Série
Anais dos XII Colóquio sobre Questões Curriculares,
VIII Colóquio Luso-Brasileiro de Currículo e II
Colóquio Luso-Afro-Brasileiro de Questões
Curriculares
Presidente
João Ferreira de Oliveira
Vice-presidentes
Marcelo Soares Pereira da Silva (Sudeste)
Luciana Rosa Marques (Nordeste)
Regina Tereza Cestari de Oliveira (Centro-Oeste)
Terezinha Fátima Andrade Monteiro dos Santos Lima (Norte)
Maria de Fátima Cóssio (Sul)
Diretores
Erasto Fortes Mendonça - Diretor Executivo
Pedro Ganzeli - Diretor Secretário
Leda Scheibe - Diretor de Projetos Especiais
Maria Dilnéia E. Fernandes - Diretora de Publicações
Ângelo R. de Souza - Diretor de Pesquisa
Aida Maria Monteiro Silva - Diretora de Intercâmbio Institucional ,
Márcia Ângela da Silva Aguiar - Diretora de Cooperação Internacional
Maria Vieira da Silva - Diretora de Formação e Desenvolvimento
Catarina de Almeida Santos - Diretora Financeira
Editora
Lúcia Maria de Assis, (UFG), Goiânia, Brasil
Editora Associada
Daniela da Costa Britto Pereira Lima, (UFG), Goiânia, Brasil
Conselho Editorial
Almerindo Janela Afonso, Universidade do Minho, Portugal
Bernardete Angelina Gatti, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói,
Brasil
Candido Alberto Gomes, Universidade Católica de Brasília (UCB)
Carlos Roberto Jamil Cury, PUC de Minas Gerais / (UFMG)
Célio da Cunha, Universidade de Brasília (UNB), Brasília, Brasil
Edivaldo Machado Boaventura, (UFBA), Salvador, Brasil
Fernando Reimers, Harvard University, Cambridge, EUA
Inés Aguerrondo, Universidad de San Andrés (UdeSA), Buenos Aires, Argentina
João Barroso, Universidade de Lisboa (ULISBOA), Lisboa, Portugal
João Ferreira de Oliveira, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Brasil
João Gualberto de Carvalho Meneses, (UNICID), Brasil
Juan Casassus, Universidad Academia de Humanismo Cristiano, Santiago, Chile
Licínio Carlos Lima, Universidade do Minho (UMinho), Braga, Portugal
Lisete Regina Gomes Arelaro, Universidade de São Paulo (USP), Brasil
Luiz Fernandes Dourado, Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, Brasil
Márcia Angela da Silva Aguiar, (UFPE), Brasil
Maria Beatriz Moreira Luce, (UFRGS), Brasil
Nalú Farenzena, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Brasil
Rinalva Cassiano Silva, (UNIMEP), Piracicaba, Brasil
Sofia Lerche Vieira, Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza, Brasil
Steven J Klees, University of Maryland (UMD), Maryland, EUA
Walter Esteves Garcia, Instituto Paulo Freire (IPF), São Paulo, Brasil
Comitê Local
Aída Maria Monteiro Silva (Universidade Federal de Pernambuco)
Ana de Fátima Abranches (Fundação Joaquim Nabuco)
Ana Lúcia Borba (Universidade Federal de Pernambuco)
Alfredo Macedo Gomes (Universidade Federal de Pernambuco)
Ana Lúcia Félix (Universidade Federal de Pernambuco)
Darci Lira (Universidade Federal de Pernambuco)
Edson Francisco (Universidade Federal de Pernambuco)
Edilene Guimarães (Instituto Federal de Pernambuco)
Janete Maria Lins de Azevedo (Universidade Federal de Pernambuco)
Luciana Rosa Marques (Universidade Federal de Pernambuco)
Luiz Roberto Rodrigues (Universidade Estadual de Pernambuco)
Maria Helena Carvalho (Universidade Católica de Pernambuco)
Maria do Socorro Valois (Universidade Federal Rural de Pernambuco)
