Você está na página 1de 6

Aapol

ogét
icanoev
angel
i
smo

I
ntr
odução

Quedif
erençav
erdadei
raf
ari
anav
idadeum descr
ent
ecasoel
evenhaset
ornar
cr
ist
ão?

Porexempl o,casoessapessoaqueai ndanãoconheceCr i


stoestejapassandopor
umacal amidadeedi ga:meuvizi
nhoqueécr enteest
ánamesmasi tuaçãodoqueeu,
quediferençafari
aeumet ornarcri
stão?Ouainda,outr
odescrent
edi ga:eusoubem-
sucedi
dof i
nancei
ramenteemi nhafamíli
aébem est r
utur
ada,quedi fer
ençafar
iaeu
met or
narum cr i
stão?
Essasquest
õesacimaetantasoutrasfazem par t
edonossotrabal
hodeev angel
i
smo,
noentant
o,boapart
edenósnãosaber iaresponderaessasetantasoutrasquestões.
Em suma,quandopregamos,muitasv ezespar ecequeestamosdemost randoquea
mensagem doEvangel
hoéir
relev
ant e.Eéaíquedev eentr
araapologét
ica.

Quando af ast
amos a apol ogética da nossa mensagem ev angel
í
sti
ca, nos
compor tamos est
ranhament
e. Temos uma f i
el int
erpr
etação das Escr
it
uras,
possuímos uma t eologi
a sistemáti
ca confessi
onal, mas nosso evangel
ismo
demonst raqueoserhumanot em razãosuf
ici
enteparacrerem Deusàpar tedas
Escri
turas.

Com issoem mente,nosaproximamosdeum descrent


eparacomparti
lharanossafé
uti
l
izando-
sedepr essupost
oscomuns,massem ut i
li
zarocont
eúdor evel
aci
onal.E
qualéoer rodisso?Seráinjustoem al
gumaaltur
adodi ál
ogotrazeressaverdade
rev
eladaparadentr
odaconv ersa.

Oquedev
emosf
azer
?

Oqueéapol
ogét
ica?

Em linhasgerai spodemosdi zerque:aapol ogét i


caédarumaj usti
fi
caçãodar azãoda
esperançacr istãpar aaquel esquenosdesaf iam,ounosquest ionam (1Pe3. 15) .A
apologéti
canãoest ár elaci
onadoao“ pedirdescul pas”.Duranteahi st
óriadaI grej
a,
mui t
asescol asdeapol ogéti
casurgir
am.Al gunsbuscar am obedeceressaor dem de
1Pe3. 15cont andocom ar gumentosraci onais,tentandodemonst raraexi st
ênci ade
Deuspel af or
çadal ógica.TomasdeAqui nopossuiumaobr aext ensaquecompr ava
essat eori
a.Out r
osai ndabasear am seusar gument osem apel osàssensi bil
idades
estéti
casemor ai
s,talcomoaespi rit
ualidadecont empl at
ivadeChat eaubriandouKant .
Ef i
nalment e,out r
ost ent ar
am apresent arevidênciashi st
óri
caspar aar eali
dadedo
rel
atocr i
stão.

Noent ant
o,aposi
çãoadotadaporalgunsr ef
ormados,comoAbr aham KuypereVan
Til
,foichamadadeApologét
icaPressuposici
onali
staouApologét
icaAl
ianci
sta.Essa
abordagem nãodespr
ezaasout r
asapol ogéti
cas,masutil
i
za-sedelasondepodem
fazersent
ido.

Pr
essuposi
cional
i
smo101
Comofoivi
stoat
éagora,t
emosaquiumabr evedef
ini
çãodeapol
ogéti
ca.Tratando-se
deapol
ogét
icapr
essuposi
cional
i
staexi
stem tr
êsaspect
osquedevem serobservados:

 Apologéticacomopr ova:éapr esentarumabaser aci


onaldanossaf éoupr ovar
que o cr isti
anismo é v erdadeir
o.Com f r
equênci a obser
v a-
se Jesus e os
apóstolosf azendoisso.Elesforneciam ev
idênciaspar aaspessoasquet inham
di
ficul
dadepar acrernoev angelho( Jo14.11;1Co15. 1-11)
.Issoquerdi zerque
aapol ogét i
caconf ront
aadescr ençanoi ndi
víduo,querel esejacr ent eou
descrente.

 Apologéticacomodef esa:Oapóst oloPaulodescr eveasuami ssãocomo“ .


..
defesaeconf i
rmaçãodoev angel
ho”(Fp1. 7;16)
.Ousej a,paraPaul opar
te da
suami ssãoeraresponderasobj eçõesdosdescr entes.NacartaaosRomanos
observa-sePaulo mont ando um discurso como seest i
vesser espondendo
objeçõesdepessoasi maginári
as.Outroexempl ov ív
idodissoécomoJesus
respondia os questi
onament os dos l íderes rel
igi
osos de I sraelou as
i
nterpret
açõesqueelest inham daLei.

 Apologét
ica como of ensi
va:Nesse caso si
gni
fi
ca:atacara est
ult
ícia do
pensamentododescr ente(Sl
14.
1;1Co1.18-
2.16)
.Deusnãochamaoscr ent
es,
somente,pararesponderosquest i
onamentosdosdescrent
es,mastambém
1
atacaroerr
oeaf al
sidade(2Co10.4-
5) .

Essest rêsaspectosda apologética são relacionáveisentr


e siquando uti
l
izados
corret
amente.Porexemplo,casot enhamosopr opósitodemostrararazãodenossa
crença(nº1),nósdevemosj ust
if
icarnossor aciocíni
ocontraasobjeções(nº2)eas
al
ternati
vas(nº3)col
ocadaspelosi ncr
édulos.

Outro ponto que dev ef i


carclaro para compreendero que é a apol
ogét
ica
pressuposi
cional
i
sta é pel
o própri
o pressuposto;ou sej
a,todo serhumano é
governado porpressupost
os.Ou ainda uti
li
zando um ter
mo mais pr
óximo:uma
cosmov i
são.

Pressupostosnãopodem serpr ovadospormét odostradi


cionai
s(prov
asteíst
ase
evidênci
ashistór
icas)
,maselespodem serprov
ados“ t
ranscendent
alment
e”.I
ssoquer
dizerque,oargumentocomeçaestabelecendoascondiçõesnecessári
assobasquais
todososout r
ostiposdeconheci
mentosãopossí v
eis.

Maspar aquenãosej amosenr edadosapenasem consi deraçõesfi


l
osóficas,podese
dizerqueopont odet ranscendênciaéDeus.Éem Deusquequeoi ndiv
íduopodeol har
paraf ora de si(teorref
erente).A alavanca para esse ar
gumento seria a pr
ópr i
a
revel
ação.Entretanto,nessecasot antoar ev
elaçãoespecialequant oar evelação
geralparaopecadorser i
aimpossí v
eloferecerum discer
nimentocorr
etoporcausado
seucor açãocaído.

Ent
ãooquef azer
?Ar espostaé:buscarum pont
odecont
ato,ousej
a,al
goquef
aça
par
teuni
ver
saldaexperi
ênciahumana.

Edaí
?Pr
imei
ro,
dev
emosev
itaresseser
ros

1
Cf JohnM.Apol
.FRAME, ogét
icapar
aagl
óri
adeDeus.SãoPaul
o:Cul
tur
aCr
ist
ã,2010,
pp.14-
15
Parecequeépr eciso“t
raduzir
”amensagem doev angel
hopar
aalinguagem moder
na,
contudo,sem cederàpr essãodamentesecular
.Porquê?Exi
stem al
gunsprobl
emas
quepodem sercriadosquandocedemosapr essão:

Aprimei r
aéquandoseperdeapaciênci
aetent
amosserouv i
dospelal
utadepoderou
pel
af orça.Por exempl
o,quando se observa mov i
mentos quer
endo ref
ormas
l
egislat
ivasou polí
ti
cassem requerera mudança dosfat
oresespiri
tuai
sque as
sustentam egov
ernam.

Tentamosmudarasuper f
íci
esem pr
eocupar-
noscom aprof
undidadeda“
coi
saem si
”.
Ouseja,nãomost r
amosqueoev angel
hopodeseri mpactant
eparaapessoaonde
querqueelaest
eja,
independent
edeseucargooutrabal
ho.

Asegundaf or
mavaiem di
reçãoopostadaant
eri
or.Fi
camosf el
i
zescom ascrenças
cri
stãs,masissof
azcom quesecr ieguet
osevangél
icoscom umacultur
apr ópri
a
envolt
adecostumesedial
etos.Essafor
madev i
dacontradi
zomandament obíbli
co
desermosluzdomundo(Mt5.15).

