TÍTULO DO ARTIGO: subtítulo do artigo (este subtítulo, se houver, em minúsculo

SEM negrito)

João da Silva (UFAL)

joaosilva@ig.com.br

RESUMO:
O texto do resumo deve ser redigido três linhas abaixo do nome do último autor e conter entre 100 e
250 palavras em fonte Arial, tamanho 10, em formato normal e sem parágrafos (deve digitar em texto
corrido). O único parágrafo deve estar com a margem direita alinhada “justificada”.

PALAVRAS-CHAVE: palavra1. palavra 2. palavra 3. palavra 4. palavra 5. (mínimo 3 máximo de 5)

1 INTRODUÇÃO

Para redigir o artigo, em Word for Windows (versão 6.0 ou superior), basta
substituir o texto das instruções pelo seu texto. O tamanho do artigo (incluindo os
anexos) deve ficar entre 3 e 5 mil palavras.
Esta orientação utiliza folha A4 (21,0cm por 29,7cm), com margem esquerda
3,0 cm, margem direita 2,0 cm, margem superior 3,0 cm e margem inferior 2,0 cm.
As orientações, aqui apresentadas, usa espacejamento um e meio entre
linhas e parágrafos. Entre partes do texto e entre texto e exemplos, citações,
tabelas, ilustrações, etc, deve-se utilizar espaço duplo. Para fazer isso, basta redigi-
los na segunda linha após o parágrafo anterior (pular linha).
As instruções desses parágrafos foram digitadas com fonte Arial, , tamanho
12, em formato normal [Estilo Texto]. O parágrafo está digitado com a margem direita
justificada. Nesse estilo, a primeira linha de cada parágrafo de texto possui
adentramento de 1,25 cm. Não use o recurso da tecla TAB.
Os títulos de seções devem ser digitados com fonte Arial, tamanho12, em
formato negrito [Estilo Título de Seção]. O título da INTRODUÇÃO deve ser redigido
na terceira linha após as palavras-chave. Os demais títulos, duas linhas após o
último parágrafo da seção anterior. Os títulos de seções são numerados com
algarismos arábicos NÃO seguidos de ponto (por exemplo, 1 INTRODUÇÃO, 2
SEÇÕES CONSTRUÍDAS CONFORME CADA TEMÁTICA). As seções primárias e
secundárias grafadas em caixa alta, e a seção terciária que fica em minúsculas com
negrito.
 O importante é saber que todo texto deve ter um único tipo de fonte no
trabalho: Arial. Não pode misturar.

2 TÍTULO DE SEÇÃO (serão criadas seções e subseções a dependerem dos conteúdos tratados)

As referências devem ser indexadas pelo sistema autor data. Para citar,
resumir ou parafrasear um excerto da página 36 de uma obra publicada em 2005 por
Pedro da Silva, a indexação completa deve ser (SILVA, 2005, p. 36). Quando o
sobrenome vier fora dos parênteses, apenas a primeira letra do sobrenome é
maiúscula. Citações no meio do texto sempre devem vir entre aspas. Use itálico
para indicar ênfase ou grafar termos estrangeiros.

Citações longas devem ser digitadas com fonte Arial, tamanho 10, em
formato normal [Estilo Citação]. O parágrafo está com a margem direita
justificada a 4 cm da margem esquerda. Utiliza-se esse tipo de parágrafo
quando o trecho citado tiver mais de 3 linhas.

Digite um parágrafo de texto na segunda linha após um parágrafo de citação.

Nesta publicação, não se está fazendo distinção entre figura, tabela, quadro, gráfico,
etc. Não se admitem ilustrações fotocopiadas. Elas deverão ser devidamente
escaneadas e inseridas no texto. Para gráficos ou tabelas devem conter os títulos
acima e a fonte de dados abaixo. A fonte de dados, caso sejam os dados coletados
de questionários elaborados pelo próprio autor do artigo, deve escrever a expressão:
Fonte: o autor (se for masculino); Fonte: a autora (se for feminino); Fonte: a autora e
o autor (se o artigo está em dupla com feminino e masculino); Fonte: as autoras (se
as duas são femininas); Fonte: os autores (se os dois são masculinos). Se as
tabelas ou gráficos foram retirados de livros, deve usar: Fonte: Último sobrenome
(ano, página) exemplo: Fonte: Ferraz (2014, p.25)
Não se deve usar nota de rodapé para citar referência.