Rita Barreto Moura (SINTEPE)
Márcia Angela da Silva Aguiar (Universidade Federal de Pernambuco)
Comissão Científica
2 – Currículo e escola
Alcione Mainar– CAA/UFPE
Eugênia Paula Benício Cordeiro – IFPE
Everaldo Fernandes da Silva – CAA/UFPE
Girleide Torres Lemos – CAA/UFPE
Jaileila de Araújo Santos – CE/UFPE
José Nilton de almeida - UFRPE
José Paulino Filho – FAFIRE
Katharine Ninive Pinto Silva – CAA/UFPE
Márcia Regina Barbosa - CE/UFPE
Natália Belarmino - CE/UFPE
5 - Currículo e teorias
Isabela Amblard – CE/UFPE
José Paulino P. Filho – FAFIRE
Kátia Silva Cunha – CAA/UFPE
Maria Lúcia Ferreira Barbosa – CE/UFPE
Sérgio Paulino Abranches – CE/UFPE
10 - Currículo e avaliação
Ana Lucia Borba – CE/UFPE
Bruna Tarcilia Ferraz– UFRPE
Carla Figueredo – UPCEUP
Girleide Torres Lemos - CAA/UFPE
Katharine Nínive Pinto Silva – CAA/UFPE
Maria da Conceição Carrilho de Aguiar – CE/UFPE
11 - Currículo e culturas
André Ferreira – CE/UFPE
Fábio da Silva Paiva – CE/UFPE
José Carlos Morgado – IE/UMINHO
Maria da Conceição Reis – CE/UFPE
Maria Julia de Melo – PPGE/UFPE
Michele Guerreiro Ferreira – PPGE/UFPE
12 - Currículo e tecnologias
José Alan da Silva Pereira – PPGE/UFPE
Maria Auxiliadora Padilha – CE/UFPE
Simone Maria Chalub Bandeira Bezerra – PGECM/REAMEC
13 - Currículo e diferença
Aline Renata dos Santos PPGE/UFPE
Celia Maria Rodrigues da Costa Perena– CE/UFPE
Claudilene Maria da Silva – UNILAB
Delma Josefa da Silva – PPGE/UFPE
Fabiana Souto Lima Vidal – CAP/UFPE
Itamar Nunes da Silva – UFPB
Janssen Felipe Silva CAA/UFPE
José Policarpo Junior – CE/UFPE
Karina Mirian da Cruz Valença Alves – CE/UFPE
Marcia Maria de Oliveira Melo – CE/UFPE
Rebeca Duarte – UFRPE
14 - Currículo e ideologia
Edilene Rocha Guimarães – IFPE
Grasiela A. Morais P. de Carvalho – GEPERGES/UFRPE
16 - Currículo e inclusão
Allene Lage – CAA/UFPE
Maria do Carmo Gonçalo Santos – FAFICA
Maria Zélia Santana – CAV/UFPE
Marília Gabriela Menezes – CE/UFPE
• Série Livros, iniciada no ano 2000 e constituída por obras co-editadas com
editoras universitárias ou comerciais para distribuição aos associados da ANPAE.
Universidades Parceiras
Universidade Católica de Petrópolis
Universidade do Estado de Santa Catarina
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco
Universidade do Porto
Universidade de Lisboa
Universidade Pedagógica de Moçambique
Universidade Cabo-Verde, (UniCV)
Universidade Katyavala Bwila, Angola
Ficha Catalográfica
A116 c
Currículo, cultura, inclusão e diferenças - Anais do XII
Colóquio sobre questões curriculares/VIII Colóquio luso-
brasileiro de currículo/II Colóquio luso-afro-brasileiro de
questões curriculares. Série. Organização: Márcia Angela da
Silva Aguiar, José Augusto de Brito Pacheco e Geovana
Mendonça Lunardi Mendes, [Livro Eletrônico]. – Recife:
ANPAE, 2017.
ISBN 978-85-87987-05-1
Formato: PDF, 1049 páginas
CDU 37.01(06)
CDD 375
Organizadores
Serviços Editoriais
Planejamento gráfico, capa e editoração eletrônica:
Carlos Alexandre Lapa de Aguiar.
Distribuição Gratuita
Sumário
Apresentação 22
Comissão Organizadora
Currículo e diferença
Currículo e culturas
Currículo e inclusão
Apresentação
Comissão Organizadora
24
-I-
INTRODUÇÃO
ABORDAGEM TEÓRICA
METODOLOGIA
1
Os Distritos de Caruaru constituem o Território Campesino do Município.
28
ANÁLISE E RESULTADOS
Didáticos da escola
Atividades Didáticas
Tradicional
Avaliação
Crítica
Centrada no
aluno
Descentraliza
Relações da do ensino
Pessoais
Relação com
professores
CONSIDERAÇÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LEMOS, Girleide Torres. Os saberes dos povos campesinos tratados nas práticas
curriculares de escolas localizadas no território rural de Caruaru-PE. 2013. 184f.
Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de
Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em Educação. Recife, PE,
2013.
- II -
ARTICULAÇÕES/DESARTICULAÇÕES,
CONGRUÊNCIA/INCONGRUÊNCIAS
PRESENTES NA AÇÃO CURRICULAR DO
ENSINO RELIGIOSO EM ESCOLAS PÚBLICAS
BRASILEIRAS
INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Lima, A. P. O ensino religioso na escola pública: regras que cooperam para sua
organização Tese de doutorado.FCT-UNESP - Presidente Prudente, 2016.
44
- III -
PATRIARCADO E DESPATRIARCALIZAÇÃO
NAS TEORIAS CURRICULARES
INTRODUÇÃO
7
A Abya Yala é uma das nomeações atribuídas a América pelos povos Kuna, que
“significa Terra em florescimento e é sinônimo de América” (PORTO-
GONÇALVES, 2009, p. 25).
49
PRESENÇA DO PATRIARCADO E DA
DESPATRIARCALIZAÇÃO NAS PERSPECTIVAS TEÓRICAS
DE CURRÍCULO
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS
REREFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- IV -
INTRODUÇÃO
9
Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais.
55
10
Neste trabalho, optamos pelas expressões “experiência trans”, “experiência de
trânsito entre os gêneros” ou mesmo “pessoas trans” para nos referir às pessoas
nomeadas/enquadradas como “transexuais”, “travestis”, “transgêneros”,
“transhomens”, “transmulheres” etc, bem como àquelas que, de alguma maneira,
não estão conforme a um metro-padrão e produzem seus corpos nas fronteiras,
transbordando as normas de sexo-gênero.
56
11
Nos trechos das conversas apresentadas ao longo do texto utilizamos nomes
fictícios em comum acordo com as pessoas trans com quem conversamos.
58
A POTÊNCIA DO DESEJO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIMA, Maria Lúcia Chaves. O uso do nome social como estratégia para a inclusão
escolar de travestis e transexuais. 2013. 185f. Tese (Doutorado em Psicologia
Social). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2013.
Disponível em:
<http://www.sapientia.pucsp.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=15
643> Acesso em: 09 fev. 2015.
PORTO, João. Vanessas na escola: não é apenas por vinte reais. In:
PINEL, Hiran; MENDONÇA FILHO, Christovam de (Orgs.).
Homossexualidades: Violências, Desafios & Possibilidades Pedagógicas. São
Carlos: Pedro & João Editores, 2014. 502p.
-V-
INTRODUÇÂO
12
Doutoranda em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro
(UERJ). Bolsista FAPERJ
13
Neste trabalho, optamos pelas expressões “experiência trans”, “experiência de
trânsito entre os gêneros” ou mesmo “pessoas trans” para nos referir às pessoas
nomeadas/enquadradas como “transexuais”, “travestis”, “transgêneros”,
“transhomens”, “transmulheres” etc, bem como àquelas que, de alguma maneira,
não estão conforme a um metro-padrão e produzem seus corpos nas fronteiras,
transbordando as normas de sexo-gênero.
65
ALGUMAS CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- VI -
INTRODUÇÃO
ESCOLHAS PEDAGÓGICAS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHARTIER, R.A ordem dos livros. 2. ed. Brasília, DF: UNB, 1999.
SILVA, T.T. da. O currículo como fetiche. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica,
2003.
WENDEL, F. Sexo: a hora é agora? O que você precisa saber para tomar esta
decisão. São Paulo: Ática, 2007.
