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ENDOPHASYS

SONOPHASYS
MANUAL DE OPERAÇÃO
EUS 0503

OCP 0004 INMETRO

Produto Certificado pelas Normas Técnicas


NBR IEC 60601-1,60601-1-2 e 60601-2-10
Certificado Nº: MC, ELM-8166
Registro do Produto na Anvisa
nº 10245230016
Empresa certificada NBR ISO 9001

Autorização de Funcionamento da Empresa no Ministério da Saúde


nº 1024523

O Resultado Terapêutico é o objetivo de nossa Qualidade.

KLD Biosistemas Equipamentos Eletrônicos Ltda.


Conteúdo da Embalagem

Transporte e Armazenagem

No processo de transporte de nossos equipamentos é


indispensável a utilização de sua própria embalagem, por ser
apropriada para resistir a possíveis danos.
No armazenamento por tempo indeterminado deve ser utilizada
a própria embalagem, devendo ser guardado em local sem
umidade.

Qtd. Descrição Código


01 Aparelho SONOPHASYS EUS.0503 10100503
01 Meio Condutor Gel 15000154
(Registro Anvisa nº 80122200001 ou 10340440046)
01 Conversor Retificador FON0401 15000115
01 Cabeçote Aplicador Multifrequencial 1/3MHz 15000132
04 Eletrodo Silicone 5x5cm 15000024
01 Eletrodo Silicone 8x5cm 15000033
04 Envelope p/ Eletrodo 5x5 15000135
01 Envelope p/ Eletrodo 8x5 15000035
02 Cinta Elástica pequena 15000080
02 Cinta Elástica média 15000081
02 Cinta Elástica grande 15000082
02 Cabo Con. Paciente NMS Preto / Vermelho 15000095
01 Cabo de Força 80020080
01 Manual de Operação Sonophasys 15000134
01 Termo de Garantia 15000100
01 CD Sonophasys 25000898

Declaração: O gel de acoplamento deve possuir registro a parte na


ANVISA\MS, inclusive o gel de acoplamento fornecido junto com o
equipamento.

Recomendações:
! Se o aparelho estiver danificado ou algum item estiver faltando,
entre em contato com o revendedor / vendedor imediatamente.
! Guarde a caixa e o material de embalagem.

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Acessórios
Acessórios: Exclusivo(*)

01 Envelope p/ eletrodo 8x5(*)


04 Envelopes p/ eletrodo 5x5(*)

02 Cabo Con. Paciente NMS preto/vermelho(*)

02-Cinta Elástica peq.(*)


02-Cinta Elástica méd.(*)
02-Cinta Elástica grd.(*)

01 Cabo de Força(*)

01 Cabeçote Aplicador
Multifrequêncial 1/ 3MHz (*)
(EUS.0503)
01 Conversor Retificador de Alimentação FON0401(*)
Material de Consumo: Exclusivo(*)

04 Eletrodos de Silicone 5x5(*)


01 Meio Condutor Gel
Registro Anvisa nº
01 Eletrodos de Silicone 8x5(*) 80122200001 ou
10340440046

Documentos Acompanhantes

01 Termo de Garantia 01 CD Sonophasys 01 Manual de Operação


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ÍNDICE
Introdução 01
Precauções 03
Indicações 07
Contra-Indicações 12
Instalação 16
Descrição 19
Eletrodo 23
Funcionamento/Ligando o aparelho 25
Funcionamento/Visão geral 26
Funcionamento/Terapia Modo 28
Funcionamento/Modo Correntes 30
Funcionamento/Ultrasom 116
Funcionamento/Terapia Combinada 121
Funcionamento/Terapia Independentes 133
Funcionamento/Memória 137
Tabela Trigger Points 141
Simbologia 150
Solucionando Problemas 152
Manutenção 153
Especificações Técnicas 155
Compatibilidade Eletromagnética 157
©2011 KLD Biosistemas Equipamentos Eletrônicos Ltda. MAPUAF01_R07.CDR Dezembro de 2011 Revisão 07
Introdução 01

Informações Preliminares sobre o SONOPHASYS.

O SONOPHASYS é um equipamento destinado ao


diagnóstico e tratamentos dos chamados pontos-gatilho,
através da Terapia Combinada.
A Terapia Combinada é implementada através da associação
de ultra-som com correntes de baixa e média freqüência, de
forma que o cabeçote transdutor forneça ultra-som e ao mesmo
tempo, fluxo de corrente, cujo circuito se fecha através de um
eletrodo dispersivo. Além do diagnóstico, é possível tratar uma
variedade de afecções do sistema músculo-esquelético. Assim
sendo, este recurso pode ser utilizado em todas as áreas de
atuação da Eletroterapia, tais como Ortopedia, Traumatologia,
Fisioterapia, Fisiatria, Reabilitação e Medicina Esportiva, entre
outras.

Projetado de modo a possibilitar a estimulação, do


sistema neuro muscular, possui um verdadeiro arsenal,
contendo praticamente todos os tipos de correntes com ações
comprovadas, utilizadas na eletroterapia, além de um módulo
de U.S. com transdutor-aplicador multifreqüêncial, emitindo
nas freqüências de 1 MHz e 3 MHz nos modos contínuo e
pulsado, possibilitando diagnóstico e tratamento desse sistema,
além de outras aplicações complementares/suplementares,
economizando tempo e aumentando tanto a eficiência quanto o
custo/benefício.

O SONOPHASYS é um grande instrumento de ajuda na


obtenção de resultados realmente surpreendentes, desde que
operado corretamente por profissionais habilitados e
treinados. Leia cuidadosamente o Manual de Operações antes
de ligar seu aparelho. Ele contém informações sobre o
funcionamento e possibilidades de aplicação. É importante
frisar que não se deve manusear nenhum equipamento sobre
o qual não se tenha perfeito domínio!

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Introdução 02

Responsabilidade do Usuário

O SONOPHASYS foi desenvolvido tendo em mente o


usuário, exibindo portanto controles e recursos de fácil manejo,
acomodados em um painel frontal ergonômico. A segurança do
paciente também recebeu atenção especial através do
desenvolvimento de cabeçote transdutor inteligente contendo
sensores que informam qualquer situação anormal,garantindo
um tratamento seguro. O cabeçote transdutor é
calibrado com instrumentos de medição especiais, para obter
a máxima eficiência de transmissão de potência, E.R.A. e
B.N.R., operando dentro das faixas seguras, especificadas
pelas normas NBRIEC-60601-1, NBRIEC-60601-2-5 e
NBRIEC-60601-2-10.
Um visor de cristal líquido informa os parâmetros que
serão usados ou ajustados.

A KLD não poderá ser responsabilizada por eventuais danos à


saúde do operador ou paciente, em virtude de diagnóstico
errôneo, uso indevido do equipamento/acessório e falta de
conhecimento das instruções de operação constantes neste
manual por profissionais qualificados ou não. Também não nos
responsabilizamos por conexões indevidas ou inadequadas
com os dados apresentados nas especificações técnicas deste
manual, ou ainda por qualquer tipo de problema após reparação
do equipamento realizada por pessoa ou empresa não
qualificada.

NOTA : Recomenda-se também que o equipamento seja calibrado


a cada seis meses, ou quando houver suspeita de estar
descalibrado. Embora ainda não seja obrigatório, tal
procedimento pode evitar a realização de tratamentos inválidos e
trazer maior segurança tanto ao profissional quanto ao paciente.

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Precauções 03

Precauções

Segurança do Usuário

Evite ficar tocando a face emissora do cabeçote


quando em funcionamento.
Em aplicações sub-aquáticas, use uma luva de
borracha fina, impedindo assim que haja
propagação de ultra-som para as mãos.

1 Leia todas as instruções e literaturas de


apoio antes de manusear o equipamento.

2 A pele do paciente deve estar intacta nos


locais de colocação dos eletrodos.

3 Não colocar eletrodos no paciente antes de


ligar e programar o equipamento.
Retirar os eletrodos do paciente antes de
desligar o aparelho.

4 Não se recomenda a utilização do


equipamento em pessoas alérgicas ou
refratárias à corrente elétrica.

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Precauções 04

Precauções

Segurança do Paciente

Utilize somente a dose necessária e suficiente para tratar


o problema em questão.
Interrompa o tratamento se o paciente apresentar
qualquer distúrbio, dor ou mal-estar.
Faça um registro dessas ocorrências, contendo também
os parâmetros utilizados, numero do equipamento e
outros dados que possam complementar a situação.
O melhor meio de acoplamento entre o ultra-som e os
tecidos é o gel. Existem produtos em base gel que não
são bons condutores de ultra-som, ou que causam
irritações na pele, este deve ser incolor e sem a presença
de bolhas.

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Precauções 05

Biocompatibilidade
Eletrodos Silicone
O material de construção dos eletrodos (silicone
carbono-impregnado) é considerado inócuo quando em
contato com a pele do paciente, por tempos menores que 24
horas contínuas.
Note que os eletrodos devem ser colocados de tal maneira,
que toda a superfície esteja em contato com a pele. O uso de
um meio de contato (gel ou água) é imprescindível .
O uso de eletrodos pequenos em combinação com altas intensidades
podem causar irritações cutâneas e inclusive queimaduras.

Cabeçote
O material de construção do cabeçote (alumínio
eletrolítico) é considerado inócuo quando em contato
com a pele do paciente, por tempos menores que 24
horas contínuas.
Tubo de Gel
Gel para meio de contato elétrico.
Características técnicas vide embalagem do fabricante.
Ao término deste gel, o mesmo tem que ser adquirido no
mercado e obrigatoriamente deve possuir um número de
registro na ANVISA.

Informações adicionais para utilização dos eletrodos


A densidade máxima de corrente recomendada pela
2
norma NBR IEC 60601-2-10 é de 2 mA rms por cm .
Exemplo:
1 eletrodo 5x5cm (fornecido com o equipamento) possui
25 cm2 de área e portanto a intensidade máxima é de
50mA rms.
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Precauções 06

Precauções

Algumas loções pomadas, ou géis podem inibir ou dificultar a


passagem de ultra-som, afetando os resultados finais do
tratamento, use somente gel adequado. Medicamentos em
gel, em sua maioria, não transmitem adequadamente.

Tempo de Aplicação

Para ser efetiva, a aplicação de U.S. deve considerar uma


exposição de 1 minuto por centímetro quadrado de tecido.
A exposição máxima não deve ultrapassar 15 a 18 minutos.
Após esse tempo podem aparecer efeitos colaterais.

Nota: Para maiores informações consulte o guia didático


“SONOPHASYS Trabalhando com Terapia Combinada” disponível em
seu cd rom.

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Indicações 07

Indicações para Corrente Russa

! Fortalecimento muscular visando aumento do tônus,


melhoria do desempenho da musculatura e diminuição
da flacidez.

! Ativação de fibras musculares do tipo II que não mais


respondem adequadamente a contrações voluntárias.

Indicações para correntes TENS

! Em qualquer síndrome dolorosa aguda ou crônica


diagnosticada, inclusive em incisões cirúrgicas no pós-
operatório imediato;

! Dores crônicas de maneira geral, artrites, nevralgias, etc.

! Dores agudas de natureza contusa, distensões


musculares, entorses, etc.

Indicações para Corrente Interferencial


1 - Diagnóstico
! Localização de pontos de estimulação motora
! Pontos dolorosos
! Pontos desencadeantes
! Áreas hiperestésicas

2 - Terapia
A) Tratamento de Transtornos causados por dor
! Pontos dolorosos
! Pontos desencadeantes
! Áreas Hiperestésicas

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Indicações 08

Causas possíveis:
! Desequilíbrio neurovegetativo.
! Problemas pós-traumáticos e pós-
operatórios (distorções, luxações,
fraturas);
! Problemas reumáticos (artrose, bursites,
tendinites, mialgias).
B)Tratamento de problemas causados por um
desequilíbrio neurovegetativo.
! Problemas circulatórios
! Síndromes vegetativas
! Síndrome ombro/mão
! Enfermidade de Raynaud
! Enfermidade de Buerger
! Atrofia óssea de Sudeck
! Problemas neurológicos
! Mialgias

C)Fortalecimento Muscular
! Recuperação da sensação de contração
muscular.
! Reabilitação: aumento da força muscular
em casos de atrofia.
! Tratamento de incontinência fecal e
urinária.

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Indicações 09

Indicações para correntes Diadinâmicas de Bernard


1 - Afecções do aparelho locomotor.
! Distorsões(luxações, subluxações) CP
! Contusões CP
! Distensões musculares CP e DF
! Periartrite humeroescapular LP ou CP
! Mialgias (reumatismo muscular,
segundo K.Petersmann) DF e CP
! Torcicolos, ‘lumbargos’ LP ou CP e DF
! Epicondilite CP
! Artrose das articulações das
extremidades DF e CP
! Osteocondrose da coluna vertebral CP
! Síndrome de Sudeck DF
2 - Transtornos Circulatórios
! Transtornos espásticos da circulação
sanguínea:
! Enfermidade de Raynaud DF e CP ou LP
! Transtornos circulatórios
endageíticos e arterioscleróticos DF
! Transtornos atônicos da irrigação
sanguínea:
! Acrocianose CP e DF
! Varicose LP ou CP
! Hemicrania e outras cefalalgias
vasomotoras DF
! Estados pós -congelamentos e
queimaduras CP
3 - Afecções dos Nervos Periféricos
! Neuralgias e Neurites:
! Neuralgia de Trigêmio CP

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Indicações 10

! Síndrome de Ciático LP
! Neuralgia do Occipital CP
! Neuralgia dos N.Intercostais CP
! Paresia facial periférica (neurite facial) CP e RS Npol
! Randiculoneuropatias (com base
Osteocondrócite) CP
! Herpes Zoster CP
! Randiculopatias (síndrome cervical, sind.
! Cervicobranquial, lombociatalgias, etc.) DF e CP

As indicações de CP podem opcionalmente ser Cp-id.

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Indicações 11

Indicações para Ultrasom


1- Fisioterapia
Casos Gerais tratados por ultra-som como terapia
adjunta:
! Artroses
! Neurites
! Bursites
! Osteites
! Claudicação Intermitente
! Periartrite
! Doença de Raynaud
! Radiculites
! Herpes Zoster
! Lumbargos
! Ciáticas
! Reumatismos Diversos
! Mialgias
! Mielites
! Miosites
! Síndrome do Escaleno
! Nevralgias
! Tenovaginites
! Neuralgia Intercostal
! Úlceras
! Distensões*
! Deslocamento de Músculos e Tendões*
! Contusões*
! Cicatrizes*
! Artrites*
! Edemas*
! Traumatismos*
! Torcicolos*
! Aderências*
! Tenosinovites*

*Condições comuns encontradas em atletas.


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Contra-Indicações 12

Contra-Indicações Gerais Para Correntes


! Não usar sobre as regiões carótidas e glossofaríngeas;
! Em pacientes portadores de marcapasso;
! Pacientes cardiopatas descompensados;
! Tumores;
! Estado febril;
! Tuberculose;
! Pacientes com idade inferior a 8 anos;
! Pacientes psiquiátricos;
! Não aplicar sobre dermátomo do útero em gestação;
! Pacientes idosos com tecido cutâneo desidratado;
! Imperfeições cutâneas;
! Inflamações locais;
! Tromboses;
! Distúrbios de coagulação sanguínea;
! Regiões pré-cordiais;
! Alterações na sensibilidade;
! Utero em gestação;

Nota: Os eletrodos próximos ao tórax pode aumentar o risco de


fibrilação cardíaca.

Específicas da Corrente Russa


! Traumas musculares;
! Afecções agudas articulares;
! Espasticidade muscular;
! Miopatias e tenomiosites;
! Encurtamento muscular funcional;
Específicas do Tens
! Espasticidade;
! Sensibilidade cutânea ausente;
! Região da face;
! Musculatura não faradizável;
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Contra-Indicações 13

Específicas da Galvânica e C.D.B.

! Placas metálicas;
! Eletroporação;
! Ausência sensibilidade;
! Presença de fixadores externos e internos ;
! Pele não íntegra.

Nota: Poderão ocorrer alguns efeitos colaterais como queda súbita de


pressão arterial e hiperemia cutânea ao redor dos eletrodos que
deverão desaparecer ou retornar à função normal após o término do
tratamento. Caso persistam os sintomas, suspender o uso.

Para maiores informações sobre dosimetria e métodos de


aplicação, recomendamos a leitura da bibliografia especializada,
fornecida pela KLD.

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Contra-Indicações 14

Contra-Indicações para Ultrasom

Algumas das contra-indicações para ultra-som foram


presumidas e não possuem bases científicas. Até prova em
contrário, deve-se evitar a aplicação nos seguintes casos:

! Pacientes gestantes

! Sobre o globo ocular

! Áreas circundantes ao sistema nervoso central.

! Tecidos tumorais

! Regiões onde houve sangramento recente

! Região circundante a veias inflamadas

! Sobre o gânglio estrelado

! Tumores malígnos

! Cérebro ou área bulbar

! Testículos

! Infecções

! Tromboflebites agudas

! Área pré-cordial

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Contra-Indicações 15

! Áreas de sensibilidade alterada

! Áreas de circulação inadequada

! Marca-passos

! Ósteo-sinteses plásticas

Atenção especial nos seguintes casos:

! Pacientes com perda de reflexos

! Alteração de sensibilidade

! Região de órgãos anexos

! Epífises de crescimento em crianças e adolescentes

! Tecidos infectados

! Caixa torácica em pacientes com marcapasso

Em todos esses casos devem ser pesados os riscos e


benefícios para se tomar uma decisão. Os benefícios devem ser
muito maiores que os possíveis efeitos negativos.

