establishing global policies related to risk
management.
5.3.1 To propose Petrobras risk appetite, mainly but not limited to, at the moment
that its strategic objectives are defined.
5.5.1 To identify, prioritize, monitor and report periodically to the Executive Board,
the Audit Committee and the Board of Directors the effect of the main risks in
integrated Petrobras results.
5.5.2 To promote the integration and capture the synergy of risk management
actions among all organizational units, as well as among the other business, support
and management processes.
5.6.1 To coordinate, promote, monitor and guide the risk management activities in
their area.
_____________________________________________________________________________________________________
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Page: 3/5
5.6.3 To determine the risk tolerance associated to the specific objectives defined
for their area.
5.7.1 To manage risks and to ensure the response actions under their
responsibility.
5.7.2 To timely report to the designated manager any risk and information that may
affect the activities and processes under the responsibility of a third party.
_____________________________________________________________________________________________________
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DEFINIÇÕES, CLASSIFICAÇÃO E GERENCIAMENTO DOS RISCOS
EMPRESARIAIS DA PETROBRAS
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Cadastro do padrão
SUMÁRIO
1. OBJETIVO
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES
3.1. Documentos de referência
3.2. Documentos complementares
4. DEFINIÇÕES
4.1. Glossário de Gestão de Risco
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
6. DESCRIÇÃO
6.1. Estrutura Hierárquica do Gerenciamento de Riscos na Petrobras
6.2. Riscos Empresariais na Petrobras
6.2.1. Cadeia de Fornecimento e Contratação de Bens e Serviços
6.2.2. Conformidade
6.2.3. Estratégico
6.2.4. Financeiro
6.2.5. Investimento
6.2.6. Legal / Regulatório
6.2.7. Negócio – Biocombustível
6.2.8. Negócio – Distribuição
6.2.9. Negócio – Exploração & Produção
6.2.10. Negócio – Gás Natural, Energia Elétrica e Fertilizantes
6.2.11. Negócio – Refino, Transporte, Comercialização e Petroquímica (RTCP)
6.2.12 Partes Relacionadas
6.2.13. Pessoas
6.2.14. Processos Internos – Governança Corporativa
6.2.15. Segurança Empresarial
6.2.16. Segurança, Meio Ambiente e Saúde
6.2.17. Sistemas e Serviços da Informação
6.2.18. Social
_____________________________________________________________________________________________________
PG-0V1-00033-0, Cópia 001 - Não Controlada - 06/07/2015 - William (CX4W) - Propriedade da PETROBRAS
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6.2.19. Tributário
7. REGISTROS
8. ANEXOS
1. OBJETIVO
Este padrão tem por objetivo definir os principais termos relacionados à gestão de
riscos, estabelecer a classificação corporativa dos riscos adotada na empresa e
vincular cada um dos principais riscos às suas respectivas diretrizes e
responsáveis.
2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA
4. DEFINIÇÕES
Os termos e conceitos associados ao gerenciamento de riscos estão endereçados
na subseção intitulada Glossário de Gestão de Risco.
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4.1. Glossário de Gestão de Risco
Ameaça
Análise de Riscos
Apetite a riscos
Avaliação de Riscos
Conformidade ou Compliance
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73 - ISO)
Evento
Exposição
Gerenciamento de Riscos
Governança Corporativa
Identificação de Riscos
Impacto
Incerteza
Meta
Monitoramento
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Objetivo
Oportunidade
Probabilidade
Públicos de Interesse
Resposta a Riscos
Risco
Risco Básico
Risco Empresarial
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Risco Intermediário
Severidade
Tolerância a Risco
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
6. DESCRIÇÃO
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6.1. Estrutura Hierárquica do Gerenciamento de Riscos na Petrobras
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Figura 1 - Hierarquia de Padrões e Desdobramento (Exemplo Ilustrativo)
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Figura 2 – Exemplo de Classificação de Riscos e os respectivos níveis
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Figura 3 – Categorias dos Eventos de Riscos Empresariais e Respectivos Responsáveis
Cabe ressaltar que, embora cada categoria de riscos tenha um responsável pelo
seu desdobramento, os gestores devem considerar, de maneira integrada, a
influência de todos os riscos no objeto da decisão. Em nível corporativo, a Gerência
Executiva de Riscos Empresariais orientará as Unidades Organizacionais no
desdobramento das ações de modo a dar maior coesão aos documentos de gestão
dos riscos empresariais, assim como reportará periodicamente à Diretoria
Executiva, ao Comitê de Auditoria e ao Conselho de Administração o efeito dos
principais riscos nos resultados integrados da Petrobras.
São riscos que podem impactar prazo, custo e/ou escopo da implementação de
um empreendimento da Companhia para as suas diversas áreas de negócio.
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de Prazo e Custo em Implementação de Empreendimento.
6.2.2. Conformidade
Responsável: Conformidade
6.2.3. Estratégico
O Padrão de Gestão que detalha como a Petrobras trata seu Risco Estratégico
encontra-se em elaboração.
6.2.4. Financeiro
6.2.5. Investimento
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São riscos que impactam os objetivos almejados por um determinado projeto
na carteira de ativos da Petrobras, da concepção ao encerramento/alienação
do investimento. Englobam, mas não se limitam a, alterações no escopo,
cronograma, custos, qualidade e desempenho dos investimentos.
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São riscos relacionados à capacidade da empresa de atender seus objetivos
de produção de etanol e biodiesel em função de fatores climáticos, comerciais
ou projetos de investimentos que sofram atrasos, restrições financeiras,
regulatórias ou de outra natureza.
Responsável: BR Distribuidora
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Produção no exterior encontra-se em elaboração.
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Para maiores informações sobre como a Petrobras trata o Risco de preços de
commodities consultar a Diretriz de Gestão de Riscos de Preços de
Commodities Comercializadas pelo Sistema Petrobras.
6.2.13. Pessoas
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O Padrão de Gestão que detalha como a Petrobras trata o Risco de Processos
Internos e Governança Corporativa encontra-se em elaboração.
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Responsável: Tecnologia da Informação e Telecomunicações
6.2.18. Social
6.2.19. Tributário
Responsável: Tributário
7. REGISTROS
8. ANEXOS
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POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS EMPRESARIAIS DA PETROBRAS
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Cadastro do padrão
1. ATA DE APROVAÇÃO
2. ABRANGÊNCIA
3. PRINCÍPIOS
3.3 A gestão de riscos deve estar alinhada e coerente com o Plano Estratégico
da Petrobras.
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deve ser realizada de maneira integrada, aproveitando os benefícios inerentes à
diversificação.
4. DIRETRIZES
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corporativa.
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
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5.6 Da Unidade Organizacional responsável pela Gestão de Riscos
Específicos
5.6.3 Fixar a tolerância a risco associada aos objetivos específicos definidos para
a sua área de atuação.
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Denúncias não
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Cadastro
1. OBJETIVO
Orientar sobre o processo de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo no Sistema Petrobras, incluindo
o modo de detectar, analisar e comunicar situações potencialmente suspeitas e operações atípicas.
2. ABRANGÊNCIA
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3. DESCRIÇÃO
Por sua vez, o financiamento do terrorismo envolve a obtenção de recursos para custear atividades terroristas. Embora os
conceitos de financiamento do terrorismo e de lavagem de dinheiro difiram em muitos aspectos, eles estão intimamente ligados,
pois muitas vezes esses crimes exploram as mesmas vulnerabilidades que permitem um nível inadequado de anonimato e falta
de transparência na execução de operações. Alguns países e órgãos internacionais, como parte de suas políticas externas,
administram listas de sanções (eg., embargos) a países, entidades e indivíduos suspeitos de envolvimento em atividades como
terrorismo.
A Petrobras está comprometida em minimizar o risco de lavagem de dinheiro e de financiamento do terrorismo em suas
operações. Para tanto, a Companhia requer dos seus colaboradores, bem como de suas subsidiárias e controladas, o
alinhamento às políticas e padrões, que objetivam prevenir seu envolvimento em atividades que possam estar relacionadas a
esses atos ilícitos. Desta forma, o Sistema Petrobras se compromete a manter controles e revisar periodicamente suas
estratégias e diretrizes, de acordo com as melhores práticas relativas ao seu setor de atuação.
Adicionalmente, a disposição de subsidiárias constituídas em outros países, as transações executadas com instituições
estrangeiras, tais como financiamentos, ou ainda o fato de a companhia ser signatária de acordos e pactos internacionais, podem
implicar na necessidade de o Sistema Petrobras apresentar procedimentos aderentes às normas e à legislação de prevenção à
lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo desses territórios.
Neste sentido, o Sistema Petrobras deve observar todas as listas de sanções econômicas (e.g. embargos) aplicáveis. O dever de
observância dessas sanções pode decorrer de compromissos assumidos em contratos de financiamento. Por isso, compete às
Unidades Organizacionais e às empresas do Sistema Petrobras implementar e executar controles específicos de maneira a
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mitigar o risco de violação dessas listas de sanções (e.g. embargos).
Contudo, é importante salientar que essas listas de sanção econômica (eg., embargos) não devem ser confundidas com as listas
administradas pelo Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CEIS e CNEP), nem com a lista de
fornecedores sancionados pela Petrobras.
Seguem os links para consulta às principais listas de sanções econômicas (e.g. embargos) que o Sistema Petrobras deve
observar:
A fim de assessorar às Unidades Organizacionais e às empresas do Sistema Petrobras na mitigação do risco de violação dessas
listas, a Conformidade as consolida mensalmente num único documento, denominado Lista de Sanções Comerciais, e o
disponibiliza na página da intranet PLDFT, por meio de DIP mensal e por meio do BW. Para solicitação de perfil de acesso e
realização de consultas à Lista de Sanções Comerciais pelo BW, sugerimos a leitura do Passo a Passo para Consulta (Anexo I).
Esse padrão deve ser utilizado para facilitar a compreensão do tema por toda a Força de Trabalho. Para a devida identificação
dos processos sujeitos ao risco de lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo, análise do nível de exposição,
mapeamento dos controles e avaliação da necessidade de tratamento e monitoramento, é necessário que todos os gestores de
processos e macroprocessos observem as diretrizes estabelecidas no PP-1PBR-00163, que trata da metodologia corporativa de
gerenciamento dos riscos de Conformidade relacionados à fraude, corrupção e lavagem de dinheiro.
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3.2. Processo de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo
O processo de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo (PLDFT) é composto por um conjunto de
ações organizadas e integradas:
• Normatização e Orientação
• Conhecer as Contrapartes
• Conhecer os Empregados
• Reporte
As diretrizes corporativas referentes ao processo de PLDFT estão descritas na Política de Conformidade, no PPPC, no
PP-1PBR-00163, na página da intranet PLDFT e no presente padrão.
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3.2.2. Conhecer as Contrapartes
A seleção de fornecedores, parceiros, clientes e demais contrapartes deve considerar a reputação, a conduta ética e as práticas
relacionadas à prevenção de fraude e corrupção, além da verificação de aspectos contábeis, econômicos, financeiros, tributários,
legais, ambientais e relativos à localização física da contraparte, quando aplicável.
Para tanto, a realização de Due Diligence de Integridade das contrapartes e dos integrantes dos seus respectivos quadros
societários é essencial.
Em todas as indicações da Petrobras para cargos gerenciais e em todos os níveis hierárquicos, incluindo dirigentes em outras
sociedades em que possui participação, bem como associações, fundações e entidades representativas em geral, deve ser
realizado um prévio Background Check de Integridade (BCI).
Alguns processos estão mais expostos ao risco de lavagem de dinheiro e/ou financiamento do terrorismo, sendo os a seguir, mais
vulneráveis a esses riscos:
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• Operações de câmbio.
• Patrocínios, contribuições para caridade e convênios com Organizações Não Governamentais (ONGs).
• Pagamentos off-shore.
• Afretamento de navios.
• Contratação de seguros.
Compete aos gestores dos processos sujeitos aos riscos de fraude, corrupção e lavagem de dinheiro gerenciar e implementar as
medidas necessárias para reduzir a exposição a níveis toleráveis, cabendo à área responsável pela conformidade na empresa,
orientar e avaliar as ações de gestão desses riscos.
Neste sentido, antes de iniciar uma transação com qualquer contraparte, os gestores dos processos expostos ao risco de lavagem
de dinheiro e/ou financiamento do terrorismo devem consultar a Lista de Sanções Comerciais, disponibilizada mensalmente pela
Conformidade. Conforme descrito na Rotina de Consulta (Anexo II), caso o gestor do processo identifique que a contraparte com
quem pretende transacionar está sancionada, este deverá consultar o Jurídico de atendimento quanto à aplicabilidade da sanção,
previamente à transação pretendida, copiando a chave estrutural PLDFT.
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3.2.5. Comunicação de Operações Suspeitas
As Unidades Organizacionais e a Força de Trabalho devem denunciar irregularidades relacionadas à lavagem de dinheiro e ao
financiamento do terrorismo por meio do Canal de Denúncia único do Sistema Petrobras. Em caso de dúvidas ou sugestões,
podem consultar a página da intranet PLDFT ou enviar email para a chave PLDFT.
No caso das empresas do Sistema Petrobras, as dúvidas ou sugestões devem ser encaminhadas para a área responsável pela
atividade de conformidade local ou o ponto focal de conformidade. Caso ainda haja necessidade de orientações adicionais, os
representantes locais da atividade de Conformidade podem contatar a CONF/CPPC/CESR.
Nesse contexto, apresenta-se, a seguir, uma lista exemplificativa e não exaustiva de operações que podem representar indícios
de atividade de lavagem de dinheiro e/ou de financiamento ao terrorismo e, por isso, devem ser monitoradas pelas áreas onde
são executadas:
• Operação envolvendo pessoa jurídica, beneficiários finais, sócios, acionistas, procuradores ou representantes legais,
domiciliados em jurisdições consideradas de alto risco ou com deficiências estratégicas de prevenção e combate à
lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo pelo GAFI (Vide http://www.fatf-gafi.org/countries/#high-risk);
• Operação envolvendo pessoa jurídica, beneficiários finais, sócios, acionistas, procuradores ou representantes legais,
domiciliados em jurisdições consideradas de tributação favorecida e/ou regime fiscal privilegiado pela Secretaria da Receita
Federal do Brasil (Vide IN RFB nº 1.037, de 04 de junho de 2010);
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• Operação aparentemente fictícia ou com indícios de superfaturamento ou subfaturamento;
• Pedidos de transferência de dinheiro ou de retorno de depósitos a um terceiro ou uma conta não conhecida;
• Representação de diferentes pessoas jurídicas pelos mesmos procuradores ou representantes legais, sem justificativa
razoável;
• Informação de mesmo endereço comercial por diferentes pessoas jurídicas, sem justificativa razoável;
• Realização de qualquer negócio de modo diverso ao procedimento formal adotado pela Companhia;
• Modificações recorrentes no objeto ou razão social dos contratos sociais das contrapartes;
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3.2.6. Monitoramento Contínuo de Transações
O Sistema Petrobras deve adotar regras e procedimentos detectivos de monitoramento contínuo das transações e operações
realizadas que possibilitem a identificação das situações que possam configurar indícios de materialização do risco de fraude,
corrupção e lavagem de dinheiro.
