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Alcatel
TM 1650SMC
Nó Metropolitano Multiserviço STM 1/4
Tabela 4. Manuais comuns aos Elementos de Rede da Alcatel que utilizam a plataforma do 1320CT
Versão.1.1................................ ................................ ................................ ................................ ......... 7
A ALCATEL não dispõe de nenhum tipo de garantia com respeito a este manual e,
especificamente, não reconhece as garantias que envolvem negociações e conveniências com
fins particulares. A ALCATEL não se responsabilizará pelos erros aqui contidos ou por danos,
tanto diretos, indiretos, consequentes ou incidentais, ou especiais, relacionados aos
equipamentos, desempenho ou utilização deste material.
OBSERVAÇÃO
As informações técnicas deste manual são de propriedade da ALCATEL e não deverão ser
copiados, reproduzidos ou divulgados a terceiros sem autorização por escrito.
Para maiores informações sobre o produto de “software”da Alcatel e seu suporte de distribuição
física, consulte a seção “Introdução”.
Este manual deve ser usado junto com o Manual Técnico que o acompanha e as informações
nele contidas não deverão ser reproduzidas.
Particularmente, todos os cuidados relativos à segurança, regras para EMC e ESD, bem como,
as advertência relativas às operações que possam causar danos ao equipamento não serão
repetidas aqui, mas deverão ser objetos de consulta no Manual Técnico.
EDIÇÃO DO MANUAL 01 02 03 04 05
1 GUIA DO MANUAL 01
2 MANUAL DE INTRODUÇÃO 01
3 MANUAL DE GERENCIAMENTO DO NE 01
4 MANUAL DE MANUTENÇÃO 01
5 MANUAL DE SIBDL 01
Alguns dos manuais listados a seguir podem não estar disponíveis a partir da data
de emissão deste Manual.
Tabela 4. Manuais comuns aos Elementos de Rede da Alcatel que utilizam a plataforma do
1320CT Versão.1.1
Interrompa o circuito desligando as chaves de linha. Se isto não for possível, proteja-se com
roupas secas e afaste o paciente do condutor.
RESPIRAÇÃO ARTIFICIAL
É importante iniciar logo a ressuscitação boca a boca e procurar ajuda médica imediatamente.
TRATAMENTO DE QUEIMADURAS
Este tratamento deverá ser usado após o paciente ter recobrado a consciência. Ele também
poderá ser empregado durante a aplicação da respiração artificial (neste caso, deverão estar
presentes, no mínimo, duas pessoas).
ADVERTÊNCIA:
Coloque o paciente deitado de costas, com os braços paralelos ao corpo. Se o paciente for colocado
1 em um plano inclinado, certifique-se de que seu estômago esteja ligeiramente mais baixo do que
seu tórax. Abra a boca do paciente e verifique se há algum corpo estranho (dentaduras, goma de
mascar, etc.).
Inicie com dez expirações rápidas. A seguir, continue numa média de doze/quinze expirações por
6 minuto. Continue assim até que o paciente recobre a consciência, ou até que um médico ateste seu
falecimento.
– REGRAS DE SEGURANÇA
• Regras gerais
• Riscos de explosão
– COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
– ETIQUETAS DE EQUIPAMENTO
– Capítulo 2: Manuais das emissões dos produtos ("product-releases"). Este capítulo lista os
manuais que o Operador deverá ter para executar as tarefas permitidas pela versão
específica do produto a que se refere este manual.
– O que há de novo: Serão listadas todas as modificações entre a original e a próxima edição.
– Capítulo 9: Tela da Placa. Este capítulo permite mostrar a porta física disponível em uma
placa específica (síntese de alarme e símbolo de porta) e acessar a tela da porta.
– Capítulo 10: Gerenciador do “Log” de Evento. Este capítulo permite ter acesso ao arquivo
“Event Log”.
– Capítulo 13: Tela da Transmissão. Este capítulo permite mostrar e estabelecer o Ponto de
Término do equipamento, obtendo desta forma, uma visão geral de todo o fluxo do sinal das
diversas portas.
– Capítulo 14: Tela da Porta. Este capítulo permite estabelecer e mostrar as fontes de
transmissão referentes à Porta.
– Capítulo 1: Introdução
Uma nova “versão” de um “product-release” pode ou não produzir uma alteração no “status” do
conjunto da Documentação de Cliente, como descrito no parág. 5.4.
– nome do manual,
– P/N do manual,
– data de emissão do manual. A data no manual não se refere à data de impressão, mas à
data em que o arquivo fonte do manual foi completado e liberado para produção.
A edição e a data de emissão podem mudar nas versões futuras do manual pelas seguintes
razões:
– apenas a data muda (indicada no Índice) quando as modificações forem feitas no sistema
editorial, não alterando o conteúdo técnico do manual.
• em cada seção, são listadas as principais alterações com respeito à edição anterior;
Alterações que dizem respeito ao conteúdo técnico do manual causam o aumento do número
da edição (p.ex., de Ed.01 para Ed.02). Mudanças sem importância (p.ex., de correções)
mantêm a mesma edição, mas com a adição de um caracter de versão (p.ex. de Ed.02 para
Ed.02A).
Um novo "product-release" modifica o P/N do manual e a edição inicia a partir de 01. Neste
caso, as partes modificadas do manual não são listadas.
FIM DO DOCUMENTO
Índice de Tabelas
1.1 ESCOPO
Todos os manuais descrevem menus, mas não necessariamente, todas as opções desses
menus. Quando uma opção de menu não estiver detalhada em um manual, as informações
serão certamente dadas em outro manual.
2.1 INTRODUÇÃO
O Terminal “Craft” é um projeto a cargo do gerenciamento local dos elementos simples de
rede, provendo a Interface do Modelo de Informações ao Elemento da Rede, em conformidade
com ITU.
É possível gerenciar o NE múltiplo, até 32 elementos de Rede, com a obtenção de um aplicativo
do Terminal “Craft”remoto.
No Manual Básico do Operador de Terminal “Craft” são encontradas todas as descrições gerais
de uso, navegação, regras, etc., comuns a todos os NEs que utilizam o mesmo Terminal “Craft”.
Adicionalmente, o mesmo manual contém a descrição detalhada das operações comuns, como
“Instalação”e telas em comum, como “Tela Síntese do Elemento de Rede”.
A partir desta tela é possível fazer o “login”do NE e, a seguir, entrar com as telas EML-USM.
Este Manual do Operador trata das telas ELM-USM do Terminal “Craft”, que permitem
gerenciar o Elemento de Rede diretamente.
Uma descrição detalhada das telas EML-USM é dada na Seção Gerenciamento de Ne deste
manual.
A lista e os códigos dos produtos de “software” distribuídos pela Alcatel estão incluídos no
parág. 2.2.
O pacote de “software” usado para o gerenciamento permite o diálogo entre o terminal “craft” e
o NE, a fim de realizar todas as funções dos NEs e do EML-USM.
Elas se referem tanto aos recursos de “software” do Elemento de Rede, como aos recursos de
“software”do Terminal “Craft”.
Todo Produto de “Software” é identificado por uma denominação e um código, listado na tabela
a seguir.
– Inibição de Alarmes
– Gerenciamento de Temporização
Trata dos sinais “housekeeping” que entram da parte externa (alarmes de estação) ou que são
transmitidos (saída) em direção à parte externa.
– Re-sincronização do Alarme,
– Supervisão do Alarme.
Trata dos parâmetros de configuração que dizem respeito aos protocolos de comunicação para
o NE local, o OS e cada um dos outros NEs relacionados. Diferentes tipos de proteção podem
ser gerenciados:
– Endereços do NE local e do OS
– Configurações NTP
– Inventário Remoto
Para cada porta encontra-se disponível um menu específico, onde várias configurações da
porta específica podem ser estabelecidas, por exemplo:
– Proteção MSP
Para cada porta encontra-se disponível um menu específico, similar à tela Transmissão, onde
várias configurações da porta específica podem ser estabelecidas.
Logo, também a tela Porta é o ponto de entrada das outras “funções de gerenciamento”
descritas anteriormente.
Trata da conexão de todos os Pontos de Terminação (TP), que são os pontos de início e
terminação de um segmento de transmissão. Desta forma, são criadas as estruturas multiplex,
que gerenciam o fluxo de tráfego. Operação similar é feita sobre conexões em cruzamento do
“OverHead”.
– Comandos de proteção
– “Back-up” e restaurar na MIB do NE. Um Simulador pode ser usado para preparar a
configuração da MIB no NE.
CT Terminal Craft
Administrator (Administrador):
Um usuário que possui direitos de acesso a todos os Domínios do Gerenciamento do produto
Terminal “Craf”. Ele possui acesso para toda a rede e para todas as funções de gerenciamento.
Alarm (Alarme):
Uma indicação de alerta para uma condição que pode ter um impacto negativo imediato ou em
potencial no estado de um equipamento ou no CT. Um alarme é caracterizado por um começo
de alarme e um final de alarme.
Board (Placa):
Uma placa é parte de um NE. São cartões eletrônicos fixados em “slots”no NE.
Filter (Filtro):
Ele está relacionados aos alarmes ou eventos gerados em um NE ou, internamente, dentro do
próprio OS. Ele pode ser configurado por um operador para rejeitar tipos de notificações
específicas e limitar o processamento que é aplicado a ele.
Flushing (Limpeza):
Trata dos “logs”. Quando um “log”é apagado, todos os registros são excluídos.
Logs:
“Logs” são arquivos usados para armazenar dados históricos referentes às notificações que
chegam, comandos do operador e alarmes do sistema. O tamanho do “log” pode ser
configurado.
Multiplexer (Multiplexador):
Equipamento usado para combinar diversos sinais para produzir um sinal simples com uma
taxa de transmissão mais alta e para dividí-lo de volta em sinais com taxa menores.
Notification (Notificação):
Dados espontâneos recebidos pelo sistema que dizem respeito a um NE.
Operator (Operador):
O usuário final do Terminal “Craft”. Ele supervisiona uma parte da rede que depende do seu
perfil de usuário.
Port (Porta):
Um ponto físico no qual o Elemento de Rede pode ser fixado para uma meio de transmissão.
Uma porta é tanto um ponto de terminação como um ponto de origem.
Severity (Severidade):
Ligado à alarmes, as severidades indicam a magnitude relacionada à falha.
Telecommunication Network:
Descreve a rede a ser gerenciada. Fornece a transmissão, o transporte e os suportes de
comutação para os Elementos de Rede interconectados.
Thresholding (Limiar):
É a atribuição de um valor especifico para os parâmetros monitorados (por exemplo, Taxas de
Erro de “Bit”) que, quando excedido, gera indicações de problemas.
Wrapping (Empacotamento):
Empacotamento é a técnica que habilita as entradas mais recentes em um arquivo substituir as
mais antigas, quando um arquivo estiver cheio.
FIM DO DOCUMENTO
4.1 Estado de acesso (permite ou inibe o acesso do “NE Craft”) ................................ ................... 1
18.2.5 Configuração da Sincronização, com relação aos critérios “squelch”de T0/T4 e de T4. 13
Figura 4- 1. Configuração do estado de acesso "Craft" a partir da tela “Equipament NE”no modo OS. 2
Figura 9- 1. Tela Equipamento: seleciona a porta SDH em uma placa. ................................ .................. 2
Figura 11- 3. Estado funcional do EPS da tela da placa de proteção ativa ................................ ............. 5
Figura 11- 4. Estado funcional do EPS da tela da placa de proteção ativa ................................ ............. 5
Figura 13- 4. Diálogo "TP Search", Estado Inicial ................................ ................................ .................. 10
Figura 13- 6. Diálogo "TP Search" com Seleções de Vários TPs ................................ .......................... 11
Figura 13- 7. Diálogo "TP Search" com Informações de "Status" Exibidas ................................ ........... 12
Figura 13- 10. Diálogo "TP Search" com Diferentes Opções de Filtro ................................ .................. 14
Figura 13- 13. Imprimir para Arquivo ................................ ................................ ................................ ..... 16
Figura 14- 10. Transmissão bidirecional em uma fibra simples ................................ ............................ 11
Figura 14- 11. Tela da Configuração de Fibra Simples ................................ ................................ ......... 12
Figura 14- 13. Tela dos "Loopbacks" da Porta ................................ ................................ ...................... 14
Figura 14- 15. Tela da Configuração do Comprimento da Linha PDH ................................ .................. 17
Figura 14- 17. Após a seleção de "Navigate to Transmission view" ................................ ...................... 19
Figura 15- 2. Construção de Quadro dentro da Hierarquia Digital Síncrona ................................ ........... 4
Figura 15- 7. Exemplo de Conexão de "Broadcast" com Três "Legs" ................................ ..................... 9
Figura 15- 10. Conexão Bidirecional - Saída Protegida ................................ ................................ ......... 11
Figura 15- 12. "Drop and Continue" - Normal ................................ ................................ ........................ 12
Figura 15- 17. Criação de uma Conexão em Cruzamento Não-Protegida, Unidirecional ..................... 29
Figura 15- 18. Criação de uma Conexão em Cruzamento Protegida, Bidirecional ............................... 30
Figura 15- 20. Criação de uma Conexão em Cruzamento de "Broadcast" Não-Protegida ................... 33
Figura 15- 21. Criação de uma Conexão em Cruzamento de "Broadcast" Protegida ........................... 34
Figura 15- 31. Mostrar VC4 de uma AU4 Conectada em Cruzamento................................ .................. 48
Figura 19- 6. Caixa de diálogo das Informações do Pacote de "Software" ................................ ............. 7
1.1 ESCOPO
Este documento é dirigido aos operadores, cuja função é gerenciar os Elementos de Rede.
Os documentos deste Manual que deverão ser lidos antes deste documento são:
– Manual de Introdução
No final são dados alguns avisos adicionais com relação aos princípios de Navegação
• Título da exibição,
• Área de exibição,
• Mensagem/área do estado
A barra de Menu e a área da Tela contidos na mesma tela do NE permite realizar todas as
configurações e supervisões e exibir o item específico selecionado.
A organização da tela está detalhada no Manual Básico do Operador de Terminal “Craft”, o qual
deve ser consultado com relação à descrição.
Neste documento, por sua vez, foram incluídas apenas as informações sobre os campos que se
diferenciam de acordo com o tipo de NE:
Este parágrafo lista todas as opções de menu e, a seguir, maiores detalhes sobre as entradas
relevantes contidas.
Para cada uma delas é feita uma breve introdução da função operativa pertinente e uma
referência aos parágrafos, onde é detalhada, ou a introdução para a opções de cada menu
estão incluídos nos próximos parágrafos deste capítulo.
A partir do capítulo 3 são dadas informações detalhadas e operativas sobre todas as telas. Elas
não são apresentadas de acordo com a sequência da opção de menu, mas de acordo com uma
sub-divisão funcional.
Na barra de menu existem itens de menu permanentes sempre sendo exibidos. Partindo da
esquerda, os menus são:
– Menus Permanentes
– Outros Menus
2.2.1
Este menu permite navegar entre as telas e estabelecer alguns parâmetros, através das
seguintes entradas:
“External Points”: Abre a tela Ponto Externo. Vide capítulo 5. O menu “External
Point”está, agora, disponível na barra de menu.
2.2.3
“NE Time”: Exibe e estabelece o tempo local do NE. Vide parág. 4.2.
Este menu permite obter informações sobre o NE, através das seguintes entradas:
Este menu permite estabelecer os estados da supervisão do NE, através das seguintes
entradas:
Este menu permite gerenciar o “software”do NE, através das seguintes entradas:
Este menu permite gerenciar o NE como um todo, estabelecendo as placas que o compõe,
através das seguintes entradas:
Este menu permite mostrar a porta física disponível em uma placa específica (síntese de
alarme e símbolo de porta) e acessar a tela da porta, através das seguintes entradas:
Este menu permite mostrar e estabelecer o Ponto de Término do equipamento, tendo, assim,
uma visão de todo o fluxo do sinal das várias portas.
“Alarm Persistency Time”: Para suprimir alarmes que oscilam. Vide parág. 13.8.
Este menu permite estabelecer e mostrar os recursos de transmissão (TP) referentes à porta,
através das entradas indicadas na lista a seguir:
A “Port view” é alcançada através do menu do Equipamento e da tela Placa para verificar os
alarmes detalhados presentes, mas, o menu disponível permite configurar a porta (muitas
opções de configuração listadas no menu da porta são comuns à tela “Transmission”).
Nessas telas é apresentado apenas o TP específico da porta.
– Porta PDH:
• “PDH Line Length Configuration”
• “Port Loopback Configuration”
• “Loopback management”
“AU4 Concatenation”: Não operativo. Somente para exibições de portas
SDH.
Este menu permite gerenciar a proteção EPS, estabelecendo a configuração pertinente, através
das seguintes entradas:
Estas regras gerais estão descritas no Manual Básico do Operador de Terminal “Craft”.
