Sistema de Documentagio TELEBRAS 235-600-501 (PADRAO) SERIE ENGENHARIA EMISSAO 02, MAI 1998 PAG. I de 13 -PRATICA- ACEITACAO DE PROTECAO ELETRICA DA REDE EXTERNA SUMARIO PAG. v 1. GENERALIDADES ...... 2. REFERENCIAS 2 3. CAMPO DE APLICAGAO... 2 4. ACEITACAO VISUAL... 2 (A) Cabo Subterraneo ... 2 (B) Cabo Diretamente Enterrado .... 4 (C) Cabo Aéreo 4 (D) Linhas Longas ... 6 5. ACEITACAO ELETRICA 7 (A) Medigao de Resisténcia Equivalente do Cabo Mensageiro ... 7 (B) Medigao de Resisténcia de Aterramento ... 7 (C) _ Verificagao do Isolamento entre Cabo Telefénico ¢ Cabo Mensageiro .... 8 (D) _ Verificagao da Continuidade da Blindagem do Cabo Aéreo ... 9 6. RELAGAO DE ANEXOS........... 10 7. OBSERVAGOES «1... 10 8. APROVAGAO E DATA DE VIGENCIA 10235-600-501 (PADRAO) EMISSAO 02, MAI 1998 PAG 2 DE 13 1. GENERALIDADES 1.01 Esta Prética tem por objetivo estabelecer os procedimentos para a accitagiio dos servigos de adaptago ou implantagdo da protegio elétrica da rede externa, executados de acordo com os critérios estabelecidos pela filosofia PROTEL. 2. CAMPO DE APLICACAO 2.01 Esta Pritica se aplica a todas as Empresas do Sistema TELEBRAS, sendo a sua divulgagao classificada como ostensiva. 3. REFERENCIAS 3.01 Prética SDT 235-600-002 - “Princfpios para Projeto de Protegdo Elétrica da Rede Externa de Telecomunicagses”. 3.02 _Pratica SDT 235-610-603 - “Projeto de Protegao Elétrica na Rede Aérea”. 3.03 Pratica SDT 235-610-604 - “Projeto de Protegéo Elétrica na Rede Subterranea ou Diretamente Enterrada. 3.04 Pratica SDT 565-520-513 - "Medigdo de Resistividade do Solo, Resisténcia de Aterramento e Resisténcia Equivalente do Cabo Mensageiro” 4, ACEITACAO VISUAL (A) Cabo Subterraneo 4.01 Verificar, na galeria ou no DG, se a blindagem do cabo esté vinculada & blindagem dos demais cabos e conectada na malha de aterramento da estagio telefSnica, conforme mostrado na Figura 1. 4.02 Quando as emendas do cabo sfo vedadas com luvas de chumbo, verificar a cada $00 + 100 metros, se a blindagem do cabo esté vinculada as blindagens dos demais cabos presentes naquela caixa subterranea, 4.03 Em todos os armérios de distribuigso, verificar se a blindagem do mesmo, as blindagens dos cabos secundérios e a carcaga metélica do armério, estio vinculadas entre si ¢ conectadas ao aterramento do armario, conforme mostrado na Figura 2. 4.04 No caso da existéncia de caixa subterranea com distancia inferior a 20 metros do aterramento de energia elétrica ou 250 metros da cerca da subestago, verificar se as emendas esto. isoladas das paredes e ferragens da caixa. Na existéncia de vinculagao entre os cabos neste caso, verificar se a mesma néo est4 em contato com as paredes da caixa subterrdnea. 4.05 Nao deve existir qualquer aterramento de blindagem para 0 cabo subterrineo, exceto em ‘casos especiais, como por exemplo, aterramento para equipamentos PCM.235-600-501 (PADRAO) EMISSAO 02, MAI 1998 PAG 3 DE 13 Tuba de PVC pf passagem sla Figura 2 - Vinculagdo e Aterramento no Armério de Distribuicao235-600-501 (PADRAO) EMISSAO 02, MAI 1998 PAG 4 DE 13 (B) Cabo Diretamente Enterrado 4,06 Inspecionar o cabo diretamente enterrado verificando, nas caixas de passagem, a instalagio de condutor de guarda em paralelo com o cabo, a cerca de 15 em acima do mesmo. (©) Cabo Aéreo 4.07 Verificar no cabo mensageiro metélico sob anilise os seguintes pontos: a) Inexisténcia de emendas em meio de lance; ) Isolamento em relagdo & posteagdo de uso mituo; c) Continuidade elétrica ao longo da rede 4d) Vinculagdes com outros cabos mensageiros presentes na mesma posteagio, préximos ou em cruzamentos. 4,08 Verificar se a fixaglio do cabo mensageiro no isolador foi efetuada com material adequado para suportar esforgos mecanicos, como por exemplo lago pré-formado, arame de ago, ete... 4.09 Verificar se as vinculagées entre cabos mensageiros nao foram efetuadas sobre as alcas pré- formadas e se os condutores de interligagdo esto isolados do poste por meio de tubo TIC. 4.10 Verificar se os aterramentos do mensageiro esto instalados de acordo com os critérios de projeto da SDT 235-610-603, obedecendo as distéincias em relagao aos aterramentos da rede de energia. 4.11 Verificar a existéncia de travessia subterranea (DIP), no caso de cruzamentos do cabo lateral com sistemas de transmisséo de energia acima de 70 kV. 4.12 Verificar a existéncia de aterramentos executados ou adaptados de acordo com o PROTEL, conectados na blindagem do cabo secundério, nos seguintes pontos: a) nas pontas de derivagdes do cabo, caso estas sejam superiores a 500 metros; b) na subida do lateral, em caso de rede rigida: ©). ao longo do cabo, a cada 2.000 metros, aproximadamente, caso se trate de ‘rea rural ou suburbana, sujeita a freqiientes distirbios elétricos; inferiores a 500 metros; d)_na ponta mais longa do cabo lateral, caso sej ©) emarmarios de distribuigao. 4.13 Verificar se todos 0s equipamentos da rede telefSnica, como por exemplo armédrios de distribuigao, potes de pupinizagio ¢ caixas de distribuigao, esto isolados da posteagdo de uso mituo por meio de isoladores adequados, que atendam as especificagées de isolamento conforme determinado na SDT 235-610-603. Em caso de equipamentos fabricados com materiais isolantes, certificar se os mesmos também atendem ao especificado neste documento, através da comprovagao235-600-501 (PADRAO) EMISSAO 02, MAI 1998 PAG 5 DE 13 da adequagdo ao uso na empresa ou da existéncia de Atestado de Qualificagdo Técnica — AQT da TELEBRAS. 4.14 Verificar se os cotos com capa de chumbo de caixas de distribuigéo © de potes de pupinizagio, estéo isolados da posteagéo de uso miituo, de acordo com as especificagdes da SDT 235-610-603. 4.15. Verificar em todos os conjuntos de emendas aéreas, se a continuidade elétrica da blindagem do cabo esté garantida 4.16 Verificar se todos os conjuntos de emendas aéreas estio devidamente isoladas do cabo mensageiro metélico, com requisitos de isolago que atendam 4 SDT 235-610-603. Verificar também se 0 cabo mensageiro est protegido com Tubo TIM, devendo-se este tubo estender-se, no minimo, 50cm a partir das extremidades dos conjuntos de emendas. 4.17 Verificar em toda regio de conjunto de emenda aérea, se os demais cabos mensageiros presentes nessa posteagdo esto isolados com tubo TIM. 4.18 Verificar se todos os aterramentos da rede telefSnica esto isolados da posteagdo, através da utilizago de Tubo TIC, que atenda aos requisitos da SDT 235-610-603. Este isolamento deve se estender sob o solo até uma distincia de no mfnimo 2 metros da base do poste e na parte aérea até uma distancia de no minimo 20 cm do poste, conforme demonstrado na Figura 3. Este tubo nio deverd conter qualquer emenda neste trecho. 20 cm alm Figura 3 - Isolamento do Condutor de Aterramento 4.19 Verificar se todos os aterramentos do cabo mensageiro e da blindagem do cabo telefonico esto atendendo as distdncias minimas de 20 metros entre eles e em relagdo aos aterramentos do sistema de distribuigao de energia elétrica. 4.20 Na existéncia de uma subestago de energia elétrica nas proximidades da rede telefonica, verificar se 0s aterramentos da rede telefonica esto a mais de 250 metros da cerca da subestacio.235-600-501 (PADRAO) EMISSAO 02, MAT 1998 PAG 6 DE 13 @) 4.21 Verificar se foi instalado protetor contra sobretensdes, no fio externo com mais de 400 metros de extensio. A instalagio desse protetor deve ser no ponto de transigtio entre 0 cabo telefOnico € 0 fio externo. 4.22 Verificar se 0 terminal de aterramento do protetor contra sobretensdes esta vinculado & Linhas Longas blindagem e ao condutor de aterramento. 4.23 Em caso de linhas acima de 400 metros, verificar a existéncia de protetores, conforme Tabela 1 4.24 Verificar a existéncia de sistemas de aterramento construfdos de acordo com 0 PROTEL, em todos os pontos onde estdo instalados protetores contra sobretensdes. PONTOS DE INSTALAGAO LINHA | TRANSI [| A400] NOMEIO| A400 TRANSI- GAO | METROS| DO | METROS |ASSINAN | _CAO CABO/FE] DA LANCE DO TE | FE/FALI ‘TRANSI- ASSINAN cAO TE 500 m- P ~ i P 2000 m 2000 m- P ~ P ~ P 4000 m > 4000 m P Pp - P Pp FIO FALI - - - - P P= 300a500V ‘Tabela 1 - Instalagdo de Protetores contra Sobretensbes235-600-501 (PADRAQ) EMISSAO 02, MAL 1998 PAG 7 DE 13 s ACEITACAO ELETRICA 5.01 Apds a inspegiio visual do cabo subterrinco ou diretamente enterrado ¢ do cabo acree, lormam-se necessirias medighes para comprovagiio do atendimento dos pardametros estabelecidos pelo PROTEL, sobretudo os relacionados com valores de resisténcia dos aterrarnentos, garantia da continuidade elétrica da blindagem e isolamenta entre cabo mensageiro e blindagem do cabo telefénico. (A) Medig#io de Resisténcia Equivalente do Cabo Mensageiro 5.02 Medir em pelo menos 2 pontos do cabo mensageiro de cada lateral, a Resisténcia Equivalente do mesmo, a qual deve ser = 13 9. Os pontos escolhidos para medigaéo devem ser, preferencialmente, os que o RESEQ apresentou os valores mais altos de resisténcia equivalente. O método de medicio é representado na Figura 4, podendo maiores detalhes serem obtidos na referéncia 3.04. mensageire (B) Medig¢iio de Resisténcias de Aterramento énci 5.03 Desconectar os aterramentos da blindagem do cabo e medir as suas r 5 devem ser menores ou iguais a 30 ©. O metodo de medigdo é representado na Figura 4, podendo maiores detalhes serem obtidos na referéncia 3.04. - a5 quais 3.04 Desconectar os sisters de aterramenta dos dispoy medir suas resisténcias, as quais deve ser menores ou iguais a 30 ©. O métode de medigaa ¢ representado na Figura 4, podendo maiores detalhes serem obtidos na referéncia 3.04. vos de protecdo contra sobretensao ¢235-800-501 (PADR.AQ) EMISSAO 02, MAT 1998 PAG 8 DE 13 OS si ter tube TIC Figura - Medigio de Resisténcia de Aterramento iC) Verificagao do Isolamento entre Cabo Telefonico e Cabo Mensageiro 5.05 Como a blindagem do cabo telefénico e¢ 0 mensageiro metdlico devem estar eletricamente isolacos, é importante a confirmagio deste isolamento através de medigées. Esta medigao deve ser realizada na caixa de emenda mais préxima de um dos locais onde foram efetuadas as medigGes da Resisténcia Equivalente do cabo mensageira. 