Mesmoquealgunsentendam queesseisol
amentopoder
iaserumaf or
madeguar
dar
a comuni
dade cr
ist
ã,o er r
o aci
ma conti
nuari
a a serverdadei
ro.Poi
s,al
ém de
dei
xarmosdeserluzestar
íamosnegandoof at
odei r
mosport odomundoqueDeus
cri
ou.

Porfi
m,umat erceir
af ormaper igosaéo“ meroev angel
ismo”.Abordamosoi ncrédul
o
com amensagem dequeomundoest áindodemalapi or,masqueDeuscr i
aráum
Novo CéueumaNov aTer ra.É verdadequeamensagem do Ev angel
ho éuma
mensagem deesper ançaem um mundohost il
,masoev angeli
smonãoser esumea
um si
mplessair
, f
alaredist r
ibui
ralgunsfolhet
os..
.Eleestáenvolvi
docom proclamare
ensi
naramensagem bí bl
ica.Most r
andoaoouv int
equear el
evânci
adoEv angelhonão
ésóparaomundopor v i
r,maspar aessemundoqueai ndanãopassou.

Mas,
edaí
?

Tudobem!Nopont oanter
iorhaví
amosv i
stoqueexi stem duascoi
sasdent r
odo
pressuposi
cional
i
smoquesãout i
l
izadasnaapol ogét
ica.Eseanossapr opostaé
most r
arousodelasnoev
angel
ismoeficaz
,entãovamosl á,demanei
rabem simples.

Seonossopont odetranscendênci
aéDeusequeanossaalav
ancaéasuar
evel
ação,
épossí
velestabel
ecerum pont odecontat
ocom oquef oidit
osobr
ecosmovi
são
(v
isãot
eor
referent
e).

Demaneiramuit
ofáci
leescl
areci
dadi
zemosqueanossacosmov i
sãoéestabeleci
da
poraquil
oqueentendemosdemet anar
rat
iva,ousej
a:cr
iação,queda,r
edençãoe
consumação.

Em tese,essesquatrotemasnãosãor espondidos,exclusi
vamente,porcr
ist
ãos,mas
portodosdequal quercrençae/ ouideologia.Parti
ndodopr essupost
oquet odos
est
ejam dispost
osar esponderquandoseper guntaar azãodesuaf é.
..
Par
aocr
ist
ão:

 Quem cr
iouomundo:
Deus

 Comosechamaopr
obl
emaquehánomundo:
Pecado

 Comor
esol
ver
:Redençãoem Jesus

 Par
aondev
amosapósamor
te:
céuoui
nfer
no

Par
aonat
ural
i
st eu2:
a/at

 Quem cr i
ou o mundo:O mundo surgi
u porum processo essencial
ment
e
aleat
óri
oe/ ounão-
planej
ado.Ai
ntel
i
gênci
anãofoiacausadacr iação,maso
resul
tado.

 Comosechamaopr
obl
emaquehánomundo:écausadopel
aignor
ânci
a
humana

 Como resol
ver:desenvol
vi
mento ci
ent
íf
icos ou como di
z o prof
essorde
Hist
óri
aYuvalNoahHarari
ofut
urodoHomem éserum ciborgue3;

 Par
aondev
amosapósamor
te:
nãot
emosnenhum dest
ino

Obvi
ament equeospont osaci
masão r
asos,masestão aípar
ademonstrarque
exi
stem verdadesuni
ver
sai
squesãopontosdecont
atocom oi ncr
édul
o,comoo
Wil
li
am Edgarmostra:

“Se o ponto de contato não est


iverdentro da razão sem
auxil
iar
es,ondeseencont r
a?Em pal avr
assimples,aBí bl
i
adi z
que está no conhecimento que t
odosj á possuem sobr ea
reali
dade de Deus.Conf orme Romanos 1. 19-21,todas as
pessoas conhecem a Deus,est ando cercadas por sua
revel
ação nat ur
al. Reconhecendo-
o pl enamente ou não,
processando as i nf
ormações corret
ament e ou não,t oda
pessoatem consciênci
adeDeuspel osimplesfatodequeéum
4
serhumano”

Port
ant o,épossíveldizerqueogr andepont odecont at
oéqueni nguém consegue
vi
versem r el
i
gião,mesmoqueel anãoest ej
aestr
uturadadentrodosmol descomuns.
Tai
sr eligi
õespossuem l itur
giaspróprias.Porexempl o,JamesSmi thuti
li
za-seda
metáfora do shopping cent erpara most rarque este espaço contém aspectos
l
it
úrgi
cosondequeoador adordepositasuasexpectati
vasef el
ici
dadesem buscade
umav idareal
izada.Essamesmal ógicapodeseraplicadaem outrasáreasdavida.

Tr
atandodoev
angel
i
smo

Quandoset
rat
adeev
angel
i
smo,oquesedev
eent
ender
?Em suma,duascoi
sas:

2
Cf.GEISLER, NormanL.;
BOCCHI NO,Peter
.Fundament
  osinabalávei
s:respostasaosmaiores
questi
onament oscontemporâneossobr eafécri
stã:clonagem, bioét
ica,abor
to,eut
anási
a,
macroevolução.SãoPaulo:Vida, 2003,p.57
3
Cf.HARARI ,YuvalNoah,Sapiens–umabr evehistór
iadahumani dade.–1.ed.–Por toAlegr
e,
RS:L&PM, 2015
4
EDGAR, Will
iam.Razõesdocor ação.Brasí
li
a,DF:Refúgio,2000,p.56
pri
meir
oqueoev angel
ismonãot
em opr
opósi
toini
cialdasal
vaçãodospecador
es.Ou
sej
a:opropósi
todoevangel
i
smoéaglór
iadeDeus(pesado..
.)

Quando digo queo propósito do evangel


ismo éagl ór
iadeDeus,eunão est ou
exclui
ndosalv
açãodospecador es.Apri
ncí
pio,porgl
óri
adeDeusaBí bli
adi znoSal
mo
96enosensi na:Anunci
aient r
easnaçõesasuagl óri
a,entr
et odosospov os,assuas
mar av
il
has.PorquegrandeéoSenhoremuidi gnodeserl ouvado,t
emív elmaisque
todososdeuses.Porquet odososdeusesdospov osnãopassam deí dolos;oSenhor
,
porém, f
ezoscéus.(96.
3-5).

Aor dem deDeusaoseupov oer aqueasuagl óri


adev eriasermani festaem t odasas
naçõesenãosoment eisso,algunssalmos( 66.3,4,8;68.30-32;86.8-10)most ram que
essaador açãovir
iadeout r
asnaçõesem r espost aaosat ospoder ososdeDeus,em
respost
aàsuaj ustiçaeporseugov er
nosober anoem r espostaàrest auraçãoaI srael,
queser i
abençãopar aoutrasnaçõesecomopar tedaador açãouni versalaDeus:
Render-
te-ãograças,óSenhor ,todososr ei
sdat err
a,quandoouv ir
em aspal avrasda
tuaboca,ecantarãooscami nhosdoSenhor , poisgrandeéagl óri
adoSenhor( Sl138.4,
5).Porqueéi mportant
eterissoem ment e?

Dessamaneiranãonosf r
ust
rar
emosem nossoev angeli
smo.Sesaímosàsruaspara
anunci
ar o evangel
ho e nenhum pecador aceit
a a Cr i
sto,podemos cair no
pragmati
smoachandoqueamensagem doEvangelhonãoésuf ici
ent
epoder
osaepor
nãohaveral
goqueatrai
aopecadordev
emosarrumaral goquelhechameaatenção.

Porf i
m,o evangeli
smo – como ospr ópri
ost extosacima demonstram – é um
confr
ontocom opecador,pri
nci
palmentecom ai dolatr
ia.Paul
oéum exempl odesse
confr
onto.Em suasabor
dagenselelut
acom ai dolat
riaem suascart
as,oevangel
i
smo
entr
eospagãosesual utapast
oralcom aidol
atri
adent r
odapr ópr
iai
grej
a.