3.2.7. Reporte
A exposição do Sistema Petrobras ao risco de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo deve ser periodicamente
reportada à Alta Administração, diretamente ou por meio de órgãos técnicos destinados a aconselhar os administradores.
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Quem O quê
Unidades
• Promover, em articulação com as áreas responsáveis pelas
Organizacionais
atividades de conformidade e recursos humanos da empresa, treinamento
periódico de seus colaboradores quanto às melhores práticas de combate
à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo, a fim de conhecer
e aderir a esse padrão.
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• Implementar controles internos adequados à prevenção de lavagem
de dinheiro e ao financiamento do terrorismo.
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terrorismo.
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• Suportar os gestores na identificação de modificações nos processos
integrados que possam impactar positiva ou negativamente o
gerenciamento de riscos de lavagem de dinheiro e de financiamento do
terrorismo.
Área responsável
• Apurar as denúncias de lavagem de dinheiro e financiamento do
pela atividade de
terrorismo.
apuração de
denúncias
Área responsável
• Avaliar, periodicamente, conforme definido no Plano Anual de
pela atividade de
Auditoria Interna, a aderência dos procedimentos executados pela
auditoria interna
Companhia ao padrão de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao
Financiamento do Terrorismo.
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à fraude e corrupção nos contratos da empresa.
Recomenda-se a todas as empresas do Sistema Petrobras a adoção integral do item 3.2 deste padrão, assim como adaptar o
item 3.3 às estruturas existentes em cada uma das empresas.
A responsabilidade pela condução de qualquer das atividades descritas, caso não haja área específica para conduzi-la por parte
de algumas empresas, poderá ser da área equivalente na Petrobras.
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Recomenda-se às empresas internacionais que sigam as orientações de adaptabilidade deste padrão conforme o item 3.1
4. REGISTROS
Não aplicável.
5. DEFINIÇÕES
Background Check de Integridade (BCI) - consiste em um sumário de informações públicas e pessoais, oriundas de fontes
gratuitas e/ou pagas, bem como de sistemas internos da companhia, para dar suporte ao gestor na designação de profissionais
para assumir funções gratificadas e na indicação, da Petrobras, para dirigentes em outras sociedades que possui participação.
Canal de Denúncia – serviço disponibilizado por empresa contratada, especializada e independente, para que os públicos interno
e externo relatem irregularidades relacionadas às atividades empresariais do Sistema Petrobras, com garantia de
confidencialidade aos denunciantes.
Conselho de Segurança – órgão da ONU responsável por zelar pela manutenção da paz e da segurança internacional.
Due Diligence de Integridade (DDI) - avaliação do Grau de Risco de Integridade (GRI) ao qual a Petrobras pode estar exposta no
relacionamento com contrapartes a partir de informações relacionadas à reputação, idoneidade e transparência na condução de
suas práticas de negócios, com extensão proporcional ao risco de fraude, corrupção e lavagem de dinheiro.
European External Action Service (EEAS) – departamento de diplomacia da União Europeia encarregado de auxiliar o Alto
Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança na execução da política externa e de
segurança comum do bloco econômico.
Financiamento ao Terrorismo – oferecer, receber, obter, guardar, manter em depósito, solicitar, investir ou de qualquer modo
contribuir para a obtenção de ativos, bens ou recursos financeiros, com finalidade de financiar, custear, direta ou indiretamente a
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prática de terrorismo.
Fomento Comercial (Factoring) – operação financeira pela qual uma empresa vende seus direitos creditórios por meio de títulos
a um terceiro, que compra estes à vista, com um desconto.
Força de Trabalho – profissionais que trabalham sob a coordenação direta da organização, tais como empregados, temporários,
autônomos, voluntários, terceiros e outros.
Grau de Risco de Integridade (GRI) – nível de risco de integridade ao qual a Petrobras pode estar exposta durante o
relacionamento com a contraparte.
Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (GAFI) – organismo
intergovernamental com o objetivo de estabelecer padrões e promover a aplicação efetiva das medidas legais, regulamentares e
operacionais para o combate à lavagem de dinheiro, financiamento do terrorismo e outras ameaças relacionadas com a
integridade do sistema financeiro internacional.
Lavagem de Dinheiro – ocultação ou dissimulação da natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de
bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal (Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998).
Office of Financial Sanctions Implementation (OFSI) – órgão ligado ao Departamento do Tesouro do Reino Unido responsável por
implementar e administrar sanções financeiras internacionais a pessoas suspeitas de envolvimento em atividades terroristas.
Office of Foreign Assets Control (OFAC) – órgão ligado ao Departamento do Tesouro dos Estados Unidos responsável por
administrar e impor sanções econômicas e comerciais a terroristas, traficantes internacionais de narcóticos, indivíduos engajados
em atividades relacionadas à proliferação de armas de destruição em massa e outras ameaças à segurança nacional, à política
externa ou à economia norte-americana. A OFAC publica a SDN list (Specially Designated Nationals ), em que são relacionadas
as pessoas e empresas envolvidas nos crimes descritos.
Países ou dependências com tributação favorecida e regimes fiscais privilegiados (popularizados sob o termo “paraísos fiscais”) –
são países ou dependências que não tributam a renda ou que a tributam à alíquota inferior a 20% ou, ainda, cuja legislação
interna não permite acesso a informações relativas à composição societária de pessoas jurídicas ou à sua titularidade (IN RFB nº
1.037, de 04 de junho de 2010).
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Partes Relacionadas - são as pessoas físicas ou jurídicas com as quais uma empresa tem a possibilidade de contratar em
condições que não sejam as de independência que caracterizam as transações com terceiros alheios à organização.
Programa Petrobras de Prevenção da Corrupção (PPPC) – é o programa de compliance da companhia, composto por um
conjunto de iniciativas pensadas e implementadas de forma sistêmica, com aprovação da Alta Administração, que objetiva
prevenir, detectar e corrigir a ocorrência de desvios éticos, incluindo fraude, corrupção e lavagem de dinheiro.
Terrorismo – prática de atos, que ocorram por razões de xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião,
quando cometidos com a finalidade de provocar o terror social ou generalizado, expondo perigo à pessoa, patrimônio, à paz
pública ou à incolumidade pública.
6. REFERÊNCIAS
_____________________________________________________________________________________________________
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DI-PBR-00106 - Definições, Classificação e Gerenciamento de Riscos Empresariais da Petrobras
PP-1PBR-00163 - Diretrizes para o Gerenciamento de Riscos de Conformidade Relacionados à Fraude, Corrupção e Lavagem de
Dinheiro
7. ANEXOS
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Declarações
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Pessoas Pendentes com a Declaração: Pessoas que declararam:
Conhecimento Conhecimento
Adaiana Stefanello/BRA/Petrobras Abraao de Oliveira e Silva/BRA/Petrobras
Alexandre Miguel de Oliveira Belon/BRA/Petrobras Acacio Plenas Gomes/BRA/Petrobras
Alexandre Vieira/BRA/Petrobras Adam William Lins Soares/BRA/Petrobras
Antonio Carlos de Paula Junior/BRA/Petrobras
Adamec Rosalles Seccoli/BRA/Petrobras
Delio Toshio Imazaki/BRA/Petrobras
Ademilson Domingos da Costa/BRA/Petrobras
Jaime Pereira da Silva Junior/BRA/Petrobras
Adilso Regis Mittmann/BRA/Petrobras
Joao Paulo Ferreira Solidade/BRA/Petrobras
Adilson Cabral da Silva/BRA/Petrobras
Lenise Rodrigues da Silva/BRA/Petrobras
Renato Ferreira de Souza/BRA/Petrobras Adilson Dias Ramalho/BRA/Petrobras
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Cadastro
1. ATA DE APROVAÇÃO
2. ABRANGÊNCIA
3. PRINCÍPIOS
4. DIRETRIZES
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADE
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5.1 Do Conselho de Administração (CA) ou órgão superior de governança
equivalente da companhia
5.1.1 Aprovar o apetite a risco da companhia proposto pela Diretoria Executiva ou
órgão equivalente.
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tema de gestão de riscos que julgar relevante dar conhecimento ou para
deliberação da DE ou do CA, ou órgão equivalente.
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Declarações
Declarações Não Assinadas: Declarações Assinadas:
Conhecimento Conhecimento
Ana Clelia Ferreira/BRA/Petrobras
Marcelo Sgarbosa/BRA/Petrobras
Claudio Pimentel/BRA/Petrobras
Emanuel Eduardo Paula de Medeiros/BRA/Petro
Felipe Leonardo Gomes/BRA/Petrobras
Joao Henrique de Oliveira Hein/BRA/Petrobras
Jose Marcos de Oliveira/BRA/Petrobras
Leonardo Luiz Freitas Santos/BRA/Petrobras
Marcelo Giuntini Tito/BRA/Petrobras
Renato Franco Juliani/BRA/Petrobras
Valdir Jose Pinheiro/BRA/Petrobras
666 7 8 9 666
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Exemplos de informações a serem prestadas: (a) o montante envolvido no negócio (R$); (b) qual o montante
correspondente ao interesse de tal parte relacionada no negócio se for possível aferir (R$); (c) eventuais
Principais Termos e Condições
garantias e seguros relacionados; (d) a duração (em dias); (e) as condições de rescisão ou extinção; (f) a
modalidade de entrega; (g) outras informações consideradas relevantes para o entendimento da transação.
Taxa de Juros Cobrada (%) Informar no caso de se tratar empréstimo, financiamento ou mútuo
Exemplos de informações a serem prestadas:
a) se o emissor solicitou propostas, realizou algum procedimento de tomada de preços, ou tentou de qualquer
outra forma realizar a transação com terceiros, explicitando, em caso negativo, as razões pelas quais não o
fez ou, em caso afirmativo, os procedimentos realizados e seus resultados;
Razões pelas quais a administração do emissor considera que a transação
observou condições comutativas ou prevê pagamento compensatório
b) se existe parâmetero de preço, nacional ou internacional;
adequado
c) as razões que levaram o emissor a realizar a transação com a parte relacionada e não com terceiros; e
No caso se de tratar de empréstimo concedido pelo emissor à parte relacionada, preencha os itens abaixo:
Explicação das razões pelas quais o emissor optou por concedê-lo, indicando
as garantias eventualmente exigidas
Análise sucinta do risco de crédito do tomador, incluindo classificação
independente de risco, se houver
Descrição da forma como foi fixada a taxa de juros, considerando a taxa livre
de risco do mercado e o risco de crédito do tomador
ANEXO 30-XXXIII
Comunicação sobre transações entre partes relacionadas
I – à transação ou ao conjunto de transações correlatas, cujo valor total supere o menor dos
seguintes valores:
a) as características da operação;
Parágrafo único. O valor do ativo total previsto no inciso I deve ser apurado com base nas últimas
demonstrações financeiras ou, quando houver, nas últimas demonstrações financeiras consolidadas
divulgadas pelo emissor.
Art. 2º O emissor deve divulgar ao mercado as seguintes informações referentes a transações com
partes relacionadas que se enquadrem nos critérios do art. 1º:
II – se, quando, de que forma e em que medida a contraparte na transação, seus sócios ou
administradores participaram no processo:
Sede: Rua Sete de Setembro, 111/2-5º e 23-34º Andares – Centro – Rio de Janeiro - RJ – CEP: 20050-901 – Brasil – Tel.: (21) 3554-8686 – http://www.cvm.gov.br.
Regional de São Paulo: Rua Cincinato Braga, 340/2º, 3º e 4º Andares – Bela Vista – São Paulo – SP – CEP: 01333-010 – Brasil – Tel.: (11) 2146-2000
Regional de Brasília: SCN Q.02 – Bl. A – Ed. Corporate Financial Center – S.404/4º Andar – Brasília – DF – CEP:70712-900 – Brasil – Tel.: (61) 3327-2030/2031
INSTRUÇÃO CVM Nº 480, DE 7 DEZEMBRO DE 2009 130
III – justificativa pormenorizada das razões pelas quais a administração do emissor considera que a
transação observou condições comutativas ou prevê pagamento compensatório adequado, informando por
exemplo:
b) as razões que levaram o emissor a realizar a transação com a parte relacionada e não com
terceiros; e
Parágrafo único. Caso a transação em questão seja um empréstimo concedido pelo emissor à parte
relacionada, as informações previstas no caput devem necessariamente incluir:
I – explicação das razões pelas quais o emissor optou por concedê-lo, indicando as garantias
eventualmente exigidas;
III – descrição da forma como foi fixada a taxa de juros, considerando a taxa livre de risco do
mercado e o risco de crédito do tomador;
V – comparação da taxa de juros do empréstimo com as taxas de outros empréstimos recebidos pelo
tomador, explicando as razões para eventuais discrepâncias;
Sede: Rua Sete de Setembro, 111/2-5º e 23-34º Andares – Centro – Rio de Janeiro - RJ – CEP: 20050-901 – Brasil – Tel.: (21) 3554-8686 – http://www.cvm.gov.br.
Regional de São Paulo: Rua Cincinato Braga, 340/2º, 3º e 4º Andares – Bela Vista – São Paulo – SP – CEP: 01333-010 – Brasil – Tel.: (11) 2146-2000
Regional de Brasília: SCN Q.02 – Bl. A – Ed. Corporate Financial Center – S.404/4º Andar – Brasília – DF – CEP:70712-900 – Brasil – Tel.: (61) 3327-2030/2031
INSTRUÇÃO CVM Nº 480, DE 7 DEZEMBRO DE 2009 131
II – entende-se por “transações com partes relacionadas” aquelas assim definidas nas regras
contábeis que tratam desse assunto, com exceção das seguintes, que não precisam ser objeto de
divulgação:
a) transações entre o emissor e suas controladas, diretas e indiretas, salvo nos casos em que haja
participação no capital social da controlada por parte dos controladores diretos ou indiretos do emissor, de
seus administradores ou de pessoas a eles vinculadas;
b) transações entre controladas, diretas e indiretas, do emissor, salvo nos casos em que haja
participação no capital social da controlada por parte dos controladores diretos ou indiretos do emissor, de
seus administradores ou de pessoas a eles vinculadas; e
III – entende-se por “transações correlatas” o conjunto de transações similares que possuem relação
lógica entre si em virtude de seu objeto ou de suas partes, tais como:
a) transações subsequentes que decorrem de uma primeira transação já efetuada, desde que essa
tenha estabelecido suas principais condições, inclusive os valores envolvidos; e
b) transações de duração continuada que englobem prestações periódicas, desde que os valores
envolvidos já sejam conhecidos.
Sede: Rua Sete de Setembro, 111/2-5º e 23-34º Andares – Centro – Rio de Janeiro - RJ – CEP: 20050-901 – Brasil – Tel.: (21) 3554-8686 – http://www.cvm.gov.br.
Regional de São Paulo: Rua Cincinato Braga, 340/2º, 3º e 4º Andares – Bela Vista – São Paulo – SP – CEP: 01333-010 – Brasil – Tel.: (11) 2146-2000
Regional de Brasília: SCN Q.02 – Bl. A – Ed. Corporate Financial Center – S.404/4º Andar – Brasília – DF – CEP:70712-900 – Brasil – Tel.: (61) 3327-2030/2031
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REGULAMENTO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS DA 5283 PARTICIPAÇÕES
DECIDEM:
Art.1º O estatuto jurídico de licitações e contratos da 5283 PARTICIPAÇÕES, de que trata a
Lei nº 13.303, fica disciplinado por este Regulamento Interno.
TÍTULO I
DO GLOSSÁRIO DE EXPRESSÕES TÉCNICAS
§ 3º As Partes Interessadas às quais seja atribuído grau de risco de integridade alto não
poderão participar de procedimentos de contratação com a 5283 PARTICIPAÇÕES, salvo
exceções previstas em normas internas da Sociedade;
§ 1º A competência para decidir sobre licitações e contratos pode ser parcialmente delegada;
Parágrafo único. Será garantido tratamento sigiloso aos DFP apresentados pelos
proponentes.
TÍTULO III
DOS PROCEDIMENTOS AUXILIARES
CAPÍTULO I
DA PRÉ-QUALIFICAÇÃO
Seção I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 10 Sem prejuízo da avaliação dos outros parâmetros de habilitação de que trata a Lei
nº 13.303, a pré-qualificação será:
I - parcial, quando contemplar somente alguns dos requisitos de habilitação técnica
necessários à contratação; ou
II - total, quando contemplar todos os requisitos de habilitação ou técnicos necessários à
contratação.
Seção II
DA PRÉ-QUALIFICAÇÃO SUBJETIVA
Parágrafo único. A avaliação presencial poderá ser realizada diretamente pela 5283
PARTICIPAÇÕES ou por preposto por ela indicado, nos termos da Convocação.
Seção III
DA PRÉ-QUALIFICAÇÃO OBJETIVA
§ 3º A amostra poderá ser substituída por documentação que ateste a qualidade do produto,
a critério da 5283 PARTICIPAÇÕES, na forma da Convocação.
Seção IV
DA CONVOCAÇÃO PARA PRÉ-QUALIFICAÇÃO
Parágrafo único. Sempre que for necessária a realização de visita técnica ou o envio de
amostra de produto, a Convocação deverá explicitar as condições.
§ 1º A divulgação do resultado preliminar será realizada por meio de portal eletrônico, exceto
se presentes ao ato todos os interessados, quando então a divulgação será feita naquele
momento e iniciada a contagem do prazo recursal;
§ 2º O resultado da pré-qualificação será divulgado em portal eletrônico e mantido
disponível para consulta a qualquer tempo.
CAPÍTULO II
DO REGISTRO CADASTRAL
Seção I
DISPOSIÇÕES GERAIS
§ 2º Para melhor administrar sua base de dados de registro cadastral, a 5283 PARTICIPAÇÕES
poderá elaborar calendário anual de atualização e renovação de sua base cadastral, por
grupos ou segmentos de objetos, segundo as especialidades dos fornecedores, quando
então novos interessados em se cadastrar poderão apresentar sua documentação para
análise;
Seção II
DO PROCESSO DE CADASTRAMENTO
Art. 23 O registro cadastral dos fornecedores poderá conter todos ou alguns dos parâmetros
de habilitação definidos nos incisos I, II e III do Art. 58 da Lei nº 13.303, além de outras
informações julgadas necessárias pela 5283 PARTICIPAÇÕES a depender da natureza do
serviço ou fornecimento.
I - total, quando atender a todos os parâmetros de habilitação definidos nos incisos I, II e III
do Art. 58 da Lei nº 13.303, sem prejuízo de outras informações exigidas pela 5283
PARTICIPAÇÕES na forma do Art. 23 deste Regulamento;
II - parcial, quando atender a pelo menos um dos parâmetros de habilitação definidos nos
incisos I, II e III do Art. 58 da Lei nº 13.303.
Seção III
DA COMPROVAÇÃO DO STATUS DE CADASTRADO
§ 3º O Certificado de Cadastramento terá validade de até 1 (um) ano, nele indicada, podendo
ser atualizado a qualquer tempo;
Seção IV
DA ALTERAÇÃO, SUSPENSÃO E CANCELAMENTO DO REGISTRO CADASTRAL
CAPÍTULO III
DO SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS
Art. 28. O Sistema de Registro de Preços (SRP) é o conjunto de procedimentos para registro
formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para as contratações
futuras.
Parágrafo único. O Sistema de Registro de Preços de que trata a Lei nº 13.303 reger-se-á pelo
disposto em decreto do Poder Executivo.
CAPÍTULO IV
DO CATÁLOGO ELETRÔNICO DE PADRONIZAÇÃO
§ 1º O CEP poderá ser utilizado em licitações cujo critério de julgamento seja o menor preço
ou o maior desconto e poderá conter:
I - especificação de bens, serviços ou obras, inclusive quando se tratar de item padronizado;
II - descrição de requisitos de habilitação de Licitantes, conforme o objeto da licitação; e
III - modelos de:
a) instrumentos convocatórios e declarações a eles anexas;
b) minutas de contratos;
c) termos de referência e projetos referência; e
d) outros documentos necessários ao procedimento de licitação que possam ser
padronizados.
§ 2º O uso do CEP não impede a 5283 PARTICIPAÇÕES de, a cada licitação, realizar na
documentação padronizada as adaptações julgadas necessárias para adequá-la ao caso
concreto.
CAPÍTULO V
PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PRIVADO
Seção I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Seção II
DA ABERTURA DO PMIP
Art. 31 O PMIP será aberto por meio de publicação de aviso de Convocação em portal
eletrônico.
Art. 33 Os atos relativos ao PMIP serão realizados preferencialmente por meio eletrônico.
Seção III
DA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS
Art. 37 A 5283 PARTICIPAÇÕES poderá, a qualquer momento, cancelar o PMIP, sem que isso
gere direito de ressarcimento dos valores já dispendidos pelos interessados na elaboração
de projetos, levantamentos, investigações e estudos, ou quaisquer outras formas de
reembolso ou indenização.
Seção IV
DA AVALIAÇÃO, SELEÇÃO E APROVAÇÃO DE PROJETOS, LEVANTAMENTOS,
INVESTIGAÇÕES E ESTUDOS
TÍTULO IV
DAS LICITAÇÕES
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
I - rito do pregão;
II - modo de disputa aberto;
III - modo de disputa fechado;
IV - modo de disputa combinado.
§ 1º Nos termos do Art. 32, inciso IV da Lei nº 13.303, para a contratação de bens e serviços
comuns, assim considerados aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser
objetivamente definidos pelo Edital, por meio de especificações usuais no mercado, a
licitação pelo rito do pregão é preferencial, podendo ser substituída pelos demais
procedimentos mediante justificativa.
§ 2º Os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela 5283
PARTICIPAÇÕES, de ofício ou mediante provocação, quando a decisão não acarretar lesão ao
interesse público nem prejuízo a terceiros.
Art. 48 Os documentos que formalizam os atos do procedimento licitatório são públicos. São
exceções os casos de sigilo decorrente de legislação, as informações declaradas e aceitas
pela Comissão de Licitação como segredos de negócio dos Licitantes, bem como as
informações classificadas como sigilosas segundo orientações internas da 5283
PARTICIPAÇÕES.
CAPÍTULO II
DA UTILIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO AUXILIAR PREVIAMENTE À LICITAÇÃO
Seção I
DA LICITAÇÃO PRECEDIDA DE PRÉ-QUALIFICAÇÃO
I - publicação de aviso prévio informando que a licitação será restrita aos pré-qualificados,
nos termos do Art. 66 deste Regulamento;
II - os avisos prévios devem incluir a definição do Objeto Contratual a ser licitado e mencionar
a respectiva Convocação.
II. somente serão aceitos na futura licitação os produtos que tenham sido considerados
pré-qualificados e homologados ou cuja documentação ou mesmo amostra tenha sido
apresentada até a data indicada no Aviso a ser publicado antes da realização da respectiva
licitação.
Parágrafo único. A comunicação de que trata este artigo não exclui a obrigatoriedade de
publicação do Edital em portal eletrônico e no Diário Oficial da União, na forma do Art. 66
deste Regulamento.
Seção II
DA LICITAÇÃO PRECEDIDA DE PMIP
§ 3º Caso o autor ou financiador do projeto não participe da licitação ou não seja dela
vencedor, deverá ser ressarcido pelos custos aprovados pela 5283 PARTICIPAÇÕES, na forma
do Art. 32 deste Regulamento.
Parágrafo único. Nenhum pagamento será devido pela 5283 PARTICIPAÇÕES em razão da
participação do interessado no PMIP, independentemente de ter ele incorrido em custos
para a realização do projeto, levantamento, investigação ou estudo.
CAPÍTULO III
DA FASE DE PREPARAÇÃO
I - justificativa da contratação;
II - definição:
a) do objeto da contratação;
b) do Orçamento, elaborado conforme os critérios da Lei nº 13.303;
c) do preço de referência, remuneração ou prêmio, se houver, conforme critério de
julgamento adotado;
d) dos requisitos de conformidade das propostas;
e) dos requisitos de habilitação dos Licitantes;
f) das cláusulas que deverão constar do contrato, inclusive as referentes a sanções e, quando
for o caso, a prazos de fornecimento;
g) do procedimento da licitação, com a indicação da forma de execução, do modo de disputa
e do critério de julgamento;
h) da necessidade de realizar procedimento auxiliar prévio; e
i) da necessidade de aplicação de tratamento diferenciado e simplificado a microempresas e
empresas de pequeno porte, nos termos dos Arts. 47 a 49 da Lei Complementar nº 123;
Art. 58 Para as contratações de obras e serviços devem ser observadas as disposições dos
Arts. 42 a 46 da Lei nº 13.303.
Art. 59 Para a aquisição de bens devem ser observadas as disposições do Art. 47 da Lei nº
13.303.
Art. 60 Para a Alienação de bens devem ser observadas as disposições dos Arts. 49 e 50 da
Lei nº 13.303.
CAPÍTULO IV
DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO E DO PREGOEIRO
Art. 61- As licitações promovidas pela 5283 PARTICIPAÇÕES serão processadas e julgadas por
Comissão Permanente ou Especial de licitações, composta por empregados pertencentes aos
quadros permanentes da Companhia ou por Pregoeiro.
Art. 62- Os membros da Comissão de Licitação responderão pelos atos praticados pela
comissão e o Pregoeiro por seus atos, na medida de sua responsabilidade, sendo
recomendada a ressalva em ata de reunião em caso de posição individual divergente.
Parágrafo único. Caberá à equipe de apoio auxiliar o Pregoeiro em todas as fases da licitação.
CAPÍTULO V
DO EDITAL
CAPITULO VI
DA DIVULGAÇÃO
Art. 65. A publicidade do Edital, sem prejuízo da faculdade de divulgação direta aos
potenciais interessados, cadastrados ou não, será realizada mediante:
Art. 67 Eventuais modificações no Edital serão divulgadas nos mesmos prazos dos atos e
procedimentos originais, exceto quando a alteração não comprometer a formulação das
propostas.
CAPÍTULO VII
DOS PROCEDIMENTOS PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS OU LANCES
Seção I
DO RITO DO PREGÃO
Subseção I
PREGÃO PRESENCIAL
I - no dia, hora e local designados, será realizada sessão pública para recebimento das
propostas, devendo o interessado, ou seu representante, identificar-se e, se for o caso,
comprovar a existência dos necessários poderes para formulação de propostas e para a
prática de todos os demais atos inerentes ao certame;
II - aberta a sessão, os interessados ou seus representantes apresentarão declaração dando
ciência de que cumprem plenamente os requisitos de habilitação e entregarão os envelopes
contendo a indicação do objeto e do preço oferecidos, procedendo-se à sua imediata
abertura e à verificação da conformidade das propostas com os requisitos estabelecidos no
instrumento convocatório;
III - para julgamento e classificação das propostas, serão adotados os critérios de menor
preço ou de maior desconto, observados os prazos máximos para fornecimento, as
especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos no
Edital;
IV - encerrada a etapa competitiva por meio da apresentação de lances, o Pregoeiro
verificará a incidência de eventual direito de preferência a ser concedido à licitante
enquadrada na condição de microempresa, empresa de pequeno porte;
V – após o encerramento da etapa de lances, o Pregoeiro pode verificar se a diferença entre
o melhor lance e o segundo colocado é de pelo menos 10% (dez por cento). Sendo
confirmada esta diferença, o Pregoeiro poderá reiniciar a fase competitiva, convocando os
Licitantes posicionados a partir do segundo lugar, para apresentarem novos lances, visando
à definição destas posições;
VI - examinada a proposta classificada em primeiro lugar, quanto ao objeto e valor, caberá
ao Pregoeiro decidir motivadamente a respeito da sua aceitabilidade;
VII - encerrada a etapa competitiva e ordenadas as ofertas, o Pregoeiro procederá à abertura
do invólucro contendo os documentos de habilitação do Licitante que apresentou a melhor
proposta, para verificação do atendimento das condições fixadas no Edital;
VIII - a habilitação far-se-á de acordo com o disposto no Edital e neste Regulamento;
IX - Os documentos de habilitação poderão ser total ou parcialmente substituídos por
Certificado de Cadastramento, compatível com a exigência para o objeto do contrato, nos
termos do Edital;
X - verificado o atendimento das exigências fixadas no Edital, o Licitante será declarado
vencedor;
XI - se a oferta não for aceitável ou se o Licitante não atender às exigências habilitatórias, o
Pregoeiro examinará as ofertas subsequentes e a qualificação dos Licitantes, na ordem de
classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma que atenda ao Edital, sendo o
respectivo Licitante declarado vencedor;
XII - o Pregoeiro poderá intentar negociação visando a obtenção de melhores condições de
preço ou qualidade diretamente com o proponente autor da proposta melhor classificada;
XIII - declarado o vencedor, qualquer Licitante poderá manifestar imediata e motivadamente
a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 5 (cinco) dias úteis para
apresentação das razões do recurso, ficando os demais Licitantes desde logo intimados para
apresentar impugnações em igual prazo, que começarão a correr do término do prazo do
recorrente, sendo-lhes assegurada vista dos autos;
XIV - o acolhimento de recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de
aproveitamento;
XV - a falta de manifestação imediata e motivada do Licitante importará a decadência do
direito de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo Pregoeiro ao vencedor;
XVI – finalizada a fase recursal, a 5283 PARTICIPAÇÕES adjudicará o objeto em favor do
Licitante vencedor e homologará o resultado ou revogará, ou anulará, o procedimento.
XVII - homologada a licitação, o adjudicatário será convocado para assinar o contrato no
prazo definido em Edital.
Subseção II
PREGÃO ELETRÔNICO
I - a partir do horário previsto no Edital, a sessão pública na internet será aberta por comando
do Pregoeiro com a utilização de sua chave de acesso e senha;
II - os Licitantes poderão participar da sessão pública na internet, devendo utilizar sua chave
de acesso e senha;
III - o Pregoeiro verificará as propostas apresentadas, desclassificando aquelas que não
estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos no Edital;
IV - a desclassificação de proposta será sempre fundamentada e registrada no sistema, com
acompanhamento em tempo real por todos os participantes;
V - as propostas contendo a descrição do objeto, valor e eventuais anexos estarão disponíveis
em portal eletrônico;
VI - o portal eletrônico disponibilizará campo próprio para troca de mensagens entre o
Pregoeiro e os Licitantes;
VII- o portal eletrônico ordenará, automaticamente, as propostas classificadas pelo
Pregoeiro, sendo que somente estas participarão da fase de lance;
VIII - classificadas as propostas, o Pregoeiro dará início à fase competitiva, quando então os
Licitantes poderão encaminhar lances exclusivamente por meio do portal eletrônico;
IX - no que se refere aos lances, o Licitante será imediatamente informado do seu
recebimento e do valor consignado no registro;
X - os Licitantes poderão oferecer lances sucessivos, observados o horário fixado para
abertura da sessão e as regras estabelecidas no Edital;
XI - o Licitante somente poderá oferecer lance inferior ao último por ele ofertado e registrado
pelo portal eletrônico;
XII - serão aceitos dois ou mais lances iguais, prevalecendo aquele que for recebido e
registrado primeiro no sistema eletrônico utilizado pela 5283 PARTICIPAÇÕES;
XIII - durante a sessão pública na internet, os Licitantes serão informados, em tempo real, do
valor do menor lance registrado, vedada a identificação do Licitante;
XIV - a etapa de lances da sessão pública na internet será encerrada por decisão do Pregoeiro,
em prazo nunca inferior a 15 (quinze) minutos, com exceção aos pregões em que tenha sido
classificada apenas uma proposta, que poderá ser encerrado em prazo inferior;
XV – a partir do encerramento da etapa de lances pelo Pregoeiro, dar-se-á início a etapa de
lances por tempo randômico, que poderá durar até 30 (trinta) minutos. O sistema eletrônico
utilizado pela 5283 PARTICIPAÇÕES encaminhará aviso de término iminente do tempo da
etapa dos lances, findo o qual será automaticamente encerrada a recepção de lances;
XVI – após o encerramento da etapa de lances, o Pregoeiro pode verificar se a diferença
entre o melhor lance e o segundo colocado é de pelo menos 10% (dez por cento). Sendo
confirmada esta diferença, o Pregoeiro poderá reiniciar a fase competitiva, convocando os
Licitantes posicionados a partir do segundo lugar, para apresentarem novos lances, visando
à definição destas posições;
XVII - para julgamento e classificação das propostas, serão adotados os critérios de menor
preço ou de maior desconto, observados os prazos máximos para fornecimento, as
especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos no
Edital;
XVIII - encerrada a etapa competitiva por meio da apresentação de lances, será verificada a
incidência de eventual direito de preferência a ser concedido a Licitante enquadrada na
condição de microempresa ou empresa de pequeno porte, observado o procedimento
constante nos Arts. 44 e 45 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006;
XIX - após o encerramento da etapa de lances da sessão pública na internet, o Pregoeiro
poderá encaminhar, pelo portal eletrônico, contraproposta ao Licitante que tenha
apresentado lance mais vantajoso, para que sejam obtidas melhores condições;
XX- a negociação será realizada por meio de portal eletrônico, podendo ser acompanhada
pelos demais Licitantes;
XXI - no caso de desconexão do Pregoeiro, no decorrer da etapa de lances, se o portal
eletrônico permanecer acessível aos Licitantes, os lances continuarão sendo recebidos, sem
prejuízo dos atos realizados;
XXII - quando a desconexão do Pregoeiro persistir por tempo superior a 10 (dez) minutos, a
sessão do pregão eletrônico será suspensa e reiniciada somente após comunicação aos
participantes, no portal eletrônico;
XXIII - encerrada a etapa de lances, o Pregoeiro examinará a proposta classificada em
primeiro lugar quanto à compatibilidade do preço em relação ao estimado para contratação
e verificará a habilitação do Licitante conforme disposições do Edital;
XXIV - a habilitação dos Licitantes será realizada de acordo com o disposto neste
Regulamento e no Edital;
XXV - se a proposta não for aceitável ou se o Licitante não atender às exigências
habilitatórias, o Pregoeiro examinará a proposta subsequente e, assim sucessivamente, na
ordem de classificação, até a apuração de uma proposta que atenda ao Edital;
XXVI - constatado o atendimento às exigências fixadas no Edital, o Licitante será declarado
vencedor;
XXVII - declarado o vencedor, qualquer Licitante poderá, no prazo do Edital, de forma
motivada, em campo próprio do portal eletrônico, manifestar sua intenção de recorrer,
quando lhe será concedido o prazo de 5 (cinco) dias úteis para apresentar as razões de
recurso, ficando os demais Licitantes, desde logo, intimados para, querendo, apresentarem
impugnações em igual prazo, que começará a contar do término do prazo do recorrente,
sendo-lhes assegurada vista imediata dos elementos indispensáveis à defesa dos seus
interesses;
XXVIII - a falta de manifestação motivada do Licitante quanto à intenção de recorrer, nos
termos do inciso anterior, importará na decadência desse direito, ficando o Pregoeiro
autorizado a adjudicar o objeto ao Licitante declarado vencedor;
XXIX - o acolhimento de recurso importará na invalidação apenas dos atos insuscetíveis de
aproveitamento;
XXX - finalizada a fase recursal, a 5283 PARTICIPAÇÕES adjudicará o objeto em favor do
Licitante vencedor e homologará o resultado ou revogará, ou anulará, o procedimento.
XXXI - homologada a licitação, o adjudicatário será convocado para assinar o contrato no
prazo definido em Edital.
Seção II
DO MODO DE DISPUTA ABERTO
§ 2º Caso a licitação de modo de disputa aberto seja realizada sob a forma presencial, serão
adotados, adicionalmente, os seguintes procedimentos:
Seção III
DO MODO DE DISPUTA FECHADO
Art. 74. No modo de disputa fechado, as propostas apresentadas pelos Licitantes serão
sigilosas até a data e hora designadas para sua divulgação.
Seção IV
DA COMBINAÇÃO DOS MODOS DE DISPUTA
Art. 75. O Edital poderá estabelecer que os modos de disputa sejam combinados, quando o
objeto puder ser parcelado.
Parágrafo único. Na hipótese de combinação de modos de disputa, cada parte do objeto será
avaliada conforme as regras do modo de disputa escolhido, nos termos do Edital.
CAPÍTULO VIII
DO JULGAMENTO DAS PROPOSTAS
Seção I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 76. O julgamento é a fase em que as propostas serão ordenadas de acordo com um dos
seguintes critérios de julgamento:
I - menor preço;
II - maior desconto;
III - melhor combinação de técnica e preço;
IV - melhor técnica;
V - melhor conteúdo artístico;
VI - maior oferta de preço;
VII - maior retorno econômico;
VIII - melhor destinação de bens alienados.
Seção II
DO MENOR PREÇO OU MAIOR DESCONTO
Art. 77; Os critérios de julgamento pelo menor preço ou pelo maior desconto considerarão
o menor dispêndio para a 5283 PARTICIPAÇÕES, atendidos os parâmetros mínimos de
qualidade definidos no Edital.
§ 2º O critério de julgamento por maior desconto utilizará como referência o preço global
fixado pelo Edital.
§ 3º No caso de obras ou serviços de engenharia, o percentual de desconto apresentado
pelos Licitantes incidirá linearmente sobre os preços de todos os itens do Orçamento
estimado constante do Edital.
Seção III
DA MELHOR COMBINAÇÃO DE TÉCNICA E PREÇO
Art. 79 No julgamento pelo critério de melhor combinação de técnica e preço, deverão ser
avaliadas e ponderadas as propostas técnicas e de preço apresentadas pelos Licitantes,
segundo fatores de ponderação objetivos previstos no Edital.
§ 1º O fator de ponderação mais relevante será limitado a 70% (setenta por cento).
Seção IV
DA MELHOR TÉCNICA
Art. 80. O critério de julgamento pela melhor técnica poderá ser utilizado para a contratação
de projetos e trabalhos de natureza técnica, científica, incluídos os projetos arquitetônicos e
excluídos os projetos de engenharia.
§ 4º O Edital poderá estabelecer pontuação mínima para as propostas, cujo não atingimento
implicará desclassificação.
Seção V
DO CONTEÚDO ARTÍSTICO
Art. 81 O critério de julgamento pelo melhor conteúdo artístico poderá ser utilizado para a
contratação de projetos e trabalhos de natureza artística.
§ 3º O Edital poderá estabelecer pontuação mínima para as propostas, cujo não atingimento
implicará desclassificação.
Art. 83 Nas licitações que adotem o critério de julgamento pelo melhor conteúdo artístico, a
Comissão de Licitação poderá ser auxiliada por Comissão Especial integrada por, no mínimo,
três pessoas de reputação ilibada e notório conhecimento da matéria em exame.
Seção VI
DA MAIOR OFERTA DE PREÇO
Art. 84 O critério de julgamento pela maior oferta de preço será utilizado no caso de
contratos que resultem em receita para a 5283 PARTICIPAÇÕES.
Art. 85 Os bens e direitos a serem licitados pelo critério previsto no Art. 84 deste
Regulamento serão previamente avaliados para fixação do valor mínimo de arrematação.
Seção VII
DO MAIOR RETORNO ECONÔMICO
Art. 87 No critério de julgamento pelo maior retorno econômico os lances ou propostas terão
o objetivo de proporcionar economia à 5283 PARTICIPAÇÕES, por meio da redução de suas
despesas correntes, remunerando-se o Licitante vencedor com base em percentual da
economia de recursos gerada.
Art. 88. Nas licitações que adotem o critério de julgamento pelo maior retorno econômico,
os Licitantes apresentarão:
Art. 89. O contrato deverá prever que nos casos em que não for gerada a economia
contratada:
Seção VIII
DA MELHOR DESTINAÇÃO DOS BENS ALIENADOS
Parágrafo único. Nos casos em que a restituição não for possível, o adquirente deverá
indenizar o valor avaliado do bem à 5283 PARTICIPAÇÕES, além de eventuais perdas e danos.
Seção IX
DA PREFERÊNCIA E DESEMPATE
Art. 92. No caso de empate entre duas ou mais propostas, deverão ser observados, os
seguintes critérios de desempate, nesta ordem:
I - disputa final, em que os Licitantes empatados poderão apresentar nova proposta fechada,
em ato contínuo ao encerramento da etapa de julgamento;
II - avaliação do desempenho contratual prévio dos Licitantes, desde que exista sistema
objetivo de avaliação instituído;
III - os critérios estabelecidos no Art. 3º da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991 (Lei de
Informática e Automação), e no § 2º do Art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 (Lei
de Licitações e Contratos Administrativos);
IV - sorteio.
§ 1º Caso algum dos Licitantes seja microempresa ou empresa de pequeno porte, antes da
aplicação dos incisos anteriores, será observado o procedimento constante nos Arts. 44 e 45
da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
§ 2º Para o critério constante do inciso II deste artigo, somente poderão ser utilizadas
avaliações de contratos de objeto similar.
CAPÍTULO IX
DA VERIFICAÇÃO DA EFETIVIDADE
Art. 93 Efetuado o julgamento dos lances ou propostas, será promovida a verificação de sua
efetividade, nos termos do Art. 56 da Lei nº 13.303, promovendo-se a desclassificação
daqueles que:
§ 1º Para os fins do § 1º do Art. 56 da Lei nº 13.303, poderão ser definidos em Edital critérios
para limitar a verificação da efetividade aos lances e propostas mais bem classificados;
§ 2º Caso após verificada a efetividade das propostas dos Licitantes que atendam aos
critérios definidos nos termos do parágrafo anterior, não haja proposta válida, poderá ser
analisada a efetividade das demais propostas na sequência da classificação.
CAPÍTULO X
DA NEGOCIAÇÃO
§ 1º A negociação deverá ser feita com os demais Licitantes, segundo a ordem inicialmente
estabelecida, quando o preço do primeiro colocado, mesmo após a negociação, permanecer
acima do Orçamento estimado.
§ 2º Se depois de adotada a providência referida no § 1º não for obtido valor igual ou inferior
ao Orçamento estimado para a contratação, será revogada a licitação.
CAPÍTULO XI
DA HABILITAÇÃO
Seção I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 97 Será exigida a apresentação dos documentos de habilitação apenas pelo Licitante
classificado em primeiro lugar, exceto no caso de inversão de fases, previsto como
excepcionalidade no §1º do Art. 51 da Lei 13.303.
§ 1º Nesta hipótese, caberá recurso relativo à habilitação após esta fase, observando-se o
disposto no Art. 109 e seguintes deste Regulamento, sem prejuízo do recurso após a fase de
negociação, que não poderá ter por objeto a decisão relativa à habilitação;
Art. 100 Em qualquer caso, os documentos relativos à regularidade fiscal poderão ser
exigidos em momento posterior ao julgamento das propostas, apenas em relação ao
Licitante mais bem classificado.
Art. 101 O Edital definirá o prazo para a apresentação dos documentos de habilitação.
Art. 102 A habilitação será apreciada a partir dos parâmetros previstos no Art. 58 da Lei nº
13.303, segundo requisitos específicos previstos no Edital.
Seção II
DA PARTICIPAÇÃO DE CONSÓRCIO
Art. 103 O Edital pode prever a participação de interessados em Consórcio, devendo ser
observadas as seguintes condições:
Art. 104 O Edital deverá exigir que conste cláusula de responsabilidade solidária:
Art. 105. Nos Consórcios compostos por brasileiros e estrangeiros, a representação legal
cabe ao consorciado brasileiro, nos termos do inciso III do Art. 103 deste Regulamento.
Art. 106 O Licitante vencedor fica obrigado a promover, antes da celebração do contrato, a
constituição e o registro do consórcio, nos termos do compromisso referido no inciso II do
Art. 103 deste Regulamento.
Art. 107 A modificação da composição do consórcio somente poderá ocorrer caso seja
expressamente autorizada pela 5283 PARTICIPAÇÕES, até a conclusão do Objeto Contratual.
Art. 108 O Edital poderá fixar a quantidade máxima de sociedades empresárias por
consórcios e estabelecerá prazo para que o compromisso de consorciação seja substituído
pelo contrato de constituição definitiva do consórcio, na forma do disposto no Art. 279 da
Lei nº 6.404 de 15 de dezembro de 1976, sob pena de cancelamento da eventual
adjudicação.
CAPÍTULO XII
DOS RECURSOS
Art. 109 A fase recursal é única, após o término da habilitação, salvo em caso de inversão de
fases.
Art. 110 Os recursos deverão ser apresentados no prazo de 5 (cinco) dias úteis contados da
divulgação do encerramento da fase.