Para maiores informações sobre dosimetria e métodos de


aplicação, recomendamos a leitura de bibliografia especializada,
em particular a obra Ultrasom, que poderá ser adquirida na KLD.

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Instalação 16

Conexão à Rede Elétrica


®
O SONOPHASYS deve ser conectado a instalação elétrica
que respeite as normas locais sobre salas especiais.
(Norma NBR 13534). Esta norma trata das instalações elétricas
em clínicas, e é obrigatória desde dezembro de1996.

! É indispensável a utilização do aterramento na rede


elétrica, para não causar danos ou interferências no
equipamento .

! Utilize somente o cabo enviado com o aparelho.


®
O SONOPHASYS precisa da FON0401 para ser ligado a
rede elétrica.
Para isso deve-se conectar o cabo de força na FON0401.
Conectar o cabo de força na rede elétrica (100 a
230V~); a fonte FON0401 seleciona a tensão automaticamente.

Instruções para Utilização

Interferência Eletromagnética

Aparelhos de Diatermia, Raio-X, bem como


equipamentos contendo motores de funcionamento
intermitente produzem campos eletromagnéticos de
grande intensidade. Portanto, esses aparelhos podem
produzir interferências em circuitos eletrônicos que
estejam nas vizinhanças, podendo fazê-los operar de
modo errôneo, não raro sensibilizando pacientes que
estejam sendo tratados por eletroestimuladores.
Aconselhamos a utilização de grupo de fiação “fase”,
“neutro” e “terra” separado para minimizar os riscos
acima relatados.

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Instalação 17

Minimizando os riscos de interferências eletromagnéticas.

1 Coloque o aparelho de Diatermia o mais


distante possível de outros aparelhos eletrônicos,
bem como de objetos metálicos oblongos (canos,
esquadrias metálicas), pois estes objetos podem
atuar como antenas secundárias.

2 Utilize o grupo de fiação de rede (fase)separado


para o aparelho de Diatermia. É imprescindível o
fio terra perfeitamente ligado.

3 Nunca enrole um cabo de força (para encurtá-lo)


quando um aparelho de Diatermia estiver
operando nas proximidades.

4 Não utilize extensões.

5 Conexões simultâneas de um PACIENTE a um


EQUIPAMENTO cirúrgico de alta frequência
podem resultar em queimaduras no local de
aplicação dos eletrodos do ESTIMULADOR e
possível dano ao ESTIMULADOR.

6 Operação a curta distância (por exemplo 1 metro)


de um EQUIPAMENTO de terapia de ondas curtas
ou microondas pode produzir instabilidade na
saída do ESTIMULADOR.

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Instalação 18

Instalação/Conservação

A boa circulação de ar é essencial para prevenir o


sobreaquecimento do equipamento.
Nunca instale o aparelho próximo a fontes de calor,
nem submeta o equipamento à luz solar direta, ao pó
ou vibrações mecânicas excessivas.
Jamais utilizar o equipamento sob condições de
umidade ou permitir a entrada de líquido no interior do
gabinete.
Caso este incidente venha a ocorrer, desligue
imediatamente o equipamento e comprove mediante
assistência técnica competente, se não houve ou possa haver
danos decorrentes de tal fato, antes de reiniciar a utilização do
aparelho.

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Descrição 19
Fonte de Alimentação
Modelo: FON.0401
CA: 127 a 230V~ 50/60Hz 150VA
.

— 14V 4A
CC: ...

Fabricado No Brasil Pela:


KLD Biosistemas Equipamentos Eletrônicos Ltda.
Av. Europa, 610 - Jd. Camanducaia - Amparo - SP
CNPJ 52.072.600/0001-69
L
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RISK OF ELECTRIC SHOCK


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DO NOT OPEN
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S
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A
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M

CUIDADO:
E
T
1

RISCO DE CHOQUE ELÉTRICO


IS
3

NÃO ABRA.
IO
º

B
N

OCP 0004 INMETRO

23 Identificação de Fábrica

Made in Brazil
BIOSISTEMAS
ABIMO
22 www.kld.com.br

2 3

chave geral Registro ANVISA


BIOSISTEMAS
mains switch 10245230016
www.kld.com.br

liga desliga
desliga
I - on OO- off
- off Identificação de Fábrica
Identification Number
SONOPHASYS EUS.0503
Aparelho para Terapia Combinada
Combination Therapy Unit
Ultrasom, correntes de média e baixa frequência
Ultrasound, medium and low frequency current
2000, 2500 e/and 4000Hz. Frequência/Frequency US 1/3MHz
Potência de Saída Declarada 7,5W
Rated Output Power 7,5W
Corrente máxima por canal: 100mA RMS
Maximum output current: 100mA RMS/channel
Impedância de carga nominal 500W
Nominal Load Impedance 500W
Classe II com Parte Aplicada Tipo BF
— 14V 3.5A
CC: ... Class II - Type BF
ABIMO Atenção, utilizar Made in Brazil
fonte de alimentação CNPJ 52.072.600/0001-69
modelo FON0. 401 KLD Biosistemas Equipamentos Eletrônicos Ltda.

4 1

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Descrição 20

BIOSISTEMAS

SONOPHASYS
8

6 7
L
C

A
E

NTEr UP NCE

10 11
S D
TART ST
OWN OP
9

UP UP

3 MH
1 MULTIFREQUENTIAL
Z
ULTRASOUND
UP
12

D D D
16 OWN OWN OWN 20
14 18
CHANNEL 1 CHANNEL 2

21

! ! !
UMDNS
EUS 0503 17-908

13 15 19 17

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Descrição 21

1 Conexão para entrada da fonte


Entrada para conectar o plug do cabo da fonte de
alimentação externo da FON0401.
2 Chave Liga-Desliga
Ligar ou Desligar o equipamento.
3 Número de Identificação
Indica o número de série do aparelho.
4 Entrada de Ventilação
Deixe a entrada de ventilação livre, não tampe a entrada.
5 Display
Display de cristal líquido.
6 Tecla enter
Permite selecionar os parâmetros:
TERAPIA MODO: (CORRENTES, ULTRASOM,
INDEPENDENTES, COMBINADOS).
CORRENTES: (TENS-CONV, TENS-VFP, TENS-VIF,
TENS-BURST, TENS-VAP, RUSSA, INTER-BIPOLAR,
DF, MF, CP, LP, CPid, ULTRA-EXCITANTE,
GALVANICA-8KHz).
ULTRASOM: (FREQUENCIA, DOSE, MODO).
7 Tecla cancel
Cancela um parâmetro selecionado.
8 Teclas up
Ajusta o parâmetro selecionado.
9 Teclas down
Ajusta o parâmetro selecionado.
10 Tecla Start
Inicia o tratamento liberando a dose estipulada,
iniciando a contagem decrescente do tempo
selecionado.
11 Tecla Stop
Interrompe o tratamento.
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Descrição 22

12 Teclas Dose
Teclas up/down para ajustar as doses dos canais
correspondentes.
13 Channel 1
Conexão de saída para cabo do paciente do canal 1.
14 LED Indicador da Corrente de Saída do canal1
Acende quando há conexão da saída do canal 1 com o
paciente, e há presença de tensão ou corrente.
15 Channel 2
Conexão de saída para cabo do paciente do canal 2.
16 LED Indicador da Corrente de Saída do canal2
Acende quando há conexão da saída do canal 2 com o
paciente, e há presença de tensão ou corrente.
17 Conexão de saída para eletrodo dispersivo usado para a
terapia combinada.
18 LED Indicador do eletrodo dispersivo.
Acende quando é selecionada a saída para eletrodo
dispersivo.
19 Conexão de saída para cabeçote aplicador
multifrenquencial 1MHz e de 3MHz .
20 LED Indicador de seleção do cabeçote aplicador Esthétic.
Acende quando é selecionado o transdutor.
21 Atenção!
Saída de tensão.
22 Conversor Retificador de Alimentação
Características vide especificações técnicas.
23 Cabeçote aplicador multifrenquencial
Características vide especificações técnicas.

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Eletrodos 23

Os eletrodos

Os cuidados com o local de aplicação

! Limpeza da superfície cutânea local, com substâncias anti-


alérgicas, como sabões líquidos e cirúrgicos;
! Em regiões com presença de pêlos, é aconselhável uma
delicada tricotomia local;
! Nunca usar os eletrodos sobre superfícies lesadas.
! Para conectar o eletrodo com a pele é necessário um meio
condutor (gel).

Colocação dos eletrodos

! Obediência aos trajetos metaméricos em tronco ou radicular


em membros: Quando se usa apenas dois eletrodos e o
ponto doloroso estiver na linha média, aplicá-los em dois
tempos, verticalmente e horizontalmente para cobertura de
todas as aferências superpostas dos dermátomos. No caso
de usar quatro eletrodos isto poderá ser feito em um só
tempo.
! Quando houver um ponto doloroso muito isolado, os
eletrodos poderão ser aplicados próximos ou sobre o ponto,
tendo preferência para o ponto de maior dor, o eletrodo de
maior intensidade (preto).
! Nas dores de natureza local, nos membros, aplique o
eletrodo de forma a cobrir o máximo possível as aferências
locais, tendo muitas vezes que ser procurado o local ideal
com algumas tentativas;
! Se o local da dor for distante da linha média. Deve-se cobrir
paralelamente o trajeto do dermátomo podendo-se estimular
vários dermátomos por tempos diferentes.

Os eletrodos são constituídos de material flexível, preto


(silicone) que farão contato com a pele através de um elemento
de condução intersticial (gel).

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Eletrodos 24

Para colocação dos eletrodos siga a seqüência :


! Conecte os eletrodos que contém um orifício longitudinal aos
cabos de saída. Cuide para que não fique nenhuma área
metálica descoberta;
! Passe uma camada fina e uniforme de gel, cobrindo toda a
superfície em contato;
! Coloque o eletrodo sobre a pele limpa;
! Prenda o eletrodo com fitas adesivas.
! Após a utilização, remova delicadamente os eletrodos e
lave-os com água corrente e sabão neutro. Seque em
seguida.

Nota: Estudos mais recentes já conseguem demonstrar que


seleções específicas de largura de pulso, freqüência e i n t e n s i d a d e
possuem diferentes respostas com relação à liberação de endorfinas
ou simples saturação de vias. Para maiores informações consulte a
KLD.

OBS: embora o aparelho apresente extrema facilidade de


manuseio, não se pode dizer o mesmo sobre as teorias e
princípios para fisiologia dos processos. Assim sendo,
recomendamos fortemente uma consulta à bibliografia de
referência, que pode ser consultada ou adquirida nas
instalações da empresa.

Jamais tente improvisar eletrodos.

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Funcionamento/Ligando o aparelho 25

Conectar o Conectar o cabo


cabo de força de força na rede
na FON0401. elétrica (127 a
(Seleção auto - 230V~).
mática de
tensão). 2
1

Ligar a Conectar o
Chave Liga- plug do cabo
Desliga do de saída da
aparelho. FON0401 no
aparelho.
Atenção: Antes de ligar o aparelho, conectar os cabos dos eletrodos e
do cabeçote nos respectivos conectores de saída de acordo com o
modo de terapia a ser utilizada, vide capítulo descrição.
ENTER - AJUSTAR
START - INICIAR

SONOPHASYS
L
C

A
E

NTEr UP NCE

S D
TART ST
OWN OP

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Funcionamento/Visão Geral 26

TERAPIA MODO:
VISÃO GERAL

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Funcionamento/Visão Geral 27

TERAPIA MODO: CORRENTES


ULTRASOM, INDEPENDENTES,
COMBINADOS
COMBINADOS(Visão geral).
-TERAPIA MODO--------- CORRENTE
CORRENTES
-CORRENTE------------- -CORRENTE------------- -CORRENTE-------------
TENS-CONV TENS-VFP TENS-VIF
-CORRENTE------------- -CORRENTE------------- -CORRENTE-------------
TENS-BURST FES-VAP RUSSA
-CORRENTE------------- -CORRENTE------------- -CORRENTE-------------
INTER-BIPOLAR DF MF
-CORRENTE------------- -CORRENTE------------- -CORRENTE-------------
CP LP CPid
-CORRENTE------------- -CORRENTE-------------
ULTRA-EXCITANTE GALVANICA-8KHz
-TERAPIA MODO---------
ULTRASOM
ULTRASOM
-FREQUENCIA US-- -DOSE US------------- -MODO US-------------
1MHz 0.1W/cm2 | 0.5W CONTINUO
3MHz 1.8W 9.0W PULS 0.5
PULS 2.0

-TERAPIA MODO---------
COMBINADOS
COMBINADOS
Na terapia modo combinados (terapia combinada) ocorrerá a emissão simultânea da
corrente com o ultrasom. O fluxo de corrente circulará pela área em tratamento (onde o
cabeçote estiver em contato) no paciente fechando o circuito com o eletrodo dispersivo.
As correntes DF, MF, CP, LP, CPid UE neste modo podem ser programadas para produzir efeito
eletrolítico ou não.

-TERAPIA MODO--------- INDEPENDENTES


INDEPENDENTES
Possibilita a aplicação simultânea do ultrasom e da corrente sem que haja fluxo de corrente
do cabeçote do ultrasom para os eletrodos da parte de corrente. Deste modo pode-se no
mesmo paciente fazer aplicação de ultrasom em uma região e a estimulação elétrica em
outra.
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Funcionamento/Terapia Modo 28

SELECIONANDO O MODO DE
TERAPIA: CORRENTES, ULTRASOM,
INDEPENDENTES, COMBINADOS.

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Funcionamento/Terapia Modo 29

TERAPIA MODO: CORRENTES


ULTRASOM, INDEPENDENTES,
COMBINADOS (Selecionando).

ENTER- AJUSTAR -TERAPIA MODO---------


START- INICIAR CORRENTES
E

E
NTEr NTEr

ULTRA SOM
1 INDEPENDENTES 2
COMBINADOS

-TERAPIA MODO--------- para sele- -TERAPIA MODO---------


cionar valor

BB
CORRENTES CORRENTES
ULTRA SOM desejado UP
ULTRA SOM
INDEPENDENTES 3 INDEPENDENTES
COMBINADOS D
OWN
COMBINADOS

Bpara con- ALTERANDO -TERAPIA MODO---------

B
firmar o CORRENTES
v a l o r
E

NTEr

B
ULTRA SOM
desejado
INDEPENDENTES
COMBINADOS
4

Mesmo depois que desligar o equipamento ele armazena


na memória o ultimo modo de terapia que você
selecionou. Por exemplo se o modo escolhido foi
ULTRASOM, desligue e ligue o aparelho novamente e
observe que quando entrar no modo terapia o modo
ULTRASOM estará selecionado.

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Funcionamento/Modo Correntes 30

SELECIONANDO
O MODO CORRENTE

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Funcionamento/Modo Correntes 31

TERAPIA MODO: CORRENTES


Selecionando a Corrente

ENTER- AJUSTAR -TERAPIA MODO---------


START- INICIAR CORRENTES
E

E
NTEr NTEr

ULTRA SOM
1 INDEPENDENTES 2
COMBINADOS

BB -TERAPIA MODO--------- s e l e c i o n e
CORRENTES
ULTRA SOM
TERAPIA
M O D O
CORRENTES
UP
-TERAPIA MODO---------
CORRENTES

INDEPENDENTES
COMBINADOS 3 D
OWN

Bpara con- ALTERANDO -TERAPIA MODO---------

B
firmar o CORRENTES
v a l o r
E

NTEr

Bdesejado

p/ selecionar para entrar


-CORRENTE------------
a o p ç ã o na opção
TENS-CONV D
OWN da corrente
E

NTEr

5 6

B
B
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Funcionamento/Modo Correntes 32

TERAPIA MODO: CORRENTES


Selecionando a Corrente

-CORRENTE------------ para se- UP -CORRENTE------------


TENS-CONV lecionar a TENS-CONV
corrente
TENS-VFP DF
TENS-CONV D
OWN
TENS-VIF MF
7

B
TENS-BURST CP
(Importante lembrar que mesmo

B
FES-VAP LP depois que desligar o
CPid equipamento ele armazena na

B
RUSSA
INTER-BIPOLAR ULTRA-EXCITANTE memória o ultimo modo de
corrente que você selecionou.
GALVANICA-8KHz Por exemplo se o modo
escolhido foi TENS-CONV
quando ligar o aparelho
novamente e entrar na TERAPIA
MODO CORRENTES a opção
TENS-CONV ja estará
selecionada).
para con- ALTERANDO -CORRENTE------------
firmar o TENS-CONV
v a l o r
E

NTEr

desejado

Nota:
(O mesmo pro-
cedimento explicado
acima se aplica para
selecionar as outras
demais correntes).

