Certo rei tirou suas vestes reais e desceu até a rua mais baixa da
cidade e levou junto de si,iguarias para repartir com um mendigo
da rua. Levando seu prato cheio, tomou a iniciativa benévola de
dividir com o pobre faminto, mas o mendigo resmungou de modo
ingrato, pois não queria tudo para is mesmo., inclusive as roupas
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do rei. De nada vale a falsa humildade, porque ao seu tempo se
transforma numa hipocrisia arrogante.
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um composto de atividades; comunhão, amor, respeito,
comunicação, afeto, cooperação, intercessão, assistência
espiritual, etc. Todo indivíduo isolado tende a cair e morrer e
todo individuo entrelaçado com outros indivíduos, tende a ser
forte no todo. Aqui está uma máxima que diz ”A união faz a força”
mas a verdade é que o entrelaçamento perene entre todos numa
instituição como a família, casamento e igreja é que dará a
possibilidade da perpetuação dessa instituição.
V- As Névoas e a Luz
Dois homens viviam num vale de sombras, ali havia além de uma
densa sombra produzida por uma montanha muito alta, também
havia muitas nevoas que pairavam o dia todo naquele vale. Um
dia, um daqueles homens resolveu sair do vale, e percorrendo a
encontra da montanha achou ter descoberto um lugar melhor,
pois percebeu que tinha menos nevoas, mas ainda havia as
sombras da encosta que era muito íngreme. Conduzindo seu
amigo para lá, na tentativa de levá-lo para um lugar melhor,
conduziu a pobre alma por entre as estreitas vias da subida, e
então devido a falta de sobriedade, por causa das dificuldades
conseqüentes de viver tanto tempo naquele vale obscuro, sem
perceber conduziu seu amigo até a beira de um precipício, e num
descuido, o infeliz caiu, desesperado e tentando ajudá-lo, também
caiu, e ambos pereceram. A lição é obvia! Se alguém deseja
conduzir uma alma por um caminho seguro, deve primeiro se o
caminho que está seguindo é reto e completamente iluminado.
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da vida jamais devem ser terreno fértil para a semeadura de
amarguras, as feridas existenciais devem ser rebentos por onde
devem desabrochar a esperança.
VII- O Eremita
VIII- As Águias
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Numa arvore frondosa havia uma colônia de pequenas e fracas
águias que eram lideradas por duas velhas águias obsoletas. As
águias velhas ensinavam que aquela arvore era o mundo delas,
havia frutas e sombras, e deveriam permanecer toda a vida ali
naquele lugar. Certo dia apareceu uma águia grande com duas
asas possantes. Chegando aquela arvore as duas velhas águias lhe
deram boas vindas, e se alegraram muito com a chegada dela.
Todavia, a grande águia começo a contar sobre suas aventuras
pelas montanhas e os cumes dos montes, falou sobre os grandes
riachos e o prazer de voar em elevadas altitudes. As velhas águias,
com temor de perder a liderança das águias fracas, tentaram
acorrentar a grande águia enquanto ela descansava, mas pela
manhã, ao notar as amarras, com seu bico, cortou aquelas cordas
abriu asas e abandonou aquela arvore, Moral da historia, é
impossível aprisionar nas coisas comuns e ordinárias, aquele
coração que conhece as coisas mais excelentes e extraordinárias.
X- As Estrelas e o Eremita
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Numa noite estrelada, havia um eremita que tinha o coração cheio
de admiração pelas estrelas que brilhavam a noite. Parte da sua
vida era dedicada a contemplar as coisas belas, assim durante o
dia passeava pelos campos floridos, acordava cedo para ver o
amanhecer, durante o fim de tarde procurava um lugar alto para
ver o por do sol. Parte da noite era transcendida pela observação
das estrelas e os cantos dos isentos. Cada vez mais a sua fé se
fortalecia mediante a contemplação. Quando um homem
consegue enxergar pelo coração, a essência do maravilhoso
consegue perceber que a fé uma questão de visão elevada. Muitas
pessoas cavam um abismo com os próprios olhos e ali coloca seu
próprio coração, apaga a Luz da sensatez do intelecto, e é
absorvido pelo próprio abismo da incredulidade, e depois de
muito tempo, acostumado com essa condição, acaba convencendo
a si mesmo de que talvez não haja algo além a sua visão
obscurecida possa alcançar.
