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Construção e Teste de Embalagens

Prof. CLC Miralha


1. Santos
2. Vieira
3. Borges
4. Damasceno
5. Roberto
Objetivo

As Normas fixam as condições


exigíveis para o armazenamento de
resíduos perigosos de forma a
proteger a saúde pública e o meio
ambiente.
Embalagens - são invólucros ou
recipientes destinados a conter mercadorias
perigosas temporária ou permanentemente,
regulamentadas no Código Internacional
Marítimo para Mercadorias Perigosas
("IMDG Code").

Regra 3/VII do SOLAS 74/78


e suas emendas.
Certificados de
Embalagens
- Os Certificados de
Homologação das
embalagens informarão
a marcação “UN”
descritos no Código
IMDG;
- Uma cópia do Certificado de Homologação
das embalagens deverá compor a
documentação da carga e será anexado ao
Manifesto de Carga.

- O verso do Certificado poderá ser


utilizado para o lançamento de dados ou
outras informações afins, e será assinado
pela mesma autoridade que assinou o
anverso;
1. Armazenamento de resíduos

Contenção temporária de resíduos, em área


autorizada pelo órgão de controle ambiental.
- Reciclagem
- Recuperação do Meio
- Tratamento para disposição final adequada
Coleta de Resíduos
2. Bacia de contenção de resíduos

Região limitada por uma depressão no


terreno ou por dique(s), destinada a conter
os resíduos provenientes de eventuais
vazamentos de tanques e suas tubulações.
Diques
Maciços de terra ou paredes de concreto ou
outro material adequado, formando uma bacia
de contenção.
Bacia de Resíduos
Diques
5. Tanque
Construção destinada ao armazenamento de
líquidos, com capacidade superior a 250 L. Os
principais tipos de tanques são: vertical,
horizontal, atmosférico, de baixa pressão, de
superfície, enterrado, encerrado, interno e
elevado.
3. Contêiner de resíduos
Qualquer recipiente portátil no qual o resíduo
possa ser transportado, armazenado, tratado
ou, de outra forma, manuseado.

4. Tambor
Recipiente portátil,
cilíndrico, feito de chapa
metálica ou material plástico,
com capacidade máxima de
250 L.
Containers

Armazenamento de
Tambores Alta Segurança.
 Embalagem a prova d’ água
É aquela que se mantém inalterada quando
submergida em água, não havendo passagem
da mesma para o seu interior.

 Embalagem à Prova de Pó
É a impermeável a um conteúdo seco,
incluindo um material sólido, fino, produzido
durante o transporte.
 Embalagem Combinada
É aquela que resulta de uma combinação de
embalagens, com o propósito de transporte,
consistindo em uma ou mais embalagens
internas acondicionadas numa embalagem
externa.
 Embalagem Hermeticamente Selada
É a que apresenta o fechamento à prova de
vapor.