Nestes parágrafos, por sua vez, estão incluídas as opções de menu típicas para aquele NE
envolvido na Navegação e no exemplo de Navegação.
• use a estrutura em árvore da opção Menu. O menu suspenso “View” permite mostrar
os seguintes menus:
– “Equipment”
– “Transmission”
– “Synchronization”
– “External Points”
A estrutura do menu permite abrir a mesma janela usando diversos caminhos do menu.
A estrutura do menu também permite passar de um menu de exibição para outro (isto é, de
“port view” para “board view” ou para “transmission view”) facilitando, assim, as atividades do
operador.
Pode-se confirmar ou cancelar a operação “Craft access” na caixa de diálogo de confirmação que se
abre, utilizando as teclas “Yes” ou “No”. A solicitação está ativa para o OS que a aceita ou recusa.
Se o OS não responder em um tempo pré-definido, presume-se que o NE está no estado de acesso
“Craft”e pode ser gerenciado a partir de um Terminal “Craft”.
Selecione o menu suspenso “Supervision”. A seguir, selecione a opção “OS...” no menu em cascata
“Access State”, na Figura 4.1.
Pode-se confirmar ou cancelar a operação “OS acess” na caixa de diálogo de confirmação que se
abre.
O NE é agora gerenciado pelo OS.
N.B. O ícone com símbolo de chave nos estados de gerenciamento da tela do NE, indica
se o NE é gerenciado por um terminal “craft”ou por um OS.
N.B. O acesso do Terminal “Craft”Local é negado na fase de recuperação após uma perda
de comunicação do NE. Quando a comunicação com o NE é perdida, o OS recupera a
comunicação, automaticamente, e coloca no estado que foi estabelecido antes da
perda de comunicação (portanto, o acesso do Terminal “Craft”pode ser negado ou
concedido).
4.2
A caixa de diálogo a seguir é aberta e a partir dela pode-se obter e/ou estabelecer o tempo do NE
local.
A caixa de diálogo do Tempo do Elemento de Rede exibe a data e a hora corrente do OS e do NE.
Se o protocolo NTP não for aceito, a mensagem “NTP Protocol enabled” estará em cinza.
Neste caso, a mensagem “Set NE Time With OS Time” não aparecerá em cinza e o usuário poderá
ajustar manualmente o Tempo do NE.
Se o protocolo NTP for aceito, a mensagem “NTP Protocol enabled” não estará em cinza e duas
condições operativas diferentes poderão ser definidas:
– Protocolo NTP não ativado (na opção “NTP Server Configuration”, no parág. 7.5):
Neste caso, a mensagem “Set NE Time With OS Time” estará em cinza e o usuário
poderá ajustar manualmente o Tempo do NE.
Se Você não quiser estabelecer o tempo local do NE, clique na tecla “Close” para fechar a caixa de
diálogo.
Para realinhar o tempo do NE com base no tempo do OS, clique no botão de rádio “Set NE Time With
OS Time” e, de igual modo, clique na tecla “Apply” para validar ou na tecla “Close” para cancelar e
fechar a caixa de diálogo. O tempo do OS vem da configuração de dados da estação de trabalho, que
corresponde ao tempo legal GMT.
4.4
– O campo “NE Domain” permite selecionar o domínio dentre aqueles exibidos na lista,
atribuindo-o ao NE. Os diferentes domínios poderiam ser indicados para diferentes
operadores.
Um ponto externo de saída é usado para gerenciar um contato do NE (isto é, relé) conectado ao
detector. Um ponto externo de saída é independente do ponto externo de entrada.
Após selecionar esta opção de menu, a tela dos pontos externos é mostrada na janela em curso, ao
invés de na tela em curso.
A exibição dos pontos externos mostra a lista de todos os pontos de entrada e saída. As informações
a seguir são dadas para cada ponto externo:
– O estado externo: representa o estado do alarme. “On” quando o alarme estiver ampliado,
caso contrário, “Off”. Se o ponto externo estiver ativo (“On”), uma pequena bandeira estará
representada próximo ao “status”do respectivo ponto.
A tela dos pontos externos mostra uma lista completa dos pontos externos, mas ela também pode
estar restrita aos pontos de entrada ou de saída.
Para ver tanto os pontos de entrada, como os pontos de saída, ou todos os pontos externos, selecione
a opção apropriada no menu suspenso “External Points”, como mostrado na figura a seguir.
• Configuração de polaridade
• Estado externo. Pode ser estabelecido para pontos externos (“ON”ou “OFF”)
• Mudança dos Critérios de Saída associados. Somente para pontos Externos de Saída
Para configurar um ponto externo, clique sobre a respectiva coluna e, a seguir, selecione a opção
“Configuration” no menu suspenso “External Points”, como mostrado na figura a seguir.
A caixa de diálogo a seguir é, então, aberta, exibindo informações sobre o ponto externo selecionado
(Entrada ou Saída).
O estado atual do Ponto Externo selecionado é mostrado quando da abertura da caixa de diálogo.
A caixa de diálogo da Configuração de Ponto Externo habilita dar um nome ao ponto externo, através
da entrada da etiqueta de usuário amigável na caixa de entrada “User Label”.
Selecione “Polarity” (baixa ou alta) dos pontos externos, usando o botão de seta. “Low” é um contato
terra, no caso de comando ativo, enquanto “high”é contato aberto.
O “External state” pode ser estabelecido para pontos de saída, e força a saída para valor “ON”
(alarme) ou “OFF”.
O campo “Probable Cause”, usado para o Ponto Externo de Entrada, é fixado em “Housekeeping
Alarm”.
O menu de opções “Output Criteria” apresenta os critérios a serem associados ao ponto Externo de
Saída.
Quando a configuração do ponto externo estiver completa, clique sobre a tecla “OK” para validar a
escolha e feche a caixa de diálogo. A tecla “Cancel” cancela a configuração e fecha a caixa de
diálogo.
– Re-sincronização de alarme.
Entidades gerenciadas produzem alarmes quando funcionam mal. Esta seção trata da configuração
dos ASAPs.
Um ASAP é uma lista de causas prováveis do Alarme, ao qual são atribuídos Perfis de Severidade,
pré-definidos ou programáveis pelo operador.
– A Severidade do alarme,
• Perfil 1 “No alarm”: todos os alarmes estão desativados (não estão com alarme).
Com relação ao ASAP “1001” é, então, possível escolher os botões “Detail”, “Modify”, “Clone” ou
“Delete”.
Com relação ao ASAP de “1”a “4”e somente possível escolher os botões “Detail” ou “Clone”.
A caixa de diálogo do perfil de atribuição de severidade ao alarme exibe uma lista de causas prováveis
e uma lista de severidade ao alarme.
Os botões de verificação da Série de causas prováveis permite filtrar as causas prováveis que
aparecerão na lista do Nome da causa provável.
Para encontrar uma causa provável em particular, entre com seu nome na caixa de entrada “Search”
na parte de baixo.
Os ASAPs são sempre definidos no sistema com valores “default” com relação às severidades
atribuídas.
Você pode modificar a severidade associada à cada causa provável. Para isso, selecione a causa
provável cujo nível de severidade você deseja modificar.
A seguir, clique sobre o botão de opção: “Service Affecting” (causa provável não protegida) e, então,
“Non Service Affecting” (causa provável protegida) e, então, “Service Independant” (não usado). Para
cada uma, a severidade pode ser escolhida entre “Critical”, “Major”, “Minor”, “Warning”, “Non-alarmed”
ou “Not used”. Uma causa provável “Non-alarm” corresponde a nenhum alarme emitido devido a esta
causa provável.
Selecionando-se “Details”, a severidade indicada é somente mostrada, não sendo possível modificá-
la.
Quando você terminar de modificar o ASAP, pressione o botão “OK” para confirmar as programações
e fechar a caixa de diálogo ou a tecla “Cancel” para cancelar as novas programações e fechar a
caixa de diálogo.
Quando se seleciona “Clone”, o ASAP criado é identificado com o número seguinte (10002, ...).
O número máximo de ASAP é seis.
N.B. O número de severidades e o número de causas prováveis são fixos. A função ASAP
apenas habilita as modificações das severidades atribuídas às causas prováveis, não
permitindo a adição, remoção ou modificação dessas severidades ou causas.
Esta opção permite enviar o ASAP para o TP previamente selecionado da Placa selecionada.
A caixa de diálogo que estabelece o ASAP é exibida (Figura 6-4). O ASAP operativo no TP
está em destaque.
Você pode selecionar um ASAP. É possível, então, escolher apenas o botão “Detail”.
A partir da caixa de diálogo de confirmação que se abre, você pode confirmar ou cancelar a
operação, utilizando as teclas “Ok” ou “Cancel”, respectivamente.
Para informar o operador que alarmes foram inibidos, os rótulos no painel de alarme estão em
cinza.
N.B. Inibir as notificações de alarme significa que elas não são transmitidas para o CT, mas
os alarmes, todavia, são gerados pelo NE.
A partir da caixa de diálogo de confirmação que se abre, você pode confirmar ou cancelar a
operação, utilizando as teclas “Ok” ou “Cancel”, respectivamente.
A partir da caixa de diálogo de confirmação que se abre, você pode confirmar ou cancelar a operação,
usando as teclas “Ok” ou “Cancel”, respectivamente.
N.B. Essa funcionalidade terá que ser usada somente quando houver alguma perturbação.
Nunca use essa operação durante um procedimento correto.
Selecione o menu suspenso “Diagnosis”. Você pode selecionar as seguintes opções, a partir do
menu suspenso “Alarms” (vide figura a seguir):
Na versão atual, selecionando-se também uma opção de filtro, todos os alarmes do NE serão listados.
Esta tela mostra primeiro uma síntese dos alarmes do NE e, a seguir, uma lista detalhada de todos os
alarmes.
Por exemplo, a placa na qual o alarme é detectado, o “status” do alarme, o tipo de alarme, a causa
provável.
Segue uma breve descrição dos conceitos básicos e termos envolvidos no domínio da comunicação e
do roteamento.
Durante o processo de planejamento da TMN, uma rede é dividida em domínios; cada domínio
consiste em uma coleção de dois tipos de nós:
• Nós que suportam um protocolo de roteamento do estado de ligação IS-IS; esses nós
serão chamados de “routers” adaptativos; o protocolo IS-IS inunda a rede com
informações do estado de ligação, com a finalidade de construir uma imagem
consistente e completa da topologia da rede. A utilização do protocolo de roteamento
IS-IS em uma TMN facilita a instalação e a operação, devido às capacidades de
“aprender por si mesmo” desses protocolos e de automaticamente reconfigurar a rede
em caso de falhas; além disso, o uso desses protocolos de roteamento padronizados
garante a interoperabilidade em um ambiente "multivendor".
• Nós que não suportam esses protocolos; esses nós serão chamados de “routers”
estáticos.
A fim de reduzir o “overhead” associado ao roteamento adaptivo distribuído, pode ser útil dividir um
domínio do roteamento adaptativo em sub-domínios de roteamento menores, chamados de áreas ou
sub-domínios nível 1. Um sub-domínio nível 1 deverá preencher os seguintes requisitos:
• Um sub-domínio nível 1 deve formar uma sub-rede conectada; essa sub-rede deve ter
apenas algumas ligações para o lado externo, comparado com o número de ligações
internas;
Nos casos mais simples, todos os nós dentro de um sub-domínio nível 1 compartilham do mesmo
endereço de área. Em geral, é permitido possuir endereços de área múltiplos sinônimos dentro de um
sub-domínio nível 1. A lista de sinônimos é usada para facilitar a partição no futuro. Existe uma regra
básica que deverá ser seguida por dois sistemas intermediários de nível 1 vizinhos dentro de um sub-
domínio: deverá ter, pelo menos, um endereço de área em comum entre suas duas listas de
sinônimos, caso contrário, eles não serão capazes de se comunicar entre si.
Em certas situações, pode ser desejável dividir uma determinada rede em domínios de roteamento
separados, onde nenhuma informação de roteamento é trocada entre esses domínios. O maior
benefícios dessa partição é a redução de memória, de processamento e do “overhead” de tráfego,
porque não há troca de informações de roteamento entre os domínios. A comunicação entre domínios
de roteamento separados deverá ser alcançada através do uso dos Prefixos de Endereço
Alcançáveis (RAP).
Um Prefixo de Endereço Alcançável representa informações de roteamento estático. Ele pode ser
associado somente à uma ligação de um sistema intermediário nível 2, pelo qual essa ligação cruza
os limites do domínio de roteamento. Um Prefixo de Endereço Alcançável é tratado da mesma forma
que uma informação sobre um sub-domínio nível 1 externo dentro do seu próprio domínio. O Prefixo
de Endereço Alcançável indica que qualquer pacote, cujo endereço de destino da rede NSAP combine
com o prefixo, pode ser transmitido através do “’link”ao qual o prefixo estiver associado.
Por exemplo, considere a rede que está dividida em dois domínios de roteamento separados:
– “LAPD Configuration”: Definição dos parâmetros da porta LAPD para cada canal
LAPD no NE local
Para acessar, selecione a opção “Comm/Routing” do menu suspenso “Views”, como mostrado na
figura a seguir.
Todas as operações citadas anteriormente podem ser introduzidas escolhendo-se a opção pertinente
no menu, como mostrado na figura.
A caixa de diálogo abre (Figura 6-10) e permite configurar o endereço local do NE.
O botão “Ok” é usado para realizar mudanças de configuração dos dados contidos na caixa de
diálogo e para fechá-la; o diálogo é visível até o final das operações e é exibido um cursor de espera.
A caixa de diálogo abre (Figura 7-2) e permite configurar os endereços dos OSs Principal e Reserva
conectados ao NE local.
– Seção “Main OS Address” que contém o mesmo objeto gráfico da Seção “Local Address”
na caixa de diálogo “Local Configuration”.
– Seção “Spare OS Address” que contém o mesmo objeto gráfico da Seção “Local Address”
na caixa de diálogo “Local Configuration”.
O botão “Ok” é usado para executar uma mudança de configuração dos dados contidos na caixa de
diálogo e para fechá-la; o diálogo é visível até o final das operações e é exibido um cursor de espera.
O botão “Cancel” fecha o diálogo sem alterar os dados.
O botão “Help” fornece algumas informações úteis sobre o diálogo.
A caixa de diálogo abre (Figura 7-3) e permite configurar os endereços dos Servidores do NTP
Principal e Reserva (Tempo de sincronização do Protocolo da Rede) conectados ao NE local, usados
para a distribuição do tempo na rede.
– Seção “Main NTP Server Address” que contém o mesmo objeto gráfico da Seção “Local
Address”na caixa de diálogo “Local Configuration”.
– Seção “Spare NTP Server Address” que contém o mesmo objeto gráfico da Seção “Local
Address”na caixa de diálogo “Local Configuration”.
Se o servidor de NTP for coincidente com o OS (mesmo “hardware”), deverá ser indicado o mesmo
endereço NSAP do OS.
O botão “Ok” é usado para executar uma mudança de configuração dos dados contidos na caixa de
diálogo e para fechá-la; o diálogo é visível até o final das operações e é exibido um cursor de espera.
O botão “Cancel” fecha o diálogo sem alterar os dados.
O botão “Help” fornece algumas informações úteis sobre o diálogo.
A caixa de diálogo abre (Figura 7-4) e permite configurar uma porta LAPD de cada canal LAPD no NE.
A tela simula um “notebook” real; ela permite ao usuário selecionar as páginas do “notebook” usando
o dispositivo de indicação (parte superior da figura); cada página representa uma porta LAPD em
particular da Seção Multiplex ou de Regeneração e o dispositivo de indicação exibe a etiqueta
completa do usuário dos TTPs MS/RS associados à porta.
A exibição da tela pode ser requisitada diretamente pela tela “port”, que contém blocos funcionais
“MS/RS”; dessa forma, são exibidos os parâmetros de configuração do LAPD do TTP MS/RS
selecionado.
– Campo “LAPD Interface” que permite definir ou remover uma Porta LAPD no TTP MR/RS
selecionado.
– Campo “LAPD Role” que indica a regra de uma Porta LAPD definida (Usuário/Rede) de
acordo com o protocolo LAPD.
Essa conexão é obrigatória para estabelecer a conexão entre dois NEs: uma regra de
Usuário com uma regra de Rede têm de estar conectadas.
O botão “Apply” realiza uma mudança de configuração dos dados contidos na página selecionada.
O botão “Close” fecha o diálogo sem alterar os dados.
A caixa de diálogo abre (Figura 7-5) e permite definir os parâmetros necessários para gerenciar um
NE que fornece uma interface “ethernet”LAN.
– Campo “Ethernet Configuration” que permite definir ou remover uma Porta de Rede da
Área Local para o acesso à Rede de Comunicação de Dados.
– Campo “L2 only Parameter” que indica se a porta pode ser usada somente para o tráfego
nível 2, reduzindo, dessa maneira, o tráfego através da porta.
– Seção “MAC Address” que permite exibir o endereço do Elemento de Rede na LAN
Ethernet; é um campo somente de leitura.
A caixa de diálogo abre (Figura 7-6) e permite configurar a tabela do Prefixo de Endereço Alcançável.
Cada elemento da tabela RAP permite ligar uma porta LAPD ou uma porta LAN do NE local a um
domínio separado; o domínio separado é selecionado pelos Prefixos de endereço. Se o elemento
endereçado for o OS, será usada a porta LAN.
A tela simula um “notebook” real; ela permite ao usuário selecionar as páginas do “notebook”,
utilizando o dispositivo de indicação (parte superior da figura); cada página representa um elemento
em particular da tabela RAP e o respectivo dispositivo de indicação exibe o contador de elemento.
• Se o elemento estiver vazio, exibe o valor “none” e permite selecionar uma porta
LAPD ou uma porta LAN, que será usada para alcançar a área endereçada.
– Seção “Area Address Prefix” que permite ao usuário endereçar o domínio separado. O
Prefixo do Endereço de Área representa um endereço NSAP sem os campos “System Id”
e “Network Selector”.
– Seção “MAC Address” que permite endereçar o elemento de um domínio para ser obtida a
LAN Ethernet; o campo é gerenciado como uma cadeia simples de 12 dígitos. ? ? ? ?
O botão “Apply” é usado para realizar uma mudança de configuração dos dados contidos na tabela
RAP completa e para fechar a tela; a tela é visível até o final das operações e um cursor de espera é
exibido.
O botão “New” é usado para inserir uma nova página.
O botão “Delete” é usado para excluir a página selecionada.
O botão “Close” fecha o diálogo sem alterar os dados.
A caixa de diálogo abre (Figura 7-7) e permite configurar a tabela de Adjacências do ES Manual.
Cada elemento da tabela MESA permite ligar uma porta LAPD ou uma porta LAN do NE local a um
elemento do Sistema Final; o elemento ES deverá estar na mesma área que aquela do NE local. Se o
elemento endereçado for o OS, deverá ser usada a porta LAN.
A tela simula um “notebook” real; ela permite ao usuário selecionar as páginas do “notebook”, usando
o dispositivo de indicação (parte superior da figura); cada página representa um elemento da tabela
MESA em particular e o respectivo dispositivo de indicação exibe o contador de elemento.
• Se o elemento estiver vazio, exibe o valor “none” e permite selecionar uma porta
LAPD ou uma porta LAN, que será usada para alcançar o elemento do Sistema Final.
– Seção “MAC Address” que permite endereçar o elemento na LAN Ethernet; o campo é
gerenciado como uma cadeia simples de 12 dígitos.
O botão “Apply” é usado para realizar uma mudança de configuração dos dados contidos na tabela
MESA completa e para fechar a tela; a tela é visível até o final das operações e um cursor de espera é
exibido.
O botão “New” é usado para inserir uma nova página.
O botão “Delete” é usado para excluir a página selecionada.
O botão “Close” fecha o diálogo sem alterar os dados.
O primeiro nível da representação “Equipment Overview” será exibido diretamente na janela em curso
(vide a figura a seguir).
A Visão Geral do Equipamento habilita uma rápida navegação através dos níveis da hierarquia do
equipamento.
A navegação é feita a partir dos níveis superiores para os inferiores.
A navegação através dos diferentes níveis da hierarquia do NE é realizada com um clique duplo nos
objetos:
• Com um clique duplo nele, obtém-se o nível de bastidor da tela Equipamento (vide
Figura 8-2);
Todas as opções estão descritas nos próximos parágrafos, iniciando com a operação para
estabelecer e alterar as placas presentes no Equipamento.
Também está descrito o estado administrativo da Placa que decide sobre o “in/out of service” da
placa.
• Selecione “Remove”
N.B. Uma nova placa pode ser criada ou em um “slot”vazio ou ela pode substituir uma
placa Fora de Serviço existente.
– Clique no “slot” vazio no qual a placa será adicionada, ou em uma placa Fora de Serviço
existente, a fim de trocá-la (vide próximo parág. 8.3 relativo às informações “in/out of
service”). O contorno destaca-se mostrando que estas operações pode ser realizadas.
– Uma caixa de diálogo é exibida, contendo uma lista de diferentes tipos de placas,
conforme exemplo a seguir.
N.B. A lista das placas exibida durante uma operação “Change Board”está restrita àquelas
que o equipamento pode aceitar no “slot”selecionado. Portanto, a lista poderá variar,
dependendo do “slot”que for selecionado.
Para maiores detalhes sobre as placas identificadas por acrônimos e sobre a
composição física do NE consulte o Manual Técnico.
– Escolha o tipo de placa desejada clicando sobre o item correspondente na lista. O nome
da placa ficará destacado. Clique no botão “OK” para validar a escolha.
– Na caixa de diálogo “Set Board”, o botão “Cancel” cancela a operação e fecha a caixa
de diálogo. O botão “Help” abre uma tela de Ajuda, dando informações sobre o contexto.
– Clique na placa a ser removida (placa Fora de Serviço, conforme próximo parág. 8.3).
O contorno do “slot” destaca-se. Isso indica que a placa foi selecionada e que as
operações no “slot”podem ser realizadas.
– Se o “slot” em que você está trabalhando já estiver vazio, não aparecerá nenhum nome
abaixo dele.
– A partir da caixa de diálogo que se abre, você pode confirmar ou cancelar a operação
“Remove Board”.
– Selecione a opção “Set out of service” do menu suspenso “Equipment” da Figura 8-4.
Selecione o botão “Ok” que aparece na janela de confirmação.
A representação de bloqueio sobre as placas desaparecerá.
O estado administrativo da Placa (“in service” ou “out of service”) está indicado na tela da placa, como
mostrado na figura a seguir.
– Clique em uma placa sobre a qual se deseja conhecer o “software” (unidade COMPACT
ADM, definida como “SYNTH” nas exibições). O contorno do “slot” torna-se destacado.
Isso indica que a placa foi selecionada e que as operações no “slot”podem ser realizadas.
A caixa de diálogo contém tantas pastas quanto forem os “softwares”da placa selecionada.
9.1 INTRODUÇÃO
A Tela Placa permite mostrar a porta física disponível em uma placa específica e acessar a tela
Porta.
A “Board view” é obtida selecionando-se a opção “Equipment” do menu “View”, a seguir, com um
clique duplo no bastidor/equipamento/sub-bastidor apresentado para exibir a tela do sub-bastidor,
como descrito no capítulo 8.
Clique duplo na placa selecionada para mostrar a Tela Placa pertinente, que apresenta as portas.
No caso de placa com SDH de multi acesso, outra tela permite selecionar a porta SDH (vide exemplo
da Figura 9-1).
Na parte inferior da tela são apresentadas indicações de Alarmes e “Status” referentes ao nível da
placa, como indicado no exemplo.
Essas informações são “In/Out of service” da placa, “status” da placa, como “missing” ou “mismatch”,
condição EPS, se suportada, e outras indicações típicas de cada unidade (isto é, “high laser
temperature”).
A identificação da porta é, normalmente, no lado de dentro da placa retangular (vide Figura 9-3).
– Símbolo da porta
Uma mensagem abaixo do recurso do “mouse” fornece o nome e o tipo de porta ou o nome dos
alarmes. Uma mensagem aparece na área de mensagens no canto inferior esquerdo da tela.
Clicando-se duas vezes em uma tela da placa, também é possível abrir a correspondente tela da porta
(vide capítulo 14).
Para acessar “Port View” clique na opção de menu “Port Access” do menu “Board” (vide capítulo
14).
A navegação até a tela Porta permite mostrar uma apresentação detalhada do alarme da porta e
estabelecer as configurações pertinentes, como por exemplo da figura a seguir.
Clique na opção de menu “Show Supporting Equipment” do menu “Board” para navegar até o
sub-batidor que suporta a tela da porta selecionada.
Abre-se a figura 9-6 (exemplo).
11.1 INTRODUÇÃO
Não se pode pensar em lançar um sistema de telecomunicações, lidando com milhões de
comunicações, sem a possibilidade de repor um equipamento defeituoso num modo de real tempo.
Tudo deve ser feito para que as comunicações possam continuar de forma suave e para que a falha
do equipamento permaneça transparente para os usuários. O gerenciamento da proteção trata deste
aspecto do EML-USM.
A proteção é realizada pela comutação da placa que suporta o serviço de proteção, quando esta falha,
para uma placa de proteção capaz de suportar os mesmos serviços. Essa proteção é realizada de
acordo com um esquema de proteção.
Um esquema de proteção de equipamento é composto dos seguintes parâmetros que podem ser
configurados:
• Prioridade de Proteção
Uma prioridade pode ser atribuída para as unidades protegidas nos esquemas de
proteção 1+n. Essa prioridade pode ser 1, 2, ... ou n, sendo 1 a prioridade mais alta.
Na tela Placa, a placa cujo conteúdo está representado é considerada como implicitamente
selecionada.
Os estados da proteção EPS são exibidos através da área de mensagem do estado funcional das
placas envolvidas em um esquema de proteção de equipamento.
A “Port view” é obtida selecionando-se a opção “Equipment” no menu suspenso “View”, a seguir,
clicando duas vezes no bastidor/equipamento/sub-bastidor presente, aparecerá a tela do sub-bastidor,
como descrito no capítulo 8.1.
N.B. Para cada tipo de falha na placa principal COMPACT ADM-1 (matriz, CRU,
Controladora “Shelf”) é realizada uma comutação para as placas reservas.
A porta ótica/elétrica e a função Controladora de Equipamento na placa
COMPACT ADM-1 não estão protegidas com EPS.
a) Exibição de esquema
b) Criação de esquema
NE 11-4 3AL 78987 AAAA
Para criar um novo esquema de proteção, o usuário clica onde não houver nenhum item
exibido.
O lado direito aparecerá vazio e o botão de escolha de proteção estará sensível.
Esse botão exibe uma janela para escolher uma placa da lista. Depois dessa operação, o botão
de escolha da proteção torna-se insensível e o botão de escolha protegido torna-se sensível e o
usuário poderá adicionar o número de placas protegidas que desejar.
Quando o lado direito da janela estiver preenchido corretamente, o botão “OK” fecha a caixa de
diálogo e cria o esquema.
A tecla “Cancel”cancela a criação e fecha a caixa de diálogo.
c) Exclusão de esquema
d) Modificação de esquema
O estado funcional do EPS de uma placa selecionada na tela da placa é exibido na parte de baixo da
tela, como mostram as figuras a seguir.
A caixa de diálogo oferece configurações, com relação aos elementos, tais como:
– O indicador “Mode”, assim como um menu de opções, se estiver disponível para a placa.
Os valores disponíveis são “revertive”e “non revertive”
A comutação forçada falhará se a outra placa já tiver sido forçada ou se a placa de proteção estiver
em uma condição de falha.
– Selecione o menu suspenso “EPS”. A seguir, selecione a opção “Switch”, como mostra a
figura a seguir.
Esta caixa de diálogo exibe, no seu lado esquerdo, o EPS da placa selecionada.
A partir desta caixa de diálogo, o operador pode configurar, na presente versão, somente as opções
“Switch to” “protecting”e “protected”, clicando no respectivo botão de rádio .
Clicando na tecla “OK”, a comutação será iniciada e a caixa de diálogo fechará. A tecla “Cancel”
cancela a operação e fecha a caixa de diálogo.
13.1 SUMÁRIO
Esta seção descreve as operações necessárias para a consulta, a modificação e a configuração de
TPs, fornecendo uma representação do fluxo de entrada do sinal.
Para exibir os pontos de término na Tela Transmissão, ou selecione os TPs específicos a partir de um
diálogo de busca de TP, ou acesse a exibição diretamente de outra tela, por exemplo, através da
navegação a partir da Tela Porta.
• Uma visão geral relativa a todos os TPs pertencentes a uma porta pode ser
requisitada ativando-se a função para expandir o TP selecionado. Os nomes dos TPs
são listados em uma área adicional de informações, se o ponteiro do “mouse” for
posicionado sobre ele. São indicados os seguintes estados:
• Uma visão geral relativa ao “fluxo de sinal” pode ser requisitada por uma ação do
usuário. O usuário pode selecionar um TP e aplicar a ação “Show Cross-connected
TPs”. O resultado é que os objetos relacionados ao TP serão exibidos e linhas
indicarão as conexões. Expandindo e ocultando TPs que estão relacionados a um TP
em curso (p.ex., mostrar todos os TPs que estão acima do TU-12 CTP), permite que
todos os respectivos TPs sejam adicionados à exibição, fornecendo, dessa forma,
uma representação de todo o fluxo do sinal.
Função de Adaptação
Função de Término
Ponto estruturável
A Figura 13-2 ilustra a área da Tela Transmissão. Os TPs que são recebidos do elemento de rede,
são exibidos na Tela Transmissão com o respectivo TP e os símbolos de conexão descritos na Figura
13-1. O número de TPs apresentados inicialmente, depende se a Tela da Transmissão foi
apresentada a partir de uma tela de placa, ou se um TP foi selecionado em outra tela, ou se ela foi
chamada sem um TP selecionado.
A “Transmission view” não apresentará nenhum objeto no seu estado inicial, quando for obtida
selecionando-se a opção “Transmission”no menu suspenso “View”.
É possível não só expandir um VC4, exibindo, assim, todos os TPs subjacentes, como ocultar os TPs
que não são de interesse. Os objetos exibidos inicialmente dependem da situação/definição.
– todos os nós secundários contêm uma pequena etiqueta indicando a posição dentro da
árvore.
A seção a seguir descreve os estados da exibição e fornece uma breve descrição dos eventos que
afetam a exibição.
No seu estado inicial, a Tela Transmissão não contém objetos. Os objetos podem ser pesquisados e
exibidos usando-se o diálogo “Add TP”.
Se a Tela Transmissão for apresentada a partir da Tela Porta, somente o TP selecionado será
exibido.
Os alarmes referentes aos TPs exibidos são indicados graficamente pelos ícones da síntese
de alarme dos objetos do TP. Os objetos do TP são, consequentemente, atualizados.
Todos os tipos de eventos de exclusão de objeto relativos aos TPs exibidos, são indicados
pelos objetos do TP. Os objetos gráficos são, consequentemente, removidos da Tela
Transmissão. Exemplo: modificação da estrutura de “payload”de 63 TU-12 para 3 TU-3.
No caso da navegação a partir de outra tela (“Port view”, por exemplo) até a Tela Transmissão, a Tela
Transmissão é sempre inicializada e os objetos correspondentes são, então, exibidos nela (vide, por
exemplo, a Figura 13-2).
Selecionando-se a opção “Transmission” na barra de menu da Figura 13-2, será apresentado o menu
suspenso completo da Transmissão (Figura 13-3).
– “Alarm Persistency Time” Auxilia suprimir alarmes que oscilam. Será descrito neste
capítulo. Vide parág. 13.8.
– “Show Supported Board” Navega até o nível superior da placa. Será descrito neste
capítulo. Vide parág. 13.14.3.
– “Navigate do Port View” Permite mostrar o alarme detalhado do TP. Será descrito
neste capítulo. Vide parág. 13.14.5.
Estas opções serão descritas nos próximos parágrafos, com exceção das referenciadas
anteriormente.
Este item de menu abre o diálogo “TP Search” (vide Figura 13-4). O diálogo “TP Search” habilita ao
usuário buscar e adicionar um TP à Tela Transmissão (p.ex., pesquisar todos os TPs em uma placa
com PM ativado).
Neste modo, o diálogo exibe a estrutura de árvore do equipamento. Depois do clique duplo,
p.ex., em uma porta, o conteúdo da porta aparecerá no lado direito do diálogo (lista de TP).
Para manter pequeno o número de itens exibidos, eles são mostrados em ordem hierárquica.
Clique duas vezes novamente para rechamar o próximo nível (vide Figura 13-6).
Depois do clique duplo em um objeto, aparecerá uma janela de Informação (vide Figura 13-5). O texto
da mensagem corresponde ao objeto selecionado.
É possível selecionar diversos TPs individuais a partir da lista de TP, clicando-se sobre eles, enquanto
a tecla “Ctrl” no teclado é retida. Para selecionar um bloco de TPs, clique sobre o primeiro TP e, a
seguir, clique sobre o último TP no bloco, enquanto a tecla “Shift” no teclado é retida. Porém,
somente o primeiro TP selecionado na lista será mostrado na Tela Transmissão.
Conectado unidirecionalmente de
Conectado bidirecionalmente
Não permitido
– Cinza = desativo
– Verde = ativo
Uma maneira fácil de chamar as placas exibidas anteriormente, é usar “Board History”. Selecione a
respectiva placa a partir da lista.
Use “Search Mode” juntamente com as opções de filtro oferecidas abaixo da lista de TP (vide Figura
13-9). As seguintes opções estão disponíveis:
– “TPClass”:
Ignore, TU-12, VC-12, VC-12+TU-12, TU-3, VC-3, VC-3+TU-3, AU-4, VC-4, VC-4+AU-4.
– “Assign State”:
Ignore, NML, EML.
– “TP-Id Prefix”:
Insira o prefixo “TP-Id” na ordem Bastidor-Sub-Bastidor-Placa-Porta. Se um campo estiver
vazio, ele será tratado como um curinga.
Figura 13- 10. Diálogo "TP Search" com Diferentes Opções de Filtro
N.B. Quando se pesquisa por TPs com PM ativado no NE, Bastidor ou Sub-Bastidor, o
tempo de solicitação pode ser muito longo. Recomenda-se pesquisar por TPs com PM
ativado no nível da placa (uma placa é selecionada para a pesquisa).
13.5.1.3.1 “OK”
Cancela o diálogo e abre a Tela Transmissão que contém o TP selecionado, como por exemplo a da
Figura 13-2.
13.5.1.3.2 “CLOSE”
13.5.1.4 “PRINT”
Este comando é usado para gerar e imprimir uma lista de TPs de acordo com a seleção do filtro em
curso (consulte a Figura 13-13, como exemplo de uma impressão).
Selecione a impressora desejada a partir da caixa de lista e clique em “Ok” para iniciar o trabalho de
impressão ou aborte com “Cancel”.
Entre com o nome do arquivo de saída no campo de entrada ou selecione um nome de arquivo a
partir do diálogo “File Select”, clicando em “Select file”. Selecione se o formato de saída deverá ser
“Postscript” ou “ASCII”.
O arquivo de saída é gerado após o clique em “Ok”. Use “Cancel” para interromper o processo.
13.5.1.4.1 “HELP”
“TP Configuration” também pode ser acessada a partir do menu da tela “Port”.
– 0: Não equipado
– 2: Estrutura TUG
– 3: TU-n bloqueada
– 4: 34/35Mbit/s assíncronos
– 21: FDDI
– TTP VC-12.
Eles podem exibir os seguintes números, de acordo com as recomendações G.707, relativos ao
Rótulo do Sinal V5:
– 0: Não equipado
– 2: Assíncrono
– 3: “Bit”Síncrono
– 4: “Byte”Síncrono
“PDH TP Configuration” também pode ser acessada a partir do menu da tela “Port”.
– E1-CTP
– E2-CTP
– E3-CTP
– DS3-CTP
– E4-CTP
O “Enable CRC4 Mode” somente está disponível quando “Enable Framed Mode” é selecionado e
quando o TP suporta o Modo CRC4.
Use esta ação para terminar um percurso. Pode ser executada sobre um CTP AU-4.
Uma conexão em cruzamento é criada entre o CTP AU-4 selecionado (= aTP) e um TTP VC-4 que
pode ser modificado (=bTP). Três TUG-3 e TU-3 são criados se o TTP VC-4 que pode ser modificado
ainda não estiver estruturado.
Um cruzamento aparece no ícone do TP terminado:
Use esta ação para desfazer o término de um percurso. Pode ser realizada sobre um CTP AU-4. A
respectiva conexão em cruzamento é apagada.
“POM/SUT Configuration” também pode ser acessada a partir do menu da tela “Port”.
– AU-4 CTP
– TU-3 CTP
– TU-12 CTP
13.11.1 “CREATION/DELETION”
– Antes da Matriz
O Término de Supervisão Não-Equipado, não operativo nesta versão, possui os seguintes parâmetros:
– Fonte
– Bidirecional
Pressione “Ok” para aplicar os parâmetros ou “Close” para fechar o diálogo e descartar as
alterações não aplicadas com “Ok”.
13.11.2 CONFIGURAÇÃO
N.B. É possível abrir o diálogo de Configuração POM/SUT relativo a um CTP mesmo que
antes não tenha sido criado um “PathOverheadMonitor”ou um
“SupervisedUnequippedTermination”. Nenhuma alteração pode ser feita neste caso e
os valores exibidos podem ser ignorados.
– TTI Aguardado
– TTI Enviado
– TTI Ativado
– TTI Desativado
– TTI Contínuo
13.11.2.4 “THRESHOLDS”
– Degradação de Sinal
Somente modo “Poisson”: de 10 -9 a 10-10.
– Erro Excessivo
Somente modo “Poisson”: de 10 -9 a 10-10.
– Degradação de “Bursty”
Selecione um valor entre 1 e 8000 erros/seg para a limiar de Degradação de “Bursty”.
– “Brusty”Consecutiva
Selecione um valor entre 2 e 10 seg para a “Bursty”Consecutiva.
Não disponível.
Não disponível.
– TU-3.
– TU-12.
– TUG-2: TU12.
As opções “de “Physical Media” permitem estabelecer a configuração física de cada TP.
Ela abre um menu, no qual as várias opções estarão disponíveis de acordo com o tipo de TP (com
relação à opção comum com a “Port view”, é feita uma referência ao respectivo parágrafo).
13.14.1 “EXPAND”
Este item de menu oferece a possibilidade de exibir os TPs que estão relacionados com o TP
selecionado. São TPs que podem estar contidos no TP ou TPs que pertençam à porta física que está
atualmente conectada ao TP.
– TPs Inferiores,
– TPs Superiores,
– TPs Selecionados.
Este menu oferece a possibilidade de navegar diretamente até a placa que suporta o TP.
Este menu oferece a possibilidade de navegar até a Tela Porta correspondente, relativa ao TP
selecionado, a fim de acessar rapidamente a visão geral detalhada dos alarmes.
14.1 SUMÁRIO
Esta seção descreve as operações necessárias para a consulta, a modificação e a configuração de
cada porta.
A Tela Porta permite estabelecer e mostrar os recursos de transmissão (TP) referentes à Porta
específica: permite verificar os alarmes detalhados apresentados por cada TP da Porta, e o menu
disponível permite configurar a porta (muitas opções de configuração listadas no menu da porta são
comuns à tela “Transmissão”).
Nessas exibições, somente o TP específico da porta é apresentado.
A Tela Porta pode ser acessada a partir das Telas Equipamento ou Transmissão.
A “Port view” é obtida selecionando-se a opção “Equipment” no menu suspenso “View”. A seguir,
clicando-se duas vezes no bastidor/equipamento/sub-bastidor presente, será exibido o sub-bastidor,
conforme descrito no capítulo 8.
Clicando-se duas vezes na placa selecionada, a tela Placa estará disponível, apresentando as portas
(vide capítulo 9).
Através do clique duplo em uma exibição da placa, a correspondente tela da porta será aberta (vide
Figura 14-1).
A “Por view” também pode ser obtida selecionado-se a opção “Transmission” no menu suspenso
“View”.
A seguir, a opção “Add TP” do menu “Transmission” permite selecionar e confirmar um TP (vide
descrição no parág. 13.5).
Na tela da transmissão que aparece, selecione o TP, e no menu “Transmission” selecione a opção
“Navigate to a port view”.
A exibição da porta HOA somente pode ser obtida a partir da tela Transmissão, selecionando-se o TP
o VC ou a TU.
• Porta SDH: TTP SPI Elétrico ou Ótico, TTP RS, TTP prot (MSP TTP), CTP AU4,
Monitor de "Trail”(somente com POM ativado)
Uma mensagem abaixo do recurso do “mouse” fornece o nome e o tipo de porta. Uma mensagem
aparece na área de mensagens no canto inferior esquerdo da tela.
– Regra do TP
As caixas de ícone representam a função: Adaptação, Terminação ou Adaptação
Composta e de Terminação.
– Estado selecionado
Uma moldura laranja em torno da caixa identifica a seleção de TP, assim, o menu da porta
refere-se ao TP selecionado.
O menu diferencia-se de acordo com o tipo de porta (SDH, PDH, HOA), e introduz o seguinte:
– “Navigate to Transmission Permite ter uma visão completa do fluxo de sinal, abrindo
view”: todos os TPs.
Está descrito neste capítulo. Vide parág. 14.4.9.
As opções “Physical Media” também podem ser acessadas a partir do menu “Transmission”.
• Porta SDH:
– Configuração da BER MS
– Configuração de laser ótico
– Gerenciamento do ALS
– Configuração da Qualidade SSM TX SDH: vide parág. 18.2.9
– Configuração de Fibra Simples SDH
– Gerenciamento da MSP: Não operativo
– Comando da MSP: Não operativo
– Configuração de “Loopback”da Porta
– Gerenciamento de “Loopback”
– Configuração de LAPD: vide parág. 7.6.
• Porta PDH:
– Configuração do Comprimento da Linha PDH
– Configuração de “Loopback”da Porta
– Gerenciamento de “Loopback”
Essas opções estão descritas nos próximos parágrafos, exceto as referenciadas anteriormente.
Clique na opção “MS BER Configuration” do menu suspenso “Physical media” para estabelecer o
valor da limiar da BER Excessiva B2. Abre-se a Figura 14-5. O operador pode selecionar um valor
entre 10^(-9) ÷ 10^(-5) e estabelecer a ações consequentes quando a limiar escolhida for alcançada
(MS-RDI e MS-AIS).
Este comando permite obter informações detalhadas sobre as características óticas da porta que está
sendo visualizada.
Primeiramente selecione uma placa ótica, a seguir, clique na opção “Optical Laser Configuration”
do menu suspenso “Physical media” para visualizar os parâmetros da porta ótica selecionada.
A Interrupção automática do “laser” (ALS) é útil nos casos de perda de comunicação entre dois NEs,
devida à quebra da fibra ótica. Por razões de segurança, pode ser necessário fazer a interrupção do
“laser”para permitir a fixação do “link”de comunicação.
A função “shutdown” automático do “laser” somente pode ser configurada a partir das portas óticas do
equipamento.
Selecione a opção “Physical media” e, a seguir, a opção “Als Management” a partir do menu em
cascata.
A caixa de diálogo “Automatic Laser Shutdown State” abre (Figura 14-7). Desta janela, somente é
possível criar a função ALS (todos os comandos ALS estão em cinza). Selecione o botão “Apply” e
abra novamente a opção “Als Management” para configurar os parâmetros “ALS e “Restart”. A
Figura 14-8 abre.
Quando o laser é forçado para “ON” ou “OFF”, ele é reiniciado ou parado e o “Shutdown”
Automático de Laser é desativado, se já não estiver assim.
1) Forçar laser “ON”
Para executar um laser forçado “ON”, selecione a opção “Laser Forced ON” no botão da
opção “ALS Function”.
A partir da caixa de diálogo de confirmação que abre, você pode confirmar ou cancelar a
operação usando as teclas “Apply” ou “Close”.
2) Forçar laser “OFF”
Para executar um laser forçado “OFF”, selecione a opção “Laser Forced OFF” no botão
da opção “ALS Function”.
A partir da caixa de diálogo de confirmação que abre, você pode confirmar ou cancelar a
operação usando as teclas “Apply” ou “Close”.
Para ativar (desativar) uma reiniciação automática de laser que se segue a um “shutdown”
automático de laser (reiniciação), selecione a opção “Enabled” (“Disabled”) do “ALS Auto
Restart”. O mesmo procedimento pode ser aplicado para “ALS Manual restart”: a reiniciação
manual permite executar uma reiniciação de laser para um período de tempo simples.
O campo “Wait To Restart Time”, que indica o período de retardo em segundos, ocorrendo
antes uma reiniciação automática de laser, é disparado (resultante de um “shutdown”
automático). Se o recurso for compatível, esse retardo pode ser editado no campo respectivo
(segs.). O período do tempo de retardo para este equipamento está fixado em 70 segs.
Quando a Reiniciação Manual de Als estiver Ativada, é possível entrar com dois diferentes
comandos: Reiniciação “Manual” ou “Test”. Se o recurso for suportado, o comando manual
ativa, imediatamente, uma reiniciação de laser simples: esse comando anula o “wait to restart
time”. A reiniciação de teste é similar à reiniciação manual, o laser, porém, permanece “ON” por
um período mais longo a fim de fazer medições da potência ótica recebida.
Quando todos os diferentes parâmetros estiverem configurados, selecione o botão “Apply” para
confirmar a configuração e feche a caixa de diálogo.
O botão “Close” permite cancelar as escolhas feitas.
Observe que o procedimento ALS somente é ativado (se ativo) quando a fibra tiver sido interrompida e
o estado do ALS não deve ser confundido com o estado do laser.
Os estados do ALS (vide Figura 14-9), exibidos pela área de mensagens do estado funcional da porta
ótica, são:
“In test”= A reiniciação de laser foi ativada ou o laser foi Forçado ON/OFF.
A configuração de fibra simples pode ser realizada com acopladores óticos passivos (vide Figura 14-
10).
O acoplador ótico não deve executar o “loop”do sinal Tx na Rx local.
Com este propósito e, em geral, para evitar um desacoplamento baixo de Tx/Rx, também quando a
linha ótica é interrompida, foi atribuída uma etiqueta de identificação ao lado da Tx local: a parte da Rx
no lado da recepção remota verifica a congruência entre as etiquetas recebidas e as esperadas. Se
uma etiqueta de sinal que não combina é reconhecida na seção recebida, será gerado um alarme (AIS
e RDI). O exemplo da Figura 14-10 mostra que a etiqueta “1” de Tx1 para Rx2 é aceita, enquanto a
etiqueta “2”de Tx2 para Rx1 também é aceita.
Selecione a opção “Physical media” e, a seguir, a opção “SDH Single Fiber” do menu em cascata.
• Seção Recebida:
– Etiqueta Recebida
– Etiqueta Esperada
Os “loopbacks” podem ser aplicados no nível da linha (externo ao equipamento) ou no nível interno do
equipamento. Os comandos de “loopback” são usados para separar a rede de comunicações em
partes independentes que verificam a funcionalidade linha/equipamento durante a instalação da rede
ou durante operações de manutenção.
Na presente versão, os “loopbacks” somente estão ativos nas portas PDH de 2Mbit/s e 34/45Mbit/s.
34/45Mbit/s somente “Loopback”e Contínuo.
Escolha o TP clicando no botão “Choose TP”. Selecione o TP onde será aplicado o comando
“loopback”.
Com relação ao comando de seleção de TP, siga as descrições de busca de TP contidas no capítulo
“Tela Transmissão”. Com relação a este NE, o campo “Timed Loopbacks” não é gerenciado e,
consequentemente, o tempo dos “loopbacks”de Início/Parada não pode ser editado.
• Porta PDH:
– “loopback”de linha: PPI, “loopback”interno: CTP Pn.
• Porta SDH:
– “loopback”de linha: SPI, “loopback”interno: TTP RS.
Os “loopbacks” configurados são listados na tabela de “loopbacks” em curso. Essa tabela pode ser
gerenciada através dos comandos “Search”, “Delete”e “Create”.
– Para configurar o filtro, selecione o tipo “Loop and Continue” (“Yes” = “Loop And Continue”,
“No” = “Loop And AIS). A seguir, selecione a “Directionality” “Internal” ou “Line” e edite o
“Initial TP Id” (escreva: “rack”, “subrack”, “board”, “port#” e tipo de TP: EIS (SPI/PPI
Elétrica), OpS (SPI/PPI Ótica), MST e assim por diante. Com relação ao “Initial TP” deve-
se considerar o sinal que sai, enquanto que para “Destination TP” deve-se considerar o
sinal que entra.
Ative o sinal através do botão Ativar/Desativar “Toggle Filter”. Clique no botão “Search”
para iniciar a pesquisa do “loopback” configurado dentro da tabela de “loppbacks” em
curso.
Para gerenciar a configuração do Comprimento da Linha, clique na opção de menu “PDH Line
Length Configuration” do menu “Physical Media”. A Figura 14-15 abre.
Este diálogo permite configurar o comprimento da linha com relação ao TP PPI PDH de uma porta de
45 Mbit/s.
Clique na opção de menu “Show Supporting Board” do menu “Port → Physical Media” para
navegar até a placa que suporta a exibição da porta selecionada.
Clique na opção de menu “Navigate to Transmission View” do menu “Port → Physical Media”
para navegar até a correspondente Tela Transmissão que está relacionada ao TP selecionado.
A navegação até a tela Transmissão permite ter uma visão completa do fluxo de sinal, conforme
exemplo da figura a seguir.
15.1 INTRODUÇÃO
15.1.1 SUMÁRIO
– Capítulo “Imprimir”
trata das entradas de listas de impressão nas impressoras ou nos arquivos.
Com a introdução da Hierarquia Digital Síncrona (SDH), criou-se uma transmissão padronizada, que
combina os padrões europeus com os padrões americanos. A estrutura do sinal SDH contém um
“overhead” estendido, bem como, uma indicação controlada do ponteiro fixo dos elementos de sinal
do usuário, melhorando, consequentemente, as possibilidades de gerenciamento da rede.
Os sinais da Hierarquia Digital Síncrona (SDH) e Plesiócrona (PDH) são compactados pelos
multiplexadores síncronos em “Containers” Virtuais (VC). A estrutura do sinal STM-1 é alcançada
através da utilização da estrutura multiplex, em conformidade com ITU-T e ETSI (vide Figura 15-1).
Cada um dos canais do usuário (2 Mbit/s, 34 Mbit/s, 45 Mbit/s e 140 Mbit/s) é compactado em um
“container”síncrono para o quadro STM-1, de acordo com uma estrutura pré-definida.
Para ajustar os sinais plesiócronos ao “clock” da rede síncrona, estão disponíveis certos algoritmos de
preenchimento. “Bits” fixos de preenchimento são inseridos dentro dos sinais síncronos. Uma coluna
de “bytes” (9 “Bytes”) como “Overhead” de Percurso (POH) é adicionada ao “Container” (C) gerado. O
“Overhead” de Percurso e o “Container” juntos formam o “Container” Virtual (VC). Com o ponteiro
apontando para o início do VC, com relação ao quadro STM-1, é gerada uma Unidade Administrativa
(AU) ou – caso diversos “Containers” de um grupo sejam combinados – uma Unidade Tributária (TU).
Várias TUs formam um Grupo de Unidade Tributária (TUG) e os TUGs, novamente, podem ser
combinados dentro de um VC. A AU do sinal, junto com o “Overhead” de Seção (SOH), finalmente,
compõem o quadro STM-1.
O quadro STM-1 possui uma taxa de “bit” básica de 155.520 Mbit/s. Um canal simples de usuário é
compactado dentro de um “Container” Virtual. Esses “Containers” Virtuais são de diferentes tamanhos
e podem ser aninhados ou compactados de forma diferente.
– ou 1 x VC-4
– ou 3 x VC-3
– ou 2 x VC-3 + 7 x VC-2
– ou 2 x VC-3 + 21 x VC-12
– ou 21 x VC-2
– ou 14 x VC-2 + 21 x VC-12
– ou 7 x VC-2 + 42 x VC-12
– ou 63 x VC-12.
Os sinais STM-N são construídos por múltiplos de inteiros do sinal básico STM-1 de 155.520 Mbit/s.
Por exemplo, um sinal STM-16 de 2.488.320 Mbit/s é gerado através da combinação do “byte”
intercalado de dezesseis sinais STM-1.
Quando as portas são representadas na interface do usuário, são usadas as abreviações a seguir.
Esta seção diz respeito à estrutura multiplex (vide Figura 15-1), bem como, ao modelo de informações
da programação orientada de objeto, que foi usado quando da formação da interface do usuário. Via
de regra, um Ponto de Término (TP) é o ponto de início e de término de um segmento da
transmissão. É feita uma distinção entre os seguintes tipos de TPs:
Uma conexão em cruzamento representa uma conexão lógica entre a entrada e a saída da matriz,
chamada porta matriz.
A matriz apenas recebe e transmite sinais no formato GTI. A Interface Genérica de Transporte (GTI),
formato de sinal padronizado da Alcatel para interfaces internas, é igual ao formato STM-1. Os sinais
que entram são mapeados ou convertidos ao formato GTI nas placas I/O plesiócrona e síncrona. Esse
quadro é baseado no quadro STM-1, especificado pela Recomendação G.707 do ITU-T. Ele permite o
transporte de todos os sinais nos níveis de 1 a 4 da hierarquia do US e da hierarquia da ETSI (de 1.5
Mbit/s a 140 Mbit/s) mapeados para “Containers”Virtuais (VCs) (vide Figura 15-1).
Os VCs são enviados das placas I/O para as duas cópias da Matriz (A e B) via GTI. A matriz realiza a
conexão em cruzamento no nível VC-4, VC-3, VC-2 ou VC-12 e transfere os VCs para as respectivas
placas I/O via GTI. A configuração das duas cópias da matriz é sempre idêntica. Nas placas I/O, um
sinal GTI é selecionado da Cópia A ou Cópia B, com base na qualidade.
As informações são transmitidas exclusivamente da porta de entrada para a porta de saída (ponto-a-
ponto); não existe roteamento na direção oposta.
As informações são transmitidas entre a porta de entrada e a porta de saída nas duas direções
(ponto-a-ponto).
Em contraste à conexão em cruzamento entre apenas dois pontos (ponto-a-ponto), uma fonte e um
depósito, uma conexão de "broadcast" consiste de uma fonte e vários depósitos, diferentes ramos
(“legs”) que compartilham o mesmo TP fonte.
No exemplo abaixo, as informações são difundidas a partir de uma entrada em direção às saídas A, B
e C nos três ramos (“legs”).
Uma caixa de advertência indica quando os recursos disponíveis para conexões em cruzamento estão
esgotados.
Uma conexão unidirecional é roteada da Entrada A para a Saída (rota primária). Em caso de falhas, o
sistema comuta, automaticamente, para o percurso de proteção da Entrada da proteção B para a
Saída. Essa segunda conexão é permanentemente mantida na operação de reserva ativa (vide Figura
15-8).
Uma conexão bidirecional é roteada da Entrada A para a Saída C (rota primária). Tanto a Entrada A
(entrada protegida – vide Figura 15-9), como a Saída C (saída protegida – vide Figura 15-10) podem
ser protegidas:
A Figura 15-11 mostra uma conexão de difusão da entrada A para as saídas A, B e C. Os ramos
(“legs”) 2 e 3 estão protegidos via entrada B, enquanto que o “leg”1 não está protegido.
Uma conexão “Drop and Continue”é uma composição de (vide Figura 15-12):
– Clique em “Create” na janela “Cross Connection Management”; será aberta uma nova
janela denominada “Main Cross Connection”.
– Na janela “Main Cross Connection” repita o mesmo no campo “Output” e no campo “Prot.
Input”com relação às conexões protegidas.
– Clique em “OK” na janela “Main Cross Connection” para finalizar a criação e, a seguir,
clique em “Cancel”para ir até a janela “Cross Connection Management”.
– Clique em “Search” na janela “Cross Connection Management” para ver a nova conexão
em cruzamento criada.
– Selecione “Transmission” → “Add TP”; será aberta uma nova janela denominada “Tp
search”
– Clique duas vezes no bloco AU4 e no bloco VC4 que aparecem e, a seguir, selecione o
TUG3 mostrado
N.B. A AU4, por conseguinte, termina em um VC4 do circuito matriz da unidade COMPACT
ADM.
O VC4 é automaticamente escolhido e indicado como “port # n”, onde “n”é o número
do VC4.
Essa conexão aparecerá na tela “Cross Connection Management”numa linha
independente.
– Clicando-se duas vezes nos blocos TUG3 e TUG2 na janela da transmissão, será exibida
a TU12, caso o TU12 (exemplo) tenha sido selecionado.
– Na janela “Cross Connection Management”clique no botão “Create”; será aberta uma nova
janela denominada “Main Cross Connection”
– Clique em “Chose” relativo ao campo “Input”; será aberta uma nova janela denominada
“TP search”
– Repita o mesmo no campo “Output” e no campo “Prot. Input” com relação às conexões
protegidas
– Clique em “OK” na janela “Main Cross Connection” para finalizar a criação e, a seguir,
clique em “Cancel”para ir até a janela “Cross Connection Management”
– Clique em “Search” na janela “Cross Connection Management” para ver a nova conexão
em cruzamento criada.
A tela “Port” é apresentada com o menu suspenso “View → Equipment”, clicando-se, a seguir, nos
objetos apresentados.
– não entre com qualquer critério de busca e pressione o botão “Search” para exibir uma
lista de todas as conexões em cruzamento existentes
– entre com o critério de busca (um ou mais) e, a seguir, pressione o botão “Search” para
exibir uma seleção de conexões em cruzamento. Estabeleça “Ignore” para os atributos
que não serão usados como critério de filtragem
Use o botão “Cancel Search” para cancelar uma solicitação ativa de busca ou fechar o diálogo.
• “Substring”
entre com qualquer cadeia relativa ao nome da conexão em cruzamento
• “Exact Match”
entre com o nome exato da conexão em cruzamento
– “Type”
Selecione o tipo de conexão:
• Unidirecional
• Bidirecional
• Multi-ponto
• “Drop&Continue”
– “Protection”
Selecione a funcionalidade da proteção:
• Protegida
• Não-Protegida
– “State”
Selecione o estado da conexão:
• Ativado
– “Prot. State”
Selecione o estado da proteção (para informações mais detalhadas, consulte o Capítulo
9.5):
• Bloqueio
• Normal I
• Normal P
– “TP Class”
Selecione um dos tipos de TP envolvidos na conexão em cruzamento solicitada.
– “TP ID Prefix”
Selecione o tipo de TP e a localização física da porta, ou somente a localização física, pelo
menos, abaixo do nível da placa, de acordo com o seguinte formato:
“r<rack#>s<subr#>b<board#>/port#<port#>-TP”
Após uma busca bem sucedida, aparece uma lista somente de leitura das conexões em cruzamento
que combinam com o critério de busca (vide Figura 15-14). O número de conexões em cruzamento
que combinam é exibido no canto superior esquerdo da lista. A lista contém informações relativas aos
parâmetros a seguir, com relação a cada conexão em cruzamento:
– “Prot. State”
informações detalhadas de comutação no formato:
“<protection state> <traffic ind> (<location>:<signal state>-<switch status>,
[<location>:<signal state>-<switch status>])”
• “<protection state>”
Normal, Auto, Bloqueio, Forçado ou Manual
• “<traffic ind>”
indica a localização do tráfego em curso:
P (entrada de Proteção) ou I (Entrada)
• “<location>”
indica a localização do sinal errado:
P (entrada de Proteção) ou I (Entrada)
• “<switch status>”
“status”da comutação:
c (completada) ou p (pendente)
Exemplo:
“Auto I”(P:SD-c)
Houve uma comutação Automática da entrada de proteção para a Entrada (“Input”) onde o
tráfego está presentemente localizado. A razão para a comutação automática foi o Sinal
Degradado na entrada da Proteção. A comutação foi completada.
– “State”
estado da conexão, indicando se a conexão em cruzamento está A(tivada) ou D(esativada)
– “Dir”
Tipo de conexão relacionada à direção:
uni(direcional), bi(direcional) ou mp (multi-ponto)
– “Input”
fonte do sinal; contém o tipo de TP e a localização física da porta, de acordo com o
formato “<rack#>-<subr.#>-<board#>-<port#>,<port#>#TP”
– “Protecting Input”
fonte de proteção (somente para conexões em cruzamento protegidas); contém o tipo de
TP e a localização física da porta, de acordo com o formato
“r<rack#>s<subr.#>b<board#>/port#<port#>-TP”
– “Output”
destino do sinal
com relação às conexões ponto-a-ponto, o TP ID do destino é especificado de acordo com
o formato “r<rack#>s<subr.#>b<board#>/port#<port#>-TP”; ao invés disso, com relação às
conexões multi-“leg”, aparece a cadeia “multipleLegs”.
Na parte inferior do diálogo existe um série de botões para iniciar as ações nas conexões em
cruzamento listadas. Antes de iniciar qualquer ação, com exceção da criação ou impressão, marque,
pelo menos, uma conexão em cruzamento.
Para marcar várias conexões em cruzamento (seleção múltipla) que estão listadas sucessivamente,
selecione a primeira conexão em cruzamento de um bloco com um “click” do “mouse” e a última
conexão com um “click”do “mouse”, enquanto a tecla “<Shift>”é pressionada.
Desfaça a seleção das conexões em cruzamento clicando na respectiva linha, enquanto a tecla
“<Control>” é pressionada simultaneamente. Para desfazer a seleção de um número de conexões em
cruzamento de uma vez, pressione a tecla “<Shift>” e mantenha pressionada enquanto estiver
movendo o cursor do "mouse”até a última entrada.
Todas as ações que possam afetar o tráfego devem ser confirmadas. Um diálogo de confirmação
aparece instantaneamente nesses casos e o usuário terá que confirmar a ação requisitada.
– Todas as operações que possam afetar o tráfego devem ser confirmadas. O sub-sistema
fornece uma caixa de diálogo de confirmação antes que a operação possa ser executada.
– Se a janela exibir uma conexão em cruzamento existente, o botão “OK” não estará
sensível quando essa conexão em cruzamento for atribuída à NML ou quando ela não for
indicada para o perfil de usuário.
– Se a janela for usada para criar uma nova conexão em cruzamento, o sistema verifica se
os respectivos TPs podem ser usados (não atribuídos à NML e indicados para o perfil de
usuário) depois que o botão “OK” for pressionado. Se um TP especificado não for
permitido, aparecerá uma caixa de mensagem correspondente.
Uma conexão em cruzamento é definida através de uma série de parâmetros que dependem do tipo
de conexão e de proteção. Somente aqueles parâmetros permitidos dentro do contexto atual podem
ser acessados. Todos os outros estão desativados (cinza claro).
Para criar uma conexão em cruzamento, um ou mais desses parâmetros devem ser definidos de
acordo com o tipo de conexão em cruzamento. A Tabela 15-1 oferece um sumário dos parâmetros
Parâmetros Configuráveis
– “Type”
Selecione o tipo de conexão:
• Unidirecional
• Bidirecional
• “Drop&Continue”
– “D&C Topology”
Selecione a direção para “Drop&Continue”:
• Normal
• Inversa
– “Protection”
Defina o estado da proteção:
• Protegido
• Não-Protegido
• Não equipado
N.B. Na configuração padrão, o Sinal Degradado (SD) não é usado como critério para
comutação de proteção.
– “Name”
Entre com um nome que signifique a conexão em cruzamento. Não compatível com a
presente versão.
– “Input”
Para entrar com o TP de entrada, clique no respectivo botão “Choose” e selecione o TP
no diálogo “TP Search” (vide Figura 13-6). Caso contrário, selecione o campo de entrada
e entre com o nome do TP diretamente.
– “Prot. Input”
Para entrar com o TP de proteção, clique no respectivo botão “Choose” e selecione o TP
no diálogo “TP Search”. Caso contrário, selecione o campo de entrada e entre com o
nome do TP diretamente.
– “Output”
Parâmetros de XC XC
Entrada Unidirecional/Bidirecional de "broadcast"
Critérios de Proteção _ x _ x
Protegida _ _ _ _
Nome x x X x
Criar CC ativa x x X x
Entrada um TP um TP um TP um TP
Entrada de Proteção _ um TP _ um TP
Saída um TP um TP um TP um TP
_ não disponível
x configuração opcional
– “CC Topology”
A topologia da conexão em cruzamento é indicada por dois ícones. O ícone à esquerda
exibe a topologia em curso e o ícone à direita mostra uma visão da topologia que se segue
à confirmação das modificações em curso.
Adicionalmente, a cor do ícone indica o estado da conexão em cruzamento:
verde → ativo
marrom → inativo
O ícone é estabelecido de acordo com a entradas feitas em “Type” e “Protection”: ????
D&C ???
Unidirecional, protegida
Bidirecional, protegida
"broadcast" protegida
Conexão de “loopback”
unidirecional, mesmo TP de entrada e de saída
– “Input TTI”
É exibido o Identificador de Rastreio de “Trail”recebido do sinal distante.
– “Output TTI”
É exibido o Identificador de Rastreio de “Trail”do sinal transmitido (final próximo).
Este capítulo lista as etapas que o usuário terá que seguir para criar uma conexão em cruzamento.
Para uma descrição detalhada dos parâmetros simples, consulte o capítulo anterior. Para informações
sobre os tipos de conexões em cruzamento, consulte o capítulo introdutório.
Para entrar com o TP, clique no botão “Choose” e selecione o TP no diálogo “Search for
Cross Connection Input”. Ou selecione o campo de entrada e entre com o nome do TP
diretamente.
6) Selecione ou digite o TP de saída, conforme descrição na Etapa 5).
Para entrar com o TP, clique no botão “Choose” e selecione o TP no diálogo “Search for
Cross Connection Input”. Ou selecione o campo de entrada e entre com o nome do TP
diretamente.
6) Selecione ou digite os TPs de saída.
Clique no botão “Choose”e abra o diálogo “Search for Cross Connection Input” (vide
Capítulo “Add TP” para descrições mais detalhadas)/
Este diálogo oferece a possibilidade de listar TPs, de acordo com os diferentes critérios de
filtro. P.ex., para obter uma lista de todos os TPs AU-4 não conectados de um bastidor,
primeiro selecione o bastidor na caixa de lista à direita; a seguir, selecione os critérios de filtro
“XconnState”“not connected”e “TPClass” “AU-4”e clique no botão “Search TPs”. Os TPs
que combinam são listados na caixa de lista à direita (vide Figura 15-18). Selecione os TPs de
saída na lista e confirme com “Ok”.
Pressione o botão “Add” no diálogo “Main Cross Connection” e todos os TPs de saída
serão exibidos na caixa de lista.
Para excluir um “leg”da lista, selecione o TP na caixa de lista e clique no botão “Delete Leg”.
Proceda conforme descrito na Etapa 5). A seguir, selecione o TP de saída protegida na caixa
de lista de saídas e clique no botão “Protect Leg”. Dessa forma, o “leg”é marcado como
“protected”na caixa de lista. Repita esse procedimento com relação a cada TP de saída
protegida (apenas um “leg”protegido é suportado na presente versão).
Quando da modificação de uma conexão em cruzamento, observe que algumas das transformações
envolvidas podem afetar o tráfego (porque o sistema pode ter que destruir e recriar a conexão em
cruzamento para realizar a transformação necessária). Como mencionado no início deste capítulo, o
usuário é solicitado a confirmar operações que afetem o tráfego, isto é, uma janela de confirmação
adverte o usuário.
Tipo _ _
Critérios de Proteção X _
Não-Protegida _ X
Protegida X _
WTR X _
Reversa X _
Nome X X
Criar CC ativa _ _
Entrada X X
Entrada de Proteção X _
Saída X X
_ não acessível
x acessível
Alguns fatos a seguir deverão ser levados em consideração quando da modificação de conexões.
• Saída
O diálogo “Cross Connection Management” oferece a possibilidade de exibir uma seleção das
conexões em cruzamento existentes (vide Capítulo 15.3). O estado da conexão (Act = A ou D) é
indicada nessa lista de conexões.
Para ativar uma conexão em cruzamento, selecione uma conexão da lista (vide Figura 15-14) e, a
seguir, clique no botão “Activate” para iniciar o processo. Aparece uma caixa de confirmação para
confirmar a solicitação de mudança de estado. A conexão na lista é automaticamente atualizada para
indicar o novo estado da conexão (Act = A).
Após a criação, uma conexão em cruzamento está, automaticamente, em um estado ativo. Para
desativar uma conexão em cruzamento, selecione uma conexão da lista (vide Figura 15-14) e, a
seguir, clique no botão “Deactivate” para iniciar o processo. Aparece uma caixa de confirmação para
confirmar a solicitação de mudança de estado. A conexão da lista é atualizada automaticamente para
indicar o novo estado da conexão (Act = D).
Para excluir uma conexão em cruzamento, selecione a correspondente conexão da lista e clique no
botão “Delete”. Para evitar erros de operação, o usuário deverá confirmar a solicitação de exclusão.
Pré-condição
Divisão
A nova conexão em cruzamento tem o mesmo nome e “status” de ativação que a conexão em
cruzamento bidirecional antiga.
A divisão de uma conexão protegida resulta em uma conexão em cruzamento unidirecional não-
protegida e em uma "broadcast" com dois ramos (“legs”). A entrada da conexão em cruzamento
original é um dos ramos (“legs”) na "broadcast". O outro “leg” na "broadcast" é a entrada de
proteção. A entrada da "broadcast" é a saída da conexão em cruzamento protegida original.
Pré-condição
Duas conexões em cruzamento podem ser unidas se elas combinarem as seguintes características:
– As conexões são:
1) ambas não-protegidas, unidirecionais e a entrada é a saída da outra, ou
2) uma delas é protegida e unidirecional, e a outra é uma "broadcast" com dois ramos
(“legs”).
Restrição: a entrada da conexão de "broadcast" terá que ser a saída da conexão
protegida e os ramos (“legs”) da "broadcast" terão que combinar com a entrada e a
entrada de proteção da conexão unidirecional. Consulte também o Capítulo Divisão
de uma Conexão em Cruzamento, efeito b).
– As duas conexões possuem o estado operacional “enabled”, isto é, elas são listadas na cor
preta no diálogo “Cross Connection Management” (ao contrário, o estado operacional
“disabled”é indicado com cor de fundo vermelha).
União
O resultado é tanto uma conexão em cruzamento bidirecional (caso 1, vide Figura 15-23), como uma
bidirecional protegida (caso 2, vide Figura 15-24).
Se as conexões em cruzamento originais tiverem nomes diferentes, o novo nome é uma associação
dos nomes das duas conexões.
Os usuários podem comutar proteções somente nas conexões em cruzamento que pertençam a eles
e que não estejam indicadas para a NML.
A segunda condição é que a proteção seja ativada para a respectiva conexão em cruzamento
(parâmetro de proteção estabelecido em “protected”).
As três ações de proteção, “Force”, “Lock Out” e “Manual Switch” pertencem a níveis diferentes,
onde “Lock” tem a prioridade mais alta e “Manual Switch” a mais baixa.
Observe que um estado de proteção somente pode ser mudado dentro do mesmo nível ou a partir de
um nível de prioridade mais alto, isto é, “Force To Protecting” pode ser revertido com “Release”,
mas não com “Manual Switch To Source”.
A janela de diálogo permite ao usuário realizar operações relativas à proteção sobre conexões em
cruzamento protegidas, que são:
– “Force to Source”
A conexão em cruzamento é comutada para a entrada protegida, independentemente da
qualidade do sinal. A proteção automática é desativada.
– “Release Force”
A comutação forçada é desativada e a comutação automática de proteção é reativada.
N.B. Se nenhuma impressora estiver instalada, não será indicada nenhuma mensagem de
erro.
Use esta opção para substituir um Au4CTP por outro dentro de uma conexão em cruzamento
Au4-Vc4. O diálogo suporta apenas TPs do tipo “modifiableVc4TTPBidirectional”.
Faça a expansão do Au4CTP terminado, usando o item de menu “Show Cross Connected TP” e
selecione o Vc4TTP; a seguir, escolha o item “Port Switch Over” do menu “Transmission” (vide
também Figura 15-27).
Pressione o botão “Choose...” no diálogo “Port Switch Over” e selecione o “novo” Au4CTP de
substituição no diálogo “TP-Search”(vide Figura 15-28). Caso contrário, selecione o campo de entrada
e entre com o nome do TP diretamente. Confirme sua escolha com “Ok”. Uma caixa de pergunta
aparece, requisitando ao usuário a confirmação da alternância de porta.
N.B. Quando você entra com o TP de substituição diretamente, certifique-se de que esse
TP existe. Ao entrar com um TP não existente, o tráfego da conexão em cruzamento
antiga é perdida e uma nova conexão não é criada. Se a conexão em cruzamento for
perdida, termine novamente o TP. O diálogo não pode ser fechado nessa situação,
porém a abertura de um novo diálogo torna-o funcional novamente.
Se o usuário confirma com “Ok”, a conexão em cruzamento existente é excluída e uma nova conexão
é criada com o novo Au4CTP. O nome da conexão em cruzamento e o estado administrativo são
provenientes da conexão em cruzamento anterior.
No caso de uma alternância sucessiva de porta, o “antigo” Au4CPT substituído na tela da transmissão
perde o símbolo “x”porque não está mais conectado em cruzamento. Adicionalmente, a nova conexão
em cruzamento entre o mesmo Vc4TTP modificável e o novo Au4CTP, é listada no diálogo “Cross-
Connection Management”.
Se a criação da nova conexão em cruzamento falhar, será realizada uma tentativa para restaurar a
conexão anterior.
O resultado é que serão exibidos todos os TPs conectados ao TP selecionado no momento. (vide
exemplo da Figura 15-29). Uma linha indica a conexão.
Esta funcionalidade somente deverá ser aplicada de forma seletiva (tanto para um TP simples, como
para um grupo de TPs selecionado).
A expansão e a ocultação de TPs que estão associados ao TP selecionado no momento (p.ex.,
mostrar todos os TPs que estão acima do TU12CTP) habilita todos os respectivos TPs a serem
adicionados à exibição, de modo que todo fluxo do sinal possa ser ilustrado.
16.1 INTRODUÇÃO
O objetivo desta série de diálogos é executar as operações nos “bytes”do “Overhead”(OH) do NE.
Existe um TP associado à cada “byte” OH e à cada porta auxiliar, assim, dependendo do contexto, o
TP poderia ser usado ao invés dos “bytes”OH ou da porta auxiliar.
– Conexão em Cruzamento OH
O operador tem de estar capacitado a conectar em cruzamento 2 ou mais “bytes” OH em 2
placas diferentes.
Os tipos possíveis de conexão em cruzamento são:
As etapas que o operador terá que seguir para realizar a conexão em cruzamento são as
seguintes:
Depois de excluir conexões em cruzamento OH, os TPs envolvidos têm de ser excluídos.
– Término OH
O operador terá que estar capacitado para terminar um “byte” OH em uma porta auxiliar ou
canal de voz.
As etapas que o operador terá que seguir para realizar o término dos “bytes” OH são as
seguintes:
Para acessar, selecione a opção “Overhead” a partir do menu suspenso “Views”; no menu em
cascata são apresentadas as seguintes opções, como mostrado na figura a seguir:
Com relação a todos os detalhes, navegação e sequências nestas janelas consulte o capítulo 15.
Existe uma grande diferença entre os TPs OH e os outros tipos de TPs: os TPs OH têm de ser:
A implementação em curso do diálogo “TP Search”(TPSD) funciona somente com TPs criados.
A seguir é dada uma descrição das principais funções e comandos, também para listar as operações
Compatíveis e Não Compatíveis.
– Operações Compatíveis
Observação: este diálogo desaparece somente quando o usuário clica no botão de fechar.
• Os botões “Delete” e “Print” estão ativos somente se, pelo menos, um item da lista for
selecionado. Um diálogo especial solicitará ao usuário uma confirmação.
• O botão “Modify” está ativo se um (e apenas um) item for selecionado. Ele chama o
diálogo “Main Cross Connection”.
• O botão “Create”está sempre ativo. Ele chama o diálogo “Main Cross Connection”.
Durante uma operação que possa afetar o tráfego existente, o operador é advertido sobre isso e um
diálogo de confirmação para executar/cancelar a operação deverá ser respondido. As escolhas
relativas a este diálogo são: “yes/no” para itens simples, “yes to all/cancel” para itens múltiplos.
– Operação Não-Compatível
Quando usado para fins de OH, o diálogo “Cross-Connection Management” não suporta as
seguintes funcionalidades:
Através do clique na parte apropriada do diálogo e nos botões apropriados, o operador pode executar
as operações a seguir listadas:
Com esta finalidade, o operador pode ou digitar no ID dos TPs envolvidos, ou usar o diálogo “TP
Search”.
– Operações Compatíveis
• navegação bastidor/sub-bastidor/placa/porta
Quando usado no domínio OH, este diálogo é um caso secundário do “TP Search” mais genérico.
– um botão “Choose” que é usado para exibir uma lista dos Tps OH a serem criados. O
botão “Choose” inicia o “TP Search” com filtragem pré-definida; o diálogo “TP Search”
permite ao operador visualizar somente os Tps OH não criados.
O botão “Apply” é usado para executar uma solicitação de criação do TP exibido no campo “OH Tp”.
Depois da solicitação de criação ter sido realizada, o campo “OH Tp” é estabelecido para vazio.
– um botão “Choose” que é usado para exibir uma lista dos Tps OH a serem excluídos. O
botão “Choose” inicia o “TP Search” com filtragem pré-definida; o diálogo “TP Search”
permite ao operador visualizar somente os TPs OH criados e não conectados em
cruzamento.
O botão “Apply” é usado para executar uma solicitação de exclusão do TP exibido no campo “OH
Tp”. Depois da solicitação de exclusão ter sido executada, o campo “OH Tp” é estabelecido para
vazio.
17.1 INTRODUÇÃO
O domínio da Monitoração de Desempenho no NE cobre a monitoração dos valores dos contadores
relativos aos pontos de término de “trail”e aos pontos de término de conexão.
Exemplos desses contadores são Segundos Errados (ES) e Segundos Gravemente Errados (SES).
Para fins de supervisão da qualidade, os valores dos contadores de erros podem ser comparados aos
níveis de limiares definidos pelo usuário. Se um valor de contador tiver cruzado um nível de limiar,
será emitida uma notificação (alarme de cruzamento de limiar).
– Configuração das limiares de qualidade que geram alarmes e registros de “log”, quando
valores pré-definidos são excedidos.
17.1.1 SUMÁRIO
Estas funcionalidades são descritas nos capítulos a seguir, adicionalmente às informações gerais
referentes à monitoração de desempenho no NE.
– Erro de Bloco Secundário (BBE): Um contador BBE mede o número de blocos errados,
que não aparecem como parte de um SES.
– Segundo Errado (ES): O período de um segundo com um ou mais blocos errados ou com
um defeito.
– Erro de Bloco Distante Secundário (FEBBE): Um bloco distante errado que não aparece
como parte de um FESES.
Definições adicionais:
– Bloco Errado (EB): Um bloco no qual um ou mais “bits” associados ao bloco estão
errados.
Os parâmetros da monitoração de desempenho distante são derivados dos Erros de Bloco Distante e
das Falhas Distantes Recebidas, que são transmitidas nos “bytes”do “overhead”.
Os dois contadores, próximo e distante, são compatíveis na direção da recepção do sinal com as
camadas do percurso da SDH e com a camada da seção multiplex. Com relação à seção de
regenerador, nenhuma informação distante é transmitida e, portanto, somente a contagem próxima é
compatível.
N.B. Em caso de falhas próximas, os erros distantes não podem ser contados.
A marcação de tempo dos registros históricos é realizada usando-se o UTC (como para todos os
alarmes).
Os intervalos de medição começam às 00 : 00 (UTC) para períodos de 24 horas e às xx : 00, xx : 15,
xx : 30 e xx : 45 para períodos de 15 minutos.
N.B. Os dados PM não são contados nas placas que foram desconectadas no momento da
ativação da coleta de dados (vide diálogo “PM Configuration”). Contudo, os dados PM
são contados nas placas que foram conectadas no momento da ativação da coleta de
dados, mas foram desconectadas e conectadas de volta em algum tempo durante a
coleta de dados.
Tão logo seja iniciada a Monitoração de Desempenho no Terminal “Craft”, os dados PM correntes são
coletados nas placas I/O, incrementando os contadores de desempenho cada vez que um erro for
detectado.
Os dados de desempenho contados são avaliados a cada quarto de hora ou a cada 24 horas e
armazenados nesse ponto em um registro histórico.
17.1.6 LIMIARES
Para fins de supervisão da qualidade, os erros registrados através dos contadores de desempenho
podem ser comparados com os níveis das limiares. Se um valor de contador cruza um nível de limiar,
um Alarme de Cruzamento de Limiar (TCA) é transmitido para o gerenciador de alarme.
Os valores das limiares são definidos nas tabelas de limiares junto com uma severidade e uma
sinalização, indicando se o cruzamento desse valor deve ser notificado por um alarme e registrado ou
Limiares diferentes podem ser atribuídas para final próximo ou final distante e para granularidade de
15 minutos e 24 horas.
O TCA somente relata os valores do contador que cruzou a limiar; ele não fornece a série completa de
todos os contadores. Por isso, o usuário terá que recuperar, explicitamente, todos os dados de
desempenho correntes depois de receber o alarme. O usuário pode recuperar essas informações a
partir de um diálogo.
– 24 h (cancelamento implícito):
Um TCA é indicado a cada intervalo, no qual a respectiva limiar foi ultrapassada. O
sistema cancela implicitamente os TCAs ao final das 24 horas.
– O valor da limiar mais baixa é fixada em “0” (a tabela de limiar fornece apenas uma limiar
simples).
Selecione o TP e abra o diálogo “PM Configuration” (vide Figura 17-2) clicando no item de menu
“Configure Monitoring”.
Este diálogo “PM Configuration” serve como interface principal para todos os serviços PM.
Este diálogo é usado para definir cada uma das configurações de todos os intervalos de
monitoração.
N.B. Para configurar a PM relativa aos au4CTPs e tuxCTPs, primeiro deve ser criada a
Monitoração do “Overhead”de Percurso (POM) ou o Término Não-Equipado
Supervisionado (SUT, não compatível) (vide descrição no parág. 13.11).
No caso de au4CTP e tuxCTPs, o diálogo “PM Configuration” contém também um botão de opções,
mostrando a opção POM e SUT configurada (vide Figura 17-2).
