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A ICTIOFAUNA DA BACIA DO RIO PARAíBA DO SUL.

BIODIVERSIDADE E
PADRõES BIOGEOGRáFICOS. Curitiba: Brazilian Archives of Biology and
Technology, v. 42, n. 2, 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1516-89131999000200014>. Acesso em: 22/02/2016

Resenha

Carlos Bizerril, conseguiu seu mestrado em CIÊNCIAS BIOLÓGICAS pelo


MUSEU NACIONAL DO RIO DE JANEIRO no ano de 1995. Atualmente se encontra
como diretor - NP CONSULTORIA AMBIENTAL. Tendo ele experiência na área de
Ciências Ambientais, com enfoque em ecologia aplicada, atuando primordialmente nos
seguintes temas: ictiofauna, biodiversidade, conservação, leste brasileiro e ecologia de
rios e reservatórios

Ao longo de seu texto BIZERRIL tem como objetivo realizar um estudo sobre a
ictiofauna da bacia do Rio Paraíba do Sul, no qual ele argumenta que os indicativos do
processo evolutivo tem sido marcado por um predomínio de processo de extinção
causado por ações antrópicas, na medida que ao inveis de buscar a manutenção da
região, se faz exatamente o oposto.

Ao passo que esse discorre que o trabalho tem um caráter essencialmente descritivo, ao
mesmo tempo que criticamente faz o estudo da base de dados disponíveis, no que
desrespeito a composição taxonômica das comunidades de espécies de peixes e a
presença de fatores biogeográficos, apontando as áreas desta parte da biota naquela
região.

Partindo de uma metodologia que caminhou de incio a uma ordenação de dados


secundários a análise de material coletado na bacia. Salientando o autor que não faz
pare do objetivo desse trabalho realizar a revisão taxonômica dos peixes dessa area.
Visto que também foi considerado o ambiente preferencialmente ocupado por cada
espécie, para poder se descrever os padrões de distribuição.
E então ao longo de todo o texto será discutido sobre a distribuição dos peixes e
suas espécies ao longo de toda a bacia do Rio Paraíba do Sul. Também passado a
argumentar sobre as ações antrópicas, tanto pela interferência diretamente no meio
bióticos com a inserção de espécies exóticas ou por processos que causem erosão, sem
citar a poluição vem causando o desaparecimento de espécies que devido à ausência de
dados impede que se possa calcular com precisão a magnitude dessas ações.

O que se pode discutir a respeito desse texto é que se trata de uma obra muito
técnica, porém não é de forma alguma incompreensível pois só necessita de um pouco
mais de, na falta de palavra melhor, carinho do leitor.

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