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Funcionamento/Modo Correntes 33

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTES: TENS-
CONV, VFP, VIF, BURST, VAP

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Funcionamento/Modo Correntes 34

TENS

É constituída de pulsos na faixa de 50 a 100 Hz com duração de


fase curta e intensidades relativamente baixas.
A intensidade da estimulação deve ficar acima ou no
limiar sensitivo do paciente.
O paciente se adapta rapidamente a este tipo de estimulação e
diminui com a evolução do tratamento (Fig. 1.A), dependendo
da cronicidade do problema.
Da mesma forma que alguém se condiciona a estímulos
externos (barulho de tráfego noturno) pode-se adaptar a
estímulos consistentes. Por isso, o TENS Convencional em
casos crônicos, embora seja freqüentemente a primeira
modalidade utilizada, raramente é suficiente para resolver o
problema. Desta forma, utilizam-se modulações do TENS
Convencional tanto na duração de fase como na freqüência ou
na amplitude ou ainda em dois ou três parâmetros
simultaneamente. (Fig. 1.E )
A estimulação em nível supra-motor envolve estimulação
contínua de baixa freqüência, grande duração de fase e
amplitudes capazes de produzir contrações musculares visíveis
e fortes. Tem-se usado também freqüências altas e salvas de
pulso com o mesmo propósito. Esta forma é chamada de TENS
Burst. (Fig.1.F)
O SONOPHASYS possui 3 tipos de variação de correntes
TENS:

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Funcionamento/Modo Correntes 35

TENS CONVENCIONAL

I
O

Figura 1.A

TENS VFP

I
O

Figura 1.E

TENS VIF

I
O

Figura 1.D

TENS BURST

I
O

Figura 1.F

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Funcionamento/Modo Correntes 36

FES Figura 2-A

FES-VAP
As aplicações de estimulação elétrica neuromuscular para
fortalecimento bem como aumento da resistência
muscular, além de outros, não asseguram que o paciente
mantenha a funcionalidade nem seja capaz de realizar
movimentos voluntários dentro dos padrões de
normalidade.
Esse tipo de estimulação é indicada para pacientes que
sofreram lesão no SNC, com objetivo de devolver a
função e manter o alinhamento muscular na fase de
reabilitação. Também é indicada para melhorar a função e a
postura em casos onde o retorno à função normal for lento
ou improvável.
Nos últimos 30 anos foram desenvolvidas aplicações para
uso em conjunto com as técnicas clássicas para
incrementar as contrações voluntárias.
Esta área de interesse clínico e laboratorial foi chamada de
eletroterapia funcional por Liberson et. al. em 1961 (Archive
Physmedreabil, 1961;42;101-105).
São exemplos de FES: dorsiflexão assistida durante a
marcha, tratamento de escolioses, subluxação do ombro,
etc.
Nota: FES é portanto um tratamento e não o nome de um
aparelho estimulador e muito menos de uma corrente. Não
existe o aparelho FES nem a corrente FES.
O SONOPHASYS possui FES VAP - variação da amplitude do
pulso, mantendo duração de pulso constante.Indicado para
tratamento de fibras musculares específicas (figura 2-A).
Nota: Desde que aplicadas com altas intensidades as
correntes acima também podem produzir um certo grau de
analgesia.

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Funcionamento/Modo Correntes 37

-TERAPIA MODO---------
TERAPIA MODO: CORRENTES
CORRENTES CORRENTE: TENS-CONV

-CORRENTE------------- p/ selecionar
-LARGURA (T)----------
TENS-CONV a o p ç ã o
us
LARGURA(T) D
OWN
Como descrito ante-
riormente (pg 32)
selecione a corrente 1
TENS-CONV.

B
p/ entrar
na opção
-LARGURA (T)---------- para sele-
us cionar valor
LARGURA(T) desejado UP
E

NTEr

2 3
D
OWN

-LARGURA (T)----------
B para con- ALTERANDO
40us

B
B
firmar o
E

NTEr
400us v a l o r
desejado

B -LARGURA (T)---------- p/ selecionar a


us opção
FREQUÊNCIA(R)
D
OWN
-FREQUENCIA (R)-------
Hz

B
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Funcionamento/Modo Correntes 38

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: TENS-CONV

p/ entrar -FREQUENCIA(R)-------- para sele-


na opção Hz cionar valor
FREQUÊN- desejado UP
E

NTEr
CIA(T)
7
6 D
OWN

-FREQUENCIA (R)-------
B para con- ALTERANDO
1Hz
B
B
firmar o
E

NTEr
200Hz v a l o r
desejado

B -FREQUENCIA(R)-------- selecione a opção


Hz TEMPORIZADOR D
OWN
-TEMPORIZADOR---------
(MM:SS)

B
p/ entrar
na opção
-TEMPORIZADOR--------- para sele-
(MM:SS) cionar valor
desejado
TEMPORI- UP
E

NTEr
ZADOR
10 11 D
OWN

B
B
B
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Funcionamento/Modo Correntes 39

-TEMPORIZADOR---------
TERAPIA MODO: CORRENTES
01:00 (MM:SS) CORRENTE: TENS-CONV
30:00

para con- ALTERANDO -TEMPORIZADOR---------


firmar o (MM:SS)
E

NTEr
v a l o r
desejado

12

Caso deseje GRAVAR na MEMÓRIA os -GRAVAR MEMO---------


parâmetros escolhidos ou BUSCAR na MEMÓRIA USUARIO #1
algum protocolo ou INDICAÇÃO ja cadastrado
consulte o capítulo MODO MEMÓRIA. -BUSCAR MEMO---------
USUARIO #1

INICIANDO
APLICAÇÃO
(tipo da corrente) (tempo programado)
tecle start
-TENS-CONV 13:30
para iniciar a
S 2| 2| CORRENTES
aplicação TART

(intensidade da (terapia modo)


13 dose, canal 1 e 2)
(eleve ou diminua a dose
UP UP de acordo com a necessidade
14 do tratamento, e os leds ficarão
D
OWN
D
OWN
acesos continuamente)
(led do canal 1 e 2 CHANNEL 1 CHANNEL 2
tecle stop
intermitentes= quando
sem dose na saída) 15 desejar
interromper ST
OP
a aplicação
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B
Funcionamento/Modo Correntes 40

-TERAPIA MODO---------
TERAPIA MODO: CORRENTES
CORRENTES CORRENTE: TENS-VFP

-CORRENTE------------- p/ selecionar
-LARGURA (T)----------
TENS-VFP a o p ç ã o
us
LARGURA(T) D
OWN
Como descrito ante-
riormente (pg 32)
selecione a corrente 1
TENS-VFP.

B
p/ entrar
na opção
-LARGURA (T)---------- para sele-
us cionar valor
LARGURA(T) desejado UP
E

NTEr

2 3
D
OWN

-LARGURA (T)----------
B para con- ALTERANDO
40us

B
B
firmar o
E

NTEr
400us v a l o r
desejado

B -LARGURA (T)---------- p/ selecionar a


us opção
FREQUÊNCIA(R)
D
OWN
-FREQUENCIA (R)-------
Hz

B
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Funcionamento/Modo Correntes 41

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: TENS-VFP

p/ entrar -FREQUENCIA(R)-------- para sele-


na opção Hz cionar valor
FREQUÊN- desejado UP
E

NTEr
CIA(T)
7
6 D
OWN

-FREQUENCIA (R)-------
B para con- ALTERANDO
1Hz
B
B
firmar o
E

NTEr
200Hz v a l o r
desejado

B -FREQUENCIA(R)-------- selecione a opção


Hz RAMPA SUBIDA D
OWN
-RAMPA SUBIDA---------
seg

B
p/ entrar
na opção
-RAMPA SUBIDA--------- para sele-
seg cionar valor
desejado
RAMPA SU- UP
E

NTEr
BIDA
10 11 D
OWN

B
B
B
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Funcionamento/Modo Correntes 42

TERAPIA MODO: CORRENTES


-RAMPA SUBIDA------- CORRENTE: TENS-VFP
1seg
5seg

para con- ALTERANDO -RAMPA SUBIDA---------


firmar o seg
E

NTEr
v a l o r
desejado

12

p/ selecionar a -RAMPA CONTRACAO p/ entrar


o p ç ã o R A M PA D seg na opção
OWN
CONTRAÇÃO R A M P A

E
NTEr
CONTRAÇÃO
13 14

B-RAMPA CONTRACAO para sele-


cionar valor
-RAMPA CONTRACAO

B
seg 1seg
desejado UP 240seg

15 D
OWN

B para con- ALTERANDO -RAMPA CONTRACAO

B firmar o seg
E

NTEr

B
v a l o r
desejado

16

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Funcionamento/Modo Correntes 43

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: TENS-VFP

p/ selecionar a -RAMPA DESCIDA-- p / e n t r a r


o p ç ã o R A M PA D seg na opção
OWN
DESCIDA R A M P A

E
NTEr
DESCIDA
17 18

B -RAMPA DESCIDA-- para sele-


cionar valor
-RAMPA DESCIDA--

B
seg 0seg
desejado UP
5seg

19 D
OWN

B para con- ALTERANDO -RAMPA DESCIDA--

B firmar o seg
E

NTEr

B
v a l o r
desejado

20

p/ selecionar a -RAMPA REPOUSO-- p / e n t r a r


o p ç ã o R A M PA D seg na opção
OWN
REPOUSO R A M P A
E

NTEr
REPOUSO
21 22

B
B
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Funcionamento/Modo Correntes 44

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: TENS-VFP

-RAMPA REPOUSO-- para sele- -RAMPA REPOUSO--


seg cionar valor 0seg
desejado UP
120seg

23 D
OWN

B para con- ALTERANDO -RAMPA REPOUSO--

B firmar o seg
E

NTEr

B
v a l o r
desejado

24

selecione a opção -TEMPORIZADOR--------- p / e n t r a r


TEMPORIZADOR D (MM:SS) na opção
OWN
TEMPORI-
E

NTEr
ZADOR
25
26

B -TEMPORIZADOR--------- para sele-


(MM:SS) cionar valor
-TEMPORIZADOR---------
01:00 (MM:SS)
desejado

B 27 D
UP

OWN
30:00

B
B
B
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Funcionamento/Modo Correntes 45

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: TENS-VFP

para con- ALTERANDO -TEMPORIZADOR---------


firmar o (MM:SS)
E

NTEr
v a l o r
desejado

28

Caso deseje GRAVAR na MEMÓRIA os -GRAVAR MEMO---------


parâmetros escolhidos ou BUSCAR na MEMÓRIA USUARIO #1
algum protocolo ou INDICAÇÃO já cadastrado
-BUSCAR MEMO---------
consulte o capítulo MODO MEMÓRIA.
USUARIO #1

INICIANDO
APLICAÇÃO
(tipo da corrente) (tempo programado)
tecle start
-TENS-VFP 13:30
para iniciar a
S 2| 2| CORRENTES
aplicação TART

(intensidade da (terapia modo)


29 dose, canal 1 e 2)
(eleve ou diminua a dose
UP UP de acordo com a necessidade
30 do tratamento, e os leds ficarão
D
OWN
D
OWN
acesos continuamente)
(led do canal 1 e 2 CHANNEL 1 CHANNEL 2
tecle stop
intermitentes= quando
sem dose na saída) 31 desejar
interromper ST
OP
a aplicação
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B
Funcionamento/Modo Correntes 46

-TERAPIA MODO---------
TERAPIA MODO: CORRENTES
CORRENTES CORRENTE: TENS-VIF

-CORRENTE------------- p/ selecionar
-LARGURA (T)----------
TENS-VIF a o p ç ã o
us
LARGURA(T) D
OWN
Como descrito ante-
riormente (pg 32)
selecione a corrente 1
TENS-VIF.

B
p/ entrar
na opção
-LARGURA (T)---------- para sele-
us cionar valor
LARGURA(T) desejado UP
E

NTEr

2 3
D
OWN

-LARGURA (T)----------
B para con- ALTERANDO
40us

B
B
firmar o
E

NTEr
400us v a l o r
desejado

B -LARGURA (T)---------- p/ selecionar a


us opção
FREQUÊNCIA(R)
D
OWN
-FREQUENCIA (R)-------
Hz

B
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Funcionamento/Modo Correntes 47

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: TENS-VIF

p/ entrar -FREQUENCIA(R)-------- para sele-


na opção Hz cionar valor
FREQUÊN- desejado UP
E

NTEr
CIA(T)
7
6 D
OWN

-FREQUENCIA (R)-------
B para con- ALTERANDO
1Hz
B
B
firmar o
E

NTEr
200Hz v a l o r
desejado

B-FREQUENCIA(R)-------- selecione a opção


Hz RAMPA SUBIDA D
OWN
-RAMPA SUBIDA---------
seg

B
p/ entrar
na opção
-RAMPA SUBIDA--------- para sele-
seg cionar valor
desejado
RAMPA SU- UP
E

NTEr
BIDA
10 11 D
OWN

B
B
B
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Funcionamento/Modo Correntes 48

TERAPIA MODO: CORRENTES


-RAMPA SUBIDA------- CORRENTE: TENS-VIF
1seg
5seg

para con- ALTERANDO -RAMPA SUBIDA---------


firmar o seg
E

NTEr
v a l o r
desejado

12

p/ selecionar a -RAMPA CONTRACAO p/ entrar


o p ç ã o R A M PA D seg na opção
OWN
CONTRAÇÃO R A M P A

E
NTEr
CONTRAÇÃO
13 14

B-RAMPA CONTRACAO para sele-


cionar valor
-RAMPA CONTRACAO

B
seg 1seg
desejado UP 240seg

15 D
OWN

B para con- ALTERANDO -RAMPA CONTRACAO

B firmar o seg
E

NTEr

B
v a l o r
desejado

16

©2011 KLD Biosistemas Equipamentos Eletrônicos Ltda.


Funcionamento/Modo Correntes 49

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: TENS-VIF

p/ selecionar a -RAMPA DESCIDA-- p / e n t r a r


o p ç ã o R A M PA D seg na opção
OWN
DESCIDA R A M P A

E
NTEr
DESCIDA
17 18

B -RAMPA DESCIDA-- para sele-


cionar valor
-RAMPA DESCIDA--

B
seg 0seg
desejado UP
5seg

19 D
OWN

B para con- ALTERANDO -RAMPA DESCIDA--

B firmar o seg
E

NTEr

B
v a l o r
desejado

20

p/ selecionar a -RAMPA REPOUSO-- p / e n t r a r


o p ç ã o R A M PA D seg na opção
OWN
REPOUSO R A M P A
E

NTEr
REPOUSO
21 22

B
B
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Funcionamento/Modo Correntes 50

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: TENS-VIF

-RAMPA REPOUSO-- para sele- -RAMPA REPOUSO--


seg cionar valor 0seg
desejado UP
120seg

23 D
OWN

B para con- ALTERANDO -RAMPA REPOUSO--

B firmar o seg
E

NTEr

B
v a l o r
desejado

24

selecione a opção -TEMPORIZADOR--------- p / e n t r a r


TEMPORIZADOR D (MM:SS) na opção
OWN
TEMPORI-
E

NTEr
ZADOR
25
26

B -TEMPORIZADOR--------- para sele-


(MM:SS) cionar valor
-TEMPORIZADOR---------
01:00 (MM:SS)
desejado

B 27 D
UP

OWN
30:00

B
B
B
©2011 KLD Biosistemas Equipamentos Eletrônicos Ltda.
Funcionamento/Modo Correntes 51

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: TENS-VIF

para con- ALTERANDO -TEMPORIZADOR---------


firmar o (MM:SS)
E

NTEr
v a l o r
desejado

28

Caso deseje GRAVAR na MEMÓRIA os -GRAVAR MEMO---------


parâmetros escolhidos ou BUSCAR na MEMÓRIA USUARIO #1
algum protocolo ou INDICAÇÃO já cadastrado
-BUSCAR MEMO---------
consulte o capítulo MODO MEMÓRIA.
USUARIO #1

INICIANDO
APLICAÇÃO
(tipo da corrente) (tempo programado)
tecle start
-TENS-VIF 13:30
para iniciar a
S 2| 2| CORRENTES
aplicação TART

(intensidade da (terapia modo)


29 dose, canal 1 e 2)
(eleve ou diminua a dose
UP UP de acordo com a necessidade
30 do tratamento, e os leds ficarão
D
OWN
D
OWN
acesos continuamente)
(led do canal 1 e 2 CHANNEL 1 CHANNEL 2
tecle stop
intermitentes= quando
sem dose na saída) 31 desejar
interromper ST
OP
a aplicação
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B
Funcionamento/Modo Correntes 52

-TERAPIA MODO---------
TERAPIA MODO: CORRENTES
CORRENTES CORRENTE: TENS-BURST

-CORRENTE------------- p/ selecionar
-LARGURA (T)----------
TENS-BURST a o p ç ã o
us
LARGURA(T) D
OWN
Como descrito ante-
riormente (pg 32)
selecione a corrente 1
TENS-BURST.

B
p/ entrar
na opção
-LARGURA (T)---------- para sele-
us cionar valor
LARGURA(T) desejado UP
E

NTEr

2 3
D
OWN

-LARGURA (T)----------
B para con- ALTERANDO
40us

B
B
firmar o
E

NTEr
400us v a l o r
desejado

B -LARGURA (T)---------- p/ selecionar a


us opção
FREQUÊNCIA(R)
D
OWN
-FREQUENCIA (R)-------
Hz

B
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Funcionamento/Modo Correntes 53

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: TENS-BURST

p/ entrar -FREQUENCIA(R)-------- para sele-


na opção Hz cionar valor
FREQUÊN- desejado UP
E

NTEr
CIA(T)
7
6 D
OWN

-FREQUENCIA (R)-------
B para con- ALTERANDO
1Hz
B
B
firmar o
E

NTEr
200Hz v a l o r
desejado

B-FREQUENCIA(R)-------- selecione a opção


Hz TEMPORIZADOR D
OWN
-TEMPORIZADOR---------
(MM:SS)

B
p/ entrar
na opção
-TEMPORIZADOR--------- para sele-
(MM:SS) cionar valor
desejado
TEMPORI- UP
E

NTEr
ZADOR
10 11 D
OWN

B
B
B
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Funcionamento/Modo Correntes 54

-TEMPORIZADOR---------
TERAPIA MODO: CORRENTES
01:00 (MM:SS) CORRENTE: TENS-BURST
30:00

para con- ALTERANDO -TEMPORIZADOR---------


firmar o (MM:SS)
E

NTEr
v a l o r
desejado

12

Caso deseje GRAVAR na MEMÓRIA os -GRAVAR MEMO---------


parâmetros escolhidos ou BUSCAR na MEMÓRIA USUARIO #1
algum protocolo ou INDICAÇÃO já cadastrado -BUSCAR MEMO---------
consulte o capítulo MODO MEMÓRIA. USUARIO #1

INICIANDO
APLICAÇÃO
(tipo da corrente) (tempo programado)
tecle start
-TENS-BURST 13:30
para iniciar a
S 2| 2| CORRENTES
aplicação TART

(intensidade da (terapia modo)


13 dose, canal 1 e 2)
(eleve ou diminua a dose
UP UP de acordo com a necessidade
14 do tratamento, e os leds ficarão
D
OWN
D
OWN
acesos continuamente)
(led do canal 1 e 2 CHANNEL 1 CHANNEL 2
tecle stop
intermitentes= quando
sem dose na saída) 15 desejar
interromper ST
OP
a aplicação
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B
Funcionamento/Modo Correntes 55

-TERAPIA MODO---------
TERAPIA MODO: CORRENTES
CORRENTES CORRENTE: FES-VAP

-CORRENTE------------- p/ selecionar
-LARGURA (T)----------
FES-VAP a o p ç ã o
us
LARGURA(T) D
OWN
Como descrito ante-
riormente (pg 32)
selecione a corrente 1
FES-VAP.

B
p/ entrar
na opção
-LARGURA (T)---------- para sele-
us cionar valor
LARGURA(T) desejado UP
E

NTEr

2 3
D
OWN

-LARGURA (T)----------
B para con- ALTERANDO
40us

B
B
firmar o
E

NTEr
400us v a l o r
desejado

B -LARGURA (T)---------- p/ selecionar a


us opção
FREQUÊNCIA(R)
D
OWN
-FREQUENCIA (R)-------
Hz

B
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Funcionamento/Modo Correntes 56

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: FES-VAP

p/ entrar -FREQUENCIA(R)-------- para sele-


na opção Hz cionar valor
FREQUÊN- desejado UP
E

NTEr
CIA(T)
7
6 D
OWN

-FREQUENCIA (R)-------
B para con- ALTERANDO
1Hz
B
B
firmar o
E

NTEr
200Hz v a l o r
desejado

B -FREQUENCIA(R)-------- selecione a opção


Hz RAMPA MODO D
OWN
-RAMPA MODO-----------
SINCRONO

B
p/ entrar
na opção
-RAMPA MODO----------- para sele-
SINCRONO cionar valor
desejado
R A M P A UP
E

NTEr
MODO
10 11 D
OWN

B
B
B
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Funcionamento/Modo Correntes 57

TERAPIA MODO: CORRENTES


-RAMPAR MODO------- CORRENTE: FES-VAP
SINCRONO
RECIPROCO

para con- ALTERANDO -RAMPAR MODO----------


firmar o SINCRONO
E

NTEr
v a l o r
desejado

12

p/ selecionar a -RAMPA SUBIDA--- p / e n t r a r


o p ç ã o R A M PA D seg na opção

E
OWN NTEr
SUBIDA R A M P A
SUBIDA
13 14

B -RAMPA SUBIDA--- para sele- -RAMPA SUBIDA-------


seg

B
cionar valor
desejado

15 D
UP
1seg
5seg

OWN

B para con- ALTERANDO -RAMPA SUBIDA---

B firmar o seg
E

NTEr

B
v a l o r
desejado

16

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Funcionamento/Modo Correntes 58

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: FES-VAP

p/ selecionar a -RAMPA CONTRACAO p/ entrar


o p ç ã o R A M PA D seg na opção

E
OWN NTEr
CONTRAÇÃO R A M P A
CONTRAÇÃO
17 18

B-RAMPA CONTRACAO para sele- -RAMPA CONTRACAO


seg

B cionar valor
desejado

19 D
UP
1seg
240seg

OWN

B para con- ALTERANDO -RAMPA CONTRACAO

B firmar o seg
E

NTEr

B
v a l o r
desejado

20

p/ selecionar a p/ entrar
-RAMPA DESCIDA--
o p ç ã o R A M PA na opção
D seg
DESCIDA R A M P A
E

OWN NTEr

DESCIDA
21 22

B
B
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Funcionamento/Modo Correntes 59

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: FES-VAP

-RAMPA DESCIDA-- para sele- -RAMPA DESCIDA--


seg cionar valor 0seg
desejado UP
5seg

23 D
OWN

B para con- ALTERANDO -RAMPA DESCIDA--

B firmar o seg
E

NTEr

B
v a l o r
desejado

24

p/ selecionar a -RAMPA REPOUSO-- p / e n t r a r


o p ç ã o R A M PA D seg na opção
E

OWN NTEr
REPOUSO R A M P A
REPOUSO
25 26

B-RAMPA REPOUSO-- para sele- -RAMPA REPOUSO--

B
seg cionar valor 0seg
desejado UP
120seg

27 D
OWN

B
B
B
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Funcionamento/Modo Correntes 60

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: FES-VAP

para con- ALTERANDO -RAMPA REPOUSO--


firmar o seg
E

NTEr
v a l o r
desejado

28

selecione a opção -TEMPORIZADOR---------p / e n t r a r


TEMPORIZADOR D (MM:SS) na opção

E
OWN NTEr
TEMPORI-
ZADOR
29
30

B-TEMPORIZADOR--------- para sele- -TEMPORIZADOR---------

B
(MM:SS) cionar valor 01:00 (MM:SS)
desejado UP 30:00

31 D
OWN

B para con- ALTERANDO -TEMPORIZADOR---------

B
B
firmar o (MM:SS)
E

NTEr
v a l o r
desejado

32

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Funcionamento/Modo Correntes 61

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: FES-VAP

Caso deseje GRAVAR na MEMÓRIA os -GRAVAR MEMO---------


parâmetros escolhidos ou BUSCAR na MEMÓRIA USUARIO #1
algum protocolo ou INDICAÇÃO já cadastrado
-BUSCAR MEMO---------
consulte o capítulo MODO MEMÓRIA. USUARIO #1

INICIANDO
APLICAÇÃO
(tipo da corrente) (tempo programado)
tecle start
-FES-VAP 13:30
para iniciar a
S 1| 1| CORRENTES
aplicação TART

(intensidade da (terapia modo)


33 dose, canal 1 e 2)
(eleve ou diminua a dose
UP UP de acordo com a necessidade
34 do tratamento, e os leds ficarão
D
OWN
D
OWN
acesos continuamente)
(led do canal 1 e 2 CHANNEL 1 CHANNEL 2
tecle stop
intermitentes= quando
sem dose na saída) 35 desejar
interromper ST
OP
a aplicação

B
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Funcionamento/Modo Correntes 62

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: RUSSA

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Funcionamento/Modo Correntes 63

Russa

A corrente russa moderna é constituída de uma freqüência


média despolarizada de 2.500 Hz interrompida (modulada) com
baixas freqüências numa faixa de 5 a 100 Hz (interrupções por
segundo), e duração de fase variável.
Foi proposta por Yacov Kotz na década de 70 e era constituída
por trens de pulso senoidais de 2.500 Hz, modulada em 50 Hz a
50%. Destina-se a eliminação de atrofias por desuso em
musculaturas sãs, aumenta notavelmente a resistência da
musculatura esquelética.
Esta corrente pode fortalecer a musculatura sem alterar a
constituição das fibras musculares (fásicas e tônicas) como
também pode alterar a constituição sem fortalecer ou ainda
ambas as possibilidades simultaneamente. Permite ótima
estimulação do tecido neuromuscular sem causar efeitos
eletrolíticos na pele.
Eletrodos: Essa corrente permite a utilização de eletrodos tanto
com gel quanto com esponjas embebidas em água ou ainda
eletrodos auto-aderentes.

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Funcionamento/Modo Correntes 64

-TERAPIA MODO---------
TERAPIA MODO: CORRENTES
CORRENTES CORRENTE: RUSSA

-CORRENTE------------- p/ selecionar -FREQ MODULACAO-


RUSSA a opção FREQ
Hz
MODULAÇÃO D
OWN
Como descrito ante-
riormente (pg 32) 1
selecione a corrente
RUSSA.

B
p / e n t r a r
na opção FREQ
-FREQ
Hz
MODULACAO- para sele-
cionar valor
MODULAÇÃO desejado UP
E

NTEr

2 3
D
OWN

-FREQ MODULACAO-
B para con- ALTERANDO
10Hz

B
B
firmar o
E

NTEr
150Hz v a l o r
desejado

B -FREQ
Hz
MODULACAO- p/ selecionar a
opção CICLO
ATIVO
D
OWN
-CICLO
%
ATIVO----

B
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Funcionamento/Modo Correntes 65

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: RUSSA

p/ entrar -CICLO ATIVO---- para sele-


na opção % cionar valor
C I C L O desejado UP
E

NTEr
ATIVO
7
6 D
OWN

-CICLO ATIVO-------
B para con- ALTERANDO
10%
B
B
firmar o
E

NTEr
50% v a l o r
desejado

B -CICLO
%
ATIVO---- selecione a opção
RAMPA MODO D
OWN
-RAMPA MODO-----------
SINCRONO

B
p/ entrar
na opção
-RAMPA MODO----------- para sele-
SINCRONO cionar valor
desejado
R A M P A UP
E

NTEr
MODO
10 11 D
OWN

B
B
B
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Funcionamento/Modo Correntes 66

TERAPIA MODO: CORRENTES


-RAMPAR MODO------- CORRENTE: RUSSA
SINCRONO
RECIPROCO

para con- ALTERANDO -RAMPAR MODO----------


firmar o SINCRONO
E

NTEr
v a l o r
desejado

12

p/ selecionar a -RAMPA SUBIDA--- p / e n t r a r


o p ç ã o R A M PA D seg na opção

E
OWN NTEr
SUBIDA R A M P A
SUBIDA
13 14

B -RAMPA SUBIDA--- para sele- -RAMPA SUBIDA-------

B
seg cionar valor 1seg
desejado UP 5seg

15 D
OWN

B para con- ALTERANDO -RAMPA SUBIDA---

B firmar o seg
E

NTEr

B
v a l o r
desejado

16

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Funcionamento/Modo Correntes 67

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: RUSSA

p/ selecionar a -RAMPA CONTRACAO p/ entrar


o p ç ã o R A M PA D seg na opção

E
OWN NTEr
CONTRAÇÃO R A M P A
CONTRAÇÃO
17 18

B -RAMPA CONTRACAO para sele- -RAMPA CONTRACAO

B
seg cionar valor 1seg
desejado UP 240seg

19 D
OWN

B para con- ALTERANDO -RAMPA CONTRACAO

B firmar o seg
E

NTEr

B
v a l o r
desejado

20

p/ selecionar a -RAMPA DESCIDA-- p / e n t r a r


o p ç ã o R A M PA D seg na opção
E

OWN NTEr
DESCIDA R A M P A
DESCIDA
21 22

B
B
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Funcionamento/Modo Correntes 68

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: RUSSA

-RAMPA DESCIDA-- para sele- -RAMPA DESCIDA--


seg cionar valor 0seg
desejado UP
5seg

23 D
OWN

B para con- ALTERANDO -RAMPA DESCIDA--

B firmar o seg
E

NTEr

B
v a l o r
desejado

24

p/ selecionar a -RAMPA REPOUSO-- p / e n t r a r


o p ç ã o R A M PA D seg na opção
E

OWN NTEr
REPOUSO R A M P A
REPOUSO
25 26

B -RAMPA REPOUSO-- para sele- -RAMPA REPOUSO--

B
seg cionar valor 0seg
desejado UP
120seg

27 D
OWN

B
B
B
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Funcionamento/Modo Correntes 69

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: RUSSA

para con- ALTERANDO -RAMPA REPOUSO--


firmar o seg
E

NTEr
v a l o r
desejado

28

selecione a opção -TEMPORIZADOR--------- p / e n t r a r


TEMPORIZADOR D (MM:SS) na opção
OWN
TEMPORI-
E
NTEr
ZADOR
29
30

B-TEMPORIZADOR--------- para sele-


(MM:SS) cionar valor
-TEMPORIZADOR---------
01:00 (MM:SS)
desejado

B 31 D
UP

OWN
30:00

B para con- ALTERANDO -TEMPORIZADOR---------

B
B
firmar o (MM:SS)
E

NTEr
v a l o r
desejado

32

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Funcionamento/Modo Correntes 70

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: RUSSA

Caso deseje GRAVAR na MEMÓRIA os -GRAVAR MEMO---------


parâmetros escolhidos ou BUSCAR na MEMÓRIA USUARIO #1
algum protocolo ou INDICAÇÃO já cadastrado -BUSCAR MEMO---------
consulte o capítulo MODO MEMÓRIA. USUARIO #1

INICIANDO
APLICAÇÃO
(tipo da corrente) (tempo programado)
tecle start
-RUSSA 13:30
para iniciar a
S 1| 1| CORRENTES
aplicação TART

(intensidade da (terapia modo)


33 dose, canal 1 e 2)
(eleve ou diminua a dose
UP UP de acordo com a necessidade
34 do tratamento, e os leds ficarão
D
OWN
D
OWN
acesos continuamente)
(led do canal 1 e 2 CHANNEL 1 CHANNEL 2
tecle stop
intermitentes= quando
sem dose na saída) 35 desejar
interromper ST
OP
a aplicação

B
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Funcionamento/Modo Correntes 71

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: INTER-BIPOLAR

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Funcionamento/Modo Correntes 72

Interferencial

A terapia interferencial é usada para aliviar dores, melhorar a


circulação e ativar a musculatura lisa e estriada.
Os benefícios desta terapia ficam muito claros quando
comparados aos métodos convencionais, devido a corrente
possuir freqüências mais altas (2.000 a 2.500 Hz/ 4.000 a 4.500
Hz). A corrente não afeta a pele sob os eletrodos e sim tecidos,
que estão localizados mais profundamente. Não existe risco de
eletrólise e por estas razões pode-se usar níveis muito mais
altos de dose, trazendo melhores resultados. A profundidade
de modulação é sempre de 100%.
A resistência da pele à corrente elétrica, ou impedância dérmica
diminui à medida que a freqüência da corrente aumenta.
Esta impedância pode ser até dez vezes menor do que com o
uso de Diadinâmicas de Bernard por exemplo, sendo portanto
utilizadas para:

! Dores
! Problemas de circulação e metabolismo muscular
! Rompimentos ligamentares crônicos
! Afecções ósteo-condróticas
! Incontinência urinaria
! Atrofias e fraquezas musculares (desde que o sistema
nervoso esteja sadio)

Modo bipolar (AMF Base)

O parâmetro AMF Base é a amplitude modulada em


frequência resultante da diferença entre as duas
frequências de portadora que geram a interferência.

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Funcionamento/Modo Correntes 73

Modo bipolar (DeltaF AMF)

O DeltaF AMF é um acréscimo de frequência somado ao


AMF base para minimizar o efeito de acomodação da
corrente, seguindo o parâmetro programado no slope.

SLOPE

É o formato do modo temporal da variação do DeltaF AMF.

AMF
150

50

0 1 2 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 t(s)

AMF
150

50

0 1 6 7 12 13 t(s)

AMF
150

50

0 6 12 t(s)

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Funcionamento/Modo Correntes 74

-TERAPIA MODO---------
TERAPIA MODO: CORRENTES
CORRENTES CORRENTE: INTER-BIPOLAR

-CORRENTE------------- p/ selecionar
-FREQ PORTADORA-
INTER-BIPOLAR a opção FREQ
Hz
PORTADORA D
OWN
Como descrito ante-
riormente (pg 32)
selecione a corrente 1
INTER-BIPOLAR.

B
p / e n tr a r
na opção FREQ
-FREQ
Hz
PORTADORA- para sele-
cionar valor
PORTADORA desejado
E

NTEr UP

2 3
D
OWN

-FREQ PORTADORA-
B para con- ALTERANDO
2000Hz

B
B
firmar o
E

NTEr
4000Hz v a l o r
desejado

B -FREQ
Hz
PORTADORA- p/ selecionar a
opção AMF Base D
OWN
-AMF
Hz
Base-------

B
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Funcionamento/Modo Correntes 75

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: INTER-BIPOLAR

p/ entrar -AMF Base------- para sele-


na opção Hz cionar valor
AMF Base desejado UP
E

NTEr

7
6 D
OWN

-AMF Base-------
B para con- ALTERANDO
1Hz
B
B
firmar o
E

NTEr
150Hz v a l o r
desejado

B -AMF
Hz
Base------- selecione a opção
DeltaF AMF D
OWN
-DeltaF
Hz
AMF-----

B
p/ entrar
na opção
-DeltaF
Hz
AMF----- para sele-
cionar valor
desejado
DeltaF AMF UP
E

NTEr

10 11 D
OWN

B
B
B
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Funcionamento/Modo Correntes 76

TERAPIA MODO: CORRENTES


-DeltaF AMF------ CORRENTE: INTER-BIPOLAR
0Hz
100Hz

para con- ALTERANDO -DeltaF AMF-----


firmar o Hz
E

NTEr
v a l o r
desejado

12

p/ selecionar a -SLOPE--------------- p / e n t r a r
opção SLOPE D 1s/1s na opção
OWN
SLOPE

E
NTEr

13 14

B -SLOPE--------------- para sele-


cionar valor
-SLOPE----------------

B
1s/1s 1s/1s
desejado UP 6s/6s

15 D
OWN

B para con- ALTERANDO -SLOPE----------------

B firmar o 1s/1s
E

NTEr

B
v a l o r
desejado

16

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Funcionamento/Modo Correntes 77

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: INTER-BIPOLAR

selecione a opção -TEMPORIZADOR--------- p / e n t r a r


TEMPORIZADOR D (MM:SS) na opção
OWN
TEMPORI-

E
NTEr
ZADOR
17
18

B -TEMPORIZADOR--------- para sele-


(MM:SS) cionar valor
-TEMPORIZADOR---------
01:00 (MM:SS)
desejado

B 19 D
UP

OWN
30:00

B para con- ALTERANDO -TEMPORIZADOR---------

B
B
firmar o (MM:SS)
E

NTEr
v a l o r
desejado

20

Caso deseje GRAVAR na MEMÓRIA os -GRAVAR MEMO---------


parâmetros escolhidos ou BUSCAR na MEMÓRIA USUARIO #1
algum protocolo ou INDICAÇÃO já cadastrado -BUSCAR MEMO---------
consulte o capítulo MODO MEMÓRIA. USUARIO #1

©2011 KLD Biosistemas Equipamentos Eletrônicos Ltda.


Funcionamento/Modo Correntes 78

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: INTER-BIPOLAR

INICIANDO
APLICAÇÃO
(tipo da corrente) (tempo programado)
tecle start
-INTER-BIPO 13:30
para iniciar a
S 1| 1| CORRENTES
aplicação TART

(intensidade da (terapia modo)


21 dose, canal 1 e 2)
(eleve ou diminua a dose
UP UP de acordo com a necessidade
22 do tratamento, e os leds ficarão
D
OWN
D
OWN
acesos continuamente)
(led do canal 1 e 2 CHANNEL 1 CHANNEL 2
tecle stop
intermitentes= quando
sem dose na saída) 23 desejar
interromper ST
OP
a aplicação

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Funcionamento/Modo Correntes 79

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: DF

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Funcionamento/Modo Correntes 80

A Corrente Difásica Fixa DF

É constituída de semi-ondas senoidais com 100Hz de


freqüência. São polarizadas. Bernard et. al.
recomendaram especialmente a aplicação de DF sobre
os gânglios vegetativos para o tratamento de transtornos
envolvendo estes gânglios. Esta forma de corrente
também pode produzir contrações musculares embora
não seja este o seu objetivo.
Além do tratamento de transtornos circulatórios
funcionais periféricos, a DF produz um certo grau de
analgesia (mascaramento), estando portanto indicada
em primeiro lugar para aplicação inicial antes de
qualquer outra forma de CDB.

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Funcionamento/Modo Correntes 81

-TERAPIA MODO---------
TERAPIA MODO: CORRENTES
CORRENTES CORRENTE: DF

p/ selecionar
-CORRENTE------------- -INVERTER POLO-–
DF a o p ç ã o NAO INVERTER
INVERTER D
OWN
Como descrito ante-
POLO
riormente (pg 32)
selecione a corrente 1
DF.

B
p/ entrar
na opção
-INVERTER
NAO INVERTER
POLO–- para sele-
cionar valor
INVERTER desejado
E

NTEr UP

POLO
2 3
D
OWN

-INVERTER POLO--
B para con- ALTERANDO
NAO INVERTER

B
B
firmar o
E

NTEr
v a l o r
EM 50% DO TEMPO desejado

B -INVERTER
NAO INVERTER
POLO– selecione a opção
TEMPORIZADOR D
OWN
-TEMPORIZADOR---------
(MM:SS)

B
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Funcionamento/Modo Correntes 82

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: DF

p/ entrar -TEMPORIZADOR--------- para sele-


na opção (MM:SS) cionar valor
TEMPORI- desejado UP
E

NTEr
ZADOR
6 7 D
OWN

-TEMPORIZADOR--------- para con-


B
B
ALTERANDO
01:00 (MM:SS) firmar o

B
E

NTEr
30:00 v a l o r
desejado

B -TEMPORIZADOR---------
(MM:SS)

Caso deseje GRAVAR na MEMÓRIA os -GRAVAR MEMO---------


parâmetros escolhidos ou BUSCAR na MEMÓRIA USUARIO #1
algum protocolo ou INDICAÇÃO já cadastrado -BUSCAR MEMO---------
consulte o capítulo MODO MEMÓRIA. USUARIO #1

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Funcionamento/Modo Correntes 83

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: DF

INICIANDO
APLICAÇÃO
(tipo da corrente) (tempo programado)
tecle start
DF 13:30
para iniciar a
S + 1mA| CORRENTES
aplicação TART

(intensidade da (terapia modo)


9 dose, canal 1)
(eleve ou diminua a dose
UP de acordo com a necessidade
10 do tratamento, e o led ficará
D
OWN
aceso continuamente)
(led do canal 1 CHANNEL 1
tecle stop
intermitente= quando
sem dose na saída) 11 desejar
interromper ST
OP
a aplicação

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Funcionamento/Modo Correntes 84

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: MF

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Funcionamento/Modo Correntes 85

Diadinâmicas de Bernard (CDB):

A Corrente Monofásica Fixa MF

É constituída de semi-ondas senoidais com 50 Hz de


freqüência. São polarizadas. Essa freqüência é a que
excita a musculatura com menor intensidade de corrente
quando comparadas a outras freqüências, embora a
aplicação da MF não vise contrações musculares.
Indicada para:

! Dores crônicas e dores fantasmas


! Tonificação de tecidos conectivos
! Estiramentos ligamentares

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Funcionamento/Modo Correntes 86

-TERAPIA MODO---------
TERAPIA MODO: CORRENTES
CORRENTES CORRENTE: MF

p/ selecionar
-CORRENTE------------- -INVERTER POLO-–
MF a o p ç ã o NAO INVERTER
INVERTER D
OWN
Como descrito ante-
POLO
riormente (pg 32)
selecione a corrente 1
MF.

B
p/ entrar
na opção
-INVERTER
NAO INVERTER
POLO–- para sele-
cionar valor
INVERTER desejado
E

NTEr UP

POLO
2 3
D
OWN

-INVERTER POLO--
B para con- ALTERANDO
NAO INVERTER

B
B
firmar o
E

NTEr
v a l o r
EM 50% DO TEMPO desejado

B -INVERTER
NAO INVERTER
POLO– selecione a opção
TEMPORIZADOR D
OWN
-TEMPORIZADOR---------
(MM:SS)

B
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Funcionamento/Modo Correntes 87

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: MF

p/ entrar -TEMPORIZADOR--------- para sele-


na opção (MM:SS) cionar valor
TEMPORI- desejado UP
E

NTEr
ZADOR
6 7 D
OWN

B
-TEMPORIZADOR--------- para con-

B
ALTERANDO
01:00 (MM:SS) firmar o

B
E

NTEr
30:00 v a l o r
desejado

B -TEMPORIZADOR---------
(MM:SS)

Caso deseje GRAVAR na MEMÓRIA os -GRAVAR MEMO---------


parâmetros escolhidos ou BUSCAR na MEMÓRIA USUARIO #1
algum protocolo ou INDICAÇÃO já cadastrado -BUSCAR MEMO---------
consulte o capítulo MODO MEMÓRIA. USUARIO #1

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Funcionamento/Modo Correntes 88

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: MF

INICIANDO
APLICAÇÃO
(tipo da corrente) (tempo programado)
tecle start
MF 13:30
para iniciar a
S + 1mA| CORRENTES
aplicação TART

(intensidade da (terapia modo)


9 dose, canal 1)
(eleve ou diminua a dose
UP de acordo com a necessidade
10 do tratamento, e o led ficará
D
OWN
aceso continuamente)
(led do canal 1 CHANNEL 1
tecle stop
intermitente= quando
sem dose na saída) 11 desejar
interromper ST
OP
a aplicação

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Funcionamento/Modo Correntes 89

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: CP

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Funcionamento/Modo Correntes 90

A Corrente de Curtos Períodos CP

1s 1s 1s

É constituída por uma fase DF e uma fase MF que se


alternam abruptamente de 1 em 1 segundo. Por ser uma
mudança agressiva está indicada para afecções
crônicas, alterações tróficas e tratamento de dores de
diferentes origens. Também produz uma ação de
bombeamento sobre o sistema circulatório.

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Funcionamento/Modo Correntes 91

-TERAPIA MODO---------
TERAPIA MODO: CORRENTES
CORRENTES CORRENTE: CP

p/ selecionar
-CORRENTE------------- -INVERTER POLO-–
CP a o p ç ã o NAO INVERTER
INVERTER D
OWN
Como descrito ante-
POLO
riormente (pg 32)
selecione a corrente 1
CP.

B
p/ entrar
na opção
-INVERTER
NAO INVERTER
POLO–- para sele-
cionar valor
INVERTER desejado
E

NTEr UP

POLO
2 3
D
OWN

-INVERTER POLO--
B para con- ALTERANDO
NAO INVERTER

B
B
firmar o
E

NTEr
v a l o r
EM 50% DO TEMPO desejado

B -INVERTER
NAO INVERTER
POLO– selecione a opção
TEMPORIZADOR D
OWN
-TEMPORIZADOR---------
(MM:SS)

B
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Funcionamento/Modo Correntes 92

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: CP

p/ entrar -TEMPORIZADOR--------- para sele-


na opção (MM:SS) cionar valor
TEMPORI- desejado UP
E

NTEr
ZADOR
6 7 D
OWN

-TEMPORIZADOR--------- para con-


B
B
ALTERANDO
01:00 (MM:SS) firmar o

B
E

NTEr
30:00 v a l o r
desejado

B -TEMPORIZADOR---------
(MM:SS)

Caso deseje GRAVAR na MEMÓRIA os -GRAVAR MEMO---------


parâmetros escolhidos ou BUSCAR na MEMÓRIA USUARIO #1
algum protocolo ou INDICAÇÃO já cadastrado
consulte o capítulo MODO MEMÓRIA. -BUSCAR MEMO---------
USUARIO #1

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Funcionamento/Modo Correntes 93

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: CP

INICIANDO
APLICAÇÃO
(tipo da corrente) (tempo programado)
tecle start
CP 13:30
para iniciar a
S + 1mA| CORRENTES
aplicação TART

(intensidade da (terapia modo)


9 dose, canal 1)
(eleve ou diminua a dose
UP de acordo com a necessidade
10 do tratamento, e o led ficará
D
OWN
aceso continuamente)
(led do canal 1 CHANNEL 1
tecle stop
intermitente= quando
sem dose na saída) 11 desejar
interromper ST
OP
a aplicação

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Funcionamento/Modo Correntes 94

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: LP

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Funcionamento/Modo Correntes 95

A Corrente de Longos Períodos LP

6s 6s

É constituída de uma fase DF de 6 segundos e uma fase


MF de mesma duração. As fases se alternam de modo
gradual sendo mais agradáveis e por esta razão está
indicada para afecções na fase aguda e subaguda, tais
como tratamento de mialgias e também da mesma forma
que a corrente CP para o tratamento de diferentes formas
de neuralgia.

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Funcionamento/Modo Correntes 96

-TERAPIA MODO---------
TERAPIA MODO: CORRENTES
CORRENTES CORRENTE: LP

-CORRENTE------------- p/ selecionar
-INVERTER POLO-–
LP a o p ç ã o NAO INVERTER
INVERTER D
OWN
Como descrito ante-
POLO
riormente (pg 32)
selecione a corrente LP. 1

B
p/ entrar
na opção
-INVERTER
NAO INVERTER
POLO–- para sele-
cionar valor
INVERTER desejado
E

NTEr UP

POLO
2 3
D
OWN

-INVERTER POLO--
B para con- ALTERANDO
NAO INVERTER

B
B
firmar o
E

NTEr
v a l o r
EM 50% DO TEMPO desejado

B -INVERTER
NAO INVERTER
POLO– selecione a opção
TEMPORIZADOR D
OWN
-TEMPORIZADOR---------
(MM:SS)

B
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Funcionamento/Modo Correntes 97

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: LP

p/ entrar -TEMPORIZADOR--------- para sele-


na opção (MM:SS) cionar valor
TEMPORI- desejado UP
E

NTEr
ZADOR
6 7 D
OWN

-TEMPORIZADOR--------- para con-


B
B
ALTERANDO
01:00 (MM:SS) firmar o

B
E

NTEr
30:00 v a l o r
desejado

B -TEMPORIZADOR---------
(MM:SS)

Caso deseje GRAVAR na MEMÓRIA os -GRAVAR MEMO---------


parâmetros escolhidos ou BUSCAR na MEMÓRIA USUARIO #1
algum protocolo ou INDICAÇÃO já cadastrado
consulte o capítulo MODO MEMÓRIA. -BUSCAR MEMO---------
USUARIO #1

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Funcionamento/Modo Correntes 98

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: LP

INICIANDO
APLICAÇÃO
(tipo da corrente) (tempo programado)
tecle start
LP 13:30
para iniciar a
S + 1mA| CORRENTES
aplicação TART

(intensidade da (terapia modo)


9 dose, canal 1)
(eleve ou diminua a dose
UP de acordo com a necessidade
10 do tratamento, e o led ficará
D
OWN
aceso continuamente)
(led do canal 1 CHANNEL 1
tecle stop
intermitente= quando
sem dose na saída) 11 desejar
interromper ST
OP
a aplicação

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Funcionamento/Modo Correntes 99

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: CPid

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Funcionamento/Modo Correntes 100

A Corrente de CP Isodinâmica, CPid

1s 1s 1s

É uma corrente similar a CP, porém na fase de 100 Hz a


amplitude é aumentada de modo a não provocar uma
contração muscular. As indicações são as mesmas da
CP com a diferença de que também pode ser usada na
fase aguda.

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Funcionamento/Modo Correntes 101

-TERAPIA MODO---------
TERAPIA MODO: CORRENTES
CORRENTES CORRENTE: CPid

p/ selecionar
-CORRENTE------------- -INVERTER POLO-–
CPid a o p ç ã o NAO INVERTER
INVERTER D
OWN
Como descrito ante-
POLO
riormente (pg 32)
selecione a corrente 1
CPid.

B
p/ entrar
na opção
-INVERTER
NAO INVERTER
POLO–- para sele-
cionar valor
INVERTER desejado
E

NTEr UP

POLO
2 3
D
OWN

-INVERTER POLO--
B para con- ALTERANDO
NAO INVERTER

B
B
firmar o
E

NTEr
v a l o r
EM 50% DO TEMPO desejado

B -INVERTER
NAO INVERTER
POLO– selecione a opção
TEMPORIZADOR D
OWN
-TEMPORIZADOR---------
(MM:SS)

B
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Funcionamento/Modo Correntes 102

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: CPid

p/ entrar -TEMPORIZADOR--------- para sele-


na opção (MM:SS) cionar valor
TEMPORI- desejado UP
E

NTEr
ZADOR
6 7 D
OWN

-TEMPORIZADOR--------- para con-


B
B
ALTERANDO
01:00 (MM:SS) firmar o

B
E

NTEr
30:00 v a l o r
desejado

B -TEMPORIZADOR---------
(MM:SS)

Caso deseje GRAVAR na MEMÓRIA os -GRAVAR MEMO---------


parâmetros escolhidos ou BUSCAR na MEMÓRIA USUARIO #1
algum protocolo ou INDICAÇÃO já cadastrado
consulte o capítulo MODO MEMÓRIA. -BUSCAR MEMO---------
USUARIO #1

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Funcionamento/Modo Correntes 103

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: CPid

INICIANDO
APLICAÇÃO
(tipo da corrente) (tempo programado)
tecle start
CPid 13:30
para iniciar a
S + 1mA| CORRENTES
aplicação TART

(intensidade da (terapia modo)


9 dose, canal 1)
(eleve ou diminua a dose
UP de acordo com a necessidade
10 do tratamento, e o led ficará
D
OWN
aceso continuamente)
(led do canal 1 CHANNEL 1
tecle stop
intermitente= quando
sem dose na saída) 11 desejar
interromper ST
OP
a aplicação

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Funcionamento/Modo Correntes 104

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: ULTRA-EXCITANTE

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Funcionamento/Modo Correntes 105

A corrente ultra-excitante UE

2ms 5ms

É uma forma especial de corrente constituída por pulsos


retangulares de 2 ms de duração e 5 ms de repouso, resultando
numa freqüência de 143 Hz. Esta corrente pode produzir
contrações musculares para exercícios isométricos. Exibe
também um intenso grau de mascaramento.

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Funcionamento/Modo Correntes 106

-TERAPIA MODO---------
TERAPIA MODO: CORRENTES
CORRENTES CORRENTE: ULTRA-EXCITANTE

p/ selecionar
-CORRENTE------------- -INVERTER POLO-–
ULTRA-EXCITANTE a o p ç ã o NAO INVERTER
INVERTER D
OWN
Como descrito ante-
POLO
riormente (pg 32)
selecione a corrente 1
ULTRA-EXCITANTE.

B
p/ entrar
na opção
-INVERTER
NAO INVERTER
POLO–- para sele-
cionar valor
INVERTER desejado
E

NTEr UP

POLO
2 3
D
OWN

-INVERTER POLO--
B para con- ALTERANDO
NAO INVERTER

B
B
firmar o
E

NTEr
v a l o r
EM 50% DO TEMPO desejado

B -INVERTER
NAO INVERTER
POLO– selecione a opção
TEMPORIZADOR D
OWN
-TEMPORIZADOR---------
(MM:SS)

B
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Funcionamento/Modo Correntes 107

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: ULTRA-EXCITANTE

p/ entrar -TEMPORIZADOR--------- para sele-


na opção (MM:SS) cionar valor
TEMPORI- desejado UP
E

NTEr
ZADOR
6 7 D
OWN

B
-TEMPORIZADOR--------- para con-

B
ALTERANDO
01:00 (MM:SS) firmar o

B
E

NTEr
30:00 v a l o r
desejado

B -TEMPORIZADOR---------
(MM:SS)

Caso deseje GRAVAR na MEMÓRIA os -GRAVAR MEMO---------


parâmetros escolhidos ou BUSCAR na MEMÓRIA USUARIO #1
algum protocolo ou INDICAÇÃO já cadastrado
consulte o capítulo MODO MEMÓRIA. -BUSCAR MEMO---------
USUARIO #1

©2011 KLD Biosistemas Equipamentos Eletrônicos Ltda.


Funcionamento/Modo Correntes 108

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: ULTRA-EXCITANTE

INICIANDO
APLICAÇÃO
(tipo da corrente) (tempo programado)
tecle start
ULTRA-EXCI 13:30
para iniciar a
S + 1mA| CORRENTES
aplicação TART

(intensidade da (terapia modo)


9 dose, canal 1)
(eleve ou diminua a dose
UP de acordo com a necessidade
10 do tratamento, e o led ficará
D
OWN
aceso continuamente)
(led do canal 1 CHANNEL 1
tecle stop
intermitente= quando
sem dose na saída) 11 desejar
interromper ST
OP
a aplicação

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Funcionamento/Modo Correntes 109

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: GALVÂNICA-8KHz

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Funcionamento/Modo Correntes 110

Galvânica- 8 KHz

A corrente galvânica é a modalidade mais antiga de aplicação


de corrente para alívio da dor ainda em uso. Hoje a aplicação
dessa corrente limita-se à introdução de medicamentos através
da iontoforese, redução de edemas via anaforese ou ainda a
agudização de um processo crônico provocando um acúmulo
de água (cataforese).

Observações Importantes:
Toda aplicação de correntes polarizadas (CDB´s, Galvânica)
deve ser realizada com eletrodos recobertos por
esponjas embebidas em água ou soro fisiológico. O uso do
gel ou de eletrodos auto-aderentes pode trazer sérias
queimaduras!
Essas queimaduras também chamadas de efeitos eletrolíticos
sobre a pele se devem à polaridade constante destas correntes
e ao tempo de aplicação das mesmas.
Assim sendo, a utilização de correntes polarizadas se limita a
poucos minutos. Aconselha-se usar no máximo 4 minutos para
cada forma de corrente. Quando for necessária mais que uma
forma, nunca ultrapassar 12 minutos totais (exemplo: 3 min. DF,
3 min. LP, 3 min. CPid perfazendo 9 minutos de aplicação).

Lembre-se: Não se deve utilizar aparelhos de corrente


sobre os quais não se tem domínio perfeito!

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Funcionamento/Modo Correntes 111

-TERAPIA MODO---------
TERAPIA MODO: CORRENTES
CORRENTES CORRENTE: GALVANICA-8KHz

p/ selecionar
-CORRENTE------------- -INVERTER POLO-–
GALVANICA-8KHz a o p ç ã o NAO INVERTER
INVERTER D
OWN
Como descrito ante-
POLO
riormente (pg 32)
selecione a corrente 1
GALVANICA-8KHz.

B
p/ entrar
na opção
-INVERTER
NAO INVERTER
POLO–- para sele-
cionar valor
INVERTER desejado
E

NTEr UP

POLO
2 3
D
OWN

-INVERTER POLO--
B para con- ALTERANDO
NAO INVERTER

B
B
firmar o
E

NTEr
v a l o r
EM 50% DO TEMPO desejado

B -INVERTER
NAO INVERTER
POLO– selecione a opção
TEMPORIZADOR D
OWN
-TEMPORIZADOR---------
(MM:SS)

B
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Funcionamento/Modo Correntes 112

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: GALVANICA-8KHz

p/ entrar -TEMPORIZADOR--------- para sele-


na opção (MM:SS) cionar valor
TEMPORI- desejado UP
E

NTEr
ZADOR
6 7 D
OWN

B
-TEMPORIZADOR--------- para con-

B
ALTERANDO
01:00 (MM:SS) firmar o

B
E

NTEr
30:00 v a l o r
desejado

B -TEMPORIZADOR---------
(MM:SS)

Caso deseje GRAVAR na MEMÓRIA os -GRAVAR MEMO---------


parâmetros escolhidos ou BUSCAR na MEMÓRIA USUARIO #1
algum protocolo ou INDICAÇÃO já cadastrado
consulte o capítulo MODO MEMÓRIA. -BUSCAR MEMO---------
USUARIO #1

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Funcionamento/Modo Correntes 113

TERAPIA MODO: CORRENTES


CORRENTE: GALVANICA-8KHz

INICIANDO
APLICAÇÃO
(tipo da corrente) (tempo programado)
tecle start
GALVANICA- 13:30
para iniciar a
S + 2mA| CORRENTES
aplicação TART

(intensidade da (terapia modo)


9 dose, canal 1)
(eleve ou diminua a dose
UP de acordo com a necessidade
10 do tratamento, e o led ficará
D
OWN
aceso continuamente)
(led do canal 1 CHANNEL 1
tecle stop
intermitente= quando
sem dose na saída) 11 desejar
interromper ST
OP
a aplicação

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Funcionamento/Modo Correntes 114

DF
MF
CP
LP
CPid
ULTRA-EXCITANTE
GALVANICA

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Funcionamento/Modo Correntes 115

TENS-CONV
TENS-VFP
TENS-VIF
TENS-BURST
FES-VAP
RUSSA
INTER-BIPOLAR

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Funcionamento/Ultrasom 116

TERAPIA MODO:
ULTRASOM

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Funcionamento/Ultrasom 117

TERAPIA MODO: ULTRASOM

-TERAPIA MODO--------- p/ selecionar


-FREQUENCIA US-–
ULTRA SOM a o p ç ã o MHz
FREQUÊNCIA D
OWN
Como descrito ante-
US
riormente (pg 29) sele-
cione a ULTRASOM. 1

B
p/ entrar
na opção
-FREQUENCIA
MHz
US–- para sele-
cionar valor
FREQUÊNCIA desejado
E

NTEr UP

US
2 3
D
OWN

-FREQUENCIA
BUS-- para con- ALTERANDO
1MHz
B
B
firmar o
E

NTEr
3MHz v a l o r
desejado

B -FREQUENCIA
MHz
US-– selecione a opção
DOSE US D
OWN
-DOSE US---------
. W/CM2 | . W

B
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Funcionamento/Ultrasom 118

TERAPIA MODO: ULTRASOM

p/ entrar -DOSE US--------- para sele-


na opção . W/CM2 | . W cionar valor
DOSE US desejado UP
E

NTEr

6 7 D
OWN

B para con-

B
-DOSE US------------- ALTERANDO
0.1W/cm2 | 0.5W firmar o

B
E

NTEr
9.0W v a l o r
1.8W
desejado

B -DOSE US--------- selecione a opção


. W/CM2 | . W MODO US D
OWN
-MODO
PULS
US---------
, x ,

B
p/ entrar
na opção
MODO US
-MODO
PULS
US--------- para sele-
, x , cionar valor
desejado UP
E

NTEr

10 11 D
OWN

B
B
B
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Funcionamento/Ultrasom 119

TERAPIA MODO: ULTRASOM

-MODO US------------- para con- ALTERANDO


CONTINUO firmar o
E
NTEr
PULS 0.5 v a l o r
desejado
PULS 2.0
12

B -MODO
PULS
US---------
, x ,

INICIANDO
APLICAÇÃO
(terapia modo) (tempo programado)
tecle start
ULTRASOM 13:30
para iniciar a
S 1MHz| 0.8W
aplicação TART
ACOPLAR US
(indica frequência
13 e a potência) (se o visor
estiver exibindo
esta mensagem
significa que o
14
cabeçote esta
desacoplado)
(led do canal 1 tecle stop
intermitente= quando
sem dose na saída) 15 desejar
interromper ST
OP
a aplicação

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B
Funcionamento/Ultrasom 120

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Funcionamento/Terapia Combinada 121

TERAPIA MODO: COMBINADA

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Funcionamento/Terapia Combinada 122

Terapia Combinada

Embora este excelente recurso não seja novo, nos anos 90


houve um interesse renovado por esta modalidade. Muitos
fabricantes produzem praticamente todos os seus modelos de
ultra-som com disponibilidade da terapia combinada. Nota-se,
entretanto, que todas as literaturas que tratam deste recurso,
trazem apenas uma breve descrição do método, deixando de se
referir à fundamentação e objetivos, deixando a falsa impressão
de que a modalidade é de pouca importância terapêutica.

Descrição do método

A terapia combinada é implementada através da associação de


ultra-som com correntes de baixa e média freqüência, de forma
que o cabeçote transdutor fornece ultra-som e ao mesmo
tempo o fluxo de corrente, (com polaridade negativa), cujo
circuito se fecha através de um eletrodo dispersivo, (de
polaridade positiva). Esta polaridade deixa de ser importante
quando as correntes forem simétricas balanceadas, pois,
nestes casos, não há pólos definidos, como é o caso, por
exemplo, de correntes interferenciais.
Como a corrente é aplicada através da superfície metálica do
transdutor, existe a necessidade de se tratar adequadamente
toda e qualquer corrente que tenha componente galvânica, para
minimizar a agressão eletrolítica aos tecidos. Diversamente das
terapias com ultra-som ou com correntes, aplicadas
separadamente, utiliza-se baixas doses de ultra-som
(tipicamente 0,5 W/cm2). As correntes, neste método, não
precisam ser altas, porém, o paciente relatará, com o passar do
tempo, a sensação de que a corrente aumenta (contrariamente
ao que informaria se fosse utilizada apenas a corrente).

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Funcionamento/Terapia Combinada 123

Origens

Segundo P. Spaich, a terapia combinada utilizando ultra-som


contínuo e correntes diadinâmicas foi, pela primeira vez citada
por Gierlich, na década de 1940. A partir de então, esta técnica
foi amplamente difundida nos Estados Unidos e mais tarde na
Europa. No final dos anos 80 houve um crescente interesse pela
técnica, seja por evolução da eletrofisiologia, seja pelo
desenvolvimento da técnica eletrônica, ou mesmo pela
conjunção de ambas. O fato é que na atualidade muitas
variantes dessa modalidade estão sendo propostas e adotadas.
Segundo Gierlich a combinação de estímulos elétricos de baixa
freqüência e de ultra-som provocavam boas reações nos trigger
points, pontos dolorosos e tenomiosites. Analogamente às
observações de Kahane (galvanopalpação), nota-se, sobre a
área hiperestésica, o aparecimento de um avermelhamento
cutâneo circunscrito a essa área.
Gierlich menciona a vantagem (em contraste com a
galvanopalpação) de que é possível diagnosticar também os
pontos situados mais profundamente, de modo, que se pode
diagnosticar os pontos sensíveis, e também tratar
áreas hiperetésicas maiores, dermátomos ou as zonas de
Head.

Mecanismos de ação

Como foi dito no início, não existiam explicações sobre os


mecanismos de ação da terapia combinada, a não ser alguns
relatos superficiais.
O fato mais notável nesta técnica é que a combinação de
estímulos proporciona efeitos distintos daqueles provocados
pela aplicação dos estímulos separados, como relata Hoogland.
Tomando este fato como partida para uma hipótese de trabalho,
pode-se colocar que a ação de ultra-som nos tecidos vivos
tende a deslocar o pH para o lado alcalino, na área de atuação,
trazendo esta área para uma situação de normalidade, sendo
esta a explicação do alívio da dor causado pelo ultra-som,
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Funcionamento/Terapia Combinada 124

segundo alguns autores, levando-se em conta os efeitos do


hidrogênio no organismo, bem como seu rígido controle
(Guyton).
Deste modo, fica evidente que o tratamento com terapia
combinada tem propriedades que a diferenciam das
modalidades aplicadas separadamente. Além disso, a
movimentação constante do cabeçote torna dinâmica a técnica
de aplicação de correntes, que normalmente se faz com
eletrodos fixos, conduzindo a uma ação mais ampla e profunda
na atuação dessas correntes. Este fato pode ser comprovado
pelo rubor dos pontos sensíveis que se desencadeia com níveis
extremamente baixos de corrente e ultra-som, efeito este que
absolutamente não ocorre com estes recursos, quando
aplicados separadamente, com esses níveis de dose.
Com a aplicação de terapia combinada obtêm-se efeitos
analgésicos superiores aqueles conseguidos com ultra-som ou
com correntes, aplicados separadamente. A técnica se reveste
de grande importância diagnóstica, pela detecção de pontos
sensíveis, além da eficácia terapêutica.

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Funcionamento/Terapia Combinada 125

Efeitos fisiológicos e terapêuticos

1-) Para localizar pontos trigger na região a ser tratada com


terapia combinada, é suficiente uma pequena intensidade de
corrente. Com esta mesma intensidade aplicada isoladamente,
ou seja, sem a combinação com ultra-som, é impossível a
localização desses pontos.

2-) O ultra-som tem um efeito sensibilizador das fibras nervosas.


Na terapia combinada isto é evidenciado pela necessidade de
se reduzir repetidamente a intensidade da corrente durante o
tratamento. Ao tratar apenas com a corrente, haverá
necessidade de aumentar, repetidamente a dose, no decorrer
da aplicação.

3-) Quando se desconecta o fluxo de ultra-som, rapidamente


diminui a sensação da corrente elétrica. Isto ocorre em um curto
espaço de tempo, devido ao desaparecimento dos poros
abertos pelo U.S. e que começam a ser selados por íons Ca++,
dificultando a passagem da corrente.
A terapia combinada é especialmente adequada ao diagnóstico,
principalmente quando os transtornos não estão na fase aguda,
tornando-se muito difícil à localização imediata dos pontos
ideais de aplicação.
Do ponto de vista terapêutico, a terapia combinada evita, ou
reduz bastante, a adaptação, permitindo maior efetividade dos
estímulos elétricos. A dosimetria utilizada para o ultra-som,
quando utilizado na terapia combinada, não segue os valores
convencionais, situando-se em níveis de 20 a 30% menores
(Hoogland).
O método proposto por Gierlich tem desvantagens importantes,
pois utilizava correntes diadinâmicas de Bernard sem nenhuma
modificação com relação ao efeito galvânico e ação polar.

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Funcionamento/Terapia Combinada 126

Nestas condições, a aplicação trazia efeitos desagradáveis ao


paciente e o alcance das correntes estava limitado às camadas
mais superficiais. Nos equipamentos modernos existe a
possibilidade de trabalhar com diadinâmicas sem essas
desvantagens, em virtude de modificações que atenuam a ação
polar dessas correntes, bem como seus efeitos galvânicos.

Combinação de ultra-som com correntes de média freqüência

Segundo Hoogland, a superposição de efeitos do ultra-som com


correntes de média freqüência apresenta uma série de
vantagens em relação à utilização de correntes de baixa
freqüência, entre as quais cita-se:

1-Não existe excitação agressiva ou súbita.


2-Os efeitos galvânicos são suprimidos graças à forma de
onda senoidal da corrente de média freqüência.
3-A correta colocação de eletrodos e a maior ação em
profundidade das correntes de média freqüência facilitam a
localização de pontos situados mais profundamente.
4-A abertura do circuito elétrico não causa sensação
desagradável ao paciente, embora o fechamento do circuito,
devido à ação súbita possa ser um pouco desagradável.

O tempo de tratamento dura entre 5 e 10 minutos por ponto,


dependendo da excitabilidade do ponto. Em geral pode-se
afirmar que se a excitabilidade do ponto diminui obtendo assim
êxito na terapia.
Nos casos em que excitabilidade do ponto é aumentada durante
a aplicação, deve-se diminuir a intensidade da corrente e do
ultra-som bem como abreviar o tempo de aplicação, até que a
terapia seja bem tolerada pelo paciente.

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Funcionamento/Terapia Combinada 127

Técnicas de aplicação

Quando a terapia combinada for utilizada para diagnóstico:

! Ajustar o ultra-som contínuo ou pulsado, para 0,5 W/cm2.


! Utilizar corrente diadinâmica na forma DF para baixa
freqüência.
! Utilizar interferencial com AMF de 100Hz modo bipolar
para média freqüência.
Nota: Por se tratar de uma técnica dinâmica, os aparelhos de boa
qualidade devem exibir controle da tensão (voltagem constante)
recurso este indispensável para conforto do paciente.
Terapia Combinada para Localização de Trigger Points

Para localizar estruturas mais superficiais utiliza-se um eletrodo


indiferente no mesmo plano do eletrodo ativo (transdutor).
Para os pontos mais profundos o eletrodo indiferente deve ser
colocado em posição oposta à do eletrodo ativo. Na terapia
combinada com correntes retificadas (CDB) o eletrodo
indiferente tem polaridade positiva. Sob o eletrodo negativo
(que é o transdutor ultra-sônico) deve-se usar uma quantidade
grande de gel para diminuir o risco de efeitos galvânicos. A
intensidade da corrente deve ser ajustada de modo a provocar
uma pequena sensação no paciente. Esta intensidade é
determinada numa área onde não haja possibilidade de estar
excitada em decorrência do estado patológico-tecidual. Com
esta combinação de corrente e ultra-som busca-se os pontos
que:
! Acusarão aumento sensível da corrente no foco da lesão
ou no ponto trigger.
! Provocam a ocorrência de uma irradiação da sensação
para a principal área afetada.
Nota: poderá ocorrer uma irradiação para uma área a certa distância do
principal ponto encontrado (dor referida).

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Funcionamento/Terapia Combinada 128

Terapia Combinada para Tratamento de Afecções

Quando a terapia combinada for usada visando tratamento:

Sobre os pontos encontrados administra-se a terapia


combinada utilizando o método de contato direto, deslocando-
o cabeçote lentamente. Como medida de precaução, em
afecções na fase aguda ou subaguda, aconselha-se a
utilização de ultra-som pulsado principalmente se essa
encontra-se sobre tecido nervoso periférico(Edel). A
intensidade deve estar próxima da utilizada para diagnóstico.

Contra-indicações

Não existe contra-indicação específica para a terapia


combinada. Assim sendo, as contra-indicações são as
mesmas que as do ultra-som e correntes de baixa e média
freqüência. Apresentadas no capítulo contra-indicações deste
manual.

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Funcionamento/Terapia Combinada 129

SELECIONANDO A
TERAPIA MODO: COMBINADA

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Funcionamento/Terapia Combinada 130

TERAPIA MODO: COMBINADOS

ENTER- AJUSTAR -TERAPIA MODO---------


START- INICIAR CORRENTES
E

E
NTEr NTEr

ULTRA SOM
1 INDEPENDENTES 2
COMBINADOS

BB -TERAPIA MODO---------
CORRENTES
ULTRA SOM
selecione
T ERAPIA
MODO COM-
BINADOS
UP
-TERAPIA MODO---------
COMBINADOS

INDEPENDENTES
COMBINADOS 3 D
OWN

Bpara con- ALTERANDO -TERAPIA MODO---------

B
firmar o COMBINADOS
v a l o r
E

NTEr

Bdesejado

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Funcionamento/Terapia Combinada 131

TERAPIA MODO: COMBINADOS

Na terapia modo combinados (terapia combinada) ocorrerá a


emissão simultânea da corrente com o ultrasom. O fluxo de corrente
circulará pela área em tratamento (onde o cabeçote estiver em
contato) no paciente fechando o circuito com o eletrodo dispersivo.
As correntes DF, MF, CP, LP, CPid UE neste modo podem ser
programadas para produzir efeito eletrolítico ou não.
-TERAPIA MODO--------- CORRENTE
CORRENTES
-CORRENTE------------- -CORRENTE------------- -CORRENTE-------------
TENS-CONV TENS-VFP TENS-VIF
-CORRENTE------------- -CORRENTE------------- -CORRENTE-------------
TENS-BURST FES-VAP RUSSA
-CORRENTE------------- -EFEITO CORRENTE
INTER-BIPOLAR RECORTADA POLAR
ou
-CORRENTE------------- MODULADA APOLAR
DF
-CORRENTE------------- -CORRENTE------------- A opção EFEITO CORRENTE
torna-se disponÍvel somente
MF LP no modo terapia combinados
nas correntes DF, MF, CP, LP,
-CORRENTE------------- -CORRENTE------------- CPid, ULTRA-EXCITANTE.
CP CPid
-CORRENTE------------- -CORRENTE-------------
ULTRA-EXCITANTE GALVANICA-8KHz
-TERAPIA MODO---------
ULTRASOM
ULTRASOM
-FREQUENCIA US-- -DOSE US------------- -MODO US-------------
1MHz 0.1W/cm2 | 0.5W CONTINUO
3MHz 1.8W 9.0W PULS 0.5
PULS 2.0
Selecione os parâmetros de corrente e ultrasom do mesmo modo
explicado nos capítulos TERAPIA MODO ULTRASOM e
SELECIONANDO O MODO CORRENTE.
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Funcionamento/Terapia Combinada 132

Para formar o eletrodo


dispersivo conecte os dois
pinos em um só eletrodo.

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Funcionamento/Terapia Independentes 133

SELECIONANDO A
TERAPIA MODO:
INDEPENDENTES

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Funcionamento/Terapia Independentes 134

TERAPIA MODO: INDEPENDENTES

ENTER- AJUSTAR -TERAPIA MODO---------


START- INICIAR CORRENTES
E

E
NTEr NTEr

ULTRA SOM
1 INDEPENDENTES 2
COMBINADOS

BB -TERAPIA MODO--------- s e l e c i o n e
CORRENTES
ULTRA SOM
TERAPIA
MODO
PENDENTES
INDE- UP
-TERAPIA MODO---------
INDEPENDENTES

INDEPENDENTES
COMBINADOS 3 D
OWN

Bpara con- ALTERANDO -TERAPIA MODO---------

B
firmar o INDEPENDENTES
v a l o r
E

NTEr

Bdesejado

Para interromper a aplicação no modo independentes: a primeira vez


que teclar stop será desligado o ultrasom, tecle stop pela segunda vez para
desligar a corrente.

TENS-CONV |13:30 TENS-CONV |13:30


2|2|1MHz |0.5W 2|2|US ZERADO
ST ST
OP OP

1 2
ENTER- AJUSTAR
START- INICIAR
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BB
Funcionamento/
Funcionamento/Terapia Combinada 135
Terapia Independentes

TERAPIA MODO: INDEPENDENTES

Na terapia modo independentes, é possível realizar a aplicação


simultânea do ultrasom e da corrente sem que haja fluxo de corrente
do cabeçote do ultrasom para os eletrodos da parte de corrente. Deste
modo pode-se no mesmo paciente fazer aplicação de ultrasom em
uma região e a estimulação elétrica em outra.

-TERAPIA MODO--------- CORRENTE


CORRENTES
-CORRENTE------------- -CORRENTE------------- -CORRENTE-------------
TENS-CONV TENS-VFP TENS-VIF
-CORRENTE------------- -CORRENTE------------- -CORRENTE-------------
TENS-BURST FES-VAP RUSSA
-CORRENTE------------- -CORRENTE------------- -CORRENTE-------------
INTER-BIPOLAR DF MF
-CORRENTE------------- -CORRENTE------------- -CORRENTE-------------
CP LP CPid
-CORRENTE------------- -CORRENTE-------------
ULTRA-EXCITANTE GALVANICA-8KHz

-TERAPIA MODO---------
ULTRASOM
ULTRASOM
-FREQUENCIA US-- -DOSE US------------- -MODO US-------------
1MHz 0.1W/cm2 | 0.5W CONTINUO
3MHz 1.8W 9.0W PULS 0.5
PULS 2.0

Selecione os parâmetros de corrente e ultrasom do mesmo modo


explicados nos capítulos TERAPIA MODO ULTRASOM e
SELECIONANDO O MODO CORRENTE.

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Funcionamento/
Funcionamento/Terapia Combinada 136
Terapia Independentes

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Funcionamento/Modo Memória 137

MODO MEMORIA:
BUSCANDO: USUÁRIO e
INDICAÇÃO
GRAVANDO: USUÁRIO

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Funcionamento/Modo Memória 138

Indicações de Tratamento Pré-Programadas:


SONOPHASYS

Indicações Patologia
#1 Tendinite do Supra-espinhoso Fase Aguda
#2 Distenção Muscular de Semi-Tendíneo e Semi-Membranoso Fase Sub-Aguda
#3 Distenção Muscular do Reto-Femoral Fase Aguda
#4 Cervicobraquialgia ou Lombociatalgia Fase Aguda
#5 Cervicalgia Tensional ou Contratura do Paravertebral
#6 Tendinite da Pata de Ganso ou Bursite da Pata de Ganso Fase Sub-Aguda
#7 Neurite de Intercostais Fase Aguda
#8 Neurite do Interósseo Posterior ou Anterior Fase Sub-Aguda

Obs: Eletrodo dispersivo sempre na periferia da área da aplicação do US.

As indicações de tratamento acima são sugestões iniciais devendo ser


modificadas pelo profissional à medida que o tratamento evolua, dependendo
dos resultados obtidos.

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Funcionamento/Modo Memória 139

MEMÓRIA: BUSCANDO
USUÁRIO e INDICAÇÃO

ENTER- AJUSTAR -TERAPIA MODO---------


START- INICIAR CORRENTES
E

NTEr

ULTRA SOM
1 INDEPENDENTES
COMBINADOS

B para se-
lecionar
B U S C A R
MEMO
UP
-BUSCAR
USUARIO #1
MEMO------ para en-
trar em
BUSCAR
MEMO
E
NTEr

2 D
3
OWN

BB
-BUSCAR
USUARIO #1
MEMO------ p a r a s e -
lecionar o
USUÁRIO ou UP
-BUSCAR
USUARIO #1
MEMO------
#10

B INDICAÇÃO
4 D
OWN
INDICACAO #1 vide pg. 138
#8

B
B
p/ confirmar o BUSCANDO ENTER- AJUSTAR
USUÁRIO ou

B
a INDICAÇÃO
START- INICIAR
E

NTEr

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Funcionamento/Modo Memória 140

MEMÓRIA: GRAVANDO
USUÁRIO

ENTER- AJUSTAR -TERAPIA MODO---------


START- INICIAR CORRENTES
E

NTEr

ULTRA SOM
1 INDEPENDENTES
COMBINADOS

B para se-
lecionar
G R AVA R
MEMO
UP
-GRAVAR
USUARIO #1
MEMO------ para en-
trar em
GRAVAR
MEMO
E
NTEr

2 D
3
OWN

BB
-GRAVAR
USUARIO #1
MEMO------ p a r a s e -
lecionar a
p o s i ç ã o
-GRAVAR
USUARIO #1
MEMO------
#10

B
UP
USUÁRIO na
memória
D
OWN
4

B
B
p/ confirmar a GRAVANDO ENTER- AJUSTAR
posição do

B
START- INICIAR
USUÁRIO na
E

NTEr

memória
5

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Tabela Trigger Points 141

TABELA TRIGGER POINTS

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Tabela Trigger Points 142

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Tabela Trigger Points 143

TRIGGER LOCALIZAÇÃO INERVAÇÃO SÍNDROME ELETRODO


POINTS CLÍNICA DISPERSIVO
1 Externocleido Ramo Torcicolos, algias Nuca
mastóideo Acessório dos músculos da
nuca, faciais e
cefaléias
2 Escalenos Ramos C4-C8 Dores no
Via plexo pescoço e Nuca
cervical escápula-
síndrome cervical
3 Deltóide N.circunflexo Algia da cintura
C4-C6 via plexo escapular Vértebras
braquial cervicais infer.
4 Peitoral C5-T1 via plexo Artrite externo-
braq. clavicular Vértebras
5 Processo xifóide C3-C4 Algias torácicas; dorsais super.
cervicobraquialgi- Vértebras
as dorsais super.
6 Serrátil anterior Nervo do serrátil Entorse costo-
C5-C7 via plexo vertebral, sindr. Vértebras
braq. Vértebras dorsais dorsais super.

7 1º radial exter. Nervo radial Tendinite


extensor Braço
antebraço;
síndrome tenista
8 Abdutor do N. ulnar C8 via Trauma do
polegar plexo braquial polegar Lado cubital
9 1º interosseo N. ulnar C8 via Distensão dos do antebraço
plexo braquial tendões da mão; Braço
acrocianoses
10 Grande adutor N. obturador, Coxartroses;
plexo lombar L2 distensões do Vértebras
-3 adutor lombares
11 Vasto medial N. femoral plexo Trauma do
lombar L2 - 4 quadríceps; Prega
artropatias joelho;inguinal
coxart.
12 Tibial anterior N. tibial ant. L4- Distens. Dos
5 via lombo- extensores do pé;Fossa
sacral coxartr; deform poplítea
do pé

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Tabela Trigger Points 144

TRIGGER LOCALIZAÇÃO INERVAÇÃO SÍNDROME ELETRODO


POINTS CLÍNICA DISPERSIVO
13 Extensor Nervo tibial Tendovaginites Fossa
comum dos anterior na zona dos poplítea
artelhos L4-S1 extensores do pé;
distensão do
hálux
14 Extensores Nervo tibial Contusões, Fossa
curtos dos anterior distensões, poplítea
artelhos L4 5 entorses;
deformação do

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Tabela Trigger Points 145

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Tabela Trigger Points 146

TRIGGER LOCALIZAÇÃO INERVAÇÃO SÍNDROME ELETRODO


POINTS CLÍNICA DISPERSIVO
15 Temporal III ramo do Hemicrania; algia Nuca
trigêmeo temporal
16 Masseter III ramo do Mialgia facial; Nuca
trigêmeo algia têmporo-
mandibular
17 Esplênio da Inervação C1 - Transtornos Nuca
cabeça 8 vertebrais e
degenerativos da
coluna
18 Vide ponto 1
19 Trapézio Raízes C1 T1 Artrose cervical; Nuca
mialgia da cintura
escapular
20 Vide ponto 4
21 Grande peitoral Ramos Distensão do Vértebras
torácicos grande peitoral; dorsais
ventrais periartrite superiores
húmero-
escapular
22 Vide ponto 6
23 Vide ponto 2
24 Vide ponto 3
25 Extensor Nervo radial Tendovaginites Braço
comum dos do antebraço;
dedos anquilose pós
imobilização
26 Radial externo Nervo radial Epicondilite; Braço
seqüelas de
contusões
27 Supinador longo Nervo radial Tendinite do Antebraço
extensor do lado cubital
antebraçoo; tênis
elbow
28 Vide ponto 9
29 Vide ponto 8
30 Glúteo máximo Plexo lombo- Isquialgia; Vértebras
sacral L4 S1 síndrome lombar lombares
inferiores
31 Processo Vide ponto 10
íleo-tibial

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Tabela Trigger Points 147

TRIGGER LOCALIZAÇÃO INERVAÇÃO SÍNDROME ELETRODO


POINTS CLÍNICA DISPERSIVO
32 Bíceps crural N. grande Distens.e Sacro
ciático L5-S2 mialgias na zona
do músculo;
coxartroses
33 Sóleo Processo Sacro
Idem Anterior
lombo-sacral L4
S5
34 Gastrocnêmio Lombosacral Afecções do Sacro
Tendão, mialgias
e distensões
locais; periotite
do calcâneo
35 M. Tibial AnteriorN. Tibial Anterior Distensão do Fossa
L4-S5 tendão da Poplítea
musculatura do
Vide Ponto 13 dorso do pé
36 Fibular
37 N. Tibial Anterior Distensão dos Fossa
L4-S1 Abdutores do pé; Poplítea
afecções
metatarsofalange
Vide Ponto 14 anas
38

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Tabela Trigger Points 148

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Tabela Trigger Points 149

TRIGGER LOCALIZAÇÃO INERVAÇÃO SÍNDROME ELETRODO


POINTS CLÍNICA DISPERSIVO
39 Vide Ponto 19
40 Vide Ponto 19
41 M. Rombóide C3-C5 Mialgias na Nuca
região muscular
42 M. Supra C5-C6 Afecções Vértebra
Espinhoso Braquial Musculares no Cervical
braço; síndrome Anterior
escapulo-umeral
43 M. Infra Idem anterior Idem anterior Idem anterior
Espinhoso
44 Redondo Menor
45 M.Grande L1 Lombalgias, Paravertebral
Dorsal Mialgias do à Escápula
Grande Dorsal e
Síndrome
Lombar
46 Vide Ponto 45
47 M. Eretor da C3-L5 Síndromes Paravertebral-
espinha Lombares;afecçõ Escápula
es das
cartilagens
intervertebrais
48 Vide Ponto 47
49 Vide Ponto 45
50 Vide Ponto 45
51 M. Glúteo Médio N. Glúteo L4-S1 Distensões Vértebras
e Mínimo Lombo Sacrais Lombares
Inferiores
52 Vide Ponto 51
53 M. Semi N. Esquiádico Distensões nos Prega Glútea
Membranáceo L2-L4 adutores;
Semitendinoso coxartrose
54 Vide Ponto 53
55 Vide Ponto 53
56 Vide Ponto 33
57 Vide Ponto 34

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Simbologia 150

Simbologias encontradas no aparelho e na documentação


Equipamento Classe II com Parte Aplicada Tipo BF.
(Norma NBR IEC 60601-1)

Atenção ! Consultar Documentos Acompanhantes.


! (Norma NBR IEC 60601-1)

Ligado apenas para uma parte do Equipamento.


(Norma NBR 12914)

Escrever e ler dados armazenados


(Norma ISO 7000)

Deletar conteúdo armazenado


(Norma ISO 7000)

Início de Funcionamento
(Norma NBR 12914)

Término de Funcionamento
(Norma NBR 12914)

Classe II

Equipamento no qual é empregada isolação dupla sobre a


totalidade da parte ligada a rede, exceto para aquelas partes
onda a isolação reforçada é utilizada.

Equipamento do Tipo BF

É um equipamento do tipo B com uma parte aplicada do tipo F.

1) Equipamento do tipo B

É o equipamento que proporciona um grau de proteção


especial contra choque elétrico, particularmente quanto à:
• Corrente de Fuga admissível;
• Confiabilidade da conexão de aterramento para
proteção.

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Simbologia 151

2) Parte aplicada do tipo F

Parte aplicada, separada eletricamente de todas as outras


partes do equipamento (isto é, eletricamente flutuante), a um
grau tal, que não seja ultrapassado o valor admissível da
corrente de fuga através do paciente em condição anormal sob
uma só falha, quando se aplica 1,1 vez o maior valor declarado
da tensão de rede entre a parte aplicada e o terra.

