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S

SISTEMAS DE CONTROLE DE

M
FUMAÇA APLICADOS À

S
MUDANÇA LEGISLATIVA
(NT 2-14)
A
M
Web Seminar
G
Y

Sérgio Araújo – T.Cel. BM RR


S
TÓPICOS

S
M
• Termodinâmica da Combustão

S
• Efeitos da Fumaça

A
M
• Sistemas de Controle da Fumaça
G
Y
S
Termodinâmica

S
da Combustão

M
S
A
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
• Os incêndios nos últimos trinta anos tornaram-
se mais perigosos e destrutivos do que antes.

S
Anteriormente a maior parte dos incêndios era
caracterizada por incêndios do tipo classe “A”
em que os combustíveis predominantes eram a

A
madeira, papel, tecido, algodão entre outros.
Hoje os incêndios como fruto do
M
desenvolvimento tecnológico caracterizam-se
por incêndios em polímeros sintéticos, como
G
plásticos e resinas tendo a composição da
Fumaça uma toxidez bem mais acentuada
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
RISCOS

M
• Um significativo aumento da energia térmica
liberada em Mj/m2

S
• Uma maior liberação de produtos tóxicos
decorrentes do processo da combustão
• Um aumento do potencial corrosivo de um incêndio

A
• Uma maior diversidade de produtos tóxicos
liberados M
• Maior probabilidade da ocorrência de “flashovers” e
“backdrafts”
G
• Um aumento considerável no número de mortes nos
incêndios em decorrência da Fumaça (80% -
Y

NFPA,1981)
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
HUMANO ESTRUTURAL

M
GERAÇÃO DE DESTRUIÇAO DA
FATALIDADES ESTRUTURA

S
TRAUMA
DESTRUIÇÃO DO LAYOUT
FÍSICO

A
TRAUMA PSICOLÓGICO INTERRUPÇÃO DE
PROCESSOS

INTERRUPÇÃO DA

DESTRUIÇÃO
M
DESTRUIÇÃO
DE EQUIPAMENTOS
PRODUTIVIDADE

PERDA DA
COMPETITIVIDADE
G
DA INFORMAÇÃO
GERAÇÃO DE
ALTERAÇÃO AMBIENTAL
DESEMPREGO
Y

ECONÔMICO
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
Causas Mortis nos Incêndios

S
(NFPA, 1981)

80

A
60
M 40

20
G
0

Outras Coração Acidentes Chamas Fumaça


Y
S

80% - Fumaça
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
100 PROBABILIDADE DE SOBREVIDA
90 COM RESTRIÇÕES DE OXIGÊNIO (O2)

S
80 75%
PORCENTAGEM

70
60

A
50 50%
40
30
20
10
M 25%
G
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
N2

M
CO2
CO
H20
C FUMAÇA:

S
HCN - PARTE SÓLIDA
- PARTE GASOSA
HCL
C2H4O
SO2
ÁREA DE REAÇÃO EM

A
CADEIA

Tetraedro do fogo ÁREA DE CRAQUEAMENTO DAS


M MOLÉCULAS DO COMBUSTÍVEL

ÁREA DE LIBERAÇÃO
REALIMENTAÇÃO DE GASES DO COMBUSTÍVEL
G
COMBUSTÍVEL
Y

CALOR
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
FLASHOVER

A
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO
DESENVOLVIMENTO POR CLASSE DE INCÊNDIO

S
M
Combustível auto-oxidante

S
1000°C Hidrocarboneto combustível em atmosfera aberta

A
Totalmente desenvolvido
Temperatura

M Combustível enclausurado
(a temperatura máxima
depende do confinamento
G
e dos efeitos de ventilação)
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
fumaça

M
G
Y
S

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TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Os riscos associados a fumaça são:

M
-Opacidade, diminuindo a profundidade visual para
menos de 4m, dificultando o abandono,
- Toxidez, com a liberação de produtos tais como:

S
Fumaça
-Monóxido de Carbono (CO),
- Dióxido de Carbono (CO2), Gases
- Hidrocarbonetos não queimados,

A
- Óxidos de Nitrogênio (NO2),
- Ácido Cianídrico (HCN), Calor
- Compostos Sulfurosos (SO2 e H2S),
M
- Ácido Clorídrico, na forma gasosa (HCl)...
Chamas
- Redução da taxa de oxigênio (O2) a menos de
G
10%
-Temperatura dos gases superiores a 120°C
- Corrosividade, para instalações e estruturas, em
Y

geral causada pelo HCl


S

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TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
A fumaça é constituída