Podem ser acrescidas seções secundárias e terciárias, a depender de

cada temática a ser abordada. Lembrar que a digitação das fontes das seções
devem ser as seguintes:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA (CAIXA ALTA E EM NEGRITO)
1.1 SEÇÃO SECUNDÁRIA (CAIXA ALTA, SEM NEGRITO)
1.1.1 Seção terciária (negrito e em minúscula)
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS (exemplos de algumas possiblidades)

1 - Livro com um autor

SOARES, M. B. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte:

Autêntica, 2004.

GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998.

2 - Livro com mais de um autor

LAJOLO, M; ZILBERMAN, R. Literatura infantil brasileira: história & histórias. 4.

ed. São Paulo: Ática, 1988.

MEURER, J. L; BONINI, A; MOTTA-ROTH. D. Gêneros: teorias, métodos, debates.

São Paulo: Parábola, 2005.

RAUEN, F. J. Roteiros de Pesquisa. Rio do Sul, SC: Nova Era, 2006.

3 - Capítulo de livro

CRISTÓVÃO, V. L. L. Modelo didático de gênero como instrumento para formação

de professores. In: MEURER, J. L; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gêneros textuais e
práticas discursivas. Bauru, SP: Edusc, 2002.

4- Artigo de Revista

BARBOSA, M. L. Renascimento do profissionalismo: alguns comentários. Revista

Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, vol.14, nº 39, Fev. 1999.

BONINI, A. Veículo de comunicação e gênero textual: noções conflitantes.

D.E.L.T.A., v. 19, n. 1, p. 65-89, 2003. (Se foi retirado do site acrescenta-se o
endereço eletrônico e a data de acesso).
Exemplo:

BONINI, Adair. Veículo de comunicação e gênero textual: noções conflitantes.

D.E.L.T.A., v. 19, n. 1, p. 65-89, 2003. Disponível em: <www.revistadelta.com.br>
Acesso em: 30 jul 2015.
5 – Monografia, Dissertação e Tese

NETO, A. S. Formação do Leitor e Cânone Literário: relações entre as

Orientações Curriculares e as práticas docentes. Dissertação de Mestrado do
Programa de Pós-Graduação da UNESC, 2008.

SANTOS, Maria do Carmo Gonçalo. As Representações sociais de gênero das

professoras sobre o magistério: feminização-feminilização do campo
socioprofissional. 2004. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade
Federal de Pernambuco, Recife, 2004.

BARREIRA, L. História e historiografia: as escritas recentes da história da

educação brasileira (1971-1988). 1995. 220f. Tese (Doutorado em História da
Educação) – UNICAMP, Campinas.

6 - Legislação

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96 de 20

de dezembro de 1996. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf>
Acesso em 31/07/2015.

______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.

Brasília: Senado, 1988.

______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:

promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4.
ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).

7 - Trabalho em meio eletrônico

SAVIANI, D. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema

no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro: ANPEd;
Autores Associados, v. 14, n. 40, jan./abr. 2009. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413--
24782009000100012&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 01 mar. 2011.

8 - Artigo de Jornal

BOMFIM, E. Males de Origem. Gazeta de Alagoas, Maceió, 31 jul. 2015. Folha

Opinião, p.4.

9 - Filmes , Videos, etc.

Título, diretor, produtor, local, produtora, data e especificação detalhada de número

de unidades, duração em minutos, sonoro ou mudo, legendas ou de gravação.
Série, quando houver. Notas especiais.
CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de
ClemontTonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marilia Pera;
Vinicius de Oliveira; Sonia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros.
Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. [S.l.]: Le
Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998, 1 bobina cinematográfica
(106min), son., color., 35mm.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96 de 20
de dezembro de 1996. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf>
Acesso em 31/07/2015.

______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.

Brasília: Senado, 1988.

______. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:

promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4.
ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).
 Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data
de publicação.
 O espaçamento é simples dentro da mesma referência e um espaço simples
em branco para digitar a próxima referência. Exemplo:

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96 de 20

de dezembro de 1996. Disponível em
<http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf> Acesso em 31 jul. 2015.

NETO, A. S. Formação do Leitor e Cânone Literário: relações entre as

Orientações Curriculares e as práticas docentes. Dissertação de Mestrado do
Programa de Pós-Graduação da UNESC, 2008.