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12 ͣ CLASSE
É com muita alegria que tornamos público este material, o qual representa uma
construção coletiva de professores e bolsistas envolvidos em um Projeto de Iniciação na
ESCOLA MÉDIA DE SAÚDE CLADANTA em parcerias com as de mais
instituições das Escolas Média Técnicas De Saúde de Lunda em 2017, numa reunião,
realizada na Escola de Formação Técnica de Saúde de Luanda (EFTSL). A
necessidade de elaboração deste manual surgiu da demanda de alunos adequerir o título
como técnicos de enfermagem, em ter acesso a um material embasado na literatura
disponível que servisse de apoio às aulas teórico-práticas sobre as técnicas e os
procedimentos básicos de Enfermagem. Assim, o Manual de procedimentos básicos de
Enfermagem tem por objetivo apresentar os cuidados de Enfermagem necessários à
realização de procedimentos na área, mas não esgota as possibilidades e especificidades
relacionadas aos diferentes setores e serviços em que a Enfermagem está inserida.
Estamos convictos da sua utilidade para a vida acadêmica dos nossos alunos e também
para os profissionais que nele forem buscar algum tipo de auxílio ou conhecimento.
O autor:
António Bonito
3) 2.11.CUIDADOS ESPECIAIS 39
4) 2.14.Lavagem gástrica 47
2.10. TRICOTOMIA 51
8) 2.23.OXIGENOTERAPIA 82
O termo hospital origina-se do latim hospitium, que quer dizer local onde se
hospedam pessoas, em referência a estabelecimentos fundados pelo clero, a partir do
século IV depois de Cristo, cuja finalidade era prover cuidados a doentes e oferecer
abrigo a viajantes e peregrinos.
Por exemplo, é possível que numa região com grande população de jovens haja
carência de leitos de maternidade onde ocorre maior número de nascimentos. Em outra,
onde haja maior incidência de doenças crônicas degenerativas, a necessidade talvez seja
a de expandir leitos de clínica médica.
Hospital privado: são os que operam com a finalidade de obter lucros sendo
financiados por médicos ou outros indivíduos que desejam as vantagens de maior
depndências; ex.: Clínica Girasol, Multiperfil, Indiama.
Hospital escola: são mantidas por uma universidade à qual estejam vinculados:
Hospital Américo Boa Vida de Luanda
Para que o paciente receba todos os cuidados de que necessita durante sua
internação hospitalar, faz-se necessário que tenha à sua disposição uma equipe de
profissionais competentes e diversos serviços integrados Corpo Clínico, equipe de
enfermagem, Serviço de Nutrição e Dietética, Serviço Social, etc. caracterizando
uma extensa divisão técnica de trabalho.
a) Tipo de doença,
b) Estado geral,
c) Resposta orgânica ao tratamento realizado
d) Complicações existentes.
a) Área crítica: são aquelas que oferecem risco potencial para aquisição de
infecções em decorrência á procedimentos invasivos freqüentes, manejo de substâncias
infectantes e por admitirem pacientes susceptíveis á infecções. Exemplo: UTI, CC,
Unidade de queimados, entre outros.
b) Área semi-crítica: são todas aquelas ocupadas por pacientes que não exijam
cuidados intensivos ou de isolamento. Exemplo: enfermarias
c) Área não crítica: são áreas que não são ocupadas por pacientes. Exemplo:
almoxarifado, copa, farmácia.
Área semi-crítica São as áreas ocupadas por pacientes que Enfermarias, ambulatórios
não necessitam de cuidados intensivos ou
de isolamento
Área não-crítica São todas as áreas não ocupadas por Áreas administrativas,
pacientes almoxarifado.
a) Artigos críticos: são os artigos que penetram o sistema vascular, bem como
todos os que estejam diretamente conectados com este sistema. Exemplo: cateteres
vasculares (scalp, jelcos, intracath), equipos, polifix, torneirinhas
c) Artigos não críticos: são aqueles que entram em contato apenas com a pele
íntegra. Exemplo: termômetros, esfigmomanômetro, estetoscópios, entre outros.
Assim, o profissional responsável por essa tarefa deve ater-se a algumas medidas
de extrema importância:
A cama fechada é indicada para receber um novo paciente, caso em que deve ser
submetida à prévia limpeza terminal;
A cama aberta é preparada para o paciente que tem condições de se locomover;
A cama aberta com paciente acamado é aquela preparada com o paciente no leito
A cama de operado é preparada para receber paciente operado ou submetido a
procedimentos diagnósticos ou terapêuticos sob narcose.
Tipos de preparo
Cama fechada
Cama aberta
Cama para operado
Cama com paciente (banho no leito)
Cama fechada
Método de Dobradura:
Método:
Cama aberta
É aquela que está sendo ocupada por um paciente que pode deambular
Método:
É realizada para receber o paciente que está na sala de cirurgia sob anestesia.