N.B. Assim que diálogo “PM Configuration” é aberto, uma configuração POM/SUT
modificada não é reconhecida e exibida automaticamente. Isso pode levar à rejeições
ou confirmações de configurações PM proibidas. Por isso, certifique-se de reabrir o
Cada etiqueta de página apresenta uma série de parâmetros para um período de granularidade
próximo ou distante (15 min. ou 24 h) que, juntos, formam um conjunto de dados. Para selecionar uma
etiqueta de página em especial, clique na parte de cima da etiqueta:
– “Mode”
• “Data Collection”
Selecione este botão para ativar a monitoração de desempenho. A desativação da
Coleta de Dados leva ao cancelamento dos dados em curso e de todos os dados
históricos desta entidade.
N.B. Quando se desativa todos os conjuntos de dados em curso de uma vez, pode
aparecer uma mensagem de erro indicando falha devida a algum “outro problema”.
Nesse caso, feche o diálogo, abra-o novamente e repita sua solicitação.
– “Notifications”
N.B. Este parâmetro somente pode ser selecionado durante a criação e não pode ser
modificado posteriormente.
– “Threshold Table”
Vincule uma tabela de limiar ao TP selecionado. Somente atribua tabelas de limiares que
combinem com o período de granularidade dos conjuntos de dados (isto é, uma tabela de
limiar de 15 min. não deve ser atribuída a um conjunto de dados de 24 h). Caso contrário, a
tela “Transmission” ficará bloqueada e somente será liberada fechando-se e reabrindo-se
a janela “PM Configuration” e a tela “Transmission”.
Clique no botão “Attach...” para abrir o diálogo “PM Threshold Table Select” (vide Figura
17-5) e configure a tabela de limiar (vide Capítulo 17.5).
Selecione o botão “Remove” para desassociar a tabela de limiar da entidade.
N.B. A vinculação de uma tabela de limiar somente pode ser aplicada com sucesso, se o
botão “Data Collection” estiver ativado. O usuário reconhece que a aplicação não foi
bem sucedida quando o cursor ativo não estiver aparecendo.
Selecione o TP e abra o diálogo “Current PM Data” (vide Figura 17-3), clicando no item de menu
“Display Current Data”.
Este diálogo “Current PM Data” serve para mostrar os resultados e os “status” dos contadores
da Monitoração de Desempenho.
Cada etiqueta de página apresenta uma variação de parâmetros para um período de granularidade
“próximo e distante” (15min. ou 24h) que, juntos, formam um conjunto de dados. Para selecionar uma
etiqueta de página em especial, clique na parte de cima da etiqueta:
N.B. Se não for possível selecionar uma etiqueta de página após uma ação de restauração,
feche o diálogo e reabra-o.
– “Administrative State”
Indica se a coleta de PM está bloqueada ou não para o usuário local.
– “Operational State”
Indica se a PM está ativada ou desativada.
– “Suspect Data”
Indica se os erros de coleta ocorreram durante o período da coleta.
– “Threshold Table”
Indica qual tabela de limiar foi atribuída à entidade.
– “Elapsed Time”
Indica o tempo decorrido a partir do início do intervalo de monitoração. Essa informações
comunicam ao usuário se a coleta de dados cobre todo o período.
N.B. Se nenhuma impressora estiver instalada, não será exibida nenhuma mensagem de
erro para indicar isso.
Pressione o botão “Refresh” para atualizar o conteúdo da janela e exibir os últimos dados.
Selecione o TP e abra o diálogo “PM History Data” (vide Figura 17-4) clicando no item de menu
“Display History Data”.
Este diálogo “PM History Data” serve para mostrar a contagem da Monitoração de
Desempenho armazenada.
É possível acessar o mesmo diálogo “PM History Data”, selecionando-se um TP na “Port view” e
abrindo a mesma opção “Performance > Display History Data” no menu suspenso “Port” (vide
parág. 14).
O diálogo “PM History Data” é projetado como um “notebook”, consistindo de um campo de texto
para identificar o TP selecionado e de etiquetas de páginas.
No caso de “au4CTP” e “tuxCTPs”, o diálogo “PM History Data” também contém um botão de
opções, que mostra a opção POM e SUT configurada (vide Figura 17-4). Essa opção é o critério mais
alto da PM, ou seja, selecione primeiro a opção POM ou SUT e, a seguir, o período de granularidade
subordinado.
Cada etiqueta de página apresenta uma variação de parâmetros para um período de granularidade
“próximo e distante” (15min. ou 24h). Para selecionar uma etiqueta de página em especial, clique na
parte de cima da etiqueta.
– ao número de eventos registrados relativos a uma entidade, que são divididos em dados
próximos e distantes.
– “Elapsed Time”
indicando se a coleta de dados foi completa (vide parág. 17.1.5).
– “susp”
indicando dados suspeitos onde ocorreram erros de coleta durante o período de coleta.
No caso das entidades de 15 min., podem ser exibidos, simultaneamente para cada contador, um
máximo de 16 conjuntos de dados registrados nos 16 intervalos de monitoração anterior; as entidades
de 24h exibem, no máximo, 3 conjuntos de dados (3 intervalos de monitoração anterior). Esse número
não pode ser alterado pelo usuário.
N.B. Se nenhuma impressora estiver instalada, não será exibida nenhuma mensagem de
erro para indicar isso.
N.B. Não abra ao mesmo tempo vários diálogos usando as duas possibilidades.
Considerando que os diálogos não são sincronizados, eles podem exibir conteúdos
diferentes.
Cada tabela é dedicada a uma entidade específica, como registrado na Tabela 17-1. Cada tabela
pode ser modificada de acordo com as seleções do operador.
O usuário pode filtrar as tabelas de limiares de acordo com o período de granularidade dos critérios
de filtragem. Selecione a granularidade de 15 Minutos ou de 24 Horas. Selecione as duas
granularidades para listar todas as tabelas de limiares.
Pressione “Filter” para ativar os critérios de filtro. A área de filtragem pode ser ocultada clicando-se
em “Hide Filter”.
1 STM4 RS 15 minutos
2 STM4 RS 24 horas
3 STM1 RS 15 minutos
4 STM1 RS 24 horas
5 STM4 MS NE / FE 15 minutos
6 STM4 MS NE / FE 24 horas
7 STM1 MS NE / FE 15 minutos
8 STM1 MS NE / FE 24 horas
17.6.1 MODIFICAÇÃO
O diálogo “PM Threshold Table Modify” (vide Figura 17-6) aparece se uma tabela de limiar for
selecionada no diálogo “PM Threshold Table Selection” (vide Figura 17-5) e se o botão “Modify”
for pressionado.
2) Modifique a Severidade do alarme com relação a cada atributo da PM, no caso de uma
limiar ser cruzada.
Observe que “Name”, “Granularity” e “Monitored Entity Types” de uma tabela de limiar não
podem ser alterados. Ao invés disso, crie uma nova tabela de limiar.
5) Para modificar mais que uma tabela de limiar, não feche o diálogo, mas selecione a
próxima tabela de limiar no diálogo “PM Threshold Table Selection” e pressione o
botão “Modify” (vide Figura 17-5).
O diálogo “PM Threshold Table Display” (igual a Figura 17-6) aparece se uma tabela de limiar for
selecionada no diálogo “PM Threshold Table Selection” (vide Figura 17-5) e se o botão “Display”
for pressionado.
Parâmetros de Desempenho Valor Máx. para período de Valor Máx. para período de
15-min. 24-h
18.1 INTRODUÇÃO
Todos os NEs SDH requerem “timing”, com a finalidade de gerar a sincronização necessária e as
informações para referência de fase de quadro. O “timing” pode ser fornecido por uma fonte externa
ao NE ou por um gerador interno de “timing”. O “timing” derivado pode ser usado por todos os sinais e
interfaces no NE que estão relacionados à estrutura do quadro SDH.
A seguir, é feita uma descrição resumida do centro do “clock” do NE, conhecido como Fonte de
Sincronização do “Timing”de Equipamento (SETS).
O SETG é responsável pela geração da fonte externa de “timing” para a estrutura do Quadro e para o
“clock”, enquanto que o oscilador interno é útil apenas no modo de funcionamento anormal “Free-
running”, que será explicado mais tarde.
A figura simplificada que se segue, representa a organização interna do SETS.
– T3: Referência obtida a partir de um sinal externo de 2.048 MHz que entra,
– S15: é usado para fornecer notificações e perda do relatório de referência de “timing” que
entra, para a Função Gerenciamento de Equipamento Síncrono (SEMF).
O Seletor B é capaz de selecionar a referência de “timing” das entradas T1, T2 ou T3, de acordo com
o algoritmo SSM). A capacidade para seleção manual da fonte de “timing”também é fornecida.
O Seletor C é operado, somente, no modo manual, para a comutação entre o sinal de saída SETG
(T0) e uma referência de “timing”T1.
– Automaticamente:
Seguindo um algoritmo em particular, baseado na qualidade e na prioridade dos sinais de
“timing”que entram.
A seleção automática é baseada tanto na prioridade da fonte de “timing” que entra
(algoritmo de Prioridade), como no nível de prioridade e de qualidade das fontes que
entram (algoritmo SSM).
– Manualmente:
Seguindo uma ordem do Operador.
N.B. O nível de prioridade é determinado pelo Operador para cada fonte de “timing”
candidata. É uma informação estática. Por outro lado, a qualidade da fonte é a
informação dinâmica, dependendo da qualidade do “clock”de referência que gera o
“timing”.
Em um quadro de sinal SDH, a qualidade da fonte de “timing”é encontrada no
“Overhead”de Seção.
– Modo Bloqueado:
A saída do SETG é totalmente controlada pelas referências externas de “timing” (T1, T2 e
T3).
– Modo “Hold-Over”:
A referência externa de “timing” é de mal-funcionamento. O SETG, durante a
funcionamento normal, armazena regularmente o valor da referência externa de “timing”.
Neste caso, a saída SETG é controlada por este valor memorizado.
– Comandos de Proteção,
– Configuração de T0,
– Configuração de T4,
– Configuração de SSU,
Antes de qualquer outra operação, a tela da sincronização terá que ser exibida.
A tela da sincronização pode, normalmente, ser aberta usando-se as opções do menu “Views” (vide
Figura 18-2.
• uma para saída de “timing” T4: a presença da lista de T4 pode ser configurada,
usando-se os arquivos de recursos.
A lista de T0 contém:
– uma referência de “timing”associada à fonte de “timing”do Oscilador Interno; está
sempre presente e não pode ser removida ou redefinida.
– 6 referências de “timing”, no máx., por entradas candidatas pertencentes à
referência de “timing”permissível T1, T2 ou T3, que podem ser configuradas pelo
operador.
A lista de T4 contém:
– 6 referências de “timing”por entradas candidatas pertencentes à referência de
“timing”permissível T1, que pode ser configurada pelo operador.
• “Timing reference”
Cada referência de “timing” permissível é representada por um objeto gráfico exibido
na tela; o objeto gráfico da referência de “timing” exibe (com exceção da referência de
“timing” do Oscilador Interno) as seguintes informações (se a fonte de “timing” foi
declarada pelo usuário):
– o nome da fonte de “timing”selecionada
– o “status”da fonte de sincronização: (bloqueada, comutação manual, comutação
forçada, comutação automática, nenhuma solicitação, falha)
– o rótulo do nível de qualidade da fonte de entrada de “timing”
– a prioridade da fonte de entrada de “timing”
– 2 pequenas caixas representando os alarmes “Los”e “Drif”detectados na fonte de
“timing”;
“DRIFT”significa que o Deslocamento de Frequência entre a fonte de sinal externo
e o “clock”interno é mais alto que o valor máximo de tolerância.
“SSF”significa que a Falha do Sinal de Servidor está enviando um sinal de
referência errado para o NE. No caso de uma indicação de alarme, o operador
pode selecionar “Show Timing Source” (Figura 18-15) para visualizar o detalhe
do alarme.
No objeto gráfico da referência de “timing” associada ao Oscilador Interno, são
exibidas as seguintes informações:
– uma pequena caixa representando o alarme “Holdover/Free Running”; a pequena
caixa estará iluminada no modo operacional “Holdover”ou “Free Running”.
– um campo de etiqueta representando os modos de operação anormais do “clock”;
podem ser exibidas no campo de etiqueta uma das seguintes cadeias:
• “Holdover”, exibida quando o “clock”opera no modo “Holdover”;
• “Free Running”, exibida quando o “clock”opera no modo “Free Running”;
• a cadeia vazia é exibida quando o “clock”opera no modo “Lock”.
– uma etiqueta “G.813”representando a qualidade fixa do Oscilador Interno.
– uma etiqueta “0”representando a prioridade do Oscilador Interno.
• “Selectors”
Uma pequena elipse é usada para representar, respectivamente:
– o seletor A; a presença do seletor é configurável
– o seletor B; o seletor B está sempre presente
– o seletor C; a presença do seletor é configurável
• “Squelch Status”
• “Output Signal”
Uma seta e um campo de etiqueta são usados para representar, respectivamente:
– o sinal de saída T0; sempre presente
– o sinal de saída T4; a presença da saída T4 é configurável
• “line Type”
São usados os diferentes tipos de linha a seguir, para ligar os sinais de saída e as
respectivas referências de “timing”permissíveis:
– Uma linha contínua entre um sinal de saída e uma referência de “timing”
permissível significa que a referência de “timing”está sendo usada para gerar este
sinal;
– Uma linha tracejada entre um sinal de saída e uma referência de “timing”
permissível significa que a referência de “timing”não está sendo usada como fonte
de “timing”, mas atuará na função da proteção.
Do mesmo modo, uma linha contínua entre a caixa do sinal T0 e o sinal T4 (ou sinal
“T0_Test”) é desenhada quando o sinal T0 é usado para gerar T4.
As opções do menu estão em cinza, de acordo com o estado atual da caixa de diálogo que o usuário
pode abrir.
A caixa de diálogo “Timing source configuration” exibe a qualidade extraída da fonte de “timing”
selecionada. Ela permite configurar as seguintes informações sobre a fonte de “timing”:
– Nível de qualidade,
– Nível de prioridade.
Clique em “Input Quality Configuration”: o botão de opções abre o menu de opções para selecionar
o nível de qualidade desejado.
A fonte de “timing” pode ter, em ordem crescente, cinco níveis de qualidade: G.811, G.812T, G.812L,
G.813, Não usar (onde o nível mais alto de qualidade é G.811).
Clique em “Priority”: o botão de opções abre o menu de opções para selecionar o nível de prioridade
desejado.
A fonte de “timing” do oscilador interno terá a prioridade mais baixa (prioridade = 0) e sua prioridade
não poderá ser alterada. As outras fontes de “timing”terão uma prioridade de 1 a n.
A prioridade 1 é a prioridade mais alta. Os níveis 6,...2 são níveis intermediários entre o nível 0 e 1, em
ordem crescente de prioridade (ou seja, 0 6 5 4 3 2 1).
Quando a configuração da fonte de “timing” estiver completa, clique na tecla “OK” para validar as
escolhas e feche a caixa de diálogo. A tecla “Cancel” cancela a configuração e fecha a caixa de
diálogo.
Posicionando-se o “mouse” na caixa da fonte de sincronização “Port# test”, aparecerá escrito abaixo e
à esquerda da janela, a denominação da interface física correspondente (bastidor-sub-bastidor-placa-
porta).
Selecione a referência de “timing” a partir da tela da sincronização. Conforme mostra a Figura 18-4,
selecione o menu suspenso “Synchronization”. Você pode, então, selecionar “Protection
Commands” para abrir a Figura 18-7. As opções do menu estão em cinza, de acordo com o estado
atual da fonte de “timing”selecionada.
Uma fonte de “timing” pode ser selecionada manualmente ou automaticamente. Além disso, a seleção
de uma fonte de “timing”que entra em particular pode ser forçada (com excepção do oscilador local).
Essa seleção depende da prioridade ou da qualidade da fonte de “timing”. Se a fonte de “timing”
estiver bloqueada ou não disponível, essa operação torna-se impossível. Considera-se uma fonte de
“timing” disponível quando não estiver bloqueada e não tiver uma condição de falha ou quando tiver
nível de Prioridade 0.
O modo de comutação forçada termina com a liberação ou inibição do forçamento da fonte de “timing”
selecionada.
A opção da seleção manual somente é possível se a qualidade e a prioridade da fonte de “timing”
selecionada forem suficientes. Caso contrário, o algoritmo da seleção automática prevalece sobre a
seleção manual.
Se a fonte de “timing”, anteriormente selecionada para manual, não estiver mais disponível, a seleção
automática será ativada. A indicação “Status” descreve o “status” atual da sincronização (Nenhuma
Solicitação, Comutação Automática, Falha, ...).
Você pode confirmar ou cancelar a operação a partir da caixa de diálogo que se abre.