A larva respondeu que não podia, pois não tinha asas e que
nasceu para rastejar. A borboleta então explicou que um dia foi
larva, mas agora era borboleta, e podia voar, sentia o perfume das
rosas, ai de um bosque a outro, subia até aos ramos mais altos das
arvores frutíferas, era amiga dos pássaros e percorria toda a
floresta em lindos passeios todas as manhãs. A larva começou a
rir e zombava da borboleta, acreditava que era tudo mentira e
que a borboleta era maluca. Assim é o homem deprimido que
muitas vezes se conforma completamente com a maneira que se
rasteja em suas angustias e que não acredita mais existir a
possibilidade de experimentar coisas mais elevadas através de
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suas que pode nascer dentro da alma humana: O discernimento e
gratidão
XIII- Os Macacos
-Vamos te enforcar!
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seu rosto, e gritaram de forma a todos os outros macacos verdes
que estavam escondidos temendo o ocorrido, ouvirem:
“Intolerante!” e mais uma vez; “intolerante!” e enforcaram o
macaco verde. As águias viram o ocorrido; o macaco verde com a
língua pra fora e pendurado num ramo da arvore ao som das
palavras dos macacos brancos e amarelos: “Justiça feita!” e
“Abaixo a intolerância!”. As águias olharam uma para outra, após
breve discussão sobre o ocorrido, abriram asas para ir embora
daquele lugar, a conclusão delas foi:
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se alastram e aos poços elas vão matando as flores do jardim da
família e do casamento. Ela cresce, porém ela precisa de esterco,
muito esterco para crescer e se desenvolver dentro do casamento.
Então, o que é esse esterco que serve como fertilizante para essa
arvore alienígena e maligna dentro da família? Há vários tipos de
estercos, há o esterco da indiferença, da discussão, das brigas, há
o esterco das ofensas, dos insultos. Há um série de estercos que
dão fertilidade a essa arvore maligna, que cresce mais a medida
em que segue o desentendimento, a falta de compreensão, a falta
de perdão e toda espécie de conflitos, dissensões, brigas e
contendas dentro da família. Toda essa carga de esterco dá um
poder de crescimento imenso para essa arvore do inferno. A
arvore vai por fim, quando alcançar certa estatura, os frutos
venenosos que irão destruir e matar tudo a sua volta relacionados
a família.
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fogo”(Mateus 3:10) Essa arvore precisa ser cortada e destruída,
deve ser eliminada do seio familiar. Aqui é um caso de vida ou
morte. Ou você destrói essa arvore do jardim de seu casamento ou
o seu casamento vai ser destruído por essa arvore. É você e sua
família que correm o risco, portanto ela deve ser banida. Pare de
dar esterco a essa arvore que já se encontra presente dentro do
seu casamento, pare de nutrir os intentos do diabo, ceife essa
arvore! Queime ela, destrua! De outra maneira ela vai matar seu
casamento. Sua família e seus filhos, ela irá matar você...
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janela que se abre para os frutos, assim o destino programado
serve aos homens, as estações servas, útero da doçura e dos
perfumes. Para que a vida não se perda nas futilidades de uma
vida sem sentido, que provoca a dormência da sensibilidade, o
homem precisa tornar-se útil, quebrar o gelo da rotina, dissipar o
frio da indiferença, jamais deve tornar-se refém das coisas
obsoletas, aquele que deseja transformar a vida pelo amor.
