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ENAP
Banca Examinadora
*<
Selznick
...E quando os anjos perguntarem
por minha confiança na vida,
pela força por lutar,
por minhas alegrias,
pela generosidade da vida...
Direi que me lembro de vocês...
Maria e Lucas,
Mauro, Karem, Lili, Cláudio, Cristina e Cleber,
Lucas, Gabriel e quem mais vier,
Tomás.
AGRADECIMENTOS
Sou grata
v
ABSTRACT
RESUMO v
ABSTRACT vi
RESUMEN vii
INTRODUÇÃO 13
1.3.2.1.3 Programa 43
1.3.2.1.4 Recursos 44
1.3.2.1.5 Estrutura interna 44
1.3.2.2 Variáveis externas ou
vínculos 45
1.3.2.3 Transações 46
1.3.2.4 Testes de institucionalização 48
1.4 LIMITAÇÕES DO ESTUDO DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL 50
viii
1.5 0 MODELO DO ESTUDO 52
1.6 A METODOLOGIA DO TRABALHO 53
1.6.1 Análise Institucional 53
1.6.2 Análise Comparativa 54
1.6.3 Coleta de Dados 55
ix
2.7 A AÇÃO INTERNACIONAL DA ENA
2.8 PERFIL DA TURMA 1993-1995
2.9 VARIÁVEIS DE INSTITUCIONALIZAÇÃO
2.10 ANÁLISE INSTITUCIONAL
2.11 CRÍTICAS À ENA
2.12 A ENA - MECANISMO DE MUDANÇA
x
3.5 REPERCUSSÃO DO PROGRAMA 144
3.6 CARREIRA 146
3.7 OS ADMINISTRADORES GUBERNAMENTALES E
O GOVERNO ALFONSIN 14 6
3.8 OS ADMINISTRADORES GUBERNAMENTALES E O
GOVERNO MENEM 149
3.9 ANÁLISE INSTITUCIONAL 154
xi
5.2 CONTEXTO DE CRIAÇÃO DO INAP E DA ENAP 212
5.2.1 O Modelo de Formação das Escolas 217
5.3 A CULTURA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA 217
5.4 A TRANSIÇÃO DEMOCRÁTICA 219
5.5 A DESCONTINUIDADE POLÍTICO-ADMTNISTRATIVA -
UM FATOR INVARIANTE 220
5.6 OS ESTADOS - ARGENTINO E BRASILEIRO 223
5.7 AS REFORMAS ADMINISTRATIVAS - CARACTERÍSTICAS
E PERFIL 224
5.7.1 Liderança 228
5.7.2 Doutrina 230
5.7.3 Programa 232
5.7.4 Vínculos 236
5.7.5 Estrutura interna 237
5.7.6 Corporativismo 238
5.7.7 Clientelismo 241
CONCLUSÃO 242
BIBLIOGRAFIA 248
xii
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1
O PROBLEMA DE INVESTIGAÇÃO
1.2.1 Estado-da-Arte
24
26
27
1.3.1 Conceitos
1.3.1.2 Instituição/Organização
1.3.1.3 Institucionalização
1.3.2.1.1 Liderança
1.3.2.1.2 Doutrina
1.3.2.1.3 Programa
1.3.2.1.4 Recursos
1.3.2.3 Transações
1O Conseil d'Etat, criado por Bonaparte. em 1799, a partirda evolução do Conseil du Roi, tem uma função
jurisdicional assegurada pelo estabelecimento de um conjunto de mecanismos de controle das atividades da
administração, além de desempenhar o papel de ''Conselheiro do Governo”, que hoje tem crescido
consideravelmente. O Conseil d'Etat é um órgão superior do Estado, o mais elevado, aliás, na listaprotocolar
dos corpos constituídos
60
2O vínculo com essas autoridadesc,conseqüentemente, com as instituiçõesque representam, com certeza, visa
ao fortalecimento da ENA, colocando-a a salvo dos riscosque possam advir da sua proximidade com o poder
político.
75
2.5.1.1.1 Exames
• Admissibilité
• Admisslon
• Admissibilité
• Admission
2.5.1.3.1 Exames
• Admissibilité
• Admission
2.5.2 O Curso
87
• sistema de carreira;
• estatuto com os princípios básicos: estruturação em
corpos, recrutamento e seleção pelo mérito, garantia de
proteção ao funcionário;
• consciência da necessidade de formação apropriada aos
altos funcionários;
• formação de uma doutrina, moldada na tomada de
consciência do serviço público, da organização e da
tarefa dos administradores e de suas responsabilidades
para com o Estado;
• unificação das condições de recrutamento para os Grands
Corps do Estado;
• formação de uma elite dirigente para o Estado.
106
Segundo Quermonne:
\
112
1Filosofia recorrente na História argentina que vinha desde os cabildos - jurisdição local da época colonial
segundo a qual os governantes designavam seus sucessores entre os “homens bons” - os donos das terras até
os governos militares que depõem governos sob o pretexto de desagregação ou anarquia.
BIBLIOTECA 117
ENAP
burocracia estatal de especialistas, que, com o tempo, tendeu a
participar das políticas em seu próprio interesse.
2O pensamento dos países centrais, no Pós-guerra, voltava-se para a idéia de um Estado forte, com ingerência
econômica, e um plano de ingerência social que atendesse a melhor distribuição de riquezas,
119
3.3.1 Objetivos
• consciência nacional;
• capacidade criativa;
138
3.4.1 Características
3.4.2 Público
3.4.5 Estágio
3.6 CARREIRA
Superior A 1 2
B 1 2
Intermediário C 1 2 3
Administrativo de D 1 2 3
apoio
Serviço E 1 2 3 4
F 1 2 3 4
153
3Escola dc governo é considerada aquela que forma recursos humanos para o setor público
155
Não havia uma política que buscasse esses objetivos nem que
estabelecesse as diretrizes com novos valores, critérios e
condutas, principalmente para as unidades setoriais, para a
formação de docentes, para a prestação de assessoramento em
métodos e conteúdos e para a realização de atividades com efeitos
multiplicadores.
4 .1 ANTECEDENTES H IS T Ó R IC O S
1 A mudança, em 1930, do Estado “gerdame" - que apenas regulamentava a vida social e econômica do País -
para o Estado intervencionista alterou as funções e o papel desempenhado pela Administração Pública,
especialmente no nível federal (Marcelino & Souza. 1991).
3 Algumas organizações típicas dessa linha foram o Conselho Nacional do Petróleo (1938), o Conselho de
Águas e Energia (1939), a Comissão do Vale do Rio Doce (1942), o Conselho Nacional de Ferrovias (1941), o
Conselho Nacional do Café (1931), o Conselho Nacional de Política Industrial e Comercial (1943) e a
Comissão de Planejamento Econômico (1944).
5 Desse tipo foram o Ministério da Educação e Saúde (1930), o Ministério do Trabalho, da Indústria e do
Comércio (1930), o Instituto do Açúcar e do Álcool (1933); o Instituto do Mate (1938), o Instituto do Sal
(1940). o Instituto do Pinho (1941), a Comissão de Similares (1934) e a Comissão Executiva do Plano
Siderúrgico Nacional (1940), que. mesmo sendo cnados com alguns órgãos do Io nivel, marcaram uma nova
atitude e um novo relacionamento da Administração Pública com a sociedade.
6 De 1930 a 1945 - Io período Vargas - foram criadas 12 empresas estatais (Correia. 1987).
163
1 Para uma análise do período chamado Estado Novo no Brasil, ver, entre outros. Schwartzman. Simon. Estado
Novo: um auto-retrato (Arquivo Gustavo Capanema), Brasília. Ed. UnB, e Exposição Geral do Ministro
Oswaldo Aranha perante à Câmara dos Deputados, outubro, Io. 1953.
8 Essa nova consciência governamental, proposta pela ONU, é simbolizada no Brasil pelo Governo Juscelino
Kubitschek e seu Plano de Metas (1955-1960).
164
9 No 2o período de Vargas, 1950-1954, foram criadas 13 empresas estatais e. no Governo Kubitschek. mais 23
somando, até aí, 70 empresas desse gênero, desde a vinda de D. João VI para o Brasil.
