Gestão de stress
profissional em saúde
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Chuva de ideias
Emoções
Chuva de ideias
Stress
Chuva de ideias
Entretanto, há muito erros que são comuns no nosso dia-a-dia, como clicar “enviar” em um e-
mail que ainda não terminou de ser escrito, fechar um arquivo de computador sem o gravar,
esquecer a porta do carro aberto após estacioná-lo ou colocar o código do cartão de crédito de
forma errada.
O Erro humano
•O comportamento humano nem sempre é constante e racional por isso não segue padrões
rígidos pré-estabelecidos;
Sendo assim, entender como o ser humano erra de forma a criar sistemas que evitem ou
minimizem a hipótese dos erros serem cometidos, é a base para uma assistência em saúde
segura.
Causas e Consequências
Princípios básicos do erro humano
•Os erros são geralmente resultados de circunstâncias além do controlo das pessoas que
cometem os erros;
3. Falha de memória
4. Negligência
6. Cansaço, fadiga
7. Ignorância
• Aqui são incluídas atividades muito familiares que são feitas em ambientes confortáveis.
• O ser humano nessa atividade funciona muito próximo do que é um piloto automático;
• Aqui utiliza-se a lógica, pois em geral, aqui estão atividades que são familiares a outras já
padronizadas, e que servem de base para a resolução da nova tarefa;
• Erros Baseados em Regras: ações que visam a intenção planeada, mas não atingem o
resultado pretendido por má aplicação de uma regra ou um planeamento inadequado;
• Erros Baseados em Conhecimento: as ações não atingem o resultado pretendido por falta de
conhecimento.
Tipos de erro
Importante saber que à medida que se adquire experiência numa atividade, progressivamente
o comportamento baseado em conhecimento migra para o baseado em habilidades.
§Imprudência,
§Imperícia e
§Negligência.
Tipos de erro
A negligência, consiste em não fazer o que deveria ser feito;
A negligência ocorre quase sempre por omissão. É dita de caráter omissivo, enquanto a
imprudência e a imperícia ocorrem por comissão.
Tipos de erro
A ocorrência de acidentes de trabalho está ligada a várias causas:
§Organizacionais;
§Tecnológicas;
§Humanas.
•Envelhecimento;
•Problemas sociais.
Tipos de erro
Os acidentes ocorrem devido à:
•Falta de consciencialização dos riscos de trabalho e formas de evitá-los;
•Falta de atenção;
•Falta de conhecimento do trabalho que deve ser feito;
•Falta de formação e informação;
•Falta de organização;
•Excesso de confiança;
•Máquinas e equipamentos com defeito;
•Falta de prevenção para os operadores.
Tipos de erro
Criar um sistema de comunicação eficaz é o grande desafio que as organizações enfrentam, já
que, muitos erros nas instituições podem ser atribuídos a falhas de comunicação.
Resistência à mudança
Vivemos numa teia de hábitos, tudo o que sai da nossa “zona de conforto” poderá criar rejeição
e incompreensão;
Tipos de erro
Desvios da atenção
Não focalizar a atenção nos pedidos ou indicações dadas poderá originar mal entendidos e
falhas no desempenho das funções previstas;
Suposições
Ao supor sobre o que a outra pessoa pensa, ou achamos que deve saber, poderemos, além de
gerar conflitos, fazer interpretações erradas.
Tipos de erro
Desconfiança
Muitas pessoas têm a tendência de ocultar os seus pensamentos. Refugiam-se no silêncio com medo
das suas ideias não agradarem e serem rejeitadas. Desta forma, comprometem o êxito da
comunicação, já que, nestes casos dificilmente se obtém a resposta que necessitamos.
o nosso pensamento é mais rápido e espontâneo que as palavras do outro. Assim, encontramo-nos,
constantemente, perante o risco de prestar mais atenção ao que estamos a pensar no momento, do
que, à mensagem que nos está a ser transmitida. Esta situação origina erros de interpretação e não
memorização da mensagem transmitida.
Medidas preventivas
Para prevenir é importante:
•Motivar os trabalhadores.
Medidas preventivas
Aceitar os nossos erros e corrigi-los é como cair e sermos capazes de nos levantar. A grande
diferença entre os que valorizam e os que recusam os seus próprios erros não são as vezes que
tropeçam, mas o tempo que demoram a levantar-se.
É o erro que tem uma razão de ser -que é resultado de uma análise errada mas feita de boa fé,
que levou em conta todos os factos conhecidos e que respeitou a lógica e as regras de boa
prática. O erro aceitável é aquele que surge mesmo quando se seguem todas as regras e se têm
todos os cuidados.
Medidas preventivas
Os erros apresentam várias formas, mas as mais comuns são os lapsos e os equívocos.
•Os equívocos correspondem ao resultado de processos conscientes, que nos levam a decisões
incorretas
Medidas preventivas
Quase todos os erros são lapsos, pois ocorrem quando pretendemos fazer algo e fazemos
outra coisa diferente. Os lapsos estão ligados ao comportamento especializado, raramente
ocorrem durante a aprendizagem, quando os atos são conscientes e não automatizados.
Falta de atenção;
Cansaço.
Ficha de trabalho nº1
1. Refira quatro causas para o erro humano.
O stress pontual: por exemplo, para cumprir um prazo - não constitui, em princípio, um problema:
pelo contrário, pode ajudar as pessoas a darem o seu melhor.
•Problemas disciplinares
•Escassez de colaboradores;
•Os sinais são alterações do organismo de uma pessoa que podem ser percebidas através do
exame médico ou medidas em exames.
•Os sintomas são alterações do organismo apenas percebidas e relatadas pela própria pessoa,
não sendo possível a outra pessoa diagnosticar.
Sinais e sintomas
Os sinais e sintomas de stress variam de pessoa para pessoa.
As manifestações que poderão existir, têm a influência dos aspetos culturais, o tipo de situação
que desencadeia o stress, a personalidade do indivíduo, a manutenção ou esbatimento da
situação, a sensação ou não de controlo e, do organismo de cada ser humano que ativa certos
órgãos do corpo e não outros.
O próximo esquema menciona e distingue as alterações que o stress pode provocar na pessoa:
Sinais e sintomas
Segue-se a enumeração de alguns sinais e sintomas de stress diferenciados pelas várias
vertentes do ser humano, segundo Rossi (2010):
Física:
•Aumento da pressão arterial;
•Indigestão e náuseas;
•Fadiga.
Sinais e sintomas
Cognitivo:
•Dificuldades de concentração;
•Problemas de memória;
•Confusão mental;
•Desinteresse sexual;
Estes consistem no mal-estar, nas incapacidades e nas mortes prematuras que gera, na maneira
como afeta o coração e outros órgãos importantes, nos transtornos físicos, psíquicos que
provoca, no consumo de analgésicos, tranquilizantes, tabaco, drogas ilícitas e bebidas alcoólicas.
Consequências negativas do stress
No plano organizacional reflete-se diretamente no comportamento do indivíduo e,
indiretamente no clima da organização/entidade, na insatisfação com o desempenho das
tarefas, na baixa adesão aos objetivos e propostas da entidade, nos atrasos de produção, nos
acidentes com máquinas, nas mudanças de emprego e nas reformas antecipadas.
Entre as caraterísticas do trabalho que podem ter consequências negativas sobre o indivíduo,
salientam-se a sobrecarga de trabalho, a pouca autonomia de decisão, a existência de trabalhos
por turnos e condições físicas adversas.
Consequências negativas do stress
Assim, o stress não é apenas um termo que se relaciona com alguma situação incomodativa.
Quando é intenso, repetitivo e prolongado poderá ter consequências preocupantes que podem
lesar o bem-estar e a saúde (física e psíquica) do indivíduo.
Consequências negativas do stress
Segundo Vaz Serra (2007), o stress excessivo torna-se prejudicial porque pode:
•Evocar emoções negativas fortes que são perturbadoras;
•Levar ao desenvolvimento ou agravamento de uma doença física e/ou psíquica;
•Ter influência negativa na família, trabalho e vida social;
•Ocasionar maior número de acidentes de trabalho ou rodoviário;
•Prejudicar os processos de tomada de decisão
•Ter efeitos negativos em aspetos de natureza económica;
•Provocar alterações do sono, vida sexual, metabolismo e sistema imunitário
Medidas preventivas
Anteriormente, foram referidos os vários fatores de risco ou fontes potenciais de stress, quer
na vida pessoal quer na vida laboral. Rossi (2010) descreveu várias condições de prevenção
necessárias para que não se atinga situações de limite/stress.
Medidas preventivas
Num plano organizacional temos:
•Avaliação apropriada dos riscos: Utilização de inquéritos e escalas de avaliação do stress para
avaliar o estado atual dos indivíduos/ trabalhadores e permitir medidas de antecipação;
•Gestão dos riscos pelas hierarquias superiores: compromisso dos quadros superiores de colocar
a gestão dos riscos como uma prioridade.
Medidas preventivas
Num plano mais pessoal/individual, certas condutas poderão ter efeitos preventivos, tais como:
Assim, as estratégias de coping correspondem às respostas da pessoa que tem como finalidade
diminuir a “carga” física, emocional e psicológica liga da aos acontecimentos geradores de
stress.
Técnicas de controlo e gestão de stress
profissional
Vamos agora tratar de cada uma das modalidades em particular assentes na perspetiva de Vaz
Serra (2007).
Numa instituição, duas pessoas que trabalham num mesmo sector não conseguem dialogar e
chegar a entendimento sobre as tarefas e isso provoca um estado de tensão constante. Um
plano de ação aconselhável seria: primeiro alguém tomar a iniciativa de querer resolver o
problema; segundo, recorrer a alguém que possa mediar um diálogo entre ambas as partes;
terceiro, avaliar os pontos divergentes; quarto, reunir com o mediador e o/a colega de trabalho,
debater os pontos divergentes e tentar encontrar soluções e medidas para que o trabalho possa
fluir.
Técnicas de controlo e gestão de stress
profissional
De qualquer forma, as estratégias focadas na resolução do problema são as mais aconselhadas,
pois, permitem remover definitivamente as fontes de perturbação.
Quando o stress é sentido como mais grave, o foco é mais orientado para o controlo das
emoções. Quando atingem uma intensidade grave são difíceis de tolerar e afetam as rotinas e
interferem largamente com o seu bem-estar. Por vezes, tentamos fugir das situações que nos
provavam demasiada tensão, fugimos de forma real ou imaginada da situação desagradável em
que vivemos. Os mecanismos que reduzem os estados de tensão têm diferentes finalidades.
Técnicas de controlo e gestão de stress
profissional
Algumas são úteis, onde a pessoa apenas procura uma forma imediata para reduzir as emoções
desagraváveis, no entanto, ajuda a uma análise posterior mais objetiva:
•Ouvir musica, ver um filme;
•Praticar Ioga ou relaxamento;
•Fazer exercício físico;
•Distanciar-se do problema para vê-lo de uma forma/perspetiva diferente;
•Comparar os problemas com outros potencialmente mais graves (relativizara situação);
•Canalizar a energias para outros objetivos prioritários/importantes.
Técnicas de controlo e gestão de stress
profissional
Outras são prejudiciais na medida em que adiamos indefinidamente a resolução do problema
e apenas adiamos a dor moral, tais medidas poderão ser:
Estes tipos de estratégias estão associadas à forma como lidamos e mantemos o relacionamento
com outras pessoas em situação de stress.
A pessoa que dá apoio manifesta uma relação empática. Se souber ter o dom para observar a
situação na perspetiva/ ponto de vista de quem o solicita, se souber evitar o juízo de valor e,
compreender o que a pessoa diz em linguagem verbal e não-verbal, tende a ser procurada,
pelos outros, para ser um apoio na resolução do problema e redução da sensação de stress.
Técnicas de controlo e gestão de stress
profissional
Aqueles que prestam cuidados a terceiros tendem a ser os mais compreensivos e
genuinamente empáticos e desenvolvem mais facilmente planos de ação para a resolução dos
problemas. A procura de apoio emocional tende a recair para alguém com quem se possa
desabafar, contar os problemas e encontrar compreensão.
Como lidar com situações de agonia e
sofrimento?
Se quisermos compreender o que é capaz de ameaçar ou lesar uma pessoa, teremos de
perceber a sua rede de preocupações.
Se quisermos perceber quais são as suas preocupações teremos de conhecer quais são as
crenças e valores da pessoa.
Assim, os valores relacionam-se com aquilo que um indivíduo quer ou prefere e ligam-se aos
ideais ou objetivos que a pessoa pretende atingir, enquanto, as crenças dizem respeito ao que o
indivíduo pensa de verdade quer goste ou não e aprove ou não.
Como lidar com situações de agonia e
sofrimento?
Os valores e crenças são gerados no seio da família, os primeiros influenciados pela cultura e os
segundos pela relação que existe entre os elementos da família.
Qualquer um destes conceitos pode levar a formas desajustadas de lidar com a vida.
Como lidar com situações de agonia e
sofrimento?
A psicoterapia é um meio para a mudança e para o restabelecimento emocional.
Não podemos descurar a ajuda de profissionais quando deixamos de ser capazes de gerir
emocionalmente o que nos preocupa, nos bloqueia, nos retira o bem-estar necessário para uma
vida saudável.
Recorrer a técnicos especializados (psiquiatras, psicólogos) pode ser o caminho mais rápido
para a recuperação e evitamento de recaídas.
Como lidar com situações de agonia e
sofrimento?
A forma como nos colocamos perante uma situação desagradável poderá aumentar ou diminuir
o foco de tensão, assim como a dor ou sofrimento.
Desta forma, quando estamos associados (associação) numa dada situação, estamos no aqui e
no agora, absorvidos no presente, damos muita importância a sensações vividas, assim,
tendemos a aumentar o grau de agonia, de sofrimento pois estamos a viver a situação na
primeira pessoa.
Como lidar com situações de agonia e
sofrimento?
•Todavia, se conseguirmos distanciar-nos da situação (dissociação), no plano do pensamento, da
imaginação, podemos afastar das sensações corporais e vivemos a situação na terceira pessoa.
Desde o momento da perda até ao total restabelecimento emocional será necessário passar por
várias etapas.
Não poderemos passar para a etapa seguinte sem resolver completamente anterior (Worden,
1991):
Como lidar com situações de agonia e
sofrimento?
Aceitar a realidade da perda
A primeira tarefa é aceitar que a pessoa não voltará.
Se no seu íntimo não deixa a pessoa partir, pois assume nas suas vivências como se ela estivesse
presente no dia-a-dia criará resistências à aceitação natural.
Não elaborar a dor é não sentir e prolongar no tempo o sentimento de agonia, sendo então
fulcral uma terapia do luto.
Como lidar com situações de agonia e
sofrimento?
Ajustar-se ao ambiente diário sem presença da pessoa
A perda significa um vazio criado, novos papéis a assumir, reajustar as tarefas do dia-a-dia de
forma diferente, pois quem estava já não está.
O importante não é esquecer mas sim recolocar a pessoa num “local emocional” adequado para
que se possa estar disponível para as novas experiências/vivencias e continuar a viver com
motivação e interesse.
Técnicas de autoproteção
As pressões diárias, na vida pessoal e profissional, a que a pessoa está sujeita envolvem
circunstâncias desagradáveis que podem torná-la vulnerável.
Para conservar a sua saúde e energia, não pode dizer sim a tudo quanto lhe pedem; delegar
tarefas reduz o volume de situações potencialmente stressantes; é útil utilizar os dias de férias,
feriados e fins-de-semana para descansar e realizar atividades que conceda satisfação pessoal.
Técnicas de autoproteção
Aprender a resolver problemas
2. Génese de soluções alternativas: passa por criar o maior número possível de alternativas
válidas;
Técnicas de autoproteção
3. Tomada de decisão: tem como propósito avaliar as várias alternativas e escolher/aplicar/agir
a que nos parece mais indicada para resolver o problema/situação;
4. Implementação e verificação das soluções: avaliação dos resultados após a ação realizada,
ou seja perceber se foi eficaz.
Técnicas de autoproteção
Pensar com lógica
Melhorar a autoestima
Entre diversas mudanças necessárias para melhorar a autoestima, uma delas é aprender a
compreender, aceitar, perdoar a si mesmo e aos outros.
•Em contextos interpessoais (relação no trabalho, nos grupos, com pares sociais) ser
autoafirmativo permite, embora respeitando os direitos dos outros, lutar pela defesa dos seus
próprios direitos.
Técnicas de autoproteção
As aptidões de autoafirmação estão ligadas a duas grandes classes (Vaz Serra,2007). Quando o
próprio precisa responder à iniciativa de alguém ou quando tem que tomar a iniciativa em
relação a outra pessoa.
Assim:
Quando responde à iniciativa de alguém: há assinalar a importância de dizer não, saber lidar
com as críticas, aceitar felicitações, saber manter conversas e responder a solicitações para
futuros encontros;
•Realizar críticas construtivas: não impor pontos de vista. Serve para ajudar o próprio a criar
perspetivas diferentes sobre um dado problema;
•Revelar preferências: demostrar o que agrada ou não e mudar o assunto quando está
desgastado ou a tornar-se desagradável;
•Capacidade para tomar iniciativa: iniciar conversas, terminar interações indesejáveis, aprender
a discordar, pedir favores, impedir que lhe interrompam o que está a expor.
Quando é necessário fazer uma crítica deve-se: começar e terminar com uma referência
positiva à outra pessoa, exprimir o que sente em relação a determinada situação, dirigir-se sobre
os aspetos específicos do seu comportamento, solicitar modificações concretas e, falar em voz
neutra enão zangada.
Relaxamento
Atua de terminando uma resposta de repouso. Esta prepara o organismo para um estado de
calma, inatividade do comportamento e o restauro das modificações existentes.
Nas pessoas muito emotivas, predispostas a reagir de forma intensa perante um problema
menor pode ajuda-las a confrontar os acontecimentos de uma forma mais controlada.
Várias são as disciplinas, técnicas que trabalham as questões do relaxamento, entre elas
podemos destacar: o ioga, pilates, meditação transcendental, relaxamento progressivo de
Jacobson e hipnose.
Tarefas que em relação a esta temática se encontram
no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de
Saúde
O papel dos que prestam cuidados pessoais têm extrema importância na sociedade atual.
O técnico auxiliar de saúde deve estar preparado para prestar o apoio necessário com dignidade e
respeito pela privacidade e individualidade de quem está ao seu cuidado.
De facto, atualmente as funções do técnico auxiliar de saúde não se limita à ajuda física mas também
a responsabilidade de estar disponível para ouvir os problemas pessoais de quem está ao seu cuidado
e poder atuar em sua defesa, bem como desenvolver esforços para a manutenção da autonomia.
É um fato inegável que a larga maioria dos utentes recorrem a serviços de apoio social pela
necessidade de prestação de cuidados específicos e continuados.
Tarefas que, sob orientação de um Enfermeiro, tem de
executar sob sua supervisão direta
O técnico auxiliar de saúde tem com funções:
•Na limpeza e higienização dos espaços e no apoio logístico e administrativo das diferentes
unidades e serviços de saúde.
2. Auxiliar na prestação de cuidados aos utentes, de acordo com orientações do enfermeiro:
•Ajudar o utente nas necessidades de eliminação e nos cuidados de higiene e conforto de acordo,
com as orientações do enfermeiro;
•Auxiliar o enfermeiro na prestação de cuidados ao utente que vai fazer, ou fez, uma intervenção
cirúrgica;
•Auxiliar nas tarefas de alimentação e hidratação do utente, nomeadamente na preparação de
refeições ligeiras ou suplementos alimentares e no acompanhamento durante as refeições;
•Executar tarefas que exijam uma intervenção imediata e simultânea ao alerta do técnico auxiliar
de saúde;
•Auxiliar o técnico auxiliar de saúde na recolha de amostras biológicas e transporte para o serviço
adequado, de acordo com normas e/ou procedimentos definidos
Tarefas que, sob orientação e supervisão de um
profissional de saúde, pode executar sozinho
O técnico auxiliar de saúde, para além das tarefas anteriormente descritas, possui um conjunto
de outras que realiza sem a supervisão de um profissional de saúde:
•Assegurar atividades de apoio ao funcionamento das diferentes unidades e serviços de saúde: