20/01/2018 Os Fundamentos da Física: A Física nos esportes (I)

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Os Fundamentos da Física
A necessidade do ser humano de compreender o ambiente que o cerca e explicar os fenômenos naturais é a gênese
da Física.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

A Física nos esportes (I)

Quantidade de movimento e impulso de

uma força
Quando um jogador vai bater um pênalti, ele se afasta da bola e corre aproximando-
se dela.

A bola que estava em repouso adquire, imediatamente após ao chute, uma

velocidade de módulo muito maior do que o módulo da velocidade que o pé possuía,
imediatamente antes do chute.

Quem sou eu
A quantidade de movimento do pé transferiu-se total ou parcialmente para a bola. A
quantidade de movimento de um corpo é uma grandeza vetorial definida pelo Professor Nicolau
produto da massa m de um corpo pela velocidade vetorial v que ele possui, num São Paulo, São Paulo, Brazil
certo instante: Nicolau Gilberto Ferraro.
Licenciado em Física pelo
Instituto de Física da
Universidade de São Paulo. Engenheiro
metalurgista pela escola Politécnica da
Universidade de São Paulo. Professor de
Física em cursos pré-vestibulares e em
escolas de ensino médio e superior. É co-
Observe que o pé ao colidir com a bola aplica uma força F durante um intervalo de autor dos livros "Os fundamentos da Física" e
"Física - Ciência e Tecnologia".
tempo Δt. Dizemos, neste caso, que o pé aplica na bola um impulso dado I por:
Visualizar meu perfil completo

Contato:

borges.ferraro@gmail.com

Pesquisa
Esta definição aplica-se quando a força F é constante ou quando é a força media de
uma força de intensidade variável.
Pesquisar
As grandezas, quantidade de movimento e impulso se relacionam: a variação da
quantidade de movimento ΔQ (ΔQ = m.vfinal - m.vinicial), num certo intervalo de Seguidores
tempo é igual ao impulso da força resultante, no mesmo intervalo de tempo:

Note que para a mesma variação da quantidade de movimento, quanto menor o

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intervalo de tempo Δt maior é a intensidade da força F e vice-versa: quanto maior o Seguidores (551) Próxima
intervalo de tempo Δt menor é a intensidade da força F.

Imagine um carro de corrida colidindo com um muro de concreto. A força de impacto

é muito intensa e o intervalo de tempo de impacto é pequeno. Se o muro estiver
protegido por uma barreira de pneus, o intervalo de tempo de impacto seria maior e
menor seria a intensidade da força de impacto, para a mesma variação da
quantidade de movimento.

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Verifica-se uma situação semelhante quando um carro freia bruscamente. A

existência do airbag aumenta o intervalo de tempo de contato e diminui a
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intensidade da força de impacto.
Resolução do Simulado de Mecânica -
Questões discursivas
Resolução do Simulado de Mecânica -
Questões de múltipla escolha
Simulado
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extenso
Aula 38 - Estática do ponto material
Aula 37 - Lei de Newton da Gravitação
Universal
Aula 36 - Gravitação
Aula 35 - Conservação da Quantidade de
Movimento
Aula 34 - Teorema do Impulso
Aula 33 - Impulso e Quantidade de
Movimento
Aula 32 - Energia potencial Gravitacional e
Elástica. Energia Mecânica
Aula 31 - Energia cinética
Aula 30 - Trabalho de uma força qualquer.
Trabalho da força elástica
Ao pular para atingir certa altura, um atleta exerce no solo uma força de direção
vertical e de sentido para baixo. O solo exerce no atleta uma outra força de mesma Aula 29 - Trabalho de uma força constante.
Trabalho do peso
direção, mesma intensidade e sentido oposto, de acordo com o princípio da ação e
Aula 28 - Forças em trajetórias curvilíneas.
reação (terceira lei de Newton). Ao retornar, o atleta não mantém as pernas Novos exercícios
estendidas quando atinge o solo, mas as flexiona durante a colisão, para aumentar o Aula 27 - Forças em trajetórias curvilíneas
intervalo de tempo de contato com o solo e diminuir a intensidade da força de
Aula 26 - Atrito estático
impacto.
Aula 25 - Atrito dinâmico
Aula 24 - Aplicando as Leis de Newton (II)
Aula 23 - Aplicando as Leis de Newton
Aula 22 - Terceira Lei de Newton
Aula 21 - Segunda Lei de Newton
Aula 20 - As Leis de Newton
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Simulado de Mecânica - Resolução
Simulado de Mecânica
Fichas - Resumo de Mecânica - 1°
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Aula 14 - Cinemática vetorial (II)
Você já deve ter observado lutadores de caratê quebrando uma tábua grossa ou uma Aula 13 - Cinemática vetorial (I)
pilha de tijolos com um golpe rápido. Como o intervalo de tempo em que ocorre o Aula 12 - Vetores (II)
golpe é extremamente pequeno, a força de impacto é muito intensa. Aula 11 - Vetores (I)
Aula 10 - Gráficos do MU e do MUV
O movimento do centro de massa Aula 9 - Movimento vertical no vácuo
Aula 8 - Movimento uniformemente variado
Quando um corpo qualquer é lançado obliquamente nas proximidades da superfície (MUV) (III)