M
por partículas e
aerossóis que variam de
0,01 μ a 10 μ sendo sua

S
cor caracterizada da TEMPO

seguinte forma: ESTÁGIO INCIPIENTE FUMAÇA


CHAMAS CALOR

DENSIDADE DE FUMAÇA
VISÍVEL INTENSO

-Cor branca – rica em

A
aerossóis, vapor
d´água..., M FASE 1 FASE 2 FASE 3
CRAQUEAMENTO REAÇÃO LIBERAÇÃO DE
DETETOR DETETOR DETETOR
DE DE DE

- Cinza – mistura de
MOLECULAR EM CADEIA PARTÍCULAS FUMAÇA CHAMA CALOR

aerossóis e partículas
G
sólidas,
- Negra – rica em
Y

grossas partículas
sólidas
S

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TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Características dos Produtos da Combustão

M
CALOR

Intensidade X Temperatura
COR
Quanto mais alta a temperatura

S
480ºC mais clara é a cor da chama
525ºC
565ºC

A
635ºC
675ºC
740ºC
845ºC
900ºC
M
G
940ºC
995ºC
1080ºC
Y

1205ºC
1400ºC
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Características dos Produtos da Combustão

M
CHAMA

Combustível classe “A”


A cor da parte interna da chama informa

S
qual produto encontra-se em combustão
Combustíveis no estado final
da combustão

A
Líquidos inflamáveis, combustíveis
ou subprodutos dos hidrocarbonetos
M
Metais, como magnésio (Classe “D”)
G
Cobre e nitratos
Y

Álcool ou gás (GLP ou natural)


S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Características dos Produtos da Combustão

M
FUMAÇA - ÂNGULO

Tipo de combustão
Ângulo

S
Combustão lenta

Combustão viva

A
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Características dos Produtos da Combustão

M
FUMAÇA - COR

S
Combustíveis classe “A” na fase
inicial do incêndio

A
Combustíveis classe “A” na fase
terminal do incêndio

Hidrocarbonetos

Combustão lenta
M
G
Vapor D´Agua – Incêndio sendo
extinto
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Propagação dos Incêndios nas Edificações

M
S
A
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
PROPAGAÇÃO DE INCÊNDIOS EM ANDARES

S
A
M
G
Y

0 30 60 90 120 seg
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
CONDUÇÃO

EFEITO DE QUINA

S
DEFLEXÃO
CONVEÇÃO

NOVO FOCO

A
FOCO INICIAL
M EXTRUSÃO
G
QUEDA IRRADIAÇÃO
Y

NOVO FOCO NOVO FOCO


S

PROPAGAÇÃO REAL DE INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS


TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
c

M
Sala de 6m x 6m x 6m
Buraco de um lápis

S
A
3 minutos
M
G
40 segundos
Y
S

c
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Processos físicos da fumaça

M
O que controla os processos físicos no movimento da fumaça em
um incêndio é ligado diretamente às forças de flutuação a qual
ocorre devido a duas mecânicas principais: Dinâmicas Internas

S
Estas relativas a:
- diferença da densidade entre gases quentes e o ar ambiental;
- forças da expansão do ar devido ao seu aquecimento e por

A
consequentemente o aumento de sua pressão e volume;
- fluxo de ar interno do edifício devido ao efeito chaminé (ou
M
efeito de pilha – stack effect), através do movimento dos
elevadores, sistemas de sprinklers em funcionamento (o que causa
G
o turbilhonamento e gera um aumento na velocidade de
propagação da fumaça em até 5m/s), ventilação forçada pelos
Y

sistemas AVAC (Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado),


circulação nos dutos verticais e horizontais de serviço
S

(cabeamentos, tubos etc.).


TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
Dinâmicas externas
Estas relativas a:

S
- efeitos do vento;
- através de janelas e portas abertas;
- atividades de combate a incêndios externamente;

A
- operações de ventilação forçada e,
- movimento de pessoas.
M
Se as fachadas fossem totalmente estanques, a ação do
G
vento sobre o incêndio era nula.
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Na prática, para além de os edifícios não terem fachadas

M
totalmente estanques, verifica-se ao fim de algum tempo a
quebra dos vidros devido ao aumento da temperatura e da
pressão interior decorrente de um incêndio, o que promove

S
fluxos adicionais de ar com velocidade e direções variáveis. Se a
janela estiver numa fachada oposta àquela onde se faz sentir a

A
ação do vento, as pressões negativas que se exercem provocam a
saída da fumaça.
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
Se a janela está inserida numa fachada sobre a qual
incide diretamente o vento, verifica-se uma sobre
pressão no compartimento e, consequentemente, uma

S
maior possibilidade de penetração da fumaça nos
espaços adjacentes.

