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indice Capitulo 1. Poténei; bee amaciatsa * 1. Poténcias . 2. Radiciagao .. 3. Expoentes Fraciondrios . 4. Expoentes Reais . 5. Métodos de Aproximagao para Extrasao¢ da Raiz Quadrada Exercicios Capitulo 2. Bases de Numeracao 1. Introdugao 20) 2. Conversao de uma base b para base 10. a 24 3. Conversdo de base 10 para uma base b qualquer Exercicios bees ancy Capitulo 3. Médias 1. Média Aritmética 2. Média Ponderada 3. Média Geométrica . . 4. Média Harménica 5. Média Quadratica .... Exercicios . Capitulo 4. Sistema Métrico * 1. Comprimento ....... 2. Area 3. Volume 4. Angulo. 5. Tempo . 6. Massa . 7. Conversao entre Unidades Compostas .. Exercicios . Capitulo 5. Razdes e Proporcées te 1. Razo entre Duas Grandezas ..... >. 2. Proporgao de suas Propriedades . . 3. Regra de Trés Simples . . 4. Regra de Trés Composta. . 5. Porcentagem .......... 6. Juros . Exercicios . jperagées Algébricas ‘apitulo jefinig6es ...... Adigao e Subtracdo s Multiplicagao . . Produtos Notéveis me Diviséo de Polinémios . Fatoracao . Maximo Divisor Comum de Polindmios 9 Minimo Multiplo Comum de Polinémios .. . Exercicios . PNOGEROD 149 Dizimas Peri Dizimas Peri Byercicios «07 2 - 160 i 161 ‘ e 163 5 es Biquadradas : i 8. Equagses Modulares i 7, Equagoes lraciona’s i 8. sistema de Equagoes 4 Exercicios -- ++ renee ea 194 Capitulo 9. Inequagoes x 1 Desigualdades e Inequagdes 2. OperagSes.---no TT 3. inequagdes do 1° Grau. -- eenet rer rit 3 Sistema de Inequagdes do 1° Grau do uma incognita......... Sistema de duas Inequagées do 1° Grau com duas incégnitas . 6. Inequagdes do 2° Grau do uma incégnita . : 7. Sistemas de Inequagdes do 2° Grau ‘ 8. inequagdes Envolvendo Fungées Prodi 9. Inequagdes Simultaneas .....- 40. Inequagdes Modulares = 11. Inequagées Irracionais....... Exercicios . Gabaritos cane cere == tuto 1. Rasilclat POTENCIAS E RADICIACAO |. POTENCIAS 1.1.1, Poténcias com expoente inteiro positivo Definigio: 5 Seja A um nimero real ou expresso algébrica ¢ n um inteiro positive, a expresso A” representa 0 JA" = Ax AxAx...x Al. O namero expressao Produto de n fatores iguais a A. Em linguajar matematico: algébrica A é denominado de base da poténcia en & 0 expoente. Exemplos: = 2x2x2x2= 16; 39=3x3xIN3KI=23 1.1.1.2. Propriedades: 1) Toda poténcia de um néimero positivo ¢ positiva. Demonstragio; 2 Inicialmente devemos observar que a multiplicagdo de dois nimeros positivos € positiva, Assim, expresso A" representa a multiplicago de n fatores positivos, ou seja, € um niimero positivo, 2) Toda poténcia de um nimero negativo é positiva se o expoente for par € € negativa se 0 expoente for impar. Demonstragao: Sabe-se que a multiplicago de dois nimeros negativos positiva ¢ a multiplicago de um nimero positivo e outro negativo € negativa. Assim, a expresso A" para A <0 representa a multiplicagao de n niimeros negativos, Assim, o sinal de A" depende da paridade de n. Assim, se n for par, podemos interpreta A” como a multiplicagio de n/2 pares de nimeros positivos, resultando, portanto, em um niimero positivo. Por outro lado, quando n for impar, quando tenta-se organizar todos os termos de A” aos pares, sempre sobra um termo negativo A, sendo no maximo possivel organizar (n — 1)/2 pares de AXA)x (AXA) 0X (AXA)XA. termos A: A" (aniy/2” termos Como n—1 € par entéio a multiplicagao dos (n — 1)/2 termos pares resulta em um nimero positive que multiplicado por A fornece um ntimero negativo, 3) Se Ae B so ntimeros reais ou expressdes alyébricas e n ¢ um nimero inteiro positivo: (A.B) Demonstragai Pela definicdo: (A.B)" = (A.B)(A.B)(A.B)...(AB) = (A.A.A...A)(B.B.B...B) = Obs: Serd demonstrado posteriormente que esta regra também é valida quando n for um numero real. 4) Se A é um numero real ou expresso algébrica e m € n sto nimeros inteiros positivos: Demonstragio: ANAT =AAAWAAAAWA = AAAWA = A™" Bf AA AAAOA = AAAA 7 m men Obs: Seré demonstrado posteriormente que esta regra também € valida quando ne m forem nimeros reais. 5) Se A é um niimero real ou expresso algébrica e ne m sto nimeros inteiros positivos: ANE AM (AN)! Demonstragao: canna aa amr 2 At a ame cod ambém é valida quando n € m forem niimeros my cACA® ; . ormente que esta regra ( a demonstrado poster ‘Obs: Set . tivo: [2248 ebrice ositivo: || & . expressdes algébricas en é um P Es B sto mimeros reais (B # 0) OH pr 6) SeAc 2 Demonstragdo: . An ee ( : gm é vali \do ne m forem nimeros i ta regra também é vilida quan i josteriormente que es! Obs: Sera demonstrado ps mero real ndo nulo ou expressao algébrica en € m sto ntimeros inteiros positives: um ni Observe que A™.A"™™ = A™*(-™) — A™ e desde que A # 0 entdo passando A™ dividindo 0 outro lado AS da igualddeenconramos <—— Av, Obs: Seré demonstrado posteriormente que esta regra também é valida quando ne m forem numeros reais, 1.1.2. Poténeias com expoente nulo Se éum nimero real nao nulo ou expresso algébrica, pela propriedade anterior pode-se fazer: An w Assim, conclui-se qu. di fi gue todo niimero real ndo nulo elevado a zero tem como resultado o niimero 1. 46, Poténcas com expoente inteiro negative endo A um nimero teal “no nulo ou expressio algébrica e num _ inteiro Positivo: lo 1. Poténclas e Ratiiclay Propriedades ri)-Se.A ¢ B slo nimeros reais ou expressdes alyébricas e n é um niimero inteiro positive: {(A.BY "EAB ‘Demonstragao: (pet et (AB) A 'BP on goa ic A ¢ um niimero real ou expressdo algébrica e m en sdo niimeros inteiros positivos: = Acimm) 2 annem Av Am Ane 2) Se A é um niémero real ou expressto algébrica e n € m sao niimeros inteiros positivos: ASAE ay Demonstragao: ayn e(ty” ary A’ Ann acryta(h) cme eae A 4) Se A € B sio niimeros reais (B # 0) ou expressio algébrica ¢ n é um inteiro positivo: Demonstragao: (3) 78, o algarismo das unidades simples do resultadg pags? ez’ Exemplos: | 2343, 1y Colegio Naval 86) Sere * 24 é i iy m7 8 ai os OF ae Solugdo: eae emt 78 ean git Inicialmente observe Us = 70 Des ‘i 12, Maye yo yt PT = (2) a Te oy 722401, «Assim: = (7)* = @401y* equa ata? tend vat também vai terminar em 1, ento Jodo nimero da oda cia de um niimer ‘Como foda potén' forma 7* termina em |. ‘I “102 (10%! +10™"'):] 10"| 107+ 10 2) (EPCAr-2001) O valor da expressto 10? (10"" + ) [ 10 1 gio @ 10" *? Solugio: : i 1020" +10" 10" (om 10210") _ 10? "ot tor sor 0" wf 1? 4102102 101.10? ee 2m git 32008 git 3) (OBM-2003) 0 valor da soma srr ot 92 on v4 52 Solugéo: 209i 78g) pat gm Gam ym yaM_ gan 2003 o 2002 *Fr003 = 3003 ~ 53002 sat = + - FPO TS ~ (Haye gaa * Gay aT 2003-2002 32002-2003 9 2002-2002 3 2002-; - 3 4+ 2308-200 32002-2003 9 3-1 4) (FGV-2004) O nimeros inteiros satis io 2°43 49X41 2 yt a WS 9d he Tey slsizem a equagdo 2 +216 9993.43.57 Entiox—y & Solugaio: Uillzando as propriedades da potenciagdo: 2°? 4.2°* | = gy*3 4 337 = > M41) = 55343) Mises 5 2 Desde que x ey slo inteiros, a tink 7 i 0s, at syilideds ¢2e~ )x-6=9 5 X=6; peo ee Sales! Desta oma, mse quex -y-o2 — Lapituloh Poténciss 6 haiiclacse Y)? equivale a: 5) (ESPM-2003) A expressiio numérica (-2)” (-2)? (=2#)) (=: a2” b)-2” 2 d)-2 2 Solugdo: 27 2) (2729)? = (299-28 (-2°)(-2%) = (2.24) Le ae) 6) (PUC/MG-2004) O resultado da expresso bez)" é (2%) = 2606 22 2 a) 5 b) 4 13 a) 1/2 Solugao: »pP br:@2yP _ len] 2] 7s 7) (OBM-2010) Dividindo-se 0 niimero 4° por 4! obtemos o nimero: A)2 Ba oat D4 eal 40 A gies a 8) (Olimpiada Canguru-2001) O valor de _(0,25)'%.27"' é igual a: A)2 B)4 owe par E) outra resposta Solugho: 2001-2000 _ > cn on JP es oor (12 -(4 4 Pa 9) (Olimpiada do Rio Grande do Sul-2001) O valor de 2°.37.2°.3° ¢ igual a: As? B)5° oe D) 6 E)36' % Solug: , 23,37.27.3? = (27.2°9(37.39) = 2777.3 3 = (2, 3 = Soe Xo 10) (OBMEP-2009) Qual é a soma dos algarismos do ntimero que se obtém ao calcular 2' x5'°° 2 A)7 B)8 C10 D) 12 E) 13 Solugao: pig 3100 53.5100. 53(3100 51) w 475(2,5)!0 = 125.10" = 125000...00 wo (0.25) Assim, a soma dos algarismos € igual a1 +2+5+0+0+0+..+0+4 Eapituto 1, Poténctas © pay, TE RADICIAGAO . lela do {mero inteiro positivo maior ot igual a 2, raiz de ordem n de ym m mimero inteiro pos Repeal A um ni Definigao: some é Eeebriee ‘A € 0 mimero ou expresso alyébi es clevada & poténcia veal xpr é representada por 8 ou de es cae araiz de ordem nde A € representada por YA , m9 valor A. Sim! 4 ¥81 =3. Do mesmo modo, desde que 512 ue 81 = 3 entdo VBI Por exemplo, uma vez qi afirmar que Y512 =2. = 2 entag Poderse ‘Algumas raizes possuem nomes especificos: = 2 no se escreve a ordem na expressto da raiz, escrevendo-se simplesmente 1) quando n = 20 2) inando de raiz quadrada de A. YA de raiz cibica de A. =3 denomina-se YA ; a aan ey utizarse o numeral de n para denominar eada raiz, Assim, 4X ¢ chamats deni 3 carr YR € chamada de raiz quinta de A, (A & chamada de raiz sexta de A, assim Por diante quarta de A, Ve iedades: . — a pein nn de um niimero real positivo sempre € positiva. Demonstragii Se VA =x entio x" A. Uma vez que A> 0 entdo necessariamente x > 0. 2) A raiz de ordem impar de um numero real negativo sempre é negativa. Demonstragio: Se YA =x ent&o x"= A. Como A <0 en € impar entéio necessariamente x é negativo, Demonstracio: 3) Nao existe, no campo dos nlimeros reais, a raiz de ordem par de um niimero real negative, Suponhamos que exista um numero real x de modo que YA =x, ou sej n € par, no importando o sinal de x, sempre x" ser um niimero posi a, xX” = A. Observe agora que se contradigao. itive, Como A <0, temos uma 4) A poténcia de ne a raiz de n so operagdes matemiticas inversas, [Way =A. . Demonstragao: Assim, pode-se afirmar que Pela definigdo de raiz de ordemn, se VA = x entdo x"= A, ou seja, (VAY =A. 5) Seja x e y mimeros re Demonstracao: de mesmo sinal e n um inteiro positivo, Se x” = y" entdio x= y, Sex ey sio nlimeros reais de mesmo sinal: x" Assim, conclui-se que x = y, Obs: Note que se x ¢ y forem niimeros re: A> x= VAs y A => ye¥A ais negativos, a propriedade ai Demonstragioz Note que (VABY = AB eque Was =WRP (AY - an Como YABe YANB possuem o mesmo sinal, pela propriedade 5 conclui-se que YAB =9 6 > ol SEA so wars es ou xpresbas AGES Em Fae eh PateneasoRanelacse ‘Antero maior ou igual a2: se Way va A VK (ap 7 BOE HMOs remem que 4 Obs: Caso A/B <0 entdo.a propriedade somente é vilida se n for impar 8) Se ne m sto nimeros inteiros e A é um nimero real: Demonstragio: ™ eque(A")"=An” = am lade acima é valida somente de m for par ou n for impar alternativa para a radiciagdo de ntimeros Perceba que (VA™ J" = Obst: Caso A <0 a propried Obs2: A propriedade acima permite concluir uma expresso 1 reais: YA =A® 9) Se A eB so niimeros reais € n € um nimero inteiro:|VA".B = AYB Demonstragao: Elevando cada um dos membros da igualdade a n temos que: (9 An B) =A"D e (A. ) de onde conclui-se a validade da tese, 10) Sen, me k sdo mimeros inteiros ¢ A é um ndimero real:| YA" = "YAM" Demonstragio: km om Pela propriedade anterior: “YVAF™ = Akn = an =Ya™ 11) Se n, me p sio niimeros inteiros ¢ A e B so niimeros reai Demonstragio: fom ke Observe que (8 AF) =A™BK eque | A®.B? =|A \ 12) Se A é um nimero real e me n sdo mimeros inteiros: Demonstragaio: -[wary =A™ e we sneer my" Elevaitio cada um dos membros da igualdade an temos que: [fay | 7 (W a) =A" de onde conclui-se a validade da tese. Ho, Poténcias 0 Radiciacia 9s inteiro 13) Se A € win auimero Fea em em stv Demonstragao: ve eque (WAP =A, ou sl. ese € verdad, Note que (Ww iondriog, uma TONARIOS ‘Na verdade jé foram estudadas a 1 jacionadas a expoentes fr x POENTES FRAC! Jgumas propriedades rel 13. ose que VA = AN. Agora serio estudadas as propriedades gerais de expoentes jamente vale I. jagdo tem: do o numerador nao necessat vez que na radici fraciondrios, mesmo quan 3.1, Propriedades 1) Se A é um niimero real en. p.Fes SRO iimeros inteiros: Demonstracdo: Anas 2A Aal = 2) Se A éum mimero real en. p.FeS S80 niimeros inteiros: 3) Se A é um niimero real en, p, Fes SHO miimeros inteiros: Demonstragao: 45)! =r) 0, pode ser simplificado como 3( a)a ava gala & Yar Va Solugao: 1 244 Yar ada =a3a2aé 4) (Colégio Naval-2000) Sabendo que Ue? 219998, Jy. 1 = 19904 © Vz" = 19998, (x>0,y>0Ez>0),0 valor de (x-y-2) 3 1 (Ay1999° —(B)19998 (©)19997, Solugao: 3 3 2 (2): Yq? =1999% => x3 =1999 > (=) 199952 => x= 1999" ‘ “4 5 = 19998 = x5=1999% > (*] = (199%)! => x= 1999 (p)19997% — (E)19997* =(19994)? => y= 1999" vy =1999% => y?=1999 = (+ —- 1 Portanto: (x.y-2) > =[19999.19998.1999!)~ (igo9?*8*?0) 3 5) (UNICAMP-93) Dados os dois mimeros positivos, 23 e¥4,, determine o maior. omparar os dois nimeros é escrevé-los de uma forma que estejam elevados & Solugao: ‘A melhor maneira de mesma poténcia. 2 y re as 10? 8! fest tay = 04? eet 1 > 64, conclui-se que UF V4. ‘Assim, como 81 pressdo 6) (EPCAr-2004) O valor da expresso [‘ a6 9 . ‘ b> 2 y Soha: 4 ya ' ott} | Gta 2 tot) (625.107) |e - (64.107) # (64.107) * cy 20m) = (20.1027? = 20°2.10 = (2°) 2(5) 7) (Colégio Naval-64) Dé a expresso mais simples de Solugao: 8 oy Ya je alisiets _ an _ mare a ain? 8) (UECE-2002) A expressao numérica 5354-3416 € igual a: A) Vas °C) 2470 Bi eas D) 2958 Solugao: Sabendo-se que 54 = 2.3 ¢ 16 = 24; 5954-39116 = 52.33 39232 = sYR. YS — 3929 Ys - 5¥2 - 6/2 = 9% EN nie tal cpcncamoncg eto me "No canis mas apcincamc ni nt Vise 1.10.5 ha um, Kexto sobre a densid: ide de ° racionaise iracionais nos miners ane que val ser explanado em seguida,» "® A litura deste tepica'e sae Observe que as propriedades da potenca para os nimeros intetos positives, poses aes? ats demonstradas pacts O82 8 nimeros racionate: Eero UME tnteos negara Finalmente aera ange a (08 imeros reais, os numeres nt Para fins de estend racionais cujo petfodo é formadg po também sto validas para os nimeroe ant dos niimeros racionais com os irracionata nt seg nimeros reais A, Brey AREA] Ae A 2 offre] Exemplos: 1) (EPCAr-2009) Marque a alternativa verdadeira. Oa IN’, entdio x € [IR-Q] [ABSA tal que y < (Q-Z) [Jet — 102 4 V1 10° 625.107 a0 7 & RQ) Seize ot aman 77 fies d)Se m=17-Q%)" " entio m <—1 Solugio: FALSA. x =. 20 = ! ee 4°(4244) Va? 37 +3 +1 40 3 38” oe x ez O)FALSA. y= Ge 3" Xe = 107.5.10- 45% 107 V25?107" 3 7 ) VERDADEIRA, OM a Tee a3 10 ee, 9 5 9 -yv2e) 10 24 d) FALSA, m= L111... —(2)°2-00*9 ai ll Capitulo 1. Poténclas e Radiclacao ce clevado @ um numero irragional di como resultado 3 Demonsire que existe um numero Trracional q ‘um mimero racional. Solugio: Considere 0 niimero x =V2 | ; racional, entio esti provado que e%! nnitmero racional, 5 ma vee que V2. € vm numero irracional, entio se x for um mimero - Uma vera mnamero irracional que elevado @ outro irracional produz um ( le = (V2)97 =(/2f =2 € um racional) elevado a V2 dé como resultado um ndimero irracional entio x Por outro lado, se x for um niimero ieracional entto timer racional. Ou seja, x (que supomos se racional. 5, METODOS DE APROXIMAGAO PARA EXTRACAO DA RATZ QUADRADA fos dois métodos para calcular o valor aproximado da raiz quadrada este iis ser resend Js es lament 1.5.1, Método da Frage Continua - : ; Este metodo se baseia em determinar uma sequéncia de fragdes que se aproximam do valor da raiz quadrada de um niimero natural. A aplicagao do método seré apresentada no cileulo da raiz quadrada do néimero 24: 1) Inicialmente sabe-se que 4? < 24 < 5°, fazendo com que 4< V24 <5. q L 1 Assim, 24 = 4+h onde 0 1. fries \ he niafm-4 => x = 11 oe y-842 ¥ Zz 1 1 4) —-8=V24-4 > z =x 2” Vaa—4 5) Observe os resultados jé encontrados: J24 = 4+ 1 xeitt, yesster x y z Uma vez que z = x entio pode-se criar um processo periddico ser usadas para a aproximagia, de V2 : 424 attes 44 para a determinagdo das fragdes que vao Quanto mais processos sio realizados mai 0 realizados mais 0 valor Logo, quando este proceso tende a possuir infi exato da raiz quadrada de 24. Assim, pode-se afitmar 12 da fragdo encontrada se aproxima de V24. Passos, 0 valor da fragdo vai ser igual ao valor que: Observacdes: 1) A toesiéh due eunentamos onlimera de proccssos as frapocs oft ins sas cada vez mais prximas de vn. Entctariy nflo € necessério fazer este proceso ser muito extenso, pois as primeiras fragdes ja So cme ne) ebtumcizise Ses] NoJexcinglol dado\fal4™ astofabluch ease Ja € razoavelmente proxima de 24 = 4,89897948557, 2) Perceba que os mimeros obtidos na apro: 'a¢A0 so inteiros positivos entre |e vn +n. Como entre Le Vin +n existe uma quantidade finita de nimeros 's, endo © processo é necessariamente ciclico. 1.5.2. Método da Sequéncia Recorrente © método da sequéncia recorrente também utiliza apenas as quatro operagdes para determinar uma boa aproximagao da raiz quadrada de um nimero inteiro n, Este método possi duas grandes Vantagens em relagdo ao método da fracdo continua: as operagdes a serem realizadas so mais simples ¢ 0s valores encontrados convergem mais rapidamente para uma boa aproximagao da raiz quadrada, O método ¢ baseado em dois passos, sendo o segundo interativo: 1) Escolhe-se a > 0 tal que a3 > 1 a 2) Caleula-se ay ==! ay) +—"~| parak =1,2,3,.. ) Kk a kT +) paral Dependendo do valor que se escolhe para ay os valores encontrados para a1, a, ... convergem mais ou menos rapidamente para Vn. E sempre interessante escolher para ay 0 menor inteiro que scja maior que a raiz quadrada de n, A aplicagdo do método sera apresentada para 0 mesmo valor que exemplificou o método da fragdo continua. Assim, as convergéncias dos dois métodos poderdo ser comparadas. Logo, aplicar-se © método para calcular um valor aproximado para V24 . Como 0 menor inteiro que é maior que raiz quadrada de 24 € 5, deve-se fazer ay = 5. Assim: I 24 1 24 wi=4(ooe2)-t(o2) ch 5{a+24) 1(49+24) 4,89897959. 49 2 Perceba que o segundo numero calculado pelo processo interativo JA se aproxima bastante do valor de V24. O erro percentual do valor determinado para a) em relagio ao valor exato de 24 (24 = 4,89897948557...) é de apenas 0,000002% . 13 capitate t Poténciss @Radlclacte caine obvem Boas aprowimayoes para a vrynaa, Observe 8 eXemptos absino para ra wwe emp a a0 s oa Hy Teves ws gue 0 mates Fae ie os UNI creer mili #61 de é te para apresentar uma ° a sequéncia recorrente par reo rinuas € 0 meted da Sed ses coat mie dos dois metodes 1p Aptigue o apeonman 0 p30 8 e que conde >t ctemese que v2 Lima ses os 5 poh onde och te ; = 2 «V2 sto: : do.com as fragdes que se aproximam de V2 slo: Assim, podesse fazer y * ¥. fazende d Vy pe be = 11606. ty — 1 = 43793. | iefers 1+ 7! ~ n 2 Re ee 2+ 2+) 2+ 2 ! = 1,41420118343, pe = 428571428. 1+ = 4420118343... z 2+ ii) Método da sequéncia recorrente: Como o menor inteiro maior que Y2 € 2, entdo faz-se ay = 2 4142156862! } 3141421356237... Possui um erro pe Sabendo-se que V2 método da frag2o continua » Pode-se notar que somente o sexto nimero obtido pelo Teentual de aproximadamente 0,000875% em relagdo a0 4 Lapttut si at de VB Sone Qe Plo ldo da ula ee Pinata si eae presenta um erro percentual de aproximadans Mats uma Yezpode-se cosaar que o metada Wa segnee goo Produ na EME Produ numeros que se aproximam mais rapidamente do valor exato de V2, 2 (CNN Onsmero VIFETATE est stato ene DIREC OROAT ORGS ong ales Solucai Uma vez que | <4<8, entdo 1<4<2%¢ Da mesma forma: 8<16<27 > 23<16 <3? Somando lado a lado encontra-se que: 4<1+Y4+Yi6 <6 Finalmente: V4 c)a!® Dan! ey aist6 aaferos inteiros tais que 52° .77° .gg° 914 g 1)yom RJ-2008) Seja (a, b. c, d) a quédrupla de 2002. O valor de a+ b-c—dé igual A)4 B)6 os D)10 E) 12 4 HD Cunfe yin an per ho '20) {GM RJ-2009) Simplificando a expresso CPCS) C/G) a) 6/5 b) 1/9 ©) 25 d) 23 ©) 5/6 21) (CM Santa Maria-2005) A expresso [32437 4. v 70 € igual a: a.()70 b. 8! ©.() 92 097 &.() 103 22) (OBM-2004) Quanto é 2° + 2° + 2° + 2° - 4") A)O B)2 ©)4 D)4 E4* 23) (Colégio Naval-85) Calcule a difere de forma que o niimero 2". 3* . 26” possa ser expresso como uma poténcia de base 39. (ays @)o (C4 (D2 (&)3 24) (Colégio Naval-2001) Considere as afirmativas abaixo: ta it = (D2 + 10 = 2% + (2.5)% = 2% + 2! 4°55 = 995%, (It) 2 + 10% = 2 + (2,5) = 2 + 295 3136 568 (aye'” + 1073 = (2,3)! + (2.5) =2'7.3"7 + 252 = (2'7.2) + 3"75 Pode-se afirmar qui B) apenas ag afirmativas Te III sio v C) apenas a aflrmativa iI € verdadeira, D) apenas as afirmativas {I e III sao verdadeiras, E) as afirmativas 1, Il ¢ IIT silo falsas, 25) (OBM-99) A metade do ntimero 2" +4" é igual a: A) 25 +44 D) 2" +48 B) 2°+2° E) 2° +47 ©) 1° +28 26) (OBM-99) O quociente de 50° por 25% igual a: c ' A) 25% Qs Ar eK 48 27) (OBM-2002) A raziio ee ¢ igual a: ay D2 8 B) 10° ©) 100 E)2 x 25% 1 1 N7 Bz Ol 28) (EPCAr-2000) Simplificando a expresso abaixo, obtém-se [ered e=F) \ + - (WY (EF a) 2) ) - b) -27 d) ©2) 29) (UFLA-2007) ~~ valor_ de 107[(-3)? -(-2)°}+ 90,001 a-1,7— b)-17 o)-0,1 4) 1,7 30) (Unicap-2003) Considerando a ¢ b reais positivos quaisquer, p © q racionais quaisquer, tem-se que 0) (a+b)? 31) (Unicentro-2004) Considerando-se x, y ¢ 2 nniimeros reais ¢ consecutivos ¢ 3% + 3¥ + 3% = A) apenas a afirmativa I é verdadeira. 17 3159, pode-se afirmar que 0 yalor igual a A)IS 21 E)27 B) 18 D)24 035 Gap Quera-2008) Caleulando 0 valor de 9°" femos: 4 a) 8 ») 5 oo 3 2 Ses av o> 33) (UEPB-2011) Efetuando ia _{-$. Gr] ' Cr temos por resultado: a)1736° — b)-71/2 «36/35 dI e)~12 34) (UEPB-2010) Seja n > | um nimero natural © valor da expressio quando simplificada é: a) ¥9 do by9™ el 9" 35) (UERGS-2006) Observado-se a igualdade 3°'=7, conclui-se que o valor de 3°*! & a)27 b)42 c)63 d)76 e)81 36) (EPCAr-2010) Analise as expressées abaixo. _ | (0,005)? (0,000675) “y 10 =| 6.10427") Marque a resposta correta, aA+B>0 b)AB=-1 dA'=B A A os- a5 37) (Unimontes-2003) Para ene ‘ontrar 0 lado de um quadrado de area 36 em?, Zezinho recorreu & 1 seguinte propriedade em 1R: Ya" =(q"yn <4 nko se esquecendo de que essa propriedade tem cerlas restrigdes. Das restricdes i é . igSesabaixo, INCORRETO afirmar que, . punto 1. Poténclas ¢ Raiictacag Ay seas Oené par. a propriedade € vilida, B) se a <0 en € par, a propriedade € valida, C)sea <0 en é impar, a propriedade € vilida, D) sea <0ené par, a propriedade ndo é valida, | 38) (Unimontes-2005) Se a ¢ b sio niimeros reais positivos, me n so nimeros naturais no nulos, entao, das afirmagées abaixo, a dinica INCORRETA € a) YaXlo =Vab b) Va+¥b = "arb ©) a"(b"y" = (aby 4 (<) ae (Unimontes-2005) 1 b=16 4, entdo a tinica alternativa correta ¢ a)atb=9/2 bya=b c)a:b=2 d)al 39) Se a a oe 18 40) (ESPM-2003) A expresso numética (2-2)? 278.23)? equivale a: a2” a2 2” Pa 2 41) (Unifor-2003) Simplificando-se 2 2 [: 3-3 *|Q5-¥8)' 9 ome ao 1 by 2194319 gy 343919 ds ©)6 42) (UBA-2005) | jag) igual a)-9 b)-6 QD db a9 43) (UERGS-2008) © valor de x na igualdade yy! (3) +81 éiguala 3 5 w8 eo 44) (UESC-2005) Considerando-se a expressio pn + 10077" 10) = too" iy 103 que E é igual a + pode-se afirmar 18 { Wa 02) -10 04) 10 03) 0,1 05) 100 45) (UESC-2007) Considerando-se a expresso © valor encontrado & 1. Cottnctes.e Reaictacte | kcal + (-0,0010)" t 2 pode-se afirmar que a) 2 ot o valor de M é — ra 4) 0,1 ) 05 ols " dj2 ~ 51) (EPCAr-2002) © inverso de EE , com 2-016) éiguala do el 47) (Colégio Naval-78) O valor de ares 90.125 €: (A) 28 (B)4v4 (©) 4v2 wiz (eae? 48) — (Colégio Naval-s4) © valor de oY _(22y" |_[os33 5% 2° & 5)? ar é s (A) 139 (B) 120 (€)92,_ @) 12 (E) 100 49) (Colégio Naval-93) A expressio V6 escrita como poténcia de base 2, tem como expoente. a-% @-F O-6 o-2 @-8 -2008) © valor da expressfo | ge yo, ¢iguala 50) (EPCAr-2002) Ao se resolver a expressiio numérica 92 52) (Colégio Naval-53) Caleular 3 interior a 1/8. JB com.srto BASES DE NUMERAGAO ™ dem ser utilizados jo € a quantidade de algarismos que po van rasa llizamos o sistema de numeragdo de base 10, que re Be intRODUGAQ He liv, Srimeros slo representados pelos algatismos 0,1, 2,3, 4, ema o: tema de nue Base de um sitet Crcdo, nes ‘os nimer0s: feste sist resentar umn ndimero. Ao longo da histéria varias cept as epi eve a dnica cra reat nieroeWA neste © sistema de Fe era as metodos para represent” Cr cquerda para a drela.es Posigdio de cada tages ila alzaristos na representagio decimal do nimero 7329 o algarismo dag mera posleiona) or, Por exer Was dezenas €2 e representa 2.10", o algarismo das eentersy sis ent 9.10" ogni dns dee cxenla 7.100. Os algarismos também sae ini Go agarsme do mil Poténcia a qual esto associados, € 3 « reise ondem que ocupam no niimero, CO ATO Ei ssociado a 10 ), 2 60 algarismo de denominados pela orem 7329, 9 oa ede ordem 2 (estd associado a 10°) 7 ¢ 0 algarismo de Desa man vga 10), 3 ea algrsmo de ardem 2 (est assoc Tepresentagdio em base 10 do arse a assciado @ 10). ASS. 8 ESPIES Oe Oe ordem 3 (est! omo exemplo é 7329’ dia, como por exemplo a base 60, usada na contagem do nied bases sto utilizadas no dia i € usada no comércio para contagem da quantidade de tempo em minutos ¢ segundos: & RARE. TO wuagem de computadores, onde os mimeros sio parafasos, banana, ct, A DSSS tS) dos algarismos Oe 1. Para uma determinade bare b2 2), cujos algarismos nesta base 4 Bry erda para a direita, iguais a ap, a, a ao be so, da esquerda pi aacremhaheebtrns +ayb! + ap.b! Nesta representagdo a simbologia (ny significa o nmero n escrito na base b. Por exemplo, uma vez que 14 = 1.2' + 1.2°+ 1,2! +0.2°, a representacao do niimero 14 na base 2 é (1110)2. Por outro lado, 25 = 4.6! + 1.6° significa que 0 nlimero 25 na base 6 é (41s. Para representar 125 na base 16 é necessério utilizar letras, pois 125 = 7.16! + 13.16°. Como na base 16 0 algarismo 13 representado pela letra D entdo pode-se afirmar que (125)j0 = (7D) bot 2.2. CONVERSAO DE UMA BASE B PARA BASE 10 Fara a conversio de um mimero escrito em uma base qualquer n em base 10 basta eserever 0 nuinero na base n como a soma dos seus algarismos multiplicados pelas respectivas bases elevadas as orfens de cada algarismo e caleular o valor da soma, em base 10. Por exemplo, para converter o niimero ¥ dado por (aa ..874;29)s para base 10 basta calcular, em base 10, 0 valor da soma ay.b" + ay_ b=! + wt az.b’+a1.b! +a5.b°. Assim, pode-se afirmar que: (Gea —1828,20)y = (25.5 + a9 1.69! 4, + an.b? + ay.b! + ag.b)io Por exemplo, Para converter em base 10 0 ni indric dpe fener tae ea bindrio (10011), basta fazer: Portanto. conclui-se que 1001 | na base 2 equivale a 19 na base 10, 23. Teorema: ti i mma: Um niimero possui apenas uma linia re 20 Presentagao em determinada base lo 2. Bases de Nut Demonstrac ‘Suponhiamos, por absurdo, | determinada base b, Assim: Pos ab" Fac ibs! stab? + ab + ay N= nb + Cm 1b" |. 4 c3b*+ cb Ley ees J LQB02 asbT FB BT 2 db? + a,b + ap = Gab” tom ib™=! + s+ cab? + cb + Gy => ay jo =a) = ab" + a1 + ae F aab? + ab + 9 — cmb" C16" = crb = cjb => HS B(RobY EAI" 2 ot Aub ta) cqb"7! = cq nib™=? = Lenb6,)' => bl 60-80 Alretanto, como ap € ey sto digitos em base b temese que 0 < ay co : I= gb! 1% ay 4 Li Blab" aba, ib" 2+ kay cgb™=* yb 0g) = -b fepmay = ay Rey | | Continuando com esse procedimento conchui-se que a3 = C2, a) = C3, + ees | Assim, as duas representigées sto idénticas, implicando que existe somente uma maneira de representar um niimero em determinada base. a Exemplos: 1) No sistema de numeragdo de base 3 um mimero ¢ escrito como 2101. Determine o sistema.no qual esse niimero se escreve 224. Solugio: A forma mais simples de resolver esse tipo de questdo é transformar tudo para base 10: (2101)3 = (224)) => 2.3°4+1.37+0341=2.b'+2.b4+4 > 64=2b7+2b4+4 = 2b7+2b-60=0 => b?+b-30=0 = (b+6)(b-5)=0 > b 2) (Colégio Naval-90) O cubo de 12; € 1750. A base de numeragao b é: (A) primo (B) impar nao primo (©) par menor que $(D) par entre $e 17 (E) par maior que 17 Solugio: ‘Transformando para base 10 obtém-se: [12]? = 1750) => (L.b+2) = 1.b?+7.b?+5.b+0 => b'+6b7+12b+8=b?+7b?+5b => b?-7b-8=0 > (b-8)(b+1)=0 > b Logo, a alternativa correta é a letra D. 3) (UERG-2007) Admita a possibilidade de contar objetos de duas maneiras, uma na base x e outra na base (x + 3). Ao empregar essas duas maneiras para contar um determinado grupo de objetos, obtemos (2343), = (534)<+3. Calcule o valor da base x e as outras duas raizes da equagdo resultante. Solugio: Em base 10: ; . (2343), = (534)y43 > 2x7 $3.7 +4.X4+3=5(K+3P43(K43)44 (x? + 6X +9) +3X4944 => 2x9 +3x7 44x +3=5x7430N44543N413 => 2x? + 3x? + 4x +3 2x? — 2x? - 29x - 55 Como x é base de um sistema de numeragao entdo x é um mimero inteiro positive maior ou igual a2. As possiveis raizes inteiras de 2x 21 Capttuto 2, AIA BASE B QUALQUER 28505 U0 Humery base 10 para uma outra base b qualquer ‘do basta ce, eur 70 PARA U! e INJem ree in raed X (% 0: x =b.go +10 £ piNigise qy por b: ao = BAIT © Diisse gz por bs at = 42 © Bividiese da 1 por’: G1 = bg th ste procedimento é sepuido, ae Se seja encontrado um quociente igual a zero, ste Mando qe— 1 Ye yb") + m= 1-b" : (by b" Bm ib"? +... +a) +b Os: oO quociente vale bm.b™ =? + by peed . aes Set by, onde conclui-se que o resto desta divisto € igual a bi Seguindo este processo pode-se coneluir que os valores de bo, bi. Bz » susessivas por b dos quocientes obtidos (onde a 1* divisto € di |_quociente igual a zero. s S ie es Por exemplo, vamos converter em base 8 0 nt 1 396 ——— cnt ip! 8 o niimero decimal 3964. Para tanto, basta fazer o 3964 | 8 2 495 [8 76 48 6118 mR 1s 56 718 4 8 5 0 40 7 4 so iguais aos re: ah 'Stos das divi por b), até que seja encontrado i Os restos encontrados formam, na ordem inversa, a seqiiéncia do: mien / ir a ; vee Seosrne qiiéncia dos algarismos do nimero na base Exemplos: 1) Num sist aga D Num sistema de numeragio de base b tem-se 57 + 33 = 112, Nesta mesma base calcule 57 : = alcule $7 x 33. S (3 + (§3)o= (112) ent: 5b+7+3b+3=b? O- 8b+1) => b=8 ween Ss Womesso = Pontnts (57)s=5.8+7=47 © (33)p=3.843= Dea maneira: (57)s x (33)s= 47 x 27= | “a nvertendo 1269 em base 8 temes 22 2 Bases de Mumeracao 1269 8 g 15818 Logo: (57)s x (33)s = (2365) 46 8 19/8 2 40 78 16 Ls 6 2 3 0 64 6 3 no sistema de numeragiio de base 8. 2) (Colégio Naval-92) Um livro de 200 paginas vai ser reenumerado O nimero na base 10 de algarismos que serdo utilizados é a) 520 b) 525 c) 530 d) 535 €) 540 Solugao: we 200 na base 8 tem-se: 200 [8 Assim, conclui-se = ssim, que (200)i0 = (310), 16 2518 De (1) até (7)s foram usados 7 algarismos. De (10)s até (77)x foram usados 112 algarismos. De (100)g até (277)s sao usados 3.2.8.8 = 384 40 24 318 2.78 - 40 1 0 algarismos. De (300)s até (307), sio usados 3.1.1.8 = 24 algarismos. Para o escrever (310), usa-se 3 algarismos. Portanto, sio utilizados 7+ 112 + 384+ 24 +3 = 530 algarismos. 3) (IME-72) Sejam b € Z,, b> 1 e MeN. Suponhamos que M expresso sob a forma M = ayb? + ay—1b?