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DE GESTÃO DE
SEGURANÇA
E SAÚDE DO TRABALHO
DE ACORDO COM A
NORMA NP 4397 (OHSAS 18001)
Este texto tem como base os requisitos da Norma NP 4397 (OHSAS 18001) – Sistema
de gestão da segurança e saúde do trabalho – Especificações, e destina-se a exemplificar
a estrutura-tipo de um Manual de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho, que deverá
ser elaborado por qualquer empresa que pretenda desenvolver um sistema de gestão de
acordo com a metodologia prevista naquela Norma.
1. Índice
I. INTRODUÇÃO
1. Índice
2. Promulgação
3. Lista de detentores
4. Lista de revisões efectuadas
5. Definições
A Gerência da empresa certifica que este manual refere de forma adequada os meios
adoptados na organização para assegurar a Segurança e Saúde do Trabalho.
Aprovação da Promulgação
__________________________________
A Gerência
3. Lista de detentores
Cópias Controladas
CÓPIA Nº DESTINATÁRIO
1 ---
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8 ---
9 ---
CÓPIA Nº DESTINATÁRIO
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TERMO DEFINIÇÃO
Acção Correctiva Acção que visa eliminar a causa de uma não conformidade detectada ou de
outra situação indesejável
Acção Preventiva Acção que visa eliminar a causa de uma potencial não conformidade ou de
outra potencial situação indesejável
Acidente Acontecimento não planeado no qual a acção ou a reacção de um objecto,
substância, indivíduo ou radiação, resulta num dano pessoal
Acidente de trabalho Um acidente que se verifique no local e tempo de trabalho e produza directa ou
indirectamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte
redução na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte
Auditoria Um exame sistemático para determinar se as actividades e os resultados
conexos estão em conformidade com as medidas planeadas e se tais medidas
são efectivamente postas em prática e são apropriadas para materializar a
política e os objectivos da organização
Avaliação de Risco Processo global de estimativa da grandeza do risco e de decisão sobre a sua
aceitabilidade
Desempenho Resultados mensuráveis do sistema da segurança e saúde do trabalho,
relacionados com o controlo de uma organização sobre os riscos profissionais, e
baseados na sua política e objectivos da segurança e saúde do trabalho
Equipamentos de Equipamentos utilizados individualmente que se destinam a proteger o corpo ou
Protecção Individual parte do corpo de riscos inequivocamente identificados
Equipamentos de Conjunto de elementos físicos dispostos numa situação de trabalho visando
Protecção Colectiva proteger uma ou mais pessoas de riscos profissionais nela existentes
Identificação de Processo de reconhecer a existência de um perigo e de definir as suas
Perigo características
Melhoria Contínua Processo de aperfeiçoamento contínuo do sistema de gestão da segurança e
saúde do trabalho, por forma a atingir melhorias de desempenho global da
segurança e saúde do trabalho na organização
Não Conformidade Qualquer desvio das normas de trabalho, das práticas, dos procedimentos, dos
regulamentos e do desempenho do sistema de gestão que possa, directa ou
indirectamente, conduzir a lesões ou doenças, a danos para a propriedade, a
danos para o ambiente do local de trabalho, ou a uma combinação destes
Objectivo Resultados que uma organização se propõe atingir em termos do desempenho
da segurança e saúde do trabalho
Perigo Fonte ou situação com um potencial de dano, em termos de lesões ou
ferimentos para o corpo humano ou para a saúde, para o património, para o
ambiente do local de trabalho, ou uma combinação destes
Política Conjunto de intenções e orientações de uma organização relacionadas com a
segurança e saúde do trabalho, como formalmente expressa pela direcção da
organização
Risco Combinação da probabilidade e da(s) consequência(s) da ocorrência de um
determinado acontecimento perigoso
Risco Aceitável Risco que foi reduzido a um nível que possa ser aceite pela organização,
tomando em atenção as suas obrigações legais e a sua própria política da
segurança e saúde do trabalho
Segurança e Saúde do Circunstâncias e factores que afectam o bem-estar de todos os trabalhadores,
Trabalho incluindo os temporários, prestadores de serviços, visitantes e qualquer outra
pessoa que se encontre no local de trabalho
TERMO DEFINIÇÃO
Sistema da Segurança Parte de um sistema global de gestão que possibilita a gestão dos riscos para a
e Saúde do Trabalho segurança e saúde do trabalho relacionados com as actividades da organização.
Estão compreendidos neste sistema a estrutura operacional, as actividades de
planeamento, as responsabilidades, as práticas, os procedimentos, os processos
e os recursos para desenvolver, implementar, tornar efectiva, rever e manter a
política da segurança e saúde do trabalho da organização
1. Apresentação da empresa
Missão da empresa:
Matéria-prima…
em armazém
Componentes Produção na
máquina
Máquina
Acabamento…
Conformação
Produto Final
Expedição
2. Estrutura e responsabilidade
A autoridade e relação mútua de todo o pessoal que gere, efectua e verifica o trabalho
relevante para a Segurança e Saúde do Trabalho está definida no organigrama da
empresa. A responsabilidade pelo Sistema de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho
é partilhada por todos os colaboradores, em termos de cada um ser responsável pelo que
faz, face às correspondentes especificações ou procedimentos.
Gerência
- Definir a estratégia da empresa;
- Definir a Política da Segurança e Saúde do Trabalho;
- Estabelecer os objectivos da segurança e saúde na empresa;
- Assegurar que a Política da Segurança e Saúde do Trabalho é adequadamente
cumprida e praticada;
- Aprovar o manual de Segurança e Saúde do Trabalho.
Departamento Comercial
- Elaborar, coordenar e acompanhar orçamentos e propostas;
- Registar as encomendas e as reclamações de clientes;
- Efectuar os aprovisionamentos e gerir os stocks.
Departamento Técnico
- Definir as especificações do produto final;
- Elaborar as especificações técnicas de compras;
- Colaborar na recepção da matéria-prima.
Departamento de Produção
- Executar as encomendas;
- Gerir os meios humanos e materiais do fabrico;
- Executar a manutenção dos equipamentos.
Departamento da Qualidade
- Gerir o Sistema de Gestão da Qualidade;
- Manter a Gerência informada sobre o desempenho do sistema.
Departamento Administrativo
- Registar os movimentos contabilísticos e conferir facturas;
- Controlar os orçamentos e apurar resultados.
Todos os Colaboradores
- Cumprir os procedimentos na parte que lhes são aplicáveis;
- Colaborar na identificação de riscos.
3. Estrutura e responsabilidade do Sistema da Segurança e Saúde do Trabalho
A principal função deste Gestor é a Prevenção. Como tal deve planear, coordenar,
motivar, aconselhar e informar de modo objectivo e reportar para a Gerência. Tem uma
interligação com todos os sectores, principalmente com o sector produtivo (equipas de
trabalho). São-lhe atribuídas as seguintes tarefas:
- Identificação e controlo periódico dos riscos profissionais;
- Estabelecimento de programas de Prevenção e elaboração de propostas de
regulamento interno;
- Informação técnica dos trabalhadores;
- Verificação, ensaio e aquisição de EPIs e outro equipamento auxiliar;
- Coordenar a Comissão de Segurança, Higiene e Saúde;
- Coordenar o Centro Coordenador de Emergência.
