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Experiências do 6º
Materiais necessários:
5 baterias de 9V;
1 Pacote de algodão
1 Corante vermelho
1 garrafa de vinagre
200 g de bicarbonato de sódio
1 Folha de Isopor
2 pacotes de M&Ms
Como funcionam os
carros elétricos?
Energia e combustíveis
POR:
Paula Sato
01 de Maio | 2009
Quem gosta de carros sabe que os automóveis elétricos são o hit do momento -
no último ano, as grandes novidades de todas as feiras do automóvel foram
carros do gênero. Os veículos "verdes" começaram a ser produzidos em 1997 no
Japão e podem ser de dois tipos: movidos exclusivamente por eletricidade ou por
sistemas híbridos, que misturam combustíveis tradicionais e eletricidade. Quase
todos os modelos de automóveis elétricos à venda são híbridos, já que esse tipo
de sistema tem preço e tecnologias acessíveis, ao mesmo tempo em que permite
uma economia de combustível de até 50%. O sucesso desses modelos é tanto que
no mês de janeiro de 2009, o híbrido Honda Insight foi o carro mais vendido do
Japão.
Mas é claro que o carro elétrico não é só vantagens. Uma das primeiras barreiras
para que ele se torne acessível a toda a população é o preço. Apesar do carro
híbrido mais barato dos Estados Unidos custar 20 mil dólares, um automóvel
inteiramente elétrico ainda é muito caro. "Para ter autonomia, um carro precisa
de uma bateria muito eficiente. Atualmente, a melhor opção é a de íons de lítio,
só que ela é muito cara", diz José Roberto Campos. Além disso, o lítio não é um
bem renovável e não existem grandes reservas do mineral, que pode ser esgotar
em pouco tempo. Ou seja, para que se produzissem carros 100% elétricos em
larga escala seria necessário encontrar uma alternativa a esse tipo de bateria.
Outro problema é a de geração de energia. Para que toda a frota de carros
convencionais fosse trocada por automóveis elétricos, seria necessário produzir
muito mais energia do que está disponível hoje. E para que a troca seja positiva
para o meio ambiente, é necessário que essa energia seja de alguma fonte limpa.
"Não compensa construir mais termoelétricas para suprir a demanda dos carros,
já que esse tipo de usina produz muito CO2. Outra opção seria a energia atômica,
que não tem problema de emissão de gases, mas produz lixo atômico. Já as
hidrelétricas também não têm emissões de CO2, mas nos primeiros anos
produzem metano, que é pior do que o gás carbônico. O interessante é que a
energia seja eólica ou de placas solares", afirma José Roberto.
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AMBIENTE
Filtros (Qualidade da água da escola)
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A sugestão é que seja feito um filtro para cada aluno, para evitar brigas acerca de
“quem será o dono” e que, ao iniciar a aula, proponha que confeccionem um
relatório, em grupo, descrevendo passo a passo a experiência.
Encerramento:
Proponha, primeiramente, que seus alunos filtrem uma solução de água e sal –
cujo sal não ficará retido no filtro e, depois, que filtrem uma solução de água e
terra – que resultará em água limpa. Pergunte a eles o porquê da primeira mistura
não ter sido tão eficiente quanto à segunda.
Como este filtro foi feito apenas experimentalmente, com uma quantidade
reduzida de componentes em cada camada, este filtra apenas partículas maiores e
por isso a água com sal continuou salgada e o segundo sistema, água+terra, não
pode ser ingerido, visto que os patógenos causadores de doenças transmitidas via
água e alimentos contaminados são bem diminutos!
Assim, apenas se esta água fosse fervida ou fosse adicionado a ela hipoclorito de
sódio é que poderia ser ingerida, uma vez que estes processos matariam tais
causadores de doenças.
Mariana Araguaia
Equipe Brasil Escola
O consumo de água é necessário para a manutenção da vida humana. Isso porque, o
recurso ajuda a evitar algumas doenças, como o cálculo renal, infecção de urina, entre
outras. No entanto, para a eficiência é preciso que a água seja tratada.
Em um país grande como o Brasil, muitas regiões sofrem com a falta de limpeza na
água. Por isso, como alternativa, algumas pessoas utilizam um filtro caseiro feito a
partir da garrafa pet. Além de sustentável, a ideia ajuda a tratar a água para consumo, de
forma simplificada.
Muitas escolas já utilizam esse método e ensinam o passo a passo a seus alunos a fim de
fazê-los entender como funciona o sistema de purificação da água. Aprenda você
também como fazer um filtro de garrafa pet.
• 1 garrafa PET
• Algodão
• Carvão em pó
• Tesoura
Vede o gargalo da garrafa pet com o algodão e, em seguida, com a tesoura, retire o
fundo. Posicione-a de forma que o fundo fique voltado para cima e o gargalo para
baixo. Forre com uma camada de carvão, outra de areia, e, por fim, faça uma camada
com as pedrinhas para aquário.
minabema Filtro feito de garrafa pet.
Com o equipamento pronto, coloque a água – de torneira, porque como a garrafa não
suporta grandes quantidades de minerais, como o carvão e as pedras, que filtram a água,
não é possível eliminar partículas muito pequenas, como barro ou as bactérias, por
exemplo – e observe. A água sairá mais clara e purificada.
Caso você tenha curiosidade, adicione água barrenta no lugar da água de torneira para
verificar o processo. No entanto, lembre-se: nesse caso, a água está proibida para
consumo, já que pode haver substâncias patogênicas. Para que essa água possa ser
ingerida, ela deve ser fervida e adicionada a ela uma pequena porção de hipoclorito de
sódio.
Materiais necessários:
Construção:
Primeiro Passo: Com os materiais em mãos, divida a turma em grupos de até quatro
alunos e solicite a realização de um relatório destacando todas as etapas da atividade.
Em seguida, inicie a construção do filtro. Para isso, retire o fundo da garrafa pet com a
tesoura e vede o gargalo com o chumaço de algodão. Posicione a garrafa de forma que o
fundo fique voltado para cima e o gargalo para baixo.
Segundo Passo: Posteriormente, lave a areia e o cascalho em água corrente. Após esse
procedimento, adicione, respectivamente, uma camada de areia fina, uma de areia
grossa, o cascalho fino e, por fim, o cascalho grosso. O filtro está pronto. Nesse
momento, despeje a água barrenta no filtro caseiro e observe o que acontecerá.
Terceiro Passo: A água barrenta ficará limpa após passar pelas camadas do filtro. No
entanto, é importante ressaltar que ela não é adequada para consumo, visto que apenas
as partículas maiores foram filtradas, podendo haver substâncias patogênicas. Para que
essa água possa ser ingerida, ela deve ser fervida e adicionada a ela uma pequena
porção de hipoclorito de sódio.