 Embalagem Reutilizada
É a que ao se tornar a encher, foi
previamente examinada e constatado estar
livre de defeitos que afetem a possibilidade
de alcançar bons resultados nos testes.
 CLASSE 1 – Explosivos;
 CLASSE 2 - Gases comprimidos, liquefeitos ou
dissolvidos sob pressão;
 CLASSE 3 - Líquidos Inflamáveis;
 CLASSE 4 - Sólidos Inflamáveis;
 CLASSE 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos
Orgânicos;
 CLASSE 6 - Substâncias Tóxicas ou Infectantes;
 CLASSE 7 - Substâncias Radioativas;
 CLASSE 8 - Substâncias Corrosivas;
 CLASSE 9 - Substâncias e Materiais Perigosos
Diversos
 As cargas perigosas, exceto das classes 1,
2, 6.2 e 7, são divididas em três grupos de
acordo com a periculosidade do produto
envasado:
a) Grupo I - Cargas que representam alta
periculosidade;
b) Grupo II - Cargas que representam média
periculosidade; e
c) Grupo III - Cargas que representam baixa
periculosidade.
 As embalagens contendo cargas perigosas
deverão estar marcadas:
- De modo duradouro, o qual permaneça por,
no mínimo, 3 meses quando imerso em água.
- Deverá estar com o nome técnico correto
(não podem nomes comerciais).
- Deverão constar, também, o número “UN”
correspondente e os caracteres que
retratem a homologação da embalagem de
acordo com o IMDG.
 Sinalize corretamente sua carga
perigosa, de acordo as classes
correspondentes.
A marcação deverá conter o símbolo das Nações
Unidas “UN”, seguido de duas linhas contendo
códigos.
1) A primeira linha conterá:
I) O código do tipo da embalagem, conforme o
contido no Código IMDG;
II) A designação X, Y ou Z, sendo:
- X para produtos dos grupos de embalagem I,
II e III;
- Y para produtos dos grupos de embalagem II e
III; e
- Z para produto do grupo de embalagem III
 III) A letra “S”, quando a embalagem for
testada para o transporte de sólidos, ou o
valor da pressão hidráulica em KPa,
arredondado para o múltiplo de 10 KPa mais
próximo, quando a embalagem for
homologada neste teste;
 IV) Os dois dígitos do ano de fabricação da
embalagem. Quando a embalagem for
recondicionada, deverá conter a letra “R” e
o ano do recondicionamento.
 2) A segunda linha conterá:
I) A sigla do país onde foram realizados os
testes de homologação;
II) A sigla do fabricante da embalagem; e
III) O código da autoridade competente
responsável pela homologação, seguida do
número do certificado de homologação da
embalagem.
 Exemplo de marcação adotada no Brasil (figura
1.1):

UN 1G/Y 145/S/96 (ano de fabricação)


BR/VL/DPC-308/95

FIGURA 1-1: Exemplo de Marcação

Trata-se de um tambor de papelão (1G) destinado ao transporte de


cargas perigosas dos grupos de embalagem II e III (Y), testada com
massa bruta de 145 kg (145), destinada a conterem sólidos (S) e
fabricada em 1996 (96). Homologada no Brasil (BR), fabricada pela
VAN LEER (VL) e foi homologada pela DPC, possuindo o Certificado
de Homologação nº 038/95 (DPC - 038/95).
 A marcação deverá ser feita em, pelo
menos, duas faces ou lados das embalagens
ou unidades de carga.
 Rotulagem:
1) A rotulagem deverá ser executada em
conformidade com os símbolos padronizados
pelas Nações Unidas, de acordo com o Código
IMDG.
 Os locais de armazenamento de cargas
perigosas inflamáveis deverão estar
sinalizados com cartazes determinando a
proibição do fumo, informando os cuidados
especiais de manuseio da carga e para a
proteção humana.
 As diversas classes e subclasses de cargas
perigosas, incompatíveis entre si, deverão
estar devidamente afastadas uma das outras.
Tal medida visa evitar a interação dos
conteúdos no caso de vazamento em acidente
que, reagindo entre si, poderiam causar um
dano ainda maior. Deverá ser seguida a tabela
de segregação constante do Código IMDG .
 As embalagens devem ser resistentes o
suficiente para suportarem choques e
carregamentos normalmente encontrados
durante o transporte, igualmente,
construídas de modo que o fechamento
impeça qualquer perda de conteúdo quando
preparada para o transporte, e sob quaisquer
condições do mesmo, sejam as vibrações,
mudanças de temperatura, umidade ou
pressão.
 Tais condições se aplicam, no que for possível, a
todas as embalagens, sejam as novas,
reutilizadas, recondicionadas ou recuperadas, e
mesmo aos contentores intermediários novos ou
reutilizados e grandes embalagens.
 Quaisquer embalagens usadas para sólidos que
podem transformar-se em líquidos, sob as
temperaturas normalmente encontradas por
ocasião do transporte, devem ser capazes de
conter a substância no estado líquido, e
consequentemente, serem aprovadas nos testes
específicos.
 Quaisquer embalagens usadas para
substâncias de forma granular ou
pulverulenta devem ser à prova de pó, ou
serem acondicionadas previamente em um
invólucro interno (“liner”).
 Todas as embalagens devem conter as
substâncias explosivas ou artigos, preparadas
para o transporte, devidamente classificadas
de acordo com a última versão do Manual de
Testes e Critérios da ONU (Recommendations
on the Transport of Dangerous Goods -
Manual of Tests and Criteria). As embalagens
devem ser projetadas e confeccionadas de
forma que:
 Protejam os explosivos, impedindo que os
mesmos vazem e não aumente o risco de ignição
ou iniciação quando sujeitos às condições normais
de transporte, incluindo as alterações previstas na
temperatura, umidade ou pressão;
 A embalagem completa possa ser manuseada
seguramente sob as condições normais de
transporte;
 Resistirão a qualquer carregamento imposto às
mesmas por um empilhamento previsto que
estejam sujeitas durante o transporte;
 Os dispositivos de fechamento de embalagens
que contenham líquidos explosivos devem ter
uma proteção dupla contra vazamentos;
 As embalagens plásticas não devem ser
suscetíveis de gerar ou acumular eletricidade
estática tal que venha a causar nas embalagens de
substâncias ou artigos explosivos efeitos de
ignição ou iniciação;
 Um maior nível de detalhamento é encontrado no
Código IMDG.
 O tipo do embalado para transporte de determinado
conteúdo radioativo , por determinado meio de transporte
deve ser selecionado dentre um dos 4 (quatro) tipos
primários seguintes:
 Embalados Exceptivos: a embalagem , do tipo industrial
ou comercial comum, contém pequena quantidade de
material radioativo com atividade limitada
 Embalados Industriais: a embalagem , do tipo industrial
reforçado, contém material de baixa atividade específica
ou objeto contaminado na superfície
 Embalados Tipo A: conteúdo radioativo sujeito a limite de
atividade conforme estabelecido na norma CNEN-NE-5.01
 Embalados Tipo B: conteúdo radioativo sem limite de
atividade pré-estabelecido
 REQUISITOS PARA PROJETOS DE
EMBALADOS DO TIPO A
 Ensaio de Jato d’ Água
 Ensaio de Queda Livre
 Ensaio de Empilhamento
 Ensaio de Penetração
ENSAIO DE JATO D'
ÁGUA
 A amostra deve ser
submetida a um jato d’
água que simule chuva
com precipitação de 5
cm/h, durante uma
hora.
ENSAIO DE QUEDA LIVRE
 Para testar seus
aspectos de segurança, a
amostra deve sofrer
queda livre sobre um
alvo, de modo a sofrer
um dano máximo.
 1,2 m M < 5.000 kg
 0,9 m 5.000 < M < 10.000
kg
 0,6 m 10.000 < M
<15.000 kg
 0,3 m M > 15.000 kg
ENSAIO DE
EMPILHAMENTO
 A amostra deverá ser
submetida a uma
carga de compressão
igual ou superior a
cinco vezes a massa do
embalado.
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
 A amostra deve ser fixada
sobre uma superfície
rígida, plana e horizontal.
Uma barra de aço de 6 kg,
