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GEOMETRIA ANALÍTICA – AULAS ONLINE VIA SKYPE

AULA 01: ESTUDO DO PONTO

1. Introdução

A Geometria Euclidiana tem como elementos primitivos, aceitos sem definição, o ponto (que são representados
pelas letras maiúsculas A, B, C, etc), a reta (representada pelas letras minúsculas a, b, c, etc) e o plano

(representado por , , , etc ).

2. Ponto no Plano

Representado pelo par ordenado (x, y) e indicado por A(x, y). A distância entre os pontos A 1 (x1, y1) e A2 (x2, y2) é
dada pela expressão:

 x2  x1    y2  y1 
2 2
d

Veja a representação gráfica do ponto A(2, 3) na figura abaixo.

Agora você deve representar no mesmo sistema de eixos cartesianos o ponto B(3, 2) e encontrar a distância entre
eles.

Este conceito pode ser estendido se o ponto estiver no espaço. Assim, ele é representado pelo terno ordenado (x, y,
A1  x1 , y1, z1  e A2  x2 , y2 , z2 
z) e indicado por A(x, y, z). A distância entre os pontos é dada pela expressão:

 x2  x1    y2  y1    z2  z1 
2 2 2
d

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Acompanhe a representação gráfica do ponto A(2, 4, 2) na figura abaixo.

Agora você deve escrever as coordenadas de todos os pontos indicados e encontrar as distâncias entre E e B; A e
H; E e G.

Uma reta fica bem determinada quando conhecemos:

(i) dois de seus pontos;

(ii) uma direção paralela e um ponto pertencente à reta.

Mais adiante iremos estabelecer o procedimento para determinarmos a equação de uma reta no plano e no espaço.
Estamos interessados é no ponto divisor de uma reta. Inicialmente, diremos que uma reta é orientada quando se
estabelece um sentido positivo (o sentido contrário é negativo); a reta orientada recebe o nome de eixo.

3. Razão de Secção

Dados os pontos A, P e B pertencentes a uma reta r, definidos nessa ordem, chama-se razão de secção do
segmento AB pelo ponto P ao número real tal que:

AP
k
PB .

O sinal da razão k não depende da orientação do eixo que contém AB, nem do sistema cartesiano; depende de uma
comparação de sentidos entre AP e PB. Podem ser verificadas as seguintes propriedades da razão de secção k:

(i) k  0  P é int erior a AB

(ii) k  0  P é exterior a AB

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(iii) k  0  P  A

(iv) k  1  P é ponto médio de AB

(v) P  k  1

Para esclarecermos essa definição e entendermos as propriedades acima, consideremos um eixo orientado x e os
pontos C, D, E, F, G, H, I, J tais que dois pontos consecutivos tenham comprimento L. Façamos A = F e B = H.
Agora calcule as seguintes razões (ABC), (ABD), (ABE), (ABF), (ABG), (ABH), (ABI), (ABJ).

Agora uma pergunta nos vem à mente: “como calcular o valor de k se forem dadas as coordenadas dos pontos?”.
Dados os pontos colineares A(x1, y1), P(x2, y2) e B(x3, y3), definidos nessa ordem, dizemos que o ponto P divide a
reta r na razão k se:

AP x  x1 y  y1
k k  2  2
PB x3  x2 y3  y2
.

Isto pode facilmente ser demonstrado considerando o segmento AB não paralelo a nenhum dos eixos cartesianos.
Aplicando o Teorema de Tales demonstramos a relação acima. Basta considerarmos a figura a seguir.

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4. Exercícios Resolvidos

1. Encontre a razão ABC do segmento AB representado abaixo:

Considere os segmentos sucessivos de comprimentos iguais.

2. Encontre a razão PQA do segmento PQ representado abaixo:

Considere os segmentos sucessivos de comprimentos iguais.

5. Exercícios Propostos

01. O ponto P divide o segmento P1P2 numa razão k. Calcule k, conhecendo-se respectivamente os pontos pelas
suas abscissas x  3 , x1  6 e x2  2 .

3
Resp: k
5

02. Dados ABC  5 , xC  2 , xB  5 , calcule x A .

Re sp : xA  17

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03. Obter as abscissas do ponto P, tal que PA  PB  PC  PD . Dados

04.

05.

06.

07.

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6. Coordenadas do Baricentro de um Triângulo

As coordenadas do baricentro de um triângulo são as médias aritméticas das coordenadas dos vértices desse
triângulo. Assim dado o triângulo ABC, de vértices A(x 1, y1), B(x2, y2) e C(x3, y3), tem as seguintes coordenadas do
seu baricentro:

 x  x2  x3 y1  y2  y3 
G 1 , 
 3 3 .

