Você está na página 1de 13

www.qconcursos.

com

181 Q950444 Português > Crase


Ano: 2018 Banca: FUMARC Órgão: PC-MG Prova: FUMARC - 2018 - PC-MG - Escrivão de Polícia Civil

Ocorre crase quando há a fusão da preposição “a” com o artigo de nido feminino “a” ou entre a preposição “a” e o pronome
demonstrativo “aquele” (e variações). INDIQUE a alternativa que apresenta uso FACULTATIVO da crase.

A Solicitamos a devolução dos documentos enviados à empresa.

B O promotor se dirigiu às pessoas presentes no tribunal.


C O pai entregou àquele advogado a prova exigida pelo juiz.

D Irei à minha sala para buscar o projeto de consultoria.

182 Q950332 Português > Interpretação de Textos , Coesão e coerência , Crase Problemas da língua culta , Sintaxe , Regência
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: MPE-PE Prova: FCC - 2018 - MPE-PE - Analista Ministerial - Área Jurídica

                          Gatos, cães e gêneros literários

      Ao contrário dos cães, gatos não fazem festa nem estardalhaço, não são excessivamente carentes de afeto, podem
dormir e sonhar por um século e esquecer o mundo ao redor. Não por acaso, um ditado chinês diz: “O cachorro é um
romance, e o gato, um poema".

      Nesse sábio ditado oriental reside uma delicada de nição de gêneros literários. Pense no cotidiano de um cão: as
peripécias, o corre-corre, os momentos de exaltação e melancolia, ganidos de dor, saltos estabanados, ataques de raiva...
Agora imagine o discreto cotidiano de um gato: a pose hierática, a atitude ensimesmada, o salto sem ruído, a expressão
misteriosa do olhar, a repetição dos gestos, o olhar em transe, tando as asas de um inofensivo beija- or... O gato encarna
uma subjetividade lírica que reitera o ditado chinês.

(Adaptado de: HATOUM, Milton. Um solitário à espreita. São Paulo: Companhia das Letras, 2013, p. 209)

Está correto o emprego do segmento sublinhado na seguinte frase:

A Opõe-se as manifestações de segurança do gato a indecisão do cachorro.

B Os cachorros são acometidos àquelas carências que são também nossas.


C É graças aquele ensimesmamento em que lhes é característico que faz os gatos admirados.
D O autocontrole dos gatos é um traço forte do qual devemos nos render.
E Àquela insegurança típica dos cães contrapõe-se a soberania íntima dos gatos.

183 Q949051 Português > Crase


Ano: 2018 Banca: CESGRANRIO Órgão: LIQUIGÁS Provas: CESGRANRIO - 2018 - LIQUIGÁS - Pro ssional Júnior - Direito ...
O emprego do acento de crase na palavra em destaque está de acordo com a norma-padrão em:

A As construções cresciam à olhos vistos

B A preservação cava à cargo dos órgãos públicos.


C Os moradores zeram obras à revelia da legislação.
D Os trabalhos encantaram à todos os que aqui viviam.
E As obras nos subúrbios cresceram à partir do século XIX.

184 Q949008 Português > Crase


Ano: 2018 Banca: CESGRANRIO Órgão: LIQUIGÁS Provas: CESGRANRIO - 2018 - LIQUIGÁS - Assistente Administrativo I ...
De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, o acento grave indicativo da crase é obrigatório na palavra destacada
em:

A A falta de transporte coletivo traz problemas para as pessoas que vivem na periferia.

B O centro das cidades foi o primeiro espaço a sofrer com o aumento dos carros.
C O automóvel acabou por se con rmar como a forma de transporte dominante.
D Os espaços centrais passaram a ser ocupados somente nos horários de trabalho.
E Os governos devem buscar soluções adequadas as necessidades das pessoas.

185 Q948376 Português > Crase


Ano: 2011 Banca: VUNESP Órgão: SEDUC-SP Prova: VUNESP - 2011 - SEDUC-SP - O cial Administrativo

Leia o texto para responder à questão.

Pega e lê

        Credita-se a Santo Agostinho, um dos sábios da Igreja Católica, a descoberta de que se podia ler sem enunciar as
palavras. Até então, os textos eram murmurados, assim como fazem as crianças recém-alfabetizadas. Autor do que pode
ser considerado uma das primeiras autobiogra as, Con ssões, ele passava por uma das inúmeras crises existenciais que o
acometeram durante a juventude quando ouviu uma voz interior que lhe dizia: “Pega e lê”. E ele leu, então, as Cartas de São
Paulo que constam do Novo Testamento. Mais de 1600 anos depois que Santo Agostinho “pegou e leu”, milhões de pessoas,
apesar dos periódicos atestados de óbito conferidos à literatura e a tudo a ela relacionado, continuam tendo na leitura uma
fonte de prazer intelectual e estético, além de um caminho mais seguro para o progresso pessoal e o aperfeiçoamento
pro ssional. Em pleno fulgor da era digital, ler continua essencial e divertido.
(Veja, 18.05.2011)

Para responder à questão, considere o seguinte trecho do texto:


... apesar dos periódicos atestados de óbito conferidos à literatura e a tudo a ela relacionado... Considerando o uso do
acento indicativo da crase, a expressão que substitui corretamente “... e a tudo a ela relacionado...” é:

A e às coisas todas a ela relacionadas.

B e à todas as coisas a ela relacionadas.


C e a todas às coisas que a ela se relaciona.

D e à qualquer coisa que a ela se relaciona.


E e à quaisquer coisas que a ela se relaciona.

Português > Interpretação de Textos , Coesão e coerência , Redação - Reescritura de texto Crase , Sintaxe ,
Análise sintática , Morfologia - Verbos , Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro) ,
186 Q948270
Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo) ,
Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
Ano: 2018 Banca: FCC Órgão: SEFAZ-SC Provas: FCC - 2018 - SEFAZ-SC - Auditor-Fiscal da Receita Estadual - Auditoria e Fiscalização

(Prova 1) ...

Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.

(Adaptado de: GIANNETTI, Eduardo. O elogio do vira-lata e outros ensaios. Companhia das Letras, 2018, edição digital.)

Considerado o contexto, está correto o que consta de:


O sinal indicativo de crase deverá ser mantido caso se substitua “economia mundial” por “uma economia globalizada”
A o
no segmento integrar-se de forma dinâmica à economia mundial (6 parágrafo).
o
O segmento não é a escassez de capital nanceiro, mas a escassez de capital humano (6 parágrafo) exprime noção
B
de nalidade.
o
Sem prejuízo da correção gramatical, o segmento impede que ele desenvolva (1 parágrafo) pode ser reescrito do
C
seguinte modo: impede-lhe de desenvolver.
Os verbos do segmento Malthus [...] sugeria que o investimento público maciço em educação seria uma resposta mais
D
e caz (3o parágrafo) estão exionados nos mesmos tempo e modo.
O segmento sublinhado em desde que possa ser combinada com um amplo sistema de bolsas de estudo (último
E
parágrafo) pode ser substituído por “uma vez que”, sem que nenhuma outra modi cação seja feita na frase.

Português > Morfologia , Interpretação de Textos , Crase Conjunções: Relação de causa e consequência ,
187 Q947088
Morfologia - Pronomes , Pronomes pessoais oblíquos , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
Ano: 2017 Banca: FEPESE Órgão: CIASC Prova: FEPESE - 2017 - CIASC - Advogado

Texto 2

Formação pro ssional e responsabilidade social

Em geral, nas várias perspectivas relativas [……] formação pro ssional daqueles que atuam, direta ou indiretamente, nas
áreas cientí co-tecnológicas, observamos visões de mundo que se pautam em pelo menos três atitudes: niilista – reduz
toda e qualquer compreensão [……] nada; há uma descrença absoluta em relação [……] todo e qualquer posicionamento,
quer seja ortodoxo, quer seja crítico; positivada – submete-se [……] uma lógica antimetafísica e antiteológica, preconizando
que o conhecimento cientí co válido é aquele resultante unicamente de fatos e dados da experiência físico-matemática.
Ignora os aspectos subjetivos, sócio-históricos e político-ideológicos e os seus efeitos na produção cientí co-tecnológica;
crítico-propositiva – submete-se [……] lógica da existência. Entende que a opção político-econômica de ne os projetos para
o desenvolvimento humano e tecnológico e, a partir dessa submissão e entendimento, busca compreender a relação entre
ciência, tecnologia e sociedade. Seus projetos vislumbram ações voltadas para o bem comum.

A atitude crítico-prospectiva “é um movimento que combina o desejo de mudanças profundas em nossa prática econômica
e social com mudanças em nossa abordagem psíquica e espiritual da vida. Em sua forma mais geral, sua meta é a ativação
do indivíduo, a restauração do controle do homem sobre o sistema social, a humanização da tecnologia.” (Fromm, s/d, p.
17). Um crítico-propositivista, antes de tudo, é um realista esperançoso; é uma pessoa que lê a realidade cotidiana, os
movimentos da sociedade e as suas relações entre o homem, a ciência e a tecnologia.

Acreditamos em responsabilidade social que seja vinculada ao cotidiano das ações corriqueiras de cada indivíduo. Ninguém
nasce responsável, assim como ninguém nasce com identidade formada. Os seres humanos se tornam quem são pelas
relações e vínculos estabelecidos entre eles e os outros. Não acreditamos em responsabilidade social pan etária, pontual  e
promotora em algum nível de atos que potencializam a segregação entre os seres humanos. Por outro lado, acreditamos,
sim, numa responsabilidade social constitutiva de uma prática imersa em valores éticos e morais, ou seja, capaz de
favorecer a cada um – na dialética da relação eu-outros – a realização de sua vida como uma obra de arte. Dizendo de outra
maneira, é aquela prática em que o ser humano está mergulhado na construção estética da sua própria existência
indissociável de outras existências.

BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V.; BAZZO, J. L. S. Conversando sobre educação tecnológica. 2. ed. Florianópolis: Ed. da Ufsc,
2016. p. 126-129. Adaptado.

Assinale a alternativa correta, considerando as a rmativas em relação ao texto 2.

Quanto ao sinal indicativo de crase, a gra a correta dos cinco vocábulos, na sequência das lacunas [……] no primeiro
A
parágrafo, é: à • a • a • a • à.

A expressão “quer seja ortodoxo, quer seja crítico” (1o parágrafo) pode ser substituída por “ortodoxo e/ou crítico”, sem
B
prejuízo de signi cado no texto.
Em “visões de mundo que se pautam” (1° parágrafo) e “Os seres humanos se tornam” (3° parágrafo), o pronome átono
C
pode ser posposto ao verbo, nas duas ocorrências, sem ferir a norma culta da língua escrita.

Em “que atuam”, “que se pautam”, “que o conhecimento cientí co” e “que a opção político-econômica” (1° parágrafo), o
D vocábulo sublinhado funciona como conjunção integrante nas duas primeiras ocorrências e como pronome relativo
nas duas últimas.
Em “ou seja, capaz de favorecer a cada um” (3° parágrafo), a expressão sublinhada tem função reti cadora, sendo
E
usada para corrigir a informação precedente.

188 Q946935 Português > Crase


Ano: 2018 Banca: CONSULPAM Órgão: Câmara de Juiz de Fora - MG Provas: CONSULPAM - 2018 - Câmara de Juiz de Fora - MG -

Jornalista ...
    As instituições sociedades se con guram em padrões econômicos, culturais e ético-políticos. Esses padrões são correlatos
de uma ordem historicamente construída. A ordem social pode ser chamada de “autogerada” somente no sentido em que
ela resulta da atividade dos seres humanos, que são seres sociais, não sendo, portanto, de nida por um ser supremo fora
de nosso mundo, nem muito menos resultante meramente de nossas tendências biológicas, tais como se veri caria numa
colmeia ou num formigueiro.  A ordem social é autogerada coletivamente a partir da produção e reprodução coletiva da
existência humana. Essa empreita, transformando-se constantemente de acordo com as recon gurações da correlação de
forças econômicas e ético-políticas, possui uma dimensão histórica radical, pois tudo está em um processo, em um “devir”
contínuo. A história não dá saltos, nada acontece sem ter sido preparado, sem que condições especí cas não tivessem
possibilitado o advento do novo. A ordem social é construída historicamente e só é criticamente compreensível segundo a
con guração das forças sociais em dado momento, o que pode ser investigado a partir da pergunta sobre a quem ela serve.
Essas forças expressam o entrelaçamento das relações de poder econômico, político, técnico-cientí co, comunicativo e
bélico.

    Devido ao caráter instável da con guração e constituição social, nenhuma ordem, padrão de reconhecimento entre as
pessoas, em relação ao qual se estabelece o que cabe a cada uma fazer, ceder, oferecer e receber, deve ser entendida fora
do processo contraditório de destruição e criação de padrões, da desordem que lhe é correlata, das ações que não se
enquadram nos padrões de reconhecimento estabelecidos num determinado momento, mas que os tornam relativos.

        O poder público tem-se de nido como esquema de constrangimento, capacidade de de nir prioridades para a
coletividade, controle dos meios de produção e reprodução da existência social e dos meios de persuasão e de repressão. A
sociedade é desigual porque a partilha do poder econômico gera diferenças históricas de nidas pela divisão social do
trabalho e da propriedade. Assim, a desigualdade de poder de consumo é apenas a ponta do iceberg da con guração das
forças sociais, do processo histórico segundo o qual uma sociedade se constitui. A ordem expressa nas leis constitucionais
que modulam juridicamente uma sociedade re ete e justi ca a con guração de forças históricas, que de ne como os frutos
da cooperação social são diferentemente apropriados. 

SILVA, S. R. Ética pública e formação humana. Educ. Soc., Campinas, vol. 27, n. 96 - Especial, p. 645-665, out. 2006. p. 648-
649. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br (com adaptações). 

O sinal indicativo de crase está corretamente empregado em todas as suas ocorrências somente no item:

À organização social, decorrente dos arranjos econômicos e ético-políticos, tem se mostrado perversa à países do
A
ocidente pobre.
O controle das forças de transformação social ilude àqueles que se aventuram à tarefa vã de manter os valores e
B
costumes imutáveis.
Frente à grande batalha pela igualdade social, o indivíduo se vê subjugado pelas forças históricas que o levam à falta
C
de esperança.

A mudança social está inevitavelmente condicionada à relações de poder que di cilmente se prestam à análises
D
historicamente neutras.

189 Q946835 Português > Crase


Ano: 2018 Banca: CONSULPAM Órgão: Câmara de Juiz de Fora - MG Provas: CONSULPAM - 2018 - Câmara de Juiz de Fora - MG -

Assistente Legislativo I ...

Leia o Texto I

    A ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas que não são fáceis de explicar, quando alguém pergunta.

        Tradicionalmente, ela é entendida como um estudo ou uma re exão, cientí ca ou losó ca, e eventualmente até
teológica, sobre os costumes ou sobre as ações humanas. Mas também chamamos de ética a própria vida, quando
conforme aos costumes considerados corretos. A ética pode ser o estudo das ações ou dos costumes, e pode ser a própria
realização de um tipo de comportamento.

        Enquanto uma re exão cientí ca, que tipo de ciência seria a ética? Tratando de normas de comportamentos, deveria
chamar-se uma ciência normativa. Tratando de costumes, pareceria uma ciência descritiva. Ou seria uma ciência de tipo
mais especulativo, que tratasse, por exemplo, da questão fundamental da liberdade?

    Que outra ciência estuda a liberdade humana, enquanto tal, e em suas realizações práticas? Onde se situa o estudo que
pergunta se existe a liberdade? E como ela deveria ser de nida teoricamente, e como deveria ser vivida, praticamente? Ora,
ligado ao problema da liberdade, aparece sempre o problema do bem e do mal, e o problema da consciência moral e da lei,
e vários outros problemas deste tipo.

        Didaticamente, costuma-se separar os problemas teóricos da ética em dois campos: num, os problemas gerais e
fundamentais (como liberdade, consciência, bem, valor, lei e outros); e, no segundo, os problemas especí cos, de aplicação
concreta, como os problemas da ética pro ssional, da ética política, de ética sexual, de ética matrimonial, de bioética etc. É
um procedimento didático ou acadêmico, pois na vida real eles não vêm assim separados.

VALLS, Á. L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2005, p. 7-8 (com adaptações).
O sinal indicativo de crase está CORRETAMENTE empregado no item:

A Um costume se estabelece, pouco à pouco, pela repetição dos mesmos atos ou por tradição.

B A sociedade não pode prescindir de uma re exão voltada à ética e à igualdade.


C Costumes não se referem à valores de “certo e errado”, mas à comportamentos.

D A postura ética deve guiar o servidor público em suas respostas à crises sociais.

Português > Ortogra a , Parônimos e Homônimos , Interpretação de Textos Coesão e coerência ,


190 Q945654
Redação - Reescritura de texto , Crase , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto
Ano: 2018 Banca: UDESC Órgão: UDESC Prova: UDESC - 2018 - UDESC - Técnico Universitário de Suporte

TEXTO 3

A Rua dos Cataventos

VII

(Para Dyonélio Machado)

Recordo ainda… e nada mais me importa…

Aqueles dias de uma luz tão mansa

Que me deixavam, sempre, de lembrança,

Algum brinquedo novo à minha porta...

Mas veio um vento de Desesperança

Soprando cinzas pela noite morta!

E eu pendurei na galharia torta

Todos os meus brinquedos de criança...

Estrada afora após segui… Mas, ai,

Embora idade e senso eu aparente,

Não vos iluda o velho que aqui vai:

Eu quero os meus brinquedos novamente!

Sou um pobre menino… acreditai...

Que envelheceu, um dia, de repente!

Quintana, Mario, Quintana de Bolso/ Mario Quintana – Porto Alegre: L&PM, 2009, p.13.

Assinale a alternativa incorreta em relação ao Texto 3.

Quanto às palavras “senso” (verso 10) – discernimento, juízo, e censo – cadastro, recenseamento, diz-se que são
A
palavras parônimas, pois possuem a mesma pronúncia, porém a gra a e o sentido são diferentes .

Nos versos “Aqueles dias de uma luz tão mansa” e “E eu pendurei na galharia torta”, se as palavras destacadas forem
B
substituídas por tranquila e torcida, sequencialmente, o sentido e a coerência, no texto, são mantidos.
Os dois últimos versos do poema revelam a inabilidade que o poeta - eulírico, tem de encarar a realidade das fases da
C
vida – infância, adolescência, idade adulta e velhice.

A leitura do verso “Eu quero os meus brinquedos novamente” leva o leitor a inferir o desejo do poeta de voltar à
D
infância, aos tempos de criança - menino.
No verso “Algum brinquedo novo à minha porta” o sinal grá co da crase é facultativo, uma vez que o termo regido é o
E
pronome possessivo feminino no singular – minha.

191 Q944102 Português > Crase


Ano: 2018 Banca: CCV-UFC Órgão: UFC Prova: CCV-UFC - 2018 - UFC - Assistente em Administração
Quanto ao uso do acento grave indicativo de crase, está correta a frase da alternativa:

A Devido à alguns ltros fotográ cos, perde-se a linha entre realidade e fantasia.

B A paciente quer uma cirurgia plástica para car semelhante à suas sel es ltradas.
C A pessoa espera que uma cirurgia deixe sua aparência idêntica à de sua foto editada.

D Algumas pessoas estão dispostas à mudar radicalmente por meio de cirurgias plásticas.
E Aquela jovem vaidosa recorre à cirurgias plásticas como se fossem ltros fotográ cos.

