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Aula 01
4𝐴
𝐷ℎ =
𝑃
A região da entrada do tubo até o ponto no qual a camada limite incorpora o eixo
central é chamada de região de entrada hidrodinâmica, e o comprimento desta
região é chamado de comprimento de entrada hidrodinâmica (Le).
Região de entrada
𝐿𝑒
Em regime laminar: ≅ 0,06Re
𝐷
𝐿𝑒 1/6
Em regime turbulento: ≅ 4,4 𝑅𝑒
𝐷
ℎ𝑝 = ℎ𝑑 + ℎ𝑙
Perda de carga distribuída (hd):
1 2
iguais
𝑉12 𝑃1 𝑉22 𝑃2 𝑃1 − 𝑃2
𝑦1 + + = 𝑦2 + + + ℎ𝑑 → ℎ𝑑 =
2𝑔 𝜌𝑔 2𝑔 𝜌𝑔 𝜌𝑔
iguais
∆𝑃
ℎ𝑑 =
𝜌𝑔
Perda de carga distribuída (hd):
Considerando que:
𝐿 𝜌𝑉ത 2
∆𝑃 = 𝑓
𝐷 2
∆𝑃 𝐿 𝜌𝑉ത 2 1 𝐿 𝑉ത 2
ℎ𝑑 = =𝑓 . → ℎ𝑑 = 𝑓
𝜌𝑔 𝐷 2 𝜌𝑔 𝐷 2𝑔
Portanto,
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Regime laminar 𝑓=
𝑅𝑒
𝐿 𝑉ത 2
ℎ𝑑 = 𝑓
𝐷 𝜌𝑔
𝜀
Regime turbulento 𝑓 = ∅ 𝑅𝑒;
𝐷
Obtenção do fator de atrito em regime turbulento:
f
Obtenção do fator de atrito em regime turbulento:
Observações:
• Embora desenvolvido para tubos circulares, também pode ser empregados para
dutos não circulares , substituindo o diâmetro pelo diâmetro hidráulico;
Rugosidade,
Material ft mm
Vidro, plástico 0 0
Concreto 0,003 – 0,03 0,9 – 9
Cobre ou latão 0,000005 0,0015
Ferro fundido 0,00085 0,26
Ferro galvanizado 0,0005 0,15
Aço Inoxidável 0,000007 0,002
Aço comercial 0,00015 0,045
Obtenção do fator de atrito em regime turbulento:
Equação de Colebrook
1 𝜀/𝐷 2,51
= −2𝑙𝑜𝑔 +
𝑓 3,7 𝑅𝑒 𝑓
Relação de Haaland
1,11
1 6,9 𝜀/𝐷
≈ −1,8𝑙𝑜𝑔 +
𝑓 𝑅𝑒 3,7
OBS: Muitas vezes, a relação de Haaland é empregada como uma boa primeira
estimativa em um processo iterativo para o cálculo do fator de atrito.
Relação de Blasius
0,316
𝑓 = 1/4
𝑅𝑒
Obtenção do fator de atrito em regime turbulento:
Nos cálculo devemos ter a certeza de usarmos o diâmetro interno real do tubo,
que pode ser diferente do diâmetro nominal, por exemplo: