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Licenciado para Luiza Balsini, E-mail: luizabalsini@gmail.com
Guia completo
do Açúcar!!

/dr.juliano.pimentel /drjpimentel /MedPiment /DrJPimentel

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A OBESIDADE É UMA
EPIDEMIA REAL!
Segundo a Organização Mundial de Saúde
(OMS), trata-se de um dos maiores proble-
mas de saúde pública no mundo. A proje-
ção é que, em 2025, cerca de 2,3 bilhões de
adultos estejam com sobrepeso; e mais de
700 milhões, obesos. O número de crian-
ças com sobrepeso e obesidade no mun-
do poderia chegar a 75 milhões, caso nada
seja feito.
No Brasil, a obesidade também vem cres-
cendo de maneira alarmante. Alguns le-
vantamentos apontam que mais de 50%
da população está acima do peso, ou seja,
na faixa de sobrepeso e obesidade. Entre
crianças, a taxa estaria em torno de 15%.
A epidemia existe e indústrias inteiras sur-
giram na tentativa de solucionar o pro-
blema. Revistas e programas de TV sobre
emagrecimento fazem sucesso e viraram
entretenimento. Produtos com menos gor-
duras e menos calorias tomaram conta das
prateleiras dos supermercados. Mas nós
continuamos ficando maiores e mais doen-
tes. Então qual o problema?
Eu sempre falo para meus quase 500 mil
seguidores em todas as redes sociais que a
obesidade tem se tornado o maior proble-
ma da humanidade hoje em dia. Inclusive,
minha meta é emagrecer 1 milhão de pes-
soas até 2020 e muitas (mas muitas MES-
MO) pessoas que me seguem já emagre-
ceram de verdade com minhas lives e hoje
estão com suas vidas saudáveis.
Neste guia eu quero conversar com você
a respeito de um veneno que está te en-
gordando e adoecendo: o açúcar. Quero te
mostrar que o açúcar está presente em ali-

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mentos que você nem imagina. Isso porque a Indústria Alimentícia re-
tira a gordura natural de vários alimentos e adiciona açúcar disfarçado
no lugar, chamando-os de light e saudáveis.
As consequências para a nossa saúde foram as piores e eu vou come-
çar falando para você sobre a obesidade.

COMA MENOS, SE EXERCITE MAIS


As pessoas tendem a ver os obesos como preguiçosos, sem ambição e
sem força de vontade. Afinal, para emagrecer basta comer menos e se
exercitar mais, certo? Aqui a mensagem subliminar que passamos aos
gordinhos é uma só: “a culpa é sua”. Mas isso está errado!
Comer menos e se exercitar mais é a resposta padrão para o emagreci-
mento há mais de meio século. E tudo começou com um camundongo.
Até 1953 o exercício físico era considerado tabu e os médicos diziam
que sua prática poderia causar infartos e reduzir a libido. Foi então o

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Dr. Jean Mayer, fisiologista francês, notou através de experimentos, que
os camundongos grandes comiam o mesmo que os camundongos pe-
quenos, mas não eram tão ativos quanto os menores depois de comer.
Mayer concluiu com o experimento que a falta de exercícios estava
diretamente relacionada ao ganho de peso. Foi a sua descoberta que
inspirou a revolução fitness. Americanos gastaram bilhões tentando
emagrecer. Porém, curiosamente, quanto mais pessoas aderiram às
academias, mais os pesos aumentavam. Entre 1980 e 2000, as matrí-
culas em academias mais do que dobraram nos EUA. Neste mesmo
período, o índice de obesidade também dobrou. Como isso é possível?

Há casos de bebês de 6 meses diagnosticados como obesos, eles tam-


bém devem comer menos e se exercitar? A minha intenção aqui não é
desencorajar as pessoas a fazerem exercícios, só digo que essa não é a
solução para o emagrecimento. Por exemplo, para queimar uma única
Coca-Cola, uma criança teria que pedalar 1 hora e 15 minutos. Não é
algo possível de ser feito!
O que temos que entender é a importância da caloria ingerida, e não
sua quantidade. Eu explico: quando você consome 160 calorias de
amêndoas, por causa da sua fibra, o alimento não é absorvido imedia-
tamente pelo seu organismo e sua taxa de açúcar não vai subir muito.
Já o refrigerante, que não possui fibra, vai direto para o fígado, que

