Di-Nt-02 - Instalacoes Basicas para Redes Aereas Poste Circu

INSTALAÇÕES BÁSICAS PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
COM UTILIZAÇÃO DE POSTES CIRCULARES DE CONCRETO

NÚCLEO DE NORMATIZAÇÃO
DIRETORIA DE DISTRIBUIÇÃO
INSTALAÇÕES BÁSICAS PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NÚCLEO DE NORMATIZAÇÃO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001
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ÍNDICE
SEÇÃO TÍTULO PÁGINA
1 GERAL 3
2 INSTALAÇÕES BÁSICAS 6
3 AFASTAMENTOS MÍNIMOS 12
4 PRIMÁRIO TRIFÁSICO 17
5 SECUNDÁRIO 44
6 ESTAIAMENTO 53
7 ATERRAMENTO E PROTEÇÃO 59
8 INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADORES 69
9 ILUMINAÇÃO PÚBLICA 76
10 DERIVAÇÃO SUBTERRÂNEA EM ALTA TENSÃO 80
11 MISCELÂNEA 82
12 MATERIAIS 87

REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001
Página 3 de 89
INTRODUÇÃO
1. A presente padronização estabelece as instalações básicas normais para redes aéreas de

distribuição, com características urbanas.
2. Não foram objetivados os grandes centros com uso mútuo complexo e pesado, grandes densidades
de carga, etc., que serão objetos de estudos especiais pela concessionária, com adoção de
soluções específicas para cada caso.
3. Não sendo prático prever os diversos casos possíveis de acontecer numa construção, os
desenhos das instalações são básicos. Eventualmente o projeto será alterado ou complementado
com detalhes, para atender casos particulares.
4. Consideram-se como padronizados, a tensão primária de 13,8 kV (da classe 15 kV) e as tensões
secundárias de 220/127 V (classe 600 V).
5. Foi considerado para vãos entre poste a faixa de 30 e 35 m. Casos especiais, consultar a
concessionária.
6. Embora os desenhos tenham sido executados apenas para postes de concreto, as listas de
materiais fornecem também as quantidades necessárias para a construção com poste de madeira,
utilizados somente em área rural.
7. Para especificação dos materiais usados no presente padrão, ver Norma de Materiais Padronizados
para Rede e Linha de Distribuição. Nas folhas 12-1 e 12-2, são apresentadas as vistas dos
materiais indicados nas diversas listas desta padronização. Os desenhos são ilustrativos e tem
como finalidade mostra o aspecto geral desses materiais.
8. Casos especiais não especificados neste padrão deverão ser estudados pela concessionária.
9. Todas as dimensões nos desenhos foram dadas em milímetros, salvo indicação em contrário.
10. Os condutores utilizados e sem indicação de suas características são de alumínio. Os condutores
de cobre, são sempre indicados.
11. Na elaboração do presente padrão, foram considerados os condutores da tabela abaixo. Os

condutores de cobre foram incluídos, levando-se em conta, redes já existente, mas não são
recomendados.
12. O presente padrão será revisado sempre que o desenvolvimento da técnica assim o exigir.
CONDUTORES ASC CONDUTORES DE COBRE
Nº AWG CÓDIGO Nº AWG FORMAÇÃO
1/0 POPPY 2 CABO
2/0 POPPY 1/0 CABO
4/0 OXLIP 2/0 CABO
- - 3/0 CABO

REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001
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Comprimento do Engastamento
poste L(m) C(m)
9,00 1,50
10,00 1,60
11,00 1,70
13,00 1,90
NOTAS:
1. Poderão ser usados postes de concreto, madeira ou aço nas redes de distribuição, sendo o
emprego deste último usado em iluminação pública especial. O comprimento de engastamento “C”
será, normalmente, para qualquer tipo de poste:
C = H/10 + 0,60(m) ; “C” = 1,50 m (ver tabela)
2. O diâmetro “D”do buraco será, normalmente, para qualquer tipo de poste:
D = d + 0,30(m) ; d=diâmetro da base do poste
3. A fundação para postes de concreto ou madeira é análoga e não apresenta particularidades. É
utilizada em terrenos normais onde o esforço horizontal sobre o poste não ultrapasse 200 daN.
4. Recomenda-se misturar brita ou cascalho na terra de enchimento do buraco, e molhá-la antes de
socar energicamente as camadas de 200 mm de reconstituição do solo.
DI / NT – 02 (POSTE CIRCULAR)
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ENGASTAMENTO DE POSTE APROVADO:
- SIMPLES -
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 2-1
Página 5 de 89
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
INSTALAÇÕES BÁSICAS
Postes de 9 metros APROVADO:
- SECUNDÁRIO -
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 2-2
Página 6 de 89
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
POSTES DE 13 METROS APROVADO:
PRIMÁRIO COM DERIVAÇÃO E SECUNDÁRIO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 2-3
Página 7 de 89
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
POSTES DE 11 METROS APROVADO:
PRIMÁRIO COM DERIVAÇÃO E SECUNDÁRIO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 2-4
Página 8 de 89
NOTAS
1. Os dispositivos de fixação e os componentes da
redes telefônicas não deverão enfraquecer ou
danificar o poste e nem dificultar o acesso para
os serviços de manutenção e operação da rede
elétrica.
2. Sempre que possível a rede telefônica será
instalada do mesmo lado dos condutores de
baixa tensão da rede elétrica.
3. Não é permitida a instalação de linha ou rede
telefônica na disposição horizontal.
4. A caixa terminal de ligação, quando não
instalada no próprio cabo telefônico poderá ser
instalada em qualquer lado do poste a uma
altura máxima de 5.050 mm do solo.
5. Não é permitido a instalação de caixa terminal
de ligação em estrutura com equipamentos de
rede elétrica, tais como: transformadores,
religadores, seccionadores, reguladores, chave
de operações, etc.
6. Antes do lançamento da rede telefônica deverão
ser apresentados à Manaus Energia os valores
de trações mecânicas a serem aplicadas aos
cabos telefônicos nas situações mais
desfavoráveis para a aprovação.
7. Deverão ser obedecidos pela linha ou rede
telefônica, os afastamentos mínimos
estabelecidos nesta Norma, entre eles:
- travessia sobre ruas e avenidas: 5.000 mm.
8. Cabos especiais, não previstos nesta Norma,
merecerão consulta prévia à Manaus Energia.
TÍTULO ESCALA: S/E VISTO:
MANAUS ENERGIA – EMPRESA TELEFÔNICA APROVADO:
POSTES DE USO MÚTUO – DISTÂNCIAS
REGULAMENTADAS REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 2-5
Página 9 de 89
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ESCOLHA DE CINTAS APROVADO:
-POSTES DE 9 e 11 METROS -
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 2-6
Página 10 de 89
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ESCOLHA DE CINTAS APROVADO:
-POSTES DE 10, 12 E 13 METROS-
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 2-7
Página 11 de 89
NOTAS GERAIS
1. O afastamento mínimo aconselhável é de 800 mm entre condutores de linhas distintas com tensões
até 15 kV.
2. Os condutores de baixa tensão deverão distar, no mínimo, 1.200mm do parapeito ou janelas. Quando
necessário, deverão ser usados afastadores apropriados, para se conseguir essa distância. As
armações secundária são, exceto nos casos de posteação dupla, instaladas do lado da rua.
3. Para afastamentos mínimos entre condutores de alta tensão e edifícios, ver folha 3-5.
4. A instalação dos postes sequirá as seguintes normas:
Alinhamento: Os postes deverão estar no prumo e perfeitamente alinhados.
Afastamento: Como regra geral, o mais perto possível da murada das residencias obedecendo as
condições técnicas e de segurança. A tabela abaixo dá uma idéia geral da instalação de postes.
LARGURA DO PASSEIO(metro) LOCAÇÃO DO POSTE(metro)
IGUAL OU MAIOR QUE MENOR QUE VER FIGURA ABAIXO
- 1,00 Figura 1
1,00 2,00 Figura 2
2,00 - Figura 3
Conjuntos residenciais Figura 4
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
AFASTAMENTOS MÍNIMOS APROVADO:
NOTAS GERAIS E LOCAÇÃO DE POSTE
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 3-1
Página 12 de 89
TABELA DE ESCOLHA DAS ESTRUTURAS DE A.T.
LARGURA “L” DO PASSEIO (m) TIPO DE INSTALAÇÃO A

POSIÇÃO DA REDE A.T. IGUAL OU MAIOR QUE MENOR QUE USAR(VER FOLHA 4-2)
2,50m ou mais, acima dos telhados. - 0,70 MEIO BECO – M
CASO I
0,70 1,50 MEIO BECO – M

1,50 - MEIO BECO – M
Menos de 2,50m acima do telhado. - 0,60 Ver nota 2
Porém: 3,00m ou mais, acima 0,60 1,10 BECO – B
CASO II
1,00m ou mais abaixo

do piso de sacadas e janelas. 1,10 1,90 MEIO BECO – M
1,90 2,60 MEIO BECO – M
2,60 - MEIO BECO – M
Menos de 3,00m acima de 1,00m - 1,30 Ver nota 2
abaixo do piso das sacadas ou 1,30 1,60 BECO – B
CASO III
janelas. Havendo sacada subtrair

sua largura do valor encontrado 1,60 2,40 MEIO BECO – M
para o passeio, antes de entrar na 2,40 3,10 MEIO BECO – M
tabela com este valor. 3,10 - MEIO BECO – M
NOTAS:
1. A tabela de escolha das estruturas de A.T. refere-se a primário trifásico e foi determinada
tendo – se em conta os afastamentos mínimos usuais entre condutores e edifícios e a
posição do poste em relação ao meio fio.
2. Evitar instalações de ªT. nos casos em que a tabela não indica o tipo de instalação a usar,
quando a largura do passeio estiver aquem do limite estabelecido.
Sendo inevitável, deverá ser projetada uma estrutura, especificamente para cada caso.
3. A estrutura do tipo N – fins de linha, será instalada onde não haja possibilidade de
estaiamento.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ESCOLHA DAS ESTRUTURAS DE A.T.
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 3-2
Página 13 de 89
NOTAS:
1. O asterisco (*) indica que a linha de menor tensão não deve passar por cima da de maior tensão.
2. Quando as somas das distâncias do ponto de cruzamento dos postes mais próximos nas duas linhas
exceder a 30 metros, todos os afastamentos devem ser aumentados de 50mm para cada 3 metros de
excesso até 60 metros. Acima de 60 metros todos os afastamentos devem ser aumentados de 50mm
para cada 6 metros de excesso.
3. Condutores secundários eletricamente semelhantes e da mesma fonte, apoiados em armações
secundárias, dverão se cruzar no mesmo nível sendo devidamente ligados no cruzamento.
4. Em casos de travessias, admite – se o mínimo de 500mm.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
AFASTAMENTOS MÍNIMOS
ENTRE CONDUTORES EM ESTRUTURAS APROVADO:
DIFERENTES
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 3-3
Página 14 de 89
NOTAS:
1. Na entrada dos prédios pode-se reduzir para 4 metros.
2. Se a área sob a linha for acessível somente a pedestres, pode – se reduzir para 4 metros.
3. Para estais de âncora que não atravessam ruas, estradas, entradas de prédios, etc, não se
exije afastamento de solo.
4. O condutor neutro efetivamente aterrado poderá Ter os afastamentos especificados para o
secundário.
5. Os afastamentos especificados aplicam – se a cabos com capa metálica contínua. Para outros
tipos de cabo, aplicam-se os afastamentos especificados para circuitos abertos da mesma
tensão.
6. Para estais, este afastamento pode ser reduzido a 2,40 metros.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
TRAVESSIAS SOBRE LINHAS FÉRREAS,
ESTRADAS E CAMPOS.
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 3-4
Página 15 de 89
TABELA DOS AFASTAMENTOS -
MILÍMETROS
FIGURA SÓ SÓ
NÚMERO PRIMÁRIO SECUNDÁRIO
A B
1 2500 2000
2 1000 500
3 3000 2500
4 1000 1000
5 1500 1200
TABELA DOS AFASTAMENTOS –

MILÍMETROS
FIGURA PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
NÚMERO PRIMÁRIO(A) PRIMÁRIO(B)
1 2000 -
2 1000 -
3 2500 -
4 2000 -
5 1500 1200
NOTAS:
1. Se o afastamento vertical entre os condutores e as cimalhas ou telhados dos edifícios exceder as dimensões dadas na
fig.1, não se exige afastamento horizontal.
2. Caso os afastamentos verticais das fig. 2 e 3 não puderem ser mantidos, exige-se o afastamento horizontal da fig.5.
3. Se afastamento vertical exceder as dimensões dadas na fig. 2 e 3, não se exige afastamento horizontal do bordo da
sacada, porém o afastamento da fig.4 deve ser mantido.
4. Não sendo possível manter os afastamentos especificados neste desenho, todos os condutores cuja tensão exceda a
300 V deverão ser protegidos de modo a evitar contato acidental por pessoas em janelas, sacadas, telhados ou
cimalhas.
5. Os afastamentos especificados neste desenho se aplicam a linhas apoiadas em postes.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ENTRE CONDUTORES E EDIFÍCIOS
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 3-5
Página 16 de 89
NOTAS GERAIS
1. A presente seção prevê condutores nús.
2. A parte da cruzeta de maior comprimento ou o número de isoladores, deverá ficar para o

lado da rua.
3. O encabeçamento do circuito primário será feito, sempre, com isoladores de discos.
4. Usar o condutor de maior bitola nos “jumpers”.
5. É indispensável que se mantenha a correta posição do faseamento do circuito primário em

caso de cruzamentos, ramais, etc, evitando-se que as fases sejam deslocadas de suas
posições originais nas ligações.
6. A posição das fases do circuito primário será sempre com a fase A na extremidade do
circuito e para o lado da rua, ficando a fase C para o lado da murada.
7. Todas as ligações em aluminio deverão seguir as normas do padrão TD/RS – 02.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
PRIMÁRIO TRIFÁSICO APROVADO:
NOTAS GERAIS
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4-1
Página 17 de 89
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
INSTALAÇÃO E SÍMBOLOS
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4-2
Página 18 de 89
CONDUTORES AWG ÂNGULOS
Alumínio
1/0 a 2/0 0° a 20°

4/0 0° a 10°
Cobre
2 a 2/0 0° a 15°
3/0 0° a 5°
NOTAS:
1. A estrutura tipo N1 é usada em tangentes, podendo, também, ser empregada em ângulos,
conforme tabela acima. Neste caso, a instalação dos condutores aos isoladores deverá ser
feita horizontalmente.
LISTA DE MATERIAL PARA POSTES DE CONCRETO (C)
QUANTIDADE QUANTIDADE
ÍTEM DESCRIÇÃO ÍTEM DESCRIÇÃO
C C
fd 2 ARRUELA REDONDA FURO DE ⌀ 9/16 fw 1 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8 x 150 mm
fe 1 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO ⌀ 11/16” fx - PARAFUSO ROSCA SOBERBA DE ⌀ ½” x 100 mm
ff 2 CINTA ⌀ ADEQUADA gc 1 SELA PARA CRUZETA DE 115 kV
fn 2 MÃO FRANCESA NORMAL DE 710 mm ib 3 ISOLADOR DE PINO DE 15 kV
fr 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 3/8 x 115 mm ie 3 PINO PARA ISOLADOR DE 15 kV
ft - PARAFUSO DE MÁQUINA DE ⌀ 5/8”xCOMP.ADEQUADA pa 1 POSTE
fu 1 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 45 mm pb 1 CRUZETA DE MADEIRA DE 90 x 115 x 2400 mm
ae 3 LAÇO DE DISTRIBUIÇÃO PREFORMADO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ESTRUTURA TIPO N1 – CIRCUITO SIMPLES
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4-3
Página 19 de 89
CONDUTORES ÂNGULOS
Alumínio
1/0 a 2/0 20° a 30°

4/0 10° a 20°
Cobre
2 a 2/0 15° a 40°

3/0 5° a 15°
NOTAS:
1. A estrutura tipo N2 é usada, característicamente, em ângulos conforme tabela acima.

C C
fd 4 ARRUELA REDONDA FURO DE ⌀ 9/16” fx - PARAFUSO ROSCA SOBERBA DE ⌀ ½” x 100 mm
fe 10 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO ⌀ 11/16” fy 4 PORCA QUADRADA PARA PARAFUSO DE ⌀ 5/8”
ff 2 CINTA ⌀ ADEQUADA gc 2 SELA PARA CRUZETA DE 115 Kv
fr 4 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 3/8” x 115 mm ie 6 PINO PARA ISOLADOR DE 15 kV
ft 2 PARAFUSO DE MÁQUINA DE ⌀ 5/8”xCOMP.ADEQUADA pa 1 POSTE
fu 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 45” mm pb 2 CRUZETA DE MADEIRA DE 90 x 115 x 2400 mm
fw 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 150 mm af 6 LAÇO LATERAL DUPLO PREFORMADO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4-4
Página 20 de 89
NOTAS:
1. A estrutura tipo N3 é empregada em travessias e fins de linhas que não dêm condições de
estaiamento para estruturas do tipo M e B.

C C
ai 3 MANILHA fu 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 45 mm
fd 4 ARRUELA REDONDA FURO DE ⌀ 9/16” fw 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 150 mm
fe 9 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO ⌀ 11/16” fx - PARAFUSO ROSCA SOBERBA DE ⌀ ½” 100 mm
ff 2 CINTA ⌀ ADEQUADO fy 4 PORCA QUADRADA PARA PARAFUSO DE ⌀ 5/8”
fg 3 GANCHO DE SUSPENSÃO gc 2 SELA PARA CRUZETA DE 115 mm
fn 4 MÃO FRANCESA NORMAL DE 710 mm ic 6 ISOLADOR DE DISCO DE 150 mm
fq 1 OLHAL PARA PARAFUSO DE ⌀ 5/8” pa 1 POSTE
fr 4 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 3/8” x 115 mm pb 2 CRUZETA DE MADEIRA DE 90 x 115 x 2400 mm
fo 2 PARAFUSO OLHAL ⌀ 5/8” x COMP. ADEQUADO ad 3 ALÇA PREFORMADO DE DISTRIBUIÇÃO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ESTRUTURA TIPO N3 – TRAVESSIA
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4-5
Página 21 de 89
CONDUTORES ÂNGULOS
Alumínio
1/0 a 2/0 30° a 60°

4/0 20° a 60°
Cobre
2 a 2/0 40° a 55°
3/0 15° a 55°
NOTAS:
1. A estrutura tipo N4 é geralmente usada em ângulo até 60 graus, ver tabela acima, e mudanças de bitolas:
2. Em casos de linhas retilineas com estruturas do tipo M1, instalar esta estrutura de 300 em 300 metros,
processando – se consequentemente, ao encabeçamento dos condutores.

C C
aa 3 CONETOR A COMPRESSÃO ad 6 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO
ai 6 MANILHA SAPATILHA fw 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 150 mm
fd 4 ARRUELA REDONDA FURO DE ⌀ 9/16“ fx - PARAFUSO ROSCA SOBERBA DE ⌀ ½” x 100 mm
fe 6 ARRUELA QUADRADA DE 2 1/4” fy 4 PORCA QUADRADA PARA PARAFUSO DE ⌀ 5/8”
ff 2 CINTA ⌀ ADEQUADO gc 2 SELA PARA CRUZETA DE 115 mm
fg 6 GANCHO DE SUSPENSÃO ib 6 ISOLADOR DE PINO DE 15 kV
fh 4 MÃO FRANCESA NORMAL DE 710 mm ic 12 ISOLADOR DE DISCO DE 150 mm
fq 4 OLHAL PARA PARAFUSO DE ⌀ 5/8” ie 6 PINO PARA ISOLADOR DE 15 kV
fr 4 PARAFUSO FRÂNCES DE ⌀ 3/8” x 115 mm pa 1 POSTE
fo 2 PARAFUSO OLHAL ⌀ 5/8” X COMP. ADEQUADO pb 2 CRUZETA DE MADEIRA DE 90 x 115 x 2400 mm
fu 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 45 mm af 6 LAÇO LATERAL DUPLO PREFORMADO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4-6
Página 22 de 89
CONDUTORES AWG ÂNGULOS
Alumínio
1/0 a 2/0 0° a 20°

4/0 0° a 10°
Cobre
2 a 2/0 0° a 15°
3/0 0° a 5°
NOTAS:
1. A estrutura tipo M1 é usada em tangentes, podendo, também, ser empregada em ângulos, conforme tabela
acima. Neste caso, a instalação dos condutores aos isoladores deverá ser feita lateralmente.
C C
fd 2 ARRUELA REDONDA FURO DE ⌀ 9/16” fw 1 PARAFUSO FRANÇÊS DE ⌀ 5/8” x 150 mm
fe 1 ARRUELA QUADRADA DE 21/4“ FURO ⌀ 11/16” fx - PARAFUSO RÔSCA SOBERBA DE ⌀ ½“ x 100 mm
fr 2 PARAFUSO FRANCÊS DE 3/8“ x 115 mm ie 3 PINO PARA ISOLADOR DE 15 kV
ft - PARAFUSO DE MÁQUINA DE ⌀5/8“ x COMP. ADEQUADO pa 1 POSTE
fu 1 PARAFUSO FRANÇÊS DE ⌀ 5/8 “x 45 mm pb 1 CRUZETA DE MADEIRA DE 90 X 115 x 2400 mm
ae 3 LAÇO DE DISTRIBUIÇÃO PREFORMADO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ESTRUTURA TIPO M1 – CIRCUITO SIMPLES
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4-7
Página 23 de 89
CONDUTORES ÂNGULOS
Alumínio
1/0 a 2/0 20° a 30°

4/0 10° a 20°
Cobre
2 a 2/0 15° a 40°

3/0 5° a 15°
NOTAS:
1. A estrutura tipo M2 é usada caracteristicamente, em ãngulos conforme a tabela acima.

