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Eumiivrotinico! Nesceu danecessicadede seconfi- sgurara pesquisa em arteensuarto‘al, Tragando un paraetoenre vArteea lens, oautorvalcesemo! “endo suasidéias na senticode responder apergure ‘tascomorerisepescusa emarse?( ques pode en- tendercone pesqusaem arts? Tedoaristaumpes- quisador? Cautorestabelace dstnao entre o fazer arisico decrigem puramenteintti do‘azerarisicacak- ‘donapesquésa,chegando mesmo aarimar que exc. ‘em, pelomenos, ois fposde artistas opesquisatior ‘eondo-pesqulsadr, Paralelamente discussie de crdtermalsietico, esse rabalo,entendendo. pesquisa em arte como ‘uma atvicade sistertica, prope uma metndolnga paraovientaroprocessode-rabahorfaze arto. Estero éreferérca obrgatria paralcdosaque- les queseinteressam ouseccupan,detaouindie ‘amente, com arte pesquisa, orncipaiments artis: {as,professoresealunos de art, estates de pis radio, ot-retoriasdepescusaeagendesdsio mento, SILVIO ZAMBONI A PESQUISA EM ARTE UM PARALELO ENTRE ARTE E CIENCIA POLEMICAS DO NOSSO TEMPO. AE@) asliee A Pesquisa EM ARTE [UM PARALELO ENTRE ARTE E CIENCIA Sttv10 ZAMBONT Cotzcio Poutmicas po Nosso TEMro sO) Dados incon de Catalogue ma Able (CIF) (Carrs Brera dove, Se rs) Zanbons 2 ed Campinas SP Astores Asociados, 2001 (Cagle palémas do nono tempo: 5) Bogate San S585701-<41 | Ane Pease 2 Anee Cine 3, Paquin Metaflogs | Ta e260 (<00-70195 Trias pre lags sais ae pt 188 Conroe ht ATOR ATOR SOOO conan Pain (99900 5999 rosa wraws peste Pe * (nr Soe Benen mor ore om, ‘mena hat eed ron at ie Caves pra Sow hecrmreome eee! ral hates SuméRio erzapugio Cutrao Un ‘Aams & Crewe |, Arte e Citnda como Conhecimento 2. Inigo, nsec e Crate em Aree Ceca 3. O Paradigms em tee Cina (Curtruio Doss ‘MeTovotocia ne Prsguisa mx Axras Visuals |, Pesquisa © Metodologa |. 1.A Espeeasso (Desordem Expermertal) 2. AMetodologana Pesquisa em Artes Visas 2.1-ADefnig do Objeto ce uma Pesquisa 22. Métodos de Observaio 23, Processo de Tataho 2.4, Resultados e interpretagio 3. Resumo da Proposta de uma Metocologia para Pesquisa ern tes Visas ” uw 2 a ao a 6 8 9 4 56 58 59 Cormmo Tes |. Os Farkmetros para Ansise 2, As Fortes 2. Pesquisas Apciads pelo CNP 22. Disertagies ¢ Teses ‘Concustis Brauooeara Esrectrca Brauooawta Gem 6 6 6 66 ” 9s tor 196 APRESENTACAO (ee See nae paar tinted oe cee eo aaa Sas ean ees erasers 2A Pongursa rt Acre viagens pelo pals para divulgar as vias de acesto da insti- tuigho para atendimento dos pleitos dos pesquisadores em artes. A partir dese trabalho a demanda de solctag6es de bbolsas e ce verbas para a érea de artes fol aumentando, tornando-se cada vez mais signiicatva e passando a cons tiuir-se em fto real e, portanto, administravel pelo CNPq, Paralelamente aos contatos vom of pesquisadores de ates, iniciei um longo trabalho de convencimento interno, dentro da Insttuigdo, a fim de sensibilizar as insténcias, decisérias para a importancia da pesquisa em artes. No CNP, ficou cada vez mais clara a todos os diri enter a necestidade da oficial zagho da frea de artes. Mas fes0 ainda no era o bastante Uma proposta nesse sen- tido deveria ser aprovada no érgio colegiado de delibe- ragdo méxima da instituicéo, no qual tinham assento € voto virios membros representantes da comunidade cien tiica, muitos dos cuais eram contrérios & implantagio da rea. Alegavam que 0 CNPg era um érgio que, por tra dicho, apoiava a citrcia baseando-se nos préprios crits Flos cientlicas para definir ot projetos a serem aprova- dos, ¢ que nio deveria apciar as artes, pois