A
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Diferencial de Temperatura

M
Quando da ocorrência de um incêndio
gera-se uma diferença de temperatura

S
entre o ar exterior, que está à
temperatura ambiente, e o que está no

A
interior do edifício onde se desenvolve
o incêndio. Ao fim de poucos minutos
M
após o início do incêndio, essa diferença
de temperatura pode ser de várias
centenas de graus centígrados.
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Em virtude de o ar no interior estar mais quente e, portanto, ter
uma menor massa volumétrica, ocorre um movimento de

M
ascensão através dos percursos verticais existentes no edifício,
que irão constituir “chaminés” de escoamento, as quais ocorrem
de acordo com a dinâmica interna, anteriormente explicitada.

S
A
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Este efeito será tanto mais intenso quanto maior for a diferença de

M
temperatura entre o interior e o exterior e é sentido, sobretudo em
edifícios com alguma altura.

S
A
M
G
Y
S

DEVIDO AO AR CONDICIONADO A FUMAÇA PODE FICAR RETIDA NO INTERIOR DA EDIFICAÇÃO


TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Conforme a fumaça vai se espalhando abaixo do teto e encontra uma
lateral fechada, ela desce e volta no sentido do fogo, confundindo as

M
pessoas durante o escape, fazendo com que se dirijam de volta ao
incêndio.

S
Um fator muito importante que deve ser considerado é que a fumaça
ao longo de sua propagação vai perdendo temperatura pela perda de

A
calor para o ambiente, que se encontra mais frio, e começa a descer
pelo aumento da sua densidade. A fumaça pode preencher um
M
ambiente em poucos minutos, cuja densidade e opacidade está ligada
ao produto em combustão, tornando-se espessa e escondendo a
iluminação e sinalização de emergência as quais indicam as saídas,
G
tornando o escape lento, perigoso e letal.
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
A fumaça se desloca numa velocidade entre 0,2 e 1m/s, podendo

M
atingir até 5m/s, devido a ação de sistemas de AVAC ou pelo
funcionamento do sistema de chuveiros automáticos – Sprinklers,
alcançando inúmeras pessoas no trajeto de desocupação,

S
inviabilizando-o.

A
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
Formas da pluma

M
A pluma é a representação
visual da fumaça, e que pode
assumir diversas

S
configurações sendo os
seguintes tipos os principais:
- Axiométrica ocorre

A
geralmente em um incêndio
cujo foco está situado perto
M
do centro de um espaço ou
de um compartimento. O
G
suprimento de ar ocorrerá
sobre a altura total da pluma
Y

até que seja atingida a


camada de fumaça formada
S

imediatamente acima.
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
- Espalhada – se um incêndio ocorre em uma sala, p.ex. uma loja em um
Shopping Center, a qual se encontra defronte a uma grande área fechada,
uma camada horizontal flutuante de gases quentes deverá se formar

S
entre esta sala, e esta se propagará lateralmente e fluirá acima em
direção a abertura para o meio ambiente. Se não houver nenhuma
medida de controle da fumaça para confinar a camada da fumaça sala de

A
origem esta camada horizontalmente móvel fluirá para fora da abertura.
M
Se existir um balcão acima deste compartimento aberto a fumaça fluirá
junto a parede dele, girando então em torno da borda livre do balcão.
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
A fumaça ascenderá verticalmente como uma pluma no espaço

M
absorvendo grandes quantidades de ar.
Este tipo de pluma é conhecida geralmente como Pluma de

S
Espalhamento em Balcão e estas podem ser categorizadas em dois
grupos: somente de balcão e plumas aderentes ao espalhamento,
dependendo de se um balcão está atual da abertura da sala junto ao

A
espaço incluído ou não.
A figura a seguir mostra um desenho esquemático de uma pluma de
M
espalhamento em aderência. Neste caso, não há nenhum balcão atual
na abertura da sala e a pluma subsequente adere à superfície vertical
G
acima da abertura enquanto ascende em direção a abertura no topo.
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
- De quina – é aquela pluma que se propaga por uma parede,
decorrente de um incêndio de quina (corner effet)
- De janela - é uma pluma que flui a partir de uma janela (ou da

S
porta) em um compartimento. Os plumas deste tipo são geradas
a partir da ocorrência de flash overs.

A
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
Heat Flux (kW/m2): 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

M 2.2

2.0

1.8

1.6
G
1.4

1.2

Z
1.0

0.8
Y

0.6

0.4

0.2
S

0.0
0.0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6
Y
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
Propagação externa de incêndios em
edificações

S
Experiência no laboratório do
Building Research Establishment (B.R.E.)

A
em Cardington - Reino Unido

M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S

EFEITO CONE

www.sygma.weebly.com
TERMODINÂMICA DA COMBUSTÃO

S
M
S
A
M
G
Y
S
Efeitos

S
da Fumaça

M
S
A
M
G
Y
S
EFEITOS DA FUMAÇA

S
M
S
A
M
G
Y
S
EFEITOS DA FUMAÇA

S
M
S
A
M
G
Y
S
EFEITOS DA FUMAÇA

S
M
S
A
M
G
Y
S
EFEITOS DA FUMAÇA

S
M
S
A
M
G
Y
S
EFEITOS DA FUMAÇA

S
M
S
A
M
G
Y
S
EFEITOS DA FUMAÇA

S
M
S
A
M
G
Y
S
EFEITOS DA FUMAÇA

S
M
S
A
M
G
Y
S
EFEITOS DA FUMAÇA

S
M
S
A
M
G
Y
S
EFEITOS DA FUMAÇA

S
M
Concentrações de Monóxido de Carbono

Concentração( % volume ) Sintoma

S
5 tontura

A
10 falta de ar ao
movimentar-se
M20 – 30 forte dor de cabeça
30 – 40 exaustão, confusão e
G
desmaio
60 – 70 perda de consciência
Y

≥ 80 morte
S
EFEITOS DA FUMAÇA

S
Toxidez Relativa

M
fibra de celulose (papel) 6x
espuma de poliuretano 8x

S
resina fenólica 11x

A
PVC
M 17x
tecido / roupa de lã 17x
G
poliestireno (Isopor) 18x
Y

politetrafluoretileno (Teflon) 278x


S
EFEITOS DA FUMAÇA

S
M
S
A
M
G
Y
S
Sistemas de Controle

S
de Fumaça

M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
a rugosidade do shaft associado

S
ao limite de ventilação natural no
topo da edificação, não farão a
extração da fumaça

M
a falta de um sistema de
detecção de incêndio não
permitirá o acionamento da
brigada de incêndio e a

S
notificação dos habitantes
as portas corta-fogo (PCF´S)
permanentemente abertas
possibilitarão a entrada da
fumaça para as escadas os sprinklers ao serem

A
as mangueiras serão de difícil acionados provocarão o
acesso pelos bombeiros a sua turbilhonamento da fumaça,
chegada em decorrência da dificultando o escape
M fumaça
G
a falta de iluminação e as mangueiras não poderão ser
Y

utilizadas pelos moradores em a falta de selagem vertical


sinalização de emergência possibilitará a propagação da
dificultará o escape função da pressão e da falta de
treinamento específico fumaça, gases e chamas
andares acima
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA

S
CONCEITOS A SEREM CONSIDERADOS:

M
• Acima dos 28 metros pouca influencia tem o arrasto do
vento pelo chamado efeito Venturi, da fumaça dos
shafts nas antecâmaras,necessitando de sistemas

S
mecânicos de insuflação e extração, portanto a grande
maioria dos prédios acima desta altura pouco

A
resultado tem na extração da fumaça,
M
• O ar condicionado ligado evita com que a fumaça flua
do interior da edificação para fora, em especial nos
dias quentes criando o “Buoyance Effect”,
G
• Não se pode esperar percorrer até 35metros em um
Y

corredor, até alcançar as antecâmaras das escadas de


emergência, sem qualquer tipo de proteção contra
S

afumaça e seus componentes (particulados e gases)


os quais afetam a respiração e a visão,
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA

S
CONCEITOS A SEREM CONSIDERADOS:

M
• Qualquer precurso com mais de 30m de deslocamento
em meio à fumaça pode ser mortal,em especial para
pessoas idosas e com restrições de mobilidade cuja

S
velocidade é de 0,20m/s enquanto a fumaça se desloca
com velocidades de até 5m/s impulsionada pelo ar

A
condicionado e pelos chuveiros automáticos
(sprinklers) em funcionamento,
M
• Qualquer local com mais de 300m2 deverá ter algum
tipo de Sistema de Controle de Fumaça (SCF),além de
G
Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio(SDAI) e
Sistemas Autônomos de Iluminação de Emergência
Y

