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1- diagnóstico

Tratamento

2- ponto de eleição (local em que a ponta ativa da broca vai atingir)

3- direção de trepanação (direção que a broca deve seguir)

4- Forma de contorno (permitir visualização dos canais, eliminar menor parte dentária possível
para preservação do órgão)

5- Forma de conveniência (desgastes compensatórias necessários para retirada de


degraus/teto, deixar a lima com movimentos voltados para o canal, sem impedimentos)

6- Explorar o canal

Preparo do terço cervical e médio

7- I.A.I.E

8- Uso das gates em baixa r. (3, 2, 1)

9- No intervalo entre uma broca e outra, I.A.I.E

Odontometria

10- I.A.I.E

11- Primeiro RX (CTP)

12- Segundo RX (CRT)

Instrumentação do canal

13- Lima inicial + 3 (ex: 10, 15, 20, 25), irrigar, aspirar e inundar no intervalo entre as limas

Preparo do terço apical

13- I.A.I.P (patencia: até o C.R.D)

14- EDTA 17% (usar lima de fino calibre para movimentar o medicamento no interior do canal
por 3 min)

15- Escalonamento (3 acima da Lima memória, diminuimdo 1mm a cada lima, do C.R.T. Ex:
CRT= 23

Lima memória: 25 (vemelha)

L 30= CRT-1= 22
L 35= CRT-2= 21

L 40= CRT-3= 20

Obturação

16- prova do cone e terceira radiografia (cone deve atingir o C.R.T e ficar preso, testar com a
pinça)

17- Manipular sealer 26

18- Usar cones acessórios passados no sealer 26 e inseridos nos espaços ao redor do cone
principal, espaços também feitos pelos espaçadores

19- usar a Mac spadden (3 mm aquém do CRD, sentido horário)

20- Radiografar

21- corte do cone (instrumental quente)

22- condensação fria

23- cotosol

24- CIV

25- Rx final

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