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Por Que Não Voto em Candidatos

Evangélicos
Uma análise sobre o envolvimento dos cristãos bíblicos
com a política. "Ninguém que milita se embaraça com
negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o
alistou para a guerra" [2 Timóteo 2:4]
Autor: Humberto Fontes

Podem achar que é radicalismo da minha parte, que sou retrógrado, alienado
político ou o que for; mas não voto em candidato algum já há algum tempo,
anulando meu voto, pois não vejo ninguém digno de ser eleito neste país, tendo em
vista tanta corrupção que presenciamos. "Assim diz o SENHOR: Maldito o homem
que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do
SENHOR!" [Jeremias 17:5].

Acima de tudo, como sou um cristão bíblico, não vejo qualquer base para participar
do sistema corrupto deste mundo, que jaz no maligno, pois: "Sabemos que somos
de Deus, e que todo o mundo está no maligno." [1 João 5:19]. Diante disto,
mesmo sendo crente, NÃO VOTO EM EVANGÉLICO!

Devemos nos lembrar que, como igreja: "... a nossa cidade está nos céus, de onde
também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo." [Filipenses 3:20].

Temos de votar por obrigação legal; mas, creio que o crente não deve tomar parte
na política, sob nenhuma forma, nem elegendo os oportunistas e muito menos
sendo candidato: "Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o
mundo, o amor do Pai não está nele." [1 João 2:15].

Sabemos que Deus é quem coloca as autoridades no poder (Daniel 2:21; Romanos
13:1-2) e, sendo assim, Sua vontade é perfeita e nosso voto não vai mudar ou
melhorar as coisas, pois a Bíblia nos mostra que este mundo não vai melhorar. Pelo
contrário, só vai piorar, pois: "... os homens maus e enganadores irão de mal para
pior, enganando e sendo enganados." [2 Timóteo 3:13]. Infelizmente, a igreja
também irá de mal a pior, porque: "O Espírito expressamente diz que nos últimos
tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a
doutrinas de demônios." [1 Timóteo 4:1].

Um dos motivos que me levam a escrever sobre este tema tão polêmico é devido
ao fato de eu já ter passado por um problema envolvendo política, em uma igreja,
na qual minha esposa e eu congregávamos. Na ocasião, foram arrecadados, pelos
irmãos, vários brinquedos para serem doados a uma comunidade carente.

Para a nossa surpresa e espanto, no dia da entrega dos presentes às crianças, o


“pastor” e sua família compareceram vestidos com a camisa de uma candidata ao
cargo de Vereador (que, pasmem, era a própria esposa do “pastor”!), transmitindo
à comunidade, a “mensagem subliminar” de que quem estava doando os
brinquedos era a tal candidata e não a igreja. Aquilo foi um verdadeiro TERROR!

Mesmo se eu votasse em alguém, JAMAIS VOTARIA EM EVANGÉLICOS para


ocuparem cargos políticos (muito menos em pastores!), pois é sabido que o poder
corrompe e crente não deve participar desse jugo desigual: "Nenhum servo pode
servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se há de
chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom." [Lucas
16:13].

Os exemplos que já tivemos de políticos evangélicos foram escandalosos demais


(deputados sanguessugas, ambulâncias superfaturadas, dinheiro escondido na
cueca de certos políticos-bispos, até malas cheias de dinheiros provenientes dos
dízimos dos fiéis, etc.) e não quero ser cúmplice desses escândalos e nem vê-los
repetidos. Como diz um famoso âncora de notícias: “Isto é uma vergonha!”

Esses políticos causaram escândalos ao evangelho e ao nome Santo do Senhor,


comprovando que aqueles que neles confiaram, foram ludibriados. A Bíblia diz: "Ai
do mundo, por causa dos escândalos; porque é mister que venham escândalos,
mas ai daquele homem por quem o escândalo vem!" [Mateus 18:7].

Mas, se mesmo assim, algum evangélico pretende concorrer nas eleições, como
uma atividade secular, que faça isso sem confundir as coisas; isto é, sem misturar
seus interesses políticos (por melhores que sejam) com o Corpo de Cristo, a igreja.

Quando o candidato é um pastor, a complicação é ainda maior. É absolutamente


impressionante a quantidade de pastores concorrendo aos cargos eletivos nas
eleições deste ano. Não quero favorecer os oportunistas, "Porque os tais não
servem a nosso Senhor Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e com suaves palavras e
lisonjas enganam os corações dos simples." [Romanos 16:18].

Como se não bastasse o fato de o meio político ser corrupto e ser um jugo desigual
(não sendo, portanto, lugar para um crente), as responsabilidades pastorais não
são pequenas, de forma que é ridículo um pastor pensar que conseguirá conciliar
seu ministério com o desempenho de funções políticas. A Bíblia assim nos exorta:
"Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a
justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia
há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?” [2 Coríntios 6:14-
15]. [1]

Visto que o desempenho de cargos políticos é, na maioria das vezes, visando um


bom salário (e o enriquecimento freqüentemente ilícito), vantagens pessoais,
tráfico de influência e prestígio social (além de 'poder'), é bom lembrarmos que
"Convém que o bispo [pastor] seja irrepreensível, como despenseiro da casa de
Deus, não soberbo, nem iracundo, nem dado ao vinho, nem espancador, nem
cobiçoso de torpe ganância." [Tito 1:7; ênfase adicionada].

A Bíblia nos mostra vários deveres dos pastores, dentre eles: "Que pregues a
palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda
a longanimidade e doutrina... sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de
um evangelista, cumpre o teu ministério." [2 Timóteo 4:2, 5]. Diante disso, acho
difícil sobrar tempo para comícios, campanha, trabalhos políticos, etc.

Em minha cidade, há certo pastor e candidato a vereador que, quando se apresenta


no horário eleitoral gratuito, usa a seguinte vinheta: "Tenho uma visão celestial"
(sic). Dá para acreditar em um sujeito desses?

Outros candidatos, durante a propaganda eleitoral, declaram ser evangélicos e


usam a igreja, a religião, a boa fé dos irmãos e, ainda por cima, o nome Santo de
Jesus Cristo, para pedir votos. Quanta blasfêmia!
Outros candidatos freqüentam várias igrejas durante o período das eleições, em
horários de culto (de preferência se a igreja estiver cheia!), para conseguirem
ocupar os púlpitos e fazerem suas campanhas. E o pior é que existem pastores que
cedem seus púlpitos para esse “fim” (É realmente o fim!).

Somos chamados por Deus para anunciar o evangelho e não para participar do
sistema político corrupto deste mundo. A Bíblia diz: "Adúlteros e adúlteras, não
sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer
que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus." [Tiago 4:4].

Muitos candidatos evangélicos se dizem preocupados com as questões sociais,


como a miséria, a fome, a necessidade de moradia, educação e outras palavras da
moda, tão comuns em épocas de eleição. Mas, no que muitos crêem, na verdade, é
no “evangelho social”. Pensam que é encargo da igreja acabar com a pobreza do
povo, alimentar os pobres, etc.

Como nos diz T. A. McMahon, na TBC 9/2008: “A história do Evangelho Social é, em


quase cada caso, uma séria tentativa dos cristãos para fazerem o que eles supõem
que honrará a Deus e beneficiará a humanidade. Em cada caso, porém, a realização
prática de 'beneficiar a humanidade' tem comprometido a fé bíblica e desonrado a
Deus. Por quê? Porque Deus não deu à igreja a comissão de resolver os problemas
do mundo. Os que tentam fazê-lo, resvalam na falsa premissa, conforme Provérbios
14:12: 'Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os
caminhos da morte.' Além disso, os problemas do mundo são apenas um sintoma
da raiz chamada PECADO. [3]

Quando Judas Iscariotes viu Maria ungir os pés de Jesus, com um arrátel de
ungüento de nardo puro, pensando no valor daquele perfume exótico,
hipocritamente sugeriu que teria sido melhor vender o produto para dar o dinheiro
aos pobres. Mas o Senhor Jesus respondeu: "Os pobres sempre os tendes
convosco, mas a mim nem sempre me tendes" [João 12:8], mostrando que a
pobreza sempre existirá.

Não estou dizendo que devamos nos omitir na ajuda aos pobres e em fazer
caridade. Embora as boas obras e a caridade não salvem, elas são demonstrações
de amor ao próximo e evidências exteriores (2 Pedro 1:5-9) de que a pessoa é
convertida ao Senhor Jesus Cristo. Mas, não devemos confundir as coisas!

A missão da igreja é EVANGELIZAR (Mateus 28:19; Marcos 16:15) e não pensar


que vai erradicar a pobreza do mundo e resolver os problemas sociais (como vem
propondo Rick Warren, com seu ecumênico plano P.E.A.C.E.), fazendo dessas
questões sua meta principal; pois esta é tarefa do governo e não da igreja. Como
igreja, temos a solução para os problemas da alma, que é o alimento espiritual (o
evangelho, que sacia a fome espiritual) e não para os problemas do corpo (fome
material)! Além disso, o maior problema da humanidade é o PECADO, que é a
causa das injustiças sociais, desigualdades e a fome! [2]

Nunca vi tantos candidatos evangélicos como nas eleições deste ano. É lamentável!
A maioria deles provém de denominações pentecostais ou carismáticas. Eles,
equivocadamente, crêem que os cristãos têm a missão de conquistar o Brasil (e o
mundo!) para Cristo.

Crêem que "... a ‘verdadeira igreja’ seria reconstruída, nos últimos tempos, sob a
liderança de um novo grupo de 'profetas e apóstolos’, que se caracterizariam pela
utilização dos sinais e maravilhas restaurados e que essa igreja (apóstata, diga-se
de passagem!), reconstruída dos últimos tempos, prepararia então a Terra para o
Rei Jesus Cristo, que governaria (somente então) o mundo." [4].

Além disso, eles acham que atingirão esse objetivo mais facilmente se ocuparem os
cargos governamentais; pois, segundo eles, somente quando o mundo for
conquistado pela igreja é que Jesus Cristo retornará.

Essa crença, totalmente sem base nas Escrituras, provém do catolicismo romano,
sendo conhecida como "Teologia Reconstrucionista" ou "Teologia do Domínio" que,
dentre outras coisas, diz que: "Jesus Cristo não poderá retornar à Terra, até que a
igreja tenha retomado o domínio, obtendo o controle das instituições
governamentais e sociais". (Al Dager, Vengeance is Ours; The Church in
Dominion") [Nota: O Dominionismo está contribuindo para a implantação da
agenda global do Anticristo.] [5]

Eles acham que haverá um grande reavivamento nos últimos tempos e, somente
então, o Senhor retornará. No entanto, a Bíblia diz exatamente o oposto: "...
Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?" [Lucas
18:8].

Em vez de um grande reavivamento, haverá nos últimos tempos a grande


apostasia, logo após a qual, surgirá o maior político de todos os tempos (o
anticristo – Veja Apocalipse 13:1-10), para governar este mundo. Paulo disse:
"Ninguém de maneira alguma vos engane; porque não será assim sem que antes
venha a apostasia, e se manifeste o homem do pecado, o filho da perdição." [2
Tessalonicenses 2:3]. A igreja já terá sido arrebatada nesta ocasião. Mas, quem
sabe, os políticos evangélicos poderão, finalmente, governar junto com o anticristo
no governo mundial? Que Deus tenha misericórdia deles!

Na Bíblia, lemos também que, quando os fariseus quiseram surpreender Jesus


Cristo, em alguma palavra, eles O indagaram sobre questões políticas,
especificamente sobre a pesada tributação que era devida ao governo romano; ao
que Ele respondeu: "Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus."
[Mateus 22:21].

Jesus Cristo deixou muito clara Sua posição quanto à importância da total
separação entre a política e as questões espirituais (Estado X igreja), mostrando
que todos devem se submeter ao governo, mesmo com toda a opressão e carga
tributária impostas na época (tanto por parte dos romanos, quanto por parte dos
escribas e fariseus).

Quando Pilatos confrontou politicamente Jesus Cristo, este lhe respondeu: "O meu
reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus
servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é
daqui." [João 18:36].

Quem gosta de união entre igreja e Estado é a Igreja Católica Romana, uma
variedade de cristianismo que não se sacia nunca com o poder secular, sendo,
inclusive, um país (o Vaticano) e, se preciso, lança mão das armas para calar seus
opositores, como nos mostra a história. (Veja a história das Cruzadas, a Inquisição,
o Holocausto, a Sociedade dos Jesuítas, etc.).

Paulo, também, nos diz que, além de obedecermos às autoridades, temos de


honrar nossas obrigações, impostos e tributos: "Portanto, dai a cada um o que
deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a
quem honra, honra." [Romanos 13:7]. É triste dizer, mas muitos cristãos também
estão em falha aqui, por causa do endividamento em suas vidas pessoais.

Como é Deus quem coloca as autoridades no poder (Daniel 2:21), precisamos nos
sujeitar às mesmas: "Toda a alma esteja sujeita às potestades superiores; porque
não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas
por Deus. Por isso quem resiste à potestade resiste à ordenação de Deus; e os que
resistem trarão sobre si mesmos a condenação." [Romanos 13:1-2]. Devemos
também respeitar os governantes e obedecer às leis do país (Romanos 13:3; Tito
3:1; 1 Pedro 2:17), desde que elas não sejam contrárias à Palavra de Deus, que é
nossa lei máxima.

Devemos nos lembrar que mesmo que tenhamos governantes corruptos,


desonestos, ditadores, descrentes, etc., Deus é soberano e todas as coisas que
acontecem no mundo cumprem Seus planos, mesmo quando os ímpios estão no
poder. A Bíblia nos mostra isso claramente e a história também o confirma! Mesmo
quando os maiores tiranos perseguiram o povo de Deus (seja na época do Antigo
Testamento, com Israel, ou no Novo Testamento, com os crentes/igreja), sempre
prevaleceram os desígnios do Senhor (veja o caso do próprio Satanás, do Faraó do
Egito no tempo do Êxodo, de Saul, Hamã, Herodes, Hitler, o Vaticano com suas
Cruzadas e a Inquisição, etc.).