(SAIE),
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA

S
CONCEITOS A SEREM CONSIDERADOS:

M
• Não procede e é perigosa a exigência na referida NT 2-
14 que SCF´s só deverão ser exigidas para Hospitais
com mais de 60m, ou seja 20 pavimentos,os quais são

S
inclusive raros,

A
• As escadas pressurizadas, tem uma elevada taxa de
falhas conforme estudos realizados mundo a fora,uma
M
vez que são calculadas para quatro (04) Portas Corta
Fogo (PCF´s) abertas,e na realidade nos incêndios em
decorrencia das operações de bombeiros em
G
simultâneo com a desocupação em média mais de dez
(10) PCF´s são mantidas abertas,
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
Sem sistemas de Controle de Fumaça

M
S
A
M 22.OUT.09
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
Com sistemas de Controle de Fumaça

M
S
A
M 22.OUT.09
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
MÉTODOS de Controle

M
de fumaça

S
Após 1min
Ventilação Natural

A
Após cerca de 3 minutos de um início de
um incêndio a fumaça se propaga
M Após 2 min
espalhando-se por toda a área superior da
edificação
G
Após 3 min
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
MÉTODOS de Controle

M
de fumaça

Sistemas de Ventilação

S
Depois de 4 minutos de um início de um
Natural
incêndio a ocupação já corre o risco de
um colapso estrutural, principalmente se

A
for do tipo em aço.
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
MÉTODOS
MÉTODOS de de Controle
Controle

M
de
de fumaça
fumaça

O Sistema de Ventilação Natural (SVN)


Sistemas de Ventilação

S
consiste basicamente no alívio da caloria,
Natural
da pressão e dos gases quentes
provenientes de um incêndio pela utilização

A
de exutores, neste caso é fundamental que
haja uma ligação direta para o meio
M
ambiente, caso contrário deverão ser
utilizados Sistemas de Ventilação Artificial
G
(SVA).
Y
S

Exutores ≠ Exaustores
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
INSUFLAÇÃO NATURAL
MÉTODOS de ControleXdeEXTRAÇÃO NATURAL

M
Fumaça

Sistemas de Ventilação Natural/Extração

S
O controle de fumaça
Natural por extração natural
EXTRAÇÃO

é realizado por meio da introdução do ar NATURAL

externo e extração de fumaça, seja

A
diretamente, seja por meio de dutos para o
exterior e disposta de maneira a assegurar
M
a ventilação satisfatória do local BARREIRA ENTRADA
DE AR
DE FUMAÇA
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
INSUFLAÇÃO MECÂNICA
MÉTODOS X deEXTRAÇÃO NATURAL
de Controle

M
Fumaça

Sistemas de Ventilação

S
Mecânica/Extração Natural
O controle de fumaça por extração natural Exaustor natural

é realizado por meio da introdução do ar de fumaça


de emergência

externo e extração de fumaça, seja

A
diretamente, seja por meio de dutos para o
Aberturas
exterior e disposta de maneira a assegurar
M para
_
saída
de fumaça
_

a ventilação satisfatória do local Insuflação Entrada


Barreira
de fumaça mecânica de ar
_
+
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
INSUFLAÇÃO MECÂNICA
MÉTODOS de ControleX
de EXTRAÇÃO MECÂNICA

M
Fumaça

Sistemas de Ventilação

S
Exaustor natural
Natural/Extração Mecânica de emergência

O controle de fumaça é realizado pelas Exaustor


mecânico
Exaustor
mecânico
extrações mecânicas de fumaça e pela Registro

A
introdução do ar de forma natural disposta fechado
Registro
Registro
Fechado
+ aberto +
de maneira a assegurar uma ventilação do
volume a proteger M _
+
Entrada
natural
do ar
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
INSUFLAÇÃO MECÂNICA
MÉTODOS X EXTRAÇÃO MECÂNICA
de Controle de

M
Fumaça

Sistemas de Ventilação

S
AlÇAPÃO DE
Mecânica/Extração Mecânica EMÊRGENCIA

O controle de fumaça é realizado pelas EXTRAÇÃO


MECÂNIICA

extrações mecânicas de fumaça e pela Registro


fechado

A
introdução do ar de forma mecânica Registro
+ aberto
sobrepressão
+
disposta de maneira a assegurar uma
Depressão Depressão

M
ventilação do volume a proteger
_
Depressão
INTRODUÇÃO
MECÂNICA
DE AR
ENTRADA
DE
AR
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
M
SISTEMAS DE ACIONAMENTO