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casa do seu vizinho. A vida nos ensina a lidar com problemas e
aflições que os outros provocam, mas com sabedoria aprendemos
a lidar com isso, fortalecendo o nosso caráter e nossas virtudes,
porque quem maltrata o seu próximo, acaba conduzindo a sua
própria alma a miséria e a ruína. Mas quem perdoa e é longânime
acaba sendo favorecido por sua própria prudência e sabedoria.
Um homem foi até um sábio ancião pedir ajuda por causa de suas
tristezas constantes. Era um homem amargurado e impaciente,
vingativo e irado. Cheio de problemas emocionais e pessoais. O
bom ancião olhou para aquele homem cheio de amarguras, seu
coração parecia um deposito de ruínas queimando sob fumaça
sufocante. Tão pesado era seu coração que a sua alma gemia
sufocada. Ele olhou para aquele bom idoso e disse:
-Abrace e arranque-a
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O homem rancoroso olhou para o ancião e disse:
-Isso é impossível!
O ancião retrucou:
-tente!
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pessoal de existência. Tudo isso é um mero erro, ao alimentar
essas coisas perversas, elas ganham raízes, e quando se
aprofundam dentro do nosso ser, elas tornam-se difíceis de serem
arrancadas e extirpadas da nossa vida. Tudo dentro de nós se
torna um fardo, porque o cresce ganha peso emocional e
espiritual, tornando-se um fardo, nos escravizam e nos destroem
completamente arruinando todo o sentido da nossa vida.
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Os pássaros cantavam naquela manhã ensolarada, o jardim
estava florido, muitas flores dançavam ao sopro de uma suave
brisa, doando seus perfumes aos quatro cantos das montanhas.
Uma pequena flor desabrochava de uma humilde plantinha que
crescia num monte de lixo envelhecido. Que lugar impróprio para
as flores! As abelhas nem sequer chegam próximo, pois aquele
monturo exalava um odor desagradável. Olhando para aquela
triste condição, tentava mover-se para sair dali, mas todo o
esforço era inútil, porque ela era parte dependente da planta.
Então envergonhada baixou suas pétalas, e permaneceu
silenciosamente naquela posição. Como se gritasse em um
lamento intimo ao mundo. Uma borboleta flutuava naquele
jardim, e observando a tristeza daquela flor, dirige-se até ela e
pousa sobre suas pétalas. Experimentou o cálice do néctar, e
alimentou-se e saiu cheia de alegria. A pequena flor observou a
alegria daquela borboleta, e entendeu que a alegria de existir
estava dentro dela, e mesmo carregando um fardo de tristeza, viu
a borboleta tirar dela, um pedaço de felicidade através do doce
néctar que ela produzia. A vida depois da queda, é erguida em
cima do monturo do pecado, sob circunstancias difíceis as vezes
prosseguimos. Muitas provações aparecem ao longo da jornada,
as vezes pensamos estar a sós diante das tribulações que nos
cercam. Deus nos dá algo que é mais preciso do que o néctar das
flores, algo que não traz esperança e alegria não para borboletas,
mas para pessoas que estão em uma situação bem pior do que a
nossa. Não podemos baixar a cabeça, não podemos desanimar,
porque no jardim da existência, não importa onde crescemos, a
natureza de uma flor continuará sendo flor, quer nasça num
pântano ou no cume de uma montanha. Deus nos dá a fé, é com ela
que celebramos o lado belo da vida, é pela fé que podemos
discernir a dor, é pela fé que sustentamos uma luz que ilumina
quem se encontra numa situação mais pesarosa do que a nossa.
Naquele terrível momento em que a alma de Jó estava
completamente despedaçada ele se prostra e adora, na agonia do
Getsemani Cristo ora, sentido as carnes retalhadas pelos açoites
Paulo e Silas cantam louvores, Os três amigos de Daniel passeiam
no fogo, Estevão distribui a mais delicada jóia do perdão para os
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que lançam as pedras para ceifar sua preciosa vida. O vale da
sombra da morte pode ser muito escuro, mas a essência de quem
está junto de nós é portador da glória excelsa. Em todas as dores,
nas condições mais adversas, Deus deseja dar da fé que ilumina
nosso coração e abençoa nosso semelhante. E daquela flor outrora
triste, de seu cálice doou das amarguras o mais doce néctar, as
outros borboletas vieram tomar das suas doçuras, assim também
quando a fé produz o fruto da paciência e da esperança, os
desesperados encontrarão em nós a doçura da nossa esperança
de crer incondicionalmente no Senhor
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mãos, o que ele fez de imediato. Suas mãos eram lisas e macias.