C C
fd 4 ARRUELA REDONDA FURO DE ⌀ 9/16” fx - PARAFUSO RÔSCA SOBERBA DE ⌀ ½” x 100 mm
ft 3 PARAFUSO MÁQUINA ⌀ 5/8” x COMP.ADEQUDO pa 1 POSTE
fu 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8“ x 45 mm pb 2 CRUZETA DE MADEIRA DE 90 x 115 x 2400 mm
fw 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 150 mm af 6 LAÇO LATERAL DUPLO PREFORMADO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4-8
Página 24 de 89
NOTAS:
1. A estrutura tipo M3 é, caracteristicamente, de fim de linha.
C C
ai 3 MANILHA fu 2 PARAFUSO FRANCÊS DE 5/8” x 45 mm
fd 4 ARRUELA REDONDA FURO DE ⌀ 9/16” fw 2 PARAFUSO FRANCÊS DE 5/8” x 150 mm
fe 17 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO ⌀ 11/16” fx - PARAFUSO RÔSCA SOBERBA DE ⌀ ½” x 100 mm
fo 3 PARAFUSO OLHAL ⌀ 5/8” x COMP.ADEQUADO pa 1 POSTE
fr 4 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 3/8” x 115 mm pb 2 CRUZETA DE MADEIRA 90 x 115 x 2400 mm
ft 1 PARAFUSO MÁQUINA ⌀ 5/8” x COMP.ADEQUA. ad 3 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4-9
Página 25 de 89
CONDUTORES ÂNGULOS
Alumínio
1/0 A 2/0 300 a 600

4/0 20° a 60°
Cobre
2 a 2/0 40° a 55°

3/0 15° a 55°
NOTAS:
1. A estrutura tipo M4 é geralmente usada em ângulo até 60°, ver tabela acima, e mudança de bitolas.
2. Em casos de linha retilínea com estruturas do tipo M1, instalar está estrutura de 300 em 300
metros, processando-se consequentemente, ao encabeçamento dos condutores.
ÍTEM QUANTIDADE(C) DESCRIÇÃO ÍTEM QUANTIDADE(C) DESCRIÇÃO
aa 3 CONECTOR A COMPRESSÃO ft 1 PARAFUSO MAQUINA ⌀ 5/8” x COMP. ADEQUADO
ai 6 MANILHA fw 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 150 mm
fr 4 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 3/8” x 115 mm pa 1 POSTE
fo 3 PARAFUSO OLHAL ⌀5/8“ x COMP. ADEQUADO pb 2 CRUZETA DE MADEIRA 90 x 115 x 2400 mm
ad 6 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4 - 10
Página 26 de 89
CONDUTORES ÂNGULOS
Alumínio
1/0 a 2/0 00 a 200

4/0 0° a 10°
Cobre
2 a 2/0 0° a 15°
3/0 0° a 5°
NOTAS:
1. A estrutura tipo B1 é usada em tangentes, podendo também ser empregada em ângulos
conforme tabela acima. Neste caso, a instalação dos condutores aos isoladores deverá ser
feita lateralmente.
C C
fe 1 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO ⌀ 11/16” gc 1 SELA PARA CRUZETA DE 115 mm
ff 2 CINTA ⌀ ADEQUADO ib 3 ISOLADOR DE PINO 15 kV
fm 1 MÃO FRANCESA DE BECO DE 1970 mm ie 3 PINO PARA ISOLADOR DE 15 kV
fr 1 PARAFUSO DE MÁQUINA DE ⌀ ½” x 152 mm pa 1 POSTE
ft - PARAFUSO DE MÁQUINA DE ⌀ 5/8” x COMP. ADEQUADO pb 1 CRUZETA DE MADEIRA DE 90 x 115 x 2400 mm
fu 1 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 45 mm ae 3 LAÇO DE DISTRIBUIÇÃO PREFORMADO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ESTRUTURA TIPO B1 – CIRCUITO SIMPLES
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4 - 11
Página 27 de 89
CONDUTORES ÂNGULOS
Alumínio
1/0 a 2/0 200 a 300

4/0 10 a 20°
Cobre
2 a 2/0 15° a 40°

3/0 5° a 15°
NOTAS:
1. A estrutura tipo B2 é usada, caracteristicamente, em ângulos conforme tabela acima.
C C
fd 2 ARRUELA REDONDA FURO DE ⌀ 9/16” fy 6 PORCA QUADRADA PARA PARAFUSO DE ⌀ 5/8”
fe 14 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO ⌀ 11/16” fr 2 PARAFUSO DE MÁQUINA DE ⌀ ½” x 152 mm
ff 2 CINTA ⌀ ADEQUADA gc 2 SELA PARA CRUZETA DE 115 mm
fm 2 MÃO FRANCESA DE BECO DE 1970 mm ib 6 ISOLADOR DE PINO DE 15 kV
ft 3 PARAFUSO MÁQUINA ⌀ 5/8” x COMP.ADEQUA. ie 6 PINO PARA ISOLADOR DE 15 kV
fu 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 45 mm pa 1 POSTE
fw 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 150 mm pb 2 CRUZETA DE MADEIRA DE 90 x 115 x 2400 mm
af 6 LAÇO LATERAL DUPLO PREFORMADO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4 - 12
Página 28 de 89
NOTAS:
1. A estrutura tipo B3 é, caracteristicamente, de fim de linha.
C C
ai 3 MANILHA fr 2 PARAFUSO DE MÁQUINA DE ⌀ 1/2” x 152 mm
fd 2 ARRUELA REDONDA FURO DE ⌀ 9/16” fu 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 45 mm
fe 13 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO ⌀ 11/16” fw 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 150 mm
ad 3 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO ic 6 ISOLADOR DE DISCO DE 150 mm
fm 2 MÃO FRANCESA BECO DE 1970 mm pa 1 POSTE
fo 3 PARAFUSO OLHAL ⌀ 5/8” x COMP.ADEQUADO pb 2 CRUZETA DE MADEIRA 90 x 115 x 2400 mm
ft - PARAFUSO MÁQUINA ⌀ 5/8” x COMP.ADEQUA.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4 – 13
Página 29 de 89
CONDUTORES
ÂNGULOS
Alumínio
1/0 a 2/0 300 a 600

4/0 20° a 60°
Cobre
2 a 2/0 40° a 55°

3/0 15° a 55°
NOTAS:
1. A estrutura tipo B4 é geralmente usada em ângulo até 60°, ver tabela acima, e mudança de bitolas.
2. Em caso de linha retilínea com estruturas do tipo B1, estaiar esta estrutura de 300 em 300 metros,
processando-se consequentemente, ao encabeçamento dos condutores.
C C
aa 3 CONECTOR A COMPRESSÃO ft - PARAFUSO DE MÁQUINA ⌀ 5/8” x COMP.ADEQUAD.
fd 2 ARRUELA REDONDA FURO DE ⌀ 9/16” ad 6 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO
fm 2 MÃO FRANCESA BECO DE 1970 mm ic 12 ISOLADOR DE DISCO DE 150 mm
fr 2 PARAFUSO MÁQUINA ⌀ 1/2” x 152 mm pa 1 POSTE
fo 3 PARAFUSO OLHAL ⌀ 5/8” x COMP.ADEQUADO pb 2 CRUZETA DE MADEIRA 90 x 115 x 2400 mm
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4 - 14
Página 30 de 89
CONDUTORES ÂNGULOS
Alumínio
1/0 a 2/0 00 a 200

4/0 0° a 10°
Cobre
2 a 2/0 0° a 15°
3/0 0° a 5°
NOTAS:
1. Este tipo de estrutura somente será utilizado, quando houver necessidade de um maior
afastamento dos condutores às sacadas, predios, residências, etc, que estruturas do tipo M1
ou B1 não satisfaçam
C C
fm 1 MÃO FRANCESA BECO DE 1800 mm ib 3 ISOLADOR DE PINO DE 15 kV
fn 2 MÃO FRANCESA NORMAL DE 710 mm ie 3 PINO PARA ISOLADOR DE 15 kV
fr 2 PARAFUSO FRANCÊS DE 3/8” x 115 mm pa 1 POSTE
fs 1 PARAFUSO MÁQUINA ⌀ 1/2” x 152 mm pb 2 CRUZETA DE MADEIRA 90 x 115 x 2400 mm
ft - PARAFUSO MÁQUINA ⌀ 5/8” x COMP.ADEQUA. ae 3 LAÇO DE DISTRIBUIÇÃO PREFORMADO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ESTRUTURA TIPO G1 – ESPECIAL
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4 - 15
Página 31 de 89
CONDUTORES ÂNGULOS
Alumínio
1/0 a 2/0 200 a 300