Art. 111 É assegurado aos Licitantes obter vista dos elementos dos autos indispensáveis à
defesa de seus interesses, respeitado o sigilo do Orçamento e de documentos relativos à
formação de preços dos Licitantes, bem como de demais documentos resguardados pelo
sigilo bancário, estratégico, comercial ou industrial.
Art. 112 O recurso será dirigido à Autoridade Superior, por intermédio da Comissão de
Licitação, que apreciará sua admissibilidade, cabendo a esta reconsiderar sua decisão no
prazo de até 10 (dez) dias úteis contados do recebimento das impugnações ou, nesse mesmo
prazo, endereça-lo à autoridade superior, devendo, neste caso, a decisão do recurso ser
proferida em até 10 (dez) dias úteis, podendo ser prorrogados.
Art. 113 O acolhimento de recurso implicará invalidação apenas dos atos insuscetíveis de
aproveitamento.
CAPÍTULO XIII
DA ADJUDICAÇÃO DO OBJETO E HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO OU REVOGAÇÃO DO
PROCEDIMENTO
Art. 115 Os dispositivos deste capítulo aplicam-se, no que couber, aos atos por meio dos
quais se determine a Contratação Direta, salvo o Art. 117 deste Regulamento.
Art. 116 Finalizada a fase recursal, a 5283 PARTICIPAÇÕES adjudicará o objeto em favor do
Licitante vencedor e homologará o resultado ou revogará, ou anulará o procedimento.
Art. 117 Será concedido aos Licitantes, que tenham manifestado interesse em contestar,
prazo de 5 (cinco) dias úteis para apresentação de contestação, contados da divulgação da
anulação ou revogação da licitação, nos casos em que a anulação ou revogação ocorrer
depois de iniciada a fase de apresentação de lances ou propostas.
Art. 118; Convocado para assinar o instrumento contratual, o interessado deverá observar
os prazos e condições estabelecidos, sob pena de decair o direito à contratação.
Parágrafo único. Perderá a condição para assinatura do contrato o interessado que não
mantiver as condições de efetividade da proposta, no momento da assinatura do
instrumento contratual.
Art. 119; É facultado à 5283 PARTICIPAÇÕES, quando o convocado não assinar o instrumento
contratual, no prazo e condições estabelecidos:
TÍTULO V
DA CONTRATAÇÃO DIRETA
Art. 120. Poderão ser realizadas contratações sem prévia licitação nos seguintes casos:
I - Inaplicabilidade de Licitação, prevista no Art. 28, § 3º da Lei nº 13.303;
II - Dispensa de Licitação, nas hipóteses descritas, em rol taxativo, no Art. 29 da Lei nº 13.303;
III - Inexigibilidade de Licitação, nos casos de inviabilidade de competição, na forma do Art.
30 da Lei nº 13.303.
§ 1º As disposições deste Título não se aplicam às hipóteses de que tratam o Inciso I deste
Artigo.
Art. 122 A partir dessa análise prévia, podem ser realizadas as negociações pertinentes,
considerando-se a(s) estimativa(s) da 5283 PARTICIPAÇÕES, as condições de mercado e as
praxes comerciais.
Art. 123 As contratações diretas devem ser conduzidas por Comissão de Negociação nas
hipóteses previstas em procedimento interno.
Art. 124. Excetuada a hipótese prevista no Art. 127 deste Regulamento, os demais casos de
dispensa e inexigibilidade, bem como as hipóteses de inaplicabilidade de licitação devem ser
celebrados por escrito, observando-se os Arts. 125 e 126 deste Regulamento, além do devido
registro dos seguintes elementos:
TÍTULO VI
DOS CONTRATOS E OUTRAS FIGURAS NEGOCIAIS
CAPÍTULO I
FORMALIZAÇÃO DOS CONTRATOS
Seção I
Das Normas Gerais
Art. 125 Os instrumentos jurídicos negociais firmados pela 5283 PARTICIPAÇÕES são regidos
por suas cláusulas, pelo disposto na Lei nº 13.303, pelos preceitos de direito privado, bem
como pelas regras contidas no presente Regulamento.
Art. 126 A formalização dos contratos é obrigatória, podendo ser realizada por meio de
instrumento jurídico simplificado, denominado Carta-Contrato, nas hipóteses definidas em
procedimento interno.
Art. 127 Apenas nas contratações envolvendo Pequenas Despesas de Pronta Entrega está
dispensada a formalização de instrumento contratual.
Parágrafo único. O gestor deve arquivar na pasta de contratação dos processos de Pequenas
Despesas de Pronta Entrega documento hábil a comprovar a entrega do bem ou a execução
do serviço e os recibos/notas fiscais fornecidos pelo contratado, observando o registro
contábil exaustivo dos valores despendidos.
Art. 131 O objeto do contrato deve ser definido de forma sucinta e clara, permitindo a
identificação dos elementos característicos da contratação.
Art. 132 Como condição de celebração do contrato, a empresa a ser contratada deve estar
em situação regular com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e com a
Seguridade Social.
Art. 133. Em qualquer caso, a Unidade Organizacional responsável deve manter, em arquivo,
os instrumentos probantes da contratação por prazo suficiente a resguardar os interesses da
5283 PARTICIPAÇÕES.
Art. 134. A legitimidade específica para celebração dos contratos, quando não decorrente de
previsão no contrato social, deve ser estabelecida em instrumento de mandato, no qual
devem constar expressamente os poderes conferidos e as condições do seu exercício.
Art. 135. Nas contratações em que for exigida a prestação de garantias devem ser observadas
as disposições do Art. 70 da Lei nº 13.303.
Art. 136. Nos contratos regidos por este Regulamento, poderá ser admitido o emprego dos
mecanismos privados de resolução de disputas, inclusive a arbitragem e a mediação, para
dirimir conflitos decorrentes da sua execução ou a ela relacionados.
Seção II
Dos Prazos
Art. 137 O prazo total dos contratos não poderá exceder a 5 (cinco) anos, contados a partir
de sua celebração, incluindo eventuais Aditivos de prorrogação, ressalvadas as exceções do
Art. 71, da Lei nº 13.303.
Art. 138 Nos casos em que a pactuação de prazo contratual superior a 5 (cinco) anos seja
prática rotineira de mercado e a imposição do limite de 5 (cinco) anos inviabilize ou onere
excessivamente a realização do negócio, o gestor deverá justificar, sob a perspectiva técnico-
econômica, a necessidade desse prazo superior.
Seção III
Da Subcontratação
Art. 140 O contratado poderá subcontratar parcialmente o Objeto Contratual desde que haja
previsão no contrato e autorização prévia, por escrito, da 5283 PARTICIPAÇÕES, observado
o disposto no Art. 78 da Lei nº 13.303.
Seção IV
Da Matriz de Risco
Seção V
Dos Contratos de Obras e Serviços de Engenharia
Art. 142 Nos contratos de obras e serviços de engenharia, a execução de cada etapa será
precedida do respectivo projeto executivo para a etapa e da conclusão e aprovação, pela
5283 PARTICIPAÇÕES, dos trabalhos relativos às etapas anteriores.
CAPÍTULO II
DA ALTERAÇÃO DOS CONTRATOS
Art. 143 O Contrato, no curso de sua vigência, pode ser alterado em razão de fatos
supervenientes ou oportunidades que imponham a revisão das estipulações iniciais, ou ainda
em razão da necessidade de correção de erros materiais, respeitada a vedação prevista no §
8º do Art. 81 da Lei nº 13.303.
Art. 144 As alterações contratuais devem ocorrer durante a vigência do contrato, mediante
a celebração de Aditivos, os quais devem receber numeração sequencial.
Art. 147 As alterações contratuais devem ser negociadas por Comissões de Negociação nas
hipóteses previstas em procedimento interno.
Parágrafo único. Nos casos de alteração de cláusula contratual, o Aditivo deve descrever o
que está sendo alterado, repetindo a cláusula com a nova redação.
Art. 149 Celebrado o Aditivo, suas estipulações passam a integrar o instrumento contratual.
Art. 150 Os Aditivos que impliquem aumento do valor dependem da existência ou previsão
de recursos orçamentários.
Art. 151 Os contratos podem sofrer alterações no escopo, desde que não importem em
alteração do seu objeto.
Art. 153 Alterações contratuais, que redundem ou não em alteração no valor contratual,
devem ter demonstrada a sua necessidade e justificativa técnica e/ou econômica.
CAPÍTULO III
DOS CONTRATOS EM ESPÉCIE
Seção I
Contratos de Patrocínio
Art. 156 Os contratos de patrocínio visam ao fortalecimento das marcas, produtos e serviços
da 5283 PARTICIPAÇÕES através da associação a projeto de iniciativa de terceiro para
promoção de atividades culturais, sociais, esportivas, educacionais e de inovação
tecnológica, objetivando obter ganho à imagem institucional, ao relacionamento com seu
público e sua reputação.
Art. 159 Nos contratos de patrocínio em que houver incentivo fiscal deve constar cláusula
detalhando os aspectos necessários à sua fruição.
Parágrafo único. Os contratos de patrocínio devem conter, também, cláusula com disposição
de que todo e qualquer material confeccionado com as marcas da 5283 PARTICIPAÇÕES só
poderá ser utilizado e veiculado após aprovação pela 5283 PARTICIPAÇÕES.
Art. 161 Os contratos de patrocínio, além das multas contratuais, devem prever cláusula que
legitime a 5283 PARTICIPAÇÕES a ressarcir-se dos valores pagos, no mesmo percentual de
descumprimento das contrapartidas.
Art. 163 Nas contratações de patrocínio, a 5283 PARTICIPAÇÕES deve diligenciar quanto à
pertinência do objeto a ser contratado em relação ao Contrato ou Estatuto Social da
contratada.
Seção II
Contratos de Comodato
Art. 165 O contrato de comodato caracteriza-se pelo empréstimo gratuito de coisas não
fungíveis, ou seja, de coisas que não podem ser substituídas por outras da mesma espécie,
qualidade e quantidade.
Art. 166 Aos contratos de comodato não se aplicam as normas contidas na Lei nº 13.303.
Art. 167 O contrato de comodato somente poderá ser celebrado mediante a presença de
benefícios para a Sociedade, seus empregados ou para a comunidade.
Art. 168 Os contratos de comodato deverão ser precedidos de avaliação do bem a ser cedido
em comodato, seja ele móvel ou imóvel.
Art. 169 A execução de obras, modificações e/ou benfeitorias no bem necessitam de prévia
anuência, por escrito, da 5283 PARTICIPAÇÕES.
Seção III
Contratos de Propriedade Intelectual
Subseção I
Das Normas Gerais
Art. 171 A 5283 PARTICIPAÇÕES poderá celebrar Contratos de Propriedade Intelectual sobre
bens de sua titularidade, sejam eles passíveis ou não de registro e/ou privilégio legal.
§ 1º Aos contratos que envolvam cessão de titularidade e aos que estabeleçam exclusividade
de uso aplicam-se as regras relativas à Alienação de bens dadas na Lei n.º 13.303. A
celebração de tais contratos deve ser precedida de argumentação técnica e econômica que,
sob critérios objetivos, demonstre que tal opção de negócio é a mais vantajosa para a 5283
PARTICIPAÇÕES;
Art. 172 Aos Contratos de Propriedade Intelectual em que a 5283 PARTICIPAÇÕES figure
como receptora de bens intelectuais de terceiros aplicam-se as normas contidas na Lei nº
13.303.
Subseção II
Licenciamento de Uso de Programa de Computador da 5283 PARTICIPAÇÕES
Subseção II.a
Licenciamento de Uso de Programa de Computador da 5283 PARTICIPAÇÕES para fim
Acadêmico
Subseção II.b
Licenciamento de Uso de Programa de Computador da 5283 PARTICIPAÇÕES para
Comercialização
Art. 174 Nos casos excepcionais em que houver a contratação de licenciamento de programa
de computador para comercialização, deverá ser elaborado estudo de mercado a fim de
justificar o valor a ser pago à 5283 PARTICIPAÇÕES a título de royalties, bem como o prazo
do licenciamento.
I - Disponibilização, sem custo para a 5283 PARTICIPAÇÕES, do release e/ou da nova versão
do programa de computador;
II - Definição percentual de desconto a ser conferido à 5283 PARTICIPAÇÕES na hipótese de
a licenciada vier a prestar serviços para a 5283 PARTICIPAÇÕES, quando a contratação não
for precedida de procedimento licitatório;
III - Definição de como a 5283 PARTICIPAÇÕES fará o monitoramento da exploração
comercial e autorização expressa para que a 5283 PARTICIPAÇÕES, a qualquer tempo,
mesmo após o encerramento do contrato, examine os livros contábeis da empresa
licenciada, visando aferir os royalties na respectiva exploração comercial.
Subseção II.c
Licenciamento de Uso de Programa de Computador da 5283 PARTICIPAÇÕES para
Empresas Subsidiárias e Controladas
Art. 177 Nesta hipótese de licenciamento, a licenciada não poderá exigir da 5283
PARTICIPAÇÕES garantias quanto ao funcionamento do programa, excluindo a
responsabilidade da 5283 PARTICIPAÇÕES por qualquer erro ou defeito do software.
Art. 178 Caso o licenciamento acarrete custos para 5283 PARTICIPAÇÕES, como necessidade
de apoio técnico, correção de erros, melhorias específicas etc., os referidos custos deverão
ser ressarcidos à 5283 PARTICIPAÇÕES em contrato de compartilhamento de custos.
Subseção III
Contratação de Licenciamento de Uso de Programa de Computador de Terceiros
Parágrafo único. Caso o Parecer Técnico conclua pela existência de uma única solução
tecnológica que atenda satisfatoriamente a 5283 PARTICIPAÇÕES, a contratação poderá ser
feita diretamente, desde que devidamente caracterizada hipótese de inexigibilidade, com o
detentor de sua titularidade autoral, sem distribuidores, representantes comerciais, ou com
um destes na hipótese de exclusividade, comprovada esta por documento hábil.
Art. 182 A prestação de serviços pela 5283 PARTICIPAÇÕES, relativos à sua atividade-fim e
correlatos se realiza mediante a celebração de contratos apropriados, aos quais não se
aplicam as normas contidas na Lei nº 13.303.
Seção V
Acordos
Subseção I
Acordos Comerciais
Art. 183 Aos acordos comerciais para realização da atividade-fim da 5283 PARTICIPAÇÕES
não se aplicam as normas contidas na Lei nº 13.303.
Art. 184 Em tais acordos serão adotadas as praxes mercadológicas, consoante os usos e
costumes comerciais envolvidos.
Art. 185 A 5283 PARTICIPAÇÕES também poderá firmar acordos comerciais de apoio logístico
por ela utilizado, estendendo-o a terceiros, de forma a obter economicidade nas suas
atividades-meio, não se aplicando as normas contidas na Lei nº 13.303.
Subseção II
Acordos de Confidencialidade
Art. 186 Aos acordos de confidencialidade não se aplicam as normas contidas na Lei
nº 13.303.