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terrestre, embora seus pontos descrevam um movimento complexo, o centro de Aula 7 - Movimento uniformemente variado
massa desloca-se como se fosse um ponto material de massa igual à massa total do (MUV) (II)
corpo e submetido ao peso total deste. Assim, o centro de massa descreve uma Aula 6 - Movimento uniformemente variado
(MUV) (I)
trajetória parabólica.
Aula 5 - Aceleração escalar média e
aceleração escalar instantânea. Movimento
acelerado e movimento retardado.
Aula 4 - Movimento Uniforme (II)
Aula 3 - Movimento progressivo e
Movimento retrógrado. Movimento Uniforme
(I)
Aula 2 - Velocidade escalar média e
velocidade escalar instantânea
1ª aula - Introdução ao estudo da
Cinemática
Programação 2017 - 1° Semestre

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O movimento do centro de massa de um corpo somente se altera se houver forças Aulas de Termologia, Óptica e Ondas
externas agindo sobre esse corpo.
Resolução do Simulado de Termologia,
Óptica e Ondas - Questões discursivas
Portanto, as forças internas não alteram o movimento do centro de massa. Resolução do Simulado de Termologia,
Óptica e Ondas - Questões de múltipla
Assim, ao pular de um trampolim, realizando um salto ornamental, o atleta escolha
movimenta seus braços, pernas e cabeça, alterando a posição do seu corpo de modo Simulado
a realizar diversas acrobacias. Entretanto, as forças responsáveis por essa alteração Aula 39 - Cordas vibrantes / Tubos sonoros
são internas e não modificam o movimento do centro de massa, que descreve uma Aula 38 - Ondas sonoras
trajetória parabólica em relação à Terra. Aula 37 - Fenômenos Ondulatórios
Aula 36 - Reflexão e Refração de Ondas
Aula 35 - Conceito de onda. Natureza das
ondas. Tipos de ondas
Aula 34 - Óptica da Visão
Aula 33 - Equação de Gauss. Aumento
linear transversal
Aula 32 - Construção de imagens nas
lentes Esféricas Delgadas
Aula 31 - Lentes esféricas. Comportamento
óptico. Elementos geométricos. Dois raios
notáveis
Aula 30 - Dioptro Plano. Dispersão
luminosa
Aula 29 - Reflexão Total
Aula 28 - Refração da luz. Índice de
refração absoluto. Lei de Snell-Descartes.
UFRN - 2013
Aula 27 - Equação de Gauss. Aumento
linear transversal
O mesmo acontece quando uma pessoa pula verticalmente. Ao sair do chão, ela fica Aula 26 - Construção de imagens nos
somente sob a ação de seu peso. Qualquer movimentação de braços, pernas e espelhos esféricos
cabeça que a pessoa faça, durante seu percurso, altera a posição do seu centro de Aula 25 - Espelhos esféricos. Elementos
geométricos de um espelho esférico. Dois
massa, mas não altera seu movimento vertical nem a altura máxima que esse centro
raios notáveis.
irá atingir.
Aula 24 - Imagem de um objeto extenso.
Associação de espelhos planos.
Note as posições do centro de massa quando uma pessoa ergue um braço e quando Aula 23 - Espelho plano - Campo visual
ergue os dois. Aula 22 - Reflexão da Luz. Lei da Reflexão.
A cor de um corpo por reflexão
Aula 21 - Sombra e Penumbra
Aula 20 - Óptica Geométrica
Programação 2017 - 2° Semestre
Simulado de Termologia - Resolução
Cursos do Blog - Simulado de Termologia
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Aula 19 - Termodinâmica (IV)
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Aula 17 - Termodinâmica (II)
Aula 16 - Termodinâmica (I)
Aula 15 - Estudo dos gases (III)
Aula 14 - Estudos dos gases (II)
Aula 13 - Estudo dos gases (I)
Aula 12 - Propagação do calor (II)
Aula 11 - Propagação do calor (I)
Aula 10 - Mudanças de fase (III)
Ao saltar com um braço erguido, um atleta atinge uma altura maior do que com os Aula 9 - Mudanças de fase (II)
dois. Isso porque o centro de massa deve atingir a mesma altura máxima. Estamos Aula 8 - Mudanças de fase (I)
considerando que o impulso que o chão aplica no atleta é o mesmo nos dois casos. Aula 7 - Calorimetria (III)