Romanos1. 18-32podeserut
ili
zadocomoexempl odesualutacom ai dolatr
iadescri
ta
em suascar tas.Nestapassagem Paulomost r
aqueai dolat
riaestáor i
ginadano
cancelamento,no sufocamento da verdade sobre Deus,v erdade esta que está
disponív
eleéconhecidaportodos.Pordefi
niçãodeidolat
ri
a, Chr
isWr i
ght,di
zque:

“A práti
cadai dolatr
iaenv olv
eai nver
são daor dem criada:
adoraçãoaoDeusv i
voésubst ituídapelaadoraçãoàsi magens
dacr i
ação.Ai dolatr
iasedi zsábi a,maséapr ofundaloucura.
Elar esult
a num v erdadeir
o cat álogo de perversões e de
maldade, contami nandot odasasdi mensõesdav i
dahumana–
sexual,social,famili
arepessoal .Ai dol
atr
iaali
ena,obscurece,
5
degrada,divideemat a”

Abatal
hacontr
aai dol
atr
iaépar
teessenci
aldoevangel
i
smoefi
cazeverdadei
ro,Paul
o
est
áatacandonessapassagem umai dol
atr
iaqueabrangeateol
ogi
a,oi nt
elect
o,a
par
teespi
ri
tual
,ét
icaesocial
.

5
WRIGHT,Chr
istopherJ.H.Ami
ssãodeDeus:desv
endandoagr
andenar
rat
ivadabí
bli
a.–São
Paul
o:Vi
daNov a,2014,p.
185
AdosApóstolosapr
esent
atr
êscapí
tul
osquedemonst
r oev
am comoPaul angel
i
zou
ent
reospagãos.
Em At os14.8-20,nacidadedeLi str
a,Paul oeBarnabécuram um al
eijadoeporcausa
disso são acl amados como deuses em f ormas de homens (v.11)ao pont o do
sacerdotepagãodaci dadequererf azersacri

ciosem nomedel es( vv
.12-13).Mas
Paulopr otestouf or
tementemost randoqueel eeseuscompanhei roser am apenas
homenseanunci ouoev angelhoanunciandoquem eradef at
ooDeusv erdadeir
opara
queaquel aspessoas,ensi nandoadei xarem essascoi
sasv ãseseconv ert
essem ao
Deusv iv
o( v.15).

Em Atos17.16-34Pauloest áem outracidade, Atenas.Umapassagem conheci daque


apresentaodebatedePaul ocom osf i
lósofossobr eJesusear essurrei
ção.Porcausa
doseuensi nament oPaulof oiconvocadodi antedasaut ori
dadesnoAr eópagopar a
queel esaveri
guassem oquef al
ava.Issof oiumapont eparaoev angeli
smo,poi s
Paulomost r
ouumadi v
indadetotal
ment edifer entedoqueelesestavam acost umados.
Elemost r
ouum Deusquenãodependi ader econheci ment
odasaut oridades,masum
Deusquecr i
out odasascoisaseseut r
onoest ánoscéus.Elenãopr ecisadeser v
iços
humanos,nem mor adi
aemui tomenosdeal i
mentação,poiséelequem dát udoa
todos.

Porfim,em Éfeso,Paul
of i
coudoisanospregandopubli
camente(At19.9-
10)sendo
acompanhado de mi l
agres (vv
.11,12)havendo um v er
dadei
ro cresci
mento de
convert
idos(
vv.17-
20).Di
antedocr esci
ment
odosconv er
ti
dos,omercadodosí dol
os
fi
couameaçadonaci dade(vv.
23-27).

Nestapassagem deAt
os19nãot emosum r elat
odet al
hadodoquePaul
opregava,
maspeloqueAt os19.26easout r
aspassagensaci mamost r
am,amensagem do
Evangel
hofoiumaconf
ront
açãodi
retaai
dol
atriaexist
ente.

Concl
usão

Oquev i
mosnestebrevetextof
oique,
em nenhum momentoousodaapol ogét
icano
evangeli
smoof ar
áef i
caz,masqueum nãopodeexist
irum sem oout
ro,ousej
a:não
háev angel
ismoeficaz,sem umaapologét
icasadi
a!Pois,comoopr ópr
iométodo
apologét
icoapr
esentado,dev
emosdependerdeDeusedesuaPal av
ra.

Equandoanunci ar
mosoev angel
hoeleseráconfr
ontadoraopecador ,em suma:ele
confr
ontaráai dol
atri
aexist
ente.Seamensagem doev angelhonãoconfront
aro
pecador,essamensagem nãoéoev angel
ho.Porquanto,anunciaroevangel
hoév i
sar
aglóri
adeDeuscom oobj eti
vodelevaropecadoraf azeraquiloqueelenãodeseja
em suapecaminosidade:
glori
fi
caraDeus,
tant
onacal amidadecomonaf ar
tur
a.

Você também pode gostar