Finalidade:
Materiais:
Método:
OBJECTIVOS
1 lençol móvel,
1 cobertor,
1 colcha,
1 fronha,
1 toalha de banho, compressas (esfregão),
Sabão (de preferência líquido),
1 jarro,
1 bacia,
1 camisola,
Biombo,
Luvas de procedimentos
Procedimento:
Observação:
Materiais:
Bandeja contendo:
Pasta de dente ou antisséptico bucal.
Escova de dentes ou material preparado com abaixador de língua e gazes.
Copo com água
Procedimento:
Cuidadosamente higienizar:
Bochechas internas,
Palato,
Língua e lábios,
Enxugar lábios,
Trocar os abaixadores de língua quantas vezes forem necessárias.
Determinar se existe qualquer risco que possa contra indicar a lavagem dos cabelos.
Explicar o procedimento ao paciente.
Arrumar materiais em local conveniente.
Colocar a bacia sob a cabeça do paciente com o jarro derramar água cuidadosamente
aos cabelos.
Realizar espuma, massageando bem o couro cabeludo, enxaguar até que os cabelos
fiquem sem sabão.
Repetir o processo sempre que necessário.
Aplicar condicionador nas pontas se necessário.
Enrolar a cabeça do paciente na toalha.
Observações: após o banho, troca da cama, por último pentear os cabelos a fim
de remover emaranhados, secar bem.
Devemos manter atenção. Enquanto o paciente realiza seu banho, preparar cama
aberta conversando com o mesmo a fim de detectar anormalidades.
Obs: Se houver presença de fezes, retira-las primeiro com papel higiênico antes
de iniciar o procedimento.
Imobilização
Redução da sensibilidade
Alterações nutricionais
Secreções e excreções da pele
Insuficiência vascular
Dispositivos externos.
1. Ligaduras simples
Circular ou espiral
Espiga
Leque ou voltas em oito
2. Ligaduras recorrentes
Capacete
Coto
Cruzado posterior
Gerdy ou Velpeau
Robert Jones
Ligaduras recorrentes
PROCEDIMENTO
Reunir o material
Ligadura elástica 10 cm
A ligadura elástica permite uma melhor adaptação à estrutura da cabeça.
Ensinar a Pessoa A explicação do ato, reforçando os momentos e tipo de
colaboração que o doente pode dar, é fundamental para o sucesso da técnica.
Posicionar a Pessoa Sentado
A posição adoptada será a que facilitará a execução da técnica e a colaboração do
doente.
Lavar as mãos A lavagem das mãos justifica-se numa vertente higiénica.
Colocar a ligadura de forma a efectuar duas circulares sobrepostas e de seguida,
na região frontal, dobrar de forma a fazer uma perpendicular entre a região
frontal e a occipital.
Efectuar as restantes passagens em forma de “V” sobrepondo sempre a primeira,
pelo menos em metade da passagem anterior.
Pode ser necessário efectuar uma circular.
A execução da circular ajuda a segurar a ligadura durante a sua execução.
Finalizar com duas circulares e prender com adesivo.
Reunir o material.
Numa primeira fase de tratamento as ligaduras selecionadas para o coto de
amputação devem ser de algodão e elasticas;
Numa segunda fase de tratamento as ligaduras devem ser de forte componente
elástica.
O uso de ligaduras de algodão permite o almofadamento e mantem a protecção da
sutura recente.
O uso de ligaduras de contenção forte facilita a moldagem do coto.
Ensinar a Pessoa A explicação do ato, reforçando os momentos e tipo de
colaboração que o doente pode dar, é fundamental para o sucesso da técnica.
Posicionar a Pessoa Sentado (no caso de amputação do membro superior)
Decúbito dorsal (no caso de amputação no membro inferior)
A posição adoptada será a que facilitará a execução da técnica e a colaboração do
doente.
Observar o local A observação do local permite verificar a integridade da pele.
Deve ser sempre feito o tratamento à ferida, antes da colocação da ligadura.
Lavar as mãos A lavagem das mãos justifica-se numa vertente higiénica.
A ligadura deve iniciar-se com uma perpendicular central e de seguida uma
sobreposição em “V”.
De seguida inicia-se a sobreposição de circulares, em posição oblíqua, acima dos
bordos do coto, de modo a que a segunda passagem sobreponha sempre pelo
menos metade da passagem anterior em forma de “8”, procurando tapar o coto por
completo.
O coto irá adquirir uma forma cónica.
Esta forma é fundamental para a aplicação futura de uma prótese.
Finalizar com duas circulares e prender com adesivo.
No caso da amputação acima do joelho ou acima do cotovelo pode ser necessário
passar duas circulares pela região torácica ou dorsal.
Esta técnica é usada para estabilizar uma fractura ou luxação da clavícula como
tratamento conservador.