A identificação dos riscos é feita por métodos directos e por métodos indirectos
Pelos acidentes verificados no passado, a distribuição dos acidentes quanto à forma foi
(exemplo):
- Projecção de limalha atingindo os olhos X%
- Torção pé/joelho X%
- Lombalgias e outras por movimentação manual de cargas X%
- Cortes e escoriações X%
- Entaladelas X%
-…
R=P×S
Definição da frequência:
- Frequente
- Ocasional
- Remoto
- Raro
- Improvável
Definição da severidade:
- Catastrófico: morte, lesão com incapacidade permanente, perda do sistema ou danos
ambientais muito graves
- Crítico: danos graves, lesões com incapacidade temporária ou permanente mas de
pequena percentagem ou perda parcial do sistema ou danos ambientais graves
- Marginal: lesões menores com ou sem incapacidade temporária mas pouco graves,
danos no sistema ou ambiente pouco graves
- Negligenciável: lesões pequenas sem qualquer tipo de incapacidade, danos no sistema
ou ambiente insignificantes ou desprezáveis
Tememos o evento cujo risco queremos estimar e atribuímos o nível dentro de cada
categoria. Cruzamos estes níveis na Matriz de análise, e quantificamos o risco do evento
em análise.
O risco varia entre 1 (mau, risco máximo) e 20 (bom, risco tolerável).
Exemplificando:
Pretendemos avaliar o risco de “limalha nos olhos na operação de rebarbagem, de
operário com óculos de protecção”
Frequência: remoto
Severidade: marginal
Cruzando estes níveis na Matriz obtemos: 14
II – MATRIZ: FREQUÊNCIA × SEVERIDADE × PROCEDIMENTOS E
CONDIÇÕES DE SEGURANÇA × NÚMERO DE PESSOAS AFECTADAS
(A×B×C×D)
Esta matriz avalia também os procedimentos e condições de segurança e o número de
pessoas afectadas.
Avaliação:
- Cada risco em análise será, classificado em cada uma das categorias;
- Faz-se o produto da classificação de A×B×C×D;
- O resultado dá-nos a avaliação do risco;
- A escala varia de 1 (Muito Mau) a 625 (Muito Bom).
- Organização do Trabalho
Trabalhos de menores
DL 49.408, de 24-11-69 (art.º 121.º e segs.), com as alterações introduzidas pelo DL
396/91, de 16-10, pela L 58/99, de 30-06, pela L 118/99, de 04-08 e pela DL 170/2001,
de 25-05
Trabalhos leves permitidos e trabalhos proibidos ou condicionados a menores
DL 107/2001, de 06-04
Agentes Físicos
Ruído ambiental
DL 292/2000, de 14-11
DL 251/87, de 24-06 (art.º 6.º a 9.º)
Portarias 879/90, de 20-09 e 77/96, de 09-03
Ruído no trabalho
DL 72/92, de 28-04, alterado pela L 113/99, de 03-08
Dec. Reg. 9/92, de 28-04
Radiações ionizantes
DL 348/89, de 12-10
Dec. Reg. 9/90, de 19-04
Agentes Químicos
Agentes químicos e valores limite de exposição
DL 290/2001, de 16-11
Amianto
DL 284/89, de 24-08, alterado pelo DL 389/93, de 20-11, e pela L 113/99, de 03-08
Portaria. 1057/89, de 07-12
Cancerígenos
DL 301/2000, de 18-11
DL 479/85, de 13-11
Substâncias proibidas
DL 275/91, de 07-08, alterado pela L 113/99, de 03-08
Chumbo
DL 274/89, de 21-08, alterado pela L 113/99, de 03-08
Cloreto de vinilo monómero
DL 273/89, de 21-08, alterado pela L 113/99, de 03-08 (em vigor até 2003-04-29 por
força do DL 301/2000)
Agentes Biológicos
Agentes Biológicos
DL 84/97, de 16-04, alterado pela L 113/99, de 03-08
Portaria 405/98, de 11/07, alterada pela Portaria 1036/98, de 15-12
Micro-organismos geneticamente modificados
DL 2/2001, de 04-01
Indústrias extractivas
DL 324/95, de 28-11
Locais de trabalho nas indústrias extractivas por perfuração
Portaria 197/96, de 04-06
Locais de trabalho nas indústrias extractivas a céu aberto
Portaria 198/96, de 04-06
Navios de pesca
DL 116/97, de 12-05
Portaria 356/98, de 24-06
DL 164/2001, de 23-05
Regime geral
L 100/97, de 13-09
A lista que se segue constitui uma recolha não exaustiva das principais normas técnicas
portuguesas no domínio da segurança e saúde no trabalho.
