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Aprovada por:
- L-/-
Dr. Nilo de Moura Jorge, Ph.D.
z , D>
Prof Murilo ~ u ~ u s t o k aPh.
iii
AGRADECIMENTOS
A Deus, por fazer parte da minha vida, protegendo e guiando os passos que sigo.
Aos meus pais, que acima de tudo, sempre apoiaram meus estudos com paciência e
incentivo. Às minhas irmãs, pela amizade e companheirismo no lar.
Aos meus orientadores, Prof. Segen Farid Estefen e Nilo de Moura Jorge, pela atenção e
experiência fornecida ao longo do trabalho e principalmente pelas sugestões, críticas e
orientações que foram fundamentais no desenvolvimento da minha formação.
Marchl2003
Most deep water oil prospection activities are carried out by dynamic positioning
rigs. Due to the risk aspect of such activities, these rigs are more ofken subject to
emergency disconnections and, therefore, the wellhead safety equipment (BOP) requires
better reliability towards the well's integrity preservation.
Deep water drilling prevents de use of "riser safety margin". Hence, BOP
becomes the only safety device available, and its reliability becomes even more critical.
This thesis contemplates comparative risk analyses for two different subsea
BOPs configurations, which are performed by using the "fault tree method". Such
analyses consider both emergency disconnection and kick events during drilling
activities, which are independent events. The risk associated with each configuration is
quantified, discussed and analyzed as well as other relevant factors about safety
equipment and operational scenarios.
CAPITULO II...............................................................................................................6
REVISA0 BIBLIOGRAFICA............................................................................................................
6
.
2.1.OPERAÇAO DE SONDAS DP.................................................................................................. 6
2.1.1 -HIST~RICO DO SISTEMA DE POSICIONAMENTO DINÂMICO NO BRASIL .................8
2.1.2 -SISTEMADP .......................................................................................................................
11
A maioria das empresas contratadas adota a política de se fazer soar dois tipos de
alarmes visuais e sonoros para detectar a possível necessidade de desconexão.
Atualmente, os casos mais preocupantes que podem causar uma eventual desconexão de
emergência, devido à perda do posicionamento, estão relacionados com o alarme
amarelo, que indica a iminência de uma desconexão e significa que certos preparativos
devem ser imediatamente providenciados, para que seja possível enfientá-la com maior
segurança. Na realidade, tais situações de perigo ocorrem e podem ser percebidas antes
mesmo do alarme amarelo. O alarme vermelho indica que se deve efetuar
imediatamente a desconexão de emergência, sem tempo para preparativos.
As operações que representam direta ou indiretamente risco de poluição ambienta1
ou contaminação de reservatórios são conhecidas como operações críticas. Portanto,
uma desconexão onde há obstáculos que possivelmente impeçam a ação da gaveta cega
cisalhante, com conseqüente risco de explosão (blowout) está associada a operações
com reservatório exposto, sem margem de segurança de riser, passagem de
revestimentos ou elementos que não podem ser cortados pela gaveta cisalhante.
A tese tem como objetivo dar seqüência a uma linha de pesquisa, desenvolvida
pela PETROBRAS e COPPE, no sentido de quantificar os riscos relacionados ao evento
desconexão de emergência. Este trabalho associa o risco de uma eventual desconexão
de emergência e o risco do combate a um possível kick, este tem ocorrência
independente dessa desconexão, a duas configurações de BOP submarino. O estudo de
confiabilidade considera uma envoltória maior, já que insere a possibilidade de
descontrole do poço devido a uma situação submetida ao kick. As árvores de falha
(FTAs) desenvolvidas descrevem de maneira simplificada um acidente crítico por poço
com uma sonda DF, para o BOP de configuração convencional e modificado. Com isso,
a proposta é a determinação da configuração que apresente o menor conjunto de risco.
O capítulo l
Ií descreve uma revisão e modelagem para desconexão de emergência
por análise de árvores falha (FTAs) e apresenta os parâmetros que tendem ao evento
topo (parcial) denominado acidente crítico na unidade DP /poço devido à perda de
posicionamento dinâmico ou a desconexão espúria (indevida).
Aniilar Siinerinr
- Conector superior
- Mandril ou pino
BOP anular
Gaveta cega ou
cega cortadora Bloco duplo superior
Gaveta vazada
ou de tubo Bloco duplo inferior
o Preveíttores Anular
e Preventores de gaveta
Os yreventores tipo gaveta trabalham dentro de um bloco e, quando fechadas,
"vedam" o poço abaixo deles. Os blocos de travamento podem ser simples e duplos ou
triplos.
- Gavetas de tubos:
Tem uma abertura semicircular, e é feita para fechar contra a tubulação que esteja
em uso. Pode ser de diâmetro fixo ou de diâmetro variável.
A gaveta de diâmetro fixo só veda no diâmetro para o qual foi projetada e a junta do
tubo de perfuração (drill pipe) sempre fica apoiada na estrutura metálica da gaveta
quando se utiliza esta gaveta para a operação de hang ofJ:
A gaveta de diâmetro variável pode vedar em vários diâmetros (dentro de uma faixa
específica).
As gavetas de tubo não devem ser fechadas sem tubo dentro, pois danifica a
borracha de vedação.
- Gaveta cega
É usada para fechar o poço aberto. É recomendado que seja fechada toda vez que
se retira uma ferramenta (por exemplo, para troca de broca), para evitar que caia
algum objeto dentro do poço, evitando-se, desta maneira uma pescaria. Se for
fechado contra o tubo pode amassá-lo, a depender da pressão de acionamento.
ARRANJO T ~ I C O
DE BOPs
Uma pressão mínima de 1500 psi é requerida para fechar e vedar na tubulação.
Pressões de fechamentos mais elevadas (até a pressão de trabalho nominal máxima de
3000 psi) podem ser necessárias, dependendo das condições do packer, do tamanho da
tubulação e de temperatura.
A alta pressão existente no acumulador fará com que o fluido seja despejado a
uma taxa muito maior que a conseguida por uma bomba, realizando o mesmo
trabalho, fechando os preventores rapidamente. O acumulador possui uma
válvula na conexão de saída, que fecha assim que for utilizada toda carga de
fluido, para evitar um vazamento de gás.
TRIP TANK
DIVERTIR
L I N H A ALIVIO
KILL-LINE CHOKF-LINE
3- 3'
5 -1
CISALHANTE STACK
VARIAVEL
FIXA
Figura (6) - Confígwação Típica para o Quadro de válvulas (Choke Mangold) (71.
O engenheiro fiscal de uma sonda DP deve concentrar sua atenção não apenas
no poço, mas dividi-la com o posicionamento dinâmico da unidade. Esta necessidade o
difere de um engenheiro fiscal de uma sonda ancorada ou fixa. Como todas as causas
imediatas de Desconexão de Emergência (exceto falha humana) estão relacionadas
diretamente ou indiretamente aos diversos equipamentos do Sistema DP das sondas, o
engenheiro fiscal deve ter boas noções sobre estes equipamentos. É importante que se
compreenda a operação individual e a interação com os demais, quais são seus limites
em termos de cargas e solicitação e quais são as conseqüências de uma eventual falha
ou mal funcionamento de cada um deles.
Para isso, os equipamentos e sistemas envolvidos devem ser coníiáveis e ter sua
operacionalidade comprovada mediantes testes na superficie e no fundo. Entretanto, na
medida em que operações rumam na direção de águas cada vez mais profundas, novos
problemas surgem, tais como: impossibilidade de manter "margem de riser" devido à
fiagilidade das formações, causando perda da circulação e prisão de ferramentas;
necessidade de redundância no fechamento do poço pela perda da barreira hidrostática;
tempo de manobras muito longos, impondo a necessidade de back ups para evitar
retiradas, tempos de resposta mais demorados face à profundidade e baixas
temperaturas; dificuldade de combate a kick (perdas de cargas elevadas e baixo
gradiente de fratura); etc.