192 Q944063 Português > Crase , Problemas da língua culta , Há-a


Ano: 2018 Banca: UFPR Órgão: COREN-PR Provas: UFPR - 2018 - COREN-PR - Analista de Tecnologia da Informação ...

Considere o seguinte trecho: É um processo fundamental _______ vida, mas não é nada simples. Tanto que, durante _______
evolução, animais primitivos – como os vermes que viviam _______ 600 milhões de anos – foram desenvolvendo uma rede de
neurônios no sistema digestivo. Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas, na ordem em que
aparecem no texto.

A à – a – há.

B a – a – a.
C a – à – há.

D à – à – à.
E a – à – à.

193 Q944035 Português > Crase , Problemas da língua culta , Há-a


Ano: 2018 Banca: UFPR Órgão: COREN-PR Prova: UFPR - 2018 - COREN-PR - Auxiliar Administrativo

Considere o seguinte trecho: É um processo fundamental _______ vida, mas não é nada simples. Tanto que, durante _______
evolução, animais primitivos – como os vermes que viviam _______ 600 milhões de anos – foram desenvolvendo uma rede de
neurônios no sistema digestivo. Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas:
A à – a – há.
B a – a – a.

C a – à – há.
D à – à – à.

E a – à – à.

194 Q943644 Português > Crase


Ano: 2018 Banca: Gestão Concurso Órgão: EMATER-MG Prova: Gestão Concurso - 2018 - EMATER-MG - Analista de Sistemas I

Leia, com atenção, o texto a seguir para avaliar o emprego do sinal indicativo de crase e complete corretamente as lacunas.

O mundo ____ espera de um milagre

Foram nove dias de incerteza até que ____ busca pelos 12 meninos tailandeses desaparecidos se transformou em uma
missão de resgate. Os motivos que levaram os garotos ____ penetrar no complexo de cavernas, ____ 1,7 quilômetros de
distância da entrada, são incertos. Ben Reymenants, um dos mergulhadores ingleses em contato com eles, a rmou que
tudo fazia parte de uma espécie de ritual de iniciação. O caso dos “Javalis Selvagens” ganhou contornos angustiantes pelo
enorme grau de di culdade do resgate e devido ____ chuvas que poderiam tornar a missão impossível.

Isto É, n. 2533, 11 jul. 2018, p. 45-48. Adaptado.

A sequência correta para o preenchimento das lacunas é

A à / a / a / a / às.
B a / a / à / à / as.

C à / à / a / a / as.
D a / a / a / a / às.

195 Q943253 Português > Crase , Sintaxe , Regência


Ano: 2018 Banca: Quadrix Órgão: CFBio Provas: Quadrix - 2018 - CFBio - Técnico em TI ...
        
No que se refere ao texto e a seus aspectos linguísticos, julgue o item a seguir.

O emprego do acento indicativo de crase em “à falta de água” (linhas 52 e 53) deve‐se à regência da forma verbal “responda”
e à presença do artigo de nido que determina o nome “falta”.

Certo
Errado

196 Q943179 Português > Crase


Ano: 2018 Banca: IDECAN Órgão: CRF-SP Prova: IDECAN - 2018 - CRF-SP - Agente Administrativo

E se o Império Romano não tivesse acabado?