Art. 187 Podem ser celebrados acordos de confidencialidade, desde que em conformidade
com a Política de Segurança da Informação do Sistema 5283 PARTICIPAÇÕES.
CAPÍTULO IV
OUTRAS FIGURAS NEGOCIAIS
Seção I
Convênios
Art. 188 Os Convênios podem ser celebrados quando ocorrerem interesses mútuos e
precípuos entre a 5283 PARTICIPAÇÕES e outras entidades, visando à execução de projetos
de cunho social, educacional, cultural ou esportivo, mediante ação conjunta.
Art. 190 A celebração de Convênio depende de aprovação prévia de Plano de Trabalho, para
execução do seu objeto.
Parágrafo único. O Plano de Trabalho pode conter a previsão de aporte financeiro, assim
como sua forma de repasse, para realização do objeto do Convênio, e deve estabelecer
prazos e etapas de execução.
Art. 192 Do instrumento de Convênio devem constar, dentre outras cláusulas, aquelas que
estabeleçam os encargos dos partícipes, o aporte financeiro, a forma de repasse, prazo de
vigência, previsão de encerramento e denúncia.
§ 1º Havendo aporte financeiro, na forma de repasse deve estar estabelecida a forma e prazo
para comprovação de uso dos repasses, que, em não sendo atendidos, importarão na
impossibilidade de realização do repasse subsequente;
Art. 193 A celebração de Convênio, bem como a realização de alterações a seus termos,
devem observar as regras de licitações e contratos previstas neste Regulamento, no que
couber.
Seção II
Termos de Cooperação
Art. 194. Quando ocorrerem interesses mútuos e precípuos entre a 5283 PARTICIPAÇÕES e
outras entidades, visando à execução do objeto de cunho tecnológico, tais como
desenvolvimento de protótipos, testes de equipamentos, realização de estudos técnicos,
Projeto de Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação (PD&I), pode ser celebrado termo de
cooperação.
Art. 195. Aos Termos de Cooperação aplicam-se as regras procedimentais atinentes aos
Convênios.
Seção III
Protocolo de Intenções
Art. 196. A 5283 PARTICIPAÇÕES pode firmar Protocolos de Intenções, visando explicitar
intenções futuras quanto a projetos de interesse comum das partes, desde que tais
protocolos não contemplem a assunção de encargos e obrigações.
Art. 197. Quando os Protocolos de Intenções previrem a realização de estudos pelas partes,
deve haver cláusula prevendo a repartição dos custos.
TÍTULO VII
DA GESTÃO E FISCALIZAÇÃO
CAPÍTULO I
Art. 198. A Gestão e a Fiscalização do Contrato terão por objetivo verificar o cumprimento
das obrigações da empresa contratada, visando assegurar que as atividades sejam
executadas atendendo ao estipulado no Contrato.
Parágrafo único. A ação ou omissão, total ou parcial, da Gestão e Fiscalização não exime a
contratada da total responsabilidade pela completa execução do objeto, nos exatos termos
contratados.
Art. 200 A 5283 PARTICIPAÇÕES disponibilizará para conhecimento público, por meio
eletrônico, informação sobre a execução dos contratos por ela firmados e sobre os bens
adquiridos, nos termos da Lei 13.303.
Art. 202 O recebimento definitivo do Objeto Contratual se dará na sua conclusão, mediante a
assinatura, pelas partes, do Termo de Recebimento Definitivo (TRD).
§ 5º Poderão ser lavrados e assinados pelas partes Termos de Recebimento Parcial, quando
uma parte bem definida dos serviços estiver concluído e já realizada a respectiva medição.
TÍTULO VIII
DA APLICAÇÃO DE PENALIDADES
CAPÍTULO I
DAS MULTAS CONTRATUAIS
Art. 203 Os contratos poderão conter previsão de multas contratuais, nos termos do Direito
Privado e da Lei nº 13.303.
Parágrafo único. A aplicação de multa citada acima não impede que a 5283 PARTICIPAÇÕES
rescinda o contrato, quando for o caso, e aplique outras sanções previstas neste Regulamento
e/ou no contrato.
CAPÍTULO II
DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
Art. 205 A 5283 PARTICIPAÇÕES pode aplicar as sanções administrativas previstas na Lei nº
13.303 e reproduzidas neste Regulamento às empresas que com ela negociem e contratam,
pela prática de atos ilícitos ou atos que causem prejuízo à 5283 PARTICIPAÇÕES.
Art. 206. De acordo com a gravidade do ato praticado cabe a aplicação das seguintes sanções:
I - advertência;
II – multa administrativa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;
III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a
5283 PARTICIPAÇÕES e suspensão e impedimento de inscrição cadastral, por prazo não
superior a 2 (dois) anos.
Art. 207 A competência para aplicação das sanções administrativas previstas neste capítulo
é do Gerente Geral da Unidade Organizacional Responsável pela Base de Fornecedores da
5283 PARTICIPAÇÕES.
Art. 208 A sanção de advertência é cabível sempre que o ato praticado não tenha acarretado
danos à 5283 PARTICIPAÇÕES, suas instalações, pessoas, imagem, meio ambiente ou a
terceiros, e que não justifique a imposição de penalidade mais gravosa.
§ 3º A reincidência de prática punível com advertência, ocorrida num período de até 2 (dois)
anos do último sancionamento, pode ensejar a aplicação de penalidade de suspensão
branda.
Art. 209 A sanção de suspensão é cabível sempre que for praticada ação ou omissão com
potencialidade de causar ou que tenha causado dano à 5283 PARTICIPAÇÕES, suas
instalações, pessoas, imagem, meio ambiente ou a terceiros, e que não justifique a imposição
de penalidade menos gravosa.
Art. 210 Praticada conduta sujeita à aplicação da penalidade de suspensão, esta pode ser
aplicada de acordo com a gravidade do fato, nos seguintes termos:
§ 6º A reincidência de prática punível com suspensão, ocorrida num período de até 2 (dois)
anos a contar do último sancionamento, pode implicar no agravamento da sanção a ser
aplicada, se cabível.
Art. 212 O Gerente Geral ou equivalente da Unidade Organizacional onde ocorreu o fato
deve nomear Comissão para Análise de Aplicação de Sanções (CAASE), para a qual devem ser
remetidas informações sobre ato considerado passível de sanção administrativa.
Art. 213 Qualquer empregado da 5283 PARTICIPAÇÕES que tome ciência quanto à ocorrência
de fato que possa se enquadrar em hipótese que justifique a instauração de Processo de
Aplicação de Sanção Administrativa conduzido por CAASE deve comunicar o ocorrido ao
Gerente Geral ou equivalente da Unidade Organizacional onde aconteceu o fato para
providências.
Art. 214 A CAASE, tomando conhecimento do ato e de posse das evidências e provas, deve
notificar a empresa para em 10 (dez) dias úteis apresentar defesa escrita.
Art. 215 Apresentada ou não a defesa, a CAASE deve elaborar relatório, do qual conste:
Parágrafo único. A CAASE pode realizar diligências para apurar e esclarecer os fatos.
Art. 216 A CAASE deve encaminhar a minuta de relatório, bem como todo o procedimento ao
Jurídico, nas hipóteses previstas em procedimento interno, para análise do cumprimento dos
trâmites regulares e da proporcionalidade na aplicação da pena sugerida.
Art. 217 Após a análise do Jurídico, se necessário, a Autoridade Constituinte da Comissão, caso
de acordo com os termos do relatório, deve remeter todo o Processo Sancionatório (CAASE)
à Autoridade Julgadora, nos termos do Art. 204 deste Regulamento.
Art. 218 Cabe à Autoridade Julgadora decidir sobre a aplicação ou não da sanção e notificar a
empresa acerca da sua decisão.
Art. 219 Caso a decisão seja pela aplicação de penalidade, da notificação deve constar a sanção
aplicada, inclusive, se for o caso, a aplicação concomitante de multa administrativa prevista
no instrumento convocatório e contrato, já estipulados seu valor e prazo para pagamento.
Art. 220 A empresa sancionada no âmbito da CAASE poderá interpor recurso contra a decisão
que lhe aplicar sanção administrativa, no prazo de 10 dias úteis, a contar do recebimento da
notificação de aplicação de sanção.
Art. 221 As hipóteses de penalidades previstas neste Título não impedem ou não excluem o
emprego do regramento previsto na Lei nº12.846/2013, sobretudo acerca da instauração de
Processo Administrativo de Responsabilização (PAR), podendo, inclusive, ocorrer a aplicação
das sanções previstas na citada Lei nº12.846/2013 concomitantemente àquelas previstas
neste Capítulo.
TÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 222 Recomenda-se que o presente Regulamento seja aplicado às contratações das
sociedades integrantes do Conglomerado 5283 PARTICIPAÇÕES, com seus devidos ajustes,
devendo ser previamente submetido à aprovação dos respectivos Administradores, se
houver, ou dos Sócios.
Art. 223 As situações especiais não previstas neste Regulamento, bem como aquelas oriundas
de fatos supervenientes, que demandem alterações neste Regulamento devem ser objeto de
análise pela Unidade de Suprimento de Bens e Serviços e Jurídico, em articulação com as
demais Unidades Organizacionais, sujeitas as alterações à aprovação dos Administradores da
5283 PARTICIPAÇÕES.
Art. 224- Qualquer integrante da força de trabalho da 5283 PARTICIPAÇÕES que tome ciência
de possível ocorrência de atos ilícitos contra a 5283 PARTICIPAÇÕES, nos termos previstos na
Lei nº 12.846/2013, deve registrar o caso no Canal Denúncia da 5283 PARTICIPAÇÕES, por
meio do sítio eletrônico.
Parágrafo único. O público externo pode registrar no Canal Denúncia da 5283 PARTICIPAÇÕES
as possíveis ocorrências previstas no caput.
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Cadastro
1. ATA DE APROVAÇÃO
2. ABRANGÊNCIA
3. PRINCÍPIOS
3.1 O sistema de controle interno deve assegurar a mitigação dos riscos empresariais
de natureza estratégica, financeira, operacional ou de conformidade (“compliance ”),
proporcionando uma razoável segurança para a Companhia na realização de seus
objetivos.
_____________________________________________________________________________________________________
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divulgadas em relatórios financeiros está em conformidade com as melhores práticas de
mercado e com a legislação vigente.
4. DIRETRIZES
6. DEFINIÇÕES
Controle Interno
_____________________________________________________________________________________________________
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Página: 2/4
Risco
_____________________________________________________________________________________________________
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Página: 3/4
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Declarações
Declarações Não Assinadas: Declarações Assinadas:
777 8 * # 9 / 777
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Código: PL-0SPB-00016 Versão: 0
Cadastro
1. ATA DE APROVAÇÃO
2. ABRANGÊNCIA
3. PRINCÍPIOS
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i) transparência;
ii) respeito e tratamento equânime aos acionistas e demais partes
interessadas;
iii) prestação de contas;
iv) responsabilidade econômica, social e ambiental; e
v) respeito aos requisitos legais e regulatórios estabelecidos nos países
onde atua.
4. DIRETRIZES
5. REFERÊNCIAS
x Estatuto Social da Petrobras;
x Código de Ética do Sistema Petrobras;
x Guia de Conduta;
x Lei 13.303/16 - Dispõe sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da
sociedade de economia mista e de suas subsidiárias;
x Decreto 8.945, de 27 de dezembro de 2016, regulamenta, no âmbito da União,
a Lei no 13.303, de 30 de junho de 2016, que dispõe sobre o estatuto jurídico
da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias;
x Lei 6.404/76 e alterações – Lei das Sociedades por Ações.
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6. DEFINIÇÕES
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SUMÁRIO DE REVISÕES
REV. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS ATINGIDOS
0 15/05/2018 Emissão Original
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
ELETRÔNICA
A&D, A&D/AS, AGP, AGP/AS, AGUP, AGUP/AS, APD, APD/AS, AUDITORIA, AUDITORIA/ASSISTENTE,
CENPES, CENPES/AS, COM, COM/AS, COMPARTILHADO, COMPARTILHADO/AS, CONF, CONF/AS, CONTRIB,
CONTRIB/AS, CONTROLADORIA, CONTROLADORIA/AS, DACORP, DDP&T, DE&P, DEORG, DESB, DFINRI,
DGC, DGC/DAGC, DN-ASIA, DRGN, EB, ENERGIA, ENERGIA/AS, ESTRATEGIA, ESTRATEGIA/AS,
ESTRATEGIA/DO, ESTRATEGIA/DO/FEG, ESTRATEGIA/DO/PP, EXP, EXP/AS, FAFEN-BA, FAFEN-SE,
FINANCAS, FINANCAS/AS, GAPRE, GAPRE/AS, GAS, GAS/AS, GIA-E&P, GIA-E&P/AS, GIA-RGN,
GIA-RGN/AS, GOVERNANCA, GOVERNANCA/ADE, GOVERNANCA/ADE/CO-ADE, GOVERNANCA/AS,
GOVERNANCA/GOVCORP, GOVERNANCA/GOVCORP/CO-GNN, GOVERNANCA/GOVCORP/CO-OMC,
GOVERNANCA/GOVCORP/CO-REE, GOVERNANCA/GOVCORP/PD, GOVERNANCA/GOVSOC,
GOVERNANCA/GOVSOC/CO-DA, GOVERNANCA/GOVSOC/CO-GIS, GOVERNANCA/GOVSOC/EV,
GOVERNANCA/GOVSOC/EV/CO-GSI, GOVERNANCA/GOVSOC/EV/CO-GSII, GOVERNANCA/GOVSOC/ODM,
INDUSTRIAL, INDUSTRIAL/AS, INVESTIDORES, INVESTIDORES/AS, ISC, ISC/AS, JURIDICO,
JURIDICO/ASSISTENTE, JURIDICO/GG-AT/JGSRC/CJ-GSRE, JURIDICO/JSADEC, LIBRA, LIBRA/AS, LMS,
LMS/AS, LOG, LOG/AS, LUBNOR, MC, MC/AS, OUVIDORIA-GERAL, PDP, POCOS, POCOS/AS, PRESIDENCIA,
PRGE, PRNRTC, RECAP, REDUC, REFAP, REGAP, REMAN, REPAR, REPLAN, RES, RES/AS, REVAP, RH,
RISCOS, RISCOS/AS, RLAM, RNEST, RPBC, RS, RS/AS, SBS, SBS/AS, SEGEPE, SEGEPE/AS, SIX, SMS,
SMS/AS, SUB, SUB/AS, SUP, SUP/AS, TAR, TAR/AS, TD, TIC, TIC/AS, UO-AM, UO-BA, UO-BC, UO-BS,
UO-ES, UO-RIO, UO-RNCE, UO-SEAL
Deve-se dar prioridade à consulta a padrões através do SINPEP, evitando a sua impressão
IMPRESSA
DESTINATÁRIOS
Declarações
Declarações Não Assinadas: Declarações Assinadas:
Conhecimento
Emanuel Eduardo Paula de Medeiros/BRA/Petro
_____________________________________________________________________________________________________
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* * * ÚLTIMA FOLHA DO PADRÃO * * *
_____________________________________________________________________________________________________
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Cadastro
*ATA DE APROVAÇÃO
1. OBJETIVO
2. ABRANGÊNCIA
3. DESCRIÇÃO
3.2. Diretrizes
3.2.2. no exercício de seu dever e direito, fiscalizar as sociedades nas quais detém
Participação Societária Minoritária, solicitando-as, conforme indicado no artigo 9º,
parágrafo 1º, do Decreto 8.945/16:
_____________________________________________________________________________________________________
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3.2.3. acompanhar junto à Sociedade Ligada, visando a apoiar o processo de
consolidação das informações prestadas e sua divulgação, quando pertinente, em
articulação com os gestores de macroprocesso na Companhia, responsáveis pelas
matérias tratadas nesta Diretriz.
