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icanoev
angel
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I
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odução
Quedif
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raf
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idadeum descr
ent
ecasoel
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ist
ão?
Quando af ast
amos a apol ogética da nossa mensagem ev angel
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sti
ca, nos
compor tamos est
ranhament
e. Temos uma f i
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erpr
etação das Escr
it
uras,
possuímos uma t eologi
a sistemáti
ca confessi
onal, mas nosso evangel
ismo
demonst raqueoserhumanot em razãosuf
ici
enteparacrerem Deusàpar tedas
Escri
turas.
Oquedev
emosf
azer
?
Oqueéapol
ogét
ica?
Noent ant
o,aposi
çãoadotadaporalgunsr ef
ormados,comoAbr aham KuypereVan
Til
,foichamadadeApologét
icaPressuposici
onali
staouApologét
icaAl
ianci
sta.Essa
abordagem nãodespr
ezaasout r
asapol ogéti
cas,masutil
i
za-sedelasondepodem
fazersent
ido.
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essuposi
cional
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Comofoivi
stoat
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ini
çãodeapol
ogéti
ca.Tratando-se
deapol
ogét
icapr
essuposi
cional
i
staexi
stem tr
êsaspect
osquedevem serobservados:
Apologét
ica como of ensi
va:Nesse caso si
gni
fi
ca:atacara est
ult
ícia do
pensamentododescr ente(Sl
14.
1;1Co1.18-
2.16)
.Deusnãochamaoscr ent
es,
somente,pararesponderosquest i
onamentosdosdescrent
es,mastambém
1
atacaroerr
oeaf al
sidade(2Co10.4-
5) .
Ent
ãooquef azer
?Ar espostaé:buscarum pont
odecont
ato,ousej
a,al
goquef
aça
par
teuni
ver
saldaexperi
ênciahumana.
Edaí
?Pr
imei
ro,
dev
emosev
itaresseser
ros
1
Cf JohnM.Apol
.FRAME, ogét
icapar
aagl
óri
adeDeus.SãoPaul
o:Cul
tur
aCr
ist
ã,2010,
pp.14-
15
Parecequeépr eciso“t
raduzir
”amensagem doev angel
hopar
aalinguagem moder
na,
contudo,sem cederàpr essãodamentesecular
.Porquê?Exi
stem al
gunsprobl
emas
quepodem sercriadosquandocedemosapr essão:
Aprimei r
aéquandoseperdeapaciênci
aetent
amosserouv i
dospelal
utadepoderou
pel
af orça.Por exempl
o,quando se observa mov i
mentos quer
endo ref
ormas
l
egislat
ivasou polí
ti
cassem requerera mudança dosfat
oresespiri
tuai
sque as
sustentam egov
ernam.
Tentamosmudarasuper f
íci
esem pr
eocupar-
noscom aprof
undidadeda“
coi
saem si
”.
Ouseja,nãomost r
amosqueoev angel
hopodeseri mpactant
eparaapessoaonde
querqueelaest
eja,
independent
edeseucargooutrabal
ho.
Asegundaf or
mavaiem di
reçãoopostadaant
eri
or.Fi
camosf el
i
zescom ascrenças
cri
stãs,masissof
azcom quesecr ieguet
osevangél
icoscom umacultur
apr ópri
a
envolt
adecostumesedial
etos.Essafor
madev i
dacontradi
zomandament obíbli
co
desermosluzdomundo(Mt5.15).
Mesmoquealgunsentendam queesseisol
amentopoder
iaserumaf or
madeguar
dar
a comuni
dade cr
ist
ã,o er r
o aci
ma conti
nuari
a a serverdadei
ro.Poi
s,al
ém de
dei
xarmosdeserluzestar
íamosnegandoof at
odei r
mosport odomundoqueDeus
cri
ou.
Porfi
m,umat erceir
af ormaper igosaéo“ meroev angel
ismo”.Abordamosoi ncrédul
o
com amensagem dequeomundoest áindodemalapi or,masqueDeuscr i
aráum
Novo CéueumaNov aTer ra.É verdadequeamensagem do Ev angel
ho éuma
mensagem deesper ançaem um mundohost il
,masoev angeli
smonãoser esumea
um si
mplessair
, f
alaredist r
ibui
ralgunsfolhet
os..
.Eleestáenvolvi
docom proclamare
ensi
naramensagem bí bl
ica.Most r
andoaoouv int
equear el
evânci
adoEv angelhonão
ésóparaomundopor v i
r,maspar aessemundoqueai ndanãopassou.
Mas,
edaí
?
Tudobem!Nopont oanter
iorhaví
amosv i
stoqueexi stem duascoi
sasdent r
odo
pressuposi
cional
i
smoquesãout i
l
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ica.Eseanossapr opostaé
most r
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angel
ismoeficaz
,entãovamosl á,demanei
rabem simples.
Seonossopont odetranscendênci
aéDeusequeanossaalav
ancaéasuar
evel
ação,
épossí
velestabel
ecerum pont odecontat
ocom oquef oidit
osobr
ecosmovi
são
(v
isãot
eor
referent
e).
Demaneiramuit
ofáci
leescl
areci
dadi
zemosqueanossacosmov i
sãoéestabeleci
da
poraquil
oqueentendemosdemet anar
rat
iva,ousej
a:cr
iação,queda,r
edençãoe
consumação.
Em tese,essesquatrotemasnãosãor espondidos,exclusi
vamente,porcr
ist
ãos,mas
portodosdequal quercrençae/ ouideologia.Parti
ndodopr essupost
oquet odos
est
ejam dispost
osar esponderquandoseper guntaar azãodesuaf é.
..
Par
aocr
ist
ão:
Quem cr
iouomundo:
Deus
Comosechamaopr
obl
emaquehánomundo:
Pecado
Comor
esol
ver
:Redençãoem Jesus
Par
aondev
amosapósamor
te:
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nfer
no
Par
aonat
ural
i
st eu2:
a/at
Quem cr i
ou o mundo:O mundo surgi
u porum processo essencial
ment
e
aleat
óri
oe/ ounão-
planej
ado.Ai
ntel
i
gênci
anãofoiacausadacr iação,maso
resul
tado.
Comosechamaopr
obl
emaquehánomundo:écausadopel
aignor
ânci
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humana
Como resol
ver:desenvol
vi
mento ci
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icos ou como di
z o prof
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aYuvalNoahHarari
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urodoHomem éserum ciborgue3;
Par
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Wil
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am Edgarmostra:
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ant o,épossíveldizerqueogr andepont odecont at
oéqueni nguém consegue
vi
versem r el
i
gião,mesmoqueel anãoest ej
aestr
uturadadentrodosmol descomuns.
Tai
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õespossuem l itur
giaspróprias.Porexempl o,JamesSmi thuti
li
za-seda
metáfora do shopping cent erpara most rarque este espaço contém aspectos
l
it
úrgi
cosondequeoador adordepositasuasexpectati
vasef el
ici
dadesem buscade
umav idareal
izada.Essamesmal ógicapodeseraplicadaem outrasáreasdavida.
Tr
atandodoev
angel
i
smo
Quandoset
rat
adeev
angel
i
smo,oquesedev
eent
ender
?Em suma,duascoi
sas:
2
Cf.GEISLER, NormanL.;
BOCCHI NO,Peter
.Fundament
osinabalávei
s:respostasaosmaiores
questi
onament oscontemporâneossobr eafécri
stã:clonagem, bioét
ica,abor
to,eut
anási
a,
macroevolução.SãoPaulo:Vida, 2003,p.57
3
Cf.HARARI ,YuvalNoah,Sapiens–umabr evehistór
iadahumani dade.–1.ed.–Por toAlegr
e,
RS:L&PM, 2015
4
EDGAR, Will
iam.Razõesdocor ação.Brasí
li
a,DF:Refúgio,2000,p.56
pri
meir
oqueoev angel
ismonãot
em opr
opósi
toini
cialdasal
vaçãodospecador
es.Ou
sej
a:opropósi
todoevangel
i
smoéaglór
iadeDeus(pesado..
.)
Dessamaneiranãonosf r
ust
rar
emosem nossoev angeli
smo.Sesaímosàsruaspara
anunci
ar o evangel
ho e nenhum pecador aceit
a a Cr i
sto,podemos cair no
pragmati
smoachandoqueamensagem doEvangelhonãoésuf ici
ent
epoder
osaepor
nãohaveral
goqueatrai
aopecadordev
emosarrumaral goquelhechameaatenção.