165
10 Exemplos dessa tendência são: IBGE (1967), CNPq (1974), IPEA (1967), FUNARTE (1975) e FUNCEP
(1980), entre outros.
167
11 O mundo entre 1950 e 1970 viveu um período de expansão das áreas de interv enção do governo em todos os
setores da atividade humana. Os sistemas de governo contemporâneos eram apresentados como podendo quase
tudo, e os produtivos e administrativos de natureza estatal desenvolvidos coerentemente com tal crença (Castor
& França, 1987).
12 De 1964 a 1984 foram criadas 272 empresas estatais, sendo 58 no período Castelo Branco, 55 no de Costa e
Silva, 99 no de Médici, 50 no de Geisel e 12 no de Figueiredo. Em junho de 1983, havia no País 485 empresas
estatais federais (Brasil/SEST, 1982).
169
13 E s t a t u t o a p r o v a d o p e l o D e c r e t o n.° 8 5 . 5 2 4 , de 1 6 /1 2 /8 0 .
171
MPara exemplificar pode-se citar, entre outras, as Resoluções de 16 de outubro de 1984. que criou o Clube do
Servidor Público Civil, a de 7 de novembro de 1984. que criou o Conselho Consultivo de Lazer e Desporto, a de
20 de março, que criou novas gerências e setores na Diretoria Administrativa Financeira - DAF, a de 20 de
abril de 1985, que desmembrou a DAF. que havia crescido exageradamente. em duas Supenntendências,
Escritórios Regionais, como órgãos de apoio à Presidência, além de diretorias adjuntas, coordenadona. gerência
e setores.
174
15 O Presidente Samey havia se desligado de seu partido, PDS, sem ser totalmente aceito pelo MDB. ao qual se
filiara.
178
16 A título de exemplo, pode-se fazer referência, entre outras, à criação da Secretaria de Administração Publica da
Presidência da República-SEDAP, à extinção do DASP. à cnação do Grupo Executivo da Reforma de Administração
Pública - GERAP; à cnação do Cadastro Nacional do Pessoal Civil, à criação da Escola Nacional de Administração
Publica e do Centro de Desenvolvimento da Administração Pública, todos em 1986.
180
4.5 ORGANIZAÇÃO
4 .7 C A R A C T E R ÍS T IC A S
17 Por escola de governo entende-se aquela destinada a formar os quadros para o serviço público.
190
4 .8 SELEÇÃO DA P R IM E IR A TURMA
4.9.1 O Curso
4.10 A CARREIRA
4.11 PONTOS DE C O N F L IT O
4.12.1 Seleção
4.12 .2 O Curso
ANÁLISE INSTITUCIONAL
220
221
2 O Ministro da Administração e o Presidente da ENAP, até janeiro de 1989, momento de cnação da ENAP
Paulo Cesar Catalano e sua equipe, eram do Rio dc Grande do Norte. O segundo Presidente da ENAP. Antônio
Octávio Cintra, de 17/2/89 a 26/3/90 e sua equipe eram de Minas Gerais. O terceiro. Pedro Luís Barros Silva
26/3/90 a 23/5/91. inaugurou o período paulista.
223
5.7.1 Liderança
5.7.2 Doutrina
232
5.7.3 Programa
236
5.7.4 Vinculos
3 Vínculos são “as interdependências existentes entre uma instituição e outros segmentos relevantes da
sociedade”(Esman. 1972).
Transações são "trocas de bens e serviços e a permuta de poder e influência com o meio ambiente” por
intermédio de certos elementos mediadores. (Basto. 1988).
237
Por não haver uma liderança forte nem uma doutrina clara,
a missão, os objetivos, as normas e os valores das escolas não
foram sedimentados internamente por elas próprias nem sequer
transmitidos e incorporados às demais instituições. Um dos
resultados desse processo para a escola brasileira foi a
desgastante e lenta criação e a posterior extinção da carreira
de gestor.
5.7.6 Corporativismo
239
5.7.7 Clientelismo
• sistema de mérito;
• plano de carreira;
• política salarial;
BIBLIOGRAFIA
250
260