PROCEDIMENTO
Reunir o material:
Reunir o material
Compressas;
Ligaduras elásticas de 10 ou 15 cm (uma);
Ligaduras de gaze de 10 ou 15 cm (uma a duas);
Ligadura elástica adesiva 10 cm
Adesivo largo.
O material deve ser colocado em local de fácil acesso, de preferência junto ao
doente.
Ensinar a Pessoa A explicação do ato, reforçando os momentos e tipo de
colaboração que o doente pode dar, é fundamental para o sucesso da técnica.
Posicionar a Pessoa
Em pé. (Se tiver muita dificuldade em manter-se de pé pode ficar sentado).
A posição adoptada será a que facilitará a execução da técnica e a colaboração do
doente.
Esta é a posição mais adequada para facilitar a colocação das ligauras e manter o
correcto alinhamento do osso e focos de fractura.
Calçar luvas (não estéreis) O uso de luvas é considerado pelo risco de contacto
com a região.
Lavar e limpar as axilas
Nas mulheres – axilas e região inframamária
Este acto minimiza os cheiros acumulados.
Lavar as mãos A lavagem das mãos justifica-se numa vertente higiénica.
Colocar uma compressa grande/ligadura de algodão ao longo do tórax desde a axila.
Nas mulheres – Colocar uma compressa grande na região infra e outra na
intermamária.
A compressa vai almofadar, proteger e evitar o contacto da pele do braço com o
tórax, de modo a prevenir a maceração da pele.
Inicia-se com ligadura de gaze (15 cm) em circulares que sobem da cintura até à
região mamilar.
Este movimento ascendente dá maior estabilidade e seguraça à ligadura.
Edema;
Cianose;
Palidez;
Formigueiro.
PROCEDIMENTO
Reunir o material.
Posicionar a Pessoa
Decubito dorsal.
Esta é a posição mais adequada para facilitar a colocação das ligaduras. Irá ser
necessário a colaboração de um ajudante que segurará no membro pela região
posterior do pé (calcanhar), elevando-a ligeiramente, de modo a manter a extensão.
Lavar as mãos A lavagem das mãos justifica-se numa vertente higiénica.
Inicia-se a imobilização com a ligadura de algodão, ligeiramente acima dos
maléolos, de forma que a segunda passagem recubra metade da primeira, e espiral,
atá à raiz da coxa.
Da mesma forma aplica-se a ligadura de gaze, por cima da de algodão, fazendo uma
segunda camada.
Segue-se a aplicação de nova camada de ligadura de algodão novamente dos
maléolos até a raiz da coxa.
Aplica-se uma quarta camada de ligadura de gaze, por cima da de algodão.
Para finalizar pode aplicar-se uma quinta camada de ligadura elástica adesiva (tipo
Tensoplast) ou adesivo de modo a produzir a imobilidade completa.
A ligadura elástica adesiva vai garantir uma maior firmeza, justeza e durabilidade da
imobilização.
O adesivo tem de ser colocado de forma a cruzar no joelho para garantir a firmeza e
imobilidade da articulação.
Edema;
Diminuição da sensibilidade.
DEFINIÇÃO:
Nutrição enteral: é o estudo dos alimentos e dos nutrientes e dos seus efeitos na
saúde, no crescimento e no desenvolvimento do indivíduo.
COMPLICAÇÕES CAUSAS
Resíduos gástricos aumentados Atraso no esvzeamento gástrico
Cabeceira da cama não elevada a 30º durante 30 minutos
após administração da dieta,
Irritação gástrica Uso prolongado de sondas de grosso calibre
Respiração pela boca devido a sonda
Otite média aguda Pressão da sonda abre a trompa de eustáquio, permitindo
uma possível infecção bacteriana;
Uso prolongado de sondas com materais não compatíveis
Esofágite, ulcerações esofágica Pressão da sonda na mucosa
e estenose Uso prolongado de sonda com materiais não compatíveis.
Deslocamento da sonda Tosse e vômito
Obstrução da sonda Geralmente por lavagem incorreta da sonda após
administração da dieta ou medicamentos.
Naúseas e vômitos Rápida infusão
Fórmulas enterais contendo gordura aciam do tolerado
Intolerância à lácctose.
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Bandeja contendo:
Frasco de dieta enteral
1 equipa de nutrição enteral
1 par de luvas de procedimento
1 seringa de 20 ml
1 copo descartável
1 estetoscópio
Observações:
Indicações:
Pacientes inconscientes
Pacientes que recusam alimentação
Cirurgias em cavidade oral que exigem mucosa oral limpa e em repouso
Pacientes debilitados ou com impossibilidade de deglutição
Materiais:
Método:
Observações:
Definição:
Objetivos ou finalidades
Sonda gástrica,
Lubrificante anestésico (xylocaína gel),
1 seringa de 20 ml,
Micropore / esparadrapo,
Gazes,
Luvas de procedimentos,
Tesoura,
Algodão umedecido com álcool á 70%,
Toalha de rosto ou papel toalha.
Método:
TIPOS DE SONDA:
5. Lavagem gástrica
É a introdução através da SNG de líquido na cavidade gástrica, seguida de sua
remoção.
Observações importantes:
Tipo de clister:
(dieta ou medicamento)
Lavagem gástrica
Injectar soro fisiológico a sonda e deixar drenar até a secreção ficar limpa;
ENEMAS
Indicações:
Tipos:
Materiais:
Xylocaína gel,
Sonda retal (enteroclisma),
Forro de proteção para o leito,
Biombo,
Equipo (enteroclisma),
Comadre,
Suporte para o soro (enteroclisma),
Frasco de fleet enema cpm.
É a retirada dos pêlos de uma determinada área, tendo por finalidade manter uma
área limpa para determinados procedimentos, facilitando o acesso cirúrgico, permitindo
a fixação de curativos, drenos, cateteres e sondas sem tracionar os pelos.
Materiais necessário
Cuba rim
Recipiente com água morna
Luvas de procedimento
Aparelho de barbear,
Com lâmina nova,
Sabão líquido,
Papel toalha,
Gazes,
Biombo
Método:
Objetivos:
Luva estéril,
Cateter vesical com calibre adequado ao paciente,
Seringa de 20 ml (sexo masculino),
Xylocaína gel,
Pacote de cateterismo vesical (contem cuba rim, cúpula, pinça),
Pacotes de gazes estéreis,
Almotolia com antisséptico (PVPI) Polvidine tópico,
Método
Lavar as mãos
Reunir o material
Explicar o procedimento ao paciente
Abrir campo estéril entre os MMII do paciente que deve permanecer em decúbito
dorsal e colocar nele as gazes, seringa, agulha, sonda, com cuidado para não
contaminar.
Desprezar uma porção de PVPI no lixo a fim de desinfectar ponta da almotolia
Colocar uma proporção na cúpula
Calçar luvas esterilizadas na técnica adequada
Realizar antissepsia da região perineal ( conforme técnica de higienização perineal
demonstrada em banho no leito masculina ou feminina ),
Com as gazes embebidas na solução com auxílio da pinça.
Objetivos
Materiais:
Método:
Lavar as mãos
Reunir o material
Explicar o procedimento ao paciente
Abrir pacote contendo o coletor sistema fechado e deixa-lo preso no leito
Manter paciente em posição dorsal ( sexo feminino com MMII flexionados e
afastados; sexo masculino MMII estendidos e afastados )
Abrir campo entre os MMII e nele colocar todos os materiais estéreis a serem
utilizados
Desprezar PVPI em lixo e após colocar uma proporção na cúpula
Calçar luvas estéreis
Testar cuff da sonda
Realizar a antissepsia da região com gazes embebidas na solução com auxílio da
pinça utilizando as técnicas anteriores
No sexo masculino injetar 20 ml de xylocaína conforme técnica anterior
Em sexo feminino lubrificar a sonda na xylocaína
Introduzir o cateter até a saída da urina, dobrar sonda
Retirar a tampa de proteção da extremidade do coletor de urina e conecta-lo a sonda
Aspirar 10 ml de AD e inflar o cuff
Tracionar o cateter até perceber a resistência do balão
Fixar a sonda sem traciona-lo
Manter local limpo e organizado
REGISTAR
Repouso relativo: significa que o cliente pode sair da cama, mas possui
restrições quanto ao tempo fora da cama e quanto a realizar determinadas actividades.
DEFINIÇÃO:
OBJECTIVOS:
Estimular a circulação, proporcionar relaxamento muscular, conforto, bem-estar e
prevenir úlceras por pressão.
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
Toalha de banho
Creme hidratante (oleo de amendua)
Luvas de procedimento
PROCEDIMENTOS:
Verificar as condições do cliente para a massagem de conforto, tais como: alterações
dos resultados dos sinais vitais, fracturas vertebrais ou de costelas, queimaduras ou
feridas abertas que contra-indicam uma massagem.
Verificar o produto a ser utilizado, conforme a prescrição
Lavar as mãos e reunir os materiais necessários;
Informar o procedimento a ser realizado ao paciente e ao acompanhante;
Abaixar a cabeceira da cama e clocar o paciente em decúto lateral direito ou
esquedo ou ventral;
Soltar o pijame ou a caminsola, descubrir a região dorsal até as nádegas;
Colocar em pequenas quantidades de creme na palma da mão e espalhar,
friccionando uma mão na outra mão;
Iniciar o deslizamento, na região dorsal inferior e central, coluna vertebral, ombros
até o deltóide, retornar pela superfície lateral;
Repetir a massagem do outro lado;
Manter sempre as mãos sobre a pele do paciente e fazer o deslizamento leves;
Recompor a camisa ou pijame e retirar a toalha;
OBSERVAÇÕES:
DEFINIÇÃO:
OBJECTIVOS:
Descomprimir a área sobre proeminência óssea, prevenir fádiga;
Manter os tônus muscular;
Activar a circulção;
Prevenir complicações pulmunares, lesões por pressão;
Reduzir o risco de hipóxia tissular
Promover conforto.
