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CURSO: FILOSOFIA
DISCIPLINA: FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS
DOCENTE: MAGNUS DAGIOS
DISCENTE: ELISANDRO DESMAREST DE SOUZA1
FICHAMENTO
Obra: “Os Problemas da Filosofia”. Russell, Bertrand. Título original: The Problems of
Philosophy. Home University Library, 1912. Oxford University Press paperback, 1959.
Reimpresso em 1971-2. Tradução: Jaimir Conte. Florianópolis, setembro de 2005. Cap. 5
“Conhecimento direto e conhecimento por meio de descrição”. (Pág. 39-48 PDF)
1
Graduando em filosofia pela Fundação Universidade Federal de Rondônia, membro do Grupo de Pesquisa em Teoria Política
Contemporânea-UNIR. http://lattes.cnpq.br/0684841892216928 Email: elisandro_souza_2006@hotmail.com
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Bertrand Arthur William Russell filosofo e matemático britânico, é considerado o mais influente filósofos contemporâneo, um dos
precursores da filosofia analítica, a qual tinha como base o método de analise do pensamento. https://www.ebiografia.com/bertrand_russell/
conhecimentos da verdade sãos obtidos através do conhecimento direto. Entretanto não
devemos nos restringir somente a esse tipo de conhecimento, pois se fizermos isso só teríamos
apenas uma verdade atual, e não uns conhecimentos do passado do objeto, para isso devem
analisar também o conhecimento direto de outras coisas, e não somente fazer uma analise dos
sentidos. A principio devemos levar em conta também o conhecimento da memória, pois é
através dela que lembramos o que nossos sentidos capturaram, e é isso que nos trás o
conhecimento das coisas passadas, e sem essa fonte de dedução não teríamos conhecimento
das sensações capturada do objeto. Outra forma de analise é a introspecção e é dela que
tomamos a consciência das sensações obtidas das coisas, ou seja, uma analise mental do que
essas coisas representam como objetos mentais.
Podemos, portanto, resumir como segue tudo o que dissemos sobre o conhecimento
direto das coisas que existem. Temos conhecimento direto, na sensação, dos dados
dos sentidos externos e, na introspecção, dos dados do que podemos denominar de
sentido interior: pensamentos, sentimentos, desejos, etc.; temos um conhecimento
direto na memória das coisas que foram dadas quer pelos sentidos exteriores, quer
pelo sentido interior. Além disso, é provável, embora não certo, que temos
conhecimento direto do Eu, como de algo que tem consciência das coisas ou as
deseja. (RUSSELL, 2005. p 43)