Então pediu para o jardineiro das rosas mostrarem suas mãos e
elas estavam feridas e cheia de cicatrizes. Este então lhes disse
A vida cristã não é diferente, Paulo teve que lidar com espinhos,
Cristo suportou uma coroa de espinhos, o homem adâmico vive
em uma terra de abrolhos e espinheiros, e mesmo depois da
regeneração ainda vive nessa terra amaldiçoada pelo pecado, tal
como o lírio que vive entre espinhos (Cantares 2:2) Mas se a vida
cristã não remove os espinhos das aflições (João 16:33) nem dos
problemas e das dores, ainda assim, desabrocham as virtudes e a
fé num coração consagrado. Em Hebreus 11, na plataforma dos
heróis da fé, encontramos homens cheios de cicatrizes, mas por
essas brechas feitas pelas tribulações e provações, brilham as
glórias da vida espiritual profunda, a luz do evangelho
resplandece por essas frestas abertas pelas feridas das
adversidades. Assim também vimos como a igreja do Novo
Testamento lida com os espinhos da perseguição, mas mantém
firme como a noiva do cordeiro, pois as rosas da fidelidade
adornam a beleza da igreja dos redimidos, enquanto que as
cicatrizes atestam sua fidelidade extrema. E como Cristo deixou as
pisadas e devemos seguir seu exemplo, (I Pedro 2:21) no nosso
Getsemani, diante do cálice de todas as aflições, nunca devemos
nos omitir da completa oração “Todavia seja feita a tua vontade e
não a minha”(Mateus 26:39)
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Deparei-me diante de dois caminhos, quero falar do primeiro,
pois é um caminho largo, é um caminho popular, cheio de pompas.
Lá no final do trajeto pude observar uma grande quantidade de
nevoas e fumaças coloridas, parecem que querem esconder algo,
mas são tão formosas, parecem um arco-íris em movimento, e os
olhos são atraídos para lá. Uma multidão incontável é atraído
para seguir esse caminho, e notei que era cativados por causa das
novidades durante o percurso, havia na entrada milhares de
homens e mulheres, todos formosos distribuindo grinaldas para
os viajantes, haviam harpistas e flautistas tocando canções épicas,
também homens vestidos de branco e azul com sapatos pretos,
com cálices de incenso nas mãos. Havia o mercado dos bilhetes,
nele os peregrinos poderiam pegar ingressos para participar das
festas que encontrariam pelos percursos. Havia muitos tambores
e danças, por todos os lados. Risos e diversões. Um vendedor de
vícios distribuía amostras grátis, garantia prazer durante toda a
viagem, também havia vários poços de adultério e fornicação
onde todos poderiam beber e saciar o coração. É verdade que
havia algumas pessoas que caiam entristecidas e doentes durante
todo o trajeto. Elas recebiam dos vigilantes da jornada uma
apólice de seguros para garantir uma entrada no portal das
nevoas e fumaças coloridas e muitos transeuntes aplaudiam esses
enfermos da vida. Uma grande imagem de chuva de ouro e
moedas era projetada aos céus, o povo ficava pasmo das
maravilhas dessa visão, parece que esse ouro caia após as nevoas
e fumaças coloridas. Durante todo o percurso havia shows e
discursos filosóficos religiosos, livro de capas douradas e
prateadas, com estórias deslumbrantes dos que chegaram ao fim
da jornada, essas estórias eram recebidas através dos visionários
que se encontrava com freqüência no caminho largo. Interessante
como havia com freqüência chuvas de amor que Caim pelo
caminho, então as almas amavam mais ainda todo aquele cenário,
as arvores resplandeciam com as folhas envernizadas e muitos
tronos eram oferecidos para os que se cansavam do trajeto, Havia
também muitos bonecos mecânicos programados para aplaudir
todos os que percorriam esse caminho, na verdade havia muito
barulho, era um cenário épico, cativante aos aventureiros. O
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interessante é que quanto mais se aproximava das nevoas
coloridas mais o chão era escorregadio ao ponto de não
precisarem mais dar passos, pois já eram conduzidos em deslizes
constantes para lá, e as dificuldades de um retorno era ainda
maiores. Do outro lado daquela nevoa tão colorida, daquela
fumaça tão florida, havia um abismo escuro e sem fim, um abismo
sem fundo e uma escuridão sinistra, oh que terrível cenário se
abria perante os olhos do que caíam...
Era um caminho simples, seu portal de entrada era uma cruz para
começar o percurso, a entrada era feita por uma inclinação do
homem, prostrando-se para seguir após a pequena porta que
ficava aos pés da cruz, durante todo o trajeto havia pedras
para mortificação, para que todos os sentimentos ruins e vícios e
desejos que pesavam a jornada ficassem mortos ali. Havia relva
verdejante durante todo o percurso, um mapa era dado no portal
para o viajante. A estrada era quase vazia, alguns poucos que
caminhavam, cantavam. Uma chuva de consolação, descia nos
níveis mais elevados da estrada, estrelas brilhavam no alto, e la
no fim da estrada a maior de todas as estrelas brilhava num
fulgor magnífico, era a Alva, que enviava seu brilho aos corações
que caminhavam em sua direção. Todo o caminho era duro, feito
de rocha, parecia ser toda feita de uma rocha só, ao seu lado
seguia um pequeno rio de águas cristalinas. Alguns lírios
vermelhos desabrochavam por todos os lados. Em vários pontos
do trajeto havia arvores com folhas vermelhas, típicas de um
outono permanente, também havia colinas com rochas que
fluíam leite e mel, havia um santuário das virtudes, o monumento
dos mártires, havia arvores com variados frutos,
misericórdia,perdão, graça, paz, temperança, paciência. Frascos
de bálsamos eram dados gratuitamente para os que tinham seus
pés feridos pela jornada, e muitos firmavam os passo por causa de
um som de trombeta que ecoava quando havia alguém
desanimado. Tal caminho não era patético, não era um caminho
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comum, mas especial, só os que Caminham por ele sabem o
quanto é um caminho de doçuras e consolos. E no final havia o
portal da ressurreição, degrau após degrau, uma elevação
sublime até chegar à fonte de tudo o que é verdadeiro, o próprio
Cristo que é a verdade, nele o peregrino encontrava todos os
tesouros da sabedoria e do conhecimento, o fim da jornada era
uma entrada para uma vida infinita na perfeição da glorificação, o
ápice da redenção, a vida eterna ao lado do Senhor... Novos Céus e
Nova Terra...
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ser revelado. (Marcos 4:22) De nada adiante esconder sementes
de pecado na sua vida, elas vão germinar e seus frutos irão
aparecer. As Escrituras nos admoestam que aquele que confessa e
deixa suas iniqüidades alcança misericórdia. (Provérbios 28:13)
Mas infelizmente muitos agem como o homem da história acima
simplesmente querem esconder as coisas erradas, e pensam que
assim fazendo, em segredo, podem ficar com a consciência
tranqüila perante os homens. Um dia, os frutos de nossas
sementes que nasceram no jardim do nosso coração, serão vistos
por homens anjos e pelo Senhor e como disse o Salvador:
“Portanto pelos seus frutos os conhecereis” (Mateus 7:20) então
nunca devemos esquecer dessa regra espiritual: Pelos frutos se
conhece a arvore
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O autor:
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