OBSERVAÇÕES
Trabalho com movimentos firmes e seguros, utilizar sempre a mao toda e não
somente as pontas dos dedos.
Tenhem maos sempre secas e quentes. Nuca movinte sozinho um cliente obeso ou
com a dependencia total.
Faça movimentos sincronizados, quando a dois ou mais professionais.
Respeitar alimentaçao do cliente
Manter a privicidade do cliente
Prestar atençao quando o cliente estiver com infusão venosa
Planejar o procedimento antes de executalos
Para prevenir o pé equino, manter os calcanhar livres, colocar um coxim sobre as
pernas e um suporte para região plantar
Seja consciente de sua própria postura. Mantenah seus pés separados, um na frente
do outro e os joelhos ligeiramente flexionados;
Quando fazer força para levantar o paciente, flexione os quadris. Com isto, os
músculos da coxa e do tronco entram em função, ao nivés de sacrificar os músculos
da coluna.
DEFINIÇÃO:
OBJECTIVOS
Assistir o paciente na deambulação e estimular a sua independêcia.
PROCEDIMENTOS:
Avaliar as condições físicas do paciente: tolerança à actividadem força, presença de
dor, coordenção e equilíbrio do paciente;
Comunicar e orientar o paciente sobre o procedimento;
Solicitar o paciente para sentar-se na cama e aguardar 1 a 2 minutos, antes de
levantar, observar se há alguma alteração;
Ajudar o paciente a descer da cama, com auxílio de uma escadinha, segurando-o
pelo braç que está mais próximo de você;
Manter de pé, por mais ou menos 1 ou 2 minutos, até que ele esteja seguro do seu
equilíbrio;
Ajudar a andar, segurar pelo braço;
Orientá-la a parar de andar ao primeiro sinal de fraqueza e fadiga e fazer pequenas
caminhadsa, descansando com frequência;
Lavar as mãos;
Realizar as anotações de Enfermagem no prontuário do peciente, colocar o horário,
procedimento, nome e o carimbo daresponsável.
DEFINIÇÃO:
OBJECTIVOS
Realizar de maneira adequada o transporte do paciente em diferntes situações.
Agente
Equipa de enfermagem
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
Maca
Cadeira de rodas
Escadinha
Poltrona
Aparelho mécnico de imobilização,
Lençol móvel.
PROCEDIMENTOS:
Transferindo o paciente cooperante da maca para o leito
Orientar o paciente e, na possibilidade de ele poder auxiliar, devemos instruí-lo a se
movimentar da maca para a cama, utilizando a técnica de transferência segmentar
que pode ser empregada quando for necessário transportá-lo da cama para a maca.
Aproxime paralelamente a borda da maca com a borda da cama e antes de iniciar o
procedimento de trnasporte, certifique-se de que a maca e a cama estejam travados.
Explique ao paciente que ele irá mover a cabeça, tronco, pernas e pés
seuquencialmente;
Pedir para que flexione os joelhos, de modo que os pés fiquem apoiados sobre a
maca;
Orientar o paciente para que erga seu pé e move-o para a borda da maca;~
O paciente deve posicionar seus pés para baixo e deslizar seu tronco, suas nádegas e
sua cabeça para borda lateral da cama;
DEFINIÇÃO:
OBJECTIVOS
Evitar acidentes, protegendo o próprio paciente e os demais
Auxiliar nos exames e tratamento.
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
Faixas imantadas: feita de algudão, com orifícios envolvidos por metal ao longo de
extensão de suas extremidades, pouco usadas em seviços de saúde, altamente
efeciente;
Faixa de algudão mercerizado: metal totalmente eficaz, possui antes das
extremidades uma extensão com uma costura em zigue.zague e existe uma abertura
Aplicação de faixas
Cumprir com os aspectos éticos legais para realização das contenções físicas vigente na
instituição ou no país.
Trata-se da aplicação de calor sobre a superfície da pele por meio de calor seco
ou calor úmido.
A técnica utilizad para calor seco pode ser por auxílio de bolsa de água quente,
bolso eléctrica ou raios infravermelhos;
MATERIAIS NECESSÁRIOS
Uma bandeja contendo:
Duas compressas de tamanho maior
Bacia comágua quente
Toalha
Impermiável
Luvas de procedimento.