5.06 Oesquemdético da Figura 6 ilustra esta medigdo. A leitura obtida deve ser maior ou igual ao valor da Resisténcia Equivalente medida do cabo mensageiro, obtida proxima desse ponto. Leituras abaixo do valor da Resisténcia Equivalente do. mensageiro podem indica rlo-cireuite entre blindagem e cabo mensageiro, exipindo rigorosa inspecao do lateral sob aceitagio. conectas no menaogeiro Figura 6 - Verificagio do Isolamento entre Blindagem ¢ Cabo Mensageira5.07 235-600-501 (PADRAQ) EMISSAO 02, MAI 1998 PAG 9 DE 13 (D) Verificagdo da Continuidade da Blindagem do Cabo Aéreo Para a verificacie da continuidade elétrica da blindagem do cabo telefanico aéreo, pode-se aplicar o Método do Cabo Mensageiro ou o Método do Par TelefGnico. 5.08 5.09 Para a execugdo pelo Método do Cabo Mensageiro deve-se proceder da seguinte forma: a) Estabelecer um curto-circuito entre a blindagem do cabo e o mensageiro metalico, de preferéncia na primeira emenda do cabo aéreo (subida lateral), conforme Figura 7; b) Mediro valor de resisténcia entre o mensageiro e blindagem do cabo, nas derivacoes € ha ponta de cabo: ¢) © valor obtido, em Ghms, deve ser menor que a distincia entre o curto-cireuito eo ponte de teste (em km) multiplicada por 25 (vinte ¢ cinco), Valores maiores indicam a necessidade de revisdo da continuidade do trecho testado: d) Apds as leituras, o curto-circuito provisério deve ser removido, SORIO ENTRE FoNTA DE cane a Weigageiag --|-—e BCU DASTM sm Figura 7 - Verificagio da Continuidade da Blindagem Para a execugdo pelo Método de Par Telefnico, deve-se proceder da seguinte forma: a) Selecionar um par (preferencialmente vago e sem derivagGes) no Armirio (ARD) ou na primeira emenda que tenha continuidade clétrica até a extrernidade da rede a ser medida; b) Curto-circuitar as linhas “a” e “b’ do par telefénico com a blindagem do cabo, no Armario (ARD) ou na primeira emend. c) Medir a resisténcia de enlace formada pelo par em curte ca blindagem, nas derivagdes ¢ na ponta do cabo, d) Cada valor obtido, em Ohms, deve ser menor que a distdincia entre o curto-circuito eo ponta de medigao (em km) multiplicada por 30 (cinquenta). Valores maiores indicam a necessidade de revisiio da continuidade do trecho testado_235-600-501 (PADRAO) EMISSAO 02, MAI 1998 PAG 10 DE 13 6. RELACAO DE ANEXOS 6.01 ANEXO I - Formulério para Aceitagio Visual 6.02 ANEXO II - Formulério para Aceitacdo Elétrica 7. OBSERVACAO. 7.01 Quaisquer comentérios, sugestdes, criticas ou outro tipo de informagio relacionados com 0 presente documento devem ser dirigidos 4 Divisio de Desempenho de Rede de Acesso ¢ Terminagées do Departamento de Desempenho ¢ Qualidade da Planta da TELEBRAS ou & Divisio de Servigos de Integridade da Rede do Departamento de Servigos Tecnolégicos e Conformidade do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD) da TELEBRAS. 8 APROVACAO E DATA DE VIGENCIA 8.01 Este documento foi aprovado pelo Gerente do Deparamete de Desempenho e Qualidade da Planta, por delegacao do Diretor de Rede da TELEBRAS, em 2D dey7yxt0 de 1998, entrando ‘em vigor a partir desta data235-600-501 (PADRAO) EMISSAO 02, MAI 1998 PAG 11 DE 13 ANEXOI - ACEITACAO VISUAL CENTRO CABO CABO | CONSTRUTOR] DATADE | RESPON- TELEFONICO | SUBT. LATERAL | DOPROTEL | ACEITACAO SAVEL (AEREO) (MATRICULA) REDE LOCAL INSPECAO VISUAL OK Sim | Nao s Galeria Cabos | Blindagem do cabo vinculada / aterrada com U sistema de aterramento da estagio telefonica B DG Blindagem do cabo vinculada / aterrada com T sistema de aterramento da estaglo telefénica E Vineulagao de blindagens nas emendas R Caixas __[Isolamento da emenda proxima (< 20 m) de R Subterraneas | aterramento de sistema de energia A Isolamento da emenda préxima (< 250 m) de N subestago de_energia E Vinculagao entre blindagens dos cabos e sistema A Armério [de aterramento do armario. Distribuigao | Vinculagdo entre blindagens dos cabos e carcaga do armitio. ENTERRADA | Cabo Enterrado [Existéncia de cabo guarda sobre 0 cabo telefonico ANOTACOES:2352600-501 (PADRAO) EMISSAO 02, MAI 1998 PAG 12 DE 13 REDE LOCAL INSPEGAO VISUAL OK Sim | Nao Existéncia de isolamento do cabo mensageiro Poste _ | Equipamento da rede telefnica isolado do poste Coto isolado do poste (Continuidade eléirica do cabo mensageiro Mensageiro _[Vinculagao entre cabos mensageiros Primeira haste do sistema de aterramento afastada do poste de 2 metros (Condutor de Aterramento isolado com Tubo TIC Cruzamento | Existéncia de travessia subterranea (DIP ) com Linhas Alta |Continuidade do cabo mensageito no DIP ‘Tensio 2 70 KV A ‘Aterramento da blindagem nos pontos E determinados pelo projeto R Blindagem — [Condutor de aterramento jsolado com Tubo TIC E Primeira haste do sistema de aterramento afastada A do poste de 2 metros Biindagem — | Vinculag6es entre blindagens de cabos presentes no mesmo poste Existéncia de continuidade elétrica da blindagem do cabo Conjunto de _[Existéncia de isolamento em relagio ao cabo Emenda Aérea | mensageiro Protegida com a correta instalago do tubo TIM Existéncia de tubo TIM, na Area da emenda, nos demais cabos presentes nesta posteacio “Armério de | Condutor de aterramento isolado com Tubo TIC Distribuigdo Pedestal _|Tsolado do poste com isoladores de acordo com PROTEL. FExisténcia de protetores contra sobretensio a devidamente aterrados LINHAS. Fio Externo | Condutor de aterramento isolado com Tubo TIC Longo ‘Condutor de aterramento vinculado a blindagem do cabo ANOTAGOES:235-600-501 (PADRAO) EMISSAO 02, MAI 1998 PAG 13 DE 13 ANEXO II - ACEITACAO ELETRICA CENTRO_| CABO | CABO |CONSTRUTOR| DATA DA | RESPONSAVEL TELEFONICO| SUBT. | LATERAL | DOPROTEL | ACEITAGAO] (MATRICULA) (AEREO) MEDICAO LOCAL VALOR OK (a) _| SIM] NKO Resistencia Equivalente do Mensageiro (Marcar com X 0 método uiilizado ) Método onde existe | Método onde nao sistema de existe aterramento sistema de aterramento Resisténcia de Aterramento da Blindagem Resisténcia de Aterramento de Protetor Tsolamento entre Blindagem e Mensageiro Continuidade Elétrica da Blindagem