7. Condição de Alinhamento de Três Pontos no Plano

Dados os pontos A, B e C de coordenadas A(x 1, y1), B(x2, y2) e C(x3, y3), dizemos que são colineares se, e somente
se:

x1 y1 1
D  x2 y2 1  0
x3 y3 1

8. Exemplos Resolvidos

1. Verifique se são colineares os pontos A(-1,1), B(1,3) e C(7,9).

2. Determine x para que os pontos A(x, x), B(3, 1) e C(7, -3) pertençam à mesma reta.

3. Para que valores de x, o triângulo ABC, de vértices A(0, x), B(x, -4) e C(1, 2), é definido?

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9. Condição de Alinhamento de Três Pontos no Espaço

Dados os pontos A, B e C de coordenadas A(x 1, y1, z1), B(x2, y2, z2) e C(x3, y3, z3), dizemos que são colineares se, e
somente se, existir um número real k tal que:

AB  B  A   x2  x1 , y2  y1 , z2  z1 
AC  C  A   x3  x1 , y3  y1 , z3  z1 
AB x2  x1 y2  y1 z2  z1
k    k
AC x3  x1 y3  y1 z3  z1

10. Exemplos Resolvidos

1. Determine x e y sabendo que os pontos A(1, -1, 3), B(x, y, 5) e C(5, -13, 11) são colineares.

2. Verifique se os pontos A(3, 1, 5), B(2, 1, 3) e C(4, 2, 9) são colineares.

11. Exercícios Propostos

1. Seja o triângulo de vértices A(4, -1, -2), B(1, -1, -2) e C(2, 5, 6). Encontre:

a) as coordenadas do baricentro;

b) o comprimento da mediana do triângulo relativa ao lado AB.

2. Sendo A(-2, 3) e B(6, -3) extremidades de um segmento, determinar os pontos C, D e E que dividem o segmento
AB em quatro partes de mesmo comprimento.

Solução:

1º) C divide o segmento AB na razão de 1 para 3.

2º) D divide o segmento AB na razão k = 1, pois D é ponto médio do segmento AB.

3º) E divide o segmento AB na razão de 3 para 1.

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3. Considerando ainda os pontos A e B do exercício anterior, determinar os pontos F e G que divide o segmento AB
em três partes iguais.

4. Dados os vértices A(3, -1), B(3, -5) e C(-5,7). Determine:

a) as coordenadas do baricentro;

b) as coordenadas do ponto médio de cada lado.

5. Dados os vértices de A(1, 4), B(3, -9) e C(-5, 2) de um triângulo encontre o comprimento da mediana traçada do
vértice B.

6. Calcular a área do triângulo de vértices A(2, -3), B(3, 2) e C(-2, 5).

7. Um segmento de reta limitado pelos pontos A(-1, 8, 3) e B(9, -7, -2) é dividido pelos C, D, E, F em cinco partes
iguais. Calcular as coordenadas desses pontos.

8. Uma sala tem 6 m de largura por 8 m de comprimento e 4 m de altura. Estabeleça um sistema de eixos
ortogonais e dê as coordenadas dos seguintes pontos:

a) dos oito cantos da sala.

b) do ponto de interseção das diagonais do piso.

c) de um ponto a 2 m de altura e sobre a vertical que contém o ponto de interseção das diagonais.

9. Se M(2, 1), N(3, 3) e P(6, 2) são os pontos médios dos lados AB, BC e CA, respectivamente, de um triângulo
ABC, determinar as coordenadas do baricentro desse triângulo.

AULA 02: VETORES

1. Vetor no Plano

O vetor é um ente matemático, representado geometricamente por um segmento orientado de reta, e que pode ser
construído a partir de dois pontos ou de suas coordenadas (x, y). Assim, temos:

u  AB  B  A

Importante!

Isto é um ponto A(x, y) e isto A = (x, y) é um vetor!

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2. Módulo de um Vetor

O módulo ou a norma de um vetor é dado por uma das expressões a seguir:

u  x²  y²
(2) , a partir de suas coordenadas

 x2  x1    y2  y1 
2 2
(3) AB 
, a partir das coordenadas dos pontos A e B que formam o vetor.

3. Operações entre Vetores

Por ser um ente matemático, os vetores gozam de várias propriedades:

a) podem ser representados graficamente

b) podem ser adicionados algebricamente uns aos outros

c) podem ser multiplicados por um número real (escalar)

d) podem ser multiplicados entre si, através do produto escalar e do produto vetorial

3.1. Adição Algébrica

Para adicionarmos algebricamente dois ou mais vetores, basta operarmos (adicionando ou subtraindo) suas
coordenadas.

3.2. Produto Escalar u  v

Ö produto escalar de dois vetores, definidos a partir de suas coordenadas, é denotado como u  v .

u   x1 , y1  e v   x2 , y2 
Sejam os vetores , então:

u  v   x1 , y1    x2 , y2 
(4) u  v  x1  x2  y1  y2

Ou ainda:

u  v  u  v  cos 
(5) , onde  é o ângulo formado pelos dois vetores. Daí tiramos a relação:

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uv
(6) cos  
u  v

3.2.1. Projeção de um Vetor

Podemos projetar um vetor sobre outro vetor, através da expressão:

u v 
(9) projuv    v ¨, assim temos a projeção do vetor u sobre o vetor v .
 v  v 
 

Observações Importantes!

1ª) Dois vetores u e v são ortogonais (perpendiculares) entre si se, somente se, o produto escalar entre eles for
nulo. Ou seja:

u  v  u v  0

2ª) Os vetores u e v têm a mesma direção (ou são paralelos) se um for escrito como uma combinação linear do
outro. Assim, temos:

u v  v  k  u; k 

a) se k > 0, então, u e v têm a mesma direção e mesmo sentido

b) se k < 0, então, u e v têm a mesma direção e sentidos contrários

c) k = 1, então, u e v têm a mesma direção, mesmo sentido e mesmo módulo, isto é, são vetores eqüipolentes.

3.3. Produto Vetorial u  v

ˆ e v  v ˆi  v ˆj  v k
Dados os vetores u  uxˆi  uyˆj  uzk ˆ u  v pode escrita por
x y z , a expressão do produto vetorial

meio do determinante abaixo:

ˆi ˆj ˆ
k
(7) u  v  ux uy uz
vx vy vz

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Em módulo:

(8) u  v  u  v  sen , onde  é o ângulo formado entre os dois vetores.

5. Produto Triplo ou Produto Misto

O produto misto é o resultado do cálculo do produto escalar entre um vetor dado e outro vetor resultante do produto

vetorial entre outros dois vetores, ou seja, tomados três vetores, u  x1i  y1 j  z1k ¨, v  x2i  y2 j  z2k e

w  x3i  y3 j  z3k , então o produto misto é o produto u v  w , que denotamos por¨ u, v, w . Já sabemos

que o produto vetorial é calculado, como segue:

i j k
y z1 x z1 x y1
v  w  x1 y1 z1  i  1  j 1 k 1
y2 z2 x2 z2 x2 y2
x2 y2 z2

e resulta em um outro vetor. Desta forma, o produto escalar entre vai resultar em um número real que é calculado
com segue:

y1 z1 x z1 x y1
u v  w  x1   y1  1  z1  1
y2 z2 x2 z2 x2 y2

Utilizando a notação de cálculo de determinante de Laplace, o produto acima, chamado de “ Produto Misto ”, pode
ser calculado, conforme a seguir:

x1 y1 z1
y z1 x z1 x y1
u v  w  x2 y2 z2  x1  1  y1  1  z1  1
y2 z2 x2 z2 x2 y2
x3 y3 z3

Assim, o resultado do produto misto será um número real.

5.1. Propriedades do Produto Misto

1ª) O Produto Misto u, v, w troca de sinal se mudarmos a posição de dois vetores.

2ª) u, v, w  0 se, e somente se, os três vetores forem coplanares.

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5.2. Interpretação Geométrica do Produto Misto

Sabemos que o valor do produto misto é um número real e que dependendo das coordenadas dos vetores envolvidos, esse
número resultante pode ser um número negativo. Geometricamente, o módulo do resultado do produto misto é equivalente ao
volume de um paralelepípedo cujas arestas são formadas pelos três vetores envolvidos neste produto misto, conforme figura
abaixo:

Na figura acima, a área do paralelepípedo, formada pelos vetores v e w , é determinada pela norma do produto vetorial entre
v e w , isto é, v  w . Temos também na figura que o ângulo  é formado pelos vetores u e v  w e este forma um ângulo
de 90º com a base do paralelepípedo. Desta forma, a altura h é igual ao produto entre o comprimento do vetor u e o módulo do

cosseno do ângulo , ou seja, h  u  cos    .

Desta forma, o volume V do paralelepípedo é igual à área da base vezes a sua altura, assim:

V  v  w  u  cos   

Sabemos que o produto escalar também é calculado como segue:

u  v   u  v  cos   

Desta maneira, o volume V será:

V  uvw , que é na verdade o módulo do produto misto entre os vetores que formam o paralelepípedo. Logo, o volume

do paralelepípedo é dado por:

V  u, v, w

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5.2.1. Volume de um Tetraedro

Sejam A, B, C e D pontos não-coplanares. Dessa forma, os vetores AB , AC e AD também não são coplanares e
determinam um paralelepípedo, cujo volume é:

V  AB, AC, AD .

Este paralelepípedo, por sua vez, pode ser dividido em dois prismas triangulares idênticos, conforme mostra a figura abaixo:

Assim, o volume de cada prisma é a metade do volume do paralelepípedo, ou seja:

1
VP   AB, AC, AD .
2
Sabemos da Geometria Espacial que o prisma pode ser dividido em três pirâmides de mesmo volume, sendo uma delas o
tetraedro ABCD. Assim o volume Vt do tetraedro é igual a um terço do volume do prisma. Ou seja:

1
Vt  V
3 p
Onde :
1
VP   AB, AC, AD
2
Assim :
1 1 1 1
Vt   Vp  Vt    AB, AC, AD  Vt   AB, AC, AD
3 3 2 6

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