Incêndio e Explosão
NP 1800:1981 – Segurança contra incêndio. Agentes extintores. Selecção segundo as
classes de fogos
NP 1936:1983 – Segurança contra incêndio. Classificação de líquidos quanto ao ponto
de inflamação
NP 3064:1988 – Segurança contra incêndio. Utilização de extintores de incêndio
portáteis
NP EN 54-5:1990 – Elementos constituintes dos sistemas automáticos de detecção de
incêndio.
Parte 5: Detectores térmicos. Detectores pontuais contendo um elemento estático
NP EN 54-6:1990 – Elementos constituintes dos sistemas automáticos de detecção de
incêndio.
Parte 6: Detectores térmicos. Detectores velocimétricos pontuais sem elemento estático
NP EN 54-7:1990 – Elementos constituintes dos sistemas automáticos de detecção de
incêndio.
Parte 7: Detectores pontuais de fumo. Detectores funcionando segundo o princípio da
difusão da luz, da transmissão da luz ou da ionização
NP EN 54-8:1990 – Elementos constituintes dos sistemas automáticos de detecção de
incêndio.
Parte 8: Detectores térmicos de temperatura elevada
NP EN 54-9:1990 – Elementos constituintes dos sistemas automáticos de detecção de
incêndio.
Parte 9: Ensaios de sensibilidade com fogos-tipo
NP EN 2:1993 – Classes de fogos
NP 3874-2:1993 – Segurança contra incêndio. Terminologia.
Parte 1: Termos gerais. Fenómenos de fogo
NP 3874-3:1993 – Segurança contra incêndio. Terminologia.
Parte 2: Protecção estrutural contra incêndio
NP 3874-3:1993 – Segurança contra incêndio. Terminologia.
Parte 3: Detecção e alarme de incêndio
NP EN 3-3:1993 – Extintores de incêndio portáteis. Construção, resistência à pressão,
ensaios mecânicos
NP 3874-4:1994 – Segurança contra incêndio. Terminologia.
Parte 4: Equipamentos e meios de extinção de incêndios
NP 3874-5:1994 – Segurança contra incêndio. Terminologia.
Parte 5: Desenfumagem (controlo de fumos)
NP 3874-6:1994 – Segurança contra incêndio. Terminologia.
Parte 6: Meios de evacuação e salvamento
NP 3874-7:1994 – Segurança contra incêndio. Terminologia.
Parte 7: Meios de detecção e supressão de explosões
NP 3992:1994 – Segurança contra incêndio. Sinais de segurança
NP 4303:1994 – Equipamento de segurança e combate a incêndio. Símbolos gráficos
para plantas de projecto de segurança contra incêndio
NP EN 26184-1:1994 – Sistemas de protecção contra explosões.
Parte 1: Determinação dos índices de explosão das poeiras combustíveis no ar
NP EN 26184-2:1994 – Sistemas de protecção contra explosões.
Parte 2: Determinação dos índices de explosão de gases combustíveis no ar
Instalações e Operações
NP 1116:1975 – Armários – Vestiários, utilização e características
NP 1572:1978 – Instalações sanitárias, vestiários e refeitórios. Dimensionamento e
disposições construtivas
NP 1563:1978 – Higiene e Segurança no Trabalho. Higiene e segurança nas operações
de pintura por projecção
Máquinas e Ferramentas
NP 1748:1985 – Aparelhos de elevação e movimentação. Aparelhos de elevação de
série. Terminologia ilustrada. Lista de termos equivalentes
NP 2036:1986 – Higiene e Segurança no Trabalho. Ferramentas portáteis. Requisitos
gerais de concepção e utilização
NP 2198:1986 – Higiene e Segurança no Trabalho. Ferramentas portáteis manuais.