    Em vez da França, a província de Gália. Em vez da Inglaterra, a Bretanha. Em vez da Bulgária, a Trácia. Quem já leu as
aventuras de Asterix conhece bem esses nomes esquisitos de regiões dominadas pelos exércitos de Roma (as histórias do
herói gaulês se passam por volta de 50 a.C., época do apogeu do Império Romano). Pois assim seria o Velho Mundo se o
império com sede em Roma não tivesse se desintegrado: uma única nação contornando o Mediterrâneo ao longo das
costas europeia, asiática e africana. Mas a mudança dos nomes das localidades europeias é a menos importante das
diferenças. O mundo seria outro. O capitalismo talvez ainda não tivesse surgido e, sem ele, a conquista e a colonização da
América não aconteceriam. No nal das contas, o Brasil poderia ser até hoje uma terra de índios.
    Mas vamos aos poucos. Primeiro é bom lembrar o que houve com o império de Roma. O poder imperial começou a se
esfarelar no século 3, quando ocorreram lutas internas entre generais e vivia-se uma verdadeira anarquia militar. Para se
ter uma ideia, em 50 anos houve pelo menos 20 imperadores, que foram destituídos um após o outro (alguns inclusive
reinaram simultaneamente, em con ito). 
        Não era para menos. A economia romana era baseada no trabalho escravo e o suprimento de escravos dependia da
conquista de novos territórios. O problema foi que o reino tornou-se grande demais para ser administrado, as conquistas
minguaram, os escravos escassearam e a vida boa acabou. A arrecadação de impostos diminuiu e a população pobre
começou a reclamar. Para ajudar, ainda havia o cristianismo (que era contra a escravidão e a riqueza da elite) e uma peste
que varreu a região. Nessa barafunda de problemas, tentou-se de tudo, até a divisão administrativa do império em dois, o
do Ocidente (com sede em Roma) e o do Oriente (o Império Bizantino), com sede em Constantinopla (onde antes cava
Bizâncio).
    Para este último, a solução foi e caz. Mas o Império Romano do Ocidente, assolado pela crise econômica, perdeu seu
poder militar e foi aos poucos invadido por guerreiros germânicos. Em 395, a divisão administrativa transformou-se em
divisão política e o império rachou em dois. Deixada à própria sorte, a metade ocidental durou pouco. A queda de nitiva
ocorreu em 476, quando a tribo do rei Odoacro derrubou o último chefe de Roma, Rômulo Augústulo. No Oriente, no
entanto, o Império Romano continuou existindo por quase mil anos, até 1453, quando os turcos tomaram Constantinopla.
        Se o Império Romano resistisse, possivelmente ele seria parecido com sua metade oriental, diz Pedro Paulo Funari,
professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Em primeiro lugar, o imperador seria também o papa, como
em Constantinopla, onde o imperador governava tudo o que interessava: o Exército e a Igreja. Ou isso ou haveria uma
divisão de poderes com a Igreja. Essa mistureba de papéis provavelmente criaria situações curiosas, como bispos
governando uma província como Portugal, ou melhor, a Lusitânia, e párocos dirigindo cidades.
    A in uência religiosa seria ainda maior do que foi na Idade Média ou atualmente. Nas províncias, o divórcio e o aborto
provavelmente seriam proibidos e não seria nenhum absurdo que alguns costumes alimentares cristãos, como comer peixe
às sextas-feiras, tivessem a força de lei, com penas severas (o açoite, o exílio e a prisão domiciliar eram comuns) para quem
degustasse uma costelinha no dia sagrado.
        As línguas derivadas do latim, como o português, o espanhol, o francês e o italiano, provavelmente seriam muito
diferentes. O português, por exemplo, não teria sofrido a in uência das línguas árabe e germânica, já que, nesse nosso
mundo hipotético, possivelmente não ocorreriam as invasões dos germânicos e muçulmanos na península Ibérica. Palavras
de origem árabe e tão portuguesas, como azeite, não fariam parte do nosso vocabulário.
        E o capitalismo? “Provavelmente demoraria mais para acontecer”, a rma Funari. “Impérios em geral di cultam o
desenvolvimento do capitalismo, que depende do individualismo para se desenvolver. Um Estado muito forte e controlador
é um obstáculo”, diz o historiador. Na Europa, o feudalismo e a fragmentação do poder favoreceram o surgimento do
capitalismo. No Japão, onde houve a fragmentação do Estado e a implantação de um sistema de shogunato, isso também
aconteceu, ao contrário da China, um império que durou até 1911. Retardado o capitalismo, a colonização da América
também seria outra. E os astecas, incas, tupinambás e guaranis talvez tivessem se desenvolvido mais e oferecido maior
resistência aos europeus. Indo mais longe, um império inca talvez pudesse existir até hoje. Mas essa é uma outra hipótese.
(Lia Hama e Adriano Sambugaro – http://super.abril.com.br/cultura/se-imperio-romano-nao-tivesse-acabado-444330.shtml?
utm_source= redesabril_super&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_jovem.)