poder ferir 05 objetivos primeiros da insttuigdo,além de fatarem cri- 167105 caros e objetivos para ojulgamente de projetos em artes. O assunto entrou em pauta em reunido desse con- selho de deliberagio e, depois de muitas vozes 2 favor e também muitas contrérias, a propria presidéncia do CNPq interveio em defesa da propostafazendo com que, final- mente, as artes se tornassem drea efetiva dentro da ins- thuigho. Uma vez reconhecida oficialmente, era fundamental que © érgio dispusesse de um conjunto de critics, ain da que tentatvos, capaz de organizar minimamente a rea recém-criada. Logo ficou evidente que enquadrar e julgar (5 projetos de pesquisa em artes. segundo os mesmos critdrios de outros campos do conhecimento, poderia ma- tar no nascedouro a érea que, depois de tantas adversida- des, estave enfim criada. Era fundamental que fossem definidos alguns paréme- tos bisicos com base nes cuas seriam criadas as normas (ue regeriam a atvidade. Algurs ertrios foram formulados: todavia, porque ainda eram pouco operacionéveis para o gerenciamento da drea, tornaram muito afl a ssa norma ‘Uzagio, Saba-se que, pela propria histéra enatureze dains- tituigto, 0 CNPq deveris apoiar somente as proposigoes ‘que constitulssem pesquisa em artes, mas ndo Se conseguis com eficiciadefiniro que era realmente pesquisa em artes. ‘Surirar alguns conceitos eregras ndo sufcientementesis- tematizades, ainda pouco expliitos e pouco clares, mas ue, nfo obstante a precariedade, até recentemente foram Utiizades para gerenciamento da demanda [seas cvidas quanto 3 questio da pesquisa em artes into ocorreram somente ne CNPq, Por ocasiso da pr meira reunigo visando a funéagio da Associagio Nacional dde Pesquisadores em Artes Plisticas (AN). em cezem- bro de 1986, ocorreram-nes também muitas dUvidas so- bre como definir e conceituar a pesquisa em criagdo artstica, Para amenizar as discordancias, dvidiu-se a en- tidade nascente em cinco comités nos quais estariam re- presentadas todas as reas de pesquisa: historia e teoria a arte, ate-educagio, restauragéo, curadoriae linguagens visuals. Se as quatro primeiras nio tveram difculdades ‘quamo 4 caracterizagio da atividade investigativa como Pesquisa, 0 comitt de linguagens visuals, que congrega arlstas-pesquisadores, continuou com ddvidas e inde- finigbes sobre como caracterizar a pesquisa em lnguagens Nas universidades, pude constatar que também existem grandes difculdades para o gerenciamento e normatizagio das pesquisa relacionadas &criagdo artistic. Em varias pa lestras e mesas-redondas de que partcipel sobre o assun to, constatel, principalmerte pale teor das perguntas © de- bates que a elas se sucederam, a existincia de dividas & uestionamentos enire artistas. professores, alunos e prin ipalmente da parte dos pré-retores de pesauisa, 4A Prague pe Aare Diante dessss divides ¢ indefnigdes & que cptei por desenvolver come tema de minna tese de doutorace em ‘Artes na ECAJUS® e que agora pabico com pequenas mo ‘ifcagdes, a problemstica envolvida na caracterizagio do ‘que seja 2 pesquisa em artes, Tenho consciéncis de que ‘meu trabalho nio resolvers a questio de modo defiitvo, ‘mas fica pelo menos a certeza de estar contnibuince para uma reflexdo mais amadurecida acerca da pesquisa em ar- tes e de ter fornecido 2 agéncias de fomento, universida- es, mestrances, doutorandot, equipes de avzliagso 3) pescuisa-e principalmente artistas-pesquisadores - uma Terramenta Uti para alavancar os projetos ¢iniiatvas na rea artists. INTRODUGAO ste tabaho tem como tema