cuja extremidade
hemisférica mede 3,2 cm
de diâmetro, é deixada cair
de uma altura de 1 m, com
o seu eixo verticalmente
orientado, para atingir o
centro da parte mais frágil
da amostra.
 REQUISITOS PARA PROJETOS DE
EMBALADOS DO TIPO B
 satisfazer os requisitos para embalados do tipo A;
 nível de radiação a um metro de sua superfície não
pode exceder 10 mSv/h (1 rem/h);
 A amostra deve ser submetida a uma fonte de calor,
com temperatura média de 800° C e coeficiente de
emissividade maior do que 0,9, por 30 minutos;
 A amostra deve ser imersa sob uma camada de água
de, no mínimo, 15 metros, por um período de 8 horas;
− Queda 1: A amostra
deve cair sobre um alvo
de uma altura de nove
metros, de modo a
sofrer dano máximo;
− Queda 2: A amostra
deve cair de uma altura
de um metro sobre um
cilindro de aço doce,
medindo 20 cm de
comprimento e 15 cm de
diâmetro, rigidamente
fixado perpendicular ao
alvo;
− Queda 3: A amostra
deve ser submetida a
ensaio dinâmico de
esmagamento, de modo
a sofrer um máximo
dano quando sujeita ao
impacto de uma placa
maciça e quadrada de
aço doce, de um metro
de lado e massa de 500
kg, em queda livre de
uma altura de nove
metros.
 Devem ser resistentes o suficiente para
suportarem choques;
 Construídas de modo que o fechamento
impeça qualquer perda de conteúdo;
 E sejam resistentes a vibrações, mudanças
de temperatura, umidade e pressão;
 Deve ser construidos com aço apropriado
a carga.
 Os materiais devem, estar em
conformidade com normas nacionais e
internacionais;
 E os tanques devem ser construídos de
acordo com o ambiente por onde serão
transportados.
 Deve ser forrado com material resistente a
corrosão.
 Os tanques devem ser, homogêneos, não
porosos, livre de perfurações e elásticos o
suficiente para aguentar a expansão devido o
calor.
 Devem ser eletronicamente aterradas,
principalmente quando a carga possui um baixo
ponto de ignição.
 Cada conexão com os tanques deve ter uma
marcação indicando as suas respectivas funções.
 Devem ser testados e inspecionados antes de
serem utilizados e em intervalos de até 5 anos,
havendo testes intermediários de 2,5 anos e
testes excepcionais quando mostrar evidencias
de corrosão ou de danos à estrutura. Podendo
ser usado por até 3 meses depois dos prazos.
 a) Na direção do deslocamento
 b) Na direção perpendicular ao deslocamento
 c) Verticalmente de cima para baixo
 d) Verticalmente de baixo para cima
e) Teste de estanqueidade O invólucro deve
ser submetido a uma pressão de ar
comprimido correspondente a 25% da PMTA
durante um período de 15 minutos. Não
poderá haver vazamento de ar; e
 f) Teste de pressão interna (hidrostático) O
invólucro deverá ser submetido a uma
pressão hidráulica correspondente a 1,5 vezes
a pressão de projeto por um período de 30
minutos.
 Placas de carga perigosa (PLACARDS).
 Placas de poluente Marinho e outros sinais
deve ser fixados no exterior do contêiner.
 Sempre que as cargas perigosas
apresentarem vários riscos, cartazes de risco
secundário devem ser exibidos.
• Devem ter um bom contraste com a parede do
contêiner utilizando as cores ou dotado de
bordas pontilhadas ou solidas.
• Se a carga for líquida e estiver com temperatura
acima dos 100◦C ou se for sólida com
temperatura acima dos 240◦C deve ter a placa
de temperatura elevada em todos os lados do
contêiner .
• Deve ser durável, legível e 1. Código de identificação do tipo de
visível. contêiner.
• Letras, números e símbolos 2. Uma letra maiúscula para o grupo
devem ter ao menos 24 cm. de embalagens.
• Símbolo das Nações Unidas 3. O mês e o ano de fabricação em
para embalagens. dois dígitos cada.
• No caso de contêineres 4. O pais autorizado a colocar a
flexíveis o símbolo BK3. marca.
5. Símbolo da empresa que
manufaturou o contêiner
6. Numeração previsto para os
veículos em tráfego internacional.
7. O máximo em kilos aprovado no
teste de empilhamento.
8. Massa bruta máxima admissível
Consiste em uma embalagem externa que
contém artigos ou embalagem interna, que é
projetada para manuseio mecânico e não excede
400 Kg de massa bruta ou 450 litros, mas tem
um volume menor que 3 m³.
Após “UN” é colocado o código “50” ou “51”, para as rígidas ou
reflexíveis, em seguida o correspondente ao tipo de material:
A - aço (todos os tipos e qualquer que seja o tratamento da
superfície)
B - alumínio
C - madeira natural
D - madeira compensada
F - madeira reconstituída
G - papelão
H - material plástico
L - tecido
M - papel, camadas múltiplas
N - metal (outros que não sejam aço ou alumínio)
O - Código IMDG em seu capítulo 6.6 fornece maiores detalhes
Para um grande embalagens de aço apropriada
para empilhamento, carga de empilhamento:
2500 kg; massa bruta máxima: 1.000 kg.
Para uma grande embalagens de plástico não é
adequado para empilhamento, massa bruta
máxima: 800 kg.
Para uma grande embalagem flexível não é
adequado para empilhamento; massa bruta
máxima: 500 kg.