Porf i
m,o evangeli
smo – como ospr ópri
ost extosacima demonstram – é um
confr
ontocom opecador,pri
nci
palmentecom ai dolatr
ia.Paul
oéum exempl odesse
confr
onto.Em suasabor
dagenselelut
acom ai dolat
riaem suascart
as,oevangel
i
smo
entr
eospagãosesual utapast
oralcom aidol
atri
adent r
odapr ópr
iai
grej
a.
Romanos1. 18-32podeserut
ili
zadocomoexempl odesualutacom ai dolatr
iadescri
ta
em suascar tas.Nestapassagem Paulomost r
aqueai dolat
riaestáor i
ginadano
cancelamento,no sufocamento da verdade sobre Deus,v erdade esta que está
disponív
eleéconhecidaportodos.Pordefi
niçãodeidolat
ri
a, Chr
isWr i
ght,di
zque:
“A práti
cadai dolatr
iaenv olv
eai nver
são daor dem criada:
adoraçãoaoDeusv i
voésubst ituídapelaadoraçãoàsi magens
dacr i
ação.Ai dolatr
iasedi zsábi a,maséapr ofundaloucura.
Elar esult
a num v erdadeir
o cat álogo de perversões e de
maldade, contami nandot odasasdi mensõesdav i
dahumana–
sexual,social,famili
arepessoal .Ai dol
atr
iaali
ena,obscurece,
5
degrada,divideemat a”
Abatal
hacontr
aai dol
atr
iaépar
teessenci
aldoevangel
i
smoefi
cazeverdadei
ro,Paul
o
est
áatacandonessapassagem umai dol
atr
iaqueabrangeateol
ogi
a,oi nt
elect
o,a
par
teespi
ri
tual
,ét
icaesocial
.
5
WRIGHT,Chr
istopherJ.H.Ami
ssãodeDeus:desv
endandoagr
andenar
rat
ivadabí
bli
a.–São
Paul
o:Vi
daNov a,2014,p.
185
AdosApóstolosapr
esent
atr
êscapí
tul
osquedemonst
r oev
am comoPaul angel
i
zou
ent
reospagãos.
Em At os14.8-20,nacidadedeLi str
a,Paul oeBarnabécuram um al
eijadoeporcausa
disso são acl amados como deuses em f ormas de homens (v.11)ao pont o do
sacerdotepagãodaci dadequererf azersacri
fí
ciosem nomedel es( vv
.12-13).Mas
Paulopr otestouf or
tementemost randoqueel eeseuscompanhei roser am apenas
homenseanunci ouoev angelhoanunciandoquem eradef at
ooDeusv erdadeir
opara
queaquel aspessoas,ensi nandoadei xarem essascoi
sasv ãseseconv ert
essem ao
Deusv iv
o( v.15).
Porfim,em Éfeso,Paul
of i
coudoisanospregandopubli
camente(At19.9-
10)sendo
acompanhado de mi l
agres (vv
.11,12)havendo um v er
dadei
ro cresci
mento de
convert
idos(
vv.17-
20).Di
antedocr esci
ment
odosconv er
ti
dos,omercadodosí dol
os
fi
couameaçadonaci dade(vv.
23-27).
Nestapassagem deAt
os19nãot emosum r elat
odet al
hadodoquePaul
opregava,
maspeloqueAt os19.26easout r
aspassagensaci mamost r
am,amensagem do
Evangel
hofoiumaconf
ront
açãodi
retaai
dol
atriaexist
ente.
Concl
usão
Oquev i
mosnestebrevetextof
oique,
em nenhum momentoousodaapol ogét
icano
evangeli
smoof ar
áef i
caz,masqueum nãopodeexist
irum sem oout
ro,ousej
a:não
háev angel
ismoeficaz,sem umaapologét
icasadi
a!Pois,comoopr ópr
iométodo
apologét
icoapr
esentado,dev
emosdependerdeDeusedesuaPal av
ra.
Equandoanunci ar
mosoev angel
hoeleseráconfr
ontadoraopecador ,em suma:ele
confr
ontaráai dol
atri
aexist
ente.Seamensagem doev angelhonãoconfront
aro
pecador,essamensagem nãoéoev angel
ho.Porquanto,anunciaroevangel
hoév i
sar
aglóri
adeDeuscom oobj eti
vodelevaropecadoraf azeraquiloqueelenãodeseja
em suapecaminosidade:
glori
fi
caraDeus,
tant
onacal amidadecomonaf ar
tur
a.