Por outro lado, exige-se a configuração de 5 gavetas para sondas que operam em
lâmina d'água acima de 1800m: BSR (blind shear rams)l BSR / VBR ( variable rams)
VBR / PR (pipe rams), incluindo porém "software" com a opção de desabilitar o
fechamento das gavetas na seqüência de EDS (no caso do revestimento ou BHA em
fiente ao BOP, desconecta-se o LMRP e, quando a coluna sair de dentro do stack,
fechar-se-iam as "cegas" com o sistema acústico). Não existe um consenso sobre que
tipo de gaveta cega seria mais confiável: as tradicionais BSR (vedam e cortam
revestimentos de 5 pol, 7 pol e talvez 9 518 pol) ou as chamadas super shears
(Cameron) I V-shear (Shaffer, as quais, comprovadamente, cortam HW e revestimentos
de 13 318 pol (embora não contém comandos). O problema é que estas gavetas especiais
não são capazes de vedar o poço e, além disso, implicam numa seqüência de
desconexão mais demorada, de até 1,5 minuto. Nas sondas que as possuem, optou-se
por inseri-las no EDS a partir de lâminas de 2000m (abaixo disso, apenas acionamento
manual e auto-shear)
Define-se como black out a queda parcial ou total de energia elétrica necessária
para a manutenção da posição de uma sonda DP. Em geral refere-se à perda dos
barramentos de alta tensão (6 a 11 KV), nos quais ficam diretamente ligados os
y
thrusters, mas pode se referir também à perda dos barramentos de "baixa ' (440 a 480
V) que alimentam os periféricos dos thrusters (controle azimutal, controle do pitch e
lubrificação), o que, na prática, acaba gerando perda de posição. Considera-se o black
out como parcial quando nem todos os barramentos de "alta" são afetados, ou quando
somente os de "baixa" tensão caem (total ou parcialmente). Neste caso alguns thrusters
podem permanecer funcionando (porém, se as condições ambientais estiverem adversas,
ganha-se apenas um pouco mais de tempo para a desconexão de emergência). No caso
de black out total todos os barramentos de "alta" caem, acarretando um "alarme
vermelho direto".
Um black out pode ser causado por excesso de solicitação ao sistema de geração,
falha do PMS, curto circuito (inclusive de equipamentos não relacionados ao DP), falha
de disjuntores, falhas de manutenção, falhas humanas, etc. Na prática, porém, observa-
se que uma combinação de causas é a responsável mais comum pelos black outs.
Existem dois pontos chaves que devem ser compreendidos para a operação
diária das sondas no poço como: a compreensão dos Estados Operacionais de uma
Sonda DP associado ao conceito de Operação Crítica e o planejamento das operações
de modo que sempre garanta a possibilidade de uma Desconexão completa e segura
(fechamento a tempo da gaveta cisalhante e a desconexão do LMRPIferramentaANM).
Os estados operacionais podem ser descritos da seguinte forma:
Pode existir a condição de Estado Operacional Degradado mesmo que não haja
risco de perda de posicionamento, ou seja, a sonda está "sob controle".Um caso típico
normalmente nos campos de águas ultra-profundas moncador, Albacora-leste, Marlim-
Sul e pioneiros) é a excessiva deflexão da UJ em função de fortes correntezas de sub-
superfície (marine riser assumindo catenária de grande amplitude ou até configuração
"serpenteante"). Embora offset seja o principal parâmetro batizador dos limites
operacionais de uma sonda DP em águas profundas, a deflexão da UJ (unzjlex joint)
precisa ser continuamente monitorada (via EWARA) pelas seguintes razões: limite de
inclinação da própria UJ; limite de desconexão do LMRP; evitar danos na parte interna
do LMRP/BOP/CP em função de arraste da coluna de trabalho (principalmente girando,
em que pese a utilização de WB); evitar danos nos conectores das conduits lines dos
pods do BOP, passagem de ferramentas de grande diâmetro pelo BOPICP, esforços
excessivos na cabeça de poço.
3) Estado de Alarme Amarelo.
1- Condições ambientais;
2- Sistema de geração / distribuição de energia;
3- Sistema de referência / sensor;
4- Sistema de controle / computadores;
5- Sistema de thrusters / propulsão;
6- Falha humana;
7- Outras/desconhecida;
8- Falha do sistema de controle do BOP [4].
O sistema de controle / computadores (S.C.C.) pode ser melhor avaliado através dos
dias de DP (DP days), que podem ser causados por: problemas de software, hardware,
UPS e outros desconhecidos.
Palhas humanas (F.H.) podem ser melhor avaliadas levando-se em conta dias de
DP (DP days).
Falhas nos sistemas de controle do BOP (F.S.C.) são melhor avaliadas por dias
efetivos de BOP (efective BOP days) [ l O].
Desta forma as taxas de desconexão (TD) podem ser medidas da seguinte forma:
O controle de kick deve ser realizado assim que detectado e o fluido invasor deve
ser removido do poço o mais rápido possível para minimizar a migração através do
espaço anular. Em águas profundas o volume do fluido deve ser o mínimo possível
devido às complicações e particularidades neste tipo de ambiente. É necessário que seja
conhecido o tipo de formação que se está perfurando e as propriedades do fluido nela
contido.
FORMAÇÕES DE PRESSÕES NORMAIS E ANORMAIS
Uma formação é dita normal quando a sua pressão de poro for equivalente à
pressão hidrostática exercida por uma coluna de água doce ou salgada que se estenda
desde a formação até a superficie. Portanto, o gradiente de pressão do fluido contido em
seus poros poderá ter um valor compreendido entre água doce (0,1 kg£/cm21m)e o da
água salgada (0,107 kgfkm2lm). Quando o gradiente da formação estiver fora destes
limites, diz-se que a pressão é anormal.
- Pistoneio
O gás contido nos poros de uma formação normalmente se libera dos cascalhos cortados
pela broca e se incorpora ao fluido de perfuração. Este gás, ao ser deslocado até a
superficie juntamente com o fluido de perfuração, soKe grande expansão e diminui a
densidade da mistura. Se o fluido não for convenientemente tratado na superficie, um
kickpode ser provocado. É importante que o gás incorporado à lama seja removido pelo
uso de desgaseificadores e que a causa da contaminação da lama seja identificada. Caso
a verifícação da pressão no fundo seja feita a cada ocorrência de corte por gás, e se a
causa não for verificada, algumas providencias devem ser tomadas, tais como: reduzir a
taxa de penetração, aumentar a vazão, se possível e parar a perfuração, circulando a
intervalos regulares para limpar o poço.
- Perda de circulação
Um kick pode ser causado devido à perda de circulação quando existe no poço
uma formação permeável, o mesmo perigo pode ser ocasionado quando ocorre uma
perda de circulação em formações profundas, pois as formações mais rasas poderão
entrar em kick.
- Cimentação inadequada
- Outras causas
Algumas operações, durante a perfuração, têm levado poços a entrarem em kick,
como por exemplo, a realização de teste de formação. Ocorrendo um kick, o poço deve
ser fechado utilizando-se os preventores (preventers) de erupções ou BOP. Estando o
poço fechado, o engenheiro prepara um plano para restabelecer o controle do poço e,
quando necessário, na elevação do peso da lama para conter a pressão da formação.
INDÍCIOS DE KICK
Neste caso, o poço deve ser fechado de imediato. No entanto, existem algumas
situações em que este fato pode ocorrer, tais como: desbalanceamento hidrostático (peso
do fluido no interior da coluna maior que a do espaço anular, como no caso dos tampões
de manobra) ou na devolução do fluido que foi injetado por algum motivo nas
formações. da pressão de bombeio.
O poço deve ser imediatamente fechado, sem a verificação viaflow check (em
águas profundas), quando um cenário de kick é reconhecido de maneira a evitar entrada
do fluido invasor para dentro do poço.
O fechamento do poço pode ser realizado pelo método lento (soJt) ou pelo método
rápido (hard). No fechamento lento o choke permanece aberto durante as operações
normais de perfkação e o BOP é fechado com a linha de choke aberta. No método de
fechamento rápido, o choke permanece fechado durante as operações normais de
perfuração e o BOP é fechado com a linha de choke fechada. O método rápido é o
método utilizado em águas profundas, devido a um menor gasto de tempo e a maior
simplicidade, pois possui um passo a menos que o lento.
BDP FECHADO
VALVULAS A B ERTA
DRILL COLLARS
APATA DO REVESTIMENTO
Figura (7) - Arranjo para controle de poço em LAP (lâmina de água profunda)
Após troca para bomba de cimentação (5-6) a pressão de kill é mantida constante
enquanto a pressão no choke diminui com o manuseio do choke (6-7). Neste período
ocorre o ajuste e determinação da pressão reduzida de circulação da bomba de
cimentação PRC(2)). Ao iniciar a circulação (7) com a nova vazão (PCI p)), o gás
começa a se deslocar através da linha do choke (7-8) e o comportamento do manômetro
da linha de kill passa a ser inversa à da linha do choke. A entrada de gás na linha do
choke é facilmente detectada pela pressão na linha do kill. A pressão no choke aumenta
à medida que o gás sobe através da linha do choke, enquanto a pressão no kill diminui
até que o gás atinja a superfície (8). A expulsão do gás (8-9) faz com que o choke
comece a perder pressão e o manômetro do kill permanece constante (SIDP) até o final
da primeira etapa (fechamento do poço para substituição da lama). Após todo gás ser
expulso (9) a circulação deve continuar até que circule o volume do anular
(complemento de circulação, 9-10). Neste período a pressão no choke permanece
constante e menor que a pressão do kill. O poço deve ser fechado (10-11) para
adensamento ou preparo da nova lama (11-12), aumentando a pressão do choke até
estabilização (SIDP) [16]
O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1C11 12
TEMPO
O POD ativo pode falhar ao ativar uma função do BOP devido a três (03) modos
de falhas, considerados independentes, conforme confiabilidade do BOP [I].