- VII -
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
- VIII -
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
Figura 01
Figura 02
Figura 03
Figura 04
Figura 05
Figura 06
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Desta feita, compreendemos os Livros Didáticos enquanto
produto da Colonialidade, por dois fatores: 1) a sua constituição parte do
respeito as diferenças ao afirmar na sua construção o respeito aos aspectos
raça e de gênero, dentre outros, mas não há mudança na sua estrutura
moderna colonial eurocêntrica, ou seja, o lócus de enunciação epistêmica
continua sendo o eurocêntrico e seus saberes de referência são os validados
pelas ciências modernas; 2) as imagens mantém a Racialização e a
Racionalização da Mulher Negra no que diz respeito a estruturação
98
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- IX -
INTRODUÇÃO
Figura 01
14 Destacamos que não trazemos todas as imagens das referidas Coleções, mas a
partir da construção do corpus documental, utilizamos as imagens mais
representativas no que se refere aos lugares que a Mulher Negra ocupa.
105
Figura 02
Figura 04
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
-X-
RECONHECIMENTO E ALTERIDADE: AS
NOVAS CONFIGURAÇÕES FAMILIARES NO
MEIO JUDAICO-CRISTÃO: UM ESTUDO
COMPARATIVO ENTRE CATÓLICOS E
PROTESTANTES NOS MUNICÍPIOS DE JOÃO
PESSOA E RECIFE
15
Mestre em Educação e doutora em Sociologia. Professora Associada do Centro
de Educação da UFPE. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação
em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania NEPEDH –UFPE e do Núcleo
de Cidadania e Direitos Humanos. UFPB.
16 Mestre em Ciência Política e Doutor em Educação. Professor Adjunto da
18 Isso não significa afirmar que a luta pela igualdade econômica tenha sido
abandonada, muito pelo contrário. A luta por reconhecimento das diferenças,
situada mais no plano ético e moral, alia-se à luta pela igualdade econômico-social.
É preciso, ao mesmo tempo, reconhecer que a miséria social, por si só, se constitui
como uma grande imoralidade na medida em que o avanço científico e tecnológico
possibilita a garantia da maioria das necessidades da população de todo o planeta.
Para maiores esclarecimentos consultar Nancy Fraser (2003).
114
19
O Filósofo Político Canadense Charles Taylor, o Filósofo Social Axel Honneth,
a Cientista Política Norte Americana Nancy Fraser, são três dos principais
pensadores contemporâneos que vêm realizando estudos e pesquisas sobre a
temática do reconhecimento.
115
20
Isso significa criar, por meio de um arcabouço jurídico-político, uma comunidade
em que certos direitos e valores tenham a promoção, a defesa e a garantia da
proteção de todos. É, pois, nesta dimensão que entram as lutas pela universalização
dos Direitos Humanos, por exemplo: o direito à vida.
116
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- XI -
Claudemir Lourenção21
Ilma Ferreira Machado22
INTRODUÇÃO
espaços que via de regra são ocupados por forças representantes do capital.
São nesses espaços de resistência que a classe trabalhadora procura expor
seu projeto de sociedade. Reconhecer que existem forças que disputam
visibilidade é importante para que a escola possa incorporar diferenças e
sujeitos no currículo e, assim, constituir-se, verdadeiramente, como
instituição democrática e de promoção do desenvolvimento humano.
CURRÍCULO E DIVERSIDADES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
<http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf
> Acesso em 10.07.2016.
- XII -
INTRODUÇÃO
23 Casas de dança de salão frequentada por casais dos segmentos populares para
praticar o samba de salão, que ficou conhecido pelo mesmo nome do local
“samba de gafieira”.
129
p. 10), pois foi esta população, juntamente com os povos indígenas, que
foram lançados para a margem da história do Brasil e da sociedade
brasileira. Portanto, a eles destina-se o processo de reparação e
ressarcimento pelos danos psicológicos, materiais, sociais, políticos e
educacionais que o Estado brasileiro lhes causou.
Assim, três princípios são apresentados como referência para
conduzir as ações pedagógicas: a consciência política e histórica da
diversidade; o fortalecimento de identidades e de direitos; e as ações
educativas de combate ao racismo e à discriminação.
