Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Cuiabá,
2019.
EDIEL FERNANDO DE BRITO CORDEIRO
JOÃO FERNANDES DA SILVA
MATHEUS WILLIAM ROMÃO DA SILVA ALMEIDA
PEDRO PAULO SALES PETRONI
Cuiabá,
2019.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...............................................................................................................4
1 OBJETIVO .............................................................................................................. 5
CONCLUSÃO............................................................................................................... 17
CONCLUSÃO................................................................................................................16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................17
4
INTRODUÇÃO
1 OBJETIVO
2 MATERIAIS E MÉTODOS
2.1 MATERIAIS
Figura 4. Estufa
Figura 7. Paquímetro
j) Provetas de vidro com capacidade de 1000 cm3, 200 cm3 e 100 cm3 e com
graduações de 10 cm3, 2 cm3 e 1 cm3, respectivamente;
m) Extrator de corpo-de-prova;
2.2 MÉTODOS
Feito estes preparos, a amostra resultante foi introduzida numa sacola e levada
até a câmera úmida, onde permaneceu durante alguns dias até a realização do ensaio
propriamente dito, que não foi feito num mesmo dia que o destorroamento. A câmera
úmida manteve a umidade do solo constante até a sua utilização no ensaio.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES
1 2 3 1 2 3 1 2 3 umidade w(%)
1 11,41 13,21 15,86 11,17 12,71 15,46 2,10 3,78 2,52 2,89
2 10,31 12,53 13,22 9,7 11,84 12,35 6,29 5,51 6,58 6,39
3 11,19 47,87 11,84 10,80 43,94 11,02 9,92 8,94 6,92 10,17
4 14,86 39,77 41,29 13,32 35,17 36,13 10,36 13,07 14,28 12,97
5 32,63 37,96 10,9 27,14 31,28 10,02 20,23 21,35 8,07 19,84
15
A partir da união desses dados com as massas de cada um dos testes feitos, ou
seja, de cada um dos corpos de prova, obtidos a parir da compactação demonstrada
anteriormente, obtivemos a massa específica aparente seca de cada ponto, e as
organizamos na Tabela 2. A partir desses resultados, que forma num primeiro momento
organizados em uma tabela e então em uma curva, denominada curva de compactação, é
que se encontrou o resultado do teor de umidade ótimo e da máxima massa específica
aparente seca.
Tabela 2. Cálculo da massa específica aparente seca de cada ponto
Pontos V (dm³) Mu (kg) w (%) ρd (kg/dm³)
1 0,98917 1,63418 2,89 1,698381
2 0,98917 1,85488 6,39 1,762610
3 0,98917 1,94838 10,17 1,787901
4 0,98917 1,85178 12,97 1,636059
5 0,98917 1,77938 19,84 1,500930
Em seu livro Curso Básico de Mecânica dos Solos, no capítulo quatro, Carlos
de Sousa Pinto discorrendo sobre a compactação do solo e o ensaio de compactação,
demonstra o seguinte gráfico, representado na Figura 25.
Curva de compactação
1.85
1.787901438
1.8 1.762610934
Densidade seca (kg/dm³)
1.75
1.7
1.636059688
1.65
1.605668938
Curva de compactação
1.6
1.55
1.500930426
1.5
1.45
0 5 10 15 20 25
Umidade %
17
CONCLUSÃO
18
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas/ 3.ª
Edição Carlos de Sousa Pinto. – São Paulo: Ofinica de Textos, 2006.