Estas são a perda de várias funções de um POD, (razão de falha igual a 34,9
falhas/lo6 horas), perda de uma ou mais função no painel de superficie (razão de falha
igual a 34,9 fauias110~horas) e perda de uma hnção em um POD (razão de falha igual a
174,5 falhas/lo6 horas) [I]. As razões de falha estão relacionadas ao sistema de controle
principal multiplexado compreende: (2) dois PODs, dois (2) painéis na superficie e
aproximadamente trinta e seis (36) funções por POD [9]. Foi assumido que a falha de
seis (6) funções em um (I) POD e a falha de um quarto (114) do painel de controle
levariam a perda de várias funções em um POD e a perda do painel de controle
respectivamente. Logo, levando em conta estas considerações uma razão de falha geral
para a perda de uma (1) função de controle de 1 POD, pode ser encontrado:
Para configuração modificada, dado que a gaveta inferior falhou existirá apenas
duas opções possíveis para atuação da gaveta superior. A primeira opção será vedar sem
necessidade de cortar, dado que a gaveta cega cisalhante inferior cortou, mas falhou em
vedar. A segunda opção será cortar e posteriormente vedar dado que a gaveta cega
cisalhante inferior falhou no corte e conseqüentemente em vedar. As freqüências sob
demanda em cortar e vedar pela inferior neste passo, dado que houve falha na sua
atuação, devem representar 100%. Então, a fi-equência sob demanda de cortar e vedar
para gaveta cega cisalhante inferior é de 0,27 e 0,73 respectivamente, e podem ser
observados na Página P23 da árvore de falha no Apêndice C (BOP modificado).
As Figuras Pl, P3, P4, P21 e P22 são referentes à árvore de falha de
configuração convencional e as figuras Pl, P3, P4, P20, P21, P22, P23 e P24 referente à
modificada, no Apêndice "C" que descreve o acidente crítico na unidade DP / poço
(desconexão de emergência). Neste diagrama estão representados os eventos lógicos
que podem levar a um acidente crítico na unidade DP.
- O 1 junta flexível
- 02 preventores anulares
- 02 conectores hidráulicos
- 01 preventor gaveta cega cisalhante (blind shear rum)
- 02 preventores gaveta de tubos Vxedpiye rnin 5 pol)
- 01 preventor gaveta de tubos variável (variable yipe rum 3 ?4pol a 4 ?4 pol)
- Linhas e vizlvulas de kill e choke
Linha do Choke
Junta Flexível
Preventor anular
(Anular Superior)
Conector do LMRP
-
____, Ckweta de tiibosfixa.
-
____, Gaveta de tubos fixa
Conector hidráulico
(cabeça de poço)
Linha do Kill
Linha do Choke
Junta Flexível
Preventor anular
(Anular Superior)
Conector do LMRP
Preventor anular
(BOP Anular)
.
-
Gaveta cega cisalhante
Cdvet~d e t i ~ h n
varihval
~
- Conector hidráulico
(cabeça de poço)
CONFIGURAÇÃO CONVENCIONAL
As caixas de eventos (gates) utilizados podem ser do tipo and gate, or gate
ou basic (básico). As caixas de eventos and e or são usadas para situações em que há a
necessidade de conectas eventos básicos (eventos independentes) ou não (or e and). O
and gate é usado quando todos os eventos relacionados abaixo dele devem ocorrer para
que o evento principal ocorra. Já no or gate, basta que apenas um dos eventos
relacionados abaixo dele ocorra para que desencadeie falha do evento principal. O or e
and gate são eventos condicionais, pois existe uma série de eventos associados à sua
ocorrência que estão dispostos logo abaixo da caixa descritiva.
O evento "falha em isolar o poço com outros tubos no BOP" (and 51) ocorre
dada associação dos seguintes eventos, independentes:
- Tubo de 5 polegadas, to01 joint, revestimento de 7 e 9 518 polegadas (basic
164)
- Falha em cortar / vedar via gaveta cega (or 83).
O evento "falha em cortar / vedar via gaveta cega cisalhante" (or 83) ocorre
dado um dos eventos, independentes:
- Vazamento hidráulico nessa gaveta (basic 167)
- Falha da cega ao cortar / vedar pós corte (or 84)
- Tool joint fiente à cega dado ação do sondador (and 50 - P22)
- Falha da função associada à cega cisalhante (and 52).
O evento "falha da cega ao cortar e vedar pós corte" (or 84) ocorre dado um
dos seguintes eventos, independentes:
- Falha ao cortar (basic 165)
- Falha em vedar pós corte (basic 166)
O evento "falha da função associada à cega ' (and 52) ocorre dada associação
dos seguintes eventos, independentes:
- Falha na auto shear (basic 168)
- Falha no sistema de controle associado à função (or 87 - P21)
O evento "tooljoint frente à cega - dado ação do sondador" (and 50) ocorre
dada associação dos seguintes eventos, independentes:
- To01joint fiente à cega (basic 161)
- Sondador falha ao posicionar to01 joint (basic 162)
Essa situação ocorre caso o sondador falhe em posicionar o to01 joint
adequadamente e, aleatoriamente, o to01 joint permanece frente a gaveta cega
cisalhante.
O evento "perda total do pod ativo e falha da função no pod standby " (and
57) ocorre dada associação dos seguintes eventos, independentes:
- Perda total do pod azul (basic 180)
- Falha da função no pod standby - amarelo (basic 181).
O evento "perda total do pod standby e falha da função no pod ativo" (and
58) ocorre dada associação dos seguintes eventos, independentes:
- Perda total do pod standby - amarelo (basic 182)
- Falha da função no pod ativo (basic 183).
O evento "falha em vedar com nada via cega cisalhante" (and 53) ocorre
dada associação dos seguintes eventos, independentes:
- Falha em isolar via cisalhante (or 85)
- Nada frente ao BOP (basic 171)
O evento "falha em isolar via cisalhante" (or 85) ocorre dado um dos
seguintes eventos, independentes:
- Vazamento hidráulico nessa gaveta (basic 172)
- Falha da função associada à cega (and 54)
- Falha em vedar - vazamento interno pela gaveta após fechamento (basic
173)
O evento "falha maior no sistema de controle" (or 86) ocorre dado um dos
eventos, independentes:
- Perda total do sistema de controle por única causa / falha (basic 175)
- Perda de ambos ospods por causa independente (and 55).
O evento "perda de ambos ospods por causa independente" (and 55) ocorre
dada associação dos seguintes eventos, independentes:
- Perda total do pod azul (basic 176)
- Perda total do pod amarelo (basic 177)
O evento "falha dada desconexão espúria do LMRP" (and 59) ocorre dada
associação dos seguintes eventos, independentes:
- Evento desconexão espúria (basic 184)
- Falha no isolamento via BOP (or 88).
O evento "falha no isolamento via BOP" (or 88) ocorre dado um dos
seguintes eventos, independentes:
- BHA, tooljoint e 13 318 pol (basic 185)
- Vazamento externo abaixo da gaveta cega cisalhante (basic 186)
- Falha no sistema de controle associado à cega cisalhante (and 61)
- Vazamento hidráulico nessa gaveta (basic 187)
- Gaveta cega falhou em cortar / vedar pós corte (or 91).
O evento "gaveta cega falhou em cortar I vedar pós corte" (or 91) ocorre
dado um dos seguintes eventos, independentes:
- Falha em cortar / vedar com tubo de 5 pol, revestimento de 7 e 9 518 pol (and
63)
- Falha em vedar com nada fiente ao BOP (and 64).
O evento "falha em cortar e vedar pós corte" (or 92) ocorre dado um dos
seguintes eventos, independentes:
- Falha em cortar (basic 195)
- Falha em vedar pós corte (basic 196)
O evento "falha em vedar com nada ftente ao BOP" (and 64) ocorre dada
associação dos seguintes eventos, independentes:
yy
- "Nada (basic 197) ftente ao BOP
- Falha em vedar - vazamento interno após fechamento (basic 198).
A descrição dos eventos na página Pl, P4 e P21 para BOP modificado não
softe alteração em relação à configuração convencional.
Nesta página apenas os eventos "falha em isolar poço com outros tubos no
BOP" (and 45) e "falha em vedar com nada frente ao BOP via cega cisalhante" (and 68
- P20) sofieram alterações em relação ao BOP convencional, e estão descritos a seguir.
O evento "falha em isolar o poço com outros tubos no BOP" (and 45)
ocorre dada associação dos seguintes eventos, independentes:
- Tubo de 5 polegadas, to01 joint e revestimento de 7 e 9 518 polegadas
(basic 142)
- Falha em cortar / vedar via gavetas cegas cisalhantes (and 46)
O evento "falha em cortar / vedar via gavetas cega cisalhante" (and 46)
ocorre dada associação dos seguintes eventos, independentes:
- Falha em cortar / vedar via gaveta cega cisalhante inferior (or 72 - P22)
- Falha em vedar via gaveta cega cisalhante superior (or 74 - P23).
