Você está na página 1de 316

GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

1
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE COMUNICAÇÃO, TURISMO E ARTES

REITORA
MARGARETH DE FÁTIMA FORMIGA DINIZ
VICE-REITOR
BERNARDINA JUVENAL FREIRE

Diretor do CCTA
JOSÉ DAVID CAMPOS FERNANDES
Vice-Diretor
ULISSES CARVALHO SILVA

Editora do
CCTA
Conselho Editorial
CARLOS JOSÉ CARTAXO
GABRIEL BECHARA FILHO
HILDEBERTO BARBOSA DE ARAÚJO
JOSÉ DAVID CAMPOS FERNANDES
MARCÍLIO FAGNER ONOFRE
Editor
JOSÉ DAVID CAMPOS FERNANDES
Secretário do Conselho Editorial
PAULO VIEIRA

Laboratório de Jornalismo e Editoração


Coordenador
PEDRO NUNES FILHO

2
GESTÃO DE
RESÍDUOS
SÓLIDOS
Márcia Félix da Silva
Cícero de Sousa Lacerda
Josicleide de Amorim Pereira Moreira
Marta Emília Aires C. de Farias
Nicole Cavalcanti Silva
(Organizadores)

Editora do CCTA
João Pessoa
2017
3
© Copyright by Márcia Felix da Silva, 2017

Editora executiva e revisora


MÁRCIA FELIX

Produção Gráfica e Capa


DAVID FERNANDES

Ficha catalográfica
Ficha catalográfica elaborada na Biblioteca Setorial do CCTA da Universidade Federal da Paraíba

4
PREFÁCIO

5
Gestão de Resíduos Sólidos

Gestão dos Resíduos Sólidos

6
Gestão de Resíduos Sólidos

Marta Emília Aires C. de Farias

7
APRESENTAÇÃO

Gestão de
Resíduos Sólidos

8
Maior São João do Mundo

Crajubar

9
10
Os Organizadores

11
12
SUMÁRIO

Diogo da Fonseca Soares, Nicole Cavalcanti Silva, Márcia Félix


da Silva e Marta E mília A ires C. de Farias ........................................................

E dinalva Nogueira de Carvalho, Robson Fernandes Barbosa, Joelma Sales


dos Santos, Stefane Nogueira A lex andre, e Rafael A lbuquerque X avier ...............

MA IOR SÃ O JOÃ O DO
MUNDO
Nicole Cavalcanti Silva, Márcia Félix da Silva e Diogo da Fonseca
Soares ...................................................................................................................

CRA JU-
BA R A ntônio Fagundes Gomes da Silva e Francisca Laudeci Martins
Souza .................................................................................................................

Rosimery A lves de A lmeida Lima.


Josemberg A lves do Nascimento, Renato de Bozzano Rodrigues e Wellington Ferrei-
ra de Melo ...........................................................................................................

13
Débora
Karenine Bovo M. Lacerda A rnaud, Daniel Bovo Mendes Lacerda A rnaud e Bár-
bara Karoline Lacerda A rnaud ...........................................................................

A frânio Souto Duque de A brantes, Rosimery


A lves de A lmeida Lima e Renato de Bozzano Rodrigues ....................................

José Rodrigo Lima Torres e Rafaella Soares E spínola ....................

Priscila Bastos Maciel, Maria de


Fátima Martins e  ngela Maria Cavalcanti Ramalho........................................

14
GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE
CONSTRUÇÃO CIVIL E DE DEMOLIÇÃO NO
MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB

Diogo da Fonseca Soares


Nicole Cavalcanti Silva
Márcia Félix da Silva
Marta Emília A.C. de Farias

A cele-
ração do Crescimento Minha Casa, Minha V ida

15
16
A lfa

A lfa

17
Minha Casa, Mi-
nha V ida

18
A lfa

19
Minha Casa, Minha V ida

20
Gráfico 01 – Crescimento da taxa populacional de João Pessoa – PB

Fonte: IBGE (2016).

21

22

23

24
, capital d

Figura 01 – Localização da área de estudo

Fonte: IBGE (2017).

25
ALFA

A lfa

26
Figura 02 – Vista superior da obra

Fonte: Coleta de dados (2016).

27
Minha Casa, Minha V ida

et al

28
et al

Gráfico 02 – Quantidade de resíduos em m³ retirado do canteiro de obras

800
708
700
624
600 576 576

480
500 450
420 432
400 360 360

300 258 252

200
108
100

0
mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16

Fonte: Resultados da pesquisa (2016).