Nesse contexto, o documento chama atenção para três aspectos
importantes no que se refere à complexidade que envolve o processo de
construção da identidade negra no Brasil: 1) Ser negro no Brasil não se limita
às características físicas. Trata-se, também, de uma escolha política. Por isso,
o é quem assim se define (BRASIL, 2004, p. 15); 2) O processo de
construção da identidade negra é marcado por uma sociedade que, para
discriminar os negros, utiliza-se tanto da desvalorização da cultura de matriz
africana como dos aspectos físicos herdados pelos descendentes de
africanos (BRASIL, 2004, p. 15); 3) O termo negro começou a ser usado
pelos senhores para designar pejorativamente os escravizados e este sentido
negativo da palavra se estende até hoje. Contudo, o Movimento Negro
ressignificou esse termo dando-lhe um sentido político e positivo (BRASIL,
2004, p. 16).
A memória negra é referida em articulação com a história afro-
brasileira e africana e apontada como conteúdo que deve abranger o ensino
de cada um desses componentes curriculares. De acordo com o texto
seriam: 1) Iniciativas e organizações negras, incluindo a história dos
quilombos, a começar pelo quilombo dos Palmares e seus descendentes,
que tem contribuído para o desenvolvimento de comunidades, bairros,
localidades, municípios, regiões (exemplos: associações negras recreativas,
culturais, educativas, artísticas, de assistência, de pesquisa, irmandades
religiosas, grupos do Movimento Negro) (BRASIL, 2004, p. 21); 2) As datas
significativas para cada região e localidade deveram ser devidamente
assinaladas (destacam-se: o 13 de maio – Dia Nacional de Denúncia contra
o Racismo, será tratado como o dia de denúncia das repercussões das
políticas de eliminação física e simbólica da população afro-brasileira no
pós-abolição, e de divulgação dos significados da Lei Áurea para os negros;
o 20 de novembro – Dia Nacional da Consciência Negra, e o 21 de março
– Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial
133
CONSIDERAÇÕES
24
O griot é um contador de histórias. Em alguns povos da África Ocidental, os
griots possuem a função especial de narrar as tradições e os acontecimentos de
seu povo.
134
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- XIII -
INTERCULTURALIDADE,
INTERDISCIPLIARIDADE E UNIVERSIDADE:
TENDÊNCIAS EPISTEMOLÓGICAS,
INOVAÇÕES CURRICULARES E EDUCAÇÃO
DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
25
Professor Adjunto da Graduação e Pós-graduação da Universidade Federal do
Recôncavo da Bahia- UFRB e do Programa de Pós Graduação em Estudos
Interdisciplinares Sobre a Universidade - EISU- IHAC- Universidade Federal da
Bahia - UFBA. Pesquisador do Grupo de Pesquisa em Formação, Currículo e
Cultura – FORCCULT–UFRB, do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiro – NEAB-
Recôncavo e do FORMACCE em Aberto – Programa de Pós Graduação em
Educação da Faculdade de Educação - FACED-UFBA. Coordenador e Professor
do Mestrado Profissional em História da África, da Diáspora e dos Povos
Indígenas-UFRB.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- XIV -
INTRODUÇÃO
“Eu fiz boxe. O meu pai fez boxe. Você faz boxe.”. “Puxa vida! Ballet e
boxe, que mistura!(risadinha sarcástica) Ballet e boxe! Deviam pôr as meninas com luvas
de boxe; e os garotos com aqueles sapatinhos cor-de-rosa de mulherzinha. Seria
engraçado!”. (Fragmentos do filme “Billy Elliot - Inglaterra, 2000”).
146
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GREEN, Bill & BIGUM, Chris. Alienígenas na sala de aula. In: SILVA,
Tomaz Tadeu da. Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos Estudos
Culturais em Educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
- XV -
APROXIMAÇÕES INICIAIS
Para a aluna L: “É algo que não é igual, onde não é nada comum, e
que não se iguala a alguma coisa.”
33 http://houaiss.uol.com.br/busca?palavra=diferen%25C3%25A7a
157
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- XVI -
NEGOCIAÇÕES DA INTERCULTURALIDADE
“NACIONAL” MESTIÇA EM UM MÉXICO
PLURICULTURAL
INTRODUÇÃO
CENTRALIDADE E DICOTOMIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CANDAU, V. 2014. V. Ser profesor/a hoje: novos confrontos entre saberes, culturas
e praticas. Educação (Porto Alegre), v. 37, n. 1, p. 33-41, jan/abr. 2014.