O evento "falha por demanda" (or 73) ocorre dado um dos seguintes
eventos, independentes:
- Falha em cortar (basic 167)
- Falha em vedar (basic 168)
O evento "falha em vedar via gaveta cega cisalhante superior" (or 74) dado
um dos eventos, independentes:
- Falha em vedar sem necessidade cortar via cega cisalhante superior
(and 4)
- Falha em vedar com necessidade de cortar via cega cisalhante superior
(and 78)
vedar via gaveta cega cisalhante inferior ' (basic 173) e "falha em cortar via gaveta cega
cisalhante inferior" (basic 12) estão associadas à falha da atuação da gaveta cega
cisalhante inferior, e devem representar 100%. Os valores equivalentes às freqüências
de faiha em cortar e vedar via cega cisalhante inferior são 0,23 e 0,73 respectivamente.
O evento "falha em vedar via cega cisalhante superior (or 4) ocorre dado
um dos seguintes eventos, independentes:
- Falha da função vedar da gaveta cega cisalhante superior (and 77)
- Vazamento hidráulico nessa gaveta (basic 172)
- Vazamento interno pela gaveta após fechamento (basic 14)
O sistema auto shear está direcionado para gaveta cega cisalhante superior.
O evento "falha em cortar 1 vedar via gaveta cisalhante superior" (or 77)
ocorre dado um dos seguintes eventos, independentes:
- Falha na gaveta cisalhante superior (or 78)
- Vazamento hidráulico nessa gaveta (basic 179)
- Falha no sistema de controle associado à função (and 80).
O evento "falha na gaveta cisalhante superior" (or 78) ocorre dado um dos
seguintes eventos, independentes:
- Falha em cortar (basic 180)
- Falha em vedar (basic 181).
O evento "falha em vedar com nada fiente ao BOP" (and 68) ocorre dada
associação dos seguintes ventos, independentes:
- Percentual de "nada" fsente ao BOP (basic 147)
- Palha na gaveta cega cisalhante inferior (or 68)
- Falha na gaveta cega cisalhante superior (or 69)
O evento "falha na gaveta cega cisalhante inferior" (or 68) ocorre dado um
dos seguintes eventos, independentes:
- Falha em vedar - vazamento interno com a gaveta após fechamento
(basic 149)
- Falha no sistema de controle associada à função (P21)
- Vazamento hidráulico nessa gaveta (basic 148)
O evento "falha na gaveta cega cisalhante superior" (or 69) ocorre dado um
dos seguintes eventos, independentes:
- Vazamento hidráulico nessa gaveta (basic 150)
- Falha em vedar - vazamento interno com a gaveta fechada (basic 151)
- Falha no sistema de controle associado à função (and 69)
Tendo esta tese o objetivo de fazer uma análise comparativa entre as diferentes
configurações de BOP assumidas, foi considerado como relevante os elementos que
realmente fazem diferença entre uma configuração e outra. O uso dos preventores
anulares no combate ao kick não está sendo avaliado, uma vez que as duas
configurações de BOP utilizam a mesma quantidade deste elemento no equipamento.
O modo de falha função abrir das válvulas gavetas não foi observado no banco
de dados do BOP e foi determinado por NILO [9]. Este modo de falha pode ser
significativo, uma vez que falhando em abrir uma das duas válvulas, posicionadas em
série, haverá perda desta parte da saída lateral da linha (outlet line) do BOP. Neste
modo de falha, o tempo total de operação dessas válvulas, foi atualizado e a taxa de
falha passou para 0,5 falhas 110 horas (1992 - 2000).
Foi assumido que o fechamento do poço para circulação do kick é realizado
pelas gavetas de tubo.
A utilização das gavetas cega cisalhantes não foi considerada, embora, perceba-
se que o BOP modificado teria melhores condições de isolar o poço empregando essas
gavetas, pelo fato de possuir mais uma gaveta cega cisalhante, em comparação com o
BOP convencional. Todavia, haveria pequeno ou insignificante impacto no resultado
final caso essas gavetas fossem consideradas, uma vez que se trataria de combinações
de eventos de terceira ou quarta ordem.
A perda de uma das linhas do BOP, matar (choke) ou estrangular (kill), tem
como conseqüência à perda de monitoramento do poço. O combate fica restrito a outra
linha ativa, considerando-se metade (50%) de chance de circular o poço com sucesso.
CONFIGURAÇÃOCONVENCIONAL
O evento "falha em isolar e circular o kick" (or 1) ocorre dado um dos eventos,
independentes:
- Vazamentos externos (or 2)
- Falha maior no sistema de controle (or 25 - P5)
- Falha nas linhas de kill e choke (and 2)
- Falhas combinadas (perda total no combate ao kick- P13)
- Falhas combinadas (perda parcial no combate ao kick - P16)
- Falha em uma das linhas - kill ou choke (or 26 - P12)
A falha maior no sistema de controle (or 25 - P5) é a mesma descrita para árvore
na P21 do Acidente Critico na unidade DP (ACDP) referente à desconexão de
emergência na página P3.
O evento "falha nas linhas kill e choke" (and 2) ocorre dada associação dos
seguintes eventos, independentes:
- Falha no sistema da linha de choke (or 3)
- Falha no sistema da linha de kill (or 17 - P6)
O evento "falha em abrir - falha na válvula" (and 7 - P7) ocorre dada associação
dos seguintes eventos, independentes:
- Falha em abrir - falha na válvula inferior (or 9)
- Falha em abrir - falha na válvula superior (or 10).
O evento 'falha em abrir - falha na válvula inferior" (or 9) ocorre dado um dos
seguintes eventos, independentes:
- Falha na válvula A (basic 14)
- Falha na válvula B (basic 15)
O evento "falha em abrir - falha na válvula superior" (or 10) ocorre dado um
dos eventos, independentes:
- Falha na válvula C (basic 16)
- Falha na válvula D (basic 17)
O evento "vazamentos externos nas extensões da linha do choke " (or 11 - P8)
ocorre dado um dos seguintes eventos, independentes:
O evento "falha em abrir uma das válvulas superiores" (and 8) ocorre dada
associação dos seguintes eventos, independentes:
- Falha da função no pod ativo (or 13)
- Falha da função no pod amarelo - standby (or 14).
O evento "falha da função no pod ativo" (or 13) ocorre dado um dos seguintes
eventos, independentes:
- Falha em abrir válvula C - viapod azul (basic 21)
- Falha em abrir válvula D - viapod azul (basic 22).
O evento "falha da função no pod amarelo - standby" (or 14) ocorre dado um
dos seguintes eventos, independentes:
- Falha em abrir válvula C - viapod amarelo (basic 23)
- Falha em abrir válvula D - viapod amarelo (basic 24).
O evento "perda total do pod ativo e falha da função no pod standby " (and 9)
ocorre dada associação dos seguintes eventos, independentes:
- Perda total do pod azul (basic 27)
- Falha da função no pod amarelo - standby (or 15)
O evento "falha da função no pod amarelo - standby" (or 15) ocorre dado um
dos seguintes eventos, independentes:
- Falha em abris válvula C - viapod amarelo (basic 25)
- Falha em abrir válvula D - viapod amarelo (basic 26)
O evento "perda total do pod standby e falha da função no pod ativo" (and 10)
ocorre dada associação dos seguintes eventos, independentes:
- Perda total do pod amarelo - standby (basic 30)
- Falha da função no pod ativo (or 16).
O evento "falha da função no pod ativo" (or 16) ocorre dado um dos seguintes
eventos, independentes:
- Falha em abrir válvula C viapod azul (basic 28)
- Falha em abrir válvula D viapod azul (basic 29)
O evento "falha no sistema de controle em abrir uma das válvulas inferiores" (or
4) da linha do choke possui a mesma descrição que "falha no sistema de controle em
abrir uma das válvulas superiores" (P9). A diferença está nas válvulas utilizadas que são
as inferiores, válvula A e válvula B.
O evento "vazamentos externos nas extensões da linha do kill" (or 24 - P11) está
descrito de maneira idêntica ao evento "vazamentos externos nas extensões da linha do
choke p8).
"
O evento "vazamento externo na altura da gaveta intermediária ' (or 47) ocorre
dado um dos eventos, independentes:
- Vazamento externo na gaveta intermediária (basic 82)
- Vazamento externo na saída lateral inferior kill (basic 83)
O evento "falha na gaveta de tubos inferior" (or 48) ocorre dado um dos eventos,
independentes:
- Vazamento hidráulico na gaveta (busic 84)
- Vazamento interno com a gaveta fechada (busic 8 5)
- Falha no sistema de controle associado à função (or 49). A falha no sistema
de controle associado à função segue de maneira idêntica a descrições
anteriores, como apresentado na página 21 relativo ao acidente crítico na
unidade DP (ACDP).