29
Gráfico 03 – Quantidade de caçambas retiradas do canteiro
140

118
120
104
100 96 96

80
80 75 72
70
60 60
60
43 42
40
27

20

Fonte: Resultados da pesquisa (2016).

30
et al.

31
Gráfico 04 – Custo mensal proveniente da retirada de resíduos (R$)

18.000,00 17.142,00
16.800,00

16.000,00
14.400,00 14.224,00
14.000,00
11.700,00 11.660,00
12.000,00 11.250,00
10.524,00
10.000,00 9.000,00 8.760,00
8.000,00
6.450,00 6.120,00
6.000,00
3.858,00
4.000,00

2.000,00

0,00
mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16

Fonte: Resultados da pesquisa (2016).

32
Figura 03 – Resíduo beneficiado na Usiben

Fonte: Silva ., (2012).

33
Quadro 01 – Volumes de RCD’s recebidos pela Usiben.

Fonte: Usiben (2016).

34
35
Quadro 02 – Volumes de RCD’s beneficiados pela Usiben

Fonte: Usiben (2016).

36
37
38
39
40
A LOGÍSTICA REVERSA SOB A ÓTICA DA
SUSTENTABILIDADE: O CASO DO LIXÃO DO
MUNICÍPIO DE SUMÉ-PB

Edinalva Nogueira de Carvalho


Robson Fernandes Barbosa
Joelma Sales dos Santos
Stefane Nogueira Alexandre
Rafael Albuquerque Xavier

41
et al.,

1
ABRELPE - Associação Brasileira de Empresas de limpeza Pública e Resíduos Sólidos
42
43
44
Figura 1 – Integração logística

Fonte: Adaptado de Bowersox (2011).

45

46
47
48
et. al,

Figura 2 – Canais de distribuição diretos e reverso

Fonte: Leite (2003).

et.al.

49
50
51
52
Figura 3 – Mapa do estado da Paraíba, em destaque o município de Sumé – PB

Fonte: Alcântara (2011).

Quadro 1 – Produção de Resíduos Sólidos em Sumé

per capta

Fonte: Realmix – Gerenciamento Resíduos Sólidos (2014).

53
54
Gráfico 1 – Quantidade de anos de trabalho como catador

Fonte: Nogueira, Santos e Barbosa (2013).

55
Figura 4 – Localização do lixão de Sumé

Fonte: Alcântara (2011).

Figuras 5 e 6 – Imagens do lixão de Sumé e de terreno próximo

Fonte: Nogueira, Santos e Barbosa (2013).

56
.

Figuras 7 e 8 – Resíduos descartados a céu aberto no lixão

Fonte: Nogueira, Santos e Barbosa (2013).

57
Figura 9 – Local de depósito dos resíduos hospitalares no lixão

Fonte: Nogueira, Santos e Barbosa (2013).

58
59
Figura 10 – Elos da cadeia reversa e suas interações comerciais

Mapeamento da cadeia reversa

Elo 5 Indústria

Elo 4 Adensadores

Elo 3 Sucateiros

Elo 2 Catadores

Elo 1 Geradores

Fonte: Adaptado de Barbosa (2009) a partir de dados da pesquisa de campo (2013).

60
Gráfico 2 – Características dos resíduos sólidos domiciliares do município de Sumé

Fonte: Diagnóstico REALMIX – Gerenciamento de resíduos (2014).

61
Tabela 1 – Tipo e valor monetário dos principais resíduos coletados do lixão do município
de Sumé

Fonte: Nogueira, Santos e Barbosa (2013).

62
Gráfico 3 – Distribuição dos materiais recicláveis coletados pelos catadores do lixão do
município de Sumé

Fonte: Nogueira, Santos e Barbosa (2013).

Tabela 2 – Relatório dos itens em relação à classe segundo Pareto

Fonte: Nogueira, Santos e Barbosa (2013).

63
64
Gráfico 4 – Gráfico de Pareto (Curva ABC)

Fonte: Nogueira, Santos e Barbosa (2013).

2
ABRE: Associação Brasileira de Embalagens
65
Figura 11 – Separação dos resíduos sólidos de acordo com sua tipologia

Fonte: Nogueira, Santos e Barbosa (2013).

66
Figuras 12 e 13 – Armazenagem dos materiais coletados

Fonte: Nogueira, Santos e Barbosa (2013).

67
68
Figuras 14 e 15 – Distribuição dos materiais coletados

Fonte: Nogueira, Santos e Barbosa (2013).

69
70
71
72
73
.

74
GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO MAIOR
SÃO JOÃO DO MUNDO REALIZADO NO PARQUE
DO POVO EM CAMPINA GRANDE

Nicole Cavalcanti Silva


Márcia Félix da Silva
Diogo da Fonseca Soares

75
Maior São João do
Mundo

Maior São João do Mundo


lócus

76
WTTC ranking

77
78
79
apud et al.

80
in loco

81
trade

Maior São João do Mundo

82
83

84

85
86
Maior São João do Mundo

snowboll),

87
Quadro 01 – Relação dos participantes da pesquisa.

Maior São João do Mundo

Fonte: Elaborado pelos autores (2016).

in loco

88
.

et al.

LÓ C U S

O Maior São João do Mundo E ncontro da Consciência Cristã,


Feira de carros A uto Shopping Campina Campina Grande Moto Fest Natal
dos Sonhos com o Presépio V ivo de Natal

89
Figura 1 – do Parque do Povo-PB durante o

Fonte: Parque do Povo (2016).

Quadro 2 – Legenda

49 Bares/Show (3m x 5m) 1 Bar (10m x 7m)

10 Barracas/Pirâmide (3m x 3m) 61 Quiosques (2,5m x 2,5m)

54 Bares (3m x 5m) 1 Camarote privado

1 Camarote da Prefeitura Municipal de Campina Grande


14 Bares (6m x 5m)
(PMCG)

19 Barracas/Área de alimentação (3m x 5m) 2 Palcos para shows

16 Barracas de artesanato/Vila Nova da Rainha (3,5m x


2 Camarins
4,5m)

20 Bares/Restaurante (10m x 10m) 6 Entradas e saídas de emergência

3 Palhoças de forró (12m x 10m) 1 Posto médico


Fonte: Adaptado do Parque do Povo (2016).

90
Layout
Maior São João do Mundo

MA IO R SÃO JO ÃO DO MU NDO

Maior São
João do Mundo

Recicla São João 2016

91
Maior
São João do Mundo
Recicla São João 2016

Recicla São João 2016

Maior São João do Mundo

92
Recicla São João

Bolsa Recicla São


João

93
big bags

Imagem 01 – Tonel coletor de resíduos sólidos no Parque do Povo

Fonte: Coleta de dados (2016).

94
Maior São João do Mundo

Recicla São João

Imagem 02 – Ponto de apoio e entrega voluntária de material reciclável

Fonte: Coleta de dados (2016).


95
Recicla São João
2016.

96
Recicla São João 2016
A migo do meio ambiente

97
Maior São João do Mundo

Recicla São João

98
Maior São João do Mundo

99
Imagens 03 e 04 – Depósito de materiais da Cooperativa Catamais

Fonte: Imagens produzidas pelos autores (2016).

100
Maior São
João do Mundo

trade

101
Recicla Campina
Recicla São João

Maior São João do Mundo.

102
Maior São João do Mundo

103
U n siste m a de indic adore s soste nib le s ap tos p ara um
de stino turístic o: un fundamento metodologico

on line,

104
.

R e vista Ec onom ia & Em p re sa

105
A ve nturas de la e p iste m olog ia am b ie ntal: de la articulación de ciencias
al diálogo de saberes.

106
G arb ag e and p e rc e p tib le e nvironm e ntal
im p ac ts in urb an e c osy ste m . Soc ie ty and Nature . Online

Propuesta de indicadores de turismo sostenible para Tenerife Se m iná-


rio Inte rnac ional sob re Indic adore s A m b ie ntale s de T urism o

107
et al

108
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS:
EXTERNALIDADES NEGATIVAS DO SETOR
CALÇADISTA DA CONURBAÇÃO CRAJUBAR NO
CEARÁ

Antônio Fagundes Gomes da Silva


Francisca Laudeci Martins Souza

Crajubar

109
Craju-
bar

Crajubar

110
Crajubar

111
112
Sistema-mundo moderno-colonial

113
no sistema mundo moderno- colonial

dominação da natureza
sustentare

United Nations Conference on the Human E nvironment

114
115
3

116
integração econô-
mica

et. al

et. al.,

117
A produção capitalista no espaço

118
119
120
121
122
123
124
Crajubar

LÓ C U S

Crajubar

125
Crajubar

C rajub ar

126
t.al.,

Crajubar

127
Crajubar

Crajubar

Crajubar

128
129
C raju-
b ar

Crajuba

Tabela 1 – Destinação dos Resíduos Sólidos

Fonte: Pesquisa do autor (2016).

130
131
Crajubar

132
Gráfico 1: Políticas de apoio ao desenvolvimento sustentável

50%
40%
30%
20%
10%
0%

Fonte: Pesquisa do autor (2016).

133
E ngenho do Lix o

134
Crajubar

135
Crajubar

136
137
138
.

139
140
CENÁRIO DA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
URBANOS NO MUNICÍPIO DE SOUSA – PB

Rosimery Alves de Almeida Lima


Josemberg Alves do Nascimento
Renato de Bozzano Rodrigues
Wellington Ferreira de Melo

et al.

141
et al.

142
143
144
145
146
147
148
149
150
151
152
153
154
155
et al.,

156
157
et al.

158
et. al.

159
et al

160
161
162
Gráfico 1 – Percentual dos resíduos gerados no Município de Sousa

não-reciclável orgânico
26% 38%

papel
15%
plástico
19%

alumínio
2%

Fonte: A5 Ambiental (2013).

163
3
Secretários Municipal de Infraestrutura e de Meio Ambiente. Entrevista concedida aos autores (2016).
164
165
166
Tabela 1 – Características da Unidade de Destinação Final

Fonte: Elaborado pelos Autores (2016).

167
168
169
170
171
172
Tabela 2 – Dados Sócios Demográficos dos Associados da Ascamares

Fonte: Elaborador pelos Autores (2016).


173
174
et al.

175
176
177
178
179
.

180
Balanc e d Sc ore c ard

181
182
ABORDAGEM POLÍTICO LEGISLATIVA DA GESTÃO
DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM CIDADES DE
PEQUENO PORTE

Débora Karenine Bovo M. Lacerda Arnaud


Daniel Bovo Mendes Lacerda Arnaud
Bárbara Karoline Lacerda Arnaud

183
184
sine qua non

1
As funções, as competências e as bases para a legitimidade dos governos.
185
186
et. al.
capacidade institucional
capital social

187
188
189
190
Figura 1 – Mapa do Município de Picuí – PB

Fonte: IBGE (2016).

191
192
Figura 2 – Relação entre lixo, rejeito e resíduo sólido

Fonte: Elaborado pelos autores (2014).

193
194
195

196

197
Jovem A mbientalista

2
Disponível em: <http://picui.pb.gov.br/pagina.php?codigo=35>. Acesso em: 15 jan. 2015
198
meumunicipio.org.br,

Figura 2 – Despesas orçamentárias do Município de Picuí – 2015

Fonte: Sagres – TCE/PB (2016).

3
Disponível em: <http://picui.pb.gov.br/pagina.php?codigo=34> Acesso em: 21 jan. 2015
4
Disponível em< https://meumunicipio.org.br/perfil-municipio/2511400-Picui-PB> Acesso em: 21 jun. 2016
199
meumunicipio.org.br
per capita

Jovem A m-
bientalista

Parque E cológico Cultural Fausto Germano

5
https://meumunicipio.org.br/indicadores-municipio/2511400-Picui-PB?exercicio=2014 acessado em 04 de junho de 2016
200

 Parque E cológi-
co Cultural Fausto Germano6.

6
Disponível em<http://picui.pb.gov.br/pagina.php?codigo=57> Acesso em: 21 jan. 20152015
7
https://sagres.tce.pb.gov.br/despesa_funcao.php?cd_ugestora=201142&dt_mesAno=002015&tipo=
Fun%C3%A7%C3%A3o%20de%20Governo
201
202
203
link

204
205
206
207
et a

208
209
210
LOGÍSTICA REVERSA: DESTINAÇÃO DAS
EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS NO PERÍMETRO
IRRIGADO DE SÃO GONÇALO EM SOUSA – PB

Afrânio Souto Duque de Abrantes


Rosimery Alves de Almeida Lima
Renato de Bozzano Rodrigues

211
212
213
et al

214
215
Quadro 1 – Classificação dos Resíduos Sólidos

Fonte: Adaptado de Schalch (2002).

216
priori,

217
Figura 1 – Logística Reversa, a Responsabilidade Compartilhada e os Acordos Setoriais

Fonte: Adaptado de Schalch (2002).

218
et al.

219
et al

220
et. al

221
legislação ambiental
benefícios
econômicos
consciência ambiental

222
Figura 2 – Processo da Logística Reversa

Fonte: Lacerda, 2011.

223
 Bens descartáveis:

 Bens duráveis:

 Bens semiduráveis:

224
Logística reversa de pós-venda:

et al

Logística reversa de pós-consumo:

225
Quadro 2 – Canais reversos

Fonte: Leite, 2009.

226
vidro:

papel:
metal
plástico

 A grotóx ico, resíduos e embalagens

227
et.al

 Pilhas e baterias:

 Pneus

228
 Óleos lubrificantes

 Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista

 Produtos eletroeletrônicos e seus componentes

229
Figura 3 – Localização do Perímetro Irrigado São Gonçalo no Estado da Paraíba

Fonte: Bezerra (2016).

230
et al.,

et al

et.
al

231
et al

232
2
0,25 𝑁 (Zα/2 )
𝑛= 2
0,25 (Zα/2 ) + (N − 1). E 2

Zα/2

233
Zα/2 = 1,645

234
235
236
237
238
239
et. al

240
Quadro 3 – Tipos de agrotóxicos utilizados no Perímetro Irrigado São Gonçalo

Fonte: Pesquisa dos autores, 2016

241
242
243
244
245
246
247
248
249
250
GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA HOTELARIA:
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS HOTÉIS DA
CIDADE DE JOÃO PESSOA

José Rodrigo Lima Torres


Rafaella Soares Espínola

1
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Princípio dos 3R's. Em: < http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/producao-e-
consumo-sustentavel/consumo-consciente-de-embalagem/principio-dos-3rs>. Acesso: 10/07/2017.
251
252
253
2
De acordo com Triviños (1987, p. 146) a entrevista semiestruturada “tem como característica questionamentos básicos que são apoiados
em teorias e hipóteses que se relacionam ao tema da pesquisa”.
3
Definida como “um conjunto de técnicas de análise das comunicações visando obter por procedimentos sistemáticos e objetivos de
descrição do conteúdo das mensagens indicadores (quantitativos ou não) que permitam a inferência de conhecimentos relativos às
condições de produção/receção (variáveis inferidas) destas mensagens” (BARDIN, 2009, p. 44).
254
255
256
257
in natura

258
4
“Conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial,
para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada” (FECOMÉRCIO,
2010 p.9).
259
260
resorts

261
et. al

Figura 01 – Mapa de localização de João Pessoa – PB e dos hotéis analisados.

Fonte: Elaboração própria, 2017.

262
263
TripA dvisor

264
265
QUADRO 01 – Análise do Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos (PGRS) dos hotéis
AeB

Fonte: Pesquisa dos autores (2017).

266
267
268
QUADRO 02 – Ações de incentivo à conscientização ambiental dos hóspedes e funcionários
desenvolvidas pelos hotéis A e B

Fonte: Pesquisa dos autores (2017).

269
270
QUADRO 03 – Vantagens e Desvantagens na utilização da PGRS

Fonte: Pesquisa dos autores (2017).

271
272
273
274
et al

275
276
RESÍDUOS SÓLIDOS: A PROBLEMÁTICA
AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE
QUEIMADAS – PB

Priscila Bastos Maciel


Maria de Fátima Martins
Ângela Maria Cavalcanti Ramalho

277
Bruntlland,

278
279
,r

280
281
282
283
284
285
§

286
287
288
redução reuso reaproveitamento

289
290
291
Figura 01 – Mapa do município de Queimadas

Fonte: IBGE (2017).

292
293
294
Figura 02 – Perímetro Urbano de Queimadas-PB

Fonte: Imagem produzida pelas autoras (2011).

5
Entrevista concedida às autoras.
295
Figura 03: Perímetro urbano de Queimadas-PB

Fonte: Imagem produzida pelas autoras (2011).

296
Figura 04: Lixão de Queimadas, 2011

Fonte: Imagem produzida pelas autoras (2011).

297
Figura 05: Materiais recicláveis no lixão Figura 06: Resíduo hospitalar no
de Queimadas lixão de Queimadas

Fonte: Imagem produzida pelas autoras (2011).

298
Figura 07: Famílias no lixão de Queimadas

Fonte: Imagem produzida pelas autoras (2011).

299
300
301
302
303
304
305
et al.

306
307
308
OS AUTORES

Qualis

309
310
311
312
313
314
315
316

Você também pode gostar