Assinale a alternativa cujo conteúdo apresenta uso indevido do acento grave, indicador de crase na língua
portuguesa.

A “Deixada à própria sorte, a metade ocidental durou pouco.” (4º§)


“... não seria nenhum absurdo que alguns costumes alimentares cristãos, como comer peixe às sextas-feiras, tivessem
B
a força de lei, ...” (6º§)
“... não seria nenhum absurdo que costumes alimentares cristãos tivessem a força de lei com penas severas àquele
C
que degustasse uma costelinha no dia sagrado.”
“... assim seria o Velho Mundo se o Império Romano não tivesse se desintegrado: uma única nação contornando o
D
Mediterrâneo à caminho das costas europeia, asiática e africana”.

197 Q942687 Português > Crase


Ano: 2012 Banca: AMIGA PÚBLICA Órgão: CRECI - 16ª Região (SE) Provas: AMIGA PÚBLICA - 2012 - CRECI - 16ª Região (SE) - Assistente

Administrativo ...

Quanto ao acento grave de crase, todas as a rmações estão corretas, EXCETO

A “Obedecer às leis de trânsito”;

B “Foi até à praia ontem pela manhã”;


C “O casamento foi feito às pressas”;

D “Assistimos à manifestações públicas”;


E Chegou à casa dos pais no dia seguinte.

198 Q942241 Português > Crase


Ano: 2018 Banca: MetroCapital Soluções Órgão: Prefeitura de Conchas - SP Prova: MetroCapital Soluções - 2018 - Prefeitura de

Conchas - SP - Assistente Administrativo III

Da análise dos itens abaixo assinale a alternativa que representa quais estão corretos em relação a colocação da crase:

I – Para ocupar essa posição, é necessário atender às necessidades anunciadas.

II – A bebida é sempre nociva àqueles que se embriagam. Procurou explicar-se àquela comissão, mas ela não tolerou o erro.

III – Um policial à paisana trocou tiros com três homens que tentavam roubar um banco.

A I e III.
B I, II e III.

C apenas o item III.


D apenas o item II.

E II e III.

199 Q942154 Português > Crase


Ano: 2017 Banca: COPEVE-UFAL Órgão: Prefeitura de Maceió - AL Prova: COPEVE-UFAL - 2017 - Prefeitura de Maceió - AL - Técnico

Administrativo

Se, na educação básica, ____ homogeneidade de conteúdos básicos é uma condição essencial de equidade e de cidadania,
na educação superior ____ insistência em um “modelo único” de universidade tem levado na prática ____ consolidação das
desigualdades e ____ desquali cação da grande maioria dos estudantes e seus cursos, por contraste com um suposto
padrão de "qualidade" que precisaria ser melhor explicitado e compreendido.
CORRÊA, S. B.; MASSON, M. A. C. Indivíduo, universidade e sociedade brasileira. Brasília: Educação Brasileira, 1995. p. 47
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas do texto.

A a/a/a/à

B a/à/à/à
C a/a/à/à

D à/à/a/a
E à/à/a/à

200 Q941378 Português > Crase


Ano: 2018 Banca: MPE-GO Órgão: MPE-GO Prova: MPE-GO - 2018 - MPE-GO - Auxiliar Administrativo

Marque a assertiva em que a utilização do sinal indicativo da crase foi empregado de forma errada:

A O candidato aspira à aprovação no concurso público


B Vou à França no próximo ano

C Esta é a festa à qual me referi


D Ele estuda de segunda à sexta-feira
E A viagem é da Holanda à Alemanha

Respostas

181: D 182: E 183: C 184: E 185: A 186: E 187: A 188: C 189: B 190: A 191: C

192: A 193: A 194: A 195: C 196: D 197: D 198: B 199: C 200: D

www.qconcursos.com

Você também pode gostar