Mesmo com toda a perseguição que houver contra a igreja, podemos ficar
tranqüilos, pois: "... as portas do inferno não prevalecerão contra ela." [Mateus
16:18]. Em muitos casos, foi nos momentos de maior perseguição contra a igreja
que o evangelho mais se difundiu.

Com a perseguição aos primeiros cristãos, o evangelho foi propagado por vários
lugares: "Mas os que andavam dispersos iam por toda a parte, anunciando a
palavra." [Atos 8:4]. A conseqüência foi: "E a mão do Senhor era com eles; e
grande número creu e se converteu ao Senhor." [Atos 11:21].

Sendo boas ou más as autoridades, a Bíblia nos exorta a orarmos por elas, para
que tenhamos tempos de paz: "Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam
deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens; pelos
reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e
sossegada, em toda a piedade e honestidade." [1 Timóteo 2:1-2; ênfase
adicionada].

Mas, se mesmo assim, as perseguições vierem contra nós, devido a governos


tiranos, devemos nos consolar com o que disse o apóstolo Paulo: "E também todos
os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições." [2
Timóteo 3:12].

Faço minhas as palavras do autor cristão Dave Hunt: "A igreja primitiva não fazia
alianças com os apóstatas, hereges e não cristãos, nem mesmo em causas
aparentemente louváveis. Não há tempo a perder e precisamos escolher nossas
prioridades. Vamos gastar nosso tempo e recursos em parceria com o mundo, na
política e na ação social, ou vamos pregar o evangelho, batalhando diligentemente
pela fé? Do Gênesis até o Apocalipse, somos instruídos a permanecer fiéis,
seguindo o Senhor, com um coração puro, jamais nos desviando do caminho
estreito. O mandamento de Cristo para cada cristão é: 'Ide por todo o mundo,
pregai o evangelho a toda criatura.' Suas ordens são para cada cristão marchar."
[6]
Não adianta alguém mostrar exemplos do Antigo Testamento, como José, Davi,
Salomão, Daniel, etc., que estiveram em evidência ao ocuparem cargos públicos
em suas épocas; esses exemplos dizem respeito a Israel, que era uma nação
teocrática, e não à igreja (Filipenses 3:20) e, portanto, não servem de desculpas
para os evangélicos ocuparem cargos políticos em nosso tempo.

É bom nos lembrarmos que em Salmos 144:15, a Bíblia diz: "Bem-aventurado é o


povo cujo Deus é o Senhor" e não "Bem-aventurado é o povo cujos governantes
são evangélicos!"

Por fim, não nos esqueçamos que: "A religião pura e imaculada para com Deus, o
Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da
corrupção do mundo." [Tiago 1:27].

Leia também: "A Prudência Cristã Diante da Política e do Poder" (disponível na área
restrita aos assinantes)

Notas Finais:
1. Para ter uma noção desses que servem a dois senhores (a igreja e o Estado),
leia alguns artigos do seguinte blog, que mostra o resultado do envolvimento de
alguns pastores com o governo atual e o resultado desse casamento em jugo
desigual:

http://www.horadaverdade.com/blogdopastor/index.php?serendipity%5Baction
%5D=search&serendipity%5BsearchTerm%5D=silas+malafaia

2. Mac Dominick, série de artigos "Pragmatismo na Igreja" em que o autor analisa


os planos de Rick Warren; disponível em:
http://www.espada.eti.br/pragmatismo.htm

3. T. A. McMahon, TBC de setembro de 2008: "The Shameful Social Gospel" (O


Vergonhoso Evangelho Social), tradução de Mary Schultze, disponível em:
http://www.cpr.org.br/Mary.htm

4. Mac Dominick, no artigo “Pragmatismo na Igreja: Uma Religião Orientada Para


Resultados e Que Abre a Porta Para o Anticristo — Uma Apostasia com Propósitos”,
Capítulo 5: O Movimento Carismático, disponível em:
http://www.espada.eti.br/n1506cap-5.asp

5. Sarah Leslie, artigo: "O Dominionismo e a Ascensão do Imperialismo Cristão",


tradução de Mary Schultze, disponível em:
http://www.cpr.org.br/dominionismo.htm.

6. Dave Hunt, TBC de julho de 2008: "In the Name of Jesus", tradução de Mary
Schultze, disponível em: http://www.cpr.org.br/em_o_nome_de_jesus.htm

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