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Aula 6 - Calorimetria (II)
No atleta é o mesmo nos dois casos. É por isso que, num jogo de vôlei, o atleta Aula 5 - Calorimetria (I)
ergue um só braço para “cortar” as bolas altas. Ao bloquear, o atleta ergue os dois Aula 4 - Dilatação térmica dos líquidos
braços para aumentar a área de bloqueio, embora atinja altura menor. Aula 3 - Dilatação térmica dos sólidos
Aula 2 - Termometria (II)
1ª aula - Termometria (I)
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Resolução do Simulado de Eletricidade -

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Resolução do Simulado de Eletricidade -
Questões de múltipla escolha
Aula 39 - As forças fundamentais da
Natureza
Aula 38 - O átomo de Bohr
Aula 37 - O caráter dual da luz
Fontes:
Aula 36 - Efeito Fotoelétrico (II)
Os fundamentos da Física. Editora Moderna Volume 1;
Física Ciência e Tecnologia. Editora Moderna. Volume 1 Aula 35 - Efeito Fotoelétrico (I)
Aula 34 - Voltando ao terceiro fenômeno
eletromagnético
Postado por Professor Nicolau às 15:13
Aula 33 - Voltando ao segundo fenômeno
eletromagnético
Aula 32 - Eletromagnetismo - Condutores
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Aula 31 - Voltando ao primeiro fenômeno
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Postar um comentário Aula 30 - Terceiro fenômeno
eletromagnético
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eletromagnético
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Aula 28 - Eletromagnetismo
Aula 27 - Capacitores. Capacitor num
circuito elétrico
Aula 26 - Circuito gerador-receptor-resistor
Comentar como: Selecionar pe Aula 25 - Receptor Elétrico. Força contra-
eletromotriz. Equação do receptor. Curva
característica do receptor.
Publicar Visualizar Aula 24 - Lei de Pouillet. Associação de
geradores.
Aula 23 - Gerador Elétrico. Força
eletromotriz. Equação do gerador. Curva
característica de um gerador
Aula 22 - Amperímetro. Voltímetro. Ponte
de Wheatstone
Aula 21 - Associação de Resistores (II)
Aula 20 - Associação de Resistores
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Cursos do Blog - Simulado de Eletricidade
Fichas - Resumo de Eletricidade - 1°
semestre
Aula 19 - Lei de Joule. Resistividade
Aula 18 - Resistores. Lei de Ohm. Curvas
características
Aula 17 - Energia e potência da corrente
elétrica
Aula 16 - Corrente elétrica. Intensidade
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esféricos
Aula 14 - Capacitância eletrostática de um
condutor isolado
Aula 13 - Campo e potencial de um
condutor esférico
Aula 12 - Propriedades dos condutores em
equilíbrio eletrostático
Aula 11 - Superfície equipotencial
Aula 10 - Propriedades do potencial elétrico
Aula 9 - Trabalho da força elétrica.
Potencial Elétrico (II)
Aula 8 - Trabalho da força elétrica.
Potencial Elétrico (I)
Aula 7 - Linhas de força / Campo elétrico
uniforme
Aula 6 - Campo Elétrico (II)
Aula 5 - Campo Elétrico (I)