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recebe uma bomba de açúcar e o transforma em gordura. Então, 160
calorias das amêndoas ou 160 calorias do refrigerante? Qual é a melhor
opção?
Mas o discurso continua sendo de “comer menos e se exercitar mais”
porque a indústria alimentícia precisa vender mais, esse é seu trabalho.
Uma maneira de fazer isso é cooptando críticos em potencial. As em-
presas de refrigerantes patrocinam pesquisas em universidades, fazen-
do doações a associações médicas, que mostram que os refrigerantes
não têm nada a ver com a obesidade. Porém, por mais que eles tentem
mascarar, a verdade é que certos alimentos fazem você engordar
Enquanto a sociedade não encarar isso e parar de culpar as pessoas
acima do peso, estaremos com problema. As consequências para a
saúde serão imensas!

O AÇÚCAR É O
INIMIGO
Em 1977, o governo americano pas-
sou a incentivar a população a com-
prarem produtos mais “magros” e
consumirem mais comida com me-
nos gordura. Logo essa ação foi se-
guida em outras partes do mundo.
Assim, os anos 1980 começaram
com uma nova doutrina da saúde
e um novo mercado (de produtos
diets e lights). Todos os produtos
ganharam de repente uma versão
com baixa gordura, “mais saudá-
vel”. O problema é que quando a gordura é retirada do alimento, o seu
gosto fica muito ruim. A indústria alimentícia sabia disso e, por isso,
encheram essas comidas de açúcar para melhorar o saber. Foi assim
que começou a epidemia, pois as doenças metabólicas associadas à
obesidade, como diabetes, cardiopatia, derrames, cânceres, são todas
impulsionadas pelo açúcar.
A razão está na reação que o açúcar provoca no seu organismo. A fru-
tose, a parte doce do açúcar, só é processada no fígado. Quando seu
fígado é sobrecarregado, o pâncreas produz em excesso um hormônio
chamado insulina para colocar a glicose para dentro das células, pois
glicose no sangue por muito tempo é tóxica.

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Quando sua insulina está alta no seu sangue, você não emagrece. Pelo
contrário, seu fígado transformará essa glicose em triglicerídeos que
irão inflamar o seu corpo. Pouco tempo depois de comer, cerca de 3
horas, o seu corpo já pede mais açúcar e o ciclo vicioso recomeça. Este
é o ciclo vicioso da fome.

E como você se sente com fome? Mal, cansado, com preguiça, sem
vontade de fazer nada e, claro, com fome. Ou seja, os comportamentos
que associamos à obesidade (excesso de comida, falta de exercício)
são resultados da bioquímica, não a causa.
O perigo maior é que o açúcar não está apenas nos biscoitos e so-
bremesas. O açúcar se esconde atrás de muitos nomes, como sacaro-
se, frutose, glicose, dextrose, lactose, maltose, açúcar invertido, açúcar
turbinado e xarope de milho de alta frutose. Todos são absorvidos da
mesma forma, portanto, o excesso de qualquer açúcar é perigoso.
Muitas pessoas acham que podem trocar o açúcar por adoçantes
(Splenda, aspartame, entre outros), mas eles provocam reações hor-
monais que geram produção de insulina. Fazem você desejar mais co-
mida, dão fome. Então, alimentos com pouco açúcar e pouca gordura
também são perigosos e causam doenças.
Além do excesso de açúcares nos alimentos que comemos, há também

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o excesso de amidos processados. Outro alimento que possui muito
açúcar é o trigo, que está presente em cerca de 70% dos alimentos da
indústria alimentícia. Pão branco, arroz branco, batata e cereais mati-
nais são transformados em glicose instantaneamente no trato digesti-
vo.
Em resumo, nossa indústria alimentícia oferece opções de comidas al-
tamente processadas e com muito açúcar que estão nos matando, nos
deixando gordos e doentes. E toda vez que esses produtos são acu-
sados de nos fazer mal, a indústria alimentícia reduz os carboidratos,
as proteínas e os açúcares - e essas mudanças se tornam ferramentas
de marketing para vender mais. Fomos induzidos a pensar que há al-
ternativas mais saudáveis, diets e light dos alimentos. Mas a verdade é
que porcaria ainda é porcaria, mesmo se for um pouco menos porcaria.

