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CARACTRISTICAS GERAIS DE T.

ESQUIZOFRÊNICOS:
 Delírio persecutório (de que irá ser prejudicada por outro);
 Delírios bizarros envolvem a perda do controle do corpo ou da mente;
 Delírios de controle envolvem que o corpo ou ações do indivíduo estão sendo
manipuladas por uma força externa;
 Alucinações – vê e ouve a personagem falar com ela e se dirigir a ela;
 NÃO desorganização do pensamento – discurso – significativo;
 NÃO comportamento motor grosseiramente desorganizado ou anormal –
incluindo catatonia;
 Sintomas negativos – há uma redução na expressão emocional durante o relato
do fato, mas não no relato de outros fatos, como amizades, família e escola; não
há relato de diminuição de atividades escolares ou sociais (avolia), nem
diminuição do discurso (alogia) ou redução da capacidade de ter prazer
resultantes de estímulos positivos (anedonia); tampouco há a falta de
sociabilidade, que seria a aparente ausência de interesse em itnerações sociais;

 Tempo: ao menos alguns meses;


 T. esquizofreniforme? Apresentação sintomática equivalente da esquizofrenia,
menos de seis meses e ausência e declínio funcional;
 VER gravidade dos sintomas de humor;
 T. Delirante – especificar Subtipo (persecutório), se tem Conteúdo Bizarro, se
Episodios Multiplos Agudo/Parcial (atualidade dos sintomas, totais ou não?), a
Gravidade atual (entre 0, não presente, a 4, presente e grave);
 Esquizofrenia:
o A: dois ou mais itens – delírios e alucinações, por pelo menos um mês;
o B: Período significativo de tempo funcionamento acentuadamente
abaixo;
o C: Sinais contínuos de perturbação persistente, pelo menos 6 meses;
podem ir e vir;
o D: sem episodio depressivo maior ou maníaco concomitante;
o E: drogas ou condição médica;
o F: Se TEA ou T. comunicação [...];
 VER despersonalização;
 VER se déficits cognitivos, que comumente acompanham prejuízos funcionais e
profissionais; dificuldade na memoria, linguagem, funções executivas,
velocidade de processamento; diminuição de atenção; inibição;

CARACTERÍSTICAS DE T. DISSOCIATIVOS:
 A) Intrusões espontâneas na consciência e no comportamento, acompanhadas
por perdas de continuidade na experiência subjetiva (como sintomas
dissociativos “positivos", como fragmentação da identidade, despersonalização e
desrealização e/ou B) incapacidade de acessar informações e de controlar
funções mentais que normalmente são de fácil acesso ou controle (i.e., sintomas
dissociativos “negativos”, como amnésia);
 T. de despersonalização/desrealização:
o Critério A (um dos dois ou ambos):
 Despersonalização – experiências de irrealidade ou
distanciamento da própria mente, de si ou do corpo; clinicamente
persistente ou recorrente; sentimento de ser observador externos
dos pensamentos, sentimentos, corpo ou ações;
 Na forma mais extrema pode ser vivido como experiência
extracorpórea, com cisão de si mesmo; com uma parte
observando a outra;
 Desrealização – experiências de irrealidade ou distanciamento do
ambiente ao redor; clinicamente persistente ou recorrente;
experiência de sujeitos ou objetos como irreais, oníricos, inertes
ou visualmente distorcidos;
o Critério B: durante as experiências de despersonalização ou
desrealização, o teste de personalidade permanece intacto;
o Critério C: sofrimento ou prejuízo significativo;
o Critério D: não relativo a substância ou medicação;
o Critério E: não melhor explicada por esquizofrenia, T. pânico, T.
depressivo maior, T. estresse agudo, T. estresse pós-traumático e outro T.
dissociativo; (outro t. dissociativo aparentemente tem prevalência sobre
este quadro);
o
 T. dissociativo de identidade:
o A) Presença de dois ou mais estados distintos de personalidade ou uma
experiência de possessão; a ruptura da identidade envolve
descontinuidade acentuada no senso de si mesmo e de domínio das
próprias ações, acompanhada por alterações relacionadas no afeto, no
comportamento, na consciência, na memória, na percepção, na cognição
e ou no funcionamento sensório-motor; pode ser observado por outros ou
relatado pelo indivíduo;
 Pode-se relatar o sentimento de terem se tornado subitamente
observadores despersonalizados de suas próprias ações e falas,
incapazes de reverter tal situação; eles podem relatar ouvir vozes;
o B) Episódios recorrentes de amnésia; lacunas recorrentes na recordação
de eventos cotidianos, informações pessoais importantes ou eventos
traumáticos incompatíveis com o esquecimento comum;
o C) Os sofrimentos causam sofrimento significativo e prejuízo no
funcionamento social, profissional, etc;
o D) A perturbação não se insere em práticas religiosas ou culturalmente
aceitas; para crianças, não se encaixam melhor se explicados por amigos
imaginários ou jogos de fantasia;
o E) sem relação com medicação ou substância;
o I. ocorrem instruções recorrentes inexplicáveis em seu funcionamento
consciente e no senso de identidade própria – como vozes, ações e fala
dissociadas, além de pensamentos, emoções e impulsos intrusivos;
o II. Alterações do senso de identidade própria – como atitudes,
preferências, e sentir como se o corpo ou as ações não lhe pertencessem;
o III. Mudanças bizarras da percepção – como despersonalização ou
desrealização, como sentir-se distanciado do próprio corpo enquanto se
corta;
o IV. Sintomas neurológicos funcionais intermitentes;
o Estresse costuma exacerbar transitoriamente sintomas dissociativos;
o A forma de possessão do T. dissociativo de identidade manifesta-se em
geral como comportamentos que surgem como se um “espírito” ou um
ser sobrenatural tivesse assumido o controle, de modo ao sujeito passar a
agir e falar de modo claramente diferente;
o As identidades que surgem costumam se apresentar de maneira
recorrente, são indesejadas e involuntárias, causam sofrimento ou
prejuízo significativo e não são parte de prática cultural ou religiosa;
o São comuns comorbidades como depressão, ansiedade, abuso de
substância, automutilação, convulsões não epiléticas e etc.;
o

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