(Disponivel em:
http://revistaelectronica.Pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/150
03).
MCCOWAN, Tristan. 2011. Human rights, capabilities and the normative basis
of Education for All, In. Theory and Research in Education 9 (3), 2011, pp. 283-
298.
MÉXICO, Site oficial INEA,
(COnsulthttp://www.inea.gob.mx/index.php/cam-nal-alfa-rez-edu.html)
2016.
- XVII –
INTRODUÇÃO
36 Preferiu-se utilizar o termo ensinagem, dado por Lea Anastasiou (1998), pois,
este termo indica uma prática social entre os sujeitos, professor e aluno, que
envolve tanto a ação de ensinar quanto a de aprender, decorrentes das ações na sala
de aula e fora dela. Propõe-se uma unidade dialética processual, na qual o papel
condutor do professor e auto-afetividade do estudante se efetivem em dupla mão,
num processo de ensino e aprendizagem.
172
RESULTADOS E DISCUSSÃO
100,00%
80,00%
Gênero como
60,00%
concepção Biológica
40,00%
Gênero como opção
20,00% sexual
0,00% Não respondeu/Não
Definiu
100,00%
90,00%
80,00% Sexualidade como
70,00% concepção biológica
60,00%
50,00% Sexualidade como
40,00% opção sexual
30,00%
20,00% Sexualidade como
10,00% sexo
0,00%
Não Respondeu/Não
Definiu
175
100%
80%
60%
40%
Total de Alunos/as
20%
0% SIM
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- XVIII-
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- XIX -
OS PROCESSOS DE (RE)SIGNIFICAÇÃO
ENTRE OS CONHECIMENTOS ACADÊMICOS
E INDÍGENAS: CAMINHOS TRAÇADOS NO
DIÁLOGO ENTRE VIVÊNCIAS NAS ALDEIAS E
NA UNIVERSIDADE
INTRODUÇÃO
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
METODOLOGIA
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS
Cremos que esta pesquisa irá contribuir para uma análise exitosa
acerca do estabelecimento dos diálogos indígenas e acadêmicos no estado
de Pernambuco, no Curso de Licenciatura Intercultural Indígena
(UFPE/CAA) e nas aldeias em que estes estudantes atuam. Possibilitando
assim, uma melhor compreensão por parte da sociedade de como se dão as
apropriações dos conhecimentos acadêmicos pelos indígenas nos
conteúdos ensinados em suas aldeias, contribuindo para a implementação
de uma educação escolar indígena qualificada, específica e diferenciada.
196
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GILL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa Social. 6º Edição. São Paulo, SP, Ed.
Atlas S.A. 2008.
- XX-
INTRODUÇÃO
vigentes para o curso de pedagogia. Para este caso, foram utilizados dois
procedimentos: primeiro, foram levantadas as menções explícitas que as
diretrizes trazem sobre o tema e como o curso procura responder a isso, ou
seja, se ele se aproxima, se distancia ou silencia; segundo, quais são as
menções que, embora não explícitas, potencializam uma discussão sobre e
de que forma o curso responde a isso. Faz-se mister salientar que não houve
a preocupação de se auscultar as disciplinas oferecidas. Em que pese a
importância de um momento formativo específico para tal, o que se buscou
foi tentar compreender a orientação conceptual que as relações de gênero
assumem ao longo de todo o PPC, mesmo que não tenha uma disciplina
para tal.
que há uma maior participação feminina nos sistemas políticos dos países,
se comparado ao século passado, de maneira alguma pode-se dizer que
estamos próximos a um equilíbrio de forças nesse território.
O mundo dos negócios também é um campo masculino. As
grandes corporações mundiais são dirigidas por homens, que também são
a maioria nos conselhos e órgãos deliberativos dessas empresas. Este
quadro é tão sedimentado, que ainda é digno de notícia uma mulher chegar
à direção de uma multinacional.
Da população economicamente ativa, as mulheres são uma parte
considerável. Estão presentes principalmente em setores menos valorizados
como atendentes, serviços de limpeza, produção de alimentos, cuidado com
doentes e crianças. Os homens estão na indústria pesada, transporte, cargos
de gestão, contabilidade e profissões técnicas. O trabalho doméstico (sem
remuneração) ainda é compreendido como responsabilidade da mulher. Na
maior parte do mundo, entende-se que cabe ao homem o sustento da casa,
ou seja, espera-se que ele tenha um trabalho remunerado capaz de prover o
sustento de toda sua prole. Inclusive homens tem uma remuneração média
maior que as mulheres, mesmo desempenhando funções similares. Não são
poucas as mulheres que dependem economicamente de seus companheiros.