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Aula 4 - Lei de Coulomb (II)
Aula 3 - Lei de Coulomb (I)
Aula 2 - Processos de eletrização (II)
1ª aula - Eletrostática. Processos de
eletrização (I)
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Física Animada

Prensa hidráulica (2)

Prensa hidráulica
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Célula fotoelétrica
Contração do comprimento
Dilatação do tempo
Composição relativística de velocidades
Raios X
Ondas de radiofrequência (RF)
Luz visível
Ondas eletromagnéticas
Corrente induzida
Sentido da Força Magnética II
Sentido da Força Magnética
Forças Magnéticas I
Campo magnético em um condutor reto
Experiência de Oersted
Eletromagnetismo - Ímãs
Potência elétrica
Circuito simples - Lei de Pouillet
Gerador
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Lei de Ohm - Resistência elétrica
Corrente elétrica
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Condutor em equilíbrio eletrostático
Potencial elétrico (II)
Potencial elétrico
Carga elétrica em campo elétrico uniforme
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elétrico uniforme
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Calor sensível e calor latente (II)

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Calor sensível e calor latente
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O comportamento anômalo da água
Dilatação térmica dos líquidos
Dilatação térmica
Termometria
Hidrostática (III)
Hidrostática (II)
Hidrostática (I)
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Lei da Gravitação Universal
As leis de Kepler (III)
As leis de Kepler (II)
As leis de Kepler (I)
Choques
Conservação da quantidade de movimento
Teorema do Impulso
Quantidade de movimento
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Energia potencial elástica (I)
Energia mecânica (II)
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Força centrípeta (III)
Força centrípeta (II)
Força centrípeta (I)
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Atrito estático e dinâmico
Força de atrito
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Princípio da ação-e-reação
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Princípio da Inércia
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Velocidade vetorial
Gráficos de Cinemática (v x t)
Operações com vetores (IV)
Operações com vetores (III)
Operações com vetores (II)
Operações com vetores (I)
Movimento vertical no vácuo
Movimento uniformemente variado
Movimento Uniforme
Aceleração escalar média
Velocidade escalar média
Trajetória
Repouso e Movimento

Preparando-se para as provas

1) Leis de Newton e Atrito

2) Trabalho e Energia
3) Impulso, Quantidade de Movimento e
Choques
4) Termometria e Calorimetria
5) Termodinâmica
6) Termodinâmica - Respostas
7) Óptica
8) Óptica - Respostas
9) Ondas
10) Ondas - Respostas
11) Eletrostática
12) Eletrostática - Respostas
13) Eletrodinâmica
14) Eletrodinâmica - Respostas
15) Eletromagnetismo
16) Eletromagnetismo - Respostas
17) Cinemática - Velocidade escalar média
e aceleração escalar média
18) Velocidade escalar média e aceleração
escalar média - Respostas
19) Movimento Uniforme

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20) Movimento Uniforme - Resoluções
21) MUV (I)
22) MUV (I) - Respostas
23) MUV (II)
24) MUV (II) - Respostas
25) Movimento vertical
26) Movimento vertical - Respostas
27) Vetores
28) Vetores - Respostas
29) Lançamento horizontal no vácuo
30) Lançamento horizontal no vácuo -
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31) Lançamento oblíquo no vácuo
32) Lançamento oblíquo no vácuo -
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33) Movimento Circular Uniforme (I)
34) Movimento Circular Uniforme (I) -
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35) Movimento Circular Uniforme II
36) Movimento Circular Uniforme II -
Respostas
37) Velocidade e aceleração por derivada
38) Velocidade e aceleração por derivada -
Resoluções

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