O evento "falha na válvula da saída inferior - choke" (or 5 1 ) ocorre dado um dos
eventos, independentes:
- Falha via sistema de controle em abrir uma das válvulas inferiores (or 53 -
P14) - idem à or 4 na página P2
- Falha em abrir - falha na válvula inferior (or 52).
O evento "falha em abrir - falha na válvula inferior" (or 52) ocorre dado um dos
eventos, independentes:
- Falha na válvula A Pasic 94)
- Falha na válvula B (basic 95)
O evento "falhas combinadas - perda parcial no combate ao kick (or 60)" ocorre
dado um dos seguintes eventos, independentes:
- Vazamento externo na altura da gaveta intermediária (or 61)
- Falha nas gavetas intermediária e superior (and 35)
- Vazamento externo na gaveta superior e falha na saída lateral inferior -
choke e kill (and 42 - P 18).
O evento "falha nas gavetas intermediária e superior" (and 35) ocorre dada
associação dos seguintes eventos, independentes:
- Falha na gaveta intermediária (or 62)
- Falha na gaveta superior (or 64 - P17)
O evento "falha na gaveta intermediária" (or 62) ocorre dado um dos seguintes
eventos, independentes:
- Falha no sistema de controle associado à função (or 63) - idem a P21
- Vazamento hidráulico na gaveta (basic 115)
- Vazamento interno com a gaveta fechada (basic 116).
O evento "falha na gaveta superior" (or 64 - P17) ocorre dado um dos seguintes
eventos, independentes:
- Falha no sistema de controle associado à função (or 65) idem a P21
-
O evento "vazamento externo na altura da gaveta superior" (or 66) ocorre dado
um dos seguintes eventos, independentes:
- Vazamento externo na gaveta superior (basic 132)
- Vazamento externo na saída lateral superior choke (basic 133)
O evento 'falha na saída lateral inferior kill/ choke " (or 67) ocorre dado um dos
seguintes eventos, independentes:
- Falha na saída lateral inferior kill (or 75 - P19)
- Falha na saída lateral inferior choke (or 68)
A falha na saída lateral inferior choke (or 68 - P18) segue de maneira idêntica à
falha na saída lateral inferior kill (or 75 - P19).
O evento "falha na saída lateral inferior kill" (or 75) ocorre dado um dos
seguintes eventos, independentes:
- Falha em abrir - falha na válvula inferior (or 76)
- Falha no sistema de controle em abrir uma das válvulas inferiores (or 77)
Estas falhas seguem como descritas anteriormente em falha nas linhas de kill e
choke.
O evento "falha em uma das linhas - kill ow choke" (or 27) ocorre dado um dos
seguintes eventos, independentes:
- Probabilidade de insucesso no combate ao kick com uma linha (basic 1)
- Falha nas linhas de kill ouchoke (or 26)
O evento "falha nas linhas de kill choke (or 26) ocorre dado um dos
"
Apenas as páginas P13 e P16, referentes aos eventos "falhas combinadas - perda
total no combate ao kick" e "falhas combinadas -perda parcial" para BOP modificado,
sofiem alterações em relação ao BOP convencional e serão descritas a seguir.
O evento "falhas combinadas - perda total" (or 46) ocorre dado um dos seguintes
eventos, independentes:
- Falha na altura da gaveta superior e inferior (and 25)
- Falha na altura da gaveta superior e falha em abrir a saída lateral inferior -
choke (and 26)
- Falha na altura da gaveta superior e vazamento externo nas extensões da
linha - choke (and 27).
O evento "falha na altura da gaveta superior e inferior" (and 25) ocorre dada
associação dos seguintes eventos, independentes:
- Falha na gaveta inferior (or 50 - P15)
- Falha na altura da gaveta superior (or 52 - P 18)
O evento "falha na gaveta de tubos inferior" (or 50 - P15) ocorre dado um dos seguintes
eventos, independentes:
- Vazamento hidráulico na gaveta (basic 93)
- Vazamento interno com a gaveta fechada (basic 94)
- Falha no sistema de controle associado à função (or 51).
O evento "falha na altura da gaveta superior" (or 52 - P18) ocorre dado um dos
seguintes eventos, independentes:
- Vazamento interno com a gaveta fechada (basic 101)
- Vazamento externo na altura da gaveta superior (or 53)
- Vazamento hidráulico na gaveta (basic 105)
- Falha no sistema de controle associado à função (or 54) - idem P21
O evento "vazamento externo na altura da gaveta superior" (or 53) ocorre dado
um dos seguintes eventos, independentes:
- Vazamento externo na gaveta superior (basic 102)
- Vazamento externo na saída lateral superior choke (basic 103)
- Vazamento externo na saída lateral inferior kill (basic 104)
O evento "falha em abrir a saída lateral iiiferior choke" (or 55 - P17) ocorre dado um
dos seguintes eventos, independentes:
- Falha em abrir - falha na válvula inferior (or 56)
- Falha no sistema de controle em abrir uma das válvulas inferiores (or 57). A
descrição encontra-se idêntica à "falha no sistema de controle em abrir uma
das válvulas inferiores" (or 4 - P2).
O evento "falhas combinadas - perda parcial" (and 40) ocorre dada associação
dos seguintes eventos, independentes:
- Probabilidade de insucesso no combate ao kick com uma linha (basic 128)
- Falha na altura da gaveta superior (or 63). A descrição para falha na altura da
gaveta superior segue idêntica a página P18.
MODELAGEM GLOBAZI E RESULTADOS
Nessa etapa foi realizada uma análise englobando as duas árvores descritas nos
capítulos III e IV, o que determinou a taxa de falha global para os BOPs de
configuração convencional e modificada. O elemento de topo global - acidente crítico
por poço com sonda DP (ACPDP) - é caracterizado como um risco altamente crítico, o
qual pode levar a perdas materiais significativas, danos ao meio ambiente ou acidentes
pessoais.
As árvores de falhas (FTAs) foram explicadas nos capítulos anteriores, nas quais
a página P l refere-se à união dos dois eventos de topo parciais (DCCK ou FCDP) que
podem levar ao evento topo global.
Tabela 5.1: Probabilidades Parciais de Acidentes por Poço para o BOP Convencional e
BOP Modificado - LDA: 1500 a 2000m
Tabela 5.2 - Probabilidade Global de Acidentes por Poço para os BOPs Convencional e
Modificado (LDA: 1500 a 2000m)
O presente trabalho visou analisar o risco do acidente crítico por poço em sondas
de posicionamento dinâmico durante suas atividades devido a duas possíveis causas,
descontrole crítico no combate ao kick ou acidente crítico na unidade DP, para poços
perfurados em lâminas d'água na faixa de 1500 a 2000 m. No Brasil, a tendência de
perfurar em profundidades cada vez maiores tem exigido liderança no processo de
desenvolvimento de novos campos. A necessidade de novas publicações na área de
confiabilidade e segurança, em especial na área voltada para kick e desconexão de
emergência, incluindo alguns dados de operação na modelagem realizada, faz deste
trabalho uma base de informações, que podem ser usadas em outras áreas do mundo.
6.1.1 - KICK
BOP Convencional
BOP Modificado
O 5 1O 15 20
Percentual de kick (96)
9 . , I
100% 1 1
3,9122E-03 1,3883E-03 1 0,35 2,55 1,73
(*) - Variação do BOP convencional = (Qo alterado / Qo original) com.
(**) - Variação do BOP modificado = (Qo alterado / Qo original) modif.
Observa-se nas colunas 5 e 6 da tabela 6.1.2 que o BOP convencional foi mais
sensível ao parâmetro MSR que o BOP modificado, visto que este possui melhor
preparo para variações crescentes na ineficiência da margem de segurança de riser.
O 20 40 60 80 100 120
HC exposto
I , ->- - - , . I I I
O 10 20 30 40 50 60
HC Exposto
testes
BOP
/I
BOP
convencional modificado
(Qo conv.) fQo modif.)
Fator de
.Cornparaçi%o
BOP BOP
convencional modificado
,
BOP Convencional
BOP Modificado
+Te 2 ._
@W?!p~rã$méà,iaw?$8cionaI imd@Walle
cesg=;$aq
de- M
BOP - . -, -- BOP.
.=QdcFg~-onal
-,,.
L
' + =
.,.",
.m~a-i$,=ado
'
. I - (&*bg~Ii'V.):(WriiMifj
.
c, >,".
'- '(JPJkl?' L ... Variâ*grò-(*) , Variaçap, (y)
A
6-------6----9-4
--- -- -
' +BOP Convencional
-
-
-"?-- BOP Modificado
1
<"l*
9
' /
--
+- BOP covencional
-E- BOP modificado
L ..
I I I
o o.25 o.5 o.75 I
Fator d e Acidente dado a "lndisponibilidade d e uma d a s
Linhas"
DescOnexão
Espúria (x 10-6)
BOP
convencional
(Qo conv.)
