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24/08/2016

Por que, após mais de 5 anos, o conflito sírio ainda parece longe do
fim por: Nexo Jornal - leia na íntegra

A violência na Síria teve início em 2011, depois que o país foi sacudido
pela onda de protestos que ficou conhecida como Primavera Árabe. Temendo
ser derrubado - a exemplo do que já havia ocorrido pouco antes em países como
o Egito e a Tunísia - o presidente Assad, cuja família está no poder há quase 50
anos, reprimiu as manifestações com violência.

A redução do espaço de participação política para os movimentos de


dissidência e a crescente repressão levaram ao surgimento de grupos
organizados que começaram a responder a violência do Estado com mais
violência. A escalada terminou por criminalizar a oposição de vez, que foi
lançada na clandestinidade.

O conflito se internacionalizou com o aumento da pressão da Europa e dos


EUA em favor da oposição, e o apoio do Irã ao presidente Assad. O envio de
armas e munição foi o próximo passo.

Três camadas para entender

 ‘INCONGRUÊNCIAS DA PRÓPRIA SÍRIA’ Casarões chama a Síria


de “país artificial”, pois o desenho de suas fronteiras foi feito com
base em critérios das potências coloniais, sem levar em conta as
diferenças culturais e religiosas dos povos que habitavam a região,
no início do século 20.
 CONTEXTO REGIONAL O professor diz ainda que a Síria se
converteu numa encruzilhada de interesses regionais, envolvendo
principalmente o Irã (xiita) e a Arábia Saudita (sunita).
 AS GRANDES POTÊNCIAS Por fim, o professor diz que o
envolvimento dos EUA e da Rússia alimenta a “tendência de que o
conflito se perpetue no tempo”
25/08/2016

Nota do ministro das Relações Exteriores, José Serra, sobre o acordo


de paz entre o governo da Colômbia e as FARC por: - leia na íntegra

O governo brasileiro expressa sua satisfação e transmite suas felicitações


ao povo e ao governo da Colômbia pela conclusão anunciada hoje, dia 24 de
agosto, do acordo que encerra meio século de hostilidades com as Forças
Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (FARCEP).

Com propostas paralelas da Venezuela, Mercosul se torna bloco-


fantasma por: - leia na íntegra

O Mercosul virou uma entidade fantasma: sem presidência, desde que o


Uruguai abandonou a que lhe correspondia, no final de julho, sem fazer a
transferência formal para a Venezuela, à qual caberia, pela ordem alfabética.
Argentina, Brasil e Paraguai não aceitam a presidência venezuelana, mas, assim
mesmo, Caracas faz de conta que a exerce.

Why Turkey Went to War in Syria

por: Foreign Policy - leia na íntegra

Turkey entered the Syrian war directly for the first time Wednesday
morning, sending tanks and special forces to support a rebel offensive on the
Islamic State’s only remaining stronghold on the Turkish border.
26/08/2016

China’s Infrastructure Play : Why Washington Should Accept the New


Silk Road

por: Foreign Affairs - leia na íntegra

In 2013, Beijing unveiled a plan to connect dozens of economies across


Eurasia and East Africa through a series of infrastructure investments known as
the Belt and Road Initiative.

The goal of the B&R, Chinese officials say, is to bring prosperity to the many
developing Asian countries that lack the capacity to undertake major
infrastructure projects on their own by connecting them through a web of airports,
deep-water ports, fiber-optic networks, highways, railways, and oil and gas
pipelines.

Also called One Belt, One Road, the B&R is a massive undertaking that will
shape Eurasia’s future. It will extend from the Pacific to the heart of Europe,
stimulate some $4 trillion in investment over the next three decades.

The B&R comprises two main parts: a series of land-based economic


corridors that China refers to collectively as the Silk Road Economic Belt, and the
Twenty-First-Century Maritime Silk Road, which will traverse the South China
Sea, the Indian Ocean, and the Mediterranean Sea.

To encourage their support for the B&R, Beijing welcomed India and
Pakistan into the Shanghai Cooperation Organization, a regional bloc; it is likely
pushing for Iran to join, too.
29/08/2016

Multiplicação de grupos rebeldes complica paz no sul da Nigéria por:


Correio Braziliense - leia na íntegra

Apesar de o grupo rebelde Vingadores do Delta do Níger (NDA, sigla em


inglês) ter aceito negociar com o governo de Abuja, a paz no sul petroleiro da
Nigéria ainda parece distante, dada a existência de vários outros grupos
armados, que se negam a dialogar.

Senado aprova acordo de cooperação entre Brasil e China na área de


Ciência e Tecnologia por: Senado Federal - leia na íntegra

O Plenário do Senado aprovou, nesta quarta-feira (24), Projeto de Decreto


Legislativo (PDS 21/2016) que trata da cooperação entre Brasil e China na área
de Ciência e Tecnologia. O projeto aprova protocolo complementar para o
desenvolvimento conjunto entre os países do CBERS-4A, que é um satélite de
observação da Terra, resultado de um acordo sino-brasileiro

30/08/2016

Parting the South China Sea por: Foreign Affairs - leia na íntegra

July 12, 2016, marked a turning point in the long-standing disputes over the
South China Sea. After more than three years of proceedings at the Permanent
Court of Arbitration, an international body in The Hague, a tribunal constituted
under the UN Convention on the Law of the Sea (UNCLOS) issued a widely
anticipated decision in a case the Philippines brought in 2013 to challenge
China’s maritime claims to most of the contested waterway.

The tribunal’s ruling was striking for several important reasons. First, in a
surprising move, the tribunal held that all the territories in the contested Spratly
Islands are reefs or rocks, not islands. That distinction matters, because under
UNCLOS, reefs cannot generate a claim to the surrounding waters or airspace,
and rocks can serve as the basis for only a small maritime claim of 12 nautical
miles. Islands, on the other hand, generate a 200-nautical-mile exclusive
economic zone;

Next, the tribunal found that China had conducted illegal activities inside
the Philippines’ exclusive economic zone. Chinese vessels, the tribunal ruled,
had fished where they shouldn’t have. Nor was this all: the tribunal also censured
China’s construction of artificial islands in the region.

31/08/2016

Ban pede que Estados ratifiquem convenção contra desaparecimento


forçado por: ONU Brasil - leia na íntegra

O secretário-geral da ONU pediu que os Estados ratifiquem a Convenção


Internacional para a Proteção a Todas as Pessoas Contra o Desaparecimento
Forçado, e reconheçam familiares e amigos dos desaparecidos como vítimas,
garantindo seu direito à total proteção contra qualquer forma de represália.
Criada em 2006, a convenção foi ratificada por cerca de 50 países, entre eles o
Brasil.

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