ceatral, como foco de preocupagdo e come ponto de convergéncia das re exdes desenva'vidas o que se costume denominar, de manera abrangence, de pesquisa em artes, termo hoje bastante dfundido nos meios académicase artisticos. Para eta aquvocor de compreensio quanto 20 empre- g0 que fago dessa expressio neste trabalho, passo a escla- racer as imtagbes operacas no conceito mais abrangente de pesguise em artes. para conformi-lo a0 limites do trabalho 208 propdstos que busque’ acanca Pode-se dizer de uma maneira amola, que pesquisa em arte & qualquer Desquisa que se desenvciva no campo das antes, Ora, aarie, enquanto area do coahecimento humano, abarca um ample espectro de expressoes e mariestagées. Esse trabalho, emboralimiando-se apenas 3c universo das artes visu, pode ter em multas crcunstincas os seus con Ceitos estendidoe Ss tres em ger, e meemo dentro desset Smits eso todas as suas diversas faces: criagdo,recapséo, critica, ensino, e:c. Eas faces, por sua vez, podem ser es- ‘udadas em mits dicipinas, tas como hatin da arte, arte educapio, restauracio, teora da ate, curadors psicologia (arte sociologia 2a arte e tantat outras, Em sentido sbrangeste. portarto, exe & pesquisa do teérco da ate, do 2A Pssousa ms Aare investigador em arte-educagio. co restaurador. do historia- dorda arte, do ievestigador que tabalha com materi ars- *icos, do museblogo, enim, de qualquer pesquisader que se ocupe ca arte sare a expresso pespuisa em artes para me referir20 Urabulvo de pesquisa em cragdo antsca, empreendide por artistas que objetivam bier como produto final a o2rs de ane. Portarto,s6 atarei nesse tebaho de pesquisa reaiza- da pelos artistas, ou seja, quando c artista também se assu me como pesqusador e busca, com essa dupla lace, ebier trabslhes artistices como resultado de suas pesquitas E preciso ressltar que as curas atvidades de pesquisa Sgacas & arte, as teéreas, as interdscplinares ou as circu antes. que também poderiam ser rotuladas de pesquisa em artes, jf tém ura fundamentagio metodologica usual QUE orienta o processo de investigagio. O historia da arte por ‘exemplo, conta com métodos Soldficados para arealizacto de seu trabalho, pois, embora o objeto de seu ertuco seja a rmantestacdo dz arte a0 longo do tempo, as metodologias de que se vale, normalmente,sio aproxumaséer de ovtras ut Izades em hstéria ou outras céncias hurmanesafins. © mes- mo se cé com 0 arte-educador, que pede lencar méo de ‘métodos de pesquisa habtualmente utlzados em educagso. tem ciéncas scins,psicologia, etc. m resumo. sio mutas as pesquisas que tém a arte como objeto, mas que utiizam métodos e técnicas dein vestigagio bastante divers0% uns dos outros. At Sreas pu Famente técnicasfezemn pesyuisa em artes ullzando meto ologias conceitos tedrices relatives a outros campos de conhecimento. Como exemple, lemra-se a pesquisa de materiaisartsticos, a qual exge conhecimentos e métodos de andise prinipalmente da cumicae da fsca - e nto vis- tas sob o Angulo da linguagem. Da mesma forma, 0 biSlo- 0, 20 pesquisarfungos que atacarn obras de arte, deve se Utlizar €e métedos © conhecimentos da biologia, expeci= camente de micologia. muco embora néo deixe de estar realizande Pesquisa em Artes. Ismoogho 7 Vou empresa otermo Pesquss em Artespara designar cexclusvarente as pesqustereiconadas 3 crag ars, ue se desenvehvem vsendo corn resutante final 2 prods do de uma cbra de are, «que sto empreenddas, fro fe. fo. porum aris, Ochjcve principal dese rabalho fem dims inti 2 prope dem modelo metodol6gco para pesquisa