/i BOP
modificado
(Qo modif.)
de
Comparaçáo
BOP BOP
convencional modificado
Variação (t) Variação (**)
I
. :-
. L.-.~
Cpmbitiação:-
i
.-
. -$ , :,BOP-,convpncional
\'
- p-:;(~q:-
, :
- -,BOP mogificado,
*,
. :
-% - ,=-, - - - (-q617
+
r +
:
L
t
L.
, - i
i
l C
i
<, r:
(i) - Áreas com altos índices de krck com áreas de altíssirna eficiência na MSR (baixas
LDAs).
(ii) - Áreas com altos índices de krck e operações em poços com embarcações com
baixas taxas de desconexão de emergência (TDM).
(iii) - Áreas de altíssirna eficiência na MSR e operações em poços com embarcações
com baixas taxas de desconexão de emergência (TDM).
BOP Convencional
BOP Modificado
BOP Convencional
BOP Modificado
Este trabalho apresenta uma análise de risco global comparativa para dois
tipos de BOPs submarinos (convencional e modificado) em operação no poço com
sondas DP em lâminas d'águas profundas. Na modelagem do BOP utilizou-se o
método de árvore de falha (FTAs) e os dados foram obtidos de experiência
operacional, complementados por considerações orientadas nessa mesma experiência
Falha de um elemento (item) é definido como "o fim de sua capacidade de executar
a função requerida", ou seja, o elemento perdeu a habilidade em executar a função
requerida.
As falhas podem ser classificadas como "modos de falha", que são definidos como
"o efeito (conseqüência) no qual esta falha é observada no elemento (item) que falhou".
O termo item é usado para denotar qualquer componente, sistema ou subsistema,
dependendo do contexto em análise. Um item pode representar, por exemplo, um sistema
submarino completo ou até uma válvula piloto em um sistema de controle de poço
submarino [20].
Todos os itens técnicos são projetados para desempenhar uma ou mais funções. Um
modo de falha é definido como a não execução de uma destas funções. Muitos elementos
(itens) podem apresentar um número de diferentes modos de falhas.
Segundo OREDA, as falhas também podem ser classificadas de acordo com seus
efeitos, tais como:
Falha crítica: representa uma falha repentina que causa o encerramento de uma ou
mais funções fundamentais do elemento. Para o item voltar à condição satisfatória é
necessária uma ação corretiva imediata;
Falha gradual ou degradante: representa uma falha parcial, deste modo esta falha
não cessa a função fundamental, mas compromete uma ou mais funções. Normalmente
se estende a uma falha crítica;
Falha incipiente: representa uma imperfeição no estado ou condição de um item,
desta forma uma falha crítica ou gradual pode se desenvolver caso não seja tomada uma
ação corretiva.
Ou seja, R(t) é a probabilidade que um item tem de sobreviver no intervalo de (O, t].
A probabilidade da unidade falhar no intervalo (t, t+At), dado que o item foi posto
em funcionamento no tempo t = 0, pode ser expressa por:
f (t) = d/ dt F (t)
J
F(t) = f (t) dt
R (t) = 1- F (t)
TAXA DE FALHA
A probabilidade da unidade falhar dado que sobreviveu até o instante t é z (t) . At.
Onde:
h = taxa de falha (falhas / tempo) = z (t)
MANUTENTABILIDADE E DISPONIBILIDADE
T
A (T) = 1 / T j A(t)dt
A disponibilidade média de um item após ser reparado ter seu estado como novo é:
Onde:
h = taxa de falha (falhas / tempo)
t = intervalo entre testes
TEORIA DE PROBABILIDADE
REGRA DA MULTIPLICAÇÃO
Sendo a soma de Pa e Pb menos a área PaPb, que é a junção das duas. Temos, então:
A R
Onde:
Pss = Probabilidade do sistema em série
h = taxa de falha (falhas / tempo)
n = número de blocos
i=l
Onde:
ÁRVORE DE FALHA
Ásvore de falha é um método gráfico que descreve as combinações de eventos que
levam a um sistema de falha definido. Na terminologia de árvore de falha o sistema de
modo de falha é conhecido como "evento topo" 1191.
A árvore de falha envolve essencialmente três possibilidades lógicas e, portanto dois
símbolos principais. Estes símbolos são representados por "portões" (gates), nos quais os
dados de entrada dispostos abaixo destes representam falhas. As saídas (no topo)
representam uma propagação de falha dependendo da natureza do "portão" (gate). Os três
tipos de gates são:
Or gate: quando qualquer "entrada" (input) leva a ocorrência da "saída" (output)
And gate: quando todas as "entradas" precisam ocorrer para que a saída ocorra
Voted gate: similar ao "and gate", quando duas ou mais "entradas" são necessárias
para a "saída" ocorrer.
A Figura A.4.1 mostra os símbolos para and e or gate, o and gate modela o caso
redundante e o or gate modela o caso em série, no qual qualquer falha causa o evento topo.
FAULT TREE
Em árvores de falha simples podem ser usadas as mesmas equações utilizadas para
diagramas de bloco de co abilidade, a diferença está no método gráfico do modelo. Em
termos de probabilidade o "and gate" envolve multiplicação de probabilidades de falha e o
"or gate" a regra da adição. Enquanto o modelo de diagrama de blocos caminha para o
sucesso, o modelo de árvore de falha faz a trajetória da falha do evento de topo.
Uma árvore de falha é construída como mostrada na Figura A.4.2, na qual dois
símbolos adicionais podem ser observados. A caixa retangular serve como lugar para
descrição do "portão" (gate) logo abaixo dele. Os círculos estão sempre no ponto abaixo
mais distante para qualquer caminho (rota), os quais representam os eventos básicos que
servem como as possibilidades de entrada (inputs) na árvore 1191.
Falha no sistema I
de controle
associado a função
isolar (via gaveta
porna P; ~alhant~l
T And 71
7 Anri 7 4
Pod Azul
Amarelo
Básico 159
Perda Total Falha no
do Pod Azul
Amareln
Tabela A4: Resultados Obtidos nos Gates da P21 das Árvores de Falha Convencional e
Modificada.
U I /
DCCK (Descontrole Crítico no
2.6924E-04 5.1914E-04 0.52 9.0832E-04 1.75
Combate ao Kickl I I I
;;; ; 1 CR~TICOPOR
]
CONVENCIONAL - LDA: 1500 A 2000 M
DESCONTROLE ACLDENTE
CRITICO NO CRITICO NA
COMBATE AO KICK UNIDADE DPI
KICK
FALHA NO DP
ASSOCIADAA
FALHA NO BOP ESPORIA DO LMRP
FALHA EM ISOLAR E CIRCUUR O KICK
ana
FALHA EM ISOLAR
E CIRCULAR O
COMBATE KICK)
VALWLA INT. DA
SAIDA LATERAL
-1 ""I1 VAZAMENTO
EXTERNO NA
GAVETA DE TUBO
INFERIOR
DE CHOKE I PRTGILIDADE
DE INSUCESSO NO
COMBATE AO KICK
II
FALHA EM UMA
DAS LINHAS (KILL
OU CHOKE)
Obasic 2 basic 3
Ci
basic 4
ENTUPIMENTO NA
(FALHA NA
VALWLA) UMAVALVULA
(SIST CONTROLE)
basic 5
AND 3
SUPERIORES
I
FALHA EM ABRIR
r
PERDA TOTAL DO
POD ATNO E
PERDA FUNÇÃO
POD STANDBY
PERDA TOTAL DO
POD STADBY
PERDA FUNÇAO
POD ATIVO
E
(AMARELO) (STANDBY)
FALHA EM ABRIR FALHA EM ABRIR FALHA EM ABRIR FALHA EM ABRIR FALHA EM ABRIR FALHA EM ABRIR FALHA EM ABRIR FALHA EM ABRIR
VALWLA (A) VIA VÁLVULA (0) VIA VALWLA (A) VIA VALVULA (8) VIA VALVULA (A) VIA VALVULA (8) VIA VALVULA (A) VIA VALVULA (8) VIA
POD AZUL POD AZUL POD AMARELO POD AMARELO PODAMARELO POD AMARELO POD AZUL POD AZUL
FALHA NO SISTEMA DE CONTROLEASSOCIADO A FUNÇÁO - BOP
1lCOPPENFRJ CONVENCIONAL
ana
FALHA NO SIST. DE
I PERDA TOTAL DO
FUNÇAO EM POD ATIVO E.
AMBOS OS PODS FALHA FUNCAO
AND 56
vAND 58
L
C,
FALHA NO POD FALHA NO POD PERDA TOTAL DO FALHA DA PERDA TOTAL DO
AMARELO POD AZUL FUNCAO NO POD POD STANDBY FUNÇÁO NO POD
(AMARELO)
basic178
i
CARA FauHTree version 4.1 (c) Sydvest Sotfware1999
LTSICOPPENFRJ
ana A
FALHA DADA
DESCONEXA0
ESPÚRIADO LMRP
EVENTO FALHA NO
DESCONEXAO ISOLAMENTOVIA
ESPURIA BOP
HIDRÁULICO FALHOU EM
E 13 318 POL EXTERNO ABNXO CORTARNEDAR
DA GAVETA CEGA ASSOCIADOA POS CORTE
RECONECTAR EM
TEMPO
POD AMARELO
CARA FauiiTree version 4.1 (c) SydvesiSoiíviare 1999 FALHA EM ISOLAR E CIRCULAR O KICK
LTSICOPPENFRJ A
Adriana
I
FALHA EM ISOLAR
E CIRCULAR O
0- basic 2
EXTERNO NA
GAVETA DE TUBO
FALHA NO
SISTEMA DA LINHA
DE CHOKE
SISTEMA DA LINHA
DE KILL
PROBABILIDADE
DE INSUCESSO NO
COMBATE AO KICK
C11 LINHA
Basic 1 I
,FALHA EM UMA
DAS LINHAS (KILL
OU CHOKE)
ENTUPIMENTO NA
r
FALHA SIS CONT
EM ABRIR UMA
DAS VALVULAS 11
FALHA SIS. CONT
EM ABRIR UMA
DAS VALVULAS
PERDA TOTAL DO
UMA DAS POD ATIVO E
VALVULAS PERDA FUNÇAO
INFERIORES POD STANDBY
FALHA DA
FUNÇAO NO POD
ATIVO
(AMARELO)
(c) Sydvesi SotfWBre 1999
NO
EMA DA LINHA
ILL
(OR 18\
POD STANDBY E
U@ DAS PERDA FUNÇAO
VALVULAS
II
AND 12
r
FALHA DA
FUNÇAONO POD
ATIVO
FALHA DA
STANDBY
(AMARELO)
POD AZUL (ATIVO)
73- basic 38
FUNÇAONOPOD
AMARELO
POD AMARELO
(STANDBY)
L basic 41
FUNÇÃO NO POD
(F.NHA NA (FALHA NA
VALVULA VALVULA
INFERIOR)
CARA Fauii Tree version 4.1 (c) Sydvest Soihvare1999 FALHA SISEMA DE CONTROLE EM ABRIR UMA DAS VALWLAS
LTSICOPPENFRJ SUPERIORES- BOP CONVENCIONAL
Adbana
/p9\
DAS VALVULAS
SUPERIORES
PERDA TOTAL DO
POD ATIVO E- POD STADBY E
FALHA FUNÇAO FALHA FUNÇÁO
VALWLAS
SUPERIORES POD STANDBY
AND 10
FALHA DA
POD AMARELO FuNÇÁO NO POD
(STANDBY)
(STANDBY)
basic 27
I CARA FauHTree version 4.1 (c) Sydvest Soüviare1999
ILTscoPPwFRJ
r-
FALHA NAS LINHAS DE KILL OU CHOKE - BOP CONVENCIONAL
LINHAS DE KILL
OU CHOKE
I
CONT I
1 IFALHASIS
DAS VALVULAS
INFERIORES
L
FALHA EM ABRIR
UMA DAS
VALVULAS
INFERIORES
POD STADBY E
PERDA FUNÇAO
POD ATIVO
FALW. DA
FUNÇAONOPOD FUNÇAONOPOD
L I
'
POD AZUL (ATNO)
AND 17
FUNÇAO NO POD
AMARELO
POD AMARELO
AND 18
PERDA TOTAL DO
FUNÇAO NO POD
ATIVO
ATIVO STANDBY
(AMARELO)
77 baslc 51
FALHA NO
SISTEMA DA LINHA
DE KILL
i
PERDA TOTAL DO
FALHA EM ABRIR POD STANDBY E
POD ATIVO E
UMA DAS PERDA FUNÇAO
PERDA FUNÇAO
POD STANDBY POD ATNO
INFERIORES
AND 241
IAND 221
PERDA TOTAL DO
POD AMARELO
/Pl3\-
COMBII
(PERDI
COMBP
v
AND 25
EXTERNO NA
ALTURA DA
i
FALHA NA GAVETA VAZAMENTO
DE TUBOS EXTERNO NA
EXTERNO NA EXTERNO NA
SAiDA LATERAL INFERIOR INFERIOR)
GAVETA INTERMEDIARIA
basic 92 basic 93
basic 94
0basic 95
FALHA DA
I FALHA DA
FUNÇAOEM
NO POD STANDBY FUNÇAO POD AMBOS OS PODS
ATIVO E PERDA
E PERDA TOTAL
TOTAL STANDBY
DO FALHA DA FALHA DA
FALHA DA PERDA TOTAL DO FALHA DA PERDA
POD AMTOTAL
ARELO FUNÇAONO POD FUNÇAO NO POD
FUNÇÃO NO POD POD AZUL FUNÇAO NO ~ O D AMARELO
- AMARELO
AZUL (STANDBY) AZUL
(STANDBY)
(STANDBY)
FALHASISTEMACONTROLEEM ABRIR UMA DASVALVULAS
CARA Fault Tree version 4.1 (c) Sydvest Sothvare 1999 INFERIORES - BOP CONVENCIONAL
LTSICOPPENFRJ
RA Fauií Tree version 4.1 (c) Sydvest S o M r e 1999
XOPPENFRJ VAZAMENTO NA LINHA DO CHOKEIENTUPIMENTO - BOP
CONVENCIONAL
T
AND 33
$'
VAZAMENTO EXT. VAZAMENTOS
NA ALTURA DA EXTERNoS NAS
GAVETA EXTENSOES DA
INTERMEDIÁRIA LINHA DE CHOKE
i-
EXTERNO NA
GAVETA SAIDA LATERAL GOOSENECK
INTERMEDIARR
-
FALHAS COMBINADAS (PERDA PARCIAL DO COMBATE AO KICK)
BOP CONVENCIONAL I
FALHAS
COMBINADAS
(PERDA PARCIAL)
FALHA NAS
EXTERNO NA GAVETAS GAVETA S.UP. E
ALTURA DA INTERMEDIARIAE FALHA SAIDA
SUPERIOR
FALHA NA GAVETA
EXTERNO NA EXTERNO NA INTERMEDIARIA SUPERIOR
GAVETA SAIDA LATERAL
INTERMEDIARIA
FALHA NO SIST DE
INTERNO (FALHA EXTERNO
POD ATIVO E
I
FALHA FUNÇAO
NO POD STANDBY I
PERDATOTAL DO
STANDBY E FALHA
FUNÇAO NO POD
rDA
I
FUNÇÃO EM
AMBOS OS PODS
u
AND 39
7K?FãWr& venion 4 1 ~ t ~ydvest
j Soüwre 1999 VAZ E«NA GAVETA SUP EFALHASATDAUTEWILINFER
COPPVUFRJ -
( C H O m L L ) BOP CONVENCIONAL
GAVETA SJJP.E
FALHA SAIDA
i
AND 42
ALTURA DA
GAVETA
SUPERIOR
INFERIOR
IKILucHoKE I
I I
FALHA SIS. CONT
EM ABRIR UMA (FALHA NA
DAS VALVULAS VALWLA
INFERIORES INFERIOR)
POD STADBYE
UMA DAS
PERDA FUNÇÃO PERDA FUNÇÃO
VALWLAS
POD STANDBY POD ATIVO
FALHA DA FALHA DA
FALHA DA F U N G O NO POD
FUNÇÃONO POD FUNCÃO NO POD
1FALHA NA SAIDA LATERAL INFERIOR KILL- BOP CONVENCIONAL I
7
l
iFALHA NA SAIDA
LATERAL
INFERIOR KILL
PERDA TOTAL DO
PERDA FUNCAO
uAND 47
OAND 48
PERDA TOTAL DO
POD AZUL (ATIVO)
(STANDBY)
i M ABRIR
INFERIORES
FALHA DA
FUNÇAO NO POD
ATIVO STANDBY
(AMARELO)
ÁRVORE DE FALHA PARA CONFIGURAÇÃO MODIFICADA
PÁGINA P1 -ACIDENTE CR~TICOPOR POÇO COM SONDA DP - BOP
MODIFICADO- LDA: 1500 A 200 M
ACIDENTE
CRITICO
NO CRiTICONA
COMBATE AO WCK UNIDADE DPI
FALHA EM ISOLAR
E CIRCULAR O MARGEM DE
RISER
r-
FORMAÇÃOCOM
HC EXPOSTO
FALHA NA
DESCONEX&O
ESPÜRIA E NO DP
ASSOCIADO A
DESCONEXAO
ESPÚRIA DO LMRP
IDO BOP I
I uw o u r
FALHA NO DP ASSOCIADA A FALHA No I s u l A M t ~
DESCONEX&O DE FALHA NO
EMERGÊNCIA POR ISOLAMENTO DO
POÇO BOP
r
i3 318 POL E BHA
FRENTE AO BOP
FALHA EM ISOLAR
POÇO COM
OUTROS TUBOS
NO BOP
FALHA EM VEDAR
COM NADA
FRENTE AO BOP
SISTEMA DE
Lri
AND 45
SISTEMA DE
CONTROLEPOR CAUSA
E 9 518 POL. INDEPENDENTE
CISALHANTE
AND 47
POD AMARELO
i
FALHA EM VEDAR
COM NADA
FRENTE AO BOP
PERCENTUAL DE
T AND 68
1 I=;>-,
NADA FRENTE AO
1
CISALHANTE
FALHA NA AUTO
ASSOCIADO A
FUNÇAO
FUNÇÃOEM
AMBOS OS PODS
PERDA TOTAL DO
POD ATIVO E _
FALHA FUNÇAO
NO POD STANDBY rPERDA TOTAL DO
POD STANDV E
FALHA FUNÇAO
NO POD ATIVO
rij AND 70
í- AND 72
(,lF
FALHA NO POD FALHA NO POD
(STANDBY)
POD STANDBY
(AMARELO)
FALHA NO SlST. DE GCJN I K u L t A 3 J U C i I M W n T V I Y Y ~ V - -r
MODIFICADO
LTSICOPPENFRJ
Adriana
CONTROLE
ASSOciADO A
FUNÇAO
FUNÇÃO EM
AMBOS OS PODS
POD ATIVO E-
FALHA FUNÇAO
r-
PERDA TOTAL DO
POD STANDU E
FALHA FUNÇAO
NO POD ATIVO
AND 73
III
AND 74
glglglg
FALHA NO POD FALHA NO POD PERDA TOTAL DO FALHA DA
(AMARELO)
I FALHA EM CORTARNEDAR VIA GAVETA CEGA CISALHANTE
INFERIOR - BOP MODIFICADO
CORTARNEDAR
VIA GAVETA CIS.
INFERIOR
L'
VAZAMENTO
HIDRAULICO
VIA GAVETA
CISALHANTE
C1NECESSIDADE
SI NECESSIDADE DE CORTAR VIA
DE CORTAR VIA CIS SUPERIOR
T AND 78
FUNÇAOVEDAR
DA CEGA
AND 77
[- I
FALHA NA AUTO
CORTAR IVEDAR
VIA CISALHANTE
SUPERIOR
I I
FALKDA IPERDATOTAL DO I
FUNÇAO EM
AMBOS OS PODS FALHA FUNÇAO
NO POD ATIVO
1
' AND 82 AND 83
AMARELO
I
FALHA NO POD FALHA- DA
FUNÇAO NO POD
AMARELO
(STANDBY)
POD STANDBY
(AMARELO)
TI
FALHA NO POD
-
FALHA NA DESCONU(A0 ESPURIA DO LMRP BOP MODIFIGAUU
DESCONEXAO
ESPURLADO LMRP
LTSICOPPENFRJ
Lana
FALHA EM ISOLAR
E CIRCULAR O
P5 P16
I
F I
I
V
Basic 15
P7 P8
EM ABRIR UMA
DAS VÁLVULAS
INFERIORES
POD STADBY E
UMA DAS PERDA FUNÇAO
VALWLAS POD ATIVO
INFERIORES
(AMARELO)
T
FALHA NO
SISTEMA DA LINHA
DE KILL
I
FALHA EM ABRIR PERDA TOTAL DO
UMA DAS POD ATNO E
VALVULAS PERDA FUNÇAO
INFERIORES POD STANDBY
OR 21
iRA Faun Tree version 4.1 (c) Sydvest S o W r e 1999
I
FALHA EM ABRIR (FALHA NAVALVULA) LINHA DO WLL- uur
SICOPPOUFRJ VALORIZADO
nana
(FALHA NA
VALVULA)
73 basic 42 '
CARAFauiiTree version 4.1 (c) Sydvest Soffware 1999
,TSS/COPPE/UFRJ
I
VAZAMENTOS EXTERNOS NAS EA~ENWWEY WR
BOP MODIFICADO
~ n n w
m~ a - E -
IBOP MODIFICADO
DAS VALVULAS
SUPERIORES
AND 10
ibasic 27
I
4AEM ABRIR
AJLA (C)
AZUL
VIA
FALHA EM ABRIR
VÁLVULA (D) VIA l ~ ~ l @ " " "
POD AMARELO POD AMARELO POD AMARELO POD AMARELO POD AZUL
TT
basic 21
., . FALHAS COMBINADAS(PERDA TOTAL COMBATE KICK)
ICOPPENFRJ
A
ana
FALHA NA ALTURA
SUPERIOR E
INFERIOR Ik ~
INF..(CHOKE) I r-
FALHA ALTURA DA
GAVETA SUP. E
VAT EXT_NAS
EXTENSOES
INTERNO (FALHA
EM VEDAR)
GAVETA SUPER.
77 basic 82
Vbasic 86
SAIDALATERAL
I
*
EXTERNO NA
SAIDA LATERAL
rn
SUPERIOR CHOKE INFERIOR KILL
basic 85
v
AND 28
-77 AND 29
(r
AND 30
FALHA DA FALHA DA
AMARELO
[STANDBY) (STANDBY)
.. .
ICOPPERIFRJ
ana
DE TUBOS
INFERIOR
FALHA NO SIST. DE
HIDRÁULICO INTERNO (FALHA CONTROLE
(GAVETA NA0 ASSOCIADO A
basic 94
w
ATIVO E PERDA AMBOS OS PODS
AND 31 AND 32
DA GAVETA
SUPERIOR
VAZAMENTO
INTERNO (FALHA
EM VEDAR)
*
EXTERNO NA
GAVETA
SUPERIOR
EXTERNO NA
SAIDA LATERAL
r- VAZAMENTO
EXTERNO NA
SAIDA LATERAL
INFERIOR KILL
ASSO~inDOA
FUNÇAO
1I"
FUNÇAO NO POD FUNÇAO NO POD
AMARELO
FALHA EM ABRIR ASAiDA LATERAL INFERIOR (CHOKE) - BOP
MODIFICADO
rFALHA EM ABRIR
(F.XHA NA
VALVULA
INFERIOR)
1 EM ABRIR UMA
DAS VALVULAS
INFERIORES
POD ATIVO E
PERDA FUNÇÃO
IPOD ATIVO '
FUNÇAONOPOD
ATIVO
I
LINHA DE CHOKEI
ENTUPIMENTO
FauHTree version 4.1 (c) Sydvest Sotiware 1999
~AIW
COMBINADAS
(PERDA PARCIAL)
AND 40
i
VAZAMENTO
HIDRÁULICO
(GAVETA NA0
FECHA)
FUNÇAO POD
AMBOS OS PODS
ATIVO E PERDA
I
AND 42
PERDA TOTAL DO
POD AZUL (ATIVO)
P
FALHA DA
FUNÇAONO POD
AMARELO
(STANDBY)
~ FUNÇAO NO POD FUNÇAONO POD FUNÇÁO NO POD
~
-
RA FaW Tree vemon 4 1 (c) Sydvesi Soiiware 1999
XOPPWFRJ
FALHA NAS LINHAS DE KILt OU CHOKE
1
FALHA NO
SISTEMA DA LINHA SISTEMA DA LINHA
DE CHOKE DE KILL
EM ABF
DAS VA
UMA VALVULA
(SIS CONTROLE)
i1
ENTUPIMENTO NA
LINHA DE CHOKE
basic 50
IINFERIORES SUPERIORES
FALHA EM ABRIR
UMA DAS POD ATIVO E POD STADBY 5
VALVULAS PERDA FUNÇAO PERDAFUNÇAO
INFERIORES POD ATNO
TI- AND 16
UAND 17
T AND 18
FALHA DA
-- FALHA DA PERDA TOTAL DO FALHA DA PERDA TOTAL DO FALHA DA
FUNÇÁO NO POD
FUNGO NO POD F U N W NO POD POD AZUL (ATIVO) FUNÇAO NO POD
AMARELO
POD AMARELO
(STANDBY) ATIVO
ATNO STANDBY
(AMARELO) (STANDBY)
ina
SISTEMA DA LINHA
DE KILL
FALHA EM ABRIR
UMA DAS POD ATNO E
VALVULAS PERDA FUNÇÃO
INFERIORES
LI
AND 22
T AND 24
I,'-
FFUNCÃO
( E G i POD
T AZUL
k (ATNO)
l %
NO POD FUNÇÁONOPOD
FUNÇAO NO POD (STANDBY) ATIVO
ATIVO (STANDBY)
(AMARELO)
FALHA EM ABRIR
FALHA EM ABRIR VALVULA (6) VIA
VALVULA (6) VIA POD AMARELO
n
POD AZUL
basic 7 2 basic 73
V
basic 76