4/0 10° a 20°
Cobre
2 a 2/0 15° a 40°

3/0 5° a 15°
NOTAS:
1. A estrutura tipo G2 é usada, caracteristicamente, em ângulos conforme tabela acima.
2. Este tipo de estrutura somente será utilizado, quando houver necessidade de um maior afastamento
dos condutores às sacadas, prédios, residências, etc, que estruturas do tipo M2 ou B2 não
satisfaçam.
C C
ff 3 CINTA ⌀ ADEQUADO fy 12 PORCA PARA PARAFUSO DE ⌀ 5/8”
fm 2 MÃO FRANCESA BECO DE 1800 mm gc 4 SELA PARA CRUZETA
fs 6 PARAFUSO DE MÁQUINA ⌀ 1/2” x 152 mm pa 1 POSTE
ft 6 PARAFUSO DE MÁQUINA ⌀ 5/8” x COMP.ADEQ. pb 4 CRUZETA DE MADEIRA 90 x 115 x 2400 mm
af 6 LAÇO LATERAL DUPLO PREFORMADO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4-16
Página 32 de 89
NOTAS:
1. A estrutura tipo G3 é, caracteristicamente, de fim de linha.
2. Este tipo de estrutura somente será utilizada, quando houver necessidade de um maior afastamento
dos condutores às sacadas, prédios, residências, etc, que estruturas do tipo M3 ou B3 não
satisfaçam.
C C
ai 3 MANILHA fs 6 PARAFUSO DE MÁQUINA DE ⌀ 1/2” x 152 mm
fd 6 ARRUELA REDONDA FURO DE ⌀ 9/16” ft 3 PARAFUSO DE MÁQUINA DE ⌀ 5/8” x COMP.ADEQ.
fe 26 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO ⌀ 11/16” fu 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 45 mm
ff 3 CINTA ⌀ ADEQUADO fw 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 150 mm
fg 3 GANCHO DE SUSPENSÃO fy 12 PORCA QUADRADA PARA PARAFUSO DE ⌀ 5/8”
fm 2 MÃO FRANCESA BECO DE 1800 mm gc 2 SELA PARA CRUZETA DE 115 mm
fo 3 PARAFUSO OLHAL ⌀ 5/8” x COMP.ADEQUADO pa 1 POSTE
ad 3 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4-17
Página 33 de 89
CONDUTORES ÂNGULOS
Alumínio
1/0 a 2/0 300 a 600

4/0 20° a 60°
Cobre
2 a 2/0 40° a 55°

3/0 15° a 55°
NOTAS:
1. A estrutura tipo G4 é geralmente usada em ângulos até 60°, ver tabela acima, e mudança de bitolas.
2. Este tipo de estrutura somente será utilizada quando houver necessidade de um maior afastamento dos
condutores às sacadas, prédios, residências, etc, que estruturas do tipo M4 ou B4 não satisfaçam.
C C
aa 3 CONECTOR A COMPRESSÃO ft 3 PARAFUSO DE MÁQUINA ⌀ 5/8” x COMP.ADEQUAD.
fg 6 GANCHO DE SUSPENSÃO gc 2 SELA PARA CRUZETA
fm 2 MÃO FRANCESA BECO DE 1800 mm ib 6 ISOLADOR DE PINO DE 15 kV
fo 3 PARAFUSO OLHAL ⌀ 5/8” x COMP.ADEQUADO ie 6 PINO PARA ISOLADOR DE 15 kV
fq 3 OLHAL PARA PARAFUSO DE ⌀ 5/8” pa 1 POSTE
fs 6 PARAFUSO DE MÁQUINA DE ⌀ 1/2” x 152 mm ad 6 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO
MANILHA af 6 LAÇO LATERAL DUPLO PREFORMADO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4-18
Página 34 de 89
NOTAS:
1. As condições de emprego (ângulos, fins de linha, etc.) das estruturas com circuito duplo são
as mesmas das correspondentes com circuito simples.
2. O material desta estrutura é o mesmo da M1 circuito simples, em dobro, exceto o poste.
3. Empregar este tipo de instalação com circuito duplo somente em postes de 13 metros.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
PRIMÁRIO TRIFÁSICO
POSTE DE 13 METROS APROVADO:
ESTRUTURA TIPO M1 – CIRCUITO DUPLO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4-19
Página 35 de 89
NOTAS:
1- As condições de emprego (ângulos, fins de linha, etc.) das estruturas com circuito duplo são
as mesmas das correspondentes com circuito simples.
2- O material desta estrutura é o mesmo da M1 circuito simples, em dobro, mais o M3, exceto o
poste, orçando mais 6 conectores a compressão (ver TD/RS-02)
3- Em casos de derivação para o lado oposto ao apresentado, instalar mais 6 pinos para o
isolador e 6 isoladores de pinos.
TÍTULO ESCALA: S/E VISTO:
C/DERIVAÇÃO DO CIRCUITO SUPERIOR REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4-20
Página 36 de 89
NOTAS:
1. As condições de emprego (ângulos fins de linha, etc.) das estrutura com circuito duplosão as
mesmas das correspondentes com circuito simples.
2. Material desta estrutura é o mesmo da M2 circuito simples, em dobro, exceto o poste.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4 - 21
Página 37 de 89
NOTAS:
1. As condições de emprego da estrutura B1 – circuito duplo – são as mesmas da B1 – circuito
simples.
2. O material desta estrutura é o mesmo da B1 – circuito simples – em dobro excessão do
poste.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ESTRUTURA TIPO B1 – CIRCUITO DUPLO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4 - 22
Página 38 de 89
NOTAS:
1. A estrutura tipo M1 – N3 é usada em travessias e derivações.
2. Em casos de derivação para o lado oposto ao apresentado, instalar mais 6 pinos para isolador e 6
isoladores de pino
aa 6 CONECTOR A COMPRESSÃO fu 3 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 45 mm
ad 3 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO ae 3 LAÇO DE DISTRIBUIÇÃO PREFORMADO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ESTRUTURA TIPO M1 – N3
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4 - 23
Página 39 de 89
NOTAS:
1. A estrutura tipo N3 – N3 é utilizada em ângulos, onde não seja possível a instalação de
estruturas do tipo M ou B( meio beco e beco , respectivamente) .
C C
aa 3 CONECTOR A COMPRESSÃO fu 4 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 45 mm
ad 6 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO af 2 LAÇO LATERAL DUPLO PREFORMADO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ESTRUTURA TIPO N3 – N3 – CIRCUITO SIMPLES
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4 - 24
Página 40 de 89
NOTAS:
1. Sempre que possível usar conexão no meio do vão( flying – tape ).
2. Sempre que possível, as distâncias A e B deverão ser iguais e nunca superiores a 15 m ou inferior a
5 m.
3. Para condutores de alumínio as conexões no meio do vão exigem cuidado especiais ou seja usar
conectores a compressão.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
CONEXÃO NO MEIO DO VÃO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4-25
Página 41 de 89
NOTAS:
1. As estruturas de travessia serão sempre do tipo M1-N3 ou B1-N3.
2. As cruzetas da travessia, estarão sempre em plano inferior.
3. Para casos de fim de linha, a travessia será instalada no penultimo poste.
4. Observar a sequencia das fases, mantendo sempre a fase A para o lado da rua.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
TRAVESSIA DE RUA
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4 - 26
Página 42 de 89
NOTAS:
1. Aplique o coxim de neoprene sobre o condutor de alumínio, evitando contato direto deste
com o isolador.
2. O laço de distribuição preformado para ângulos de linha de até 20 graus.
3. Não é permitido fazer derivação sobre as pernas dos produtos, preformados.
4. Aplicar somente em condutores de alumínio.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
AMARRAÇÕES
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 4 - 27
Página 43 de 89
LISTA DE MATERIAL PARA POSTES DE CONCRETO(C) OU MADEIRA (M)
QUANTIDADE
ÍTEM CONCRETO MADEIRA DESCRIÇÃO
FIG. 1 FIG. 2 FIG. 3
Fb - 1 1 ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 4 ESTRIBO
Fc 2 - - ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 2 ESTRIBO
Fe - - 3 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” COM FURO ⌀ 11/16”
Ff 2 2 - CINTA ⌀ ADEQUADO
Fh - 1 1 HASTE DE ⌀ 5/8” x 750 mm PARA ARMAÇÃO SECUNDÁRIA
Fi 2 - - HASTE DE ⌀ 5/8” x 350 mm PARA ARMAÇÃO SECUNDÁRIA
Ft - - 3 PARAFUSO DE MAQUINA DE ⌀ 5/8” x COMP. ADEQUADO
id 4 4 4 ISOLADOR ROLDANA
NOTAS:
1. Em postes com transformador, será utilizado 2 armações de 2 estribos (Ver fig. 1); nos
demais, somente armação de 4 estribos.
2. Ordem dos condutores de cima para baixo,para secundário em estrela são: neutro, fase A
fase B e fase C.
3. As armações secundárias serão instaladas do lado da rua em posteação simples e do lado do
passeio em posteação dupla, exceto quando houver contra-indicação das condições locais.
4. Mesmo em circuitos incompletos deverá ser respeitada a posição dos condutores.
5. Os desenhos desta seção aplica-se a vãos de até 35m, quando o espaçamento entre
condutores é de 200 mm.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
SECUNDÁRIO APROVADO:
INSTALAÇÃO DAS ARMAÇÕES SECUNDÁRIAS
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 5-1
Página 44 de 89
NOTAS:
1. Para ângulos maiores que 70º, deverão ser feitos dois fins de linha .
2. Observar, para os diferentes casos, o número de cinta empregadas.
3. Os limites estabelecidos para os ângulos são válidos para condutores de cobre até nº 4/0
AWG ou de alumínio até 266,8 MCM.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
SECUNDÁRIO
ÂNGULO DE 15º a 70º APROVADO:
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 5-2
Página 45 de 89
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
INSTALAÇÃO DE ARMAÇÕES SECUNDÁRIAS
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 5-3
Página 46 de 89
ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO
CONDUTORES DE ALUMÍNIO
CRITÉRIO PARA FINS DE LINHA
CONDUTORES DE ALUMÍNIO
FINS DE LINHA COM JUMPER
NOTAS:
1. Nos fins de linha, em poste concreto as armações secundárias de dois estribos deverão ser
fixadas, sempre, com duas cintas. (Ver folha 5 – 3)
2. Para detalhes de armação e fins de linha ver folha 5 – 7.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
FINS DE LINHA
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 5-4
Página 47 de 89
NOTAS:
1. Sempre que possível, as distãncias A e B deverão ser iguais, e nunca superiores a 15 m, ou
inferiores a 5 m.
2. Os condutores de alumínio deverão ser unidos no cruzamneto, no mínimo, 3 voltas de fio
recozido para amarração.
3. No caso de condutores de alumínio, as conexões no meio do vão exigem cuidados especiais.
4. Em condutores de cobre, utilizaremos conector somente para bitolas superiores a do cabo 2
–AWG (inclusive).
5. Para maiores detalhes, ver padrão MANAUS ENERGIA – TD/RS-02.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
CONEXÃO NO MEIO DO VÃO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 5-5
Página 48 de 89
NOTAS:
1. Para detalhes de amarrações e fins de linha, ver folha 5-7.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
DERIVAÇÕES
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 5-6
Página 49 de 89
NOTAS:
1. Nas amarrações, aplique o coxim de neoprene sobre o condutor de alumínio evitando contato
direto deste com o isolador (ver figura I).
2. Não é recomendável fazer derivação sobre as pernas do laço de roldana preformada.
3. Nos fins de linha, tensione o cabo deixando uma sobra para o jumper, se necessário.
4. Se for preciso cortar o condutor, aplique fita plástica isolante no local de cortes dos fios
de alumínio do cabo.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
SECUNDÁRIO
DETALHES PARA AMARRAÇÕES E FINS DE APROVADO:
LINHA
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 5-7
Página 50 de 89
NOTAS:
1. Sempre que possível, usar, na rede, um só conector para ligar diversos ramais.
2. Remover a proteção do condutor dos ramais na área restritamente necessária.
3. Na ligação dos ramais, deve-se levar em conta o equilíbrio de carga nas fases da rede secundária.
4. Quando necessária deverão ser colocadas armações e isoladores adicionais que permitam a saída dos
ramais. Neste caso, sempre que possível, as armações adicionais deverão ser instaladas em posição
(180°) com as armações da rede secundária.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
LIGAÇÃO DOS RAMAIS DE SERVIÇO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 5-8
Página 51 de 89
LISTA DE MATERIAL
ÍTEM DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
1 CABO SUBTERRÂNEO COM ISOLAMENTO P/600 V m v
2 FIO OU CABO DE COBRE NU (NEUTRO) m v
3 CABEÇOTE OU CURVA DE ENTRADA DE 90° pç 1
4 LUVA pç 3
5 TUBO DE FERRO GALVANIZADO m v
6 ARAME DE FERRO GALVANIZADO Nº 12 BWG m v
7 CURVA DE FERRO GALVANIZADO DE 90° pç 1
NOTAS
1. Somente poderá ser instalada esta derivação,
após aprovada pela MANAUS ENERGIA.
2. Após a ligação dos cabos à rede deverá ser
feito o encadarçamento dos mesmos com fita
isolante.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 5-9
Página 52 de 89
NOTAS GERAIS
1. As redes de distribuição serão construídas de modo que todos os postes fiquem extamente na
posição vertical ou mais próximo deste, porém, nunca inclinados no sentido do esforço resultante no
poste.
2. Os postes serão dimensionados em função das trações do projeto, de forma que o projeto, de forma
que o esforço resultante calculado não deve ultrapassar as suas resistências normais,
considerando-se, também o esforço suportado pelos diversos tipos de engastamento.
3. Os esforços atuantes sobre a estrutura também podem ser absorvidos pela utilização de estais.
Estes porém nem sempre é a solução mais viável e econômica, consideradas as condiçõe do local da
instalação.
4. O estaiamento será feito com cabos de aço obedecendo o seguinte critério:

CABO DE AÇO TIPO DIÂMETRO FORMAÇÃO FIOS CARGA DE RUPTURA - daN MÁX.CARGA A ABSORVER - daN
POLEGADA mm
SM ¼ 6,35 7 1.430 700
SM 3/8 9,53 7 3.160 1.550
5. Como medida de segurança, os estais serão isolados nas extremidades. Para isso, inStalar um
isolador tipo castanha no meio do curso do cabo de estai, porém, de modo que no rompimento do
isolador, o cabo fique laçado.
6. Nos contra-postes de concreto o apoio do cabo de aço será feito por uma cinta galvanizada.
7. O cabo de aço do estai será interligado ao condutor neutro do circuito, quando este for aterrado.
8. Nos postes de concreto a cinta da mão francesa, servirá para apoio do cabo de aço.
Quando não houver primário o cabo de aço será
instalado logo acima da armação secundária do neutro
Algumas vezes, há necessidade de colar tirantes apoiadas
a altura menor que as normais para melhor aproveitamento
da resistência do poste. Neste caso, recomenda-se a distância
de 5 m do solo, devendo ser considerada uma resistência
nominal que seria tomada no caso do estaiamento ser em
posição normal.
9. Como medida de segurança os estais serão isolados nas estremidades.
Para isso, instalar um isolador tipo castanha, no meio do curso
do cabo de estai. (Ver desenho ao lado ).
Instalar o cabo no isolador castanha de madeira que, no
rompimento do isolador o cabo fique laçado.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ESTAIAMENTO APROVADO:
NOTAS GERAIS
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 6-1
Página 53 de 89
NOTAS
1. Poderão ser feitos estais de “poste a poste”. Neste caso,

obedecer o mesmo critério dos estais em contra-poste.
2. A fundação do contra-poste deverá ser especial, caso o
esforço sobre ele ultrapasse 400 Kgf.
3. Nos contra-postes, cujo esforço de solicitado ultrapasse a
400 Kgf, usar escoramento A e B (ver fl 6-5).

C
ai 1 ISOLADOR CASTANHA P/BAIXA TENSÃO ff 1 CINTA
db V CABO DE AÇO DE ¼” x COMP. ADEQUADA fx - PARAFUSO DE ROSCA SOBERBA
ak 2 ALÇA PREFORMADA PARA ESTAI pa 1 POSTE OU CONTRA-POSTE
am 2 ALÇA PREFORMADA DE CONTRA-POSTE
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ESTAI COM CONTRA-POSTE
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 6-2
Página 54 de 89
NOTAS
1. Este tipo de estaiamento somente se aplica quando os esforços provocados pelos
condutores são iguais em ambos os níveis de cruzetas, não excedendo para cada nível o
valor de 700kgf. Emoutros casos, estaiar as cruzetas, Independentemente.
2. O estai de cruzeta a cruzeta não absorve os esforços dos condutores sobre o poste. Assim,
o estaiamento do poste deverá ser considerado isoladamente.
3. O estai de cruzeta a cruzeta aplica-se analogamente, a estrutura tipo meio beco.
C C
db V CABO DE AÇO DE ¼” x COMP. ADEQUADO ak 2 ALÇA PREFORMADA PARA ESTAI
fq 2 OLHAL PARA PARAFUSO DE ⌀ 5/8” gb 2 SAPATILHA P/ CABO DE AÇO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ESTAI DE CRUZETA A CRUZETA
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 6-3
Página 55 de 89
NOTAS
1. Respeitado o ângulo máximo de 10°, o estai de cruzeta poderá ser feito em contra – poste.
2. O cabo de aço SM ⌀ ¼” pode trabalhar sob esforços até 700 kgf. Se o primário produzir esforços maiores,
usar cabo de diâmetro superior.
3. O estai de cruzeta absorve, praticamente, todos os esforços do primário. O estaiamento do poste fica,
portanto, no dependência dos esforços provenientes do secundário.
4. O estai de cruzeta aplica-se, analogamente, a estruturas tipo meio beco.
C C
ai 1 ISOLADOR CASTANHA P/BAIXA TENSÃO gb 1 SAPATILHA P/CABO DE AÇO
db V CABO DE AÇO DE ¼” x COMP. ADEQUADO pa 1 POSTE (OU CONTRA – POSTE)
ak 3 ALÇA PREFORMADA PARA ESTAI fg 1 OLHAL PARA PARAFUSO DE ⌀ 5/8”
am 1 ALÇA PREFORMADA DE CONTRA - POSTE
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ESTAI DE CRUZETA
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 6-4
Página 56 de 89
NOTAS
1. As toras e o matação deverão muito bem ajustados, pois, caso contrário, ficarão completamente sem
efeito.
2. As toras de madeira são apresentadas como sugestão. Elas poderão ser substituídas por peças
equivalentes.
3. A escora de sub-solo é empregada quando o esforço sobre o poste situa-se entre 150 e 300kgf. Um
terreno normal pode absorver esforços sobre o poste de até 150 kgf; esforços maiores que 300 kgf
exigem medidas especiais, como concretagem da base etc.
4. Usar até esforço de 300 kgf.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ESCORA DE SUB-SOLO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 6-5
Página 57 de 89
NOTAS
1. O concreto deverá ter traço 1:3:6 .
2. A concretagem só será usada quando indicada no projeto ou em terrenos sem resistência (pantanos, areia,
brejo, etc.).
3. Esta concretagem nos dá a resistência de 100 Kg / cm²
4. Em casos especiais e mediante previa autorização o engastamento e o traço do concreto poderão ser
alterados.
5. Para postes de l.000 kilos de resistência, o diâmetro da forma poderá ser de 600 mm.
* LISTA DE MATERIAL PARA POSTES DE CONCRETO
QUANT. UNIDADE DESCRIÇÃO QUANT. UNIDADE DESCRIÇÃO
4 SACO CIMENTO DE 50 Kg 22 LATA PEDRA BRITADA Nº 2
25 LATA AREIA 10 LATA ÁGUA
22 LATA PEDRA BRITADA Nº 1 - -
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
CONCRETAGEM DE BASE DE POSTES
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 6-6
Página 58 de 89
NOTAS
1. O aterramento deve seguir as Recomendações de Serviço TD/RS – 01.
2. A posição da haste de aterramento em torno do poste não é determinada. Para sua
instalação, escolher no local, o ponto mais conveniente respeitando o raio de 1.200mm.
C C
fl 1 HASTE PARA ATERRAMENTO ⌀ 5/8” gh 2 GRAMPO DE ATERRAMENTO
aa 1 CONECTOR A COMPRESSÃO YC aq 10 CABO DE COBRE NU Nº 2 AWG
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ATERRAMENTO E PROTEÇÃO APROVADO:
ATERRAMENTO NORMAL
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 7-1
Página 59 de 89
NOTAS
1. O desenho é ilustrativo e mostra um caso frequente de instalação de chave fusível em ramal N3.
2. O material desta estrutura é o mesmo da M1 e N3 circuito simples, com mais 6 pinos, 6 isoladores de
pino e 3 chaves fusíveis.
3. Este é, também, um caso típico de ligação para ramal de consumidor em alta tensão.
4. Quando a linha estiver apoiada em cruzetas de beco, instalar 3 isoladores de disco para a fase
central, na cruzeta de derivação.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
INSTALAÇÃO DE CHAVES FUSÍVEIS EM RAMAL
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 7-2
Página 60 de 89
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
CHAVES DE MANOBRA APROVADO:
CHAVE FACA UNIPOLAR
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 7-3
Página 61 de 89
NOTAS
1. O desenho é ilustrativo e mostra um caso freqüente de instalação de chave faca no ramal.
2. As unidades para fio de cobre são em Kg.
3. Como ilustração, é apresentadas em linhas tracejadas, uma possibilidade de ramal para o lado
contrário. Neste caso, orçar menos 6 pinos e 6 isoladores de pino, inclusos na tabela.
4. Quando a linha estiver apoiada em cruzeta de beco, instalar 3 isoladores de disco para a fase
central, na cruzeta de derivação.
C C
ai 3 MANILHA SAPATILHA fu 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 45 mm
fe 9 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO ⌀ 9/16” fx - PARAFUSO ROSCA SOBERBA DE ⌀ ½” x 100 mm
fg 3 GANCHO DE SUSPENSÃO gc 2 SELA PARA CRUZETA DE 115 kV
fq 1 OLHAL PARA PARAFUSO DE ⌀ 5/8” ib 6 ISOLADOR DE PINO DE 15 kV
af 6 LAÇO LATERAL DUPLO PREFORMADO ie 6 PINO PARA ISOLADOR
ec 3 CHAVE FACA UNIPOLAR fk 3 CHAPA DE AÇO
ax 6 TERMINAIS PARA CHAVE FACA aq 3 FIO DE COBRE NÚ Nº 4 AWG
fs 6 PARAFUSO DE MÁQUINA ⌀ ½” x 150 mm ad 3 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO
fq 1 OLHAL PARA PARAFUSO DE ⌀ 5/8” pb 2 CRUZETA DE MADEIRA DE 90 x 115 x 2400 mm
fr 4 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 3/8” x 115 mm
fo 2 PARAFUSO OLHAL ⌀ 5/8” x COMP. ADEQUADO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
CHAVE FACA UNIPOLAR
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 7-4
Página 62 de 89
NOTAS
1. O aterramento deverá seguir as normas das Recomendações de serviços – TD/RS – 01.
2. É indispensável a ligação à terra das bases da chave e do mecanismo de manobra.
3. O mecanismo de manobra deverá ser provido de um cadeado e instalado para o lado da calçada
(murada).
4. As distâncias A,B e C deverão ser iguais.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
CHAVE DE OPERAR SOB-CARGA
TIPO : ASF – 206 – S&C REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 7-5
Página 63 de 89
C C
ai 6 MANILHA SAPATILHA pa 1 POSTE
ic 3 ISOLADOR DE DISCO ab 1 CONJUNTO DE CHAVE DE OPERAR SOB CARGA ASF-206
fg 3 GANCHO DE SUSPENSÃO ad 6 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO
ff 15 CINTA ⌀ ADEQUADO
ax 6 TERMINAIS PARA ALUMÍNIO
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
TIPO : ASF – 206 – S&C REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 7-6
Página 64 de 89
NOTAS
1. As unidades para fio de cobre são em kg.
2. É indispensável a ligação à terra das bases da chave e do mecanismo de manobra.
3. O aterramento da estrutura deverá seguir as normas das Recomendações de Serviço-TD/RS-01.
4. O mecanismo de manobra deverá ser provido de um cadeado e instalado para o lado da calçada
(murada).
C C
ic 12 ISOLADOR DE DISCO DE 150 mm ad 6 ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO
fg 6 GANCHO DE SUSPENSÃO ai 6 MANILHA SAPATILHA
ff 4 CINTA ⌀ ADEQUADO fm 2 MÃO FRANCESA DE BECO DE 1970 mm
ab 1 CONJUNTO DE CHAVES pa 1 POSTE
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
TIPO : ALDUTI – S & C REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 7-7
Página 65 de 89
NOTAS
1. O desenho é ilustrativo. Os pára-raios poderão ser instalado em qualquer tipo de estrutura.
2. O aterramento dos pára-raios deve seguir as recomendações de serviço TD/RS – 01.
3. Os materiais contidos na tabela referem-se somente a instalação do pára-raios e seus
acessórios. As unidades para cabo isolado são em m, para fio cobre são em Kg.

C C
ef 3 PARA – RAIO ep 3 SEPARADOR AUTOMÁTICO
aa 7 CONECTOR A COMPRESSÃO aq 10 CABO DE COBRE NÚ Nº 2 AWG
av 2,40 CABO ISOLADO Nº 8 AWG fz 5 GRAMPO DE CERCA
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
APROVADO:
ATERRAMENTO E PROTEÇÃO
INSTALAÇÃO DE PÁRA-RAIOS
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 7-8
Página 66 de 89
NOTAS
1. O condutor do terra deve correr pela parte de baixo da cruzeta e ser fixado com grampos
de cerca. O condutor terra não pode entrar em contato com o pino do isolador.
2. Para a fixação dos pára-raios ver distâncias padronIzadas na folha 7-8.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO APROVADO:
FIXAÇÃO DO CONDUTOR TERRA
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 7-9
Página 67 de 89
NOTAS
1. Sempre que possível, evitar instalação de chave em estrutura tipo B, visto que sua manobra é
problemática.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
POSIÇÃO DE CHAVES E PÁRA-RAIOS
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 7-10
Página 68 de 89
NOTAS GERAIS
1. Foram consideradas na presente seção as seguintes tensões de distribuição:

Tensão primária 13.800 V
Tensões secundárias 220/127 V
2. Considerando o espaço necessário à remoção e instalação dos transformadores, sua instalação será
feita em postes de 11 m de comprimento, mínimo, e de concreto.
3. Evitar, sempre que possível, a instalação de transformadores em poste de esquina, de ângulo ou

com dois níveis de cruzeta.
4. O tanque do transformador será sempre ligado à terra.
5. Os transformadores serão instalados de maneira que a bucha do neutro fique no mesmo nível do
condutor neutro da rede secundária.
6. Instalar sempre duas cruzetas adicionais para a instalação das chaves corta-circuito. Os pára-raios
serão instalados na cruzeta da rede primária.
7. Os transformadores a 45° em relação à rede secundária, deverão ser instalados de modo que a
bucha do neutro seja a mais próxima da rede de baixa tensão.
8. A ligação do transformador na baixa tensão, será feita do seguinte modo:

Bucha X0 – neutro
Bucha X1 – fase A
Bucha X2 – fase B
Bucha X3 – fase C
9. Na tabela abaixo, são dados os condutores de cobre, adequado para as conexões da baixa tensão,
de acordo com as potências dos transformadores. Esses condutores são do tipo com isolamento
termoplástico para 600 V.
TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO
POTÊNCIA EM kVA Nº DO CABO PARA LIGAÇÃO
BAIXA TENSÃO
TRIFÁSICO SISTEMA – 220 / 127 V
Até 74 kVA 2/0
De 75 a 150 kVA 4/0
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADORES APROVADO:
NOTAS GERAIS
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 8-1
Página 69 de 89
NOTAS
1. É indispensável que o tranformador seja instalado em poste aterrado e com pára-raios.
2. As ligações aos condutores da rede deverão ser feitas com conectores apropriados a cada caso.
( ver as Recomendações de Serviço TD/ RS – 02 )
3. Evitar sempre que possível a instalação de transformadores em postes de esquina de ângulo e com
dois níveis de cruzeta. O tanque e o borne neutro devem ser aterrados.
4. O aterramento da estrutura deverá seguir as normas da Recomendações de Serviço – TD/RS – O1.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
POSTE DE CONCRETO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 8-2
Página 70 de 89
NOTAS
1. O aterramento da estrutura deverá seguir as normas das Recomendações de Serviço – TD/RS –01.
2. É indispensável que o transformador seja instalado em poste aterrado e com pára-raios.
3. As ligações aos condutores da rede deverão ser feita com conectores apropriados a cada caso.
(ver as Recomendações de Serviço TD/RS – 02).
4. Evitar sempre que possível a instalação de transformadores em postes de esquina, de ângulo ou com
dois níveis de cruzeta. O tanque e o borne neutro devem ser aterrados.
5. Os poste de 13 metros, somente são empregados para circuitos duplos, ou casos especiais.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
POSTE DE CONCRETO DE 13 METROS
CIRCUITO DUPLO REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 8-3
Página 71 de 89
NOTAS
1. É indispensável que o transformador seja instalado em poste aterrado e com pára-raios. O tanque e
o borne neutro devem ser aterrados. Seguir as Recomendações de Serviço TD/RS – 01.
2. Este tipo de instalação, com transformador em ângulo,aplica-se a casos de pequenos espaços entre
a estrutura com as fachadas de prédios, marquises, sacadas, etc.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
POSTE DE CONCRETO – CASOS ESPECIAIS
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 8-4
Página 72 de 89
NOTAS:
1. Os materiais contidos na tabela refer-se a estrutura N2 e equipamentos de proteção do
transformador;
2. Os materiais da estrutura M1 vide folha 4-3;
3. Considerações sobre instalação de transformador, vide notas na folha nº 8-2;
4. As considerações dos materiais de aterramento vide folha nº 7-1;
5. As unidades para cabo isolado são em m, para fio de cobre são em kg.

fr 4 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 3/8” x 115 mm ia 6 PINO PARA ISOLADOR DE 15 kV
ft 2 PARAFUSO MÁQUINA ⌀5/8”x COMP.ADEQUADO af 3 PÁRA-RAIOS DE 15 kV
fu 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 45 mm pb 2 CRUZETA DE MADEIRA 90 x 115 x 2400 mm
fw 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 150 mm et 1 TRANSFORMADOR TRIFÁSICO
ga 2 SUPORTE PARA TRANSFORMADOR ad 3 CHAVE INDICADORA FUSÍVEL
gv 6 CABO ISOLADO ⌀ ADEQUADO ac 3 GRAMPO DE LINHA VIVA REF. HTE 2926
aa 8 CONECTOR A COMPRESSÃO fz 5 GRAMPO DE CERCA
az 3 CONECTOR TIPO ESTRIBO ep 3 SEPARADOR AUTOMÁTICO
av 2,40 CABO ISOLADO N.º 8 AWG eo 3 ELOS FUSÍVEIS
aq 5 FIO DE COBRE NÚ N.º 4 AWG
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO APROVADO:
INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADORES
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 8-5
Página 73 de 89
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
BANCO FIXO DE CAPACITORES EM POSTE APROVADO:
06 UNIDADES
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 8-6
LISTA DE MATERIAL
ÍTEM QUANT. DESCRIÇÃO ÍTEM QUANT. DESCRIÇÃO
02 POSTE DE CONCRETO 06 CRUZETAS DE 0,80 m
02 VIGAS TIPO “I” DE AÇO CARBONO 6”x4”x5/16”x5.600(m) 04 CRUZETAS DE MADEIRA DE 2,40 m
02 CANTONEIRAS DE 2”x 2” x 5.600 m 46 kg CABO #2 DE COBRE NÚ
09 CHAVE FACA UNIPOLAR 200 A 20 kg CABO #2/0 DE COBRE NÚ
03 REGULADORES DE TENSÃO 32 DEGRAUS 06 PARAFUSO DE MÁQUINA 5/8” x 24”
22 ARRUELA QUADRADA 18 PARAFUSO DE MÁQUINA 5/8” x 10”
02 CINTAS DE 8” 08 m ARAME GALVANIZADO
02 CINTAS DE 8 ½” 02 SUPORTE PARA TRAFO DE 8”
12 ISOLADORES DE PINO 02 SUPORTE PARA TRAFO DE 8 ½”
12 PINOS PARA ISOLADOR 04 SUPORTE PARA TRAFO DE 11 ½”
08 MÃO FRANCESA 01 TRAFO DE 5 kVA
33 PORCA QUADRADA 5/8” 01 SUPORTE PARA TRAFO DE 10”
04 SELAS PARA CRUZETA 01 SUPORTE PARA TRAFO DE 10 ½”
09 ISOLADORES DE DISCO 01 CHAVE KS – 100 A
06 MANILHA SAPATILHAS 01 ELO FUSÍVEL – IH
12 PARAFUSO FRANCÊS 5/8” x 1 ½” 01 kg FIO DE COBRE # 4
08 PARAFUSO FRANCÊS 3/8” x 4 ½” 01 GRAMPO DE LINHA – VIVA
04 PARAFUSO FRANCÊS 5/8” x 6” 02 LUMINÁRIAS HRP – 583
16 PARAFUSO DE MÁQUINA 5/8” x 18” 02 BRAÇOS GALVANIZADO 2” x 40 m
06 PÁRA – RAIOS 02 LÂMPADAS 250 w x 220 V
02 ALÇA DG – 4545 02 RELÉS FOTO – ELÉTRICO
06 ALÇA DG – 4547 02 BASES PARA RELÉ
10 m CABO TERMOPLÁSTICO 8 AWG 28 m FIO # 14 AWG
06 LAÇO DUPLO DBST – 1106 01 FITA ISOLANTE
17 CONECTOR KS-23 04 CINTAS DE 11”
12 CONECTOR CAA-77A66 04 PARAFUSO FRANCÊS 5/8”x 150 mm
102 CONECTOR C-22-A2
50 HASTE DE TERRA
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
LISTA DE MATERIAL PARA INSTALAÇÃO APROVADO:
DE BANCO DE REGULADORES DE TENSÃO
32 DEGRAUS – TIPO LIGAÇÃO ESTRELA REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 8-7
ILUMINAÇÃO PÚBLICA
NOTAS GERAIS
1. Foi considerado no presente padrão, o sistema de iluminação pública individual.

Não são previstas iluminações ornamentais ou especiais (praça, grandes avenidas, etc.), que exigem
um estudo mais minucioso por parte do projetista.
2. É padronizada um tipo de lâmpada:
A – A vapor de sódio de ( 70, 150, 250, e 400 ) W / 220 V.
3. O comando destas lâmpadas será feito por relé foto-elétrico individual de 1000 W/5A.
4. Deve-se esclarecer que a denominação “VIA”, refere-se à pista de rolamento para veículos.
5. Na iluminação de becos, vilas, etc., com um número máximo de 6 (seis) lâmpadas a vapor de sódio de
70 W, usar relé foto-elétrico individual de 1000 W / 5 A. Para casos de maior número de lâmpadas,
consultar a concessionária local.
6. Em vias com inclinação e ladeira a luminária deve ficar paralela ao eixo da rua, como mostra a
figura abaixo.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ILUMINAÇÃO PÚBLICA APROVADO:
NOTAS GERAIS
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 9-1
NOTAS
1. Para fixação do reator, orçar um parafuso de máquina de ⌀ 5/8” x 45 mm.
2. Na fixação de relé foto-elétrico, orçar uma porca adicional a ser instalada no parafuso de
fixação da cinta.
3. Quando ocorrer iluminação dupla na mesma posteação, os reatores serão fixados
lateralmente nos parafusos das cintas de iluminação, através de uma porca adicional.
4. Em casos de seccionamentos ou mudança de bitolas com o encabeçamento dos cabos, os fios
da luminária serão instalados por trás do poste.
5. O braço de iluminação pública deverá ser preso à cinta por parafuso francês de 5/8” x
65mm.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
INSTALAÇÃO DE LÃMPADA A VAPOR DE SÓDIO
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 9-2
77/89
NOTAS
1. A lãmpada é energizada por um relê fotoelétrico individual com capacidade para 1000 W/5 A.
2. A carga ligada não poderá ser superior a 1000 W.
3. Instalar o relê fotoelétrico com o foto-célula voltada para o Sul, de madeira tal que, os
raios solares ou outras luminosidade à noite, não atinjam diretamente o visor da foto-célula.
4. Esquema de ligação de reatores tipo ILUMATIC e HELFONT.
5. As ligações do relê fotoelétrico deverão se alternar entre as fases para divisão de carga.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
ESQUEMA DE LIGAÇÃO DO RELÉ FOTOELÉTRICO
COM REATOR(LÃMPADA A VAPOR DE SÓDIO) REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 9-3
78/89
LISTA DE MATERIAL
ÍTEM DESCRIÇÃO UNID. QUANT.
1 FIO DE COBRE PARALELO COM ISOLAMENTO m V
2 CURVA DE FERRO GALVANIZADO DE 180° pç 1
3 LUVA DE FERRO GALVANIZADO pç 3
4 TUBO DE FERRO GALVANIZADO DE ½” m 5,2
5 ARAME DE FERRO GALVANIZADO 12 BWG m V
6 CURVA DE FERRO GALVANIZADO DE 90° m 1
NOTAS
1. Somente poderá ser utilizada esta derivação,
após aprovada pela MANAUS ENERGIA.
2. Em postes que não houver luminária, deverá ser
instalado um relê fotoelétrico de 1000 W/5 A
para comando do letreiro.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
RAMAL PARA LIGAÇÃO DE LETREIROS
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 9-4
79/89
NOTAS
1. Esta derivação de serviço é usada para subestações abrigadas.
2. Se for necessário o uso do cabo unipolar de reserva, após sua ligação, deverá ser verificada a
sequência de fase na baixa tensão.
3. No computo da potência total instalada, não deverão ser considerados os transformadores de
reserva.
4. Todas as ferragens devem ser aterradas. O aterramento da estrutura deverá seguir as normas das
Recomendações de Serviço – TD / RS – 01.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
DERIVAÇÃO SUBTERRÂNEA EM ALTA TENSÃO APROVADO:
CABOS UNIPOLARES
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 10-1
80/89
NOTAS
1. As unidades para cabo isolado são em “m”, e para fio de cobre são em Kg.
2. Quando aos materiais de aterramento vide folha nº 7 – 1
C C
fd 4 ARRUELA REDONDA FURO DE ⌀ 9/16” fx - PARAFUSO RÔSCA SOBERBA ⌀ ½” x 100 mm
fe 10 ARRUELA QUADRADA DE 2 ¼” FURO ⌀ 11/16” fy 4 PORCA QUADRADA PARA PAFUSO DE ⌀ 5/8”
ft 2 PARAFUSO DE MÁQUINA ⌀ 5/8” x COMP.ADEQ. af 3 PÁRA-RAIO DE 15 kV
fu 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 45 mm pb 2 CRUZETA DE MADEIRA DE 90 x 115 x 2400 mm
fw 2 PARAFUSO FRANCÊS DE ⌀ 5/8” x 150 mm ad 3 CHAVE INDICADORA FUSÍVEL
av 2,40 CABO ISOLADOR Nº 8 AWG ac 3 GRAMPO DE LINHA VIVA REF. HTE 2926
aa 4 CONECTOR A COMPRESSÃO fz 5 GRAMPO DE CERCA
az 3 CONECTOR TIPO ESTRIBO ep 3 SEPARADOR AUTOMÁTICO
eo 3 ELOS FUSÍVEIS
aq 5 FIO DE COBRE NÚ Nº 4 AWG
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
DERIVAÇÃO SUBTERRÂNEA EM ALTA TENSÃO APROVADO:
CABOS UNIPOLARES
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 10-2
81/89
NOTAS
1. A poda deverá ser feita de maneira que não permaneçam galhos ou ramos acima dos
condutores.
2. A distância dos condutores aos galhos podados deverá ser, no mínimo 2 m.
3. Os galhos deverão ser cuidadosamente cortados. Sempre que possível, a poda deverá ser
feita rente ao tronco. Evitar que os galhos se lasquem. Uma poda incorreta fará com que o
galho apodreça, danificando a árvore.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
MISCELÂNEA APROVADO:
PODA DE ÁRVORE
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 11-1
82/89
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
PODA DE ÁRVORE
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 11-2
83/89
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
PODA DE ÁRVORE
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 11-3
84/89
FLECHAS EM CENTÍMETROS(CONDUTORES DE ALUMÍNIO CA)
ºC \ VÃOS(m) 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
-10 1 2 3 4 6 9 11 14 17 21 25 30 35 40 46
-5 1 2 3 5 7 10 13 16 20 24 29 34 40 46 52
0 1 2 4 6 8 11 15 19 23 28 33 39 45 52 59
5 1 3 4 7 10 13 17 22 27 32 38 44 51 58 66
10 1 3 5 8 12 16 21 26 31 37 44 51 58 66 74
15 2 4 7 11 15 20 25 31 37 44 51 58 66 75 83
20 3 6 9 14 19 24 30 37 43 51 58 66 75 84 93
25 4 8 13 18 23 29 36 43 50 58 66 75 83 93 102
30 7 11 16 22 28 35 42 49 57 65 74 83 92 101 111
35 9 14 20 26 33 40 48 56 64 72 81 91 100 110 120
40 11 17 23 30 38 45 53 62 70 79 89 98 108 119 129
45 13 19 27 34 42 50 59 66 77 86 96 106 116 127 138
50 14 22 29 37 46 55 64 73 83 92 102 113 123 135 146
FLECHAS EM CENTÍMETROS(CONDUTORES DE COBRE)

ºC \ VÃOS(m) 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
-10 2 4 8 13 19 26 35 45 57 70 85 100 118 136 157
-5 2 5 9 14 21 29 38 49 61 75 89 105 123 141 162
0 3 6 10 15 23 32 42 53 65 79 94 110 128 147 167
5 3 7 12 18 26 35 46 57 69 83 98 115 133 152 172
10 4 8 14 21 29 38 49 60 73 88 103 120 137 157 177
15 5 10 16 23 32 42 52 64 77 92 107 124 142 161 181
20 6 12 18 26 35 45 56 68 81 96 111 128 147 166 186
25 8 14 20 29 38 48 59 72 85 100 116 133 151 171 191
30 9 15 23 31 40 51 63 75 89 104 120 137 156 175 196
35 10 17 25 34 43 54 66 79 93 108 124 141 160 180 200
40 12 19 27 36 46 57 69 82 96 112 128 145 164 184 205
45 13 20 29 38 49 60 72 85 100 115 132 150 168 189 209
50 14 22 31 40 51 63 75 89 103 119 136 154 173 193 214
NOTAS
1. As flechas das tabelas acima são para condutores
esticados em ar calmo, suporte do mesmo nível e CONDUTORES TENSÕES DE PROJETO(kgf)
se aplicam a condutores nús, cuja as bitolas são COBRE ALUMÍNIO REDES LEVES REDES MÉDIAS
dadas na tabela abaixo, circuitos primários e