PROCEDIMENTO
Verificar a temperatura da água (para que não ocorra queimaduras da pele do
paciente)
Encamninhar os materiais reunidos à unidade do paciente;
Explixar o procedimento e a sua importância ao paciente;
Forrar a cama com o imperiável e a toralha
Manter a região coberta (respeitar a privacidade do paciente)
Calçar as luvas de procedimento
Colocar as compressas dentro da água quente;
Retirar o excesso de água das compressas com auxílio das mãos (torcê-las);
Evitar molhar o paciente com as compressas;
Expor a região a ser aplicada a compressas;
Aplicar as compressas quentes sobre a região, atentando para que não permaneça
por muito tempo (não deixar exfriar);
Prepar outras compressas para substituir a que está sendo utilizada;
Realizar o procedimento por um período aproximadamente 15 minutos (sem
intervalo);
Ao término do procedimento, enxugar a regão com a toalha e retirar a toalha e o
impermiável;
Deixar a unidade do paciente em ordem;
Realizar as anotações deenfermagem.
DEFINIÇÃO:
OBJECTIVOS
Dimuir e aliviar a dor
Dimuir a temperatura corporal
Dimuir e controlar o sangramento
Dimuiro processo inflamatório (supuração local)
Prevenir a formação de edemas
Anastesiar a parte do corpo afetado
CONTRAINDICAÇÕES
Idosos e/ou crianças desacompanhadas
Feridas abertas, fissuras na pele, estomas
Pacientes com doenças vascular periféricas (ex.: diabetes), confusão mental ou
lesão na medula espinal.
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
Bandeja contendo:
Pacote de compressas (dois)
Bacia com água gelada ou mesmo gelo
Toalha
Impermiável
Luvas de procedimentos
PROCEDIMENTOS:
Lavar as mãos;
Separar todos os materiasi e encaminhá-lo à unidade do paciente;
Explicar o procedimento e a sua importância ao paciente;
Forrar à cama impermiável a toalha;
Manter a região coberta (respeitar a privacidade do paciente);
Calçar as luvas de prcedimentos;
Colocar as compressas dentro da bacia com água fria;
Retirar o excesso de água das compressas (torcê-las).
Evitar molhaar o paciente;
Expor a região em que será aplicado a compressas;
Aplicar as compressas frias no local; atentar para que a compressa não permaneça
por muito tempo, afimde evitar o aquecimento;
Preparar outras compressas para providenciar a troca das compressas que está sendo
utilizads;
Prepar outras compressas para substituir a que está sendo utilizada;
Realizar o procedimento por um período aproximadamente 15 minutos (sem
intervalo);
Ao término do procedimento, enxugar a regão com a toalha e retirar a toalha e o
impermiável;
Deixar a unidade do paciente em ordem;
Realizar as anotações deenfermagem.
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
Bandeja contendo:
Bolsa de borracha ou bolso de gelo
Toalha ou fronha
Luvas de procedimento s/n
Cuba rim com gelo picado
PROCEDIMENTOS
Lavar as mãos
Separar a bolsa de borracha. Enchê-la com água, feixe e segurar a tampa virá-la de
cabeça para baixo e observar os vazamentos. Em seguida, desprezar todo conteúdo;
Separar o restante do material necessário e encaminhá-lo à unidade do paciente;
Encher a bolsa (2/3 dela) com gelo (picado) de forma que a bolsa possa moldar-se
ao corpo do paciente;
Retirar o ar excendente da bolsa por meio de compressão nas laterais (antes de
fechá-la);
Remover o excesso da unidade;
Revestir a bolsa com a toalho ou a fronha;
Colocar a bolsa sobre a região afectada (indicada) pelo tempo necessário;
Retirar a bolsa;
Deixar a unidade em ordem
Ao término do procedimento, enxugar a regão com a toalha e retirar a toalha e o
impermiável;
Deixar a unidade do paciente em ordem;
Realizar as anotações deenfermagem.
Lavar as mãos
NB: É importante sempre questionar o paciente sobre a sensação de dormência e
observar constantemente a preseça de cianose e demais alterações que possam
ocorrer no local.
A anotação de Enfermagem deve conter além das informações corriqueirasm o
registo das anormalidades, como sinais de isquemia e necrose se houver.
ASPIRAÇÃO DE SECREÇÓES
Métodos:
Lavar as mãos
Reunir o material
Explicar o procedimento ao paciente
Conectar o frasco de aspiração ao vácuo
Conectar a extensão
Abrir a extremidade da embalagem na técnica a extensão
Colocar a máscara e o avental de mangas longas e o óculos protetor
Abrir o vácuo
Calçar a luva estéril
Retirar a sonda da embalagem sem contaminá-la segurando-a com a mão dominante
Desconectar o aparelho de ventilação
Introduzir a sonda de aspiração sem ocluir o orificio “y’’
Ocluir o orificio “y’’ com o polegar após a introdução da sonda
Retirar a sonda sem fazer movimentos rotatórios ( pode lesar traquéia ) tracionando-
a para fora
Repetir quantas vezes forem necessárias
Realizar aspiração nasal
Realizar aspiração oral
Desconectar e desprezar a sonda de aspiração, a luva no lixo infectante.