de do area em ates visuals sm com 0 se nega oc ‘dir senheleintativoinerente ao process, Acredto ue 4 froposo de um modelo metadologic caracterza umafioe Ge cimminca da eflexdesenortearentn da caminho per cerrdo,consttuindo a condersaioe crstlaagdo de maas ‘Sto que sero aprsortadasedevenvokiar a longo dota. tao. © model dever sera sncee que dit renitados © ferposts a quesiSer emmentemente pitas, No captulo ‘Andis este mode’o metologc sr tstado com 360s rps, para a avalcr ce sus adequaio # pesquea em (rao arise, no estado e nas condgaes em que atuamen- { € desenvobida pelos artsas peaqucadores A adequagso terbem fx parte dos objeto cea proporta metacolgpea, Gur. em resposta a une demande pragmatic, waa fornecet tims cortbigo eleva todos que cevaradas fora, oxi pone coma pesquisa emarte importa que 3 ga que ainda perstem mutas ‘cas ert reayaod pesquisa em arte, quesionae até mes tno uu propra exstinca corr ta. Mifos arias © mes ime duns teorces de grande respetablbcade com quem tive J eportnidade de datutr a querso — que prefro nfo ot Gitar nominamente are evtar qualquer mi erpretagto = ntendem que nio Ra sentido em se fair ce pesquisa em the, pos segundo ees, toca arte, pela sua propria nature- 2a & pesquia dal do caber degbes CG pressuposto central deste Tablho € a extn de for ras digas de se proceso trabalho em rte, ou see [istas que realzat deforma nidamente concent esau sar om ete, ¢arisas que Tabaham de ua forma prepon derartemerie tule alsa so facto Ge um proces: 8A Desquea Are so de labor com elevaco grau de consclentzaclo, cordusa recueride por qualquer pesquisa de procedimentorecondl Temando-se a forma de pensamento das principas cor rentesflosélicas acidentis, percebemos que a ativdades relacionadas ao conhecimento humane giram em tomo de. ‘um componente [geo rationale inteligivel, de um ado, € cde um componerte intuitive sensivel, de outro, endo as- sim tanto a produgio do conhecimento dentico, uantona {do conhecimentoartistico. A ciferencabisica entre ambos & {que 0 resultace apresentado pela ciéncia nfo pressupse e no suscita msiores questionamentos quanto aos métodes Sersiveise ineitives que interferram no procerzo ce gers 80 co produto cietiica. Na arte, 0 senchel, embalace por |mpuisos inuitvos val além do processo de cracéo artista ois fax parte do proprio carter multisignfcative da obra de arte, sempre apresentade ao intertocutar como parte inte srante de sua sigrifcagio. A esse interlocutor & que cade a Fecepgio da obra de una forma prépria e pessoal ‘As preocupegSes com o carder racional da arte ngo sio recentes. Seguramente, desde Patdo e Avstételes dex: vam presentes 26 explicagées da racicnalidade implita 10 fazer arts. No Renasimento, Leonardo Ua Vino wabalhou de uma for- ima akamente steletualzads e com um método inspirado na ‘mais ata lucidez. Paul Valery (1991, pp. 137/166) chegou 3 identifear esse método com o utizaca por Faraday em sae pesquisascerticas. ‘Apesar de terse evidtnci de racionaidage na arte em virias ¢pocas, sempre exstiram e existem até hoje muitos (que néo acetam 2 arte como uma forma de atividade vaio nal Criicos,aristas,intelecunis e mesmo cicadéo comum debatem 0 problema. Mas a maioria das pestoas, e mesmo alguns setores mais académicos, peniam que a produgio « | recepgo nfo obedecem a uma norma racional. Para ¢ ten s0 comm, arte & snnimo de emocto. Jeyme Pavan, erm seu estdo intulado A Racionafidade Estéuca’. (991, p.7) discorre lorgamente sobre as evi= rac déncias ca racionalidade na arte, deixando caro nao ser a ‘bra de