~! +... + ab? + ayb + ap, onde os coeticientes satistazem a relagdo 0 = ai < b=1, Wie {0,1, 25 p). Dizemos, entdo, que a representago de M na base de numeraglo b & M = (aya 1828180)» onde © indice b indica a base considerada, a representagao de 1347 na base 10 ¢ de 929 na base 5. a) Determine, com a notago exposta acima, b) Determine em que base(s) de numeragio é verificada a igualdade (2002)p + (21)s= 220)p + (1121). M é um quadrado ©) Mostre que se M = (14641),, entdo independentemente da base considerada, perfeito, Determine a representagao de VM na base b + 1. d) Determine a representacdo de M = (14654), na base b + 1. Solugao: a) 1347 = 1.10 +3.20°+4.10+7 Convertendo 929 em base 5: 929 |_5 3 Assim, tem-se que (929)10 = (12204)s, ou seja: 5 18515 4218 3715 929= 154425425 +05! +4 49 35 35 715 2 35 25 115 sane amt 4 br+2b+b +b e+2b+1 => b) (2002), + (21)s = (220), + (I121)) => 2.b°+2+25+1= b'-3b?—4b+12=0 => (b-2)(b+2)(b-3)=0 => b=2 oub=3 c) M= (14641), = b! + 4b + 6b? + 4b +1 = (b+ 1)*= [6+ IP A representagdo de JM = (b+1)?em base b + I é igual aM=(100)o+1 d) Uma vez que M = (14654), = b* + 4b? + 6b? + 5b +4 = (b' + 4b? + 6b? + 4b +1) +b+4= =(b+1)'+(b +1) +3, entéo M=(10013)p+1 23 me ¢ 10 para base de bast 1) converts aimero 463 16. dois nameros ide base dois. sto ab = 10! 52 rae ymeragao em So ator 40 mms ey base doi sntivs abaixo. acc 6 Calcul, 7) Enwreas alte wt (10 (ESSA falsa ¢ (A) ( a) (000) 8 (320100 = (100) = (10112 rio 101010 (base 2) 3g) 0 niimero bindrio 4) ESSA-88) 08 312 (p) 321 escrito 03 base 5, (ay 132, 8)23! 5) (cM rnumeragae OL ns hd rtilizam um sistema Sa 36 wilizam 2 simbolOs: 0 © ei Fro mimero aesse sistema 10, 0 terceiro € 11, 0 quarto € 100, ¢ assim por oe numero 10.000, do sistema binério decimal, ao numero: Sorresponde, no sistema Ao Biz Cis O16 Es (E) 345 Nosso. sistema de ‘existem dez simbolos: 6, 7, 8 9 Os computadores + fe numeragao binério, Ou Oe 1. Dessa forma, 0 1, 0 segundo é Salvador-2007) @ decimal pois 6) (UEM-2010) Considerando 08 niimeros Oo unis capicuas, também denominados rismos, isto é 0s palindromos, de quatro alga 0 Fiimeros do tipo abba que podem ser lidos da csquerda para a direita, ou da direita para esquerda, da mesma forma, assinale 0 que for correto. 01) No sistema decimal, todo ntimero abba, com algarismos ae b em {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9}, pode ser escrito como 101% a+110%b . 02) No sistema decimal, todo nimera:capicua de quatro algarismos é divisivel por 11.” 04) O niimero decimal 9, quando representado no sistema de numeragao de base 2, cujas algarismos Perenem a (0,1), € capicua, 3) O niimero (2112)3 , na base 3, , . quando pore na base 10, € divisivel por 3. i ntimero (abba), , na base n,n >1 : nn >I, quand representado na base 10, € miiltiplo de n i ° 7) (VERJ-2007) Um base b, sendo b >2, uti va Del, O sistema sistema de numera s merago de liza b algatismos; 0, 1, 2, 3 “anttuto orctma, a base 10 nie ences exemplo, o nlimero 3548 cones Sx 10+ 4 x 10) +8 x yi ironde Sistema, € preciso indicar a hace” yale nitmero (2043)s esti escrito. na of Mpg! corresponde a2 5°40 x st yy OME be fou seja, 273 no sistema decimal,” + fa) Sabe-se que, em qualquer bas ayes 8 esquerda da ropresennangs phi 4 nao altera seu valor. Os nimeros (301). imeny SH0, portanto, iguais “e formanl” ©0301), algarismos. Caleule, no sistema de nemo", tes base 7, a quantidade total de mime’ de b) Admita a possibilidade de comar duas maneiras, uma na base x e outra ne 3). Ao empregar essas duas maneiras pen (t+ tum determinado grupo de objetos, oben: at (2343)x = (534). +3. Caleule 0 vaior da base “3, eros ma! intos, © . Sbjet0s de 8) (Unicamp-94) Os niimeros a= 2121 ¢ estio escritos nos sistemas de numeragag 37, respectivamente. a) Como se procede para descobrir niimeros € 0 maior? b) Determine, entio, o maior deles. b= 136 Ae bases Qual desses 9) (Unifei-2010) Os numeros A eB , eset bases 3 € 4, respectivamente, sio A= 272105 B = 20301) - Quanto vale a soma A+B sistema de numeracdo decimal? " 10) (IME-92) Caleule quantos néimeros naturais de 3 algarismos distintos existem no sistema de base 7. b) x" = 1 na base 11) Represente: a) x" na base x. 12) 4 as conversdes de base abaixo: (Bases inferiores ou iguais a 10) a) (1593)i0= (Js b) (439)0=( ¢) (2073)10 = (Ys 4) 325)6=( io ©) (257)s=( io £) (3213)4=( io 8) 354))=( )s h) (224)s=(_ )s 1) 235)e=( )n J) G23)= (Js de numeragdio’ usual éo k) (243)s=( Js 24 vito 2 805 de narmrac bo 0 35.0=C m) (647)2= (do n)GI4)s=( 2 0) (723)8= (ov p)(412)7=( )s @) 32De=( Jo 1) (466); ye s) (178) =( a 0) (516) uw) (21s =( ds v)(421)s=( a W)B12)6=( Io x) (878)5 ¥) (656)7=( )s 2) (543)6=( da 13) Faga as conversdes de base abaixo: (Bases superiores a base 10) a) (1593)10=( ie b) (43910 = (is ¢) (2073)i0=( dia d) (325)i0=(€ is ) (257)10 2 f) G213)i0 dn 8) GA4)n dro. h) (A2B)i2 dio i) ACS). dio i) (A2D)i4 dio. k) (EAB)is dio 1) (ABF)i6 dio m) (647): de n) G14) = diz 0) (7A3)11 = (D9 p) (41B)i ds q) (F211 dia 1) (4C6)13 die 8) (178)14= (5 DGIGis=C ds w) (121 y vy) 4EDis=( s w) (BIC)i3 =e x) (878)9 =( ur y) (5A = ts 2) (SEA4)is Is MEDIAS F008 wen, ay é dada por M.A, = “1482 + Matt hy ARITMETICA aados mimeros reais 41 33 3. MEDIA co: A media aritmetc Definiga eros 2,5, 1e4é MA.= a dos num porexemplo, a média ari SO Pi, 2 COM PESO Pr, spt PONDERADA ; oo aa. nara ray pane ries ea om dada por MP. Por exemplo, a média ponderada dos niimeros 3 com peso I, 4. com peso 2 € 1 com peso § 05 i igual 314.2415 _ 16 aMP.=———5 14245 8 Observe que a média aritmética po\ pesos so iguais. yf : > 4 KC C\ON 3.3, MEDIA GEOMETRICA A Mee? OX XE CL por ister A media geomet dos nimeros reais POsIHHVOS I, ds, wy de € dada vB por MG. = fayayvan 103.8, amédia geométrica dos nimeros 2, 6, 27 ¢ 64 vale 912.6.27.64 = §[20736 = =12 de ser interpretada como uma média ponderada ond Ie todos 9; © Ss Por exemplo, 3.4, MEDIA HARMONICA Definigao: A média harménica dos néimeros reais no nulos ai, a2, .... dy € dada por 3.5. MEDIA QUADRATICA Definigao: A média quadrati quadratica dos niimeros reai 3 aiimetos reais a1, a2, .. dy € dada por M.Q, = ay +a} +05 2 . Por exemplo, a média quadratica do: quatro ntimeros 3, 4, 13 e 84: s nimeros | 4, 8 Mos +412 484 fras_ fas? _ gs ‘ PVs capitulo 3. Medios Exemplos: aviumética das alturas de cinco ediffeios é de 85 metros. Se for acrescentado a ‘ura, a média entre cles passard a ser: um andar de 3 metros de al 1) (UEPB-2006) A médi apenas um dos editicios ma a85.6m b)86m_ ——)85.Sm_ Ad) 8HHm_—€) #6S™ Solugao: Mutha thy the ths aps > hy that hy + hy ths = 425 (iy thy thy thy +h) +3 428 956 my 3 3 2) (VEL-2007) Dois nimeros tém média aritmética 4.1 e média geométrica 4 ‘A alternativa correta que spleen o maor des €: a) b)4 2 4) 8,2 5 Solugao: . . 2X SY a4 => xty=82 > y Ry =4 = xy=l6 => N(B2-x)=16 = 8,2K-% (K-3.2(K-5)=0 = x=3,2ey=5 ou x=Sey=32 Assim, o maior dos niimeros € 5. 6 => -82x4 160 => 3) (Colégio Naval-2002) Se os niimeros x, y ¢ Z S80, respectivamente, iguais as médias aritmética, geométrica e harménica de dois ntimeros reais positivos, entao: gazey dy tx =x? yyt Portanto: 4) (Colégio Naval-2007) © produto de dois ndimeros reais x e y € igual a 150, Assim sendo, x + ¥ NAO pode ser igual a: a) 31,71 b) 28,27 c) 25,15 d) 24,35 €) -26.94 Solugio: Inicialmente vamos demonstrar que a média aritmética de dois nimeros positivos é€ sempre maior ou igual que a média geométrica destes dois mimeros. bxbely (ixi-vivl 20 = Ixi+lyi-2fay20 = SE ay LXLFIYL, fey = JO => Wel + 12245 => xtyS—24,5 ou xty2245 Desta forma: Das alternativas a inica que indica um valor fora dos dois intervalos acima € 24,35 la tem 18 professores. Um deles se aposenta e € substituide por um professo: 5) (EPCAr-2001) Uma escol: A idade, em anos, de de 22 anos. Com isso, a média das idades dos professores diminui de 2 anos. professor que se aposentou € a) 52 b) 54 ©) 56 d) 58 Solugdo: 27 — a 168= 8254-4) qmeros, nds temos que ——> niimero: a-16 oxemos i dosn-4 do por $ asoma ‘Assim, denotan _ _ 25 sto primos relativos, entdo 16 | (” a) = n 1 +4, para algum int Dead he 16 Mer ese aE oer menos 8, uma ver que A GeVe POSS pelo mene 4 positive meros pares) . ‘di lod - gos os nameros em AE n(n +) implicando que a média dos seus valores é Decl ‘A soma de (0 | ‘omo iro ndmeros so Femovidos # snédie artmérca deve alterar, mas no deve alterar relativameny quatro 5 se que TE seja proximo de 51,5625, 04 Sela, ® + I deve ser proximo de 103,125 muito. Assim, esperar’ sores de 16k-+4 proximos de 103,125 $80 84, 100 116, temos trés candidatos a valo res Desde que 08 Vi jos. . ea +3 0s nimeros retirados. den para serem testad a-lat 825 _, 3570-4a=4125 = 4a jy n= 84: Sejam a3, a —555 => anioé inteiro, (14243+..4 84) 48 _ Portanto: = 0: Sejama—3,a- 1, a+] ¢a+3 0s miimeros retirados. ii) n= 10 14 24+3+..+100)— 4 825 L243 wt LOO TA A ahs = Portanto: 3 > = 5050—4a= 4950 = 4a=100 => a=25 > ‘05 quatro nuimeros s40 22, 24, 26 € 28. iii) n= 116: Sejam a-3,a—1,a+1 ea +3 0s niimeros retirados. Portanto: (1424+3+..4116)—4a _ 825 Gt 2t3e nt OO aS = 6786 -4a=5775 = 4a= 1011 112 Assim, a tnica possibilidade é n = 100 € os ntimeros retirados sio 22, 24, 25, ¢ 28 \e => anio é inteiro. 28 Exercicios 1) (ESSA-93) Dados os nimeros 0,09 ¢ 0,25 foram calculados suas médias aritméticas€ geométrica © somados os valores obtidos. A soma encontrada fui: (A) 32 (D) 0,0032 (B) 3,2 (E) 0,032 (©) 0.32 2) (CM Brasilia-2005) Os nimeros a, b, ¢ sto inteiros positivos tais quea . emtao a razto X x b) 7/6 4) 8/7 é igual a a) 6/7 ) 78 -2008) No conjunto dos ntimeros reais pac 8) (U positivos, definem-se as operagies p*q = piq= = [Se m en sio tais que (2m)*n = m#(2n), entdo, necessariamente, teremos a)m=n, b)2m=n, c)m=2n, d)m=4n. 9) (ESPM-2010) O produto da média aritmética pela média harménica entre dois niimeros reais positivos € igual ao produto desses mimeros. Dessa forma podemos dizer que a média harménica entre as raizes da equagao 2x? — 15x + 3= 06 igual a: a) 0,4 d) 1,5 b)13 ©) 07 e) 0.6 x a = VOT NG YS iat 10) (UFU-2010) Um time de voleibol possui um ; 16 D)xs9 11) (Unemat-2009) As notas do boletim de um aluno em determinada escola sdo representadas na tabela a seguir: 29 se 2 res € as Ps ra EO a8 mere “go curso aps fal 33 aa de futebol 7 ae! £54 anos. Alvaro 12) (EV yoda das ida Ate adores cit EE for excite OO rd a fem 35 anos. Se 79 jogadoresrestan mai os 385° py 22.8 a AB ras. p) 22,6 anos. 225 anos : aia rimeticn entre dois 13) (FOV.2009) S27 peometica 12, enter S sejam esses pyxi+ 6x +1200. 5) 2x2 + 12x- 15 = 0- esp-2008) Durante 0 ano letivos ur) “Je matematica aplicou cinco provas "A tabela apresenta as notas ‘minado aluno em quatro das Sino provas realizadas ¢ 0s pesos estabelecidos pelo professor para cada prova, Se o aluno foi gprovado com média final ponderada igual a 7,3, Galoulada entre as cinco provas, a nota obtida por esse aluno na prova IV foi: 14) (Un professor para seus alunos. obtidas por wn dete Santuty Re ae ROE CT ete’ reap a nal pares aprovadtes "Mg ‘ Pes. 7 MS 85. a a 6) Coléeio Neval78) A soma ow Atmetica coma média geométtica das Media suagio 2 -exta? =O dl: ies dy a 2 ( f+ Te-waad . ' . ( 17) (Colégio Naval-85)__Associand: 17 eee cohuna da esquerda com as fon Ga coluna da direita, sendo a eb numeros ams Gasitivos quaisauer, fm-se: eirog f- media harmonica RAL CC dos niimeros a ¢ b; » aeE th media ponderada YS s dos mimeros a ¢ bs we ; a . ’ It- a'a¢édia proporcional Entre os nimeros ab — ) BB IV- 0 produto do maximo acs divisor comum pelo minimo iiltiplo comum dea e b; a) 226, adi. et, a+b V-amédia aritmética ® simples entre ae b. Pa (A) (15 b); (Hs €); (LV; €) (B) (Il; c); (IU; a); (IV; €) (©) (id): (5.0); (Vib) ® (D) (THT; a); (IV; e); (V3 b) (E) (i d); (IU a); (V5 e) 9 18) (Colégio Naval-86) Sabendo que a media | aritmétiea © a_média harménica entre dois ndmeros naturais valem, respectivamente, 10 ¢ , pode-se dizer que a media geométrica entre [proat a fu tm |viv 32 [nora | 65 [73 [75 | ? | 62 {TPESCOMa | | WZ |Z | A)9,0. D) 8,0. B)85. £)7,5. 083. 415 (Unisy-2000) Para se aprovado num curso eae precisa submeter-se a trés provas fis dant 0 prod ev ea uma prova | com pesos I, 1, 2 e 3, respecti eee 1, 1, 2 ¢ 3, respectivament iano minim igual a7, Se um estudante 30 esses niimeros sera igual a: (A)36 (B)6 (C64 8s 9 19) (Colégio Naval-90) No Colégio Naval, @ tuna do 1" ano & distribuda em 8 sales Num ae de Algebra, as médias agftméticas das notas aa alunos, por sala, foram_reSpectivamente: 5,5: 2: 6,3: 7,1 e 5,9. A média aritmética das notas da turma é: ‘ (A) 5,9 (C) 6,15 (B) 6,0 (D) 6,5 (©) impossivel de ser calculada com esses dados 20) (Colégio Naval-95) Sejam M =~», onde x x+y ey sio reais positivos, logo M &: (A) o quociente entre a média geométrica e a média aritmética de xe y (B) a metade do quociente entre a media geomeétrica ¢ a media aritmética de x e y. (C) a média aritmética dos inversos de x e y. (D) a média harménica de x ey. (E) a metade da média harménica de x ¢ y. 21) (Colégio Naval-82) Se hy g ¢ a sfo, respectivamente, as médias: harménica, geomeétrica e aritmética entre dois miimeros, ent a)ah=2g d)ah bah=g —e)ah=2 Je c) ah = 2g? 22) (Coésio Nava-2001) Um aknocateuou a um desses niimeros, encontrou como nova média O ntimero retirado esta entre: aritmética 3022 39 ©) 5060 A)30e40 B)40e50 D)60e70 E)70¢80 Dado: A média aritmética de n numeros é igual & soma desses n ntimeros dividida por n. 23) (Colegio Naval-2002) A soma de dois niimeros reais distintos € igual ao produto desses niimeros. O menor valor natural desse produto & igual a: a)8 24) (Colégio Naval-2007) Com a pesquisar a renda média em reais M da sua populacao, uma determinada regio S foi dividida em quatro setores: X, Y, Z e W, com, respectivamente, 2.550, 3.500, 3.750 € 4.200 pessoas. Observou-se, entdo, que a renda média em reais de X € de 800,00, a de Y € de 650,00, a de Z é de 500,00 ea de W é de 450,00. Logo a) 605,00 Hectémet (km) de um aparelho celuts Quilémet for medir a espessura lar certam, 23808 Fs hike EME ser pc exon 6 8 ESA, Goetz. ASM, Bem mais IGEN eScrever que guy Ak vvator muitO ‘ever 1,7.10~ 7m ou 0, 2 . A ze) encontrado 7 mun do que FEW rg que ndio pertencem ao sistema internacional de yn a fes de cOmP! a abaixo segue uma tabela com estas unidades © ae anta Jo celular c do et aumas wnidades oe Cenc Algt ainda si0 ‘utilizadas com cequivalem em metros. = pa 1495578 19 3.085680 x 10" im 10m unidade ‘astronomica [st strom : 1852 m. 10-°m /~ ha martina 7 jeron 7 fe cai terreste mi 16053 ee ‘ 0.9144 m pe. mt 0.30480 m palo span 22.86 10°? m L polegada in sie 4.1.1, Convertendo Unidades A conversio de unidades de comprimento é realizada resolvendo uma regra de trés ¢ ‘BI eu exemplos abaixo mostram como proceder: hs Agen. iy 1) Converter 12,6 quildmetros em centimetros Inicialmente, observe que se 1 km = 10? m e 1 m= 10? cm entio | km= 10% cm Ikm —> 10° om : > 2,6.10° => x= 1.260.000 em “126km —> xem Logo: 2) Converter 25 metros em polegadas, I pol —> 0.0254 m Xpol 595m > 1.25=4.0,0254 = X= 984.25 pol 34 Capitulo 4. Sistema Métrica 42. AREA : ‘A unidade de drea do sistema internacional de unidades é 0 metro quadrado, simbolizado por m’ Um metro quadrado € equivalente a um quadrado de lado igual a um metro, Analogamente ao caso do metro, também existem miltiplos de submiltiplos do metro quadrado: Miileiplo ou submiiltipto Simbolo Valor Milimetro quadrado (nm?) 10m? Centimetro quadrado (em) tort mt? Decimetro quadrado (am?) to? m? Metro quadrado (m*) Lm? Decametro quadrado ou are (dam? ou a) 10° m? Hectdmetro quadrado ou hectare (hm? ouha) 10! m? Quilémetro quadrado (km?) 10% m? das, Um exemplo é 0 ‘Algumas unidades de drea que no pertencem ao SI ainda sio ut alqueire, que equivale a 24200 m’, 4.3. VOLUME Fi ‘A unidade de volume no sistema internacional de unidades € 0 metro ciibico, cujo simbolo é m Um metro ciibico ¢ igual ao volume de um cubo de 1 metro de aresta, O metro ciibico também possui miltiplos de submiltiplos: Multiplo ou submiiltiplo Simbolo Valor Milimetro cibico (mm) 10? m? Centimetro ctibico (cm) 10° m? Decimetro ctibico (dm*) 10-3 m? Metro ciibico (m’) Im Decametro citbico (dam?) 10? m? Hectémetro ctibico (hm?) 10% m* Quilémetro cibico (km?) 10° m> No caso do volume ocorre um fato iinico, ndo existente em outras grandezas: uma outra unidade, que nao pertence ao SI, é mais utilizada que o metro cibico. O litro, que € igual a 10~* m°, devido 4 sua imensa aplicagdo comercial, acaba por ser mais popular que o metro ciibico. Desde embalagens de produtos liquidos (agua, refrigerante, leite, dleo, etc), até a medida da capacidade de recipientes (volume do tanque de combustivel, volume de uma mala, volume de piscina, etc), a utilizagao do litro ¢ do seu principal submiltiplo, 0 ml (mililitro, igual a 10~* litros ou 10° metros ctibicos), ja esta enraizada no cotidiano. O simbolo do litro € £ ¢ possui os mesmos miiltiplos (mili, centi, deci) e submiultiplos (deca, hecto e quilo) das unidades do SI. Outras unidades de volume ainda sao utilizadas, principalmente nos paises de lingua inglesa: Unidade [______ Simbolo Valor (unidades SI)__| barril de petréleo = 0,159 m’ \ galio american ____ gal 3,785.10 m \ gallo inglés al 4545963.10 im _ | pé clibico fi 0,028317 m> | polegada cibida in 0,00001639 m \ 35 ingulo € medido em | ‘cia qu © como g cr ual 8 0s ES io da icunfrencia Ne cOntém © arog” + ma interna omprimento € ie erminado angulo em r alcular a razaig cia Cul? Guanto mede UM CT cia, Por exemplo, em uma circunferencia de Taio soos alo oa co farco AB de comprimento igual a 12 metros ¢ igual a a jefinido Por Jo angulo iment 9 valor & to de uma circunferéncia e seu didmetro € constante ¢ g primetiewra grega pi). O wiimero 7, apesar de ser um nimers oF uma ‘S12 74 radianos- * a ao me gominad = ( edida do angulo defi Saberse a“ racional denominado ™ 1 '2'416, Logo, a medida do angulo definido p, igual 2 um mero re elmente aproximado & 2» ve completa na circunererci Ale volta com uulos € 0 grau. Um grau é definido com 9 442. Grams e pastante utilizada na medida de ang aco oa nn vamprinert it i 6 ivounferéncia, Deste moo, uma volta complet, ireunferéncia jo eomprim 5 ; an +. O simbolo de grau é %, ou seja, 35 graus pode ser tepresentadg por ”), na eirunferéncia equivale a 360 graut sto os minutos (simbolizado por *) € segundos (simbolizado oe dida de um determinado angulo pode ser dada por |* 23° por 35% \s midades dos gi Moe 1° = 60”. Por exemplo, a mec a '23 minutos e 17 segundos. Observe que 0 valor méximo que pode assumir os bem como o valor maximo que pode assumir os segundos de um angulo & I” 3 minutos de um angulo € 59. nde Ise | gra 59, Assim, se for informado um determinado valor de minuto ou segundo superior a 59 entto dareat lazer conversa para ¢unidade ou subunidade acima, Observe os exemplos abaixo: 1) Suponha que seja informado que um Angulo vale 134°, Dividindo por 60: 134 = 2.60 + 14, 60.94 + 31, ou seja, 5671" = 94° 31", Assim, tem-se que 134" = 2° 14°. = 1°34" 31" . 2) Para escrever corretamente 5671” deve-se notar que 567: Analogamente, como 94 = 1,60 + 34, entéo tem-se que 5671” Em algomas oportunidades os dngulos so dados em valores decimais de : graus. A conversdo de fins inidade para sua subunidade¢ feta multiplicando por 60 0 valor decimal 2 = 69 P60" Exeoon p , lembrando que 1° = 60) ¢ 1) Para converter 50,15° em Suas subunidades basta fazer 50,15°= 50° + 0,15°= 50° + 60.0,15 = 50°9° 2 aos as0s € necessério converter até em segundos; ” Praise . : 9,7825° = 24° + 60.0,7995" = 24° + 46,95" = 24° + 46° +. 0,95" = 24° + 46° + 60.0,95" = 4446+ 57°= 24045 spe 36 Capitulo 4, Sistema Métrice je tres jades radianos para gr ‘Ga3. Convertendo Para converter bastante simples: aus ou de graus para radianos basta resolver uma regra ds 2 360" medida em medida — radianos ‘em graus Por exemplo, para converter m/3 radianos em graus tem-se: 2n —> 360° A x => 2Ax 607 => x= 60" zm x 3 : Para converter 135° em radianos: Sn 2m —> 360 9913502 x.360 = X= AE radianos x —> 135° ‘ 4.5. TEMPO : Nia catema internacional de unidades a unidade de tempo é o segundo, simbolizado pela letra s. ‘Assim, 29 segundos so representados por 29 s. Um segundo ja teve varias definigdes no passado, mas aaaeren peo um segundo € definido como o tempo que 0 tomo do Césio 133 demora para executar 9.192.631.770 oscilacdes. ‘Sutras unidades também sio bastante usadas para a medigdo do tempo: minutos (min), hhoras (h) «dias. Um minuto é igual ao conjunto de 60 segundos. Uma hora € igual ao conjunto de 60 mintios: Um sae etinido como 0 conjunto de 24 horas. Para converter entre segundos, minutos, horas € dias basta seguir a tabela abaixo: Relagio Convertendo de Para Operagio | 24 horas = I dia horas dias Dividir por 24 60 minutos = 1 hora minutos horas _Dividir por 60 | 60 segundos = I minuto segundos minutos Dividir por 60 | 1 minuto = 60 segundos minutos segundos Multiplicar por 60 (0 minutos horas minutos Multiplicar por 60 24 horas dias horas___Muultiplicar por 24 (Os exemplos abaixo mostram como fazer conversdes entre as unidades de tempo 1) Converter I dia em segundos: 1 dia = 24 horas = 24,60 minutos = 1440 minutos = 1440.60 segundos 86400 segundos 2) Converter 10080 minutos em di 10080 minutos = 10080/60 horas = 168 horas 168/24 dias = 7 dias 3) Converter 3 h 20 min em segundos: 3h 20 minutos = 3.60 minutos + 20.60 segundos = 180 minutos + 1200 segundos = = 180.60 segundos + 1200 segundos = 10800 segundos + 1200 segundos = 12000 segundos 37 4. Sistema, i samas Fa ece Se ee nasa no sistema interacional de unidade & 0 quilograma, U _incmcioal de One eae 0 tivo cilindrico for 2 cy eidade de Sevres, na Franga, desde 1889, ® ¢ submiltiptos do quilograma: 46, MASSA ‘A unidade de sual d massa d rcional de PESOS stra os multiplos medida de fe um objet quilograma ¢ ist 7 medida ceseritrio interna “A tabela abaixo mes quilogramas ou 10 gramas quilogramas ou 10~ fogramas ou 10 gramas | as ou 10® ramas ou 10” gramas gramas gramas 10” quilogramas ou 10™ Acconversio de unidades de massa ¢ feit lo uma regra de trés F sa é feita resolvendo uma s simples, procedimento da conversio de unidad. imen ne 0: eres ooimesmo les de comprimento e ai A ee a \gulos, ja apresenta . fados neste capit pitulo, , en F P Outras unidades, que néo pertencem ao sistema internacional de unidades ainda sio usada inda sdo usad: Ss. [Nome - [bra [ Simbolo [onga [ib Equivalente a a faroba [oz 45359237 gramas | cracma [ 28.35 gramas [quilate [ar 15 quilogramas [ 1772 gramas 0,2 gramas 38 ee sapitule & Sistema Métrice 47. CONVERSAO ENTRE UNIDADES COMPOSTAS Nos f6picos anteriores foi possivel analisar como é realizada a conversto entre unidades das sgrandezas fundamentais (comprimento, Area, volume, ang po © massa), Entretanto, outras grandezas derivadas das grandezas tundamentais também possucm grande importineia, tars como velocidade, forya, pressdo, vardo, energia, poténcia, ... A unidade de cada uma destas grandezas, em geral, € deserita em fungao das unidades fundamentais. Por exemplo, a unidade de velovidade no SI é dada por metros por segundo, cujo simbolo € m/s. A unidade de torga € o Newton (N), que escrito em funsao das unidades fundamentais fica da forma 1 N= V hgm/s*. A conversio entre as unidades destas grandezas derivadas ¢ feita convertendo cada grandeza fundamental presente na unidade da grandeza derivada. Os exemplos abaixo n conversio. mostram como € feita a 1) Converter a velocidade de 72 km/h (quilimetros por hora) para m/s (metros por segundo). Solugdo: Sabendo que 1 km = 1000 m € que I h = 3600 s entio: km 1000 m _ 72~1000 m m 2 — =72 ——= ——— — =200— h 3600s 3000s s 2) No sistema internacional de unidades 0 valor da aceleracao da gravidade €, aproximadamente, 10 mm/s? Converta este valor para fvmin*, Solugao: Inicialmente, note que se | ft = 0,3048 m entio m= 3,28 R m 3,28 ft a fi 10 P= 10 —~_—_ = 10x 3,28 3600 118080 s (1760 miny® mi ii 3) A densidade da 4gua, em unidades do SI, € igual a 1000 kg/m?. Converta este valor para g/cm’. Solugao: 100g _ 1000x1000 _g kg 1000 1000 m (00cm) (100) em’ 4) Nos postos de gasolina a unidade usada nos instrumentos para calibrar a presstio do pneu é denominada de psi. Um psi ¢ igual a uma libra-forga por polegada quadrada. Sabe-se que uma libra- forga (Lb) é igual a 4,448 Newtons (N) e que uma polegada (pol) é igual a 0,0254 metros (m). Suponha que 0 pneu de um carro foi calibrado com 30 psi. Calcule 0 valor da pressio no pneu em Nim’, Solugao: (Ipol)? 4 4,448.N ay N Cpe) 39 SAN — = 206832,4-. (0.0254)? (0,0254)?m* on 39 (ule 4. Sist0m9 Métricg [SSA-80) Calculando 7 de 4h 30 min an¢ ( ul Bh 22min dss ieee . vou Ss Aeguy Uma superticve de 3km® & iguat Rats {i 30 na . oa (Dy 300 ha (C) 3.000 ha gl) Sendo A= 33° S341" eB igs 13) (E [Busse verted ds opeaido Ate metros de pe ) aula (by Woe s008e wy 30 000 1708 {p) 30 litros (cy 19? 40 (D) 19° 40°08 ne da caixa dvigua de uma {o> 300 tes i COVE CN Ye 27 825" equiva a yeha-77) 08 19! we a= 4 uessae7T) Sob 2 £50 de 3h 20min para She: ; 2 OF 1) (ESSA-82) O volur é 12 stando a caixa cheia ¢ Unidade & mv. indo cada homem 10 litros digua mum go banho. podem banhar-se portanto: IANO «man | denotes ro (©) 1.200 homens (D) 120.000 homens A-82) O Angulo cujos 3 medem ’ t 2 wy 2 ws Os a | resultado da §) (ESSA-78) 11) Em metros, 0 im 15°092 recto 1.8 dam + 56.8 em + 3/4hm é (ay 75°4645 (B) 25°1535" (D) 9°5'36,6" (©) 45°27'63" im’ equivale a: 16) (ESSA-83) O resultado da expre: ia (ays s308 dl 0,8 hm + 425 om, em decdmetros (D) 56.308 litros (A) 378.425 (B) 382.25 (©) 450,425 (D) 45,425 , emento do Angulo de 63° aaa ea 17) (ESSA-84) Sabendo que I lito = 1 dm’, Ay 1165 (B) 26°20" expresse 250.000 ml em m>. (C) 16°20 (D) 26°5920" (A) 2,5 (B) 0,025 (C)25 (D) 0,25, 8) (ESSA-79) Transformando 32,7 ha, obtém-se: - (A)327m? (B) 327.000 dam? 18) (ESSA-#4) O complemento de um Angulo de (C) 3.270 dam? (D) 32,70 m? 32° 15°10" va R(Gafeyiy OD (A) 147°44'50" (B) 57°44'50" 9) (ESSA-79) Um tanque recebe 0,04 hi de agua | (C) 57°45" (D) 12°44'S0" por min. Ao final de 4 horas, a medida do volume de dgua contida no tanque é: 19) (ESSA-85) Uma indistria produz 900 litros 3 i oH ae tay oe de dleo por dia, que devem ser embalado em latas de 30 cm?, Para isso serio necessarias: ; ‘A) 300 lata: B) 3.000 | 10) (ESSA-79) Efetuando 14° 28' + 15° 47" + 3° ea i By onto fates 56°23 enconvanpas n> 428 * 15° 47" +38" | (C) 30.000 latas (DD) 300.000 latas (A) 67°24"10" B) 68°25'19" (COas-eei9r ah ae 20) (ESSA-86) Se adotarmos como unidade de ; area um quadrado de 3m de lado, teremos em 0,0027 km* um total de unidades igual a: 40 ae eee NWSE QOH Gorquer 1 AN] AM DUO | 4. sist - sa O00 TAT S10" Thy a2apo" ey suse Mettee 5 Beoo — «#) 700 \ UD} 3600" [E} Toor 29) (CM. Fortters-2007) ose chego ao 54-87) Um comerciante possui 13 hl de 20) (Bs guarda-lo num tonel cilindrico, caja base wer ser dE! (coazem (D) 42 em : (ssem : sA-87) 3,5 m? de um metal pesam 21,7 2) SSE sum tovo de 180d dee rego metal ser igual & (A) 6.2 100 (B) 1.116 kg . Qake (D) 61,12 kg : (E) 29,03 ton ° 233) (@S8A-87) Efetwando 42°1529" - 20°42220" encontramos! a (A) 20°33'09" (B) 22°1817" (©) 222807" (D) 21°33'09" , (6) 23°1529" : 24) (ESSA-88) Uma indiistria farmacéutica \ importa 600 litros de uma vacina e vai comercializé-la em ampolas de 25 cm. O nimero total de ampolas seri de: (a) 20.000 (B) 25.000 (©) 24.000 (©) 30.000 (E) 18.000 : 25) (ESSA-89) Se adotarmos como unidade de comprimento uma régua de 20 cm, teremos em 40 , dam, um total de unidades igual a: (A)2 (B) 20 (C) 200 ()2.000 — (E) 20.000 26) (ESSA-90) O som percorre 340 m em cada segundo, Em | minuto , ele percorre: (A)2.040m (B)20,4m_— (C) 204 km (D)204m — (E) 20,4 km 27) (ESSA-96) Uma fabrica de doces distribui certo tipo de balas em pacotes de 2 kg, que contém 250 balas iguais. Qual & 0 peso de 15 dessas balas? (A)12g — B)12kg — (C) 120g (D) 12 dag (E) 1200 mg 28) (ESSA-2000) A transformagio de 9° em segundos é: acroporto as 8 horas € 11 minutos, Oavido, ne gual embarcou, partiu ds 11 horas.e 33 minutea, O tempo em que José ficou no aeroporto foi de: (a) 13320 segundos. (1) 1332 segundos, (©) 2220 segundos (4) 222'segundos, (e) 9000 segundos — 30) (CM_Manau: dividir, 2_Um carpinteiro quer 8s ‘Vigas, cujos respectivamente, 3m 42 dm. € 0,0054 km, devendo a medida de eada um dos pedagos ser a maior possivel, A medida de cada \ uma das partes & a)() 10m b)() 0,15 km— ©)()3dm d}() 60.em ©) () 5000 mm 31) (CM Manaus-2009) Uma distribuidora de bebidas vendeu 15 caixas de suco de uva em garrafas de 1,5 dm*. Se cada caixa contém 20 garrafas de suco, a quantidade de litros de suco vendida foi de: a) (300 b)() 450 4)()3000 e)() 150 ©) () 4500 32) (CM Manaus-2010) No més de agosto, foram consumidos 9.375 litros de suco na cantina do Colégio Militar de Manaus. O suco é vendido em copos de 300 ml. Levando em conta que cada aluno consumiu, em média, 25 copos durante o més, entio existem no colégio: A) 900 alunos B) 1.250 alunos ©) 1.230 alunos) 1.280 alunos E) 1.270 alunos 33) (CM_ Manaus-2010) Um reservatério, contendo 200 litros de Agua, esti sendo esvaziado por meio de uma torneira cuja vazio é de 200 em3 por minuto. O tempo necessério para esvaziar completamente o reservatério, em minutos, é A)l B) lo ©) 100 D)1000 = E)O1 34) (CM Manauis-2010) Um avito fez 0 pereurso entre Belém-PA e Brasilia-DF em 2 horas, 22 minutos ¢ 35 segundos, Se ele chegou a Brasilia as 10 horas da manhd, 0 seu hordtio de partida de Belém foi: A) 6 horas, 38 minutos e 35 segundos 4 nn Jos. em apropradt ue 0 xarope deiNS chegara™ vasifhame’ A) 7600. escola € 0 is sit 2 aie ero ser produ cae HP, 1p) 234 080. Y56)ICM Roe ‘nals. afamada partes tentavam 5 ica de refi deixa 0 qu se etigcrantes Je 2 Ty depésitos de $ar0Pe s de refrigerate P ©) 212 800. 