3.2.4. com base no art. 109, caput e §2º da Lei 6.404/76 e art. 1º, §7º da Lei
13.303/16, tomar as providências cabíveis, para garantir seu direito de fiscalização.
4. REGISTROS
Não aplicável.
5. DEFINIÇÕES
Diretor de Contato: Diretor, na estrutura da Petrobras, onde a Unidade de
Relacionamento está vinculada.
6. REFERÊNCIAS
_____________________________________________________________________________________________________
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empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias;
Lei nº 6.404/76 e alterações – Lei das Sociedades por Ações;
PL-0SPB-00016 - Política de Governança Corporativa e Societária da Petrobras.
7. ANEXOS
Não aplicável.
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Declarações
Declarações Não Assinadas: Declarações Assinadas:
6 6 6 7. 8 .9 666
_____________________________________________________________________________________________________
DI-2GOV-00001-0- Cópia Não-Controlada
Página: 5/5
3.1. A companhia deve se comunicar de forma consistente, coerente, verdadeira, transparente, simples e ágil com todos os públicos, representando sua identidade e atitudes.
3.2. A companhia se compromete a relacionar-se através de diálogo aberto e contínuo com seus públicos, respeitando as diversidades humanas e culturais.
3.3. A companhia deve manter seus públicos informados de forma precisa e clara também em relação a temas e eventos sensíveis, emergências e crises.
4.1.1. Realizar a gestão de sua comunicação com base nos objetivos de negócio, na estratégia de marcas e com visão de longo prazo.
4.1.2. Identificar e monitorar os potenciais efeitos dos riscos na sua imagem e reputação, tomando ações efetivas para a prevenção da realização do risco ou sua
mitigação, sempre em articulação com a Gerência Executiva de Riscos Empresariais.
4.1.3. Considerar os impactos na imagem e reputação para a tomada de decisão.
4.1.4. Considerar os dados ou pesquisas obtidos junto aos públicos nas ações de comunicação e relacionamento.
4.1.5. Promover o diálogo constante respeitando as diversidades humanas e culturais, a liberdade de expressão e opinião dos públicos.
4.1.6. Desenvolver uma comunicação integrada e movida por princípios éticos, ambientais, de saúde e de segurança.
4.1.7. Atuar de forma transversal, integrada e complementar, a fim de evitar mensagens contraditórias, ou mutuamente excludentes, distorções, lacunas e
sobreposições.
4.1.8. Representar sua estratégia de marca e sua identidade (visual, sonora, verbal) em todos os pontos de contato dos públicos.
4.2.1. Adotar estratégias e ferramentas que favoreçam a agilidade no acesso às informações por toda a força de trabalho.
4.2.2. Orientar os gestores para que cumpram com excelência seu papel de comunicadores junto aos públicos da companhia, contribuindo para o exercício pleno de
suas funções.
4.2.4. Promover oportunidades de contato para dialogar sobre questões de interesse mútuo com os seus públicos.
4.2.5. Estabelecer e aplicar de forma periódica e estruturada mecanismos de monitoramento, pesquisa e análise sobre expectativas e opiniões dos públicos sobre
questões relativas à companhia.
4.2.6. Adequar conteúdos e mensagens de acordo com as especificidades dos canais de comunicação e dos públicos de interesse envolvidos, eliminando qualquer
forma de discurso em tom de discriminação, constrangimento ou violência.
4.2.7. Disseminar o sistema de comunicação de crise, possibilitando que a força de trabalho esteja orientada para atuar de acordo com os procedimentos.
4.2.8. Promover o pleno conhecimento e o compromisso dos gestores com a Política de Comunicação, inclusive com o sistema de comunicação de crise.
4.2.9. Promover capacitações necessárias aos porta-vozes designados para que atuem de maneira adequada e conheçam a Política de Comunicação.
4.2.10. Garantir o acesso da Comunicação de Crise aos sistemas de informação necessários para o monitoramento e tratamento de riscos à imagem e reputação da
companhia.
4.2.13. Buscar técnicas inovadoras de comunicação, gerando aprendizado e desenvolvimento permanente das competências de comunicação.
4.2.14. Promover o alinhamento de discurso e a padronização visual das apresentações feitas pelos porta-vozes da companhia para públicos externos.
5. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADES
5.1.1. Assessorar a Alta Administração da Companhia com informações e dados referentes a comunicação, marcas, imagem e reputação para embasar a tomada de
decisões.
5.1.2. Coordenar todas as etapas do processo de comunicação de crise e alertar para problemas nos processos de todas as áreas da companhia quando houver riscos
de reputação e imagem.
5.1.3. Coordenar os processos de comunicação e centralizar as atividades de Imprensa, Patrocínio Esportivo, Cultural e de Eventos, Canais Proprietários, Publicidade,
Marcas e Comunicação Interna na companhia.
5.1.4. Orientar e alinhar práticas de relacionamento institucional das diversas áreas da companhia com os públicos de interesse.
5.1.5 Avaliar as apresentações dos porta-vozes, analisando o alinhamento ao posicionamento corporativo e a identidade visual do material.
5.2. Cabe ao presidente e aos diretores – ou cargos equivalentes nas empresas do Sistema Petrobras
5.2.1. Exercer a função de porta-vozes oficiais da Companhia ou designar / autorizar empregado para cumprir tal função, conforme a necessidade, sem a possibilidade
de delegação do ato de designação/autorização de porta-voz.
5.2.1.1 Especificar se o porta-voz designado / autorizado tem ou não delegação para definir o conteúdo do que será comunicado e/ou quais os limites para essa
definição de conteúdo.
5.2.2. Manter uma postura ativa, com destaque para a franqueza e o diálogo, na comunicação com os públicos.
5.3.1. Representar a companhia junto ao poder público, comunidade de entorno, fornecedores, consumidores, comunidade científica e acadêmica, cliente,
organizações da sociedade civil e parceiros em seu âmbito de atuação, responsabilizando-se pelos riscos e consequências de suas ações.
5.3.2 Exercer a função de representante da companhia junto a sua equipe, sendo responsável pelo desdobramento da comunicação interna referente às ações da
companhia para a força de trabalho.
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6. DEFINIÇÕES
Canais de Comunicação: meios e veículos através dos quais a companhia comunica-se oficialmente com os seus públicos internos e externos.
Comunicação integrada: ações, estratégias e produtos de comunicação, planejados e desenvolvidos conjuntamente, com o objetivo de agregar valor à marca da
empresa ou de consolidar sua imagem junto aos seus públicos.
Crise: é um evento ou percepção negativa que apresente grave ameaça a nossos resultados, imagem e reputação com os públicos de interesse.
Estratégia de Marcas: decisões e escolhas relacionadas com a gestão das marcas quanto a sua avaliação, posicionamento, arquitetura, aplicação e associação, em
consonância com a estratégia e os objetivos do negócio.
Força de Trabalho: constitui o quantitativo de profissionais que realizam as atividades operacionais, de suporte e de gestão na companhia.
Identidade: é a representação única, condensada e particular de todas as dimensões e manifestações de uma marca. Desta forma, a identidade confere diferenciação
a uma marca, bem como o conhecimento e o reconhecimento por seus possíveis consumidores.
Imagem e Reputação: uma representação coletiva, resultante da somatória das percepções de diversos públicos a respeito da companhia ao longo dos anos. Além
disso, é uma das quatro dimensões que compõe a régua corporativa de avaliação dos riscos.
Porta-vozes: presidente, diretores ou profissional designado / autorizado para falar em público em nome da companhia, transmitindo mensagem alinhada aos
posicionamentos corporativos.
Públicos de Interesse: grupos de indivíduos e/ou organizações com questões e/ou necessidades comuns de caráter social, político, econômico, ambiental ou cultural,
que estabelecem ou podem estabelecer relações com a companhia e são capazes de influenciar – ou ser influenciados por – atividades, negócios e/ou a reputação da
companhia.
Públicos Externos: públicos de interesses que atuam fora das instalações da companhia.
Relacionamento: forma pela qual se procura mapear, registrar e estender os contatos da companhia com seus públicos de interesse com o objetivo de estreitar a
relação com eles. Procura-se fazer relacionamento de maneira individualizada, de forma complementar às ações de comunicação de massa da companhia.
Sistema de Comunicação de crise: rede de colaboradores e ferramentas de diversas áreas da companhia mobilizadas sob a coordenação da unidade responsável
pela gestão da comunicação na Petrobras para atuar na pré-crise, na crise e no pós-crise com o objetivo de minimizar os riscos à reputação e imagem da companhia.
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Aplica-se à Petrobras e é desdobrável às demais Sociedades do Sistema Petrobras, respeitando-se os devidos trâmites societários,
conforme disposto no Estatuto Social da Petrobras.
Manual de uso dos meios digitais, disponível na seção Manuais da Comunicação e Marcas do Portal Petrobras
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http://portalpetrobras.petrobras.com.br/PetrobrasPortal/appmanager/portal/desktop?_nfpb=true&
_pageLabel=petr_landing_lista_outros_comunicacao&idConteudo=land_lista_titulo_ou_000929&areaAtual=comunicacao&
portalpath=portal
PG-0V4-00132 - PG-0V4-00132-0: Orientação para encaminhamento de regras corporativas comuns da Petróleo Brasileiro S.A. às
demais sociedades do Sistema Petrobras
PG-0V2-00006 - Instrução de voto para assembleias gerais e recomendação aos administradores indicados pelo Sistema Petrobras
nas sociedades do sistema.
Ação de Relacionamento: qualquer iniciativa que visa suprir uma necessidade de relacionamento da companhia com um público
específico.
Agenda de Comunicação Interna: documento composto por temas e assuntos prioritários a serem trabalhados na comunicação
interna, definidos com base no alcance dos objetivos estratégicos da Companhia. Esta agenda contém as orientações para tratamento
e desdobramento dos assuntos pelas gerências setoriais regionais de Atendimento e demais gerências envolvidas nos processos de
comunicação interna do Sistema Petrobras, proporcionando o alinhamento entre as iniciativas e a integração da Função Comunicação.
Assessor de Imprensa: profissional responsável por intermediar a relação entre as instituições que representam e os veículos de
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imprensa.
Campanha Interna: conjunto de ações e peças de comunicação direcionadas para públicos específicos da força de trabalho, sobre um
tema específico, desenvolvidos dentro de um período de tempo determinado. As ações e peças devem ter unidade conceitual, editorial
(linguagem verbal e linha editorial) e visual (identidade visual). Os objetivos de uma campanha podem ser informar, sensibilizar,
mobilizar ou incentivar a mudanças comportamentais. A realização de uma campanha deve estar prevista em um plano de
comunicação alinhado aos objetivos estratégicos e de negócio da companhia e devem reforçar a marca junto ao público interno. Além
disso, podem estar associadas à realização de eventos com mesmo objetivo.
Comunicação interna: é a comunicação entre a empresa e o seu público interno. Tem como finalidade informar, estabelecer diálogo,
integrar e engajar o público interno para atingir os objetivos da companhia, refletindo as diretrizes do sistema de identidade corporativa.
O processo de Comunicação Interna ocorre paralelamente com a circulação normal da comunicação que perpassa todos os setores da
organização.
Demanda de Imprensa: solicitação de informações por parte de veículos jornalísticos ou oportunidade/necessidade identificada
internamente para divulgação proativa junto ao veículos jornalísticos.
Evento interno: é um instrumento de comunicação e relacionamento dirigido a um público-alvo específico, com o objetivo de engajá-lo
para um determinado assunto ou ação. Os eventos internos têm caráter presencial e seguem, necessariamente, fases de concepção,
planejamento, execução e avaliação. Um evento interno pode ter como objetivo: “criar conceito e estabelecer a imagem de
organizações, produtos, serviços, ideias e pessoas, por meio de um acontecimento previamente planejado, a ocorrer em um único
espaço de tempo com a aproximação entre os participantes, quer seja física, quer seja por meio de recursos de tecnologia”. (Fonte:
Livro Tudo sobre Eventos).
Força de Trabalho: Constitui o quantitativo de profissionais que realizam as atividades operacionais, de suporte e de gestão na
Companhia.
House Organ: veículo jornalístico institucional de uma empresa ou entidade, normalmente jornal ou revista.
Nível de criticidade de um tema: avaliação a respeito de um tema com base na sua abrangência e impacto (positivo ou negativo)
sobre a imagem das empresas do Sistema Petrobras.
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Porta voz: profissional designado por uma instituição para responder em seu nome sobre determinados assuntos ou em determinadas
ocasiões.
Público-alvo: público ao qual se destina uma mensagem, veículo, canal ou esforço de comunicação e relacionamento.
Público Interno: empregados e aposentados, familiares e pensionistas, conselheiros, aprendizes e estagiários do Sistema Petrobras,
bem como empregados das empresas prestadoras de serviços que atuam em instalações do Sistema Petrobras.
Públicos de interesse (para a Petrobras): grupos de indivíduos e/ou organizações com questões e/ou necessidades comuns de
caráter social, político, econômico, ambiental ou cultural, que estabelecem ou podem estabelecer relações com as empresas do
sistema Petrobras e são capazes de influenciar – ou ser influenciados por – atividades, negócios e/ou a reputação da companhia.
Veículo de Imprensa: São os meios de comunicação (jornais impressos ou web, emissoras de rádio e televisão, revistas) de natureza
jornalística e grande circulação. Veículos de comunicação institucional (ligados a instituições, associações de classe, sindicatos,
federações e afins) não são considerados veículos de imprensa.
Quem O quê
CIIM · Define estratégias de atuação da comunicação com o público interno da Petrobras
e as orientações às demais unidades da Companhia e empresas do Sistema;
· Orienta, desenvolve e integra modelos, programas, projetos, campanhas e canais
de comunicação e relacionamento para o público interno da Petrobras;
· Define as estratégias de atuação da Petrobras com a imprensa e as orientações
para as demais unidades da Companhia e empresas do Sistema.
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GERÊNCIAS GESTORAS DA · Fornecem informações para elaboração de informações para a imprensa, aprovam
INFORMAÇÃO NA PETROBRAS a divulgação de informações à imprensa, indicam porta-vozes e concedem
entrevistas sob acompanhamento da CIIM/IM.