Para executar ou liberar um bloqueio de T0 ou T4, seleção forçada ou manual, deverão ser realizadas
as seguintes operações:
No modo Reverso, o seletor interno A/B (Figura 18-1) muda sempre para o melhor “clock” de
referência com a qualidade mais alta; com base no mesmo nível de qualidade, será selecionada a
Fonte do “clock” de referência com a melhor prioridade. O mecanismo de alteração das entradas das
referências é controlado pelo tempo de espera para restaurar: esse tempo estabelece um retardo
antes de mudar a fonte de entrada. No modo operacional não reverso, o seletor A/B pode selecionar
um “clock” de referência correto anterior, somente quando todas as fontes de referência de entrada
tiverem passado em uma condição de falha.
Esta funcionalidade permite configurar os critérios “squelch” da referência externa de “timing” (T4). A
função “squelch” emudece as respectivas referências de “timing” na presença de uma condição de
falha.
O “squelch” pode ser forçado pelo Operador ou ser de acordo com os critérios “squelch” que
consistem em uma escolha do nível de qualidade.
Diferentes critérios “squelch”podem ser aplicados:
• Quando T0 for selecionada para gerar T4 (“squelch” B, Figura 17-7): T0 pode ser
silenciada, se todas as referências de “timing” permissíveis do Seletor B tiverem o
Nível de Qualidade mais baixo que a limiar programável.
• Quando T1 for selecionada para gerar T4 (“squelch” A, Figura 17-7): T1 pode ser
silenciada, se o Nível de Qualidade de T1 for mais baixo que a limiar programável ou
se ele tornar-se não disponível.
A caixa de diálogo “T4 squelch configuration” permite configurar o nível de qualidade da fonte de
“timing”T4.
Clique no botão de opções “T0”: para abrir o menu de opções e selecionar o nível de qualidade
desejado.
Quando a Configuração de T0/T4 estiver completa, clique na tecla “OK” para validar a escolha e
feche a caixa de diálogo.
A configuração SSU permite tanto configurar o NE simples, como o NE com SSU. No último caso, a
qualidade SSU terá que ser definida.
Selecione a fonte de sincronização a ser removida e clique na opção “Remove Timing Reference”
(Figura 18-10). Clique no botão “OK” da mensagem de confirmação para remover a fonte selecionada
(Figura 18-11).
Para conectar a sincronização interna de T0, selecione uma fonte de sincronização e clique na opção
de menu “Set T0 Equal T4”. A conexão entre T0/T4 passará da forma de contorno para uma linha
contínua, conforme o exemplo da Figura 18-12.
Para separar T4 de T0, clique na opção de menu “Remove T0 Equal T4”. A conexão T0/T4 aparecerá
na forma de contorno, enquanto a conexão entre T1/T4 passará da forma de contorno para uma linha
contínua.
Esta janela “Transmission SSM Quality” também pode ser aberta a partir de quaisquer placas SDH.
Selecione a opção “Equipment” do menu “View” e, a seguir, acesse “Board view”, “Port view”,
“Physical Media”, “SDH TxSsm Quality Configuration”.
A mesma janela “Frame Mode Configuration” também pode ser aberta a partir de qualquer placa PDH,
usando-se a tela “Transmission” ou “Equipment”. Por exemplo, selecione a opção “Equipment”
do menu “View” e, a seguir, acesse “Board view”, “Port view”, “PDH TP Configuration”. A opção CRC4
somente estará disponível para as portas de 2Mbit/s.
Clique em “Show Timing Source” da opção de menu “Synchronization”. A Figura 18-15 abre.
Um “backup/restore” também pode ser feito na MIB do NE. De fato, pode-se salvar/restaurar a MIB
para/de memória de massa do EMLCORE. O operador pode usar o simulador de NE ???? para
preparar uma configuração da MIB do NE. Essa MIB é, então, gravada na área de “backup” da MIB do
NE, pronta para ser transferida para a MIB do NE.
– “Software Package”:
O Pacote de “Software” representa uma parte do “software” que pode ser executada por
um tipo de NE em particular. Consiste de uma ou mais Unidades de “Software” e de um
Arquivo Descritor. Um pacote de “software” é identificado pelo seu nome, versão e edição.
No NE (isto é, uma vez transferido), um pacote de “software”pode ser:
– a versão ativa: o pacote de “software”atualmente rodando no NE
– uma versão reserva: um pacote de “software”que não é nem a versão ativa e nem
a versão de “boot”.
– “Software Unit”:
Uma Unidade de “Software” é uma parte de um pacote de “software” que pode ser ou o
código executável ou um segmento de dados de uma placa em particular, dentro de um
NE. Uma unidade de “software” é também identificado pelo seu nome, lançamento, versão
e edição.
– “Descriptor File”:
Um Arquivo Descritor contém informações sobre o pacote de “software” a que pertence e
lista as unidades de “software” que o compõe. Cada pacote de “software” tem de ter um
arquivo descritor, caso contrário, não será possível interpretar o conteúdo do pacote.
• Versão Reserva:
É uma versão de “software”que foi baixada no NE, mas que não está no estado ativo.
Para exibir o menu do gerenciador de “download” de “software” a partir da tela principal, selecione o
NE no qual você deseja realizar as operações de “download e, a seguir, selecione o menu suspenso
“Download”. Será exibido o menu a seguir:
Se você quiser interromper o “download”, pressione a tecla “Cancel” da caixa de diálogo “Software
download initiate”para fechá-la.
Clique na tecla “OK” para iniciar o “download”. A partir da caixa de confirmação que se abre, você
pode confirmar ou cancelar o “download”. Se você confirmar a operação, a caixa de diálogo “SW
Downloading” desaparecerá e a caixa de diálogo “Software download in Progress” será exibida (vide
Figura 19-5), a partir da qual você pode, se necessário, abortar o “download”de “software”.
Você pode monitorar o andamento do “download” através da caixa de diálogo “Software in Progress”,
que também o habilita a, possivelmente, abortar o “download”em curso.
A caixa de diálogo “Software download in Progress” exibe o nome e o tipo do NE e o nome do pacote
de SW, o total de “bytes”, a percentagem atual e o arquivo corrente que está sendo baixado. Clique na
tecla “Abort” para abortar toda a transação de “download”. Você pode confirmar ou cancelar o aborto
a partir da caixa de diálogo de confirmação que se abre.
Clique na tecla “Close” para fechar a caixa de diálogo “SWDL Work in Progress” ao final do
“download”de “software”.
A caixa de diálogo “SW Information” exibe o nome e o tipo do NE e o respectivo nome e “status” do
pacote do “software”autorizado e não autorizado (se existir).
Selecione a opção “Mib management” do menu suspenso “Download”. A janela a seguir é exibida:
– “Available backups on local server”: fornece uma lista dos “backups” disponíveis no
Terminal “Craft”,
Para ativar uma MIB já restaurada, clique na tecla “Activate”. Somente neste ponto é que ela se
torna operativa no NE.
Tabela 5-1. Descrição geral das informações sobre Segurança de Alarme................................ .......... 13
Tabela 5-2. Aspectos gerais do significado dos alarmes e das respectivas ações de manutenção ..... 14
1.1 ESCOPO
Os documentos deste Manual que deverão ser lidos antes deste documento são:
– Manual de Introdução
– Manual de Gerenciamento de NE
Uma janela (diálogo do usuário “Windows NT Security”) é exibida. Ela permite desligar o
computador ou reiniciá-lo.
Normalmente, para resolver o problema fisicamente, a manutenção é feita em primeiro lugar, via
“software” (TMN ou Terminal “Craft” Remoto) para localizar o equipamento defeituoso e a unidade
defeituosa ou o percurso com defeito e, a seguir, no local.
• no local
Central de gerenciamento da Rede TMN: por meio da TMN, o técnico em manutenção pode ver os
alarmes enviados por cada equipamento da rede gerenciada (vide respectivos manuais da TMN).
Quando uma segunda unidade CONGI é usada, são adicionados os seguintes alarmes remotos:
– IND: Síntese de alarmes indeterminados. Indica a síntese dos alarmes não associados à
outras severidades. Não operativo.
1) o equipamento não seja gerenciado por uma TMN ou por um terminal “Craft” Remoto
(RCT)
2) não seja possível alcançar o equipamento através do gerenciador remoto (TMN ou RCT)
e , por isso, esteja isolado.
Nos casos 1), 2) e 3) o equipamento com alarme é verificado por meio do Terminal “Craft” ou das
indicações LED do bastidor e das cigarras da estação.
– quando vermelho, falha interna (indica que a unidade a que se refere tem de ser
substituída)
Todos os alarmes detectados nas unidades são coletados pela unidade “COMPACT ADM”, que
enviará indicações óticas centralizadas (por meio dos LEDs nas suas tampas frontais).
Especificamente, de cima para baixo:
A análise destes LEDs permite detectar o tipo de alarme (Urgente – Não-Urgente – Indicação) e a
respectiva condição (condição Anormal, Atendida).
No caso do alarme URGENTE ou NÃO-URGENTE, depois de localizado o equipamento com alarme,
a condição do alarme pode ser “attended”, pressionando-se a tecla que armazena o respectivo
alarme, na unidade “COMPACT ADM”.
– No bastidor:
– Na tampa frontal:
• o desligamento (livre para aceitar outros alarmes) dos LEDs vermelhos NÃO-
URGENTE (MENOR) e URGENTE (MAIOR e CRÍTICO).
Se os dois LEDs estiverem ligados, o comando “Attend” deverá ser dado duas vezes:
um vez para o atendimento do alarme NÃO-URGENTE (MENOR) e uma vez para o
atendimento do alarme URGENTE (MAIOR).
Como indicado nos fluxogramas, a operação de diagnóstico e solução de problemas é realizada por
meio do Terminal “Craft”e dos indicados óticos (LEDs) presentes no NE.
O Terminal “Craft” está conectado por cabo ao respectivo conector, na tampa frontal da unidade
“COMPACT ADM” (interface F).
O objetivo dos fluxogramas a seguir, e das tabelas de manutenção, é localizar a unidade defeituosa e
substituí-la por uma sobressalente, bem como, localizar uma falha ao longo do enlace.
As informações sobre o alarme do NE podem ser obtidas, normalmente, por meio do terminal “craft”,
através dos dados da Supervisão de Alarme.
c) É possível analisar a presença detalhada do alarme em cada uma das portas dos TPs do
NE, seguindo as indicações do parág. 5.3.3.1.1.
e) Nestes parágrafos estão descritos o aspecto geral do significado dos alarmes e as ações
de manutenção relevantes, que podem ser realizadas com as informações dadas nos
aplicativos.
f) A história dos eventos passados pode ser obtida por meio da opção “Event log” do menu
suspenso “Diagnosis” (vide pará. ).
O alarme URGENTE indica um alarme grave que pode causar impacto no tráfego em
curso (interrupção ou degradação). Por isso, ele requer uma intervenção rápida para
restaurar a condição de funcionamento normal do equipamento.
A Interrupção Automática do “Laser” (ALS) é usada para proteger o operador que estiver operando
com fibra ótica.
Com a ALS ativa, pode ser difícil detectar a conexão com falha.
Para localizá-la, é necessário “force on” a ALS, ativando, assim, a transmissão da potência ótica na
direção oposta da conexão com falha.
Durante esta fase, o operador terá que prestar atenção à operação com fibras e conectores.
A indicação “ABNORMAL”informa o operador sobre a condição de ALS forçada.
Após a manutenção ter sido completada, ative a ALS.
MAJ Alarme maior (Urgente) Síntese dos alarmes que necessitam de diagnóstico
imediato. NB1.
Vide indicações detalhadas no parág. a seguir.
MIN Alarme menor (Não-urgente) Síntese dos alarmes para os quais pode ser
definida uma intervenção retardada. NB1.
Vide indicações detalhadas no parág. a seguir.
O diagnóstico prossegue com a verificação das informações detalhadas sobre o alarme do NE por
meio do terminal “craft”.
Também é possível analisar a presença do alarme detalhado em cada um dos TPs das telas Portas
do NE.
Nos parágrafos seguintes são dados maiores detalhes sobre estas telas.
Após a seleção, é apresentada uma lista com uma síntese da Supervisão de Alarme e, imediatamente
a seguir, também a lista detalhada da Supervisão de Alarme (vide Figura 5-5).
Na lista da síntese é possível filtrar os dados para serem mostrados com a exibição detalhada,
clicando-se na linha selecionada da sub-lista da Figura 5-5.
TÍTULO DESCRIÇÃO
– “Status”de Reserva Indica se o alarme foi reservado (RSV) ou não (NRSV), de acordo
com o gerenciamento da segurança.
– Cancelamento de “status” Indica se a condição do alarme foi finalizada (CLR) ou ainda está
ativa (NCLR). Se foi cancelada, ele tem um fundo verde.
– “Status”de Reconhecimento Indica se o alarme foi reconhecido (ACK) com o botão na unidade
“COMPACT ADM”ou não (NACK).
A Tabela 5-3 fornece as indicações gerais do significado dos alarmes e das ações de manutenção
relevantes, que podem ser realizadas com as informações dadas nos aplicativos.
A ação de manutenção tem que levar em conta a placa onde o alarme foi detectado.
Os alarmes da Tabela 5-4 também estão presentes na tela AS.
Os alarmes dos Pontos Externos referem-se ao ponto externo de entrada, relevante para os sinais
“Housekeeping”. Eles estão disponíveis para os clientes, através da ligação em um conector dedicado
do sub-bastidor.
Falha do Sinal de Servidor Verifique todos os percursos da TU. O alarme indica sinal AIS
recebido na TU
Tabela 5-2. Aspectos gerais do significado dos alarmes e das respectivas ações de
manutenção
Também é possível analisar a presença de alarme detalhado nos TPs de cada porta do NE, seguindo
as indicações do capítulo Tela Porta, na Seção anterior deste Manual.
Na tela da porta, as mensagens exibidas na parte de baixo, fornecem informações sobre o estado da
proteção MSP e da Interrupção Automática de “Laser”(se for compatível).
As indicações de alarme e “status” no nível da Placa podem ser obtidas seguindo-se as indicações do
capítulo Tela Placa, na Seção anterior deste Manual.
As indicações de alarme e “status” dependem do tipo de unidade: por exemplo, as unidades SDH são
organizadas em dois níveis de apresentação (no primeiro é selecionada uma das portas disponíveis) e
cada tela contém indicações dedicadas.
Na tela são apresentadas as informações do Estado Administrativo: “in service”ou “out of service”.
A Tabela 5-4 lista as indicações de alarme que podem estar presentes nas Placas.
RUTM – Desacordo no tipo de Insira a unidade certa (unidade inserida dentro de uma posição
unidade estabelecida com outro tipo de unidade
CRN – Cartão não respondendo Problema de diálogo interno na unidade ADM Compacta. Indica
uma condição temporária que será restaurada. Se a condição
persistir, será devido a uma falha de “hardware”da unidade. Tente
reiniciar e, então, substituir a unidade ADM Compacta.
Problemas de Substituição:
Quando a unidade “COMPACT ADM”é substituída, o tráfego das duas portas SDH é
perdido, se não estiver protegida com SNCP.
Portanto, sugere-se substituir na condição de tráfego baixo.
1.1 ESCOPO
O Manual do SIBDL descreve o aplicativo SIBDL, usado para fazer o “download” dE “software” do NE,
via interface Q ou F.
ATENÇÃO:
Quando se utiliza a interface Q, o tempo necessário para a operação é reduzido para alguns
minutos.
• Quando o “download” for feito por meio da interface Q, sempre conecte as duas
interfaces, F e Q.
2) Inicie o SIBDL, selecionando “Start > Program > Alcatel > SIBDL “version”> SIBDL”.
3) Na tela que aparece (vide Figura 2-1), com o menu de comandos, selecione o comando
“automatic mode”digitando 8 e, a seguir, “ENTER”.
5) Pressione “ENTER”.
6) Esta etapa (vide Figura 2-3) pergunta pela inserção do “IP Address”.
No campo “NE_IP/address [ PPP TEL NET ]”abaixo:
• Com interface Q:
– Primeira possibilidade: escreva “TELNET”e pressione “ENTER”
Na etapa seguinte que aparece, escreva o Endereço IP do Terminal “Craft”.
– Segunda possibilidade: escreva o Endereço IP do NE.
8) Pressione “ENTER”.
Para instalar o novo “modem”, o usuário deverá ter privilégios de administrador e possuir a
instalação do CD-ROM do “Windows NT. Em seguida, execute:
– Duplo “click” no ícone “My computer” no “desktop” do PC e duplo “click” no ícone “Control
panel”;
– Selecione a pasta “Services” na janela “Network” e pressione o botão “Add”: inicia a janela
“Select Network Service”;
– Siga as instruções.
Para instalar um novo “modem”, o usuário deverá ter privilégios de administrador. Em seguida,
execute:
– Duplo “click” no ícone “My computer” no “desktop” do PC e duplo “click” no ícone “Control
panel”;
– Assinale “Don’t detect my modem; I will select him from a list”e pressione o botão “Next>”;
– Siga as instruções;
FIM DO DOCUMENTO