São comuns relacionamentos em que o homem vê a companheira como
uma propriedade mantida por ele, ou seja, a mulher deixa de ser pessoa e
torna-se um objeto.
As principais vítimas de violência doméstica são as mulheres. Os
homens estão mais expostos a outros tipos de violência como conflitos
armados, brigas nas ruas e bares, acidentes de trabalho. Em instituições
prisionais, os homens são a maioria dos retidos. Também é comum a
agressão a homens homossexuais. A exposição a estes tipos de violências
pode ser explicada pela maneira como estes são educados. A educação de
meninos exige que eles sejam corajosos, fortes e destemidos. É comum a
pressão para se apresentarem como homens e temerem alcunha de
“menininhas”.
Claro que há variações culturais na educação de meninos e
meninas, mas não é incomum certos padrões se repetirem em diversos
grupos sociais. Para Connell:
docentes que atuarão, entre outras áreas, na educação infantil e anos iniciais
do ensino fundamental. Para tal, analisaremos o projeto pedagógico do
curso de Pedagogia-Licenciatura da Universidade Federal de Alfenas -
UNIFAL-MG.
O explícito e o potencial
39
Conceito ENADE e Conceito Preliminar de Curso - CPC 5 e 4 respectivamente,
referentes ao ano de 2014.
204
40
É importante destacar que a palavra gênero não é citada em nenhum momento
do PPC.
205
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- XXI -
DA INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- XXII -
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Negros/as 45 59 72 52
Amarelo/a 12 15 10 05
Indígenas 6 0 63 5
Ciganos 0 0 0 0
Brancos\as 5 3 3 19
Negros\as 2 1 1 8
Indígenas 0 0 0 0
Ciganos 0 0 0 0
Negros\as 4 6 15 10
Indígenas 1 0 5 1
Total de imagens 5 6 20 11
Fonte: Elaboração própria
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- XXIII -
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- XXIV -
CONVENÇÕES E TRATADOS
INTERNACIONAIS, CURRÍCULO E DIREITOS
HUMANOS: AVANÇOS E RECUOS NO BRASIL
CONTEMPORÂNEO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
http://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2015/09/discussao-de-genero-inflama-
sessao-na-camara-de-maceio-sobre-o-pme.html. Acesso em 30/11/2015.
42Mauro Donato. Escola Sem Partido: quem são os gurus e os fiéis da seita.
Disponível em http://www.diariodocentrodomundo.com.br/escola-sem-
partido-quem-sao-os-gurus-e-os-fieis-da-seita-por-mauro-donato/. Acesso em
20/07/2016.
241
44
Mapa da Violência 2015. Homicídio de Mulheres no Brasil. Disponível em
http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2015/MapaViolencia_2015_mulheres.pd
f. Acesso em 15/11/2015.
244
Podemos ver que avanços legais com a Lei Maria da Penha e a Lei
do Feminicídio se coadunam com a Convenção sobre a Eliminação de
Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção
Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a
Mulher, bem assim com o art. 226, parágrafo 8º da Constituição Federal
Brasileira/1988.
CONCLUSÃO
45 Disponível em http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-
07/mpf-diz-que-escola-sem-partido-e-insconstitucional-e-impede-o-pluralismo.
Acesso em 22/07/2016.
245
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- XXV -
46
A expressão “pós-currículo” está sendo utilizada como uma perspectiva de
currículo desenraizado e descentralizado frente aos paradigmas educacionais
modernos assentados nas noções universalistas de sujeito, poder e verdade. A
perspectiva “pós” de currículo aparece como uma diferença ou uma bifurcação que
se distingue do paradigma crítico (de juízo) da educação. Podemos dizer que a
noção de “pós-currículo” é alimentada pelo “agridoce prazer da experimentação,
do inesperado e do imprevisível” (TADEU, 2004) jardim do pensamento da
diferença povoado por rizomas, linhas, multiplicidades, devires. Nesta acepção, o
248
currículo como arte, resistência, transgressão se apresenta como uma abertura aos
múltiplos modos de invenção e criação de singularidades na educação. Para maior
detalhamento do pensamento da diferença e currículo, conferir na bibliografia deste
trabalho: SILVA (2000), CORAZZA (2001), CORAZZA & TADEU (2003),
CORAZZA (2006); CORAZZA; TADEU; ZORDAN (2004).