Manter o vácuo aberto ao término da aspiração, lavar com a AD até total limpeza do
circuito.
Recolher o material
Anotar no prontuário: horário, quantidade, aspecto, odor e consistência da secreção
aspirada, bem como o padrão respiratório do paciente.
Sequência de aspiração:
2º cavidade nasofaríngea
3º cavidade oral
Métodos:
Reunir o material
Armar o lancetador e adaptar a lanceta
Explicar o procedimento ao paciente
Escolher o local mais adequado para a punção ( face lateral da polpa digital )
Conectar a fita no glicômetro
Realizar a antissepsia do local e disparar o lancetador
Colocar a gota de sangue no local indicado na fita teste
Realizar a leitura do resultado
Retirar a fita e desprezá-la juntamente com a lanceta
Realizar a desinfecção do glicômetro
Registrar o resultado no prontuário
Checar o procedimento
Valor normal: 70 a 110 mg / dl
Comunicar alterações.
Objetivo:
Materiais:
Esparadrapo,
Frasco de AD estéril 500 ml,
Cortoplast,
Luvas de procedimentos,
Algodão umedecido com álcool á 70 %,
Cálice graduado.
Método:
Reunir o material
Explicar o procedimento ao paciente
Higienizar as mãos realizar a desinfecção do frasco de AD com o algodão e álcool
Abrir o frasco com o cortoplast
Calçar as luvas
Pinçar o dreno
Abrir o frasco de drenagem
Retirar a tampa segurando com cuidado para não contaminar a ponta interna do
frasco
Desprezar o conteúdo no cálice graduado, verificando volume e aspecto do resíduo
drenado
Colocar a AD no frasco, fazendo movimentos circulares para desprender qualquer
material que esteja aderido a parede do frasco
Desprezar este conteúdo no cálice
Repetir o processo
Observações:
I - DEFINIÇÃO
É um conjunto de acções que visam prevenir e corrigir a hipoxia dos tecidos e prevenir
complicações.
II - OBJECTIVOS
1 24
3 32 6-7 50
4 36 7-8 60
5 40
6 44
VI - REGISTAR
Data e hora
Método usado
Débito/minuto
Reacções do doente
Intercorrências verificadas
FINALIDADE
Orofaríngea
Nasofaríngea
Traqueobrônquica
A ordem de aspiração é: primeiro o tubo endotraqueal, segundo a cavidade nasal
e terceiro a cavidade oral, quando se trata de utilizar a mesma sonda de aspiração.
1. Orientar o paciente;
2. Reunir o material
3. Higienizar as mãos.
4. Ajustar o leito em posição de fowler;
5. Colocar a toalha no tórax do paciente;
6. Testar e ajustar o aspirador para pressão apropriada;
7. Colocar máscaras e óculos protector e avental ;
2. Higienizar as mãos.
17. Introduzir o cateter pela cânula até sentir resistência, e logo em seguida,
recuar um centímetro.
RESULTADOS DA ASPIRAÇÃO
Quanto ao tipo: vários tipos de agulhas podem ser utilizados para a coleta de
amostras de sangue. Elas podem ter o bisel bifacetado ou trifacetado e, ainda, serem
Agulhas para coletas a vácuo As agulhas para coleta a vácuo têm características
adicionais, além das descritas anteriormente.
Tubos para coleta com seringa e agulha: A escolha dos tubos utilizados na coleta
de amostras com seringa e agulha deve respeitar as seguintes recomendações:
Tubos para coleta a vácuo: Os tubos para coleta de sangue a vácuo podem ser
de plástico ou de vidro e possuem tampas com cores diferentes, que são padronizadas
internacionalmente pela Norma ISSO. No rótulo de cada tubo também há uma indicação
do volume de amostra que deve ser coletada. A Norma ISO 6710:1995 determina que os
tubos devem:
Ser fabricados com material que apresente transparência suficiente para permitir a
clara visão do seu conteúdo e as características da superfície interna;
Ser estéreis, para segurança da amostra e do usuário;
Ter espaço suficiente para homogeneização mecânica ou manual da amostra;
Ter tampas seguras para que:
Não se desprendam durante a homogeneização ou centrifugação da amostra;
Permitam a vedação;
Possam ser removidas manualmente ou por métodos mecânicos.
O gel atua como uma barreira física entre as partes sólida e líquida do sangue
após a centrifugação. Assim, é possível utilizar o próprio tubo de coleta-o tubo
primário-nos equipamentos para a realização dos exames. O seu uso evita a
transferência da amostra para outro tubo, de modo que:
Em seguida, se você for colher amostras em tubos plásticos que contêm outros
anticoagulantes, inicie pelo tubo que contém heparina (tampa verde) e, na sequência, o
tubo com EDTA (tampa roxa) e por último o tubo com fl uoreto de sódio/EDTA (tampa
cinza).