S
Mecânico – Até 12m
Pneumático (Franceses) - Porém tem de subir ao telhado para desarmar,
e não controla o ângulo

A
Elétrico ( Alemães) – Controlam a abertura e permitem a retração
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
M
S
A
M
G
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S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
M
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A
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G
Y
S
SISTEMAS
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
M
S
A
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SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
M
S
A
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G
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S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
Exemplo de Controle de Fumaça de um grande volume pela técnica

M
natural-natural

S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
M
S
A
M
G
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S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
M
S
A
M 22.OUT.09
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)
Vias de desocupação

S
Escadas enclausuradas – natural/natural
h≤ 28 m n.º de pisos ≤ 6

M
≥ 1 m2

S
A
M
G
Y

comando
ar novo
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
M
Extração natural

S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
Não se prevê para as edificações antigas aonde não haja escada enclausurada

M
qualquer dispositivo de Controle de Fumaça, para o corpo das escadas, o que
mantém os ocupantes sujeitos a ação da fumaça em um incêndio, cuja solução
poderia ser como a do tipo mostrada na figura abaixo:

S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
00:00 - Surgimento do incêndio
00:25 - Acionamento dos Detetores
00: 40 - Aberturas dos exutores ( Controle de Fumaça)

M
01:50 - Acionamento dos sprinklers - ESFR
02:00 – Extinção realizada

S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA

S
M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA

S
Indicação dos SCF´S

M
O controle de fumaça é indicado para toda e qualquer situação
com: - área superior a 300m2; - locais extensos com mais de

S
60m de comprimento; - corredores em hotéis e hospitais com
mais de 30m de comprimento; - depósitos e galpões com mais

A
de 1600m2; - edifícios superiores a 28 metros (no Brasil 30m); -
escadas e circulações enclausuradas verticais; - parques de
M
estacionamento cobertos; - túneis rodoviários, ferroviários e
metroviários.
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA

S
Objetivos do Controle de Fumaça Os objetivo operacionais dos Sistemas

M
de Controle de Fumaça são via de regra:
- Manter os caminhos de acesso e de desocupação livres de fumaça

S
reduzindo ou impedindo a sua penetração da em determinadas zonas
livres , utilizadas como vias de desocupação
- Facilitar a intervenção no combate contra o incêndio, uma vez que se

A
garante a visibilidade e a respirabilidade adequadas;
- Reduzir o impacto do calor, das partículas, dos gases sobre
M
equipamentos em especial de comunicações e informática, tornando-
os inoperantes;
G
- Controlar a energia térmica da fumaça, reduzindo-se o risco da
inflamação súbita generalizada (flashover) e o desenvolvimento
rápido do incêndio;
Y

- Reduzir os efeitos térmicos sobre os elementos da estruturais da


edificação, assim como sobre outros componentes da construção
S

(vidros, portas etc.), prevenindo colapsos estruturais;


SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA

S
M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
Dinâmica da Fumaça

M
• Controle Passivo
• Compartmentação

S
• Barreiras de fumaça
• Exutores
• Dutos

A
• Controle Ativo
• Ventiladores de empuxo
M
• Pressurização
• Extração
• Sprinklers
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
M
S
A
M 22.OUT.09
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
Exemplo de Controle de Fumaça de um grande volume pela técnica

M
natural-natural

S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA (DESENFUMAGEM)

S
Barreiras Anti-Fumaça

M
S
A
M 22.OUT.09
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA

S
M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA

S
M
S
A
M
G
Y
S
SISTEMAS DE CONTROLE DE FUMAÇA
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS PARA ESTACIONAMENTOS

S
M
Detecção de
Sinalização de Selagem Anti-
Incêndio Sprinklers Impulsionador
segurança Incêndio
Iluminação de Portas-Corta Fogo

S
Emergência com Barras Anti-
Pânico sinalizadas

A
Extintor de PQS –
ABC - 6kg
M Caixa de Areia
G
Botoeira de
Detecção de CO
Alarme
Y
S

Detecção de GNV
Avisador Visual e Pintura
Sonoro Planta de Fotoluminescente
Emergência de Piso e Quinas
S
M
Dúvidas ?

S
A
M
G
Y
S
S
M
S
A
M
CONTACTOS:
G
SYGMA – SMS
www.sygma.weebly.com
Y

www.sygmasms.com
sygmasms@gmail.com
S

geral@sygmasms.com
Tel./ Fax.: 258 944 323
Tlm.(Whats App): +91506-1887(24h)

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