249
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COSTA, Gilcilene Dias da. Devires curriculares: encontros com a arte. In:
PINHO, Vilma Aparecida de; LOPES, Raquel (Orgs.). Educação para a
diversidade: experiências inovadoras na formação docente. Curitiba: CRV,
2016, p. 83-97.
- XXVI -
INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- XXVII -
INTRODUÇÃO
47 Cabe destacar que houve outra Coleção aprovada pelo – Edital de Convocação
04/2014 – CGPLI, mas optamos por analisar os LD desta Coleção por sua
reincidência no segundo PNLD Campo/2016.
48 É uma organização de participação mista e de caráter privado sua missão é
34
44 12% Mulheres Brancas
16%
Mulheres Negras
Mulheres Indígenas
198
72%
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS
REREFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 28ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
SILVA, Filipe Gervásio Pinto da; SILVA, Janssen Felipe da. A Crítica
Decolonial das Epistemologias do Sul e o Contexto de Constituição das
Coleções Didáticas do PNLD-Campo/2013. Realis, v.4, n. 02, Jul-Dez.
2014.
- XXVIII -
Monstros, quem são eles? Como são eles? Onde vivem? O que
podem fazer em um currículo? Crianças-monstros? Subjetividades
monstruosas? O monstro pode ser queer ou o queer necessariamente é um
monstro? Terror. Medo. Desejo. Fantasia. Fronteira. Hibridismo.
Cruzamento. Abjeção. Transgressão. Dobra. Devir. Invenção. Criação.
Desvio. Este trabalho toma como objeto de estudo as crianças queers que
povoam um currículo do primeiro ano do ensino fundamental e pretende
investigar como essas crianças são posicionadas, no jogo discursivo de
relações de poder, como um corpo abjeto e, ao mesmo tempo, como sua
presença desestabiliza as normas no currículo. Busca, para isso, inspiração
em conceitos oriundos do pensamento da diferença, especialmente de
autores como Michel Foucault e Gilles Deleuze, e em noções retiradas dos
estudos queer – que buscam “desfazer o gênero” (BUTLER, 2006) – para
encontrar saídas, produzir desestabilizações e escapar de práticas
curriculares que regulam, prescrevem, hierarquizam e classificam, de forma
dicotômica, corpos e gêneros na escola. Usa como mote para mostrar como
a abjeção é produzida para as crianças que escapam das normas de gênero
e o que esses corpos abjetos, resistindo às investidas do poder, são capazes
de fazer com um currículo, os resultados de uma pesquisa que investiga
274
49A pesquisa que subsidia este trabalho foi coordenada pela Professora Dra.
Marlucy Alves Paraíso e desenvolvida com bolsa produtividade 1D do CNPq.
275
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
COHEN, Jeffrey Jerome. A cultura dos monstros: sete teses. In: SILVA,
T. T (Org.) Pedagogia dos monstros: os prazeres e os perigos da confusão de
fronteiras. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 25-60.
- XXIX -
CÍRCULOS DE VIRTUALIDADES EM
CURRÍCULOS DE FORMAÇÃO DOCENTE NO
PARFOR /UFPA.
PLANO INTRODUTÓRIO
NOTAS CONCEITUAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
_____. Atual e o virtual. In: ALLIEZ, Éric. Deleuze, filosofia virtual. Rio de
Janeiro: Ed. 34. 1996. p. 47-56.
LÉVY, P. O que é o virtual? 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. 34. (2 ed.) 1998.
291
- XXX -
INCLUSÃO NEOLIBERAL E
GOVERNAMENTALIDADE: O DISCURSO DA
DIVERSIDADE SEXUAL NAS POLÍTICAS
CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- XXXI -
AS DEMANDAS DA DIVERSIDADE NA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- XXXII -
INTRODUÇÃO