2 1/0 150 200
secundários. - 2/0 185 260
2. Os cálculos foram feitos pelo processo analítico. 1/0 - 240 320
Cobre: cabo básico nº 2 (7 fios), com uma 2/0 4/0 300 400
tração de 145 kgf no ponto de flecha máxima, 3/0 - 390 520
para qualquer vão, a 0° C, sem vento. Módulo de elasticidade de 9800 kgf/mm². Coeficinte de
dilatação linear de 17 x 10-6 / °C. Alumínio: cabo básico nº 1/0 (7 fios), com uma tração de 200 kgf no
ponto de flecha máxima, para qualquer vão, a °0 C, sem vento. Modulo de elasticidade inicial de 5600
kgf/mm². Coeficiente de dilatação linear de 23 x 10-6/ °C.
3. As trações de projeto indicadas para os condutores de alumínio correspondem a trações finais,
tomadas aproximadamente 75% das iniciais.
4. Para projeto das estruturas, deverão ser tomadas as trações indicadas na tabela ao lado, de acordo
com as condições da região. Para as redes leves, foi considerado uma temperatura mínima de 0° C e
vento de 20 kgf/m diária projetada a +20° C. Para as redes médias, a temperatura mínima foi de –
10° C e o vento de 30 kgf/m² a +10° C.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
TABELAS DE FLECHAS E TENSÕES
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 11-4
85/89
ESCOLHA DOS ELOS FUSÍVEIS PRIMÁRIOS
POTÊNCIA (kVA) ELO FUSÍVEL CHAVE FUSÍVEL (A)
10 1H 100
15 1H 100
25 2H 100
30 2H 100
37,5 3H 100
45 3H 100
50 3H 100
75 5H 100
100 6K 100
112,5 6K 100
150 8K 100
200 10 K 100
225 10 K 100
250 12 K 100
300 15 K 100
400 20 K 100
500 25 K 100
600 30 K 100
750 65 K 100
1000 80 K 100
1500 140 K 200
2000 200 K 200
2500 200 K 200
NOTAS
1. As tabelas acima referem-se em todos os casos, à tensão nominal de 13.800 volts, entre
fases.
2. O cálculo dos fusíveis foi feito de acordo com as normas EEI-NEMA, tendo sido empregados,
por segurança as curvas de tempo máximo de interrupção de corrente.
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
TABELAS PARA ELOS FUSÍVEIS TIPO “H”E “K”
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 11-5
86/89
ACESSÓRIOS DE CONDUTORES
ÍTEM DESCRIÇÃO
aq CABO OU FIO DE COBRE NÚ
av CABO ISOLADO
ax TERMINAL PARA COBRE
az CONECTOR TIPO ESTRIBO
EQUIPAMENTOS
ÍTEM DESCRIÇÃO
ep SEPARADOR AUTOMÁTICO
eo ELO FUSÍVEL
et TRANSFORMADOR
ev CAPACITOR
FERRAGENS
ÍTEM DESCRIÇÃO
fk CHAPA DE AÇO
fz GRAMPO DE CERCA
gi VIGA DE FERRO “U”
gj CANTONEIRA DE FERRO
gg CANTONEIRA DE FERRO
gl FERRO CHATO
gh CINTA PARA POSTE CIRCULAR
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
MATERIAIS APROVADO:
DESENHOS ILUSTRATIVOS
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 12-1
87/89
FERRAGENS
ÍTEM DESCRIÇÃO
fn MÃO FRANCESA NORMAL
fo PARAFUSO OLHAL
fm/fp MÃO FRANCESA VERTICAL
fq OLHAL PARA PARAFUSO
fs/ft PARAFUSO DE MÁQUINA
fr/fu/
fv/ PARAFUSO FRANCÊS
fw
fx PARAFUSO DE ROSCA SOBERBA
fy PORCA PARA PARAFUSO DE ⌀ 16 mm
ff CINTA
fg GANCHO DE SUSPENSÃO
fh/fi/
HASTE P/ ARMAÇÃO SECUNDÁRIA
fj
fl HASTE DE ATERRAMENTO
gb SAPATILHA PARA CABO DE AÇO
gc SELA PARA CRUZETA
gd SUPORTE PARA CHAVE FUSÍVEL E PÁRA-
RAIO
ge SUPORTE P/ TRAFO EM POSTE CONCRETO
gf SUPORTE P/ TRANSFORMADOR EM POSTE DE
MADEIRA
gh GRAMPO DE ATERRAMENTO
ISOLADORES E PINOS
ÍTEM DESCRIÇÃO
ia ISOLADOR CASTANHA PARA BAIXA TENSÃO
ib ISOLADOR DE PINO
ic ISOLADOR DE DISCO
id ISOLADOR ROLDANA
ie PINO DE CRUZETA
if PINO DE TOPO
POSTES E CRUZETAS
ÍTEM DESCRIÇÃO
pb CRUZETA
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
MATERIAIS APROVADO:
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 12-2
88/89
ACESSÓRIOS DE CONDUTORES
ÍTEM DESCRIÇÃO
AA CONECTOR A COMPRESSÃO
AB CONECTOR TIPO PARAFUSO FENDIDO
AC GRAMPO DE LINHA VIVA
AD ALÇA PREFORMADA DE DISTRIBUIÇÃO
AE LAÇO DE DISTRIBUIÇÃO PREFORMADO
AF LAÇO DUPLO LATERAL PREFORMADO
AH LAÇO LATERAL PREFORMADO
AI MANILHA
AK ALÇA PREFORMADA PARA ESTAI
AM ALÇA PREFORMADA DE CONTRA-POSTE
AP LAÇO DE ROLDANA PREFORMADO
EQUIPAMENTOS
ÍTEM DESCRIÇÃO
eb CHAVE FAÇA TRIPOLAR
ec CHAVE FAÇA UNIPOLAR
ed CHAVE FUSÍVEL
ef PÁRA-RAIOS
eh BRAÇO PARA ILUM. PÚBLICA
FERRAGENS
ÍTEM DESCRIÇÃO
fa AFASTADOR DE ARMAÇÃO SECUNDÁRIA
fb ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 1 ESTRIBO
fc ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 2 ESTRIBOS
fd ARRUELA REDONDA
fe ARRUELA QUADRADA
ESCALA: S/E VISTO:
TÍTULO
MATERIAIS APROVADO:
REVISÃO: DESENHOS:
JAN/2001 12-3
89/89

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Di-Nt-02 - Instalacoes Basicas para Redes Aereas Poste Circu

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INSTALAÇÕES BÁSICAS PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

COM UTILIZAÇÃO DE POSTES CIRCULARES DE CONCRETO

SEÇÃO TÍTULO PÁGINA

10 DERIVAÇÃO SUBTERRÂNEA EM ALTA TENSÃO 80

COM UTILIZAÇÃO DE POSTES CIRCULARES DE CONCRETO

1. A presente padronização estabelece as instalações básicas normais para redes aéreas de

11. Na elaboração do presente padrão, foram considerados os condutores da tabela abaixo. Os

COM UTILIZAÇÃO DE POSTES CIRCULARES DE CONCRETO

LARGURA “L” DO PASSEIO (m) TIPO DE INSTALAÇÃO A

0,70 1,50 MEIO BECO – M

1,00m ou mais abaixo

janelas. Havendo sacada subtrair

TABELA DOS AFASTAMENTOS –

1. A presente seção prevê condutores nús.

2. A parte da cruzeta de maior comprimento ou o número de isoladores, deverá ficar para o

3. O encabeçamento do circuito primário será feito, sempre, com isoladores de discos.

4. Usar o condutor de maior bitola nos “jumpers”.

5. É indispensável que se mantenha a correta posição do faseamento do circuito primário em

7. Todas as ligações em aluminio deverão seguir as normas do padrão TD/RS – 02.

1/0 a 2/0 0° a 20°

1/0 a 2/0 20° a 30°

2 a 2/0 15° a 40°

LISTA DE MATERIAL PARA POSTES DE CONCRETO (C)

LISTA DE MATERIAL PARA POSTES DE CONCRETO (C)

1/0 a 2/0 30° a 60°

LISTA DE MATERIAL PARA POSTES DE CONCRETO (C)

1/0 a 2/0 0° a 20°

1/0 a 2/0 20° a 30°

2 a 2/0 15° a 40°

LISTA DE MATERIAL PARA POSTES DE CONCRETO (C)

1/0 A 2/0 300 a 600

2 a 2/0 40° a 55°

1/0 a 2/0 00 a 200

1/0 a 2/0 200 a 300

2 a 2/0 15° a 40°

1/0 a 2/0 300 a 600

2 a 2/0 40° a 55°

1/0 a 2/0 00 a 200

1/0 a 2/0 200 a 300

2 a 2/0 15° a 40°

1/0 a 2/0 300 a 600

2 a 2/0 40° a 55°

CRITÉRIO PARA FINS DE LINHA

FINS DE LINHA COM JUMPER

4. O estaiamento será feito com cabos de aço obedecendo o seguinte critério:

1. Poderão ser feitos estais de “poste a poste”. Neste caso,

LISTA DE MATERIAL PARA POSTES DE CONCRETO (C)

LISTA DE MATERIAL PARA POSTES DE CONCRETO (C)

1. Foram consideradas na presente seção as seguintes tensões de distribuição:

3. Evitar, sempre que possível, a instalação de transformadores em poste de esquina, de ângulo ou

4. O tanque do transformador será sempre ligado à terra.

8. A ligação do transformador na baixa tensão, será feita do seguinte modo:

LISTA DE MATERIAL PARA POSTES DE CONCRETO (C)

1. Foi considerado no presente padrão, o sistema de iluminação pública individual.

2. É padronizada um tipo de lâmpada:

A – A vapor de sódio de ( 70, 150, 250, e 400 ) W / 220 V.

FLECHAS EM CENTÍMETROS(CONDUTORES DE COBRE)

dadas na tabela abaixo, circuitos primários e

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