6.1. Premissas
6.1.1. Todas as iniciativas de Assessoria de Imprensa e Comunicação Interna devem estar desenvolvidas e alinhadas ao Plano
Estratégico (PE) da Petrobras e ao Plano de Negócios e Gestão (PNG) vigente nas Sociedades do Sistema.
6.1.2. As iniciativas de Assessoria de Imprensa e Comunicação devem contribuir para reforçar o posicionamento e os atributos de
marca conforme o Sistema de Identidade da Marca Petrobras.
6.1.3. Na Petrobras, os processos e iniciativas de assessoria de imprensa e de comunicação interna devem ser planejados de forma
integrada, sob gestão da Gerência de Comunicação Interna e Imprensa, vinculada à Gerência Executiva de Comunicação e Marcas.
Os dois processos são geridos de forma específica, devido às suas particularidades, mas deve ser mantido constante alinhamento nas
estratégias, mensagens e conteúdos para os públicos imprensa e interno, com adequações às características de cada um, mas
mantendo a coerência e complementaridade nas informações.
6.2.1 - As iniciativas de Assessoria de Imprensa, em todo o Sistema, têm caráter estratégico e são voltadas a fortalecer e resguardar a
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imagem e a reputação da Petrobras, bem como de suas subsidiárias, e a contribuir para a realização de seus objetivos de negócios.
6.2.2 – As estratégias e atividades de assessoria de imprensa compreendem ações reativas e proativas. As ações reativas são todas
aquelas destinas a atender demandas encaminhadas por veículos jornalísticos. Já as ações proativas são aquelas cuja iniciativa é da
própria Petrobras ou empresas do Sistema, a partir da identificação de oportunidades de divulgar informações positivas ou da
necessidade de encaminhar esclarecimentos para os veículos. Estas ações decorrem de planejamento prévio da equipe de assessoria
de imprensa, em articulação com as áreas técnicas da empresa, e visam a agregar valor à imagem da Petrobras ou preservá-la de
contextos negativos com repercussão na mídia. Ações proativas de assessoria de imprensa podem compreender, entre outras
iniciativas:
o Envio de notas à imprensa;
o Disponibilização de materiais jornalísticos multimídia (áudio, vídeo, foto, infográfico etc) aos veículos de imprensa;
o Envio de esclarecimentos, solicitação de correções em matérias publicadas, solicitação de direito de resposta;
o Organização de entrevistas, sejam exclusivas ou coletivas;
o Ações de relacionamento com jornalistas (encontros presenciais, premiações, visitas a unidades das empresas do
sistema etc).
6.2.3 – Orienta-se que todas as demandas ou ações de relacionamento com a imprensa realizadas pelas empresas do Sistema
Petrobras sejam geridas por profissionais capacitados e autorizados para tal atividade, com formação superior em Comunicação Social
– habilitação Jornalismo. As áreas responsáveis pelo processo de Assessoria de Imprensa, nas empresas do Sistema, definirão a
capacitação complementar necessária para essa atividade, bem como as orientações para que os profissionais estejam sempre
atualizados.
6.2.4 – Na Petrobras, a gestão do processo de assessoria de imprensa deve ser realizada de maneira centralizada, por meio da
Gerência Setorial de Imprensa, vinculada à Gerência de Comunicação Interna e Imprensa (CIIM). Para as demais empresas do
Sistema Petrobras, recomenda-se que a gestão do processo de assessoria de imprensa seja realizada de forma integrada com a CIIM
da Petrobras, a partir das diretrizes e orientações dessa gerência.
a) É vedado a qualquer integrante da força de trabalho da Petrobras fornecer qualquer informação à imprensa sem prévio
alinhamento com a Gerência de Imprensa. Desvios serão passíveis de investigação e de medidas disciplinares conforme
padrão PE-0V4-00032. Todo e qualquer contato, reativo ou proativo, com jornalistas ligados a veículos de imprensa deve
obrigatoriamente ser realizado pela Gerência de Comunicação Interna e Imprensa, ou por intermédio desta. Recomenda-se
que essa orientação seja desdobrada nas demais empresas do sistema em relação às gerências responsáveis pela
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assessoria de imprensa.
b) Orienta-se ainda que as empresas do Sistema Petrobras realizem a gestão de assessoria de imprensa de forma
centralizada, por meio de uma unidade organizacional com atribuições definidas para esta finalidade, bem como equipe
capacitada para realizar assessoria de imprensa e canais adequados de comunicação com os veículos de imprensa. Estas
unidades devem atuar em articulação com a CIIM, sempre que necessário.
6.2.5 – As estratégias e atividades de assessoria de imprensa devem ser planejadas e realizadas de acordo com o nível de criticidade
de cada tema. A definição do grau de criticidade de cada ação de imprensa – seja ela reativa ou propositiva – é de responsabilidade da
Gerência de Comunicação Interna e Imprensa, em articulação com o gestor da informação na área técnica. Devem ser respeitadas as
diretrizes corporativas de gestão e segurança da informação. Nas demais empresas do Sistema, recomenda-se que a gerência que
tem a gestão da assessoria de imprensa em suas atribuições realize esta avaliação, também em articulação com o gestor da
informação na área técnica. Esta avaliação de criticidade deve considerar, entre outros fatores:
· - potenciais impactos da demanda sobre a imagem e reputação da Petrobras;
· - aspectos relacionados à contextualização, relevância e atualidade do tema, considerando ambiente interno e externo
à empresa;
· - relevância do veículo de imprensa;
· - credibilidade do jornalista;
· - abrangência da potencial repercussão (regional, nacional ou internacional).
Nas demandas que envolvam empresas subsidiárias e que tiverem a criticidade avaliada como alta, com potencial de ampla
repercussão e forte impacto na imagem da Petrobras, o tratamento à demanda deverá ser definido em conjunto entre a CIIM
e a gerência responsável por assessoria de imprensa na empresa subsidiária. Todas as ações de assessoria de imprensa
relativas a temas de alta criticidade deverão ser planejadas e executadas sob estreito acompanhamento da CIIM.
6.2.6 – Para as empresas do Sistema Petrobras recomenda-se definir, dentro de suas estruturas, os profissionais que atuarão como
porta-vozes para os vários temas relacionados aos negócios das empresas. O porta-voz deve ter domínio do assunto em questão,
fluência na comunicação oral e boa capacidade de relacionamento interpessoal, além de estar devidamente capacitado e autorizado
por seus superiores hierárquicos e pela gerência responsável pela assessoria de imprensa para falar aos veículos de mídia. Deve ser
considerada a avaliação de criticidade da demanda, feita pela área responsável pela assessoria de imprensa.
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A Petrobras disponibiliza para seus empregados, por meio de suas estruturas formais de capacitação de pessoas e com o apoio
técnico da Comunicação Interna e Imprensa, um programa de treinamento para capacitação desses profissionais que possam vir a
atuar como porta-vozes. Recomenda-se que todas as empresas do Sistema Petrobras também estruturem programas de capacitação
para seus profissionais que atuem como porta-vozes.
6.2.7 – A Gerência de Comunicação Interna e Imprensa da Petrobras deve atuar no assessoramento dos gestores, recomendando a
melhor estratégia com relação àquele tema e apontando os riscos, impactos e vantagens para a Petrobras relacionados à demanda em
questão. Nas demais empresas do Sistema, é recomendável que esse procedimento seja replicado, de maneira que a unidade
responsável pela assessoria de imprensa realize esse assessoramento.
6.2.8 – As estratégias de assessoria de imprensa das empresas do Sistema Petrobras devem serplanejadas de acordo com a atuação
das empresas, que têm negócios em várias regiões do Brasil e em alguns países do exterior, considerando as especificidades das
imprensas locais.
6.2.9 – A Gerência de Comunicação Interna e Imprensa, como responsável pelo processo de assessoria de imprensa na Petrobras,
define e adota modelos e ferramentas de gestão de assessoria de imprensa, incluindo planejamento, atendimento, monitoramento
permanente (clipping), análise de mídia e mensuração de resultados. Entre as ferramentas adotadas pela Petrobras estão:
· O Índice Petrobras na Mídia (IPM), metodologia própria da Companhia utilizada para geração de indicadores
quantitativos e qualitativos de presença na mídia.
· A Sala de Assessores, sistema utilizado para registro e acompanhamento das atividades de assessoria de imprensa;
· A ferramenta de Conteúdos para a Imprensa, que armazena e sistematiza conteúdos produzidos para imprensa,
· O site da Agência Petrobras, integrada ao site da Petrobras na internet e utilizada para relacionamento e
disponibilização de conteúdos para a imprensa, mediante prévio cadastro dos jornalistas;
· O Multiclipping, ferramenta de armazenamento e sistematização do clipping sobre a Petrobras e subsidiárias.
Tais modelos e ferramentas podem, de acordo com a estrutura de cada empresa do sistema, ser adotados de forma integrada, visando
otimizar os recursos e os resultados do processo de assessoria de imprensa para a imagem e reputação da Petrobras.
6.2.10 – É recomendável que as empresas do Sistema Petrobras sigam uma governança em comum, de forma a garantir a integridade
e a coerência entre as ações de assessoria de imprensa adotadas pelas várias empresas do sistema. Essa governança se dá pela
atuação de um Comitê Permanente de Assessoria de Imprensa, coordenado pela Gerência de Comunicação Interna e Imprensa, com
o objetivo de desdobrar as orientações da CIIM
DI-1PBR-00175-0, Cópia 015para as demais
- Não Controlada - 20/04/2017empresas e alinhar as
- Ezequiel Giacomolli/BRA/Petrobras ações
- Propriedade rotineiras relacionadas ao atendimento e
da PETROBRAS
relacionamento com a imprensa.
6.2.1 - As iniciativas de comunicação interna, em todo o Sistema, têm como objetivo engajar o público interno nos objetivos da
Petrobras, gerando confiança na empresa e atitude positiva para o cumprimento de metas e resultados.
6.2.2 – A comunicação interna deve prezar pelo diálogo com o público interno, transparência e agilidade das informações, priorizando
uma comunicação mais humana e relevante para o público. A comunicação interna deve ter como foco a clareza e entendimento das
informações por parte do público.
6.2.3 – A comunicação interna deve atuar de forma a valorizar a imagem e reputação da companhia, sendo responsável por zelar pela
marca da companhia e seus atributos definidos no sistema de identidade da Petrobras.
6.2.4 – As gerências de Comunicação e Marcas que têm, entre suas atribuições, a atividade de comunicação interna devem atuar de
forma integrada, alinhada e colaborativa, seguindo orientação da Gerência de Comunicação Interna e Imprensa, evitando o excesso,
duplicidade e ruído das informações que chega para o público interno da companhia.
6.2.5 – A comunicação interna na companhia se dá através de campanhas, programas, eventos e nos canais de comunicação interna,
que devem seguir a matriz de veículos definida pela Gerência de Comunicação Interna e imprensa. É vedada a criação de novos
veículos e o uso dos veículos existentes por gerências que não estejam vinculadas à Gerência Executiva de Comunicação e Marcas e
das gerências de Comunicação e Marcas que não tenham comunicação interna entre suas atividades e atribuições.
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6.2.6 – Os canais de comunicação interna obedecem à matriz de veículos em anexo. É vedada a criação de outros veículos e/ou
canais sem validação da Gerência de Canais de Comunicação Interna.
6.2.7 – Na Petrobras o processo de comunicação interna se dá através do recebimento de demandas para divulgação de processos,
projetos ou fatos noticiosos e também através da detecção de oportunidades de comunicação que auxiliem no alcance dos objetivos da
empresa. Após a análise da demanda ou oportunidade, é realizado um planejamento, levando em consideração a relação do tema com
os objetivos da empresa, o prazo, a criticidade, a relevância para o público, os canais e verbas disponíveis, o diagnóstico do público, o
histórico do assunto e os objetivos específicos de comunicação, sempre tendo o público interno como prioridade na elaboração da
proposta. Após a validação do plano de ações, é realizada a comunicação, obedecendo ao cronograma estabelecido. A
responsabilidade das ações de comunicação corporativa, das orientações para ações de comunicação corporativa e de prateleira e da
execução de ações de comunicação interna no âmbito da sede é da Gerência de Comunicação Interna e Imprensa, através da
Gerência Setorial de Programas de Comunicação Interna e/ou Gerência Setorial de Canais de Comunicação Interna. As ações de
comunicação interna realizadas localmente são de responsabilidade das gerências de Atendimento e Integração Regional, seguindo
orientação e aprovação da Gerência de Comunicação Interna e Imprensa.
6.2.9 – O planejamento das ações de comunicação interna deve seguir as diretrizes definidas pela Gerência Executiva de
Comunicação e Marcas e da gerência de Programas de Comunicação Interna, que tem, entre suas atribuições, a tarefa de definir as
estratégias de comunicação com o público interno e de construir uma agenda de comunicação interna da Petrobras, com orientações
sobre o seu desdobramento para as gerências de Comunicação e Marcas que têm, entre suas atribuições, a atividade de comunicação
interna.
A Agenda de Comunicação Interna orienta os esforços de comunicação e relacionamento com o público interno, onde estão definidos,
organizados e priorizados os assuntos que serão abordados nas soluções de comunicação e relacionamento internos. Assuntos que
não estejam relacionados na Agenda não serão objeto de ações de comunicação interna. Recomenda-se a participação das gerências
responsáveis pela comunicação interna das empresas Petrobras Distribuidora, Transpetro e Liquigás.
6.2.10 – Para maior efetividade da comunicação interna nas empresas do Sistema Petrobras recomenda-se a realização de
diagnósticos periódicos, através de pesquisas, monitoramento e mensuração de resultado de ações de comunicação com o público
interno, fornecendo maior subsídio para o planejamento das ações de comunicação interna. Recomenda-se explorar também a
comunicação segmentada, buscando levar a mensagem apenas para o público impactado por aquela informação.
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6.2.11 – Os gestores da companhia representam um importante papel de multiplicadores das mensagens corporativas da Petrobras e
devem receber subsídios da Gerência Executiva de Comunicação e Marcas para exercerem esse papel junto às suas equipes.
Não se aplica.
Não se aplica.
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Cadastro
1. OBJETIVO
2. ABRANGÊNCIA
3. DESCRIÇÃO
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3.2.1 Escopo
3.3 Premissas
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promoção, relacionamento com imprensa, eventos, comunicação
interna, comunicação digital ou demais ferramentas de uso corrente.
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exclusivo das empresas do Sistema Petrobras.
3.3.15 Não deve ser realizado patrocínio a partido político, a projeto que
promova determinado partido político, ou ainda, a campanhas políticas
de candidatos a cargos eletivos.
3.3.16 Não deve ser realizado patrocínio a iniciativas que resultem em danos
ambientais, violem os direitos humanos ou que envolvam maus tratos
a animais.
4. REGISTROS
Não se aplica.
5. DEFINIÇÕES
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Linhas de atuação: Formalização da estratégia da Petrobras como patrocinadora,
definindo categorias de projetos elegíveis para patrocínios.
6. REFERÊNCIAS
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m) DI-1PBR-00068-0 - Sistema de Identidade Visual, Verbal e Sonora da Marca
Petrobras
7. ANEXOS
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