Simbologias encontradas na caixa do aparelho. (ISO780)


Indica a po-sição A caixa de
vertical correta transporte deve
da caixa para ser mantida 8
transporte. afastada de
chuva.
Indica o número
Cuidado o con- limite do máximo
70ºC indica os limites
teúdo da caixa de temperatura de caixas
de transporte é -10ºC
em que a caixa idênticas que
frágil. de transporte podem ser
deve ser arma- empilhadas em
zenada e manipulada. um ao outro.

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Solucionando Problemas 152

O aparelho não liga.


! Verifique se o cabo de força está ligado corretamente na
fonte FON0401 e na tomada, e o plug de saída da fonte está
conectado ao aparelho.
! Utilize somente o cabo de força original do aparelho, pois
este foi testado de acordo com os padrões exigidos pela
Norma de Segurança NBR IEC 60601-1.
! Evite enrolar o cabo de força de modo inadequado, pois pode
ocasionar rompimento nos fios internos do mesmo.
! O cabo de força enrolado pode captar interferências
geradas por aparelhos de diatermia (Ondas Curtas),
prejudicando o funcionamento do aparelho.
! Não utilize adaptadores de tomada (saída tripla, benjamim,
extensões, etc.).
! O aparelho possui fusível interno, portanto a substituição fica
sob os cuidados do fabricante.
! Caso tenha executado estas instruções corretamente e o
aparelho continuar não ligando, comunique-se com o
fabricante.
O aparelho não emite dose
! Verifique se foi pressionada a tecla Start.
! Em caso de queda do cabeçote aplicador procure a
assistência técnica, pois este sofrerá alterações em seu
corpo físico mesmo que não seja visível a olho nú,
prejudicando o funcionamento do aparelho e
comprometendo o resultado do tratamento.
! Verifique se está usando o cabeçote aplicador selecionado.
! Verifique se o cabo do cabeçote aplicador está conectado ao
aparelho.
! Verifique se os cabos dos eletrodos estão conectados.
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Manutenção 153

Manutenção
Aparelho e o Conversor Retificador de Alimentação (fonte).
Não abra o aparelho e a fonte. A manutenção e os
reparos devem ser realizados pelo fabricante. O
fabricante não pode ser responsabilizado pelas
consequências de reparos ou manutenções efetuadas
por pessoas não autorizadas. Nota:Quando houver a
necessidade de substituição de peças, partes/
acessórios e fusíveis; estes devem ser solicitados ao
fabricante.
Limpeza
Para limpar externamente o aparelho e a fonte,
utilize apenas um pano úmido, não utilize materiais
abrasivos e / ou solventes.
Eletrodos
Os eletrodos devem ser limpos com água morna.
Para os eletrodos auto-aderentes, por serem eletrodos
descartáveis, sugerimos seguir instruções do
fabricante de eletrodos escolhido pelo usuário.
Cabeçote Aplicador
Por ser um dispositivo delicado, alertamos o usuário a
proceder inspeções periódicas quanto a possíveis
trincas ou rachaduras no cabeçote, bem como nos cabos
e conectores associados.
O cabeçote aplicador pode ser desinfectado
utilizando uma solução aquosa a 0,5% de
clorexidina. Não recomendamos o uso de desinfetantes
contendo hipoclorito de sódio e também a esterilização
por vapor.
Assistência Técnica dos Aparelhos
Recomendamos que todos os serviços de manutenção,
reparação e calibração sejam executados anualmente
nas instalações da KLD.
Recomendamos também, que se mantenha um registro
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Manutenção 154

de todas as atividades relacionadas à manutenção e


calibração.
Esquemas de circuitos, listas de peças e componentes, as
instruções para calibração e aferição e demais informações
necessárias estão à disposição na KLD.
A KLD não poderá ser responsabilizada por danos ao
equipamento ou pessoas, provocados em virtude de
reparos ou simples abertura do equipamento por
empresas ou pessoas não autorizadas.
Garantia
Os aparelhos fabricados pela KLD estão cobertos por um
período de 1 ano de garantia de assistência técnica, a contar da
data de aquisição do produto indicada no Termo de Garantia
ou Nota Fiscal de compra entregue junto do aparelho, contra
eventuais defeitos de fabricação, porém não cobre problemas
ocasionados por mal uso do equipamento.
Vida Útil dos Eletrodos
Os eletrodos de silicone apresentam um tempo de vida
útil, que depende da frequência de utilização, quando
então os mesmos começam a apresentar uma elevação
de sua resistência.
Recomendamos verificar as condições dos eletrodos
com frequência, bem como manter um jogo de eletrodos
sobressalentes.
Vida Útil do Cabeçote Aplicador
O cabeçote aplicador é um acessório extremamente sensível
portanto em caso de quedas ou batidas verifique imediatamente
as condições de seu transdutor, procurando por possíveis
trincas ou rachaduras no cabeçote, bem como nos cabos
e conectores associados.
Disposição
Ao final da vida útil, desfaça-se de seu equipamento e
acessórios de maneira responsável, preservando o meio
ambiente. Entre em contato com as autoridades locais ou
empresa de reciclagem para saber como proceder.
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Especificações Técnicas 155

Características Técnicas

CONVERSOR RETIFICADOR
Modelo FON0401
Tensão Nominal 127 a 230V~ +/-10%
Frequência Nominal 50/60Hz
Potência Nominal 150 V.A
Saída 14 VDC/4A
Dimensões 125x85x65mm (LxPxA)
Peso 0,5Kg
Temperatura de Armazenagem -10°C a 70°C
Temperatura de Trabalho 5°C a 50°C
Temperatura para Transporte 5°C a 50°C
Classe de Segurança Classe II

SONOPHASYS
Fabricante:
KLD Biosistemas Equipamentos Eletrônicos Ltda.
Nome Técnico - Aparelho de Ultrasom para Terapia.
Nome Comercial - Aparelho de Ultrasom para Terapia Combinada.
Modelo Comercial - SONOPHASYS - modelo: EUS.0503
Tensão Nominal 14 VDC +/-10%
Tipo da saída Correntes Elétricas
TENS CONV, TENS VFP, TENS VIF,
TENS BURST, FES VAP, RUSSA
Interferencial bipolar
Diadinâmicas de Bernard DF, MF, CP,
LP, CPid, ULTRA-EXCITANTE,
Galvânica de 8 KHz

Frequência Portadora 2000Hz,2500Hz e 4000Hz


Intensidade máxima das correntes: 80 mA
Corrente de Saída 0-50 mAp ±10% em carga de 1KW
(Efeitos da Impedância de Carga) 0-80 mAp ±10% em carga de 470W
0-100mAp ±10% em carga de 0W
Proteção contra circuito aberto (R¥
)
Método de Aplicação Eletrodos, Cabeçote Aplicador
Formas de Ondas Senoidais, Quadrada, Exponencial,
Moduladas

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Especificações Técnicas 156

Conexões de Saída 4, sendo 2 para correntes, uma para


conexão do eletrodo dispersivo e uma
para conexão do cabeçote aplicador.
Temporizador 1 a 30 minutos
Dimensões 200x205x105mm (LxPxA)
Peso 3Kg
Temperatura de Armazenagem -10°C a 70°C
Temperatura de Trabalho 5°C a 50°C
Temperatura para Transporte 5°C a 50°C
Classe de Segurança Classe II com Parte Aplicada tipo BF.
Todas as unidades são fabricadas,
testadas e aprovadas de acordo com as
normas (NBR IEC 60601-1) (NBR IEC
60601-2-5) (NBR IEC 60601-2-10)
Grau de proteção contra penetração nociva de água:
IPX0 (proteção contra entrada de água inexistente).
Grau de segurança de aplicação em presença de uma Mistura Anestésica
Inflamável com Ar, Oxigênio ou Óxido Nitroso:
Não adequado.
Modo de Operação: Este equipamento suporta operação contínua.

Ultrasom
Potência de saída declarada 7,5W
SATP* 7,5W (Contínuo) e 9W (Pulsado)
Freqüências de ultra-som: 1 e 3 MHz
Intensidade efetiva: 1,5W/cm2 (contínuo) 1,8W/cm2 ( puls.)
Forma de onda da modulação: retangular
Modos de emissão: contínuo e pulsado em100Hz 5/10/ 20%
Grau de modulação: <5% contínuo ou >95% pulsado
Temporizador de 1 a 30 minutos.

Cabeçote Aplicador Multifrequêncial

Freqüências de ultra-som: 1 e 3 MHz ± 5%


ERA (área de radiação efetiva): 5 cm2 ± 15%
BNR (não uniformidade do feixe) : < 5.6
Tipo de emissão : colimada
Classe de vedação: IPX7

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Compatibilidade Eletromagnética 157

Diretrizes e declaração do fabricante - Emissões Eletromagnéticas


O SONOPHASYS é destinado para utilização em ambiente eletromagnético
especificado abaixo. O cliente ou usuário do SONOPHASYS deveria garantir que ele
seja utilizado em tal ambiente.
Ensaios de Emissões Conformidade Ambiente Eletromagnético
- diretrizes
O SONOPHASYS utiliza energia
RF apenas para sua função
interna. Entretanto, suas emissões
Emissões de RF RF são muito baixas, e não é
ABNT NBR IEC CISPR11 Grupo 1 provável que causem qualquer
interferência em equipamentos
eletrônicos próximos.
Emissões de RF Classe A O SONOPHASYS é adequado
ABNT NBR IEC CISPR11 para utilização em todos estabe-
lecimentos que não sejam
Emissões de Harmônicos residenciais e aqueles
IEC 61000-3-2 Não aplicável diretamente conectados à rede
pública de distribuição de energia
Emissões devido a flutuação Não aplicável elétrica de baixa tensão que
de tensão /cintilação IEC alimenta edificações utilizadas
61000-3-3 para fins domésticos

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Compatibilidade Eletromagnética 158
Diretrizes e declaração do fabricante - Emissões Eletromagnéticas
O SONOPHASYS é destinado para utilização em ambiente eletromagnético
especificado abaixo. O cliente ou usuário do SONOPHASYS deveria garantir que ele
seja utilizado em tal ambiente.
Ensaio de Nível de Ensaio Nível de Ambiente Eletromagnético
Imunidade da ABNT NBR Conformidade - diretrizes
IEC 60601
Pisos deveriam ser de madeira,
D e s c a r g a ±6kV por contato ±6kV por contato
e l e t r o s t á t i c a ± 8kV pelo ar ± 8kV pelo ar concreto ou cerâmica. Se os
pisos forem cobertos com
(ESD) IEC material sintético, a umidade
61000-4-2 relativa deveria ser de pelo
menos 30%.
T r a n s i t ó r i o s ± 2 kV nas linhas ± 2 kV nas linhas Qualidade do fornecimento de
e l é t r i c o s de alimentação de alimentação energia deveria ser aquela de
rápidos/ Trem um ambiente hospitalar ou
d e p u l s o s ± 1 kV nas linhas ± 1 kV nas linhas comercial típico.
(”Burst”) de entrada/saída de entrada/saída
IEC 61000-4-4
S u r t o s I E C ± 1 kV modo ± 1 kV modo Qualidade do fornecimento de
61000-4-5 diferencial diferencial energia deveria ser aquela de
± 2 kV modo ± 2 kV modo um ambiente hospitalar ou
comum comum comercial típico.
Quedas de ten- <5% UT <5% U T Qualidade do fornecimento de
s ã o , i n t e r - (>95% de queda (>95% de queda energia deveria ser aquela de
rupções curtas de tensão em Ut) de tensão em Ut) um ambiente hospitalar ou
e variações de por 0,5 ciclo. por 0,5 ciclo. comercial típico.Se o usuário
tensão nas 40% UT 40% UT do SONOPHASYS exige
linhas de en- (60% de queda de (60% de queda deoperação continua durante
trada de ali- tensão em UT) por tensão em UT) por interrupção de energia, é
mentação 5 ciclos. 5 ciclos. recomendado que o
70% UT 70% UT SONOPHASYS seja
IEC 61000-4-11 (30% de queda de(30% de queda dealimentado por uma fonte de
tensão em UT) por tensão em UT) por alimentação initerrupta ou
25 ciclos. 25 ciclos. uma bateria.
<5% UT <5% UT
(>95% de queda (>95% de queda
de tensão em UT) de tensão em UT)
por 5 segundos. por 5 segundos.
Campo magné- Campos magnéticos na
tico na fre- 3 A/m 3 A/m frequência da alimentação
quência de deveriam estar em níveis
alimentação característicos de um local
(50/60 Hz) IEC típico em um ambiente
61000-4-8 hospitalar ou comercial típico.
NOTA UT é a tensão de alimentação c.a. antes da aplicação do nível de ensaio.
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Compatibilidade Eletromagnética 159
Diretrizes e declaração do fabricante - Emissões Eletromagnéticas
O SONOPHASYS é destinado para utilização em ambiente eletromagnético
especificado abaixo. O cliente ou usuário do SONOPHASYS deveria garantir que ele
seja utilizado em tal ambiente.
Ensaio de Nível de Ensaio Nível de Ambiente Eletromagnético
Imunidade da ABNT NBR Conformidade - diretrizes
IEC 60601
Equipamentos de comunicação de
RF portátil e móvel não deveriam
ser usados próximos a qualquer
parte do SONOPHASYS, incluindo
cabos, com distância de separação
menor que a recomendada,
calculada a partir da equação
aplicável à frequência do
transmissor.
Distância de Separação
Recomendada
RF Conduzida 3 Vrms
IEC 61000-4-6 150 kHz até 3 Vrms d =1,2 P
80 MHz

RF Radiada 3 V/m 3 V/m d =1,2 P 80 MHz até 800 MHz


IEC 61000-4-3 80 MHz até
d =2,3 P 800 MHz até 2,5 GHz
2,5 GHz
NOTA 1 Em 80 MHz e 800MHz, aplica-se a faixa de onde P é a potência máxima
frequência mais alta. NOTA 2 Estas diretrizes podem nominal de saída do transmissor
não ser aplicáveis em todas as situações. A
propagação eletromagnética é afetada pela absorção
em watts (W), de acordo com o
e reflexão de estruturas, objetos e pessoas. fabricantedo transmissor, e d é
As intensidades de campo estabelecidas pelos d i s t â n c i a d e s e p a r a ç ã o
a

transmissores fixos, tais como estações rádio base, recomendada em metros (m)
telefone (celular/sem fio) e rádios móveis terrestres, É recomendada que a intensidade
rádio amador, transmissão rádio AM e FM e de campo estabelecida pelo
transmissão de TV não podem ser previstos t r a n s m i s s o r d e R F, c o m o
teoricamente com precisão. Para avaliar o ambiente determinada através de uma
eletromagnético devido a transmissores de RF fixos, inspeção eletromagnética no
recomenda-se que uma inspeção eletromagnética do
local. Se a medida da intensidade de campo no local
local,a seja menor que o nível de
em que o SONOPHASYS é usado excede o nível de conformidade b
em cada faixa de
conformidade utilizado acima, o SONOPHASYS frequencia .
deveria ser observado para verificar se a operação Pode ocorrer interferência ao redor
está Normal. Se um desempenho anormal for do equipamento marcado com o
observado, procedimentos adicionais podem ser seguinte símbolo:
necessários, tais como a reorientação ou recolocação
do SONOPHASYS.
b
Acima da faixa de frequência de 150 kHz até 80 MHz,
a intensidade do campo deveria ser menor que 3 V/m.
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Compatibilidade Eletromagnética 160

Distâncias de separação recomendadas entre os equipamentos de


comunicação de RF portátil e móvel e o SONOPHASYS
O SONOPHASYS é destinado para utilização em ambiente eletromagnético no qual
perturbações de RF radiadas são controladas. O cliente ou usuário do
SONOPHASYS pode ajudar a prevenir interferência eletromagnética mantendo uma
distância mínima entre os equipamentos de comunicação de RF portátil e móvel
(transmissores) e o SONOPHASYS como recomendado abaixo, de acordo com a
potência máxima de saída dos equipamentos de comunicação.
Distância de separação de acordo com a frequência do
transmissor
Potência máxima m
nominal de saída
do transmissor 150 kHz até 80 MHz 80 MHz até 800 MHz 800 MHz até 2,5 GHz
W d =1,2 P d =1,2 P d =2,3 P
0,01 0,12 0,12 0,23
0,1 0,38 0,38 0,73
1 1,2 1,2 2,3
10 3,8 3,8 7,3
100 12 12 23
Para transmissores com uma potência máxima nominal de saída não listada acima, a
distância de separação recomendada d em metros (m) pode ser determinada através
da equação aplicável para a frequência do transmissor, onde P é a potência máxima
nominal de saída do transmissor em watts(W) de acordo com o fabricante do
transmissor.
NOTA 1 Em 80 MHz e 800MHz, aplica-se a distância de separação para a faixa de
frequência mais alta.

NOTA 2 Estas diretrizes podem não ser aplicadas em todas as situações. A


propagação eletromagnética é afetada pela absorção e reflexão de estruturas,
objetos e pessoas.

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Informações Adicionais

Fabricante / Distribuidor
KLD Biosistemas Equipamentos Eletrônicos Ltda.

Resp. Técnico
Eng. Marcelo Azevedo Braga
CREA-SP
nº 5061439220

Resp. Técnico(Substituto)
Eng. Luciano Moraes de Andrade
CREA-SP
nº 5061619237

Nº de Registro do Produto
Registro na ANVISA sob o nº 10245230016

Nº de série: __ __ __ __ __ __ __ __

Data de Fabricação

ano 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15
mês 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
dia 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
25 26 27 28 29 30 31

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Anotações

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Anotações

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Anotações

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Anotações

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