O EFEITO VICIANTE
A comida processada é muito mais poderosa do que pensávamos. Há
décadas a ciência nos mostra que as drogas se apoderam dos circuitos
neuronais para que desejamos sempre mais o seu consumo. Agora a
ciência nos mostra que a comida hiperpalatável possui o mesmo efeito,
e nos faz querer mais e mais.
Pesquisadores de Princeton estudam como os ratos mudam o compor-

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tamento alimentar se beberem água com açúcar. Em uma pesquisa re-
cente, 43 ratos viciados em cocaína puderam escolher entre a droga ou
água com açúcar durante 15 dias. 40 em 43 escolheram o açúcar. Em
outro estudo, os ratos que tomavam água com açúcar exibiram sinais
de dependência – ansiedade, desejo e abstinência – quando o açúcar
foi retirado de sua alimentação.

Em outras palavras, o vício em comida existe e é um fato biológico.


Estudos mostram que o cérebro se acende com o açúcar, assim como
faz com a cocaína e a heroína. Na verdade, o açúcar é oito vezes mais
viciante que a cocaína. Se o seu filho é exposto cedo a estes alimentos
viciantes e com muito açúcar, ele vai ficar viciado. A indústria sabe que,
quanto mais cedo apresentar esses alimentos às pessoas (crianças e
bebês), mais chances terá de marcá-las para o futuro. Por isso, todas
as gerações nascidas depois de 1980 cresceram cercadas por esses
alimentos viciantes.
Temos que entender que força de vontade e responsabilidade pessoal
não funcionam diante do vício. Queremos achar que a decisão do que
comemos é racional, mas o nosso cérebro vive sendo “sequestrado”.
Pare para pensar, é impossível andar mais de 30 metros em qualquer
cidade sem ter o seu cérebro estimulado de alguma forma. Postos de
gasolina vendiam gasolina, agora são lojas de conveniência. E há por-
carias processadas e açucaradas nos caixas de qualquer lugar: em lojas

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de brinquedos, em farmácias, em lojas de material de escritório, roupa
de cama, eletrônicos... toda loja tem porcaria ao alcance das mãos. O
resultado é a maior epidemia de saúde pública do nosso tempo.
Em 2002, a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou o docu-
mento chamado relatório 916 – Relatório Técnico Série 916. No docu-
mento, eles dizem especificamente que o açúcar é uma das maiores
causas de doenças metabólicas crônicas e obesidade, e que o seu con-
sumo deveria ser restringido até o nível recomendado pelos cientistas.
Não mais do que 10% das calorias ingeridas diariamente deveriam vir
do açúcar.
É claro que essa afirmação deixou os lobbies furiosos e o relatório foi
reformulado. Lobistas da indústria do açúcar recomendaram que 25%
das calorias de nossa dieta diária viessem do açúcar. 2,5 vezes mais do
que a recomendação da OMS. E com isso continuamos adoecendo!

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CONCLUSÃO
A única forma de cortar esse ciclo vicioso criado pelo
açúcar, que nos faz comer demais, engordar e adoecer, é
retirando ele totalmente da sua alimentação e mantendo
os níveis de insulina mais baixos. Nos primeiros dias pode
ser difícil, mas em alguns dias o corpo se adapta a uma
nova dieta.
A indústria alimentícia mudou o nosso foco de cozinhar
comida de verdade e frequentar a feira, para comer ali-
mentos processados e se exercitar mais, mas você pode
quebrar esse padrão. Na próxima vez que você for comer
olhe para o seu prato e pense: este alimento parece que
vem da natureza ou é um produto cheio de ingredientes
artificiais?
A transição de comidas processadas e açucaradas para
comidas de verdade começa pelo seu garfo. Se você quer
mesmo mudar de vida, neste E-book eu irei te mostrar
que existe uma saída para comer melhor, manter os seus
níveis de insulina baixos no sangue e, de quebra, emagre-
cer de forma saudável.
Se você está cansada de se envenenar e envenenar sua
família, cansou de se sentir doente, sem disposição, com
baixa auto estima e sente que precisa perder alguns qui-
los e ser uma pessoa saudável, eu tenho um convite im-
portante para te fazer.
Eu, ao longo de todos os meus anos como médico e de-
pois de muitas pesquisas, estudei a fundo o método cien-
tificamente testado para emagrecer sem passar fome,
sem ter que se matar dentro de uma academia entediante
e sem ficar frustrada.
Quer entender como esse método funciona?

CLIQUE AQUI e saiba como você pode ser saudável


e emagrecer a partir de agora!

Dr. Juliano Pimentel

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