Coleta de Sangue
Avental ou jaleco de comprimento abaixo dos joelhos, com mangas longas, sistema
de fechamento nos punhos por elástico ou sanfona e fechamento até a altura do
pescoço;
Luvas descartáveis;
Óculos ou protetor facial. Além disso, é obrigatório o uso de roupas e calçados que
cubram completamente pernas e pés.
Higienização das mãos
Higienização simples:
Higienização antisséptica:
Na área de coleta deve existir uma pia com sabão, papel toalha e antisséptico
disponíveis para higienização das mãos.
Manual de apóio para alunos em enfermagem
De TÉCNICA DE ENFEGMAGEM
Colegido por António Bonito
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Use sabão líquido, sempre que possível, com a adição de emolientes G para evitar
ressecamentos da pele ou dermatites.
Cuidados para calçar as luvas calcem as luvas após confi rmar os dados do
usuário e colar as etiquetas nos tubos. Para isso:
Lembrem-se as mangas das batas devem ficar sempre presas sob as luvas
Condições da veia Em princípio, qualquer veia dos membros superiores pode ser
puncionada, desde que apresente boas condições como:
Bom calibre;
Flexibilidade;
Integridade.
Veias mais comumente utilizadas as veias mais utilizadas são a cubital mediana
e a cefálica, ambas localizadas na parte anterior do braço, próximo à dobra do cotovelo,
conforme figura 15-A. A punção na veia cubital mediana costuma ser a melhor opção,
pois na punção da veia cefálica existe maior risco de formação de hematomas. As veias
do dorso da mão também podem ser puncionadas. Nessa região, recomenda-se a veia do
arco venoso dorsal, conforme figura 15-B, por possuir maior calibre. A outra veia
destacada na figura veia dorsal do metacarpo e também poderá ser puncionada, porém a
coleta será mais dolorosa.
Passo a passo
O soro é a parte líquida superior amarela que fica na parte superior do tubo.
Finalidade:
O que anotar:
Condições físicas
Estado da pele: coloração, presença de lesões, ressecamento, turgor cutâneo
Possibilidades de locomoção
Manifestações emocionais
Alegria, tristeza, temor, ansiedade, agitação, lucidez, confusão mental
O que o paciente mantem
Soro, cateteres, sondas
Procedimentos realizados
Banho, curativos, medicamentos
Aceitação alimentar (desjejum, almoço, lanche, jantar)
Boa aceitação recusa aceitação parcial
Intercorrências (e a quem foi comunicado)
Algias, êmese, sangramentos, entre outros
Eliminações fisiológicas (diurese e evacuação)
Aspecto, quantidade, odor, presença de muco, sangue, coloração
13.Anotação de Enfermagem
14.Evolução de enfermagem
Deve abranger:
Admissão Hospitalar
Regras gerais
Deve-se:
Alta Hospitalar
Tipos de altas
a) Alta hospitalar por melhora: aquela dada pelo médico porque houve
melhora do estado geral do paciente, sendo que este apresenta condições de deixar o
hospital
Ordem e Limpeza
Indicações:
Objetivos:
Objetivo:
Procedimento:
Reunir o material
Explicar o procedimento á família
Manter privacidade do local e corpo
Colocar o avental e calçar luvas de procedimento
Retirar travesseiros, deixando o corpo em decúbito dorsal
Retirar sondas, cateteres, ocluindo os orifícios com gaze
Higienizar o corpo S/N
Tamponar ouvidos, nariz, orofaringe, região anal e vaginal e garrotear região
peniana com gaze
Vestir o corpo
Imobilizar mandíbula, pés, mãos, usando ataduras
Colocar o corpo sobre a maca, sem colchão, cobri-lo com lençol
Desprezar luvas e avental
Higienizar as mãos
Transportar o corpo ao necrotério
Anotar no prontuário o procedimento realizado
17.SIGLAS PADRONIZADAS
1. Prevenção Primária
Promoção de Saúde
Moradia adequada
Alimentaçaõ adequada
Áreas de lazer
Escolas Educação a todos os niv́ eis
Proteção Específica
Imunizaçaõ
Saúde ocupacional
Higiene pessoal e do lar
Proteçaõ contra acidentes
Aconselhamento genético
Controle dos vetores
2. Prevenção Secundária
Diagnóstico Precoce
Inquéritos para descoberta de casos na comunidade
Exames periódicos, individuais, para detecção precoce de casos
Isolamento para evitar a propagação de doenças
Tratamento para evitar a progressaõ da doença
Limitação da Incapacidade
Evitar sequelas
3. Prevenção terciaria
Fisioterapia
Terapia ocupacional
Emprego para o reabilitado