O máximo permitido empilhar carga


aplicável quando a grande embalagem
está em uso deve ser exibido em um
símbolo da seguinte forma.
a) Teste de Levantamento pela Base é realizado em
grandes embalagens de madeira, papelão e para os
dotados de meios para movimentação por empilhadeira,
com 1,25 da sua massa bruta, utilizando empilhadeira, de
modo que não deve haver deformação permanente que
torne a operação insegura, e a não exposição do conteúdo;
b) Teste de Içamento pelo Topo é realizado em grandes
embalagens com meios de içamento pelo topo, com duas
vezes para a massa bruta rígidos e seis para flexíveis,
sendo içados por cinco minutos, de modo que não deve
haver deformação permanente;
c) Teste de Empilhamento é realizado em grandes
embalagens projetadas para serem empilhadas, com
máxima carga bruta, por cinco minutos para metálicos,
vinte e oito dias para embalagens plásticas e vinte e quatro
horas para os outros tipos, de modo que não deve haver
deformação permanente e não exponha o conteúdo
d) Teste de Queda é realizado em todos os tipo de grandes
embalagens com 95% de sua capacidade, excetuando os
metálicos com carga líquida que serão 98%, a uma altura
de queda de 1,8 m para o grupo I, 1,20 m para o II, e 0,8 m
para o grupo III.
Tanque Portátil é um tanque multimodal de
capacidade acima de 450 litros usado para
transportar substâncias das classes 3 a 9.
Nesta embalagem inclui-se a carcaça e seus
equipamentos, e os equipamentos de serviço,
necessários ao transporte de substâncias
perigosas.
• A carcaça do tanque portátil deve ser projetada e construída de
acordo com os requisitos do código de vaso de pressão reconhecido.
• A estrutura deve ser construída com materiais metálicos suscetíveis
de modelagem, e atender às normas nacionais e internacionais.
• As soldas devem ser feitas com habilidade e completa segurança.
• Quando for usado o aço com estrutura de grãos finos, o valor da
tensão de escoamento não será maior que 460 N/mm² e o valor
seguro do limite superior da tensão é não maior que 725 N/mm² em
concordância com a especificação do material.
• Em sendo de alumínio, o tanque deve ser submetido à fonte de calor
de 110 kW/m², por um período mínimo de 30 minutos, no intuito de
prevenir perda significativa das propriedades físicas. A temperatura
não poderá ser menor que 649ºC e protegido com um invólucro de
material com ponto de fusão maior que 700°C.
• O invólucro do tanque portátil, os acessórios, gaxeta, e canalização,
devem ser construídos de material que seja imune ao ataque da
substância que pretenda transportar.
• Deve ser evitado o contato com material diferente a fim de que não
se efetive a ação galvânica.
• O invólucro quando equipado com uma válvula quebra-vácuo deve
resistir a uma pressão externa maior que 0,21 bar em relação à
pressão interna.
• Na direção do deslocamento
• Na direção perpendicular ao deslocamento
• Verticalmente de cima para baixo
• Verticalmente de baixo para cima
• Teste de estanqueidade
• Teste de pressão interna
Todo tanque portátil
deve portar uma placa
metálica de material
anticorrosivo,
permanentemente
fixada, e com os dizeres
do capítulo 6.7 do
Código IMDG.
1. IMDG code

2.Norman 05

3.Norman 29

4.ABNT

5.CNEN

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