Requisitos de segurança
NP 1938:1988 – Aparelhos de elevação e movimentação. Aparelhos pesados. Regras de
segurança
NP 3163-1:1988 – Regras de Segurança para a construção e instalação de ascensores e
monta-cargas.
Parte 1: Ascensores Eléctricos
NP EN 292-2:1993 – Segurança de máquinas. Conceitos fundamentais, princípios
gerais de concepção.
Parte 1: Terminologia básica, metodologia
NP EN 292-2:1993 – Segurança de máquinas. Conceitos fundamentais, princípios
gerais de concepção.
Parte 2: Princípios técnicos e especificações
NP EN 115:1996 – Regras de segurança para o fabrico e instalação de escadas
mecânicas e tapetes rolantes
NP EN 249:1996 – Segurança de Máquinas. Distâncias de segurança para impedir que
os membros superiores alcancem zonas perigosas
NP EN 349:1996 – Segurança de Máquinas. Distâncias mínimas para evitar o
esmagamento de partes do corpo humano
NP EN 418:1996 – Segurança de Máquinas. Equipamento de paragem de emergência,
aspectos funcionais – Princípios de concepção
NP EN 1070:1996 – Segurança de Máquinas. Terminologia
Sinalização de Segurança
NP 3992:1994 – Sinalização contra incêndio. Sinais de segurança
NP 182:1966 – Identificação de fluidos. Cores e sinais para canalizações
NP 442:1966 – Sinalização de segurança. Símbolo de radiação ionizante
Valores-Limite de Exposição
NP 2041:1986 – Acústica. Higiene e Segurança do Trabalho. Limites de exposição do
sistema braço-mão às vibrações
NP 1786:1988 – Higiene e Segurança no Trabalho. Valores limite de exposição de
concentração para substâncias nocivas existentes no ar nos locais de trabalho
1. Elementos do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho
1ª Nível
Manual de Segurança e Saúde do Trabalho – que define a estrutura organizacional da
empresa, a estrutura documental e requisitos do Sistema da Segurança e Saúde do
Trabalho.
2ª Nível
Procedimentos da Segurança e Saúde do Trabalho – cada um dos procedimentos
(PSST) define como e quem realiza cada uma das funções decorrentes do seu objectivo
e campo de aplicação.
Lista de Legislação – contém todos os documentos que possuem os requisitos legais que
se aplicam às actividades desenvolvidas pela empresa.
Sempre que possível e de acordo com o definido nas reuniões de Revisão pela Direcção
são efectuadas acções que visam avaliar a resposta da concretização dos planos de
emergência e a sua eficácia.
5. Monitorização e medição do desempenho
A estatística dos acidentes sendo elaborada periodicamente, é uma das bases para a
análise do desempenho do sistema e para a revisão pela Direcção.
Esta classificação pode ser utilizada para acidentes de trabalho, reportando-os quer ao
agente material em relação com a lesão (não se tem em conta a fase inicial do
acontecimento que deu lugar ao acidente, cuja forma foi objecto de classificação), quer
ao agente material em relação com acidente (atende-se à natureza perigosa do agente
material, a qual contribui para precipitar o acontecimento e provocou o acidente):
- Máquinas;
- Meios de transporte e de manutenção (aparelhos elevatórios, meios de transporte por
carris, meios de transporte rolantes, etc.);
- Outros materiais (recipientes sob pressão, fornos, fornalhas, ferramentas, escadas,
andaimes, etc.);
- Materiais, substâncias e radiações (explosivos, poeiras, gases, fragmentos volantes,
radiações, etc.);
- Ambiente de trabalho;
- Outros agentes não classificados noutra parte;
- Agentes não classificados.
As auditorias são realizadas por auditores qualificados e independentes das pessoas com
responsabilidade directa nas actividades auditadas. Os resultados das auditorias são
documentos em relatório e/ou notas de constatações e posteriormente transmitidas aos
elementos das áreas auditadas para correcção. É avaliada a eficácia das acções
estabelecidas.