arte fruto somente do inconsciente. Para ele, exis ter pelo menes duas formas distintas de orderarrento: © légleo e 0 sensivel. Estas formas nfo sf0 autSnomas, in ependentes © dierociacs, Na realidade, diferentes ipos 4e'"racionafdade’ imeragem., por vezes se confundem, se auxilam e se compiementam na produgio e na receogio dat menagens expressivas @ intrincecas cgnsida nas brat de arte ‘A racionalidede logica ze funds em mecanismos pré= ximos da racioralidade Cientifca, de cardter explicativa i teligivel,distinguvel, cefnivel e pasivel ee ezquematizegso. ‘Todas az manfertacSet arvsticas possvem cariterlogico ue, embora nao exclusivo, consttu-se em evidentes for- tras de arranjamento e ordenacdo consciente e racional texto lterério, por exempio, muitas vezes traz consigo reflexbes de cariterflosstico, ideologico, police que tembora assentados no pensamento Ico, nem por Isso Impedem que z obra seja de arte. Iqualrente, outraslin- guegens podern ter vertentes lgicas sem que 0 resultado iter recional ery arte se revels ine= tive! quando se promove 2 incerposicao e a comparacao entre a arte ea ciéncia enquanto formas de aividaces do conhecimente humane. Dai 0 métode de abordagem da Desquiss em arias ter feito sempre comparstivamenta 20 fa pesquisa em ciéncias e 0 uso desse modelo compara tive ocorre, principalmente, em razio da exstncia de um grande arseral tedrico destinade ao entendimerto da pes ‘uta em eiéncas ‘O presente trabalho ndo se interpe a paradigmas as- sentados no racionalismo, mesmo porque seu objetivo principal € elaboragéo de um método que, pele arépria, rnatureza, envove cariter lgico , come tal, s6 poceria ‘er desenvalvdo se assensado em aspectos racionais ‘A abordagem que farel neste trbaho ests, portato, re lacionada mais a0 carter logic e organizative do processo 10. Prsousa m4 Ant de trabalho na arte, tomando a pesquisa em artes como uma forma manfesta das mais apuradat da racionakdade lépes. Pesquisa & premeditagio e essa, por sua vee, &racional,En- tend também que uma das caractersticas fundamentals da pesquise €0 grau de consciénca do pleno dominio imelec- ‘ual do autor sobre o objeto de estudo e do processo de tra balho, mas com sso do pretendo negara exstencia da forga intitvaesersivel contida em qualque”processo.de trabalho, seja emarte, seja om citi SAM UOmea Un Agre & CIENCIA 1. ArTE & CIENCIA COMO CONHECINENTO ‘ode-se afirmar que a histria da humanidade con- funde-se com a prépria histéria do conhecimen- to humano, pois dependendo dos valores vigen- tes em épocas diversas, ele pode ser concebido segun: 0 at contingéncias © o: ju'zos da época que 0 gerou. Encaraco e entencide segundo tal ou gual Spica, uma vi sada dizerOnica sobre o conhecimento mostra diferentes. reerranjamentos e composigoes se produzindo 2c lon. 20 dz histéria. Assim, 0 que & uno e distinto hoje néo 0 fra em épocas passacas e nada garante que o serd no fu- ‘Adivisdo do conhecimento humane, principalmente no que dz respeito aos aspectos explicatives, deu-se principalmente a partir de Descartes (1596-1690). Suas idéias e seu método influenciaram sobremaneira todo © mode de pensar ocidental, provocando uma ruptura com 2 maneira anterior de conceber o mundo. Descartes fez da razio 0 ponto de apoio pera desen- volver sua teria, que € calcada na necessidade ce um mé- toco, Ele parte de quatro conceitos bisicos: Evidencia, Divisio, Ordem e Enumeragio, justiticando que é mais funcional disper de pouces preceitas, do que um grande

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