235200 fortarase 0 2007) Babiléni do mundo. se tornar all reste para ida de xobre! y fend me re tmaso, Pos foi © Time pata cchamado William, ficou mais rapidamente vencet ; ue a partida que ele digputou comesou & zero se que 2 pat rigerante a Esse SE de cu er cura jbrica produz ial é vendido emt va ltima compra. iF quantos izidos ufso sscola wens de todas as 10s dessa fantistica r continuava ela Angressar conti J adrez. Um candidato, que {Sabendor hora. smpo que restow ia 15 ¢ que @/1}do tempo qt pera esther o mesmo dia € gual a0 tempo de duragGo da partida, determine quanto tempo durou essa partis. a)4hea8min —b)6he 24min 8hel2min — d) She 40min ©) 9he 20min 37) (CM RJ-2003) Calcule 0 valor simplificado da expressio: 2 x (1,2 hm + 6 000 cm ~ 2x 0,4 dam) 0, 002 km A) 34,2 dam, ©)3,6hm. E)3 580 dm, + LoS B) 342 km, D) 360 m. EQIVE OCR GBSTEM RI-2009) © nimero de troncos m3 de volume cada) que foram drvores (de 3 neces ‘os derrubar para fazer o$ palitos fsforos (de 200 mm3 de volum f de de © cada), que estiio €m 1209,coniaineres, cada um com 12008pacotes de 10 caixas coy mm 40 palitos cada é: Dig 87 (0) 576 (D) 384 © cairn Seo po to cain me ste amino com a carga? EtG (B) 790.5 kg () 7908 ¢ (CM Salvador-2006) Uma caixa gua tem ea de um paralelepipedo retangulg cule dimensées sao: 1,27m de altura, 2.40m de largurs e 3am de comprimento. Verificouuse qa” olume era insuficiente © aumentou-se sug yey .m, Sua capacidade aumentou em: 408 Titros (B) 40.8 litros {C408 litros: (D) 4080 litros L (E) 40800 litros: -2008) Uma caixa em form 41) (CM Salvador n made paralelepipedo, com dimensdes da base 60 em ¢ 80 cm e altura Im, esta completamente cheia ge gua, Uma pedra em formato de cubo de 30 em de aresta € colocada dentro desta caixa, A quantidade , de dgua que fica nacaixaé: (A) 427 litros (B) 441 litros (C) 453 litros (D) 480 litros (E) 507 litros 42) (CM Salvador-2008) Considerando que um Titro de petréleo pesa 0,8 kg e um tanque cibieg de 80 em de aresta esta com 3/4 de sua capacidade | com petréleo, 0 peso do petréleo do tanque é: 5 | (A) 307.2 kg (B) 310,8 kg (C) 384,0 kg (D) 448,0 kg (E) 512.0 kg | 43) (CM Salvador-2009) Tiago ganhou um \ aquirio em forma de paralelepipedo, com 40 em \ de comprimento, 20 cm de largura'e 30 cm de altura e pretende completar com agua até 3/4 da Sua capacidade. Para isso conseguiu um copo com apacidade para 0.2 L. Quantos copos cheios Tiago deveré usar para colocar a agua que pretende no aquiio? (936 (B)900 (C)48 (D) 120 (E) 90 44) (CM Salvador-2010) Vinte pacotes de papel Bio empilhados um sobre os outros, Cada pacote fem 500 folhas ¢ cada folha tem 0,15mm de espessura. O papel utilizado para a embalagem de em 0.5mm de espessura, Desta lay edida da i pacotes 6 id# a altura da pitha desses vinte 4 Aim @)tsm e [Oy 15am agg (MSI oe ee 45) (CM Salvador-2010) Teresa comprou 154 dam de fita do Senhor do Bomfim ¢ deseja reparti-la em pedagos de 250 mm, logo ela obteri: {A)616 pedagos (B) 6160 pedagos (C) 6600 pedagos —_(D) 60160 pedagos (E) 60610 pedacos 46) (CM Salvador-2010) Uma mistura possui 25.819.000 cm? de agua e 3815,75 m° de alcool, A quantidade de litros dessa mistura €: (A) 29634,75 (B) 38415,69 (C) 296347,5 (D) 2963475 (E) 3841569 47) (CM Salvador-2010) Marcos foi a uma “Lan House” ¢ contratou 2 horas de acesso a internet. Iniciou as 13h40min € terminou as 15h06min. O tempo que sobrou como crédito para Marcos utilizar da proxima vez em que retornar & “Lan House” foi de: (A) 14 min (B) 34 min (©) 56 min (D) th 14min (©) th 26min 48) (CM Santa Maria-2005) No CMSM ha 6 aulas todos os dias. Elas comegam as 7h 30min, duram 45 minutos cada uma, havendo um recreio de 20 minutos de duragdo entre as 3* ¢ 4* aulas, e um intervalo de 5 minutos entre a 4* e a 5* aula. A que horas comega a 5* aula? a.() 10h 30min, —_b. () 10h 20min. ¢.() 10h 5min, — d.() 10h 55m e.() 11h 05min, 49) (CM Santa Maria-2005) Um botijio de gas tem volume interno de 13,5 m*. Consome-se por dia 500 dm? de gas. Quantos dias ira durar esse botijao de gas? a()20 b()22 «(24 d.()25 e.()27 50) (CM Santa Maria-2007) Milton Neves, professor de Educagdo Fisica do CMSM, viajou de carro no dia 15 de julho para o Rio de Janeiro, que fica a 1.800km de Santa Maria, para assistir aos jogos do Pan-americano. La ficou hospedado na casa do Cel Francisco, ex-comandante do CMSM, localizada a 20km do parque aquitico Maria Lenke, Neste parque foram realizadas as provas de natagio numa piscina de $0m de comprimento, 25m de largura e 2m de © volume, em litros, da pi Capitulo 4, Sistema Métrlco ina onde foi realizada a prova de natagao, € de: (a)2.$00.000 litros. (© )2.700.000 litros (© )3.500.000 litros 51) (CM Santa Maria-2008) Leia 0 fragmento de texto abaixo. “O Jardim Botanico do Rio de Janeiro foi criado em 13/06/1808 por D. Joao Vie tinha como finalidade a pesquisa, a conservagdo ja biodiversidade e a preservagdo do meio ambi hoje, uma area total de 137 55 hectares so cultivados. Atualmente, 0 Jardim Botinico recebe cerca de 400 mil visitantes por ano. Ele funciona diariamente ¢ o valor da entrada de R$ 4,00 por )2.600.000 litros t (4 )3.000.000 litros ambiente, Possui, hectares, dos qual pessoa.” Considerando que | hectare corresponde a 10,000 m?, a drea em quilémetros quadrados da parte cultivada é de: 3 (a) 0,65 Km’? (b) 137 Km). (¢) 550.000 Km? (d.) 0,55 Km’ (¢) 820.000 Km?, 52) (CM Santa Maria-2009) Sem contar 0 nosso Sol, a estrela mais proxima da Terra fica em tomo de 38,000.000.000.000 km de distancia. stem estrelas que esto bilhdes de vezes mais longe que isso. Para evitar niimeros grandes como esse, os astrénomos criaram uma unidade de medida para medir distincias astronémicas, 0 “anoluz” que corresponde a distancia percorrida pela luz em 1 ano, Sabendo que a luz viaja 300 mil km em 1 (um) segundo, Qual dos produtos abaixo representa a distancia de 1 (um) ano-luz? (a) 300 000 x 60 x 60 x 24 x 365 km (_b) 300 000 x 50 x 60 x 20 x 365 km (©) 300 000 x 50 x 60x 20 x 265 km (4) 300 000 x 40 x 40 x 20 x 365 km (€) 300 000 x 10x 10x30 x 40 km 53) (CM Santa Maria-2009) O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), através de imagens de satélites, calcula areas desmatadas na Amaz6nia Legal. Sabendo que | om da imagem obtida pelo satélite corresponde a 100.000em da imagem real, calcule a area desmatada em km?, representada pelo satélite com um retingulo cujas dimensdes stio de 3em de comprimento por 2em de largura, qual a érea desmatada em km? (a)4. (b)5. (c)6. (d)7. (e)8. profundidade. Z 43 sd ave © Sern tanae € Mc gimensdes 10 X « Sotume do argue 3,600 (2300 (5) 3.600.000. op 36 {£9 36.000 000 so (cols nav asin. A nterme scant ses, eonforme parcnteses. jere as $ afirmagdes (V) ou (F)_ nos 1-89) Considh deiras ou falsas. ‘coloque verdac (24h = 2h 40min Ie( eee Me¢ )0.2.dm? = 2m Iv-() 5C= $000 cm’ (0: ? = 2000.em? V- ¥f0.008 m? = 2 ea Se que sto verdadeiras apenas as ) Sm = 1200VA> VI wy VAz Vi VE ) 240 segundos. ©) VIL> Ve VA xo total de sangue na grande 2) 0M ©) (Ure) OS do de debito cardiaco, : 464) (Ufpe) im um oe com 200 apartamentos & wat oe a ee poraprtmeto cde 100 | cela, também cha ee Perl beamento, em média, de 20 fitos por dia. Qual a ordem de grandeza do responsivel pelo bom Volume que deve ter o reservatério do hotel, em o, em media. de 2 yee ae eae Shard abastecer todos 0s | liros por minuto. Qual a orem de grandera do _ apartamentos durante um dia? volume de sangus, em Nos "by 10" Pd) tore) 10° coraggo em um dig ; Fe eae Se By 1 cedyor 10") 10 uma gota como 65) (Unicamp) "Erro da NASA pode ter destruido a Pes Paul fo 70) (Uf) Considere 0 volume de 0 a do numero de fonda” (Folha de 8. Paulo, 1/10/1999 ee eer , 5,010"? ml. A ordem de grandezi Para muita gente, as unidades em problemas de Acordes Finca representam um mero detalle sem | gotas,em um litro de Hic: 44 . impordncia. No. entante, DIP B10" 10? ator) LO © descuido ou a idades pode ter conseqlléncias bairro com 2500 confusto com uni qentiratieas, como aconteceu recentemente coma | 71) (UFPE) Em um ; eee eas scla espacial americana admitix que | consumo médio didrio de éaya por Se de 1000 a ordem de grandeza do volume que a fe a provivel eausa da perda de uma sonda enviada a | itros. Qua caixa d'agua do bairro deve ter, em mo, para Marte estaria relacionada com um problema de : ear ie unidades. Foi fornecido ao sistema | abastecer todas as casas por um dia, sem faltar de navegaeao da sonda o raio de sua orbita em | agua? . ‘ > METROS, quando, na verdade, este valor deveria | a) 10° = by 10) 10" d) 10° ©) 10’ estar em PES. O raio de uma érbita circular Segura para a sonda seria r = 2,1%10° m, mas 0 | 72) (Ufpi) A superficie do Estado do Piaut mede sistema de navegagao interpretou esse dado como | cerca de 252.000 quilmetros ‘quadrados (km?) . A sendo em pés. Como o raio da érbita ficou menor, | precipitagio pluviométrica média, anual, no A Estado, é de cerca de 800mm. Isto significa que 0 a sonda desintegrou-se devido ao calor gerado pelo atte com a atmosfera marciana, @ TES] valor médio do volume de gua que o Piaui a) Calcule, para essa drbitax feud recebe pot ano, sob a forma de chuvas, de 200 metros. Considere 1 pé = 0,30 mz quil6metros cibicos (km’). Esse volume, expresso 6) Considerando que a velocidade linear da sonda | em bilhdes de metros eitbicos (m*), vale: € inyersamente proporcional ao raio da drbita, | a) 2000 b)200 )20 4) 2,0 €) 0 determine a razio entre as velocidades lineares na 6rbita fatidica e na érbita segura. S%, 0 raio em 73) (Ufirj) Uma determinada marca de automével possui um tangue de gasolina com volume igual a 34 litros, O manual de apresentagio do veiculo 66) (Puc-rie) Vocé_esta viajando a uma lade em km/h | informa que ele pode percorrer 12 km com | litro, velocidade de | km/min. Sua velo é ~ Supondo-se que as informa ji i \gdes do fabricante 2.3600.) 1/60 ©) 3.6 sejam verdadeiras, a_ordem _de_grandeza, da ©) 1/3600. distincia, medida em metros, que o automdvel pode percorrer, apds ter o tanque completamente 67) (Uece) O nanograma € um submniltiplo do | cheio, sem precisar reabastecer, é de a) 10°. by 10, c) 108. dy 10°. e) 10°. 68) (Uel) Um homem caminha com velocidade VH = 3,6 km/h, uma ave com velocidade VA = 30 m/min e um inseto com VI = 60 cm/s, Essas velocidades satisfazem a relagdo a) VI>VH>VA b) VA> VI> VH 45 ‘9 ws : AS { 4 ENTRE DU me pandezas 26 (040) 6 dada PEA ingto 8 gi ‘ aarg i HRA? ented b Nicay ontem 5 } a édenominado de antecedente © 0 nimere Mente cons fin HO — a De bonis 0 alunos 15 so homens €25 slo mulheres cM eng O46 sie ress one ese ese aul : ° cab pode SS Cru sla es € igual a 2-2. Quando dizse “a raztg so | Sonus por exer de homens e mulNer 25 oe xe nie ve aids a a ame ca ax eo denominador € igs a z wumerador € igual centendese que? raades € quanto & unidade da azo entre duas grander, ante no estudo das we Un A a unidade da razio € igual A divisfo entre as unidades de ae y ge : massa 0 dada por — bseaey | . caso de uma raza 4 5 divisto é chamada de raza0 adimensional, OU Se, #2280 sem dimen \ AY esa uniade, esta divisive mente 0 valor numérico proveniente da divisag et. an women rao 6 ida romance ge. Por exemplo, se em uma fazenda foram colhiaas SS | Seo imeros qv representim yreladas de arroz. a razao entre oS VO ores colhidos de feijt0 © amy, é . tvs de fio ¢ “9 ja dite i \ Com tonelads 4 dade da grandeza a seja diferente da unidade da | ‘dade, Caso a uni a one Com 50 enum und . 25, sem | 0 vg 4 ¢ igual divisio entre as unkdades de a € B, ©. forma como Se 18a tert Usa ridade da razio = € is baw seed seu da unidade de por nnidade de b. Por exemplo, na sitasto em gue Ea vl md die RS 50.0000, amas que o prego do mero quadrado deste move ¢ or am imbvel : 51.000,00 _ so, 98S, onde le “quinhentos reais por metro quadrado”, on Te siamo <& ; 10 ins express bastante usades no cotdiano sto, na verdade,razbes ent duas prandezas ret laumas ovemeto de um carr indica a velocidade do mesmo em quildmettos por hora, quc 2) Por exemplo, ire 0 espago percorrido (medido em quilémetros) € o tempo decoridg ss é do que a razio € n 0 desta velocidade, para um pequeno intervalo de tempo. Outro exemplo, & os py po sangu que umn motoista pode possuit de modo a estar habilitado a dtigr, defines | c pela resolugo 81 do CONTRAN: “Art. 1°, A comprovaca0 de que 0 condutor se acha impedido de Gigi veculoautomotor, sob suspeita de haver excedido os limites de seis decigramas de aleool por Tito de sangue, ou de haver usado substancia entorpecente... *. Neste caso, o limite é a razio entre a ' massa de dlcool (medido em decigramas) e o volume de sangue (medido em litros). nada mais (medido em horas) na mediga Exemplos: D Uma tomeira, funcionando sozinha, enche um reservatério em 3 horas, ‘Uma outra torneira, + funcionando sozinha, enche 0 mesmo reservatério em 6 horas. Determine em quantas horas as duas tomeiras, funcionando juntas, enchem o tanque. “es Solugao: Se V 0 volume do reservatorio, a vazdo da |* _ v tomeira € Z, =— © a vazio da 2* tomeira é Z, =~ 7S t 3 6 46 = \ es J (EPCAT-2002) Um medicamento deve ser Ingerido na quantidade de 3 mg por qu Corporal. Nao pode, contudo, exceder 200 mg por dose ministrada, Cada gota, desse me Gente $ mg do remédio. O namero de gotas desse medicamento que deve ser prescrito por dose a um paciente de 80 kg, ¢ 246 -6)40 16d) 80 Solucdo: ». {A I" razio fornecida é igual & massa total essoa (em ky): 28 onde m é a massa do medicamento M & a massa da pessoa. aM kg 1 (dada em mg) de medicamento por massa da ps ME onde méa dose 0. maxima de medicamento por dose: A 2* raziio fornecida ¢ a mass: massa do medicamento e x é a quantidade de doses, MB | onde m € a massa do a gota A.3* razdo fornecida é a massa de medicamento em cada gota: Rs = m=240mg medicamento n & a quantidade de gotas. m3 © paciente deve tomar somente Se o paciente possui 80 kg, usando a 1" raz Como massa de medicamento é superior & 200 mg ¢ inferior a 400 mg, uma dose, ou seja, apenas 200 mg de medicamento, m 200 => n=40 gotas 5200 Usando a3*razao: R 2 oa oe ACY C Sea en , 3) (Colegio Naval-84) Duas ésiradas de iguats dimensdes comegam simultaneamente a ser construidas Bor 15 operdrios cada uma delas. Mas, exclusivamente devido a dificuldades no terreno, percebe-se que enquanto uma turma avangou ¥ na sua obra, a outra avangou da sua, Quantos operérios deve-se retirar de uma e por na outra, para que as duas obras fiquem prontas ao mesmo tempo? a4 b)S c)6 ds e) 10 Solugio: Suponha que L é 0 comprimento de cada uma das estradas. Seja R a razio entre 0 comprimento x ~. onde x € 0 nt . Devido a construido por cada operirio ¢ 0 tempo decorrido na construgio, ou seja, comprimento construido, n é a quantidade de operirios e t é o tempo decorrido na construca dificuldades no terreno, o valor de R para cada estrada é diferente, Assim, para 0 mesmo tempo ty, tem aL 4L 32 5 _ AL se que: R, =—2-=—= e 5 15a, 45, 9 1S 75t, Se y € a quantidade de operdrios que devem passar da 2° estrada para a 1* estrada, entdlo para que as duas obras acabem no mesmo tempo, basta que 15 + y operirios construam L/3 da 1° estrada nos mesmo tempo ts que 15 ~y operdrios construam L/S da 2* estrada, Uma vez que x = n.R.t, tem-se qu Ze 2K t _2(5+y) DFO MEE > TS me Ay t, _ 4(5-y) Fuas-yte t_Mb-y) DOM Ps Desta forma, igualando as duas expresses obtém-se: 2054Y) MIS“), 54 y=30-2y = 3 cy Ia Proporcios sar) signitien qualauce caraey onde (ese tistics (i os ee que pode ser medida eis reas ti A ga ‘ am ea ely os eo SS = : om randerat 4 liberaste os abroreao uma te ou ttn on vyolu joa densidade do a ete OU a dreg 2 {ert atin tm ent none nrc eae ms ergo SPE direramente) proporconats quando exisinus eu wear ge ee ae) Ye ae 8 MUI TLS Ne ye NS i ws . =o feitas: - a duay, "0 ttancion SEU i arse de uma dela aumentast 0 Valo Srrespondene ds gg, a ome Aumeniand-s tr clas € esttament erescente OE: XL ny «| IN, Ou. ainda, 080 0 oY Fancdo Fé denominada uma proporcionalidade (dircta) entre ty: | nipdes. a mense que, nesta definigao, as grandezas utilizadas pode assumin mee | : estas €0' neh F ¥. Observe-se 4 ro jdas por x por y- Observes. 16 “ aes E possivel abi 2s | valores ado negatives to aqui Feito ay mnger valores negatives adaptando a detinigho, mas ie Exemplos: ; certa pore de determinado liquide homoéneo,notase gue sia mass ohne, V: quanto mato volume de guido maior sus masa. Emig amen corn iquido, dobra-se sua massa; triplicando-se seu volume, triplica-se sua Massa. De se 0 volume de Kaui ocupando completamente um recipiente de volume n.V, em quem ¢ re modo gera, um Fguid ooma) de n recipientes de volume V contendo tal Mquido. Poranto,a macy pode ser visto con't ume nV ¢ igual a soma das massas de n corpos de volume V. iste Samasa de de um corpo Oe Wes inital) é diretamente proparcianal ao seu volume, pois 1) Supondo que se tem uma Vi>V2=>m) > mz Reet ae vneNeVV,meR,. 2) Experimentalmente, ¢fécil eoneluir que a quantidade Q de cried em calorias, por exempia) necessira para dereter um bloco de gelo (jé na temperatura de fustio) aumenta com a masa y do bloco, isto €, quanto maior © bloco (sua massa), mais calor & preciso Ihe fornecer para que sofa derretmento total. Ou seja, my > ma implica Q, > Qo. Além disso, é possivel verificar que, dobrando-se a massa do loco, dobrase a quantidade de calor necesséria para derret-lo; triplicando-se a meas bloco, triplica-se a quantidade de calor necessaria para a fusdo; mais geralmente, caso a quantidade de calor necessiria para dereter x gramas seja sempre a mesma, Q, tem-se que a quantidade de calor necesséria para fundit nm gramas, com n natural, pode ser vista como a soma das quantidades de calor necessdrias para derreter n blocos de m gramas, separadamente, ou seja, nQ. Portanto, tem-se Q diretamente proporcional am. Ou seja, € permitido, em tais condigées, garantir que Q (nm) = nQ(m). 3) Suponha-se que se apliquem C reais numa caderneta de poupanca, a uma taxa de juros constante. pena Ae) Guill recebido apds um tempo determinado de aplicagao, M_(comumente eae ere ie) ‘um fungdo crescente de C, pois, como & Obvio, quanto mais se investe Be um capital intial denen final da operagio: Cy > Cy =3 My > Ms, Além disso, quando uma pessoa reais na poupanea (n natural qualquer) os rendimentos equivalem ao tot 48 uiute cn Faas Winn INTIS C Re ca a econ ue eaenee aera hes a por ® Pe Bee de tempo. Io: MUN) ‘ode-se garantir assim que © montane direc oe tse capital inital investdo, BASERVAGAO IMPORTANTE: E fundamental perecher que o montante NAO ¢ direuamene pastejnal 20 empo de apicagto (Nem mesmo no regime de capitalizago simples), Apicande€ rea rion M reais apés um més. por exemplo, ndo € verdad que aplicando C reaie durante tessa ve rec ais. Com eteito, ao tim de cada mé ropa a quantia de tM reais. . a0 tim de cada més, os juros daquele petiodo se agregam recebexistente,fzzendo com que os juros do préximo periodo incidam sobre uma quantia variAvel a quanta nes tendo investimentos iniciais diferentes. . gual ca 1p No primeiro sxemplo dado nesta apostia. © prego P a nagar por uma corida de ti de x km € 4 we ene uma fungdo rescente de x, poraue quanto maior o percurs, mals se paga. Entetanto, uma lafiga de 2x quildmetros, ndo equivale a duas corridas sucessivas de x km cada (tetas por uma mesma jor exemplo), uma vez. que na segunda situagao paga-se a bandeirada duas ve7es. Portanto, jé we (ex) # 2.P(8). Logo, 0 prego P de uma corrida de taxi mio é diretamente proporcional ao niimero x rodados. de quilémetros 0. méidulo da forga eldstica no exemplo do sistema massa-mola acima constitui uma 2 porconaidade, sob a8 condigdesideais de clasticidade. Em verdade, o médulo da forga de restiuigio propo crescente da elongagdo (quanto maior 0 deslocamento em relagao & posigto de equilibrio, maior < fovea eléstica necesséria para tentar restituir 0 corpo & posigio original), Além disso, dobrando ou a neando a elongaslo, por exemplo, verifica-se experimentalmente que a forga elistica (medida por irda aceleraca0) dobra ou triplica, respectivamente, seu médulo, Caso um deslocamento x a partir da > bi, caso possuam mesma altura), Além disso, um retangulo de base n.b e de altura h pode ser decomposto em n retangulos congruentes € justapostos, cada um de base b e com altura h (desde que n seja natural), Ou seja, S(n.b b, real positivo, 49 n.S(b), para todos n, natural, € — ynsto 8, Rardes © Proporcoes _— = fami gus a Felag20 Tuneongy aia, poset Pajares negatives pars alyuma ca peril - ede que (0.x) = MACS) para ada detinigto Pee condigdo vale (numa nn. No ental jizemos que eles formam uma ta order, dizemos monde 22 ame abe a : ag possvel encontar {eXt0s que a + d (Ié-se “a esté para b aes scat de estat . “tees ( eo iatees. Apes co racom esa esezcea ay ee pongo eee Ga ge extremos 42 P aoe cates 5d opi prt 8 POR chamados a es ean mplo, uma ¥ 2-2 smo ° soporgHo. Por exer moet ope “en ae ets ae i ar-se que as razdes sim como27 SPIES. ge duns azbes: ASSIY afi : | Pyeaporsio Pat x Xo Outra mancira de | ente Se a ggo equivalentes s@ © Som y | 58,27 3 SS Te yen meme! ever ea proporsio mil EX, 42.21. Propiedades _ s nto 3-22 te yi 92 | |, assim temos que Xi = ky, x= kya, legiysatte tkytky thos Eathys KE Loge yitydysintYa |) PN EYEV EOE ty) t¥22Y3#~-FYn £ importante resaltar que a escolha dos sinas € livre. porém deve satisfazer duas condigbes: ytyrtyato.tyn#0 ii) para cada indice i, o sinal de de x, ede y, deve ser 0 mesmo Yel a ayaa . , 248i en tay 4,91 £4)¥, £4; V4. £4, 3 A escolha dos mimeros reais aj, a a condigdes; tay toy tary, . £02 tay 20 Pa cad indice 0 sind de d 36 dey 2) Se Ma822¥82, 220 entty Ma %2® £a,x) £aXpbagx; +a, Mow Ys Ye OM Me Ys” yy any ba G ns Ey, tapy. 3 onde ay, 2. So niimeros reais qusisquer, WHES2¥2 £O3Y3 Eon Oy Yn Demonsteagios ae yi : Seja ae k. assim temos que x, = kyix; Xi Yi ¥2 Demonstragior assim temos que X= Kyi. % Seja BL Bb a M2 yi Ya Ys Logo: 1% 2%a%o Xt Xa) 23 Meo loka =k” WIV Ia Ie Ya ee 3 que o Exemplos: 1) (ESA-98) Os comprimentos de dois postes esto entre si assim como 3 esta para 5. Sabendo-se menor deles mede 6 metros, entéio o maior mede: a)I2m b)I8m 10m d)i5m )20m Solugao: ‘ , Ex Sex est para y assim como 3 estépara 5: =F => = y=lom Wersamente 2) (Colégio Naval-85) Uma grandeza X é diretamente proporcional as grandezas Pe T ¢ proporcional ao quadrado da grandeza w. Se aumentarem P de 60% do seu valor € diminuirmos T de 10% do seu valor, para que a grandeza X nao se altere, devemos: b) diminuirmos w de 20% do seu valor; a) diminuirmos w de 35% do seu valor; d) aumentar w de 35% do seu valor; c) aumentar w de 25% do seu valor; e) aumentar w de 20% do seu valor; Se X é dirctamente proporcional a P ¢ aT ¢ inversamente proporcional ao quadrado de w, entéio pode-se Soluga PT P —>, onde k é uma constante, afirmar que X = k—> ; . a BT, ‘Segundo 0 enunciado sto feitas duas medidas, nas situagdes 1 e2: X,= k=! wi y Ainda de acordo com 0 enunciado: P2 = 1,6.P;, T:=0,9.T; € X 2 inary PA 1.6.)%.0.9. ; Logo: KET yRE ., FF MOIOIF yt raat > wee lan Ww wi wi w Desta forma, w aumenta de 20% do seu valor. 3) (Colégio Naval-93) O conjunto P ¢ formado trés elementos respectivamente proporcionais a 2, 3 ¢ 7. Sabendo que 0 menor mais 0 triplo do maior menos o dobro do outro é igual a 34, a soma destes trés elementos é igual a: a)20.b)21_ sc) 22s d+) 23—se) 24 Solugio: De acordo com as propriedades de proporgio: X=¥=2 = X+32—2y _34 _ 203° 7 «2437-23 17 Assim, tem-se que: x=4, y=6 € 2=14 => xty+z=446+414=24 51 i ~ y tamente proporcionais aos nimeros r xn de modo que: ais aio os numel fe proporsao 05 il Pr 5 - ‘cando propriedade 4 Aptcando rope wtsa ttt = Bane paternal ner ax aa M2 ay tan ae rerresnc es diretamente proporcionais aos mlimeros 2, 4 ¢ 6, Se ividir 0 nimero 120 em part i x €a pal s , xy 2 Xtyt2 12019 “220, y=40 € 2-60 274 6 24446 12 | + R$ 20,00, cujo prémio € RS 1.000,00, Exemplos: templados, quantos reais a mais devera 1) (Colégio Naval-2008) Dois amigos compraram uma rifa por Um deles deu RS 15,00, ¢, 0 outro, R$ 5,00. Caso sejam cont receber 0 que deu o maior parte? a)R$250 —-b) R$ 300 c)R$ 450d) RS 500 e) R$ 750 Solug: prémio deverd ser reparti parte de cada um na compra do bilhete: x 1.000 . 7 a HR =50 = x=750¢ y= 250 = x—y=750-250 = 500 2) (EPCAr-2000) Um terreno de 5.400m? foi dividido em quatro lotes com as seguintes areas: a°, b*, ce ‘Se os valores de a,b, ced sto respectivamente proporcionais a 2, 3, 4 € 5, entiio 0 valor de 2a — 3+ ido proporcionalmente & 2c-3dé a)- 120 Solugao: fi 5 a vb GC _aebr+e7+d? _ 5.401 5 4° 9 16 25 449416425 — =100 = i 5 a= 400, b?= 900, c= 1600 e d?=2500 => a=20, b= oe S Assim: 2a~3b+3e—3d=40--90+80- 150-120, b)-12 12d) 120 3) (Colégio Naval- itu Se Mcouaa Net eee renconstiuicy uma sociedade entrou ci i um capital de Cr$ 10.000.000. Decortid . Um ano depois, admitiram um te Sie un epi ie CS 1 . Decorridos 18 meses desde o ir instars eras oa de Crs 12000-00, A pate do ucro que eaberi ao terciro visio Otedade a fima teve um Tura talmente ao capital e ao tempo, n Rs. & cis 00000 ayarertern a =, Mio Se levando em conta outros f oe 18 3.000.000 a Sonam came Por exemplo, a intlagabo. Desde que 0 luero € proporcional ao capital e apt Oh OSS S000 aaar MPO entdo € pr . a og i Sona Goon “Tog” X+y+z a z . 90, ae 2= (0,05)(60.000) => 2=3,999 000%90.000 € G00 * dyes 240.000 10 produto deles: =0,05 Capitulo 5. hazées e Proporcées 52.4. Divisio em partes inversamente proporcionais 5.2.4.1, Definigao: Dividir um mimero real x em n partes inversamente proporci jonais aos nimeros reais 1 ay a2 A, 82, vay dq € equivalente a dividir x em n partes diretamente proporcionais aos niimeros L ‘ A ou seja, deve-se determinar os niimeros X1, X2, «.» Xn de modo que: ay Xp tXp tect Xy =X Xn Wag podem ser facilmente obtidos: Aplicando propriedade de proporgdo os niimeros X1, X25 +» Xn x Xn Mn RFX t ete Wa, Way Tay, Way+l/aytutl/ag Way ella ++ 1/ ay x= (/ay)x oe (i/a,)x. (/a,)x Ta tl/ay tata, 2 Wa, +l/aztatlla, "Way ti/ag +t a, Por exemplo, dividir o nimero 220 em trés partes A, B € C inversamente proporcionais aos niimeros 2, 4 ¢ 6: A_B_C A+B+C _ 220 12 1/4 1/6 sug 240 = A=120, B=60 e C=40 72+i/4+1/6 1 2 Exemplo: 1) (Colégio Naval-2007) O litro do combustivel X custa RS 2,00 e do combustivel Y, RS 3,00. O tanque do veiculo V, que se move indiferentemente com os combustiveis X ¢ Y, tem capacidade total de 54 litros, O vefculo V, quando abastecido unicamente com o combustivel X, tem rendimento de “15 quildmetros por litro e, quando abastecido unicamente com o combustivel Y, tem rendimento de 18 quildmetros por litro. Quantos reais gastard 0 proprietdrio de V, caso resolva abastecer completamente 0 seu tangue com uma mistura desses combustiveis, de forma que, numericamente, 03 _volumes correspondentes de X e Y sejam, simultaneamente, diretamente proporcionais aos rendimentos € inversamente proporcionais aos custos de cada um deles? a) 131,00 b) 132,00 ¢) 133,00 d) 134,00) 135,00 Solugao: Se os volumes so diretamente proporcionais aos rendimentos e inversamente proporcionais aos custos, enti estes volumes sdo diretamente proporcionais & razao entre os rendimentos € os custos. Logo: XY XY 4 4 & xe30te yal 15-18 7,5+6 13,5 3 2 Assim, 0 custo pode ser calculado da seguinte maneira: ; B C= (30)(2,00) + (24)(3,00) = 60,00 + 72,00 = 132,00 53 ¢ — 5. fazb0s 0 Propo veres utilizad: bora muitas utilizada cops gy onneids, oF roporcionals € GU SE Conhegam yy = MCs) slo el, conhecendo um terceiro valor (gy peerior. Com efeitO, UMA VEX QUE T defing eml ve € a conhecida eure de UES (Simpes, oy 4 ) uma regra de tés no se di mujtg | figagdo entre os valores desejados, | im 5 deve set wilizada cas0 se fenha cetera io da corrda de t8xi, e080 Se pague RS | vie 0 prego a pagar em reais, P, por uma em geral. jo de 4 nas duas BF dade envolve PERS 6 ror de PFOPOTC OT ye um reionais. Assi foo, AO & converte Ge 20k, NAO 6 org a obtido por ro & proporcional & quilometragem percorrida nas vez que P ndo pr | et na regra d n, ro exe e afirmar 4 P yp =867, uma ipéteses se utilizam (ainda que um tanto 20 60 : é ais hi { nt ena amb destcar quis HIPSIESe® . | ‘Alem disso, vale 9 Pom ionalidade entre us Brat dezas. | jnverossimeis) para gaat ]@ POP Exemplos: : 1as paginas essa pessoa consegue digitar em, digitar 5 paginas em 15 minutos. Quant importante saber porque se utiliza a proporedo: 1) Alguém consegue Thora? ma Embora seja uma pergunta simples, © 5 _X 5 y=20. Uma mancita tradicional ( tl) de analisar 0 que foi feito é a denon Bo ‘nas diei 4 unidade", Quando se usa a proporeionalidade entre as grandezas “quantidade de paginas digitadas” ¢ “tempo (rinimo) necessfio & digitaglo", 0 que se faz na realidade € SUPOR que a pessoa mantém constante a sua faxa de digitagdo (por unidade de tempo). Assim, encara-se a afirmagio “alguém consegue digitar 5 pgins em 15 minutos” como “a cada minuto a pessoa faz SEMPRE 1/3 de pagina”, | ou equvaentemente “cad pigina ¢ SEMPRE digitada em 3 minutos”. Caso isto seja admitido, & valida umole ent as gundeas ene, apesar de ser um tanto improvavel. que alguém aman instante de sua vid. b e interessante também notar que tanto faz niece areas as © mesmo ritmo de digitagao, E quanto 0 contirio, uma vez que uma fungto linear aoe digitadas, P, em fungao do tempo, t, ma afim, de modo mais geral) € sempre invertivel. Assim, é possivel escrever: P= 4 odo. cP 3! 0, de modo equivatente, ¢ ada “redugtio A can, =3P, 2) Quando se diz que o prego de um ui redugio i unidade ent Banderas no ge Ee RS 3.50 jd se esta fazend le le frango (K)* fazendo, automati massa unitria (1 ky). Appian ©" prego a . auutomaticamente, a epresentacto mai Pagar (P)”: reduziu. aa : "Se 0 prego a leste fato jg ici Ff explicia a redugao: 3,5 RS Para garantir a proporcionalidade, poém,q » Porém, devens linear. De fato: P= 3,5 K. poi © not notando que: 6" POS'PYENO Og de ana” A QUE a rela : 0, MBO se pa 640 entre as grand: : Quarto mais fang Sev, mas ep 88 teal alaum (pelo Heese eK E 8a; Tango). Ou entio, 54 © Quando @ quantidade de trango inicial € multiplicada por um numero natural qualquer (por 4, por exemple), o prego original a pagar fica multiplicado pela mesma constante (4). 3) Suponha-se que o prego de um imével na planta (imediatamente antes de comegar a ser construido) seja de R$20.000,00 € que, a cada més (durante 0 tempo de construgio) esse prego suba RS300,00. Observe-se que ja foi feita uma redugio a unidade entre as grandezas “prego (P)" e “niimero de meses de construgdo (N)": a taxa de variagio de pregos € suposta constante e igual a 300 RS/g,. Contudo, ndo hd proporcionalidade entre essas grandezas. Basta notar que, apés um més de construgdo (N = 1), 0 preco do imével & de R$ 20,300.00. Dobrando o nimero de meses, porém (N = 2),0 valor do imével no dobra, pois passa a RS 20,600.00. Isto se deve ao fato de o prego de planta ndo ser nulo. Como € facil perceber (e serd demonstrado em seguida), a funcdo que relaciona as duas grandezas nao é linear, embora seja afim. Sua lei é P = 26000 + 300N. Ou seja, nao ha proporcionalidade, nao cabendo, Portanto, uma regra de trés para obter relagdes entre Pe N. Capitulo 5. Razdos 0 Proporcées | | 5.3.2. Regra das flechas ‘A regra das flechas ¢ um processo pritico para resolver problemas envolvendo regra de trés simples, dos quais conhecemos trés dos quatro valores envolvidos e determinamos o valor desconhecido. A regra das flechas é baseada em trés passos: 1) Construir uma tabela, colocando na mesma coluna os valores da mesma grandeza e colocando na mesma linha os valores correspondentes 4 mesma situagao. 2) Identificar se as grandezas envolvidas sao diretamente ou jnversamente proparcionais. Para fazer isto, nicialmente deve-se colocar uma flecha direcionada do menor para o maior valor da grandeza que possui os dois valores conhecidos. Assim, se na primeira situagao 0 valor é menor que na segunda situagdo entao a flecha fica direcionada para baixo. Caso contrétio, a flecha fica direcionada para cima, Depois, deve-se observar se um aumento na grandeza que possui os dois valores conhecidos provoca um aumento (caso de diretamente proporcionais) ou uma diminuigdo (caso de inversamente proporcionais) nna grandeza que possui um dos valores desconhecidos. Se as duas grandezas envolvidas so diretamente proporcionais, coloca-se uma flecha no mesmo sentido da primeira, ao lado da grandeza que possui um valor desconhecido. Se as grandezas forem inversamente proporcionais, a flecha € colocada em sentido contririo 4 primeira flecha, Se as duas flechas possuirem mesmo sentido, a proporgao é escrita do mesmo modo que esté na tabela. Se as flechas possuirem sentidos contrérios, entdo a proporgao escrita invertendo uma das raz6es mantendo a outra. 3) Equacionar a proporgao € resolver a equagio. Vamos avaliar a aplicacao da regra das flechas a partir de alguns exemplos. Exemplos: 1) Com uma area de absorgio de raios solares de 1,2 m* uma lancha com motor movido a energia solar consegue produzir 400 W por hora de energia. Aumentando-se essa area para 1,5 m’, qual sera a energia produzida? Solusao: Inicialmente vamos montar a tabela, agrupando os valores de mesma espécie na mesma coluna: Area(m’)| Energia (W/h)|- ie 400 1,5 x Agora perceba que aumentando a drea de absoredo (seta para baixo na 1* coluna) iremos coletar mais energia solar (seta pata baixo na 2" coluna). Assim, existe uma relagio de proporcionalidade direta entre 55 fi Capituto: aa margia, Como as duas setas est40 10 mesmo sentido, € - 5. Ray rea € a ener aS OO SoFEve-ss propa ees 400 = x=500 8 do m como aque esté organizada na tabela: 75 = dacidade A para a cidade B com uma velocidade consta tas horas levard o carro para ir de A até B com aee® 60 kmh, pe = . a Velocidade end a vai 2) Um carro distancia em 2 horas. Quat kwh. Solugao: velocidade (km/h) # tempo (h) de 4g 60 Bi 40 x do a velocidade do carro (Hlecha para cima) 0 tempo d elocidade e tempo sio grandezas inversamente ae imvinu ( rcionais, [, lecha 80, deve Vense Observe que aumentan foram escritas na tabela, uma das razdes para mont a 8 proporgio, para baixo), ou seja ¥ inverter, em relagdo de como 2_ 40 = x=3h x 60 Jizam um trabalho em 15 dias, Seis pessoas fariam o m: 1eSMo trabalho om: 3) (ESA-93) Dez pessoas real c)I5dias d)20dias—e) 25 dias a)9dias bd) 10dias Solugiio: n®de pessoas tempo (dias) 10 15 6 x Neste caso fica evidenciado que aumentando o ni : d jo 0 mimero de pessoas (fl . ech i weal 0 trabalho diminui (fecha para baixo), ou seja, nimero de Be Para cima) o temo par rnversamente proporcionais. Logo, deve-se inverter, em relagao de ee fater open das raz6es para montar a proporgdo: como foram escritas na tba un 10 - 15 : = 10x=90 = x=9dias 7 5. harbes: 54, REGRA DE TRES COMPOST: 5.4.1. Anilise algébrica ‘Do exposto sobre regra de trés simples pode-se resolver uma série de problemas em que duas grandezas s30 direta ou inversamente proporcionais. Mas agora voc® deve estar se perguntando come é de duas grandezas envolvidas. De inicio € interessante que se faz quando 0 problema apresentar mais De inicio € Gestacar a dependéncia entre as grandezas quando a quantidade destas nfo permite aplicar simplesmente a reara de trés simples, Por exemplo, tomemos a conhecida equagao de Clayperon PV = nRT, onde P C8 ese Ta pressio do gés, V seu volume, n seu nimero de mols, R a constante universal dos gas lores de Ve n, temperatura absoluta (medida em Kelinsy ‘Nesta equagiio, mantendo-se constantes os valores de gumentando-se a pressdo de P para KPa temperatura absoluta aumentar de T para kT. Isto implica ae {te proporcionais. Por outro lado, pressio e temperatura absoluta de um gas sdo grandezas diretament a Frantendosse constantes ne T, ao variar-se a pressie de P para kP, 0 volume passara de V para V/k, ou seja, brgssdo volume slo inversamente proporcionais, * E claro que de posse Ua Equagao que relaciona as variaveis do problema a determinagao de algum dos valores desconhecidos é simples. Mas, € quando a equacdo nao é fornecida? A resposta é simples, € preciso determind-la. Por exemplo, tome o seguinte problema: uma pessoa, digitando 60 toques por minuto e trabalhando 6 horas por dia, realiza certo trabalho em 10°dias. Quantos dias levard outra pessoa para realizar 0 mesmo trabalho se ela digita 50 toques por minuto e trabalha 4 horas por dia? Na resolugdo deste problema considere as seguintes varidveis: T é 0 nimero de toques por minuto, Héo nimero de horas trabalhadas por dia e D é a quantidade de dias de trabalho, Note que o ntimero de toques feitos em um dia é igual a 60TH. Assim, se N € 0 nlimero total de toques necessérios para fazer todo 0 trabalho, pode-se afirmar que N = 60THD. Logo, T € inversamente proporcional a H, T € porcional a De H é inversamente proporcional a D. Como o tamanho do trabalho é 0 inversamente pre mesmo, pode-se igualar as seguintes expressdes: 18 dias GOT;H)D, = 60T3H2D2 => 60.6.10=50.4.D: => D: : duas go da seguinte reg Neste ponto é interessante destacar um erro comum que € a apli grandezas sio diretamente proporcionais se, mantendo-se constantes as outras variaveis envolvidas, 0 aumento de uma delas provoca aumento na outra ¢ so inversamente proporcionais se 0 aumento de uma delas provoca a diminuigao da outra, Perceba qute para ficar configurada a proporgao (direta ou indireta) € necessdrio que as variagdes percentuais das duas grandezas devem ser as mesmas (no caso de proporeao direta) ou a-variacdo percentual de uma grandeza deve ser o inverso da variagdo percentual da ‘outra grandeza (no caso de proporgao indireta). Por exemplo, na equacao de Clayperon, mantendo-se constantes os valores de pressdo e niimero de mols, ao passarmos 0 volume de V para 3V, a temperatura absoluta passaré de T para 3T. Se o volume passar de V para 9V,a temperatura passaré de T para 9T e assim pot diante. Assim, volume e temperatura de um gas sio grandezas diretamente proporcionais. Por outro lado, na conhecida formula, atribuida a Isaac Newton, da atragdo entre dois corpos de massas M e fe GMm ; . m separados por uma distancia dk F= 5" (onde G é a constante gravitaional universal) pode-se observar que para uma variagao de d para k.d a forga passa de F para F/k*. E claro que o aumento da distancia provocou a diminuigao da forca, mas no pode-se afirmar que F e distancia so inversamente proporcionais, Na verdade, forga e o quadrado da distancia é que so inversamente proporcionais, uma ‘Vez que um aumento do quadrado da distancia de d? para k.d? implica em uma diminuig&o da forca de F para F/d. 57 jas flechas das flechas a Porém, como Ren A regra de teés simples: anlise d0 {iP0 montada no c#s0 plicada a regra de tes de composta€ bastante © nimero de grandezas agora é maior, deveose Cua a ety pe rroporeionalidade (direta ou indireta) envolvida entre 656 ter umm mais io de trés simples também é montada no caso dar ettandezas, owt nS, granezs na mes colun 5 vloes de mesma *SAgSB de sco Sa yt de mes ie oer feta tomando-s como base #varlivel que pest © Eada Fnhge Som, ed ces vantvelX) artisan como ui aera Se valor in valor dessin, ser fja uma das outras varidvels, ‘mantendo-se constantes as demais grandem? io" alteraya°(q de au. urento de oun varivel A (mantendo constants as outs [Sem amen ey eX prowyo mesmo seri que o de X. Por outro lado, se um aumento de scene ete Tp gnantendo constantes as outras grandezas), a flecha de B vane uma gent de eve fe de outra varidvel i Sontririo a0 de X. a em ns Roos esta andlise, a equagdo da propordo envolvendo todas as grand; ™ Senidy propriedades da proporsa0: "28S € basen en g as i) se uma grandeza € dretamente proporcional a outras deas,entfo € propor duas grandezas; onal 20 pro esas iy se uma grandeza € inversamente proporcional a outra grandeza entho & di inverso desta. retamente proporcon al ag quagdo que relaciona todas as razSes é montada colocando-se ie envolve a grandeza que possui um valor desconhecido s me merge see ais razdes, mantendo-se 0 sentido da razdo da grandeza que ee ditto, soeevvconal A grandcza desconhecda ¢ invertendorse (elevando @— I) a ea au for diane versamente proporcional & grandeza desconhecida. Fazio da grandeza que fy var exemplo, se na anise da um problema que abranja quatro grandezas, srandeza que possui um valor desconhecido & x (geralmente 0 valor descorhese zeta Stuagio) € conclua-se que a grandeza x é diretamente proporcional as imi cide é m Senn froporcional& grandeza w, em relapio aos valores destas grandezas medidos nas ie tense a seguinte tabela: Assim, a ¢ igualdade a razio multiplicagdo das x*yt2tw x fy | a | ow x | y2 | a | we \ Logo, a equagao que relaciona as grandezas x, y, 2.€ w € dada por: i uae) x2 Y2 22 1 De posse desta equagio 0 valor de x2 € facilmente determinado: Xp¥2.2.0 Ba YZ Wy 58 Sanya Capltulo $. Razées 6 Proporeées 1) Em 8 horas, 20 caminhdes descarregam 160m? de areia. Em 5 horas, quantos caminhdes serio necessérios para descarregar 125m°? Solugao: ‘Vamos comecar analisando as relagdes que existem entre as grandezas envolvidas. Quando aumentamos © niimero de caminhdes 0 tempo requerido para o descarregamento diminui, ou seja, nimero de caminhées ¢ tempo sio-inxersamente proporcionais. Por outro lado, quando aumentamos o nimero de caminhdes também aumentamos a Capacidade-de areia que pode ser descarregada. Assim, nimero de caminhdes © volume de areia sto grandezas diretamente proporcionais. Assim, podemos montar a seguinte tabela, tempo (h) # caminhées | volume (m*) 8 20 160 5 x 125 Agora basta igualar a razio que envolve a grandeza desconhecida com o produto das outras razdes, seguindo o sentido de cada flecha (se a flecha concordar com o sentido da flecha da variével mantém-se a proporeao, caso contririo inverte-se a proporgao). 20 _ 160 5 - asia) 5 caminhdes 2) (EPCAr-2002) Uma fabrica recebeu uma encomenda de 50 avides. A fabrica montou os avides em S dias, utilizando 6 robés de mesmo rendimento, que trabalharam 8 horas por dia. Uma nova encomenda foi feita, desta vez 60 avides. Nessa ocasido, um dos robés nao participou da montagem. Para atender 0 cliente, a fabrica trabalhou 12 horas por dia. O nimero de dias necessirios para que a fabrica entregasse as duas encomendas foi a) exatamente 10 b) mais de 10 Solugao: Desde que o aumento do mimero de dias provoca um aumento de avi6es fabricados, conelui-se que dias € avides so diretamente proporcionais. Por outro lado, aumentando o nlimero de dias de trabalho, serdo necessérias menos horas de trabalho, ou seja, dias ¢ horas de trabalho so inversamente proporcionais. Finalmente, aumentando 0 do nimero de dias, mantendo constante 0 nimero de avides fabricados, provoca uma diminuigao do mimero de robés. Assim, analisando a dependéncia entre as grandezas, tem- c)entre9¢ 10d) menos de 9 se a seguinte tabela: : avides | dias | robés + horas (h) 50 5 6 8 60 x 5 12 12 Assim: 55052, y=4.8 dias x 606 8 Como a I* encomenda serd entregue em 5 dias e a 2" em 4,8 dias, as duas encomendas serdio entregue em 79,8 dias, ou seja, a alternativa correta é letra C. 3) (Colégio Naval-96) Se K abelhas, trabalhando K meses do ano, durante K dias no més e durante K horas por dia, produzem K litros de mel; entZo o nimero de litros de mel produzidos por W abelhas, trabalhando W horas por dias, em W dias e W meses do ano sera: 3 ‘5 4 3 4 K w K Ww w' aS yh ¢ a ewe 2 e nS KA a Solugio: 59 “tanto main abhas mats male produrno:grceanensg SSM g =m aumento no ndmero dia ambeinaumentan prea sda, pimais horas trabalhadas fazem com que mais mel sepa egos MEL dnegreeMe ied Montando a tabela: tide: dicta pr * SES | dia Brune eR | "8 | horas a w w Assim; XX w x ig 4 (EPCAr2001) Se gato € meio comer rat € melo ay yo b)4 c)3,5 d) 4,5 %* Atantog Bae Coe, . “ 05 no Pode-se observar que: = Se aumentarmos 0 niimero de ratos serio necessii seja, gatos ¢ ratos so diretamente proporcionais minuir © niimero de gatos para gy 'ente proporcionais, "eT & mesma Wada = aumentando 0 tempo tem-se que fazendo com que gatos ¢ tempo sejam inversam Monta-se, assim, a seguinte tabela: gatos (h) | ratos | minutos 15 15 | a 60 30 x Portanto: => x=3 gatos inas de 30 linhas, COM 40 Jey 2S pop Preparam 720 pis a, de 28 Li | © 28 linhas por paging arly | 8 oe) 5) Se 6 digitadores, em 18 dias de 8 horas, em quantos dias de 7 horas, 8 digitadores comporto 800 pag linha? Solugao: Observando as proporgdes de cada par de grandezas: tamanho do trabalho, ser » Serio Recessirig, Mens = aumentando o mimero de dias, para o mesmo digitadores, ou seja, dias e digitadores so inversamente proporcienat = duantos mais dias de trabalho, menos horas por dia sero usada:iversameme = mais dias de trabalho implicam em mais paginas digit Proporconss ~ analogamente, mais dias fazem com que mais linhas sejam - finalmente, aumentando o nimero de dias mais letras serdo ‘adas: diretamente Proporcionais, digitadas: diretamente Proporcionais, digitadas: diretamenteproporcinsy Pela tabela tam-se que: digitadores + dias | horas 4 paginas | tinhas | letras 6 18 8 720 30 | 40 | 8 x 7 800 2% oY 45 Algebrizando obtém-se: 18 _8 7 720 30 40 8 ig ging x 68800 28°45 60 a cay Raxées 01 | EX PORCENTAGEM ; ‘Atualmente, € muito comum, principalmente nos meios de comunicagdo, a utilizasio de expresses que representam aumentos ou redugSes para 100 unidades da grandeza analisada, Por . exemplo, a expressdo “o salério foi aumentado em 10%" (Ié-se dez por cento) significa que para cada | RS 100,00 de salirio, foi dado um aumento de RS 10.00. Do mesmo modo, quando afirma-se que 90% (lé-se noventa por centa) dos alunos da turma tiraram nota alta, quer-se dizer que, para cada 100 alunos da sala, 90 deles tiraram nota alta. Do exposto anteriormente, ja ¢ possivel eserever uma definigao mais criteriosa sobre o que € porcentagem. 5.5.1. Definigdio: Porcentagem & uma medida de quantidade com base em 100 unidades da grandeza analisada. Perceba que porcentagem é uma medida relativa ao total da grandeza. Desta maneira, sempre que é citado um valor de porcentagem, deve ficar bem claro sobre qual_grandeza incide a porcentagem citada; A simples afirmago “Jodo possui 40%" perde sentido sé nao for indicado sobre © qué Joao tem 40%, Pode ser que Jodo possua 40% dos doces de uma casa; pode ser que Joao possua 40% dos votos em uma eleigao para prefeitura ou entio que Jodo posstia 40% do dinheiro repartido em uma heranga. 5.5.2. Razio centesimal Toda razio que tem como denominador o nimero 100 ¢ denominada de fazfo centesimal)Por L SL | 329 exemplo, HL, 51 ¢ 329 35 razdes centesimais. E possivel representar uma razio centesimal na 100° 100 100 forma de porcentagem: 19 ® 0,19 = 19% (lé-se “dezenove por cento”) 100, 545 Top 7 545 = 545% (lé-se “quinhentos ¢ quarenta ¢ cinco por cento”) - As expresses 19% ¢ 545% so denominadas de taxas percentuais. Generalizando, razio centesimal toda fragao da forma fa Logo, toda porcentagem pode ser escrita da forma x%=—— 100 5.5.3, Caleulo de porcentagem Para a determinagao do valor correspondente & porcentagem de uma grandeza basta fazer a multiplicagao da razio centesimal associada porcentagem pela quantidade total da grandeza, Por exemplo, para calcular 15% de 600 kg de ferro, basta fazer: i 600 kg = 90 kg. Generalizando, para calcular x% de um valor M basta calcular o valor da multiplicago —M , 61 eS ee thercing sore glisosad a 5%. Quando se acrescrtam vse S00 gncentayts do volume Final Uo sore plies ser ag Exemplost rem pio Naval-09) Temmse Soe 19 eColeie Nat econe a 23m a concentaga deomivaiede sro a) 73 ; a) aare 0) 5% de S00 ml: x =S. 509 - 95 Solusdo: iniviatmente no sono € igual a S%6de S00 mM: x =F 309 95 gy oe ieee dos 100 a de roro 223% de glicose,o Total de llcose adicionad vate sscentados 100 ml Como sto ae 25+23 23 00-9, . 600 00 = 8% 23,199 =23 ml ~ intagem de glicose é: soro final possui 600 ml, a porcentagem de x! Uma vez que 0 50 i ida durante um, tempo imeiro g, fquina é capaz de fabricar, Jma maquina € capaz reaeal 200) idelas sio defeituosas. Para obter-se, no minimo, sendo que . 2) (Colo eer se tmclonarquantoe mines? a de\ jf ys 6 7 eS Soa i do defeituosas entdo 80% sio perfeitas. Assim: gas fabricadas sao Se 20% das pevasfibricadas si ae ae lee ii 3¢=81, 3°= 243, 3°= 729, 37 = 2187 : maat= , : r= Desa ovina, o menor inicio Tal que 3" 2 75625 6T 7 minutos : diferentes foi distribuida a 3 estud 2001) Uma prova com 180 questies : eee Se ia cy teuanie atber Un Bice com 60 questdes distintas. A apresentay 90% de Pee S modo Sean B respondeu corretamente a 70% do seu bloco e C errou 80% de suas qUesties, Desa rma frlgnere do qitestes| fo [reealvides] aa Prova € de (nao tesolvidas sto as estes goes forma, estudantes ndo acertaram). a) 78 6) 72 ) 68 d) 80 ugio: . Peto eae Pode-se coneluir que A errou 10% das suas questdes, B e cada um recebeu 60 questdes, 0 ntimero total de questdes erradas é: N=0,10.60 + 0,30.60 + 0,80.60 =6 + 18 + 48 = 72 | Frou 30% € C errou 80%. Coma ellos: 90% so amarelos e 10% sto vermelhos, ho. Depois que a doenga fo 4 YOBM-99) Em um aquério ha peixes amarelos e verm Lina misteriosa doenga matou muitos peixes amarelos, mas nenhigy vermelt contolada verficou-se que no aquitio, 75% dos peixes vives eran amarelos. Aproximadament gue Porcentagem dos peixes amarelos motreram? By 15% ——B)37™% 50% Dy 67% E) 84% Solugao: ici peixes amarelos é x e a quantidade inicial de peixes vermelhos ey: =0,90y => x=9y Sea quantidade inicial de X=0,90(K+¥) => x=0,90x 4 0,90y => 0,10x Suponha que depois da doenca a quantidade de peixe Pelo enunciado, depois da doenga 75% dos peixes era X= 0,75(x? +) > x’=0,75x" +0,75y => 0,25x° = 0, 'Ssim, 0 percentual de Peixes amarelos que morreram & igual a: ~ Iy-3y 0 6 “By 10% == 100% = 67% S amarelos no aqurio seja igual ax? am amarelos: 62 5 Capitulo 5. Razées e Proporcét Tima padaria trabalha com 4 pos de Tarinha cujos teores de impureza slo os seguinees aa 5 (ME-86) Tipo ‘Teor A 8% 2 927% B 12% —> 7e% C 16,7% —b RE-4% cy D 10,7% —s 42.3% inha do {ipo D, © padeiro mistura uma certa quantidade de farink® Aycom 300 gramas de m seguida. 18200 gramas dessa mistura por 200 gramas de farinha tipo C. tidade de farinha tipo A utilizada. Para fabricar far farinha ipo B; Determine a quant Solugdo: A , , A Soma que m é a quantidade usada da ferinha A. Como a impureza percentual da farinha A é de 8% Supima massa de impureza devido a farinha A na primeira mistura vale ma = 0,08.m. ira mistura vale 12% de 300 g: .do, a massa de impureza devido & farinha B na pi . fm) wureza percentual da primeira mistura valey‘%})= +i) _ 0,08. +36 Assim, a imp! Mga) _m+300 de 200 g desta mistura serem retiradas, a impureza percentual se mantém. Assim, antes semistutar com 200 g da farinha C, a massa de impureza de m + 100 g desta mistura vate: sn = 836 Gry 100) = (0,08m +36)(m +100) 1 =~ m+ 300 m+300 ‘A massa da primeira mistura agora vale m_+,100 gramas, pois 200 gramas foram retiradas. 200 gramas da farinha C possuem uma massa de impureza igual a: me = 0,167.200 = 33,4 Como a impureza da mistura final deve ser de 10,7%: (0,08m+36)(m+100) | 45 4 0,08m? +44m +3600+33,4m+10020 o107= m+300 = 0,107= m+300 = te m+100+200 m+300 Note que, apesar 0,107(m-+300)? =0,08m? + 77,4m + 13620 => 0,107m? + 64,2m + 9630 = 0,08m? + 77,4m + 13620 => 0,027m? — 13,2m—=3990=0 => 9m? = 4400m — 1330000 = 0 Resolvendo esta equacao de 2° grau: 4400+ f(—4400)? - 4(9(-1330000) _ 4400+ 67240000 _ 4400+ 8200 18, 18 18 me (nad convém pois m > 0) ou m= 700 g 63 des 0 ra calculo ymente Pat e anterionmeydeza. Nos casos em dl n jem da 8! Ucterminar o valor final it ration de apenas # Pome ng forma mals Pras da grant calcula decréscim?| Acréscimo - sre a rari cereal 3 Una ve er x8 0 ndmero —*, entto par ae es Para determinar fa a uma poreentagem at mo de x% no valor da BI 100 TO"! anetg: . j a a 100% € 0 numero 1 (100% randeza basta multiplicar © total da grang 2a poy ccentesimal 880% nado de um acréscit acréscimo de 10% no salatio de RS 390,09 g, le um ca calcular o resultado do result 14%. Por exemple, Pa! 100 t fans $390.00) = (1.10)(R$390,00) = RS 429,00. conte eo ; p . ‘A tabela abaixo mostra alguns fatores de multiplicagao relativos aos seus acréscimos: 10 110 30 1.20 __] 30 1.50 2,00 100 p 2,09 700 3.00 E interessante destacar um erro muito comum envolvendo acréscimos porcentuais, Supo situagdo da realizagio de uma pesquisa de intengto de votos para uma eleigdo. Na pesquisa, 0 am a X, que na pesquisa anterior possuia 20% das intengdes, passa agora a possuir 25% das intengdey o errado afirmar que o candidato aumentou suas intengdes em 5%. Na verdade, a forma correta ease E gue as intengdes de voto do candidato aumentaram em § pontos pereentuais, Ponto percent medida absoluta da porcentagem, uma vez que néo pode-se esquecer que porcentagem é ae a relativa a 100 unidades de uma grandeza. Caso deseja-se calcular 0 crescimento percentual das hice 25 x25 5 4 Bg FRI, . . x de voto deve-se resolver a seguinte equagaio: 1+——=— ee . 100 20 100 20 Logo, as intengdes de voto do candidato aumentaram em 25%, passando de 20% para 25%, Um 25%, Um aumento de 5% sobre 20%, na verdad, passariam as intengBes de voto ao candidato de 20% para (\- $ | 20% joo" =21%, e nfo para 25%, 5.5.4.2. Decréscimo O caso de éscimo & a Gecréscimo € bastante semelhante ao caso de acréscimo, a diferenga & que ofitor de ‘multiplicagao para decréscimo vale 1-—_, onde x é a ta 0 vale | ot Sata r ésci 100" X € a taxa percentual de decréscimo da grandeza. Por exemplo, se em 2 oe na en 06 un ial B20 alunos foram reprovados em uma escola e observou-se para 2007 quantidade de alunos reprovados entio, em valores absolutos, ficaram reprovades em 2007 exatamente (1-29. eng Talk )) = (0,7)(20) = 14 alunos. * 64 Capitulo §. Razbes 0 Proporcoes FH tabela abaixo mostra alguns fatores de multiplicagao relatives avs seus acréscimos: Decréscimo percentual (w%) | Fator de multiplicagio (1 - w/100) 10 0.90 20 0.80, 30 0.50 70 0.30, 100 0 | Exemplos: 1) (Colegio Naval-89) Uma mercadoria que teve dois aumentos sucessivos de 30% ¢ 20% deverd ter um Unico desconto de x% para voltar ao prego inicial, Logo: 2)30 65 Solugio: Apés 0 1° aumento de 30% passar a valer y Suponha que o valor inicial da mercadoria Depois do 2° aumento de 20% passa a valer y: O desconto de x% que faz com que o valor volte ao inicial é tal que: => I-x20,64 > x2036 > x 56 1,2)(1,3y) = LS6y 36% (l=x)(1,56y)=y = 1 2) (Coléyio Naval-2006) Uma determinada conta a pagar de valor X vence no dia 30 de novembro, mas, se for paga até o dia 30 de setembro, tem 20% de desconto sobre X ¢, se for paga até o dia 31 de outubro, tem 10% de desconto sobre X. Ale 30 de setembro, no entanto esqueceu-se de faz: Qual a porcentagem a mais sobre ¥ que tera de pag :m reservou o valor exato Y para pagar essa conta no dia lo € s6 efetuou esse pagamento no dia 31 de outubro. a) 10% b) 12,5% ¢) 17,5% d) 20% ¢) 25% Solugdo: Pagando dia 30/09 desembolsa-se Y = 0,8X pagando dia 31/10 desembolsa-se 0,9X. Logo, o valor OX et yi2s-14+ = i= 12.5% 100 ago a mais em relagao a Y vale: 22% e é 0.8X 3) (AFA-2007) Apliquei meu capital da seguinte maneira: 30% em cademeta de poupanga, 40% em letras de cémbio € 0 restante em agdes. Na I? aplicagio, lucrei 20%; na 2°, lucrei 30% e na 3* perdi 25%. Se o resultado final comesponde a um lucro de x% sobre o capital aplicado, entdo x ¢ igual a. a)7,5 b) 10,5 c)IS d)17 Solugio: Seja C 0 valor do capital investido. Na cademeta foram investidos 0,3C, em letras foram 0,4C e em agdes foram 0,3C. O retorno da aplicagiio em cademeta foi de (1,2)(0,3C) = 0,36C, o retorno em letras foi de (1,3)(0,4C) = 0,52C ¢ 0 retorno em agdes foi de (0,75)(0,3C) = 0,225C. Logo, o retorno total dos investimentos foi de 0,36C + 0,52C + 0,225C = 1,105C. : . 1,105.2 x Assim, 0 lucro final foi de: =1+ > x=105% gz 00 ” 4) (OBM-98) Seu Hordcio resolveu incrementar a venda de CDs em sua loja e anunciou uma liquidagaio Para um certo dia, com descontos de 30% sobre o prego das etiquetas. Acontece que, no dia cats a fa ser seu Hordrio aumentou 0 prego marcado nas etiquetas, de forma que o desconto verdadeiro fose de apenas 996, De quanto foi o aumento aplicado por seu Horacio? 1) 30% B) 39% C) 21% D) 40% E)31% 65 fo n0 dia 0,70(1 +x) = 0.91 carros de modelos SL € SR, sendo 0 prego de Io. Em cada carro teve um lucro de 20% sor, renda foi RS 88 000,00, 0 prego de custo do. CUsto do © seus Segundg t 0 vendeu dois .2003) Jode ene nd 2 oe 2 ls Fe pe ‘Soluso: de custo do carro modelo SL € Xxx 0 prego de custo do carro modelo SR, Sejam xst, 0 prego de ue xsa tem-se que Xsi, = 1,20.Xse mais caro ave Boa dos modelos SL ¢ SR, respectivamente. de venda: 0,20.ys. , Como xsi. 620% vn yor € You 05 pregos de venda jenna ha aor igual a 20% do prego odelo SR: Xsr = 0.80yst 0.80(yst +ysn) => 1,20.%sn + Xs = 0,80(88000) => conto de 10% sobre 0 valor (otal dos livros, mas teve que assumir o vate! fo. Na venda, ele dew um prego age (et vros WPCAr-2008) Um cor ria também um frete correspon 2.748,00 pela aquisi. sobre a tabela original, onde cada um custava x reais. ApOs vender 4/5 do vi al de 2,20xse Seo luero (O mesmo val para © mos Sore Spu0D > ssn = RS 32000,00 merciante ao compra livis gue custavam x reais a unidade fcouciente de gue Pagar a vista dente a 1,6% sobre o valor da compra. Ele resolveu apds conseguir um des de do frete, desembolsando, assim, RS visando lucrar 50% Fraente e os remarcou reduzindo o prego de cada um, em 20% Depois de alzum tempo, vin, Vendio 23 do resto e ainda sobravam 10 livros, que foram doados a uma escola. Se na come es ettit die gastou RS 252.00 a mais e ainda conseguiv, ao final, um lucro teal de y% sobre todee we 20 corretoafirmar que y é igual a are )20 b) 24 ©) 30 4) 36 Solu Seja N a quantidade total de livros. Assim: Nd5~12-2) => N=150 => 10= 15 .916.150.x => x=R$ 20,00 % entdo seu interesse era vender cada um 10=N- 5 35 Logo: 2748 = 0,90.N.x+0,016.N.x => 2748= Seo comerciante visava vender os livros com um lucro de 50° dos livros por z= (,5)x = 1,5(20) = RS 30,00 Segundo o enunciado 4/5 dos 150 livros foram vendidos por este prego, que dé uma receita de: 150.30 => z=RS 3600,00 A segunda receita ¢ dada por: ~ 02722150 12)2= 5-08.30 => Ra=R$ 480,00 O lucro € dado por: L = R; + R~ Ci ~ C2 = 3600 + 480 2748 — 25 Desta forma, o lucro percentual vale: 1080 ; 0,36 => y=36% 27484252” R$ 1080,00 66 Capiuito 5. Razbes 0 Proporcées 56. JUROS Antes de comegar o estudo dos juros € necessirio definir alguns conceitos que serio usados com freqiiéncia nas situagdes propostas, 5.6.1, Definigoes: Capital inicial (C): valor em dinheiro inicialmente utilizado na aplicagio: © Taxa de juros (i): taxa percentual que aplicada para o acréscimo do capital por periodo da aplicagdo. Sempre vem acompanhada do periodo da aplicagao, por exemplo 3% a.a. (5% a0 ano), 15% at, (15% ao trimestre), 1% a.m, (1% a0 més) ou 2% a.s. (2% ao semestre). De modo a simplificar os cileulos, € padrio dentro do calculo de juros considerar os 12 meses do ano contendo exatamente 30 dias. bem como o ano sendo composto por 360 dias: # Juros (J): valor em dinheiro que deve ser pago a mais em relagio ao capital inivial, devido a aplicagdo da taxa de juros, no final da aplicagao: * Periodo da aplicagao; intervalo de tempo que se passa entre duas aplicagdes consecutivas de juros; Tempo: niimero de periodos da aplicagao. E igual ao ntimero de parcelas pagas, Por exemplo, em eo a juros simples de 18% a.a...a ser paga em 1445 dias, o valor da taxa de juros ao dia é igual uma apl 18% _ 9 oso ‘i eye A ap. = 0:05%. 0 periodo da aplicayao € disrio € 0 tempo & de 145 dias; Pareela: valor a ser pago a cada periodo da aplicagao; Montante (M): valor total pago ao final da aplicagao. & igual ao capital inicial acrescido dos juros: Juros simples: ocorre quando a taxa de juros incidir somente sobre o capital inicial, Nos juros simples os juros gerados a cada perfodo no incidem novos juros, fazendo com que 0 valor a ser somado ‘a cada parcela seja constante: ‘¢ Juros composts: ocorre quando os juros gerados a cada periodo so incorporados no cdlculo dos juros no periodo seguinte. 5.6.2. Juros O regime de juros sera simples quando a taxa percentual de juros incidir somente sobre 0 valor principal. Desta forma, os juros por periodo sio iguais, bastando somd-los para determinar 0 valor total 7 imples dos juros da aplicagao: Por exemplo, suponha que vocé deseja calcular quando vai ter que pagar a mais em relag3o ao capital inicial em uma aplicacdo a juros simples de 2% a.m, com capital inicial de R% 10.000,00 pagando 12 parcelas. Aplicando na = (RS 10.000,00)(0,02)(12) = RS 2.400,00 mula: Para o calculo do montante basta somar os jutro ao capital inici [a=ca+ia Por exemplo, para calcular 0 montante de uma aplicagao de R$ 1.200,00 a juros simples de 12% at, durante 4 meses e 15 dias, inicialmente deve-se observar que em um trimestre existem 6 quinzenas 2% eo 2% que em 4 meses ¢ 15 dias existem 9 quinzenas. Logo, a taxa de juros por quinzena vale tempo da aplicagao é de 9 quinzenas, Desta maneira: M = (R$ 1.200,00)[1 + (0,02)(9)} = RS 1.416,00 67 tle 5. Rarbes 0 Properctog nto de crite, RS 1.000 in seas 1.40.00. Nesse ‘caso, al 44% seis ee 0" 02% : i = i-022 = i=29 M=Cl are dois capitals € 06 1g 21000, an mao pnd _ ee i Sala set eon a ital m “O'S Capitals pose eS Ca sual a 360 dias. fo a m ‘o comercial ‘gu: I aa satniecta tess sasam : enquanto que na 2° aplicagio a taxa de juros g ‘Solugs a taxa de juros 20 dia vale 360 18 i ypos 1852 em cada aplicagao: Gq a Iaplieasa0 30% _ 19%. Logo, igualando os juros produzidos a 132 > C: inte Sa ; Cua Coint = Crfggg 7" 1200 2 +) = R$ 600,00 ~2¢,=200 = Ci=R , Assim: 1-27 200 = Gi-3% , is is sa a de 3% sis capitals sto empregados a uma mesma taxa de 3% 20 ano. A som 90. Cada capital produz CrS 600,00 de juros. © primeiro permances undo, O segundo capital foi empregado durante, + (Colégio Naval-88) D e) 3 anos capitas € igual a Cr8 50. a eS d) 2 anos empregado 4 meses mals qu a) 6 meses +b) S meses c) 10 meses. Solugao: ao ano corresponde a uma taxa mensal de i ‘Uma taxa de juros simples de 3% Como o primeiro capital ficou aplicado 4 meses a mais que o segundo: I= Cit) > 600=¢, (ta) => C\t+4)= 240000 (1) 240000 2). n= Cit > 600=C,—-t = Crt=240000 => 00 G 240000 +4} 240000 = [12400004 4C,) — »so090 Cc Substituindo a equagdo (2) em (1): of Uma vez que C; + C2 = 50000: (50000—C2)(240000 + 4C;) = 2400 2)(2 2) = 240000C} 12000000000 + 200000C3- 240000C2 ~ 4C,* = 240000C> S Cy a ~70000+: (70000)* - 4(1)(-3000000000) _ ~70000+130000 SS 2 2 = 30000 Cy ? 2 Ser (nao convém pois C)> 0) ou C. Logo; ¢ = 240000 _ 240000 ©, song 78 meses 68 P+ 70000C2— 3000000000=0 => Capitulo 5. Razbes e Proporcées iia em dinheiro a juros simples de 5% ao ano. No fim do FEAF DOOR) Ua pasion apon ce quan 5 primero ano, rene 0 capital € 08 jos. Coloca > da nova quantia a juros simples de 4% ao ano € 0 72,00 de juros no final de 2 anos. jena é igual restame também a juros simples de 6% ao ano, Recebe, assim. RS 6 pode-se afirmar que 0 capital primitivo é um nimero cujo alyarismo da cent Com base nisso. a a7 Hs 3 a0 Solugdo: valine , . Seja C 0 valor do capital inicialmente aplicado. Como os juros sto de 5% a.a. ¢ a aplicagdio é durante um ‘ano, o montante recolhido apés a 1* aplicagao vale 1,05C. ‘A quantia que fica aplicada a 4% a.a. é igual a Sa.0se) =0,75C €0 restante, 0,3C, € aplicado a 6% 2.2. Logo: J= J, +J_ => 672 = (0,75C)(0,04)(2) + (0,3C)(0,06)(2) => 672= 0,06C +0.36C => 0.096C = 672 = C=R$7000,00 aplicou na mesma data, por 20 dias, em fundos diferentes que operam no de R$ 110000,00 € RS 80000,00. No final do periodo o maior valor, 5) (FGV-2005) Um investidor que a aplicagio do menor valor. sistema de juro simples, os capitais aplicado a taxa de 9% ao més, rendeu, de juro, R$ 3400,00 a ma Determine a taxa mensal de juros de aplicago do menor valor. Solugio: Uma taxa de juros de 9% ao més equivale a uma taxa de iy 0,3% ao dia. Assim: Ji =J2 +3400 => Cyiit=C2.int+3400 > (110000)(0,003)(20) = (80000)ix(20) + 3400 => 6600 = 1600000.i: +3400 => in= 0,002 => (30)(0,2%) = 6% ao més in=0,2% ao dia => 6) (ESPM-2004) Um capital aplicado a juros simples de 5% ao més, triplica 0 seu valor em: b) 2 anos € 8 meses; ) 3 anos; a) 2 anos e meio; €) 4 anos. d) 3 anos e 4 meses; Solugao: M=CU+it) = 3C=C(1 40,051) > 3=1+0,05t => 0,05t=2 = t=40meses > anos e 4 meses 69 AMAIbe5 Or opercaeg Nos juros componina tt Hodo seguinne 40 mals co erlae estu ; muito red oso BS mam, sere’ S08 capi nang cuja taxa de jute in ave 0 cs ‘caderneta de po haa ox montanes + juros compostas produzem um mov axa de jures. 08 ne BLAME maior Ma ee no 0 des FOS. COMPOStOS OS JURE incidem SEE simples es juros incidem somtente sobre 6 capital imc gS Pouanya ee oe CU ye ae no cao dos ures composts gra Um mony 8S aplicagoey s tno. de RS 1000.00 em uma cademeta de RS 1268.24. E por isso que todas para um mesmo vator de t ar Aa juros simples, uma Vz simples produz um montante de Menpie aso dos juro Janto que 0 & rao. durame ‘més. 170 caso de juros Rs 1240.00, enguar yi + 0.02) ido financeiro atual trabalham sobre wma aplcoe pmomante, 1M Remptoe uima ai mimento de 2 renal 2412) m2) (1000) TOS CoMpostos, (ooo, + (0.0 Mamie = Cl 00K! parcelamento de compras 0 meres Exemplo - ocapital de RS 15.000,00 a juros compostos, pelo periodo Yeap Considerando a aproximagao (1,02)' = 1,1, Cassia computou eras lor 1) (Unesp- li 4 taxa de 2% am. (ao més). 2008) Cassia aplicou ae simado do montante a ser recebido ao final da aplicagdo. Esse valor é: B) RS18.150,00. pro A) RS 18.750.00. ors! 50.00. D) RS17.150,00. E) RS16.500.00. Solucio: . Aplicando diretamente na formula: sa ; M=C(I +i)" = (15000)(1 + 0,02)'° = (15000)[(1,02)'}" = (15000)(1,1)* = (15000)(1,21) = M=RS 18150,00 2) (FGV-2004) No regime de juros compostos, a taxa de juro anual que produz wu Y superior ao capital inicial, no prazo de aplicagao de 2 anos, é: p m montante 49% 20% —— d)20,5% —b) 21,5% ©) 22% ©) 21% Solugio: Seo montante M é 44% superior ao capital inicial C, entio o montante vale M = 1,44C. Lovo: 144 => 1+i=12 = i=02 5 j=20% M=C(l+i)" > 144C=C(1+i)? > (1 +iy pital foi aplicado a juros simples de 10% ao més durante 3 meses, Se tivest 3) (ESPM-2003) Certo ca; ipostos, ele teria rendido cerca de: sido aplicado a juros comy 6) 7% a mais a) 5% a mais c) 10% a mais d) 12% a mais €) 15% a mais Soluga js i C(0,1)(3) = 0,3C amen MCCUE + I Cm CYT 0,1) -C=(1,331)C-C = 0,331C 70 2: Tucro @ juros Capttuto 5. Baro: Sa Jaros compostos em relavdo 30 aio pereentual do 1ucr ehieato do aume roximadamente 10% maior: Foranto, ; eg dado POT ete ears, _ 4331C=03C - 9.10533.» 04 sit: aP tee 03 : é de 5% ao més. Dois meses depois, sags) Mirio tomou um empréstime dé RS 8.000,00 a juros Dos meses rego uli foi de: rj ultimo pagament® yes 3.01500. DIRS 911.00. Airs 3820.00.) RS 5.25000. C)RS-4011,00- oe depois de tomar o empréstimo, 0 val0r total a ser pago para quitar o empréstimo vale: Mee c(t +i)" = 8000)(1 + 0.05) = RS 8820.00 aaa Mario pagou RS $000,00, entdo ficou 1 ‘saldo devedor de RS 3820,00. Bepos de mais um més, omontante ABO" vale: My=C'(l +i) = G820)01 + 0,05) => Mz=RS4011,00 Joto resolveu realizar seu sonho de comprar um GANG {mejado por ele custava a vista RS omizando dinheiro, al Joo foi informado que 0 carro io tinha todo esse valor, Jodo resolveu fazer um ‘do os outros 50% em 12 parcelas, O assustar o comprador com parcelas cujos valor gerado a juros compostos, 0 cl ido 0 montante de cada uma das 12 parcelas paga por Joao. inanciamento, dando uma entrada ‘com uma taxa mensal de juros de res vao crescendo, as Jiente pague todas as 45) Depois de muitos anos econ Jero quildmetro. Na concessiondria, 40.000,00. Como ni de 50% do valor & vista € finar 0.5%. Atualmente, de modo a na financiadoras fazem com que, mant parcelas com o mesmo valor. Determine o valor Solugio: dos R$ 20.000,00 em 12 meses com juros compostos de 0,5% a0 més. ‘O montante do financiamento M= CU +i)"= (20000)(1 + 0,05)'? = (20000)(1,795856.. = R$ 35917,13 M_R$359 $35917.13 - Rs 2993,09 Como so 12 parcelas, o valor de parcela vale: 12 12 & 7 j “anttule $. | vise: 5 dias. ip terminow a obr 2) gustaria mais de 21 dias se tivesse executado obra inteira. @) teria executado a parte feita pelo grupo A em menos de 15 dias ante we ssh O00} Em uma creche sto consumidos yee ie Iete por dia, O leite chega & creche rtttinas de 1/3 de litr. Saberse que todas as erryncas da creche romam leite; 17 delas tomam 2 ceeeor dia cs demais, uma caixa por dia. Sendo sssim, temos que o nimero de criangas dessa creche € um niimero: (A) primo (B) divisivel por 3 {(C)divisivel por S$ (D) miltiplo de 7 trabathadores Ae By fe, levam cada um 9 ¢ 10 ‘um mesmo. 28) (FGV-2005) Os trabalhando separadament hhoras, respectivamente, para construit muro de tijolos. Trabalhando juntos no servigo, tnbe-se que eles assentam 10 tijolos a menos por hhoraem relagio. a0 que se esperaria da “ombinagéo da velocidade de trabalho de cada tm, Se juntos os dois trabalhadores constroem 0) horas, 0 nlimero de tijolos assentados’ ‘muro em 5 no servigo ¢ igual a A)450..—_-D) 1550. B) 600 E) 1800. ©) 900. 29) (OBM-2000) | litro de alcool custa RS 0,75. carro de Henrique percorte 25 km com 3 litros uantos reais sero gastos em alcool deal para percorrer A) 54 B) 72 D) 52 E45 Proporgio* 30) (ESSA-88) Dividindo-se 580 em partes diretamente proporeionais a 7, 10 ¢ 12, obtém-se: (A) 100, 220 © 260 (B) 140, 200 ¢ 240 (C) 120, 220 ¢ 240 (D) 150, 200 ¢ 230 (E) 70, 100 ¢ 120 31) (ESSA-93) Se 2, 2, % sto razdes iguais ex +2y +32=38, xty+zé igual a: (A) 32 (B) 16 (C) 24 (D) 36 (©) 18 rulo 5, hazdes # Proporgdes Fa) (ESA-98) Repartindo 420 em me trés partes {jue silo diretamente proporcionais 205 nameros 3. Te 4, respectivamente. encontramos, 4 2)90,210e 120 b) 90,300 30 ©)60,2406 120d) 60, 220 140 €) 90, 200 ¢ 130 Trés sécios sofrem um (Os teés participaram da tal, O socio Teco 33) (CM Brasilia-2004) prejuizo de RS 14.40.00. fociedade com o mesmo capil Freon durante 11 meses, 0 sécio Beto permancers Ficow dedade durante 12. meses ¢ © Neco por 13 a sel Qual foi o prejuizo proporeional de cada um? Wh (.) Teco RS 4,600.00, Beto RS 4.800,00, Neco RS 5.200,00 B () Teco RS 4.800,00, Beto RS 4,600.00, Neco R$ 5.200.00 C () Teco RS 4.400,00, Beto RS 4.800,00, Neco RS 5.200,00 D () Teco RS 5.200,00, Beto RS 4.800,00, Neco RS 4.600.00 E() Teco R$ 4,800,00, Beto RS 5.200,00, Neco R$ 4.600,00 ‘a-2005) Sabendo-se que a, b, © 34) (CM Brasilic positives inversamente inteiros 35) (CM Fortpleza-2006) seus trés filhds com RS19N0,00. Esse Yalor deve 36) (CM BF por trés elementos elementos? A()24 B()36 c()50 D() 62 E() 76 dividido em duas metades. Na primeira metale, a 75 ao de mulheres mero de homens para o de do BET pra De ae pre miimero de mulheres Fgo do nmero de mulheres 3. No grupo todo. a FO sé de pamodenomenséde 2) 19 rst py 6 pra 15 5) 15 para 14. 1008) A receita bruta total de uma 38) (CM RJ-2 jporeional a0 quadrado iretamente Pro empresa ¢ dirctors tidades vendidas. Sabe-se oe terenado fo vendidas 6 unidades, a reccita ., quando so ra Total € igual 40. Assim, quando | serd igual a: nidades, a receita bruta total ayo B) 20 30 D) 40 E) 50 38) (CM RI-2008) Certo di, para a execucdo @ uma tarefa de reflorestamento, trés auxiliares de servigos de campo foram incumbidos de plantar 378 mudas de drvores em uma reserva florestal Dividiram a tarefa entre si, na razdo inversa de suas respectivas idades: 24, 32 € 48 anos. Assim, © miimero de mudas que coube ao mais jovem deles foi (A) 180 (B) 168 (C) 156 (D) 144 (E) 132 © sue gx ¥ BUS ayer Nalvador-2006) Um perfumista comprou 2000 litros de esséncia de eucalipto. A fim de obter uma nova fragrincia, retirou.x_littos de esséncia de eucalipto e substituiu pela mesma quantidade de esséncia de andiroba. Em seguida, retirou a mesma quantidade x da_mistura ¢ substituiu pela mesma quantidade de andiroba, Sabendo que a mistura final possui 1125 litros de esséncia de eucalipto pura, a quantidade x corresponde a: 00 litros (B) 650 litros (©) 720 litros, —# (D) 875 fitros (E) 910 litros 41) (UESPI-2006) Todos os integrantes de um grupo de turistas que certo dia visitou o Piaui receberam, como lembranga, uma tnica pega de artesanato a ser escolhida dentre aquelas esculpidas em cerdmica, madeira, ou metal, Apés 8 distribuigdo das lembrangas a Proporeao dos que escolheram as pegas de ceramica, madeira e metal foi de 2: 5: 9 respectivamente, Sabe-se que 1/9 ————__Capitutp ds gripo, Nessa contest 4 proporsa0 dos turistay eae de arte para 6 total de tu ailo bias 3:7 tie 42) (VECE-2008) Doig computador) executam getters, \ digitapdo em tempos _diteremey,Nio “e, horas enquanto 0 outro completa emt? & da objetivo € realizar o trabalho nese Horas possivel, dstribuindo partes do tains" tena um dos digitadores, de forma °°" cat, concluam, juntos, ‘suas tarefas, eG, hbo, trabalho completo. Esse tempo minim 9 a) 72 minutos, a) b) 90 minutos, ) 95 minutos, 4) 150 minutos, \ 43) (UECE-2009) Em uma Olimpy conquistou medalhas de ae ‘ totalizando 40 medalhas. Se as medalhas de ouro, prata_e- bronze \ Proporcionais, respectivamente, a 2.3 ¢ riimero de medalhas de ouro conquistadas foi ° Prats e bron Quantidades | a5. b)8% c)10. d) 12, | 44) (UFLA-2004) Se . ri | oe, | alternativa INCORRETA. ytlle atb _c+d \ bel d b “a j2te la ybhld b+d b aoe a b 45) (UFTM-2010) Encerrado 0 horitio de atendimento, restou uma fila de espera de criangas @ serem vacinadas. Foram entio vacinadas 9 Meninas, € a razdo entre as criangas restantes na fila passou a ser de 3 meninas para 4 meninos. Em Seguida, foram vacinados 8 meninos, € a razio entre as criangas restantes na fila passou a ser de 9 meninas para 4 meninos, Nesta etapa final, 0 niimero de criangas restantes na fila era: (A) 13. (B) 15. (C16. (D) 18. (E) 20. 76 cor qualidades iguais. O grande diterencial entre eles 2a produtividade. Sabe-se que | hectare de cana de-aguicar produz. 7500 litros de etanol, enquanto 1 hectare de milho produz apenas 3000 litros, f Uma regido especitica da usina tem x hectares plantades. divididos entre cana © milho. de forma Piafamente proporcional 8 produtividad de vada cultura. Considerando que I ha = 10000 m? ¢ que {0 plantio do milho couberam 400 hectares. a area total, em m3, dessa regido especifica pode ser por A) 2X 10%, (B) 1.3.x 10% Grasso? (D) 1.4.x 10° (E) 16 x 10 47) (Unesp-201 1) Os professores de matemitica e ‘educagio fisica de uma escola organizaram um Campeonato de damas entre os alunos. Pelas regras do campeonato, cada colocagao admitia apenas um ocupante, Para premiar os trés primeiros colocados, a direc2o da escola comprou 310 chocolates, que foram divididos entre os 1°, 3° ¢ 3° colocados no campeonato, em quantidades jinversamente proporcionais aos mimeros 2, 3 5, respectivamente. As quantidades de chocolates recebidas pelos alunos premiados, em ordem crescente de colocagao no campeonato, foram: A) 155,93€62. _B) 155, 95 60. C) 150, 100e 60. D) 150, 103 e 57. E) 150, 105 ¢ 55. 48) (Coléyio Naval-78) Os mimeros ¥-y © z sio diretamente proporcionais a 3, 9 e 15 respectivamente, Sabendo que 0 produto desses 3 niimeros € xyz= 960 , a soma sera: (A) 45 (B) 48 (C36 (DB) 72 (E) 24 ¢ ¥ POON ats Naval-86) José e Pedro, constituiram uma sociedade, onde José entrou com CrS 2,000,000 e Pedro com Cr$ 2.500,000. Apés 8 meses, José aumentou seu capital para Cr 3.500,000 e Pedro diminuiu seu capital para CrS 1,500,000, No fim de Taio ¢ 6 meses houve um lucro de Cr$ 344,000. A parte do lucro que coube a José foi: (A) Cr$ 140,000 (B) Cr$ 144,000 (©) Cr$ 186,000 (D) Cr$ 204,000 (B) CrS 240,000 Naval-91) Considere és numer 5 i © GE TUFEM-Z0IT) Como combustivel, o ctanol de | Ruy (Coreaie Ke mie Mates @ Properctes | lum quinto do mave ordem, diretamente proporcionsis a M123 Vs 35 2.56 bas aia ma > PAB UKs we COREY SHY SY (Colegio Naval-2000) §, S10 representadas numeri naturais positivos, tais que entre elas ¢ A.BED= 4, coloque (V) verdadcivo ou (F) falso, assinalando @ seguir, a alternativa que apresenta a seqliéncia correta, ( ) A € diretamente proporcional a B, por que se aumentando o valor de B, o de A. também aumenta, WO Y ez so, nesta fC aS grandezas Ae B samente por niimeros @ relagdo matemitica (A é inversamente proporcional a B, por que o Produto de A pelo inverso de B é constate, (...) A nao é diretamente proporcional a B. (_) A nao € inversamente proporcional a B. (A) (YD (F) FY (VY) (BY (FY) (Y) (VY) (C) (F) (F) (VY) (FD) (F) (F) (FY CV) (©) () () (v) (WY) 52) (Colégio Naval-2004) No estudo de Cigncias, item “Gases Perfeitos", tem-se a seguinte formula: AM. BM, onde Pi, Vi e Ty sao, ih respectivamente, as condigdes de pressdo, volume € temperatura de um gés perfeito num primeiro estado; ¢ Px, V2 € T2 num segundo estado. Considerando a formula dada, analise as afirmativas abaixo. I = Pressio e€ volume sio diretamente proporcionais. Il = Pressdo € temperatura sio diretamente proporcionais. I — Volume temperatura si inversamente proporcionais. Analise a alternativa correta, a) As afirmativas |, Ie UII sio falsas. b) Apenas a afirmativa I é falsa, c) Apenas a afirmativa II ¢ falsa, d) Apenas a afirmativa Il é falsa. ¢) Apenas a afirmativa I é Ill sio falsas. 53) (Colégio Naval-200) Uma heranga®) foi dividida por dois herdeiros, com idades, respectivamente, iguais a n © m, em partes diretamente proporcionais ao quadrado de suas idades, Qual foi a parte da heranga recebida pelo herdeiro de idade n? 77 Pa? ) ee Pa yer men m+n" Ten Ab ous Otan? Omen bel finhas da tabela yal-2006) AS \dezas: 54), (Colegio Na ria oe ram sbaiso MOST ova vale 6 2: i jo de quatro ear mplo, se, por exempl 3 grandezas B, C, © que analise as ‘Com b afirmativas I-A grand I-A grané Ml A gran Ke le do correla. jnale a oped . pal ‘safmativa I é verdadeira - B) apenas as afrmativas I € Il sfo verdadeiras, «) apenas as afirmativas Ie Ill sio verdadeiras. @) apenas as afirmativas Ile II sfo verdadeiras. ¢) as afirmativas I, Il ¢ II] slo verdadeiras. 15 abaixo. jeza A € dirctamel cjeaa A & diretamente PFOP ideza A € inversament te proporcional a B. porcional a C. te proporcional a 55) (Colégio Naval-2008)_ Dois _ amigos compraram uma rifa por RS 20,00, cujo prémio & de RS 1,000,00. Um deles deu RS 15,00, e, 0 outro, R$ 5,00. Caso sejam conttmplados, quantos reais a mais deverd receber o que deu a maior parte? a) RS 250 ) RS 500 b)R$300 — c) R$ 450 E) RS 750 56) (EPCAr-2005) Dadas as seqiiéncias de ntimeros 2by=3 Pode-se afirmar que 2 08 a; sio inversamente proporcionais aos b, os aj sdo diretamente ionais. ae Proporcionais aos 9) 08 a sto inv /etsamente proporcionai: funds sy ‘te proporcionais aos 1) 05 a sio dit i retament reionais & auacadas dos te proporcionais as raizes 7 ene a, Ra X57) [IME-2007) Sejam a, be Teo § I Bee nimere? np seu estoque de um vaso onde ha e 18 litros de égua e de outros vinho € 3 litros de agua, Um ci! pedido especial © Seu Manoct sor™® '& uy seguinte dilema: Quantos litros deyec "2" ¢ cada vaso, para obter uma mistura con que contenhau partes iguais de dgua esi si ho dy {Glimpiade do Espirito Santo-2004) de balas foi distribuido entre André. pm ndré, Brung We Carlos na proporgao 5:4; mesma quantidade de balas fosse distissn, da ng proporgao 7:6:5, um deles receberia 40 mais, Determine 0 niimero de balas que ents ® recebeu cada um mistura, do tipo II, a proporgao é 3: proporgao de suco de limo, dleo ¢ vi f Ao, inagre ny mistura composta de um litro da mistura do tot s ufos. Sabendo que arog "aint } on tte she determine 0 valor numérico de ato oe . hs 58) (Olimpiada do Rio de fanoel & dono de uma Fansiro-aony « determinadas misturas de vinho, ie g® Yonge | » Ele disnge™ ) it 0S de d de | Xe SOT * Eles notaram Que seg 60) (Olimpiada de Minas Gerais. » f a -2004) Uma |e mistura do tipo T contém suco de timan . Sleo ¢ Numa agre na proporgdo 1:2:3, mais um da mistura do tipo II? 61) (OBM-99) Um pequeno camino pode carregar 50 sacos de areia ou 400 tijolos, Se foram colocados no caminhalo 32 sacos de aria, quenas tijolos pode ainda ele cartegar? , A) 132 B) 144 ©) 146 D) 148, E) 152 62) (OBM-2007) Sejam a,b,c ek miimeros reais diferentes de zero satisfazendo as relagies a — - a Qual & 0 nimero de possiveis valores que k pode assumit? A)O B)I C2 D)3 E)4 63) (OBM-2007) Em uma certa cidade, a razio entre o niimero de homens e mulheres € 2 : ah entre 0 mimero,de mulheres ¢ criangas ¢ 8 + | razio entre o ntimero de adultos e criangas € 78 B16 Ey 13:1 D) 40:3 64) (Casper Libero-2008) Cinco dizias de ovos valem trés dizias de magas; duas dizias de magas valem cinco diizias de bananas. Sabendo que uma dizia de bananas custa RS 1.20, podemos afirmar que uma diizia de ovos custard: a) RS 0415. b)RS 1.50. ©) RS 1,80. d) RS 15,00, e) RS 18,00. Regra de trés 65) Uma viagem foi feita em 12 dias percorrendo- se 150 km por dia. Quantos dias seriam necessirios para fazer a mesma viagem percorrendo-se 200 km por dia? 66) Um litro de 4gua do mar contém 25 g de sal. Quantos litros de agua devem ser evaporados para ‘obtermos 8 kg de sal? 67) Cinco torneiras idénticas juntas enchem um tanque em 144 minutos, Quantas dessas torneiras silo necessarias para encher © mesmo tangue em uma hora ¢ meia? my 68) (ESSA-88) Doze pedreiros fizeram _$. barracdes em 30 dias, trabalhando 6 horas por O niimero de horas por dia que deverao trabalhar 18 pedreiros para fazer 10 barracdes em 20 dias é: (A)s (Bo (c) 10 M2 (B15 69) (ESSA-2002) Para armar um circo, 50 homens levam 2 dias, trabalhando 9 horas por dia, Com a dispensa de 20 homens, em quantos dias 0 cireo sera armado, trabalhando-se 10 horas por dia? (A) 7 dias; (B) 6 dias; (©) Sdias; (D) 4 dias; (E) 3 dias. 70) (ESA-2002) Um grupo de 18 homens pretendem construir um muro em 15 dias. Ao final de 10 dias perceberam que sé haviam realizado 2/5 da obra. Se 0 grupo for reforcado com mais 12 homens, quanto tempo a mais que 0 Pretendido levardo para concluir a obra? a2 b)4 c)7 d)9 e)10 71) (CM Brasitia-2004) Numa fat maquinas trabalhando 20 dias produzem 2000 Pegas. Quantas miquinas sero necessérias para produzir 1680 pegas em 6 dias? A() 18 miquinas B () 28 méquinas C().38 maquinas D() 8 maquinas E() 26 méquinas 72) (CM_Brasilia-2008) Antdnio constrdi 20 cadeiras em 3 dias, trabalhando 4 horas por dia. Severino constrdi 15 cadeiras do mesmo tipo em 8 dias, trabalhando 2 horas por dia. Trabalhando juntos, no ritmo de 6 horas por dia, em quantos dias se produzirao 250 cadeiras? AQM — BQ20. C()16 DOI2 + BOR 73) (CM Brasilia-2007) Se m homens fazem um trabalho em d dias, entio m + r homens fardo 0 trabalho em AQ d+rdias. — B()d=rdias. Goa SD Oe tcinst m+r mtr E()rdias, 74) (CM Brasilia-2008) Uma montadora recebeu uma encomenda de 40 carros. A montadora trabalhou durante 5 dias; utilizando 6 rokés, de mesmo rendimento, que trabalham 8 horas por dia para atender esta’ encomenda, Uma outra encomenda foi feita, para montar 60 carros. Mas um dos robds apresentou um defeito © nao pode ser usado no trabalho, Para atender o cliente a montadora precisou trabalhar 12 horas por dia. 0 nmero de dias que a fabrica trabalhou para entregar os dois pedidos foi: AOS BO)6 D2 BOs cou 75) (CM Brasilia-2008) Trabalhando 6 horas por dia, 8 diagramadores paginaram 3/8 de um livro em 5 dias. Para terminar a paginacdo desse livro, trabalhando com 3 diagramadores a menos, reduzindo-se 0 tempo de trabalho didtio em 1 hora € mantidas as proporg6es, serdo necessarios mais a)8dias b) 12dias__¢) 16 dias d)20dias —_¢) 25 dias 76) (CM Brasilia-2009) A energia edlica é obtida pelo movimento do ar (vento) e é hoje considerada uma das mais promissoras fontes 79 hen Silt RRB 0S 2 Proporege, |; ] M_ RJ-2009) Um sistema de mégyj, 8 CO Szandos para odu ng denpo necessirio para proJuizir 250 pegas ¢; (a) th 53min € 30s (B) 2h 43min © 208 (C) 2h 34min & 10s 8 th 37min ¢ 375 ® ‘2h 55min e 40s , que trabalhavam™ | 44, (cy Salvador-2006) ois homens f 4 18 robos de mes eva encomenda fo fia SM atnando 10 horas por dia pintaram ume eo ransdo em exatas 48 horas. Em quantas horas, 4 hors por ia, Us nove monger, Para atendet © ENG os | trabalho, trabalhando durante 6 horas por dia, trabalhow 12 horas por dia. De tr de dias | pintam amesma mansio? Ss do tex, demi ome de | (horas (B) 30 horas necessérias para que a fabri (C) 36 horas (D) 38 horas TOextamene 190 BDewisde 100 | (E40 hows (entre 90 ¢ 100 D.C) menos Se $2) (CM Santa Maria-2005) Um aluno resolve 6 E() Betenenie 2 problemas de matemética em meia hora, enquanto come 3 biscoitos e bebe uma xicara de café, S¢ nui a eficigncia, 77) (CM Manaus-2010) Vinte ¢ cinco teceldes, u > trabalhando 7 horas por dia, durante 18 dias, | considerarmos que o biscoito di fizeram 750 metros de certo tecido. Quantos | eo café a estimula, quantos exercicios resolveria comendo 8 biscoitos € bebendo 4 xicaras de café feceldes trabalhando 9 horas por dia, durante 14 dias, seriam necessérios para fazer 630 metros do | em 2 horas? ‘mesmo tecido? a()d b.() 36 c.() 24. A)20teceldes BY 21 teceldes 4.()256 (318 ©)2tecclées ——D) 23 teceles E) 24 teceloes 83) (CM Santa Maria-2005) Sabe-se que byte é unidade de medida usada para a meméria do 78) (CM RJ-2005) Um certo trabalho € feito i 18 eres gins Taras ft por | computador e para o armazenamento: de dedes trabalhando 10 horas por dia. Apds doi | Quando um programa é instalad taba, 6 tates gseran ans & | computador ele fica armazenado no sce vg i sentaram defeits, nio | Sabendos zen C0 rigido. ppodendo mais serem ullizados, Quantas h vena ree Que 1 Kbyte € igual dia deverao trabalhar os demais tr revenge | hmero de bytes d Seo f a le um computa que ocorrerd um atraso de 8 dias aay Kbytes é: fOmputador que tem 64 do trabalho? mind | a.() 65256 BQ Ab BH. gy «.() 598 i . 1 69 Dizh Bish, = 10% ©.() 50004 #049789 79) (CM RJ-2006) Ej i 84) (Un; asfalam uma. wvenige “a Gis, 24 operirios Pa (tmontes-2004) Para coll . comprimento por 9 metros de Sporticlog por u 5000 tijolos ‘metros de largura, Nas me I | 5 homens Tuma distancia . - von homens seen dem trabalho, quantos opetiras sean SS 4 | tology Mecessiricg on, © POTS: Quantos para fazer 0 asfaltamento, em 20 1 eesssitios distins 2 Amigo g ett Co!ocar” 12000 avenida , is, de ia igus € transport > 600 metros de comprimento on A) 12 homens” eM4 horagg POrtlos por uma ‘metros de largura? a 25 By 28 a 'Shomens B) 8 homens ) 34 E)37 85) (Unim, ) 15 homens ‘ontes.29) 815 tra 0 iba ) 0 alhadores coum fazenda, um ero & neu 3, "360 sacas de café em 6 _____—sbapituto 5, Rarbes @ Proporcbes by impar. d) nao inteiro. 91) (EPCAr-2005) Se x homens, trabathando x horas por dia durante x dias, produzem x artigos, entto, 0 numero de dias necessari homens, trabathando y horas por dia produzam ‘um ndmero y de artigos € hroras, No dia seguinte, mais 6 trabalhadores juntaram-se a0 grupo terminaram a colheita, totalizando 420 sacas no dia. Quanto tempo a menos eles trabalharam em relagio ao dia anterior? A) 1h20min. B) Sh. ©) 2h. D) Ih. 86) (Fuvest-2010) Um automével, modelo flex, consome 34 litros de gasolina para percorrer 374km, Quando se opta pelo uso do alcool, o automdvel consome 37 litros deste combustivel Titre do alcool para que 0 custo do quilémetroy fadadon,por esse. automovel, usando. somente salina ou somente alcool como combustivel. s¢ja 0 mesmo? a) RS1,00 d) RS1,30 b)RSI,10 ©) RSI.A0 ) RS1,20 87) (ESPM-2003) Certo niimero de funcionarios realizava um trabalho em 6 horas, Descobriu-se que, se cles fossem 40% mais eficientes. com 2 funcionérios a menos esse trabalho seria feito em S horas. O nimero de funciondrios em questio é: a) 10 byt] c)12 d)13 e) 14 88) (Colégio Naval-80) Com uma producdo didria constanté, uma maquina produz 200 pegas em D dias, Se a produgao didria fosse de mais 15 pegas, evaria menos 12 dias para produzir as 200 pecas. O niimero D é um niimero: (A) miltiplo de 6 (B) primo ; (C) menor que 17 (D) maior que 24 (E) entre 17€ 24 89) (Colégio Naval-81) Em um problema de regra de trés composta, entre as variéveis X, Y © 2, sabe-se que, quando o valor de Y aumenta, 0 de X também aumenta; mas, quando Z aumenta, 0 valor de X diminui , e que para X=1e Y=2, 9 valor de Z=4. O valor de X, para Y=18 € 2=36é: (A) 6,75 (B) 0,333. (C15 (D) 12 (E) 18 90) (EPCAr-2000) Se 16 homens gastam 10 dias montando 32 maquinas, 0 niimero de dias que 20 homens necessitardo para montar 60 maquinas € (EPCAr-2006) Um 92) trabathando 5 horas por dia, produz1200-pecas niimero de horas_que deveré para percorrer 259km. Suponha que um litro de | “arayaie > fnsolina custeRS220. Qual deve ser 0 prevo.d0 | stnarge Bote para producing AaDSpesHS, se faBalho fosse 3 horas didrias, seria um regime de tr niimero do intervalo a) (2, 3E b) 3. 4[ oo p&A-2007) Bia operirios trabalhando 8 ee is por dia, constroem 36 cz mimero de dias que deverio £ér_trabalhados) no tiltimo més para que 2/3 dos operirios, O75 das oy gow 94) (OBM-98) Para fazer_12 bolinhos, exatamente de 100g de Gear, 50g meio litro de tite\e 400g de nh, ‘A maior quantidade desses bolithos que Sérei capaz de fazer com 500g de agticar, 300g de manteiga, 4 litros de leite e 5 quilogramas de farinha é: D) 54 95) (OBM-98) Se x homens fazem x embrulhos em x segundos, em quantos segundos y homens fart y embrulhos? p+ x a) par. c) primo. para que ¥ bX oy y x y tear cletrdnico, ©) (4, 6L 4) 11, 20 aNS asas em 6 meses. ndo 2 horas a mais por dia, construam ; considerando um més igual a 30 BAS OPS CE d) 16 siso anteigd, B) 60 C72 E) 42 2 He x 96) (OBM-98) Vocé entra em um restaurante para comer pizza_e proporcional.A quantidadg deco uma pizza com 20 cm de didmetro custa R$ 3,60, era pagar uma quantia omida . Se ) 22 gramas )20 gramas Porcentagem™ . 2904) Por quanto devo ve" der ila fim de 98) (CM Bras orci por RS 4.000.00. a TP um ot fsbo prego 3 coms soRss00.00 BC RS 4.06000 EqpRs4o0R00 DOVRS480% E (DRS 8.40000 ic ita 5) Um certo liquido aumen oe ‘ongelado. No Brastlia-2( (eM sume em 15% 20 St © © seu volume em 0 « aximo, quantos miliitros desse liquido devem * dos em um recipiente com capacidade a para 230 mililitros, sabendo-se que © recipiente ndo sofre qualquer alteragio da sua capacidade nesse processo? A() 1955 B() 200 D(j210 E215 €() 205 100) (CM Brasilia-2003) Um clube esta fazendo uma campanha, entre seus associados, para arrecadar fundos destinados a uma nova pintura na sede social. Contatados 60% dos associados, verificou-se que se havia atingido 75% da quantia necessiria para a pintura, e que a conteibuigdo média correspondia a RS 60,00 (sessentaredis) or associado contatado, Entdo, para completar exatamente a quanta necesira para a pintura, a contrbuigio média por associados, entre "oe Festantes ainda nto contatados, deve ser A(QRS25,00. BORE 3000 C()RS40,00. DVRS S000, E()R$ 60,00. _ 101) (CM Brastlia-2007) Os még; CM médicos util IMC (Indice de Massa cama cae Se uma pessoa est com peso sauayey mina obesa, Geralmente, ne tte et consideram eso saudavel esté entre um tM 'S, ® faixa d C de 20 g 0, 25. Pata api. 8 a Soca IMC, utiliza-se ES aicular . a peso. formu, | = Gaara) =o) Mseig ensino Médio, do Colégio Militar de do EnstMeamo IMC, Se eles tm pesos ne tem 0 meNeL10,5 Ky € © primeito tem ae" gue Pr jor que a Jo sezundo, podemos ant’ | Jove myue a diferenga ent P2 © Pr. em Kg. gh jor que 15.€ menor que 17. \ AO Mor que 13-€ menor due 15. C) maior que 10 € menor que 13 | D() maior que 8 € menor que 10, | E () menor que 8. > angen Bas one No Colégio Mitta ge fea. uma professora concede um teinpo para a realizagao da prova de Portugues Patamdtia,interpretasZo de texto © redao), um corp aluno gastou 1/3 deste tempo para resolver arte de gramatica, 25% do tempo para resolver a Fnterpretagdo dos textos € apenas 2/3 do tempo de gue ainda dispunha para fazer a redagio, ele airegou a prova faltando 25 minutos para sey tamino, O tempo T, concedido pela professora, « Dois alunos dg asia a tag foi de: A () Zhoras € 30 minutos B() 3horas C() 3 horas € 10 minutos D() 3 horas € 30 minutos E() 4 horas 103) (CM Brasilia-2008) O gerente de uma loja observou que o estoque de um determinado modelo de telefone celular havia encalhado em seu depésito, Entdio propés fazer uma liquidagio desses aparelhos com umn desconto de 20% sobre © prego anunciado. Mas, para nio ter prejuizo, agit com esperteza e aumentou o prego do celular antes de anunciii-lo, para que apés 0 desconto ficasse com © mesmo prego inicial de RS468,00. Qual o prego do celular anunciado, AORSS361,60 B() RS585,00 rE essea 0g D() RS«90,00 50,00 S KE, COQ OX Bras Sg alez8-2006) Um estacionamento gora passou a col Petcentual ¢ Por tr8s horas de ulilizagio ¢ rat RS 5,00 por duas horas. 0 le Sstacionamento, wn Mt® 40 prego, cobrado pelo a ” & telacdo ao prego inicial, fui 2)339 | a (1b 45% | 1 a2 (950% (ajo0% (867% (CM Manaus-2010) Seu Jorge submeteu-se a tutnadieta por recomendacdo médica, pois esti extremamente gordo, Nos trés primeiros meses, conseguiu perder 30% de seu peso. Porém, nos trés meses seguintes, relaxou na alimentagdo © voltou a engordar 30%, Durante esse semestte, 0 peso de Seu Jorge: A) Reduziu em 10 B) Reduziu em 9% C) Aumentou em 91% D) Aumentou em 9% E) Manteve seu peso inicial 106) (CM RJ-2003) Durante este ano de 2003, 0 prego da gasolina sofreu os seguintes reajustes (sucessivos e nesta ordem): aumento de 10% aumento de 8% redugdo de 5% Em relagdo a seu prego inicial neste ano, podemos afirmar que: ‘A) houve aumento de 13 %, B) houve aumento de 12,86 %. C) houve aumento de 10,5 % D) houve aumento de 7 %, E) houve aumento de 5,8 %. (CM RJ-2005) Uma senhora, julgando-se ¢mamente gorda, resolveu fazer uma dieta, com acompanhamento médico, e perdeu, nos trés primeiros meses, 30 % do seu peso; entretanto, nos trés meses seguintes, ela aumentou seu peso em 40%, em relagio ao final do. primeiro trimestre. No decorrer desse semestre, 0 peso dessa senhora, relativamente ao inicio do tratamento: A) diminuiu 2%. B) diminuiu 10 %. C) manteve seu valor. D) aumentou 10%. E) aumentou 16 %. 108) (CM RJ-2006) Os produtores de um show de rock resolveram dar desconto de 25 % no prego do ingresso, Estimou-se, com isso, que o piiblico aumentaria em 60 %, Caso se confirmassem as estimativas dos produtores, podemos afirmar que © total arrecadado nas bilheterias: A) aumentaria 35 % B) aumentaria 20 % C) aumentaria 10 % i Capitulo 5. Razies © Proporedos ‘D) aumentaria 5 % £) diminuiria 10% 19) (CM. Salvador-2007) Um vendedor de 109) (Cit Saeee rosa de batt. Na | primeira ele ganharia 5% do total de suas vendas; hha segunda, ele ganharia R$ 1.000,00 mais 3% do total de suas vendas. A partir de que valor de vendas a primeira proposta é mais vantajosa que & segunda? (A) RS 20.000.00 (C) RS 40.000,00 (E) R$ 60.000,00 (B) RS 30.000,00 (D) R$ 50.000,00 110) (CM Santa Maria-2005) “Gasolina aumenta mais de 7% em Santa Mari Segundo célculos de especialistas, 0 impacto nas bombas deveria ser de até 7%, ou RS 0,15 por litro, no caso da gasolina, € cerea de 10%, ou RS 0,16, no diesel. Mas, a pesquisa realizada pelo jornal A Razio em 12 postos de Santa Maria revelou que aumento, no caso da gasolina, ficou um pouco acima desse calculo. O aumento variou de 6,17% a 9,41%. O litro do combustivel esta custando, em média, RS 0,19 a mais do que hé um més e pode ser encontrado de RS 2,70 aRS 2,80. (baseado na reportagem do jornal A Razio de 12 Out 05) ‘© posto Brasil reajustou o prego da gasolina de RS 2,55 para RS 2,79, efetuando um aumento de aproximadamente %, enquanto o posto Classe A reajustou 0 seu prego de RS 2,57 para RS » efetuando um aumento de 7%. A alternativa que completa corretamente 05 espagos em branco é a.()941e2,75 — b.() 7,68 €2,58 ©.()6,17e2,80 | d.()8,94€2,79 e.() 6,17 2,74 111) (UEG-2010) Em uma liga metalica de 160 g, © teor de ouro é de 18%, enquanto o restante & prata, A quantidade de prata, em gramas, que deve ser retirada dessa liga, a fim de que o teor de ouro passe a ser de 32%, € a) 80. b) 70. c) 66. d) 46. 112) (UEMG-2011) “O ministro da Satide, José Gomes Temporio, afirmou nesta sexta-feira que mais 19 casos de gripe suina « a gripe A (HINI) « foram confirmados no Brasil. Com isso, o naimero de pessoas infectadas sobe para 756. Os novos 83 ____ baat 8 Fi ava so a0 U8E8 8 Panay, J Moreentagers © Fe on tiny gr Popes ara José € 20% dos pote att de eemaximo que X pode assimir d rayon Jose ainda no tenha asseyurada a sy le forma ° / A)80%. 1D) 40%, 0 Vitérig gS ae oe, process B) 62 E) 36%, ‘otha O° 3107/2005 a 52.5%. nt Foti oe nests fom om rele oes © 52.5 \ a oe ses PE EE | 117 Colésio Naval-77) E 1 em a oe Crspende eee ‘m uma Unive [ a needa 2 studam 3.000 , entre mogas € Fapazes, niversidaye | toa (A) 79% dos 68805: de temporal faltaram 5 das mogas ¢ umdia ce 1 654% dos cas. a 2 | n €) 10% dos e350 rapazes,costatandose ter sido gual a dos | as yom das a8. ase mogas © rapazes presentes, Ache’ | clu Fueentazem das mogas que esti cs. Achar 4 auc 13) (Unciza-2008) Um recpinte 05nd so | Universidade, em relagdo a0 uidam nese | oe ama mistura. de sro fsiolbgico Com, 507 Universidade. efetive ga | ero medieamento liquid, que representaya 25% | (A) 40% (B) 55% (©) 35 ©) theca mistura, Foi, entdo, colocado mais sore (D) 60% _ (E) 62% i fesse recipiente, ¢ 0 medicamento passou & A V0 ¥ he 12: srr prs 20% ais ue fieou com | 118) (Colegio Sava-77) me ekS ma Paar ‘de-duas torneiras. A primeira Piente € dotady mi A (8) 1.000 mL. em um tempo infer tormeira esvazi mi ©) 950 mle (0) 900 mL. Sade a ferior a outra de 30minatee ms (©) 920ml. see stoma juntas eee ee, 3 . n 20minutos , determi eo b) 119 Una Ua, We aan Ge fear a Tetons a TUCO aa 1 80% do Oo 4 de de 5] visi, ar 1 IGG ee opme ue avs | Cremane (0) ne f imo de 5% 3 {abel O valor aba pel oj ip hpg de | (E) t2ninutos (D) 20minutos * acréscimo, em relagac a prazo ‘ ee agdo 20 valor cobrado | 119) (Colégio Ni a 5%. (B) 24% ‘gio Naval-78) Ei ss Oyo eae em uma escola, foram reprovados bere yeaa on ue 8 | foram reprovad la a5 wen que a fizerm, Na 2" chamada, parnos @ on | T(UPTM-210) ps que faltarar amada, par s A politic 2010) Apés a imple ‘am, foram re aos 8 alu Pe Wes de rellorstemnaa Pimtasio de uma }orehiagem ds aprov eprovados ean P 3% da are ,constatous (A) 239 vagaio de 10s. A See, es de um dereminado Tce ) ae B) 2M ena toda foi de: hectares, Este eee talizando 4,3 Titétio & % — (E) 75% (C) 63% i S Sees. Ete resuiado fo ecb milhies de | Ds anteriormente geo, consid lo como um | 120) (Colégio N; ° 3d marmente, apenas 13.9% lerando contém Naval-78) Uma fi 3.4 milhdes de he 9% do territsy que, | pe 9 partes ima li; a va de hectares rio, o Tiga ne Partes de 01 iga ouro . etal. A area ; apresentavam coreet | Para também di Ir para 42 © cobre b milhdes de hectares sc iro vm caberra | Pe 8 obter e Ouro e cobre tees coe Outra 2 res 6, lay iguais A 7 iv aproximadamente, tes de aetime liga com safem S0%de Ouro ‘ xs, (326, ea cobre, evenness © partes < Oe ) 12oramasda # tomar das ligas } 2008) Foi (8) 2 24 ' : ae realizada © M Deraed «pee Q IpUraghO e, 1 [040 © Jose, Henn leiva 18gram, 12grama ‘ um detetminad Deu-se ings | © sdeca sda2® }. og minedo momento, 8 ) 26temacda ene i ‘ 0, quando | ©) 16gra CaP e 15a | Masda pt Masda22 i 84 al 121) (Colegio. Naval-86) Uma empresa, oer’ 12D) trig Me duas filiis A € B. 45% dos lume egados da empresa trabalham na male Me Spree empregados trabalham na filial A, Oe qalos os empregados desst_ empresa: 40% {etgram por associarem-se © um clube classe. oPtaramgue 25% dos empregades da matrizM © $50 dos empregados da filial A se associara”! & aripes O peroentual dos empregados da fal B que associaram ao clube ¢ de (Ay 17,5% — (B) 185% (©) 30% 1 nen (0) 584% 613% Naval-91) Yin minério A tem 17) gual a 5 kg c contémi 72% de ferro, © Wit maassyfo Bde massa m, concer! §8% de ferro. A mrinthra dessas massas contém 62% de ferro. A massa m, em Kg, é a) 10 ©) 12,5 ©) 18,5 b) 10,5 #15, » Qs Cv Qe 'Naval-62) A eleigdo para diretor de repo & feta par voto de qualidade dos ¥otos yalidos. Os votos s professores valem(S0%) os, votos dos alunos eos votos dos funcionar Joe" fapurados 0s votos vilidos, obteverse 2 seguinte tabela: 122) (Colégio ‘Votaram ‘Votaram Jem A _fem B. ‘ALUNOS: 600 480 PROFESSORES 15, 180 FUNCIONARIOS 240 40 Trendo-se que o resultado € homologado se, ¢ srpente se, o vencedor tiver 10% mais que © ponente, pode-se concluir que: 2) nfo houver vencedor: B) 0 candidato A venceu por wma marger aproximada de 20% dos votos vilidos: 7~~ ©) 0 candidato A venceu por uma margem aproximada de 30% dos votos validos: A 4) 0 candidato B venceu por uma margem aproximada de 20% dos votos vilidos: ¢) 0 candidato B ence por wma margem aproximada de 30% dos votos vilidos. 1) (Colégio Naval-80) Um comerciante vendeu 3, de uma pega de fazenda com um lucro de 30% € a parte restante com um prejuizo de 10%. No pituto 5. Rarbes 0 Provoreses TA) reve wi Iuero de 20% (B) teve um Incr de 2% (C) teve um prejuizo de 20% {D) teve um prejuizo de 20% (E) nao teve lucro nem prejulze Naval-87) Uma mercadoria, fot 75.20.00. Para que haja um Wwcro ide venda, essa mercadoria 125) (Colegio comprada por C' dde 60% sobre 0 preso deve ser vendida por: (A) Cr 32.000 (C) Cr 48.000 (D) CrS 45.000 (B) Cr 50.000 () Cr$ 58.000 426) (Colégio Naval-90) Um vyendedor sempre foleca os seus produtos & venda com lucro de 70% sobre o prego do custo. ‘Seo prego de custo de um certo produto aumentou de NCrS.1.70,00, 0 que corresponde a 20% do preso ave tal produto sie ondido, 0 novo prego de venda é (A) NCS 850,00 (B) NCrS 1.020,00, (C) NCS 1.139,00 {D) NCr$ 1.224,00 (E) NCHS 1.445,00 427) (Colégio Naval-93) Num certo pais, © governo resolveu substitu todos os impostos por tim imposto cnico, que seria, mo caso dos salérios de 20% _sobre_os._ mesmo: Para que um trabalhador receba, apés 0 desconto, © mestie tMrario. que recebia antes, deverd ter um aumento sobre o mesmo de: 2) 15% b)20% c)25% 4) 40% ) 50% 128) (Colégio Naval-95) Seja P 0 produto de 3 mnimeros positives. Se aumentarmos dois deles de 30% e diminuirmos 0 outro de 40%, teremos que PB: (A) no se altera (B) aumenta de 13.6% iC) aumenta de 10% — (D) diminui de 10% (E) diminui de 13.6% 129) (Colégio Naval-96)_ Um - comerciante aumentou 0 prego de uma mercadoria em 25%. Contudo a procura por essa mercadoria continuow grande, Entio ele fez um novo aumento de 10%. Como © prego ficou muito alto, a mercadoria encalhou e, além disso, 0 prazo de validade estava Vencendo, Finalmente fez um desconto para que © prego volta-se ao valor inicial. Este ‘altimo desconto : (A) foi de 35% (B) ficou entre 30% ¢ 35% (C) ficou entre 27%e 28% (D) foide 25%. total da operagdo, o comerciante: (E) ficou entre 22% e 25% 85 comprou ima pessoa corm congo NVA a vist OEMS 130 Ca a Ent 0 22 2 vsem descomto rendas de uma perfor as vendas de 1997 As fem 1998, 60% superio! 131) (Colegio Naval-2000) ere rag 31998. verdes sam inferior eM: 575% aas% 1B) 60% — (C)525 (Des (E)375% é 2001) A ligago entre as jdades A € B pode ser eet =O caminho Ci é mais cur Aferaye 0 caminho C2 ¢ 14% mais longo vite um aumento na velocidade de 20%. fats p © tempo de viagem tantos porcentos diminuiré 0 para inde A ae B usando o camino Cx? A)S. B)6 C)7 D)S E)9 Dado: Considere as _velocidades constantes € as maiores possiveis. ro, porém com sempre 133) (Colégio Naval-2002) Considere-se um soro slicosado a 5% quando para cada 100m! de soro tem-se Sml de glicose. Com dois soros X Y, respectivamente, glicosados a 5% e 23%, deseja- se obier 3 litros de uma mistura com’ 8% de slicose. Portanto, necessita-se, em litros, de um volume do soro X igual a: 4)2,5 b)23 ©)21 d)2,0 e) 18 134) (Colégio Naval-2004) Um cetto liquido jumenta o seu volume em 15%, a0 ser congelado, Quantos mililitros desse liquido deve-se no méximo, em umn reciente de 230 mililites Sabendo-se que este ndo softe qual di da sua capacidade esse procesey? tt *"#940 9) 195,5 6)200 205 4) 210 e215 colocar, 135) (Colégio Naval-2004) observou que Um fabricante tem condigdes de aumenn mmensalmente, a sua produgto em . do més anterior, Consid se, em janeiro de 2004, ‘4 3 produgag erando a cond niga 4 sua produgdg fog es Finds desse mesmo ano a sus jue mes ei eta primeira vez, maior ou igual a ye" Fy abrilb) Maio. c) Junho 4d) Julho ©) Agosto , 136) (Colégio Naval-2008) Um reservar, ser enchido completamente com uma me 7% de gasolina © de 24% de sleoo}, nyt gue fornece gasoina enche ext tangue {28a Em 4 hors, € a toreira gue fornece sig este nqu. sozinha, em 6 horas. Abrindosy Ne fomeiras no mesmo instante, quanto temps S85 uma delas deve ser deixada aberta, dcpaig Ms ouira ser fechada. para que as congis estabelecidas sejam satisfeitas? ss a) 1h 30 min b) th 36 min cc) 1h42min ) th 48 min e) Ih 54 min 137) (EPCAr-2002) Em uma Escola, havia yy petsentual de 32% de alunos fumantes. pss yt eampanha de conscientizaao sobre o riseo ques cigaro traz a saiide, 3 em cada II dependentes ¢o fumo deixaram 0 vicio, ficando, assim, na Eseol, 128 alunos fumantes. E correto afirmar que nimero de alunos da Escola é igual a a) 176 c) 400 b) 374 d) 550 138) (EPCAr-2000) Joao gasta, mensalmente, 10% de seu salério com gasolina. Um aumento de 25% no prego desse combustivel proporciona um acréscimo de RS 120,00 em sua despesa mensal O salérrio, em reais, de Joao & a) 960 ©) 3600 b) 1200 d) 4800 139) (EPCAr-2001) Um carro foi vendido com 22% de duio sobre 0 proso de tabela. Se o prego de venda atingiu RS 15.000,00 , o preso de tabela do carro era a) RS 11,000,00 c) RS 12.000,00 5) RS 11.250,00 d) R$ 12.500,00 140) (EPCAr. i determine) Uma loja aumenta o prego de Produto cujo valor & de RS 86 00,0 * Vendée oc, ait Sestida, a titulo de "promogao”, «mec descono® de 20% e obter, ainda, Petcentual 300; entdo, 0 aumento 2) 20 4° Prego sera de ») 25% ©) 30% d) 35% my certo ay ano: 1) apli ucrande 2") apli investin 3%) apli e seu Iu Relativs houve a) luce b) pre 142) (F tavar ke ofere venda sobre vista. 20% : anune’ a) (90 by [10 143) gasta presta reaju: junhe prest pore gasta inter a) (2 b) [2 144) pop Vist que 6.5¢ rest met so aun Sak afin Tay PCA) Una pasa, dupont de caro ceil, as segues apap em 19) aplicou 2 do capil em ters de cimbio, lucrando 30%; 2) aplicou 2 do capital em fundos de investimento, perdendo 20%: 38) aplicou o restante em cademeta de poupanga e seu Tucro nessa aplicagdo foi de 25%. Relativamente ao total aplicado, pode-se dizer que houve a) Iucro de 18% b) prejuizo de 14% ©) lucro de 13% d) prejuizo de 13% 142) (EPCAr-2005) Uma fibrica de maquinas de lavar lougas faz o langamento do modelo M que é ofere a loja de revenda ao preco uy de R§ 750,00. ssa loja tem como est vendaa ‘um preso x e dar 20% de desconto sobre 0 mesmo, para incentivar pay vista. Se ao final ela tem como objetivo lucrar 20% sobre 0 prego pago & fabrica. 0 valor x anunciado tal que pertence ao intervalo a) (900, 1000] €) [1100, 1200 b)[1000, 1100{ 4) [1200, 1300 mentos & 143) (EPCAr-2007) Em julho de 2005, Luiza gastava 27,3% do seu salrio para 0 pagamento da prestapdo da casa propria. Em 2006, houve dois reajustes no seu salirio: 4% em janeiro 3% em junho. Se, em julho de 2006, 0 aumento da prestagdo foi de 13%, pode-se dizer que a porcentagem do novo salério que Luiza passou a gastar com @ nova prestagao foi de um mimero do intervalo a) [28,291 b) (29,30 ©) (30,31f d) [31,32[ 144) (EPCAr-2007) Um determinado carro popular custa, numa revendedora, RS 22.500,00 & vista, Numa promogdo para queima de estoques que sera realizada em dezembro de 2006, com RS 6.500,00 de entrada, um comprador tem 0 valor restante do carro facilitado em 36 prestagdes ‘mensais, sendo que as prestagdes num mesmo ano slo iguais e que a cada ano a prestagdo sofre um aumento de 10%, relativamente & do ano anterior. Sabendo-se que a primeira prestagao a ser paga no més de janeiro de 2007 € de R$ 500,00, pode-se afirmar que ____ Capitulo 5. hazbes e Proporebes 2) © comprador desembolsard, ao final do 2° ano, excluindo a entrada, um valor maior que 12,800.00 b) 0 valor total a ser desembolsado na compra a prazo serd de RS 25.000,00 ©) se 0 comprador adquirir o carro a vista € no ‘optar pela promogao, economizaré 17% do valor do carro a vista. d) 0 valor total das prestagdes nos 36 meses ¢ de POO ALD VS {45))(ABN-2003) Em jutho de 2001, uma pessoa pastava,223%do seu salirio com o pagamento da retagio da casa propria, Em 2002, houve doi Feajustes no seu salario: 402%)em janeiro o>) thn junho. Se, em julho de 2002, 0 aumento daquela prestagio foi de 130%, que porcentagem de seu salério a pessoa passow a gastar? 8)29,7% ©) 34,5% b)32,7% 4) 36.9% (HOY (Escola Naval-93) Uma senhora extremamente gorda resolveu fazer uma dieta perdeu em trés meses 30% de seu. peso; entretanto, nos trés meses seguintes, ela aumentou seu peso em 40%. No decorrer desse semestre, 0 peso da senhora: a) aumentou 16% b) aumentou 10% c)_manteve seu valor inicial d) diminuiu 10% €) diminuiu 2% 147) (EEAR-2002) Um empregado recebe uma gratificagdo de 4% sobre os lucros. Em RS, quanto receberd de gratificagdo, se vendeu RS 67.206,00 com lucro de 20% sobre o prego de compra? a) 448,04 b) 560,05 ©) 268,82. d) 112,01 148) (EEAR-2004) Um par de sapatos custa, para © comerciante, RS 58,00, ¢ ele 0 coloca & venda com um acréscimo de 20% sobre o custo, Durante uma promogio, a loja passa a oferecer o sapato com 20%, de desconto sobre o prego de venda, para o pagamento a vista. Na promogdo, 0 prego do sapato passa a ser RS a) 51,00. b) 55,68. c) 48,40. d) 42,00. 149) (FEI-2008) © produto X é vendido a vista com 12% de desconto sobre o prego de tabela. Caso 0 consumidor queira adquiri-lo a prazo, 87 -apltulo §. Rare nein [> Dois descontos sucessivos nee re = de tabela. descont iy re © PreFo respectivar ss Feats 9 A a prazo POF | Perio de 20%. jetao comer © Pe produ & Visi Qual deles € © mais Vantaoso pany 4 | have tuo compron © POT , f ee ise cor puguirise ta! P Justiqu Stem + - Dy 100. 0 x ® j cer RS e050 155) XOlimpiada do Rio de Janeto-2007 x, » ari Yecefminado momento a final de fur g2) Nem | oR 19230 scolares da Cidade de TribObS do None SSO ey RS 192 € awmentou em | Pereebeu que o niimero de menings nt Fabinig, | 5v-2008) Cato capita eo ante Pee ca és vés “mals que a esttes nq | tn oN oom ae, 32,00 a menos | Gindsio of ines Nes, als due aici | devs 116 est A fecnemRS,é | meninas Ans shesad oteentagcm de mer? do que. Sendo ass, 9 sr 10 Ginésio passou a ser 30%. Quantos menin’ 39.00.00. 4) 10,000.00. quantas menina pasaram a estar no gins 3 Fa da chegada desse 6nibus? . 6) 1,900.00. de pagamente FEM | 56) (OBM-97) Joo € Pedro sto vended £1-2009) Um boleto fs. Se 0 | 156)( FE lores ¢ 1Spigerto aod 20 de. cade mgs een |_ganham RS 1 000,00 de salitio © comisste dey, pegameto for realizado até 0 Gaara’ e se 0 | sobre as vendas, Em setembro, Joio ganhou RES x 12% no valor da fatura 000,00 e Pedro ganhou RS 2 500,00. Nesse mes jesconto de | ‘9 dia 20 do més, seem ea gots 0 dal, Pare | as vendes de Pedro Superaram as de Jotio em; , Satur dotiewcom descono eo sce | A)20%6— B)28%4 6) 3094 Cae renal, basta multiplicé-to, | D) 40% te ® ey lor com — mula, Re epee ee Oe 15%) (OBM-98) ‘Vendi dois ridios por pregos |? jones tate ls igiais. Em um deles tive luero de 25% siya ©)0,12¢ 1,08 we prego de compra e no outro tive prejuizo de 25¢¢ €) 0.88 ¢ 1,05 Em relagdo ao capital investido: 152) (FURG-2009) Dois candidates, Ae B, | A) nado tive lucto nem prejuizo concorrem para o cargo de Reitor da Universidade | B) lucrei X. A pesquisa com a comunidade universitéria | C) lucrei 16% ‘mostra’ que 45% dos eleitores votario no | D) tive prejuizo de 6.25% candidato A © 30% votardo no candidato B. Os | E) tive prejuizo de 16% 1,500 eleitores restantes estio indecisos, Para o Gandidato A se elegernecessta de, pelo menos, | 158) (OBM-2001) Uma péra tem cerca de 90% de 50% dos votos mais um. Entdo, 0 candidato A gua © 10% de matéria sélida. Um produtor Nera Citi, se ele conqustar“K" votos (ke | coloca 100 quilogramas de péra para desidratat Bp ere O menor valor de “k" é até 0 ponto em que a ‘gua represente 60% da a aa ©)301 Massa total. Quantos litros de Agua serdo . mae ides? (lembre-se: 1 litto de agua tem massa de I quilograma), O05 sro cheaou aS 159K De mes B30 ees 75 los 20,00, s O saléitio de Joto antes E) 30 lit ‘ Seine Beaman | UNIS Batt oRSLane 4) RS1310,09 car CBM-2002) Um comerciante comprou dois cee 7 [eual de RS 27.000,00. Vendeu 0 154) (Olimpiada. do. Gra, ju NAO de_10% ¢ ido com 4 een uy © segundo vendedor ambulane oferee,ABC-2004) U Dror de 5%, No fotal ganhou R$ 750,00. Os deseontos sobre um mesmo produng, "tetas de | Ay Pg Pra Foran respectivamente, *Dois deseo sicssinn oe B) ns 13:900.00 €R$17.000,00 4; 000,00 ‘000, CQ OO ERS 14, ) RE 1400 0 4.000,00 00 RS 13.000,00 | | D) BE) RS 15.000,00 € RS 12.000.00 RS 18,000.00 e R$ 9.00.00 160) (OBM-2002) Durante sua viagem ao pais das Maravilhas a altura de Alice sofreu quatro mudangas sucessivas da seguinte forma: primeiro ela tomou um gole de um liquido que estava numa garrafa em cujo rétulo se lia: "beba-me e fique 25% mais alta’. A seguir, comeu um pedago de uma torta onde estava escrito: "prove-me ¢ fique 10% mais logo apés tomou um gole do liquide de outra garrafa cujo rétulo estampava a mensagem: "beba-me € fique 10% mais alta” Finalmente, comeu um pedago de outra torta na qual estava escrito:"prove-me e fique 20% mais baixa", Apés a viagem de Alice, podemos afirmar ficou 1% mais baixa ficou 1% mais alta ficou 5% mais baixa ficou 5% mais alta ficou 10% mais alta 161) (OBM-2005) Diamantino colocou em um recipiente (rés litros de agua ¢ um litro de suco composto de 20% de polpa e 80% de agua. Depois de misturar tudo, que porcentagem do volume final € polpa? A)5% B)7% D)20% «—-E) 60% ©) 8% 162) (OBM-2005) Uma loja de sabonetes realiza uma promogio com o aniincio "Compre um e leve outro pela metade do prego". Outra promorao que a loja poderia fazer oferecendo © mesmo desconto percentual € A) "Leve dois e pague um” B) "Leve irés e pague um” C) "Leve trés e pague dois D) "Leve quatro e pague tres E) "Leve cinco e pague quatro Gop bolob Rone de insulfilm sio adas em janelas de edificios e vidros de veiculos para reduzir a radiagao solar. As peliculas sto classificadas de acordo com seu grau de transparéncia, ou seja, com o percentual da radiagiio solar que ela deixa passar. Colocando-se uma pelicula de 70% de transparéncia sobre um vidro com 90% de transparéncia, obtém-se uma io de radiagao solar igual a A)3% B)37% C)40% D) 63% E) 160% _____bgpitule 5, farbes.0 Provorebes NN ; OVM-2005) Em certa cidade, acontece Dw? fato interessante, Dez por eento dos Baianos dizem que so Paulistas € dez por cento dos Paulistas dizem que sto Baianos, Todos os outros Paulistas ¢ Baianos assumem a sua verdadeira_origem, Dentre os Paulistas - QO" dizem_que sto. Paulisiss> Que percentual os realimen cme Paulstasrepresentam dentre os Paulistas e Baianos? A) 12.5% — B)I8% —— C)20% D)22% —_-E) 22.5% 165) (OBM-2007) Em uma prova de olimpiada, 15% dos estudantes ndo resolveram nenhum problema, 25% resolveram pelo menos um problema, mas cometeram algum erro, © 0s restantes, 156 estudantes, resolveram todos os problemas corretamente, O niimero de estudantes que participaram da olimpiada foi: A) 200 B) 260 ©) 93 D) 223 E) 300 166) (OBM-2007) Uma toja de CD's realizaré uma liquidagao e, para isso, 0 gerente pediu para Anderlaine multiplicar todos os pregos dos CD's por 0,68. Nessa liquidagdo, a loja esté oferecendo, tum desconto de: A) 68% — * B)6,8% D)3,2% —° -E)32% ©) 0.68% 167) (OBM-2007) Tintas pretas opacas absorvem 97% da Juz, refletindo o restante. Cientistas desenvolveram uma nova cobertura superpreta que é “dez vezes mais preta” que tintas pretas opacas, querendo dizer que ela reflete 1/10 da luz refletida pelas tintas pretas opacas. Que porcentagem de luz a nova cobertura absorve? A)97 B) 90.3 ©) 99,7 D)99.9 «EY 970 168) (OBM-2004) Na populagdo de uma espécie rara de 1000 aves da floresta amazdnica, 98% epidemia que matou parte di aves foram eliminadas com a epidemia? 169) ocupando m pedi para colocar alcool no tangue até que 89 tinham cauda de cor verde. Apos uma misteriosa aves com -cauda, verde, esta porcentagem caiu para 95%, Quantas (OBM-2005) O tanque do carro de Esmeralda, com capacidade de 60 litros, contém ‘uma mistura de 20% de alcool e 80% de gasolina etade de sua capacidade, Esmeralda a ‘mistura ficasse com quantidades iguais de alcool e Basolina. Quantos litros de dleool devem ser colocados? 170) (OBM-2005) Gabriel resolveu uma Prova de Iatematca com questdes de dlgebre,geometia¢ l6gica, Apés checar o resultado da prova Gabriel observou que respondeu corretamente 30% das questiies de algebra, 70% das Guesives de geometria © 80% das questdes de légica. Gabriel cbservou, também, que respondeu corretamente 62% das questdes de dlgebra c Iéuica e 74% dag fuestdes de geometria e légica. Qual a Porcentagem de questdes carretas da prova de Gabriel? Juros 11) (CM __Brasilia-2005) emprestado de um (cem reais) a uma taxa mensal levard para saldar o empréstim: No mesmo dia, Carlos aplicou os RS 100,00 em um> investimento bancétio Cuja taxa de juros simples & de 24% a0 més, Para ee um luero ‘maximo nas operagdes financeiras tealizadas, em uantos meses Carlos devers saldar o empréstimo €manter o dinheito aplicado simultaneamente? He ene TT errr DO I20 EG) 144 172) (CM Brasilia-2005) Dois capitais, um de RS 1260,00 ¢ Outro de R$ 1309, 10, sao aplicados a juros simples de 5% a0 ano © 3% ao ano, "eSpectivamente, Supondo que les aplicados até se igualarem, ro fim de tempo esses montantes se igualarao? A() Lano B() Lanoe6 meses C() Lanoe 8 meses D() Lanoe 10 meses 2 anos E() < Sos Caen Brasilia-2007) Determinado “eto cobra juros mene de 1 ie ae x Cartdo de % pelo atraso de 0 valor de R§ divida inicial sera do, A() 21%, D()232%, aproximadamente, B()22%. —C() 23.2%, E() 240%. 2009) Uj; a 4 de seus avge grande crise econdn a Preferiu aplicar 1/6 de sug 3/8 a 5% a0 anoe de_um ano, Seep eee Existente gerd g a heranca 9 7% Poca, © restante a 4% ay 9,74 a0 ang, ‘suas aplicages 7.20.00. Com base nesses dado Valor da heranca recebida, A () RS 140.000,00 B()RS 144,000,00 C()RS 148,000.00 Fenderam, i + determing 0 E() R$ 156.000,00 175) (CM Brasilia-2009 2.400 cabegas de Proporcionalmente as medem 10 Km?, Inimero de eabegas de gado que tend em cada cercado, A() 200, 400, 1200 B() 300, 500, 1300 C() 400, 600, 1400 D() 200, 300, 700 E() 100, 300, 1300 176) (CM Fortaleza-2006) A uy im juro simples de 5% a0 més, “im capital de RS 300,00 trptica de valor em: (10 meses (b }20 meses (€)30 meses (d)40 meses (©)50 meses (CM Manaus-20 19) Sr. rxando sua heranga Anténio, esolveu dij dit sua he forma que a primeira py ™esmo- jure Josias fez seu Para seus dois © mais velho, © Jose Tanga em duas partes de tal arte produza em 6 meses o se & segunda em. 3 considerando ag dlicagdes feitas com ‘a mesma pale anes. Sabendo que Sua heranga esta eat am RS is vethes & Ue @ parte maior 8 Hho mais vetho, Qual a quant a etdada por Josep ee cy BS iapgun PRS 240,090,99 ERS 40.0009) *200.000.00 178) (cM Manaus. COns6rei0 para g ans!) Aquisi deve ser page em 60 pate fe dia 05 de todo ime e EM caso de atrasy s © enata, aderiu um automéve} que lor re S*86%0 vence Wr € de RS 486 99, esta 90 fing ft D()RS 152,000.00 Utorizada er Io ee ea cee © alno sew capital € eos Taxa de _ ree |S de atraso. No més de outubro, Renata esqueced de ny ins 128,000.00 eyes 240,000.00 ey ee aTel © RS 320.000,00 (D) RS 400.000,00 ar pag Cas valor que ela fietom sere dias de atraso, Qual 0 muta? (E) RS 960.000.00 {tos meses; NO B) RS 511,80 . can au Gassme ssn 1 (Colao Nat a end : jobro do valor? 179) (CM RJ-2004) Ao pesquisar as condigdes de | superao dobro do seu na oust Militar soube, pelo lojista, que poderia pase as eeu fear ms prego & abel, que era de RS 185) (Colegio Naval 200 ee we Sea to, em i eS sem juros, atraves financeira abaixou & sua taxt ‘juros ‘ ee EN ent. cm dee 99, sendo a primelra | Per 2.0%. Assinale a opglo que apresenta, © ey on Sa a te | Pcangen.a ote SS gS paga no at afirmado que na percebemos a exis Go omitidos do cliente. A co nd juros no pagamento & prazo. fencia de juros embutidos, que {axa de juros cobrada lo lojista é de: 875%. B) 10%. CUI %. D)Is%. E)25% 180) (Colégio Naval-77) Um capital € empregado pe (Ge eia.a. No fim de quanto tempo os Jos produzidos ficam iguais @ 3 do capital ? (B) 7anos e 6meses ) 6 anos e Ameses simples (A) Sanose 4meses (© Banose 2meses (D) (E) Tanose 3meses 181) (Colégio Naval-82) Um capital foi empregado da seguinte maneira; seus dois quintos endendo 40% ao and e a parte restante rendendo 50% ao ano, No fim de um ano, a diferenga entre os juros das duas partes foi de CRS 2.700,00. Qual era o capital inicial? 2) CR$94,500,00 d) CRS 120.000,00 byCRS27.000,00 _¢) CRS 135.000,00 c) CRS 140.000,00 y SOY Ke @Y Cae Naval-95) Um capital C_ foi apticado a uma taxa mensal numericamente igual a0 capital, Quantos meses sitio necessarios para que 0s juros simples sejam iguais ao quadrado do capital? (A) 20 (B) 50 C) 100 (D200 (E40 Ne Lon fF C8" «£835 (Colégio Naval-99) Se uma pessoa aplica b)5 d) 15 2S 15 wave (Colégio Naval-2008) xa de juros simpl aga em duas parcelas, RS 126.00, daqui_a 4 meses 6 meses. Caso ess mesma duas_parcelas_iguais, uma daqut a 4 meses, € a gutra daqui a 6 meses, qual seria a diferenga entre as somas dos valores pagos em cada caso? ayR$430 b)RS440— ) RS450 d)RS4,60 €)RS-4,70 187) (EPCAr-2007) Ao desfazer uma sociedade, ‘os Ae B fizeram a retirada de suas partes que eram diretamente proporcionais a1 © 3, ° Shcio A aplicou, entio, o valor de sua retirada & taxa de 50% ao ano. Ja o sdcio B aplicou a sua parte & taxa de 25% ao ano € 2/3 do montante que recebeu apos 12 meses foi igual a 150.000 reais. Pode-se afirmar que a) a diferenga entre os rendimentos dos sécios A & B, apds 12 meses, & em milhares, de reais, um néimero do intervalo [8, 15] . bb) a soma dos capitais retirados por A ¢ B ¢ igual ao montante que o socio B conseguiu apds 12 meses. 6) 0 rendimento obtido pelo sécio A é igual a 30% do rendimento do sécio B. 4) 0 capital retirado pelo sécio A e 0 rendimento conseguido pelo sécio B sto valores iguais. Uma 10% respecyivamente iguais a IRS 192,00 daqui a fosse paga em dois soci 188) (EEAR-2002) Uma pessoa emprega RS 25,00 em duas parcelas: a \"a 3% ao més ¢a2*a Soiente 2/5 de seu capital em letras durante 90 eee 2% ao més € recebe anualmente R$ 7,20 de juros simples. O valor da maior parcela empregada, em RSé a)8 b)10 c)12 d)I5 189) (EEAR-2004) Uma pessoa aplicou RS 15.000,00 por 60 dias, a juros simples, ¢ lucrou RS 300,00. A taxa mensal dessa transagio foi de a) 12%, b) 6%. c) 5%. d) 1%. 190) (ESPM-2006) O sr. Paulo aplicou um certo capital & taxa de juros simples de 4% ao més durante 3 meses. © montante dessa aplicagao ele reaplicou @ taxa de juros simples de 3% ao més durante 9 meses. Se ele tivesse feito uma tinica aplicagao desse capital a juros simples durante | ano, para obter 0 mesmo rendimento final, a taxa mensal deveria ser de: a)3,28% — d)3,52% b)3,36% — €)3,64% c) 3,43% 191) (UFPR-2008) Luiz Carlos investiu RS 10,000,00 no mercado financeiro da seguinte forma: parte no fundo de agdes, parte no fundo de renda fixa e parte na poupanga. Apés um ano ele recebeu R$ 1,018,00 em juros simples dos wés investimentos, Nesse perfodo de um ano, o fundo de agdes rendeu 15%, 0 fundo de renda fixa rendeu 10% e a poupanga rendeu 8%. Sabendo que Luiz Carlos investiu no fundo de agdes apenas metade do que ele investiu na poupanga, os juros que ele obteve em cada um dos investimentos foram: a) RS 270,00 no fundo de agdes, RS 460,00 no fundo de renda fixa e R$ 288,00 na poupanga. b) RS 300,00 no fundo de agdes, RS 460,00 no fundo de renda fixa e R$ 258,00 na poupanga. ©) R$ 260,00 no fundo de agdes, RS 470,00 no fundo de renda fixa e RS 288,00 na poupanca. d) RS 260,00 no fundo de agdes, RS 480,00 no fundo de renda fixa e R$ 278,00 na poupanca. e) R$ 270,00 no fundo de ages, RS 430,00 no fundo de renda fixa e R$ 318.00 na poupanga. 192) (Fuvest-2006) Jotio, Maria e Anténia tinham, juntos, R$ 100.000,00. Cada um deles investiu sua parte por um ano, com juros de 10% ao ano. Depois de creditados seus juros no final desse ano, Ant6nia passou a ter RS 11.000,00 mais o dobro do novo capital de Jodo. No ano seguinte, 0s trés reinvestiram seus capitais, ainda com juros de 10% ao ano. Depois de creditados os juros de __—______Fapftulo. cada um no se Segundo ano, capital de AntGnia era igual & soma dos me capitais de Maria e Joao. Qual era o capital nee’ ar Q © capital inicial a) RS 20.000,00 b) RS 22.000,00 c) R$ 24.000,00 _d) R$ 26.000,00 e) RS 28.000,00 193) (FGV-2006) A rede Corcovado de hipermercados promove a venda de uma ma fotogrdfica digital pela seguinte oferta: “Leve agora e pague daqui a 3 meses”. Caso o pagamento seja feito A vista, Corcovado oferece ao consumidor um desconto de 20%. Caso um consumidor prefira aproveitar a oferta, pagando no final do 3° més apds a compra, a taxa anual de juros simples que estaré sendo aplicada no financiamento é de: a) 20% b)50% c) 100% 4) 80% ¢) 120% 194) (UFRGS-2005) Para pagar uma divida de x reais no seu cartdo de crédito, uma pessoa, apés um més, passard a fazer pagamentos mensais de 20% sobre o saldo devedor, Antes de cada pagamento, serio lancados juros de 10% sobre o saldo devedor. Efetuados 12 pagamentos, a divida, em reais, serd a) zero b) x/12. c) (0,88)'°x d) 0.92)" e) (2x 195) (FGV-2006) Jodo investiu RS 10000,00 num fundo de renda fixa que remunera as aplicagdes & taxa de juro composto de 20% ao ano, com o objetivo de comprar um automével cujo prego atual € RS 30000,00, que ¢ desvalorizado & taxa de juro de 10% ao ano. Depois de quantos anos, Jodo conseguira adquirir 0 automével pretendido? 196) (Unesp-2004) Uma loja vende um produtc no valor de R$ 200,00 e oferece duas opgdes de pagamento aos clientes: 2 vista, com 10% de desconto, ou em duas prestagdes mensais de mesmo valor, sem desconto, a primeira sendo paga no momento da compra. A taxa mensal de juros embutida na venda a prazo é de (A) 5%, (B) 10%. (C) 20%. (D) 25%. (E) 90%. 197) (Unesp-2008) Cassia aplicou o capital de RS15.000,00 a juros compostos, pelo periodo de 10 meses e A taxa de 2% am. (ao més). Considerarido a aproximagao (1,02)° = ly Céssia 92 1 : ) ] Capitulo 5. computou © valor aproximado do montante a ser recebido ao final da aplicacao. Esse valor é: A)RS18.750,00. _B) RS18.150,00, C) R$17.250,00. _D)R$17.150,00. E) RS16.500,00. 198) (Unesp-2010) Desejo ter, para minha aposentadoria, 1 milhdo de reais. Para isso, fago uma aplicagao financeira, que rende 1% de juros a0 més, jd descontados 0 imposto de renda e as taxas bancdrias recorrentes. Se desejo me aposentar apés 30 anos com aplicagdes mensais fixas e ininterruptas nesse investimento, o valor aproximado, em reais, que devo disponibilizar mensalmente é: Dado: 1,01°*' = 36 A) 290,00. B) 286,00. D) 278,00. E) 274,00. C) 282,00. 199) (UFCG-2006) Um pequeno empresério aplicou um capital de X reais durante 3 anos consecutivos, a taxa de 10% ao ano no regime de Juros simples, recebendo ao final Y reais. Se 0 mesmo capital fosse aplicado, durante esse periodo © no regime de juros compostos, o empresirio teria recebido (Y. + 3.100) reais, Sabendo-se que 40% dos juros obtidos foram destinados a um investimento na empresa, pode- se concluir que esse investimento foi de a) R$ 11,000,00 —_b) R$ 13.000,00 ©) RS 14.000,00 —_d) RS 15.000,00 ©) RS 12.000,00 200) (UFCG-2007) Godofredo depositou 1.000 reais na cademeta de poupanga de um banco a uma taxa de juro composto de 0,7% ao més. O banco empresta esta mesma quantia aos seus clientes a uma taxa de juro composto de 8% ao més, 0 que equivale aproximadamente @ uma taxa anual de juro composto de 151,82% , Utilizando a aproximagao (1 + x)" = 1+ nx se jx| < 0,01 en < 18 € correto afirmar que apés um ano, a diferenga entre os montantes arrecadados pelo banco e por Goudofredo é : a) RS 1.434,20 b) RS 717,10 ©) RS2.868,40 d) R$ 1.000,00 ©) RS 358,55 201) (Unemat-2011) Uma promisséria que possui valor nominal de RS 1.500,00 € descontada no banco 02 (dois) meses antes do seu vencimento, Sea taxa de desconto cobrada pelo banco & de 5% 4.m., qual € 0 valor efetivo da promisséria? 93 ‘a. RS 1.470,00 b. RS 1.250,00 c. RS 1.300,00 d. RS 1.350,00 e. R$ 1.800,00 202) (Casper Libero-2007) Uma pessoa vai a uma loja comprar uma TV de 29 polegadas. O prego é RS 1.000,00, que podem ser pagos & vista, com 10% de desconto, ou em 5 prestagdes mensais de RS 200,00, sendo a primeira no ato, A taxa de Juros embutida na compra a prazo € de: a) 0%. b) 10%, ¢) 14,29%, ADILII%, — €) 12,32%, 203) (Unifor-2011) Luiz deseja fazer um empréstimo, Para isso, ele fez uma pesquisa em dois bancos: A e B. No banco A, ele ira pagar 7% de taxa anual composta mensalmente, e 0 banco B oferece 6,9% de taxa anual composta diariamente. Qual a melhor opeao que Luiz poderia decidir se © depésito inicial de pagamento fosse de RS 100,00 para um crédito X? (A) Banco A, com o rendimento anual efetivo de aproximadarhente 7,23%. (B) Banco B, com o rendimento anual efetivo de aproximadamente 7, 14%. (C) Banco A, com 0 rendimento anual efetivo de aproximadamente 7, 14%. E (D) Banco B, com o rendimento anual efetivo-de aproximadamente 7,23%. (E) Ele poderia escolher qualquer opgao. Tanto 0 banco A quanto o banco B teriam rendimento efetivo iguais. 204) (Unifei-2008) Durante quanto tempo deve ser aplicado um determinado capital, a juros simples € taxa de 0,75% ao més para que o ‘montante, no final da aplicagio, seja igual a 2 do capital aplicado? 205) (Fuvest-2006) Joao, Maria ¢ Anténia tinham, juntos, R$100.000,00. Cada um deles investiu sua Parte por um ano, com juros de 10% ao ano. Depois de creditados seus juros no final desse ano, Anténia passou a ter R$11,000,00 mais o dobro do novo capital de Joao. No ano seguinte, 05 ts reinvestiram seus capitais, ainda com juros de 10% ao ano. Depois de creditados os jutos de cada um no final desse segundo ano, 0 novo capital de Ant6nia era igual a soma dos novos capitais de Maria ¢ Jodo, Qual era o capital inicial de Joao? ~ ____—Eantule 5 Bacbes 0 rosorcteg H RS26.000.00 a) RS20.000.00 e) RS28.000,00 b) RS22.000.00 ¢) RS24.000.00 10 dia 08/12, Maria, 206) (Fuvest-2009) No proxi im saldo de 2.300 que vive em Portugal, terd u airos em sua conta corrente, e uma prestaglo & pagar no valor de 3.500 euros, com venciment rae dia. © salério dela é suficiente para saldar fal prestagdo, mas sera depositado nessa conte Corrente apenas no dia 10/12. Maria esté Considerando duias opedes para pagar a prestagto: 1. Pagar no dia 8. Nesse caso, 0 banco cobraré jaros de 2% ao dia sobre o saldo negativo diério fm sua conta corrente, por dois dias: | * 2. Pagar no dia 10. Nesse caso, cla deverd pagar tuna multa de 2% sobre o valor total da prestagZo. Suponha que nao haja outras movimentagdes em sua conta corrente. Se Maria escolher a opsao 2, ela terd, em relagdo a opsdo I. a) desvantagem de 22,50 euros. b) vantagem de 22.50 euros. ¢) desvantagem de 21,52 euros. ) vantagem de 21,52 euros. ¢) vantagem de 20,48 euros. 207) (AFA-2005) Uma casa que custa RS $0.000,00 @ vista pode ser comprada conforme uum dos dois financiamentos abaixo: 1 — 50% de entrada ¢ 0 restante, a0 final de 2 ‘meses, com juros compostos de 5% ao més. II —RS 20,000.00 de entrada e uma parcela de RS 36.300,00, ao final de x meses com juros compostos de 10% ao més. De acordo com a situagio acima, é FALSO. afirmar que ! a) 0 financiamento I & mais vantajoso que © 1 financiamento II b) 0 valor pao a prazo no financiamento I Hh corresponde a 72,6% do prego da casa 4 vista. c) 0 valor dos juros do financiamento 1, corresponde a 5.2% do valor da casa a vista. d) quem optar pelo financiamento Il pagaré a parcela de RS 36.300,00 ao final de dois meses. 94 * Sauitulo 6. Operacées hinébricas OPERACOES ALGEBRICAS ed 6.1, DEFINICOE! * Grandezas conhecidas ¢ desconhecidas (incdgnitas); no estudo de um problema algumas das grandezas possuem seus valores conhecidos ou supostamente conhecidos. Quando 0 valor numérico de uma grandeza ndo é fornecido mas € deixado bastante claro que supde-se conhecido seu valor, esta grandeza deve ser representada por um simbolo, que geralmente € a letra inicial do nome de grandeza ou problema ¢ sio sempre representados por letras, que podem ser a letra inicial do nome da grandeza ou, geralmente, as tiltimas letras do nosso alfabeto, * Variavel e constant. idades algébricas também podem ser classificadas em variaveis ou constantes. As constantes so as grandezas que conservam seu valor, independentemente da variagaio das condigSes em que o fendmeno esta senda_e3100546-Geralmente at constanles sio repsconedes pelas primeiras letras do nosso alfabeto. Por outro lado, as grandezas varidveis sto aquelas que mudam de valor quando as condi¢« lo“problema sao alteradas. Geralmente séo representadas pela inicial do nome da varidvel ou pelas iiltimas letras do nosso alfabeto. ¢ Expressio numérica e expressio literal: quando os valores das grandezas conhecidas so dados no enunciado do problema ¢ somente as varidveis silo desconhecidas diz-se que a expresso € numérica Entretanto, se 0s valores supostamente conhecidos sio representados por letras, a expressio & denominada de literal, G + Sinais de operagdes: para indicar a soma emprega-se o sinal +, para indicar subtragio usa-se o sinal ~ Para representar multiplicagdo utiliza-se x ou ., pata representar divisdo faz-se uso dos sinais + ou /, para indicar potenciag#o usa-se a notagdo a” (Ié-se “a elevado an”), para representar radiciagao emprega-se a notagao Ya (Ié-se “raiz enésima de a”). . + Igualdade ¢ identidade: para representar que duas expresses iguais A e B emprega-se a notagdo A = B. Para representar que duas expressdes algébricas so idénticas usa-se a notagdo A = B. + Desigualdades: Os sinais de desigualdades sto > (Ié-Se “maior do que”), < (Ié-se “menor do que”), = (Ié-se “maior ou igual a”) e < (Ié-se “menor ou igual a”). + Expressdes algébricas: so as expresses que contém as variéveis submetidas as seis operagdes clementares (adigao, subtragdo, multiplicagio, divisto, potenciagao e radiciagdo), nao incluindo ‘as poténcias de expoente variével ¢ as raizes de indice variavel. Por exemplo, x? + 3x7— 2x + 1 © a+ XJy SHO expressdes algebricas, + Expressdes algébricas racionais ¢ irracionais: expresses racionais sio as que nio_contds varidveis dentro de um radical e também que mio possuem_varidveis com expoente fragiondrio. Por a 3 xt+y4+3 exemplo, so racionais as expressdes xy + 3x? - ay’, 2 xo -2z PR. * Expressdes de uma e de mais de uma variavel: pode-se classificar as expressdes de acordo com o » enguanto que so irracionais as expresses x? + a] ieee 4, 2 ax” +b niimero de varidveis. Por exemplo, supondo que a, b e ¢ sao constantes, ax? + bx +c e =a sido, xt expressdes algébricas de uma variével (nos dois casos a axtby+ez ae . os ts sees RABY +e? io expressbes algébricas de mais de uma varivel, no caso a I*é de duas varidvets (wey) ax-by—ez €a2*é de trés varidveis (x, y ez). 95 Capitulo 6. Operacdes Ainén gntal das expressdes algébricas. E constituido das variaveis © constantes jam fe elem cegio da adigai es elementares, com eXceg! interligadas pelas operagdes rea pare funds Ea ie subtragdo. Por exemplo, 430y, - 2 4o algébrica. Na expresso algébrica x + 3x2y ¢ 547%? epresentam termos de qualquer EXPYEss2o ie one a asct) obey’ - 5 +9? 0s terms que a compde sf0 *'» fd coeficiente ¢ parte literal. Sinal ¢ 0 * 0 .. 3xy? ey’. Um termo € constituido de trés partes: sina Yue estd escrito a frente do termo. Quando o sinal € + nao ¢ iri literal Sin ou no primeir tering de um poingmio, Coeficiente de um tem & necessio escrevé-lo nos MONIT indolo & preciso saber, quais so aS constantes € quais sto ag o nimero que nele figura. Port "exemplo, 0 termo 7a°bx'y" se ae b sf0 constantes exe y forem ag vai caiio 78 poe creiente do term Porém. se ab, X€y forem vardves, eno cceficiene varies eno 79 ore teal de um to € compost gor sss vardvels Por exemlo, no temp Pe ty7 b forem constantes, a parte literal € xy - seae te ye — reat Je Spresoo algébrica constituida de um s6 termo, Por exemplo, a expressi0 algbrica 3 I, ron io. 2 éum mondmi ay - ; ; _ FN indmio: €a expresso alggbrica constituida de dois ou mais termos. O polinémio constituida de Joie canbe denominado de bindmio ¢ a0 constituido de trés termos é denominado ¢ trindmio, Por seem, a expressio algébrica Sx'y ~ 8x°y? + 9xy" éum polindmio nas variéveis x y. ee Tommos semelhantes: sdo aqueles que tém a mesma parte literal. Logo, supondo que a eb sto constantes ¢ x e y sfo varidveis, os termos 7a°bx"y" e— 9a'b-a'y’ sfo semelhantes, 2 Redugdo de termos semelhantes: Para reduzir dois ou mais termos semelhantes basta compor um fermo. que possui a mesma parte literal destes termos € cujo coeficiente € igual a soma dos seus Coetiviemtes, levando em consideragao seus sinais. Assim, temos que Sx"y’ + 9x’y’ = L4x"y" ¢ também que — 8a°bc’ + 2a’be® - 3a°be* =~ 9a’be*. on Grau de um mondmio: grau de um mondmio é igual a soma dos expoentes das varidveis que forma § mondmio, levando-se em consideragdo o sinal de cada expoente. Desta forma, o grau do monémio 26x'y°z" 5 vale 3+ 6 + (~5) = 4, Esta definigao também se aplica quando ha expoentes fracionitios, 3x? | 23 Por exemplo, para calcular 0 grau do monémio P bastar reeserevé-lo da. forma dy Vw? 1.5 9 1 15 9 P=3x?y 3z2w 2 e somar os expoentes: 2~ Ft py Tog: Para representa o grau de um potindmi P utiliza-se a simbologia dP. Assim, no exemplo anterior pode-se afirmar que dP = — 1/3. + Grau de um polindmio: grau de um polindmio ¢ igual ao maior dos graus dos termos que compde 0 polinémio. Por exemplo, no polinémio P = 3x*yz* ~ 7x‘y* — 18x°z’, nas varidveis x, y € z, os graus dos termos que compde o polinémio so 7, 6 € 13, logo conclui-se que OP = 13. + Valor numérico de uma expressio algébrica: é 0 valor que se obtém substituindo as varidveis por iimeros ¢ efetuando os célculos. No cdlculo do valor numérico da expresstio 6x"y’ ~ xy* + 2x’y parax= ~ley=2 basta fazer: 6(~ 1)*(2)° —( 1)(2)' + 2 1)°(2) = 48 + 16-4 = 60. . 96 —————__ Capitulo, 62. ADICAO E SUBTRACAO Fapitulo 6. Operacdes Algébricas 6.2.1, Adigio: Adigdo & a operacto que tem por fin, dads duas ou mis expresses alyébrieas, achar a expressio mais simples que tenha para valor numérico a soma dos valores numcricos dae expres dadas, quaisquer que sejam os valores atribuidos as variiveis que nelas figurem, As expresehes dadas denominam-se parcelas © 0 resultado de soma. Para somar dua ou mais expressdes wkcbrene escreveni-se as parcelas seguidas uma das ontras e fuz-se a redugdo dos termos semethanies, & horse Por exemplo, sendo a ¢ 6 constantes € x & y varidveis, para somar as expressdes 3acbaty’ Jahhnt c Sabu Babiny' + abv, aD'N'y ~ Bob 'y* + 980 icatmene Nee ene anne termos semelhantes que aparecem em mais de dutas expressdes algébricas: termos com parte literal xy? aparecem na {* € na 3* equagGes, termos com parte literal xy* aparecem na I", 2" e 3" equagdes, Asova basta aplicar a regra ja apresentada: | i? (Ba’bx’y? — 7ab'xy* + 9a°bx’y*) + (— Sab*xy* + abs’) + (6a%b's?y* 8a'btny! + Daby’) = = Ga°b + 6a°b?)xy? + (— Tab? — Bab? — 8a’b*)xy* + 9a°bxy? + abx! + Saby! 6.2.2, Subtragio: Para efetuar a sublragio das expressdes algébricas A e B basta fazer a soma a expressio A com 0 oposto da expressio B, obtendo assim o valor de A + (~ B) = AB. 6.3. MULTIPLICACAO, 6.3.1. Produto de mondémios: o resultado da multiplicagao de dois ou mais monémios é um monémio cujo coeficiente € igual ao produto dos coeficientes de todos os termos e cujos expoentes das varidvels sao iguais a soma dos expoentes respectivos a cada varidvel. Por exemplo, x, y, z € w varidveis: Cat NC ~ 3x°25)(527 FWP) = [(4)(— 3S)? yz 9 = = Gon yz FW 6.3.2, Poténeia de mondmivs: a poténcia de monémios respeita a regea da poténcia de niimeros reais, ja apresentada neste livro no capitulo 2. Desta forma, sendo C uma constante, x e y variavels en um numero real: (Cx’y)" = C"x""y?" 6.3.3. Produto de polindmio por um monémio: para multiplicar um polindmio por um monémio multiplica-se cada termo do polinémio pelo monémio ¢ somam-se os produtos obtidos. Assim, sendo A}, Aay oa An 08 fatores que compde 0 polindmio e M 0 monémio temos que: (Ai + Az +... + An)M = Ar.M + A2.M +... + Ag.M. Por exemplo, para multiplicar o polinds x* — 7x?y + 3xy? pelo mondmio ~ 2xy* procede-se da seguinte maneira: . . if OY(~ 2x7y)) + (= T?y)( = 2x7y?) + Gy 277) = (2x? - 7x"y + 3xy?)(— 2x"y’) = 2 2 ree = [2 -2)x? 7!) + (- 7-2) 2} + 13) = 2e°y*7] == axty! + Laxty! = oxy 6.3.4. Produto de polindmi indmio: para multiplicar um polindmio por outro, multiplica-se cada termo do primeiro polinémio por cada termo do segundo € somam-se os produtos obtidos, efetuando as respectivas redugdes, quando for o caso. Desta maneira, se Aj, Aa, .., An S40 0s termos do By so 08 fatores do polindmio Q: P.Q= (Al + Ag+ out An)(Bi + Ba + 2. + Bn) = = AyB) + AiB2 +... + A1Bm + A2By + AgBo + + AnBm + AnBi + AyBa +... + AnBm polinémio P e Bi, Ba, Por exemplo: Gx?y— 2x'Yoxy*— ay 4x’y) 5 5 = GR'NOY) + GWE BY) + BE YEXY) + C2IOY) +2 By) + C2 V4x7y) = 3x°y'— 24x"y* + 12x4y" — 2x"y" + 16x'y" - Bx'y =— Bx8y + LOxty? + L9x°y? — 24x"y4 Uma consequléncia do produto polinomial & quanto ao grau do produto. Considere que o dP = ne Q = m. Quando os polindmios P ¢ Q stio multiplicados 0 termo de maior grau é exatamente 0 que resulta da multiplicagdo dos termos de maior grau de P ¢ Q. Assim, a soma dos expoentes do temo de maior grau de P.Q ¢ igual & soma dos graus de P ¢ Q: 6(P.Q) = aP + dQ. o7 Capitulo 6. Hes ay STAVEIS bes FOS NOTAVEIS | ies algcoricas que respeitam leis especial de form e ca caea da multiplicagdo de polinémios ‘aye iso - Abaino et 2 ce, PRODY taveis S40 ota Produtos notverseja necessario efetuar e sao efetuadas sem aU ssirl Fitados os prineipais produros notaveis. 64.1. Quadrado da soma: © quadrado da soma de dois fen oduto do primeiro pelo segundo, MEY o quadra bastando observar que: (xtyP at yx ty) =X. © & igual ao quadrado do primeiro termo, mai estado do segundo termo. A demonstragto & bom oe? xtxytyxty.y=x+2xyty" em simples termos € igual ao quadrado do primei p iro ter mais o quadrado do segundo termo: MO, menos g y=x'—2xy+y? 64.2. Quadrado da diferen¢: (© quadrado da diferenca entre dois dobro do produto do primeiro pelo segundo, axy-yXtY: (xy) = KR —YR—¥) = Cubo da soma: [| ext ax'y + 3xy © cabo da soma de dois termos & igual ao cubo do primeiro termo, mais 0 triplo d ‘mais 0 triplo do produto do primeiro pelo qundrate ee ‘gundo, do primeiro pela segunda, 6. quadrado mais 0 cubo do segundo,termo. Demonsiragi”, . «ty, P= (x FIX ty = OEE + Dxy +1) =X? + Xx) HRY Yet xy) + \ oye + 2xty + xy txt + Oxy + 4 3x2y + xy? + yOxy) +¥3 Ta ax’y + 3xy= rmos € igual ao cubo do primeiro termo, menos o triplo do produ 0 mais o triplo do produto do primeiro pelo quadrado do segunda, 6.4.4, Cubo da diferenga: O cubo da diferenga de dois te do quadrado do primeiro pela segunda, freros o cubo do segundo termo. Demonstragai J y)(x2 = 2xy +97) = Xx? = XAXy) + Y? = Ys 33x? + 3xy’-y" yQxy)-yy"= (e+ Wa-yax- renga dos mesmos termos € igual’ diferenga entre 6.4.5. Produto da soma pela diferenga: 0 produto da soma de dois termos pela dil seus quadrados: (x + y)(X—y) =XX—NYFYX-YY AN HY Exemplos: SQBTA-2005) Sobre 0 ntimero x = 7-43 +13 € correto afirmar que axe ]0,2f )x éracionalc) ¥2x € irracional d) x? € irracional ex ]2,3f Solugao: ae Hasta] eseccve 7-445 sob a forma Va Vb, ou seja, (7-43 = Va -vb. Para tanto, elev’: a0 quadrado os dois lados da igualdade: 7-43 = (va Vb)? = (Wa)? ~2Javb +(vb)* arb-21eb Igualando as partes racionais e irracionais da ultima igualdade: a+b=7 a=4 Wa : a G-a3 = V4 —V3 =2-V3 Logo: x= (2- V3) + V3 > x=2 98 Capitulo 6. Operacdes Algébricas igual a 2) (Colégio Naval-86) Se (s+2) =3,x>0, entio x? +: x b)1 2 d3 4 (2+N8)"" +(2-V3)""_—_(248)""-(2-v) lord TO ey EA o ator te 3) (Colégio Naval-98) Sejam x = y 4x? -3y" é: (A)1 @2 (3 M4 &s Solugio: Se a=(2+V3)'"” ¢ b= (2-3)! entio 2x =a+be V3y=a—b Note agora que (2+ V3)!" (2— 3)" = (2+ V3)(2—V3)]!™" = (2? —(/)7]™” = (4-3) Assim: 4x? —3y? = (2x)? ~ (y3y)? = (2x + V3y)(2x-V3y) = (a +b-+a—b)at+b—a+b)=4ab=4 4) (ITA-2005) Mostre que 0 niimero real @ = 2+V5 +{2-V5 ¢ raiz da equagdo x} +3x—4= 0. Solugao: Fazendo a={2+V5 e b=4/2—V5 , entio: aa2+ b? =2—V5, lembrando que (a +b)’ =a? +b" +3ab(a +b), pode-se escrever que: x'=44+3xN4-5 = x 5) (ITA-2007) Sendo c um mimero real a ser determinado, decomponha o polindmio 9x? — 63x + ¢, numa diferenga de dois cubos. . . Neste caso, [a + |b] — ¢| € igual a a) 104 b) 114 c) 124 d) 134 e) 144 4-3x x7 +3x-4=0 Solugao: 9x? — 63x +c = (x +a)’— (x—b)’ = 3(a—b)x? + 3(a— b)(a + b)x + (a—b)(a’ +b? + ab) i)3(@—b)=9 = (a—b)= ii) 3(a—b)(a +b) =- 63 => (a+b) =-7 Resolvendo o sistema obtemos a= -2e b= -5 iii) c= (a—b)(a? + b’ + ab) = (3)(4 +25 + 10) = 117 Portanto: [a +] b|— |=] 2 +5—117)= 114 6) (Olimpiada do Paré-2005) Sejam x e y nimeros reas tais que x +y=26 e x° + y° = 5408, Caleule x ty’. Solugdo: Elevando x + y ao cubo obtém-se (x + y)" Por outro lado, sabe-se que (x + y)?- (x° + y*) = 2xy Assim; (KtyPaxrtyt3[ety—O?+y)K+yy2 = 17576 = 5408 + 3(676-P)(26y2 => P=364 y+ 3xy =x) +y" + 3xy(x+y) vty + 99 Lapituta 6. one Scienmine um numero natural a de modo que 2"+ 2” +2" seja um quadrado Pevtene "EMI ge br, 0, as Oe Solute gr (ate 2s 2+ 2.28.20 + 2 = 2+ 2004 4 2 Pertjoa = dep scemsequen=at bt 14 *S +110 Fazer a ASP a+ 2 €qualrado perfeito uma ver que 21+ 2" 2" = (24 949 10 8) Calcule 0 valor da expresso (2+ (2? + patsy." +41 Solugao: ; ; near que (a— bya + b)= a b?, Desta forma: * yet =(Q2-D2+D2? + D244 D2?” sates (242? +NO! +2” 227-22 +002" + D2” +412 (24-24 +2?" +41 = 10 10 io \2 2 (2? +p+t=(2?") =1eta22" BF =k +n(2?” +41 cen eae 4) Supona que ae bsejam dois nimeros reais tais a? +b? + 88 — L4b + 65 = 0, Caleuleo valor deo allor dea 5 ab +b’. Solugao: aitb?+8a-[4b+65=0 => (a’+8at 16) + (b? = I4b + 49) Como todo quadrado perteito é maior ou igual a zero a tinica possibilidade é a Logo: a? +ab +b? = (—4)° + (-4)(7) + 7 = 37 => (at4P+(b-7 4eb , determine o valor de a? +b? + <2 Cm ab~ ag 10) Sejam a, b ec niimeros reais tais que a—b =2¢b— eb-c=4 entioa-c=6 X=a'+b?+c?-ab-ac—be => 2X =2a”+ 2b? * a C p F + —2ab-2ac-2be => —2ab + b°) + (a” = 2ac + ¢*) + (b?— be + c*) = (a—b) + (ac)? + (b- cy? => +36+16 => X=28 I1) Dado a +b +c + d= 0, prove que a’ + b? + c* + d® = 3(abe + bed + cda + dab). Solugaio: atbtetd=0 => atb=-(c+d) => (a+b)'=-(c+dy > ab+3a°b + 3ab? +b’ =—c?—3c°%d-3ed?-d? => +b ++ = 2 ue) 2 Ptb+e+d?=~3{ablatb)+ed(e+d)] > Heston Baa ee oe Eten co +d? =—3fab-e-d) ted a-b)] > (abc + abd + acd + bed) Capitulo 6. Operacdes Aigébricas 65, DIVISAO DE POLINOMIOS N Dados dois polindmios P ¢ H # 0, defi divisdo de P por H da seguinte maneira: dividis por H & equivalente a determinar dois outros polinémios Qe R de modo que se vediuem a8 di i as condigdes seguintes: 1)P=QH+R; Tl) a(R) < ACH). Q.H +R, P recebe o nome de dividendo, H ¢ 0 divisor, Q 0 quociente da + 6x +4) + (15x25), € x? +x— 1 porx?=5x +6 Assim, na expresso divisdo ¢ R 0 resto da divisdo. Por exemplo, como x? =x? + x— 1 = (x? 1 = (15x — 25) < (x? - 5x + 6) = 2, podemos afirmar que na divisdo de x? obtemos quociente x +4 ¢ resto 15x ~ 25. Entretanto nfo é toda expre: so da forma P = Q.H +R que representa uma divisio polinomial. 5x + 6)(x + 4) + (15x = 25) nao podemos afirmar que se trata da =| por x + 4 pois 0 grau do resto encontrado (15x ~ 25) nao é menor que o grau Na expressio x* do divisor. Quando ocorrer R = 0 afirmamos que P ¢ divisivel por H ou que H divide P. Por exemplo, P = x? + 3x +2 € divisivel por x + I pois existe Q= x +2 de modo que P= Q.H. Exemplos: 1) (Fatec/SP-2002) O polinémio f(x) di verdade que o resto da divisao de x.f(x) por x += é: a a) b) er °) or ido por ax + b, com a 4 0, tem quociente q(x) € resto r. E b a yeas D-or oO -or Solugio: ax + b)q(x) +r =>. xfs) = x(ax-+ b)a(x) + x.0 N= (e+ blag’) +f => x(ax + bai) +x — bla: (xt blag’) te Substituindo nesta tiltima equagao x LIT} LeTa(a)~ > 2) (Colégio Naval-90) Numa divisto polinomial, 0 dividendo, 0 divisor, o quociente € o resto sto respectivamente: 4x° +ax? + 19x~ 8, 2x—b, 2x°~5x +7 e - 1. A soma dos valores de ae b é igual a: a)-14 b)-13 c)-12 d)-I1 ¢)~10 Soluga dividendo = dividor x quociente + resto => 4x? + ax" + 19x—- 4x? + ax? +19x — 8 = 4x? + (— 2b — 10)x? + (Sb + 14)x— 7b Logo: i) Sb+14=19 => Sb=5 => b=1 ii)a=-2b-10=-2-10=—12 Desta maneira: a+b =—12+1 SK+N-1 = = Qx—b)2x7 101 ivisio de Por exemplo, 6.5.1.1. Cont um mondmio por outro mondmi ( resultado da divisao de um mon ficie de PeHecuja igual a razdo dos coeficientes de Pe parte gual & razao entre as pan igual para dividir 0 mondmio P= 24x°y'z* pelo mondmio H = ~ 6x"2"w? deverse fen Pen nio P por outro H ¢ igual a um monémig eral € igual & razao entre as pa arte (S #1) isivel por outro quando 0 resultado desta divisto & um mond, 0 que Um mondémio € divi 0 qui I es das suas varidvels sendo niimeros naturais. Por exemplo, * © Monémig apresenta todos os expoent 6.5.1.2. Grau do quociente (© rau do quociente divisivel pelo mondt I5xty728 15 4a =3xy3z5 =3 y ays =3xy%25 uma vez que 3x'y 4 ~Sx2y4 da divisdo de um mondmio por outro & igual & diferenga ence o yan 4 ra do dividendo € o grau do divisor, ou seis, se H = P/Q entio OH = OP ~ AQ. A demonstragao é basuas semelhante & regra do grau da multiplicago de dois polindmios ¢ fica a cargo do leitor, Exemplos: 1) (AFA-2003) Analise as pr (_ ) Se p(x) = 2x? - (p- 1x (__ ) Dividindo-se A(x) = x C(x). Pode-se afirmar que B (_ ) Sef. geh sdo polindmios de grau m, ne q (m,n, g)-hé dado por m +q. A seqtiéncia correta é: roposigdes abaixo, classificando-as em V (verdadero) ou F (falso): +4 ¢ m(x) = qx’ +2 +q sio polindmios idénticos, entao p ¢ P +x? +x +1 por B(x), obtém-se 0 quociente C(x) = 14x ¢ resto Rix) = (x) € tal que B(0) = 0. q so naturais e m > n> q), entéo o grau de (f+ ° a)F-V-V_ b)V-V-F ¢)V-F-V 4)V-V-Vv Solucio; i) Verdadeira: Igualando os coeficientes de mesmo grau: q=2 e p 1 => p+q=5 ii) Verdadeira: A(x) = B(X).C(x) + C(x) => x3 4x7 +X 1 = BOL +x) + 14x X4x7=B(X)(1+x) > BOX)=x? => B(O)=0 iii) Verdadei iguala m+q 2) (Colégio Naval-81) Send (0° -Bx’ +3x-1)! (x72 7x)? (x? +Cx~3)'+(x?~3)' aie bo Solugio: Como m>n>q entdo o grau de (f+ g) € m, fazendo com que o grau de (f+ g).h seja lo B € C niimeros inteiros, 0 grau do polinémio que representa o quociente oe ae e)2° Como a(x? — Bx? + 3x ~ 1) = 3 entao a[(x? - Bx? + 3x - 1)'] =3.4= 12 Analogamente: (x?~7x)=2 => a[(x?—7x)'] = 2=4 fm: Gd. Bet Assim: af(x? — Bx? + 3x 1)"(x? — 7x)*] = a[(x? — Ba? + 3x — 14] + [2 - 7x5] = 12 +4 = 16 Por outro lado, (x? + Cx — fermos de expoente 8 em cai 3)" € (x° — 3) possuem grau 8 € quando as duas expressdes sto soma 0s ida express2o ndo so cancelados, ou seja: f(x? + Cx—3)' + (2-3) 1-8 Desta f 2 are ‘orma, 0 grau do quociente € igual a Subtragao dos graus do numerador ¢ denominador: 0q=16-8=8 -2cte=-] Portanto: g(x) Ges Algébricas io por um mondmio Para dividic um polindmio por um monémio deve-se dividir cada termo do Rolinémio pelo :monémio e depois somar os termos obtidos. Por exemplo, para dividir 0 polindmio ~ 24x7y°z + 8xy°23 + 10x°y'z* pelo mondmio Boat basta fazer: = 24x2y32-4 Sxyz? +10x3y7z =24x?y%2 | Bxyz? 4 lOxty724 2xyz? 2xy2?” Qxyz? "oxyz? = +424 5x2y6g? isibilidade 6.5.2.1, Condigées de dit i _ Um potindmio¢ divisivel por um monémio quando resultado desta dvisto é um polindnvio ne presenta todos 0s expoentes das suas variyeis em £448 um dos termos como sendo niimeros naturais, Por exemplo, o polinémio 15x*y’z* ~ 9x*y*z5 — 6x°y°2" € divisivel Pelo monémio ~ 3x*y'z* uma vez que 8 5447 . sxtyt3 -9x2y2e5— 6x84 154195 2S oy pean 23,5 Maxis 5s Taxtyigs CY 34 Oxy'2?, ~3x2y3z so entre polinémios de uma variavel 6.5.3 Dir Em seguida serdo apresentados alguns métodos de divisto de dois polindmios. Todos os métodos sor sendo polinémios de uma Yariavel. E possivel sero demonstrados para o caso de dividendo ¢ di generalizar estes métodos de divisto polinomial para polinémios com uma quantidade aleatoria de incégnitas, mas isto foge completamente dos objetivos desta obra, 6.5.3.1. Método de Descartes (Método dos Coeficientes a Determinar) O método de Descartes baseia-se em trés fatos. desctitos abaixor 1) Baseando-se no fato de que d= Gp— ah € G< 0h determina-se ag On 1) Constroem-se os polindmios g ¢ 7, deixando incégnitos os seus ‘coeficientes ; ID) Detenminam-se 05 coeficientes impondo a igualdade p=g.h-t rn ~ 1.A tinica certeza que temos & que supondo possuir grau igual a ah) — 1 jas parcelas com maiores expoentes de Na verdade nada garante que o grau de r(x) seja igual a ah) Or é um mimero natural menor que dh. Porém, podemos escrever r € caso dr seja menor que O(h) — | encontraremos os coeficientes d X iguais a zero, Por exemplo, na determinagdo do quociente ¢ do resto da divisto de p(x) Por h(x) = x? + 3x ~2 pode-se proceder da seguinte maneira: Pela definicdo p(x) = a(x).h(x) + r(x), entdo dq= dp dh=4—2=2 => q(x)=ax?+ bx + c & ovalor maximo para grau de h(x)é1 => h(x)=dx +e Entdo: x4 +x3—7y?+ 9x — = (ax! + bx + 0)(8" + 3x —2) + (dxte) => Ot x3— 7x? 4 Ox 1 = ax + (b+ 3a)x? + (¢ + 3b = 2a)x’ + Gc-2b+d)x+C2e+e) De onde tiramos o sistema: a=l b+3a=1 fx 7x2 + 9x1 103 ——— SER Capitat f HHO 8 oe mplos “eM, Ss ayal-90) SPENT ES ye a 4) (Escola Na divisivel por x? FAS 1686se rt 5 a) 10 bys 32 8 For inal Si ‘ 1 do dividendo E4 eo x1 Fe bx +e + bx tem ant + (a+ DX? + (nt db FEV rites dos termos de mesmo expoente em x: Ti ui do divisor € 2, entio o W do quociente g WE Ass in, geral do quociente Aggy? ks = (x7 FAN + 6) (60 + de 4 ¢ 4a+b=0 6a 4b + 6b+4c=0 6 P equagio na 2": 4.1+b=0 => b gio: 6-4) +4o=0 => c=6 =4 © s=6e=6(6)=36 Substituindo « Substituindo o valor de b na 4° equ ‘Assim: r= 6a+ 4b + c= 6(1) +44) + Portanto: r-+s=—4+36=32 2) (AFA-95) 0 resto da divisto de x? +px+a por x —X—2 6 2x~ |. Ent, o valor d . ovalor de pt as bo plo AIL Solucio: Como o grau do divider ix +b: 2x —2)(ax +b) + 2x-1= x3 + (cat b)x? + (- 2a—b)x— . xt pet gear te 5 ye atb= 1 aa la Portanto, pode-se montar o seguinte sistema: ndo é 3 ¢ 0 grau do divisor ¢ 2, entdo o grau do quociente & 1, ou seja, , + Sa forma, 3 -a+b=0 -2atb+2=p -2b-1=4 Substituindo a 1 equagiio na 2": -1+b=0 = b=1 Substituindo os valores calculados de a ¢ b nas outras equag6es: —2atb+2=-2i)+1+2=1 b—1=- 21-1 =-3 Portanto: p> +q°= 17 2437 =14+9=10 104, §E32. Método da Chave apltulo 6. Operacées Aigéoricas ‘Suponha que na divisao de p por h temos um resto r e quociente q. O Met mn enconttar expressées algébricas semelhantes & r= p—hq de forma no nee Ea ad ct p)é denominado de resto parcial e q € um mondmio escothido de modo que o rau de ry seja menoy cue . Estas operagdes si realizadas até Pera de fet : € que se obtenha uma expresso em que dr, < oemento temos as seguintes expressdes alyébricas: o ee men p-hq nha: nen—hgs Tee to-t haa ‘Ao somarmos todas as expressdes obtemos p= h(qi + q2 + qs + «+ qu) +t». Nesta equagio, que snta a divisdo de p por h, o quociente é igual a qi + q2 + q3 +... + qn € 0 resto é fp Por exemplo, vamos aplicar este método para dividir p(x) + x9 — 7x? + 9x + 1 por h(x) = 3x = 2. Inicialmente observamos que o mondmio qi(x) que deve ser multiplicado a h(x) de modo que ro(s) ~ gu(9)-h(X) possua grat menor que p(s) € qi(X) = x", uma vez que Fy(%) = f(x) ~ qu(X)-h(S) = x! + OH Tx + ON FAR (YR? FIN = 2) => (x) = XY HP — Tx? + OK + Lx 3x? + 2x? > r(x) == 2x? — 5x7 + 9x +1 Notemos agora que 0 mondmio q2(x) que faz com que o, grau de r2 =r — h.qz seja menor que rau de ry & q2(s) = — 2x, pois r(x) = — 2x? — 5x? + 9x + 1 = 2x)(X7 + 3K-2) > h(x) =— 2x — 5x7 + 9x +1 + 2x? + 6x? — 4x => aX + 5x41 ‘Uma répida andlise nos leva a concluir que q3(x) = 1, desde que: r(x) #32 + 5x +1 = (GP + 3X2) =X + SK tT —XP- 3X42 => (x)= 2x43 ‘Como és < 6h paramos por aqui as operagdes. Note que: pox) — qi(x)-h¢x) F109) — q2().h(X) 1308) = qa(3).h() represet Somando estas equagdes obtemos: r3(x) = p(x) — [qr(x) + q(x) + qa@x)]-h(X)_=> . lx) = [qu(x) + qa(x) + g3(x)]h(X) + r(x) => x8 +9 — 7x? + 9x HT = (x? = 2x + DQ? + 3x - 2) + 2x +3, que é a expresso da divisdo de p(x) por h(x), ou seja, q(x) = x? ~ 2x + 1 e r(x) = 2x +2. Entretanto pode-se montar um esquema semelhante a divisdo de ntimeros inteiros para tornar este método mais sucinto. O dividendo p, o divisor h, 0 quociente q € 0 resto r ocupam os mesmos espagos dos nimeros que levam estas denominagdes na divistio de inteiros. A cada operagtio escolhe-se um monémio no espago destinado ao quociente de modo que a multiplicagdo deste monémio com h fornega um polinémio que subtraido de rq 0 grau deste diminua, O exemplo anterior de divisio seré agora representado usando a chave que caracteriza a divisdo de inteiros. xt + x8 — 7x? + Ox + 1 [_x? + 3x - 2 ext a axtt ax? | x? = 2x + 1 > quociente: g(x) a $ 2x? + 6x? — 4x x+ Sx +1 ae oe eg) 2x + 3-}—> resto: r(x) Verifica-se que: x4 +23 — 7x? + 9x = 1 = (x? = 2x + 1)(X? + 3x2) + 2x +1), Perceba que silo seguidos os mesmos passos e obtidas as mesmas equagdes do método de esctever seguidamente ra = fa 1 —h.qg, porém claramente este esquema em chave toma o algoritmo da divisdo mais elegante e sucinto. 105 yHulo 6. oper Bxemplos: a 1 (Colégio Naval-87) 0 resto 4 divisto de (x5 +84~ 5x? =X + 9x8) por (32 4x=3) & it m=- ii)n-4-0 > n=4 106 6.5.3.3. Teorema do Resto tla 6. prac s Al tbrtc ag Definisdo: O resto da divisio de um polinémio p(x) por x~a é igual ao valor numérico de Pema, Demonstragio: | De acordo com a detinigto de divisto, a Seguinte forma: p(x) = gtx) (x =a) +) ‘omo o grau de X a € um, 1(x) € nulo ov possui i é n 2 i yrau Zero, portato r(x) é um polingmio eonstante, Aplicando em x 0 valor a temos: p(a) = gla).(a—a) + ra) => = plu) y pail de ps) = 3x8 + x! 38 = 792 + 8 por x= 1 basta ¥ f Io de um polindmio p(x) por x = «a pode ser eserita da { Por exemplo, para determinar o resto da divisto caleular o valor de p(1) = 3.1 + I= 3.19— 7.1 +8 =2, Exemplos: 1) (EPCAr-2002) 0 resto da divisio do polindmio p(x) = x‘ ~2x? + 2x? =x +1 por x +1 é um numero a) impar menor que 5 b) par menor que 6 ©) primo maior que 5 4) primo menor que 7 Solugao: Pelo teorema do resto: M— 1) = (= I= 26 1) + 1 = It dt 2+ 241+ 1A7 Logo, a alternativa correta é a letra C. x tax! + bx? + ex + 1 por (x ~ 1), obtémese resto igual 2) (ITA-2003) Dividindo-se 0 polindmio P(x: 4 2,. Dividindo-se P(x) por (x + 1), obtém-se resto igual a 3, Sabendo que P(x) € divisivel por (x - 2). ab tem-se que 0 valor de © ¢ igual a ii ( XX a)-6 b)-4.0)4 4)7 @)9 “v A€ Yiu Solugao: NO Pelo teorema do resto y/ 0 at yA P(I)=2>1t+at+btct+1=2>atbt+c= . 3 P(-1)=3 >-1+a+b-c+1=atb-c=3 AC Xe we VAD P(2) = 0 => 32+ 16a+4b+2e+1=0 \ a+ b+e= 0 \. a+ b-c = 3 oh Korner 16a + 4b + 2c = -33 & ab ES NVO OR Resolvendo, teremos: a =fee 22. 9 SOGNN ? LR EWLUG © VZV 5 FOX eu \smio P(x) \dido por (x + 1) dé resto 3 ¢ por (x — 2) da resto 6. O resto da be IR. O valor numérico da 2) éda forma ax +b, com a, yoer 3) (UFSC-2000) Um p io de P(x) pelo produto (x + 1). d expresso a+ b é: oe do Resto P(- 1) = 3 ¢ P(2)=6. A expressio da divisio de P(x) por (x +1).(x-2) & P(x) = Q(x)(x + I(X-2) + ax +b - i sh > PEN=QENEI+NE 1-2) ta I) +b > -atb=3 it)x=2 = P)=Q2)2+2-2)+2a+b > atb=6 a=leb=4 => atb=5 Resolvendo o sistema obtemos 107 nl A cama de DvAtembert: M08 Operacdes sipeone, Arcmauivisivel por Xa se. ¢ somente se. € raiz de p, ratleag SSSA. Teor Definigao: Um polindmis Demonstrag be acorda com 0 reorem JO Logo, pis) & divisivel por <= Por exemplo, na determinagao do valor 2 deve-se observar que X = seja divisivel por = pard = 28+5A-2m+2—0 m=19 resto, na divistio de p por X — 4 temos r= p(a), co r=0 & pla)™0 > aéraizdep, cde m para que © polindmio p(x) = 2x2 2 € raiz de p(x), logo: x +d. Exemplos: Naval-83) O polinOmio x°+ px? +x +4 € divisivel por x + 1. Logo p+ € igual a 1) (Colégio a2 ot oO Solugto: ; Se h(x} wtprrtxtqe divisivel cite yt ta=0 = -1tp 1¢ 0 polindmio P(x) = ax? + bx? + 2x —2 € divisivel por (x + 1) ¢ 7 or (x) d-1 )-2 por x + I entio, pelo teorema de D’Alembert, tem -1+q=0 = p+q=2 vFemse 1) = 2) (ITA-82) Sabendo-se qu podemos afirmar que a) ae b tem sinais opostos ¢ so inteiros b) aed tem o mesmo sinal ¢ so inteiros o) ae b tem sinais opostos ¢ SX ( racionais nao inteiros dace db tem o mesmo sinal e sto racionais no inteiros ¢) somente a é inteiro Solugao: Se Px) & divisivel por x + I entdo— 1 é raiz de P(x), ou seja, PC 1) a1 +b IP +2 I)-2=0 > => -atb=4 Se P(x) € divisive por x ~2 entdo 2 € raiz de P(x), ou seja, P(2) (2)? + (2)? + 2(2)-2=0 => 8at+4b+4-2=0 => 8at+d4i A —a+b=4 Logo, pode-se montar 0 sistema: 4a+2b=-l 2a-2b Multiplicando a 1° equag2o por — 2: aaa 4a+2b -2 > 4a+2b=-1 -8 -1 Somando as duas equagdes: 6a=-9 => a= 3 5 244 => b=2 2 o 2 =at4 Substituindo na I? equago: Portanto, a alternativa correta é a C. 3) (IME-01) Determine todos os nit intein i ope 15 05 niimeros inteiros m € n para os quais o polindmio P(x) = 2x" + Solugio: tele Pa) obtemos: P(~ a) = 2¢~ a)" +a" a)" — a" m 7 mn i, 7 .. par en par: P(— a) = 2(- a)" + a® aya = 2al™ + gtaM—3" a = 2a" +a" —a" 2a” + aa" — a" =— 24 ii) m impar e n impar: P(~ a) = 2(- a)" im Rea pean ie Wee ee ae Aap aoe cdg ghat eee inpar Pea) =2-3)"+ aa)" a= Dah aa =O Logo, P(x) € divisivel por x + m € par en € impai 7 (x) € divisivel por x +a se e somente se n i 108 ab ao x | : \ Capitulo 6. Operacies Algébricas \ t ivel separadamente por x-a € x—b,coma# b, entdo 6.5.3.5. Teorema: Se um polinomio p(x) € divi PX) € divisivel pelo produto (x a)(xb). ‘Demonstraca Se p(x) é divisivel por a ¢ 6 (a# b) entio pla) = 0 : ntdo pla) = 0 € pib)= 0 iso de p(x) por (x ~a)(x ~ b) 0 grau do resto € um, =a pre dina certo per aa } 0 grau do resto € um, entdo rx) ex +d Aplicando x= a temos: p(a) = q(a)(a—a\(b—a)+catd => ca$d=0 Aplicando x= b temos: p(b) = q(b)(a~6\b—b)+cb+d = cb+d=0 Entioe=0 e d=0 = ro)=0 x2 + ax +b € divisivel por x - 1 € por x= 2 2_ 3x +2. Como o grau de p € igual a0 ch(x), onde k € um imero __ Por exemplo, suponha que 0 polinémio p(x Assim, tem-se que p(x) € divisivel por h(x) = (x= 1)(x = 2 rau de h, entdo de modo que p seja divisivel por h deve-se ter p(s) complexo. Logo: x? +ax-+b=kx?=3kx+2k = k=l = a=—3e 6.5.3.6. Teorema: Se p(x) € divisivel por (x — a)(x ~ b) entdo p(x) € divisive separadamente por (x — a) € por (x —b). ‘Demonstragior ‘Como p(x) € divisivel por (x — a)(x - b) ent&o existe um polinmio q(x), no jdenticamente nolo, de “modo que p(x) = («~ a)(x — b)q(x). Aplicando x = a obtemos p(a) = 0, ou seja, pCO € divistvel por x—a. ;nalogamente, aplicando x = b obtemos p(b) = 0, fazendo com que p(s) seja divistvel por xb (x) = 2x! — 6x? + ax + b seja divisivel — Lex +I dividem px): Por exemplo, suponha que é afirmado que 0 polindmio p\ 21, Uma vez que h(x) = (x — 1)(x + 1) entdo deve-se impor que x ide p(x) => p(ly=0 => 2.3-6.2+al+b=0 => atb=4 ii) x +1 divide p(x) = p(-1)=0 = 2(-1P GI ta 1) +b=0 = -arb=8 Resolvendo o sistema formado encontra-se que a=-2¢b=6 — a" é divisivel por h(x) = x a € 0 resto desta divisto € q(x) = 6.5.3.7. Teorema: O polindmio p(s) lag tax tae Demonstragio: Pelo teorema do resto: r= p(a)=a"—a"=0 => pédivisivel por h Determinagaio do quociente pelo método da chave: xox! +0x 240.0" 3 +. $Ox-a" [Xoa TT ae ta tte KT a axttaxt! 109 =r entio poring ae Teorema Sen en Ro or desta divisto ¢ qx) =% Demonstras! er gecateatenst ta=0 = pédivsel \ Pel ce OF etodo da chave: porh ma do ( cio do quociente Pelo met Portanto, sendo n um nimerg natural SPS pode-se escrever que: nt ny ate great (x tanya te vox tat) xt Sah + 65,39. Teorema: Sen énimero par entae polinsmio PCS) x" =a" é divis Pars! ne Ptah eaten) k+acora dee divisto é q(x) =x" ax "+ ax! 3 as’ Demonstragio: Pelo teorema do resto: r= p-a) = 8)" Determinagao do quociente pelo método da chave PONTE HOR? HONE + oe FOX xt axt! max + 0x"? Portant - Fovtano, Sendo num nimer natural par, podeseeseevey ae (x ta)(et!—ax 2+ ay 2 ax fal Ox a) 110 Capitulo 6. Operacdes Algebricas 6.6. FATORACAO. . . ‘A fatorago polinomial consiste em decompor um polinémio como multiplicagdo de dois ou mais polindmios. Os principais métodos de fatorag3o polinomial sero discutidos em seyuida. 6.6.1, Elemento comum em evidéncia Colocar um fator comum em evidéncia é transformar um polinémio em um produto de dois fatores, um dos quais € 0 que se quer colocar em evidéncia e o outro é 0 quociente da divisio do polindmio pelo primeiro fator, Como se trata de divisto polinomial, divide-se cada termo do polinémio pelo fator a ser colocado em evidéncia. A principal estratégia é observar as variéveis que aparecem em todos os termos do polinémio tirar em evidéncia um termo composto por estas varidveis elevadas aos menores expoentes encontrados para cada varidvel. Por exemplo, no polinémio 3x*y*z? — 8x°y72* + 9x"y'2 pode-se observar que os menores expoentes de x, y e Z so, respectivamente, 4, 2 ¢ 2. Assim, pode-se tirar em evidéncia o termo xyz": 3xy°2? — 8x°y"2! + Oxty'2? = x'y"z"(By? — 8x72" + 9y"z)) 6.6.2. Fatoragao utilizando o produto da soma pela diferenca Quando pode-se separar 0 polindmio na forma da subtragdo de duas expressdes que sejam quadrados perfeitos é possivel fatorar tal polindmio utilizando o produto notavel u — v* = (u-v)(u + v). Observe os exemplos seguintes: i)x?-9 =x? — 3° = (x -3)(x +3) at + bf + ab? = (a4 + 2a7b? + b*) — a°b? = (a? + b?)* — (ab)? = (a? +b? — ab)(a? + b? + ab) ifi) 2a°b? + 2ae? + 2b°c? — a — b! ~ c4 = dab? — 2a°b? + 2ac? + 2b7c? — at — bt — = (2ab)’ — (a + b! + cf + 2a%b? — 2a°c? — 2b7c?) = (2ab)? - (@? + b?- 2)? = (ab — a? — b? + ¢?)(2ab + a? + b*—c?) = [c? - (a—b)"][(a + bY’ - C7] =Catb+tca—b+o\(a+b-c)at+b +o) 6.6.3. Fatoracao por grupamento Este método de fatoragao polinomial con: polinémio de modo que seja possivel tirar em evidéncia uma mesma expressio algébrica de cada um dos termos. Por exemplo, observe a fatorago seguinte: xt =x? 42x — 1 = (4x4 x7) + x = 1) = x7(dx? = 1) + 2x = I) = 72x - NOx +1) + Qx- I= = (2x = I)[x7(2x + 1) + LI] = 2x - 12x +x? +1) Este método também pode ser utilizado na fatoragdo de x* + 2x°—x? + 2x + 1: xt 2x? ox? + 2x + 1 = tax? +x) 4300 =x? +x) 4 O2-x+ 1S = x70? =x +1) + 3x(X7 =x +1) + (x? =x +1) = (=X + DO? + 3x 41) te em formar agrupamentos de dois os mais termos do Fatoragio pela divisio por xa No tépico de divisio polinomial foram vistas trés identidades polinomi is que podem ser utilizadas na fatoragdo de polindmios: xP =a" = (x — a)(x" | + ax"? + ax" 34 alt 4 Wine IN x ta" = (x + a)(x"”!— ax? + ax" 9 abt t+ x+a"~!), n impar xP—aP= (xt a(x" max" 2+ ax Fax taxa"), n par Em particular, duas destas fatoragdes so to largamente utilizadas em varias reas da matematica (fatoragdo polinomial, trigonometria, aritmética, etc), que serdo destacadas abaixo: ll gre PNG Fae war apnea Te RTS eel MH Nga expresso 32x" — y"*, Para n= § a primeira ideatanne acne rite aes Fazenda w= ney eo ee emdade Hea da forma v= v= ane na ae Penne wees YUEN + BYE ANY! 4 D094 yh se utilizar a Segunda identidade, para n= 3, paca fator forma, sabendo que w+ v" = (u + vyiul aie ence a 27x*y* + Bad" = (3x7y" + Dakbt\On'y!— bryece 6.6.5. Identificagao de uma Noe posal rai acntiticada. Por exemplo, € possivel abservar que © palindnva etree see es Por x 5 | € utlizando qualquer um dos métodos de divisto desctitos no hem 17.8 deste capitulo temse | que: x? 4x84 2x +1 = (x= oe 3x 1) Este método pode ser utilizado desde que uma raiz do potindmio seja conhecida, {ato que nem | Sempre € simples de ocorrer, principalmente se um polindmio apresentar raizes ittacienaiy ow | complexas, Portanto, este método € iil somente para polindmios com coelicientes inteitos, onde a inspegdo das raizes inteiras € algo relativamente simples de ser realizado. Nesta inspeyio © teorema seguinte sobre raizes de polindmios & bastante ail da delimitagdo dos numeros inteiros que podem candidatos a raizes de um polindmio com coeficientes inteiros: Teorema: Se r é um niimero inteiro que € raiz do polindmio P(x) = ax + ax” + 4 com a coeficientes inteiros, entdo r é divisor de ap. [Demonstragao: —— = | Ser éraiz de P(x) entdo: ag + ay) +. Fag yr tag= 0 = rag tay + tay) ay 9 Esta ultima expressao caracteriza que r é divisor de ay. ‘ 5x — 14. Pelo teorema as 0 Pode-se utilizar este teorema para fatorar o polindmio p(x) = i intei x) sa de = 14: 1, + iveis raizes inteiras de p(x) sao 0s divisores de — t ripmeros em p(X) somente para x = 7 observa-se valor igual a agro, Agim, x2 7a pata divisivel por x7. Ao dividir p(x) por x ~ 7 encontra-se que: x°~ 6x" ~ 5x~ 14 = (K— Tx +42), 2,47, £14}. Aplicando estes oito 7 € raiz e portanto p(x) & Exemplos: 1) Fatore 2a° + 6a” + 6a + 18. eyes 6a + 18=2[lat + 30° +3041) +8)= 2+ +2) 3 Bp yl= (x ty’ +? = xy): . ae Leet a GT Eola I~ 20+ +2 I= 20+ SNe +3) ciel @tb+gp-8-b-e por (a + bye + c(a+b)+ Naval-96) O quociente da divistio de 2) (Colégio a r @2 3 Oa p--(@ +b) -@ Solugao: rio na forma: (a+b +ep-e-@ 30). ici -se reescrever a equaya Beye (XN) Cay) Ta eaves Inicialmente deve-se yo vai se uilizado a fitoraip ea Ye ee tenet) Para fatorar (a+b +. (atbtey-cr-@t =(at bath tet = (a+ b)(a? +b? + 0° + 2ab + 2a Dy se te-coof(atbte¢, ee Be Oe cee aette re) +b? ab) | amb? +be=b(b+c) > bre 2 (b-ey-ac => a(b-0) o => (bt eyb—c)=ac => ab=betae 5 gg asim: a2—c2 = (a? b?) + (b? 7) = be + ac = ab 4a 2 4t 4) (Colégio Naval- -2001) O valor de (a? +a? bs)? +(b? +a b3)? 2032 2033 3022 A) (a3 +b?)) B) (a3 +b?)? ©) (a2 +633 3023 2023 D) (02 +b3)? E) (a3 +3)? Salngso: - se at (a? +a3-b?)? +( +[b3(b? +a)? =a 2 212 2 =(a3 +b?)2(a3 +b? 5) Dado que x+¥ = Solugao: Observe que: wry’ Sty =(2tot Nor t¥—ry- Get) = xP 4y"= Logo, falta apenas determinar 0 valor de xy: (tyexttytoy = 2 Barony = x 3 3(13_3 5 Assim: x°+y 838-3) 32 > x+y s 6) Dado que a” - a—3 = 0, prove que 9a? + 1) = 4(a? - a Solugao: Como a?—a=3 entéo a’ Poa=3 => afa-1)=3 atia?-atl) => a&t+1=4(a+1) era) (a- 0} (a+ 1) -ata (at Na? 5a >a” Desta forma, tem-se que 9(a° + 1) = 36(a+ 1) e4@” Portanto, segue que 9(a° + 1) = 4(a? ~ aa" +a’). 7) Se a, b ec sao mimero reais ndo-nulos satisfazendo —+—+ a be nimeros a, b ec devem existir dois que so opostos. Solugdo: 113 22 21 22 3 (a3 +b3)? +b3(a? +b? )? = (a= 1(@?- 1) at —a +a") = 36(a+ 1) Pa a-Iatl) > + Prove que entre os Tjtjtl_ = abeactbe a Lapituio 6, a’b’c asbte abe at bee > Mbt ACH Heyy ab + ab? + abe + ae + abe + ac? + abo + be + be? = abe = (a’b + ab?) +(a°e + 2abe + bc) tac? +be?=0 abla +b) + ca? 4 Gtbub+ cat? +e@+b)=0 = (a+byfab+eas Waianae (atb)abtactbce+c)=0 => + dylab+o+eb+o=9 a Logo, um dos termos alébricosdevers se igual a2er,tazeno sony LADO +04 8)Sea,b,o.d>Oeat +b! +e! +a" = dabed, prove quea=b=eug Solana, Solugio: al +b! +c! +d! — dabed = (at ~2a°b? + bY) +(e! =(¢ by + (2 - a + Qab—cdy?=9 Como todo quadrado perfeito & maior o igual a zero, aint )e=b > a 2 * Ota. St etd? +d!) + (29292 ica possibilidade ¢ ie iii) al a> 9) Dado quea+b=c+dea'+b>=c) +d? prove que a” Solugdo: atb=ctd = (a+bP=(c+d) > #4304 ab +b P43 da satay 3a’b + 3ab?=3c°d+3ed* => abla +b) =cd(e +d) sede V* possibilidade: a+b=0 e c+d=0 Assim, tem-se quea=—b e c=—d 1 pot 4 gm, Logo: aT yw NY yt 2 4g aly gy! 2 possibilidade: a+b#0 ¢ c+d#0 Assim, segue que ab = ed . (a+b) —4ab=(¢ +d)? ded = (ed)? aa" ag =0 = 2a=2c > asc => bad = aM yp +d ii) = la=2d => a=d => b=c = a! atb=ctd Mg gall 10) Dado que a! +a° +a? +a+1=0, calcule 0 valor de a + a2!" 4 1, Solugaa: Da fatoragdo de a°~ 1 sabe-se que: a®—1=(a—I)(a! +a? +a?+a+1) Multiplicando at +> +a?+a+1 a-1=0 = a=0 Assim: a + a4 1 = (a5)! (a5! 4 1 = (1)! 4 (141 S141 0 por a—I tem-se que (a- Iai tata? +a+i)=0 > 14 ficiente do terme signa sor de dois eee ce yet + 2 eH ™ faz a definigdo de mde de dois 1ultaneamente P ¢ H. O fato pois se esta exigéncia nio de maior grau de 7. MAXIMO DIVISOR COMUM DE POL! ‘Maximo divisor comum dois ou mais polin maior grau que os divide. que defini o grau igual a 1) de Polinémios P e H pela notagao mde (P, H). Por exemplo, sejgm P > (X= 2 Ge= TGs + DEG + 2)2C + 3)°, Note que D = (x~ 1) + I +2) sas polinémios, ou seja, D ¢ 0 polinémio ménico de maior grau que divide simm Fe mde de’dois polindmios ser ménico € devido a garantir sua unicidade, pois scomesse existriam infinitos polindmios que seriam mde, uma vez que se D € divisel © rit Serre se KD Kuma constante real ndo nula, também & divisor (do mesmo grau de D) dP © oe exemplo anterior, observe que D* = 2(x — 1)" + 1)" + 2) também é um polindmic NY, ie Seaultanedemente P= (x — 24x — 1x + 1x +2) CH= OW E+E FY ‘Quando mdc (P, H) = I diz-se que P ¢ H sto polindmios primos entre si. PeH.No 7.1, Céleulo do mde a partir da fatoraglo polinomial . | 674. cha go mea par da nrate nm aes psi se HE figurem nos dais polinomios. Por exemplo. pode-se observar que nos polinémios P = 30— 1) +1) eH = 4x(x + 1)'(x + 2)? as menores poténcias dos fatores primos que figuram nos dois salinities so Se (& + D fazendo com que mde (P, H) = x'(x + 1). Se dois polindmios no possultere Nelores Fotinomsais primos em comum entio diz-se que P e H sto polindmios primos entre si e mde (P, Hal. émios nao nulos R é 0 resto da divisio de P por H entio 6.7.2. Teorema: Se P € H sio dois p mde (P, H) = mde (H, R). Demonstragio: == Se D=mdc (P, H) entéo P= Q).De H= Q2D, onde mde (Q:, Q2)= 1. isk % Seja Dj = mde (H, R) = H=Qs.D eR = Qu.Di, onde mde (Qs, Qa) # be 5 | Como € 0 resto da divisao de P por H entao: R= P=H.Q, onde Q é 0 quociente da divisio. Substituindo: R= Q).D~Q:.D.0 => R=D(Qi~Q2.0), ou sei, Dé divisordeR. - Perceba que D € divisor de He de R, fazendo com que tambem seja divisor do mde entre He R. Logo, conelui-se que D é divisor de Dy. me oe Por oto lado: P= H.Q+R=QsD1.Q*Q,D.=DiQ.Q+Q) => DiédivisordeD. eD. | Como D; é divisor de P e de H entio ¢ divisor do mde entre P e H. Assim, tem-se que Dy € divisor de D. Portanto, D é divisor de Dy e D é divisor de D. Louo. D = Dy. ee ee 6.7.3. Ciilculo do mdc a partir do algoritmo das divisdes sucessivas 0 edleulo do mde de dois polinémios pode ser realizado utilizando o teorema anteriormente demonstrado. Assim, para determinar o mdc entre os polinémios P ¢ H procede-se da seguinte maneira: {) Identificar 0 polindmio de maior grau. Suponhamos, daqui em diante, que P > JH. Se os dois olinémios possuem mesmo grau a escolha de quem é P ¢ quem ¢ H é aleatoria; i) Dividir P por H. Se Ri € 0 resto da divisto de P por H sabe-se que mde (P, H) = mde (H, Ri) iii) Se ocorrer de Ri = 0 entio H = mde (P, H). Se R; # 0 deve-se dividir H por Ry. Sendo R2 0 restoda divisio de H por Rj sabe-se que mde (H, Ry )= mdc (Ri, Ra); iv) Se Ry = 0 entio mdc (P, H) = Ry. Se Ro # 0 entéo deve-se dividir Ry por Ra. Se R3 € 0 resto desta Ultima divisdo entao € conhecido que mde (Ry, Rz ) = mde (Ra, Rs); v) Se Ry = 0 entdo mde (P, H) = R2. Se Rs # 0 deve-se repetir 0 procedimento até que um dos restos Ra seja igual a zero, Quando isto ocorrer: mde (P, Q) = Ra=1. Caso o mde encontrado nao seja ménico deve-se dividir toda a expressiio pelo coeficiente do termo de maior expoente em x. Por exemplo, vamos aplicar este método fini 7 3 , e para calcular 0 mde entre os polinémios 12x° + 28x* + 16x? + 12x? 4x + Be 6x! + 5x?=N? + x41. . 1S Wo 6. Opsracies, weeTtS MRC rHegg a. ivisto € diferente de zero deverse dividir 6x" + 5,3 2 mM tay \ poe ex que 0 resto dest uma gee B= Nt ge xel ~ Fie 4 9ixt= O38 + 3S Tosx?— 72x + 36 jx + 13x?= 9X45 ‘i syeese dividir 3x? + 13x? — 9x +5 2 gto € diferente de zero deverse A 4 por 108x" ~ 72, ve cone oe oe gx’ — 2x + 1) de modo que a proxima divisio envolva aamncnis nee Desde wey airs em seu célculo é 360% ante dividit 3x? + 13x" — 9X45 por 3x°—2x+ 1 icientes OA é x ay 137-98 FS wo 15x.— 1x24 10s=$ 0 Como esta tiltima divisdo apresentou resto igual a Zero entdo o mde entre 12x° + 28x" + 16> Sie Ae #1 € 0 polindmio monica equivalente a0 polinémio Ramee ~ +1 Ion? - 4x +8 € 6X 54 2gx! + 16x? + 12x? 4x +8, 6x + 5x8 x41) ‘Assim, mde (12% Exemplos: 1) (Colégio Naval-80) O maior divisor comum dos 3polinémios: #-4x+45 2-8; mip é ¥-2, Ento: a)p-m=0 b) 2p-m=0_¢) 2p+m=0 d)p+2m=0 ¢) p-2m=0 Solugio: ; oe \ x-4xt+4=(%-2), =2(x—2)(K +2), mx+p=m(xX+p/m) x-2 = plm=-2 > pe-2m > | Fatorando obtém-se: De modo que o mde sej p+2m=0 2) (Colégio Naval-87) O maior divisor comut a igual a x— 2 deverse ter x + p/m = m dos polindmios x‘ ~ 16, %° = 6x2 + 10x - Bert 16é: ax+2 b)x+4 o)x-2 d)x-4 el Solugao: Fatorando: x! 16 = (x2 4)(x2 +4) = (K-2)(K +2)? +4, Laie pepe eg mae x= 2) x= 8x2 + 16 = (x? = 214) (02) +42 = (2 — 4)" = (X- 2'K+ 2)” Assit im, observando a fatoragdo dos polindmios, pode-se afirmar que mde = x ~2 116 rita 6. MINIMO MULTIPLO COMUM DE POLINOMIOS ‘Minimo miltiplo comum de dois ou mais polinémios é 0 polindmio ménico de menor grau que Itiplo comum pela abreviatura mme. divisivel por todos eles. Designa-se 0 minimo mii 6.8.1. Célculo do mmc a partir da fatoragao polinomial © mme de dois ou mais polindmios € igual ao produto dos fatores primos polinomiais que figuram em todas as expresses, quer sejam comuns ou no, cada um elevado a0 respective maior expoente. Por exemplo, sejam P = (x ~ 2)'(x ~ 1)°(x + 1)°(x +2)! eH = (x — 1x + 1 + 2K + 3 O mine entre estes dois polindmios vale (x ~ 2)"4x~ 1)'(x-+ Ie +2)", Exemplo: 1) (Colégio Naval-66) Dar 0 quociente do m.m.c, pelo md.c das expressées:2x?+9x+4 © 16x? +16x +4. Solugao: Fatorando 2x + 9x +4 obtém-se 2x? + 9x +4 = (2x + I)(x +4) Fatorando 16x? + 16x + 4 obiém-se 16x? + 16x +4 = 4(2x + 1) Assim. 0 mme vale 4(2x + 1)°(x + 4), enquanto que o mde vale (2x + 1), Dividindo-se 4(2x + 1)*(x + 4) por (2x + 1) obtém-se como quociente 4(2x + I)(X + 4) = 8x? + 36x + 16 117 2) (ESSA-83) A diferenga entte 2x” -58 + Be aw 6G xt 5 ()! expresso 3) (ESSA-86) Efetuando & xtt H1)(x™! = By ebyemos: xTt—xt1 5) (ESSA-90) O valor numérico de (x + y)Cs wt ey=5é (C)-21 6) (CM Brasilia-2003) Um fazendeiro estabelece © prego da saca de café em fungao da quantidade de sacas adquiridas pelo comprador através da equayo P=50+222, em que P € 0 prego em x délares e x € 0 niimero de sacas vendidas. Quanto deve pagar, por saca, um comprador que adquirir cem (100) sacas? . A () 520 délares. C() 52 dolares. E() 51 délares. B () 52,3.délares. D() 50,5 délares. ? cm Brasilia-2005) A soma dos coeficientes 1o polindmio resultante da operagdo (3x! — 2x? + 2x? x)? é igual a pens o a A()0. B()2. DOS Ga | SO* LS cant yy (CM RI-2004) BUN \ Nhe GLE R 06. Operacies Age uma tabrica de pegeee« ‘itoméveis, 0 miimero de pegas produnie> & dia, nas primeiras t horas dirias de trabaty.?™ Ginlo por f(t) = S0(t? +0, onde O< tx ty wre & CUS? ort He Ge SL 5 i Assit fo mimero de pegas produzidas na qua my trabalho é: awarta hora de A) 1000. B) 800. ©) 600, p) 400. —-E) 200. 9) (CM RJ-2005) Efetuando 0 produto (leatae—at.. ta — a tal +a) encontramos ore Dara” {ao yesea00» Um polindmio P é tal que } x.P(x— 2) =x" + I para qualquer x real, 0 valor de P(4) é a3 b)5 7 d)10 @) 12 11) Dado que P(x QUxy = 3x"* +x — 2 slo dois polindmios, Determine se existe n inteiro tal que a diferenga P - Q € um polinémio com grau 5 e seis tefmos. Produtos Notaveis 12) (ESSA-79) Desenvolvendo 0 produto notével (x 2a)’, obtém-se: (A) x? + Bax? —6a"x + 6a° (B} x? + 6ax” ~12a"x + 8a° (C) x? = 6a°x + 12ax” — 8a? (D) x? = 6ax? + 12a’x ~ 80° 13) (ESSA-96) A expressio (a + ba ~ ye equivalente a: (A) a’—b* (C) a’ +2a°b? + b* (E) a’ —2a°b’—b* (By al +b" (D) at -2a°b? +b! expressiio {= a)a+3/5 c)a’—0,8 e) a’ 3/5 118 __vapnue eevee — Fy EA Brain O03) Constisando a HOO j a 22) (CM_RJ-2007)_O_ maior inteiro que no On-35, para n= 20 072 007, € \ \ x4 9 pe nH 464-2 um trindmio quadrado pericito © | cede a Vn fo> jetbte ! ‘lor xeke-ya2é igual a: f Haerdp rams key 28 iia gon) 20072008 DOI E16 ©) 20 072 008 1) 20 072 005 ° ©) 20072 006 16) (CM _Brasilia-2004) _ Simplifican ) (CM ese 200) Simplificando & | 1 cay 122007) Sendo expressio aS — Za? +016, obtém-se: Aa Vit 20 - iT» 30 a) at 25 bya? - 2/5 o valor de (A +2V2)7" ca? + 2/5 da + 2/5 Ayo BL ©)2 D3 Ha ea +04 24) (VEL-2010) Considere as afirmativas & __ 17) (CM Brasilia-2007) A expressio Seats VOG3 +4)? + \W63 - 4)" é igual a a)0 b) 2763) 8 Ves 4 5 tv. V1 + V3 ¢@ uma das solugdes de (a? -1)8 =2 ilia-2009) Consider x] fi . . 18) (CM_Brasilia-2009) Considere a express? | A ssinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas Te IV sao corretas. x= (sio+75 \(Jto-W15 J. © valor positive b) Somente as afirmativas I] ¢ III so corretas. c) Somente as afirmativas IIl € TV so corretas. dexé a) 9 be <)29 d) Somente as afirmativas I, 11 ¢ III sao corretas. c) Somente as afirmativas I, IT e TV so corretas. CAREW) YF iN het 25) (ESPM-2004) Se x é um ndmero real tal que 1 19)(CM For taleza-2006) Se a+b + c= 0, com a, Bec mimeros reais, entdo: 3, entiio o valor de x3 + d) 18; e) 1S. 2 2 ® k?-8 LS (R-8 A) 52. B) 54. C) 56. 2 2 D) 58. E) 60. dyke e) 2k? 27) (UFLA-2000) Um famoso magico, senhor X, realizou a seguinte magica: 4=5 2 1 5 Se (+2) =5, entdo | 1° passo: 16-36 = 25-45 . a a 21) (CM_RJ-2007) 2° passo: 16-36 + —= 25-45 + passo: 4 4 a n° +— vale: 76 a9 b) 5v5 o) 18 27 e) 125 119 Capitulo 6. Oneracdes Algébricas i 78 2, jT-2 Bt 0 Wl 2 2 pH r-2-5-9 sepaso: (9-2-4947 cy 2 ad) (Colégio Navale2002) Se 2 < X <3, entlo “ ey Randa ai —Vx-24x=1 €igual a > 2 2b) Wx )2dK-1 d2vx 93 ' 4 passo: (4 peeians) 435) (Colegio Naval-2003) Se aa{a-Jionaks e z pa[o+(i0+2N5 ,entio a+ b é igual a: 6 paso: 4=5 7 ‘Oppasso onde é cometido wn absurdo matematico ] 5 7g eae a) 5° passo 6) 1" passo 1€) 2° passo by ¢ B+2 : 0 3° passo_€) 4" Passo t wo ; ori was) id 28) (UECE-2005) Considerando universo ce \ WW Z ameros reais, a desigualdade m+ 0 Samm € | GeyyCtieio Navat-2005) Um alo resolver “ vverdadeira: , nici cima questio de miltipla_escolha chegou a0 { nl! 4) Somente para niimeros intel | Fi ty Somente quando m 20 equinte resuttado {f49-+20V6% no entanto asf iat ¢) Para todos os nameros reals opgdes estavam em raimeros decimals ¢ pediase w niimeros positives, | a mais préxima do valor encontrado para { a p gd) Para todos 0S exclusivamente ® cultado, e. assim sendo, procurou simpliicar a uitado, a fim de melhor estimar a resposta esse r AON: 3 Percebendo que 0 radicando da raiz de indi & a 29) (Colégio Naval-82) r0-+ v3 ¢ igual quarta potencia, de uma soma de oaetery A ’ eye ime) ave a Simple’. eoncluiu, com maior facilidade, que @ \ pitve dit 8 ‘pedo para a resposta foi t . 42) 3,00 b)305. ©)3,15 )3.25. €)335 ' ‘ 30) (Colégio Naval-84)__ a+ Wor —¥3-242V2 ¢ igual a: 37) (Coleg Naval-2008) Sext+y=2e . wl @2 ©3 M4 5 wryyl@ty=4 entdo xy € igual a a) 12/11 b) 13/1 co) 4/11 31) (Colégio’ Naval-92) © valor numérico da | 4) AS/LL e) 16/11 t expresso af 2a%h? + bt para => ¢b= je . 17 17 38) (EPCAr-2001) Se 3X + 3% =5 entio um nimeroNtalque: 2(9° +9") € igual a ayN<0 4) 107 D5 2! wie a 4) (0BM-2002) Sejam % y, 2 ntimeros inteiros ais quex ty? 0. Sobre x° +" +2" silo feitas wyintes afirmativa: oo Enea jamente multiplo de 2, i) necessariamente Mm Itiplo de 3. ii) E necessariamente miltiplo de 5. Podemos afirmar que: 1a) somente i) € correta. é correta. B) somente it) € corre ) somente i) ¢ it) so corretas. D) somente i) ¢ it) sfo corretas F) 1, ii) ii) s¥o corretas, 45) (OBM-2004) Sex +y= 8 valor dex? + Oxy + ¥°? Ay6a B) 109 ©) 120 D) 124 B) 154 / 46) (OBM-2005) O nimero ervirG-¥2)' +2-V2G+ V2)" & A) inteiro fmpar B) inteiro par C) racional nfo inteiro D) irracional positivo E) irracional negativo 15, qual é0 ja x um nimero 1 i998 * 47) (Olimpiada do Chile-94) S 1 1994 1. Calcule x tal que x+ 92)Dadoque actd’+(ct+d). acltd'+(c+d). 48) (Olimpiada Ball a+b? + (a+b) Prove que a+ b*+(a+b)* 49) (Olimpiada dos Estados Unidos-95) Prove que Yo0+14v2 +¥20-14/2 =4 (vestoes de Os Py Qw N VW c 50) (ESSA-81) Sendo P, = 354x849 N—x +1, O quociente de Lt g (A) 3x7 + 3x 3 Bese ma Sb (ES8A-85) Numa divisio exata_temos ual a -70 igual ax~10. Logo, odivisoré nme esl (A)x +7. (B)x-7 iC) ae x (C)x met os (P= 137 — 408 +700 § 'M RJ-2003) Dividindo 0 trindmio x? - x + pea 3a, obtém-se quociente x = b ¢ resto 2: . com ae b inteiros. A soma desse < Raaercormae soma desses valores A) 5. B)3. D) E)-3. ol 53) (UECE-2009) Os niimeros reais u e v, para os quais 0 polinémio p(x) = ux*+ vx? ~ 73x + 102 € divisivel por q(x) Sx + 6, cumprem a condigao a)utv=73. but v= 102. c)utv>i02, dutv<7. 54) (UFLA-2000) © valor de "a" para que 0 polinémio P(X) = — 10X? — aX +3. seja divisivel pelo polinémio Q(X) = 2X +3, € a)-13 b) 15 913 di? e)-17 55) (Colégio Naval-77) © resto da divisio de x0 = + 1 por x-2 & (Ay 4 3 (D) -2 (B) § (E) -8 56) (Colégio Naval-88) No processo da divisto do polindmio P(x), de coeficientes nto nulos, pelo Polindmio g(X), obteve-se, para quociente um Polinémio do 4* grau e, para penltimo resto, um olindmio do 2° grau. Considerando-se a8 afirmativas, 1) O grau de P(x) €6 TH) Ograu de g(x) pode ser Tl) P(X) composto de 7 mondmios Conelui-se que: (A)apenas I é verdadeira, (B) apenas UT é falsa. (©) apenas IT é verdad 21 \K tule 6. Operacoe: es SCS Gy (CoP Naval) O valor ay lens (Danone (-2)x'+(b-1)x+(e-Ixrt9 MPO (€) 10088 - es ne (© grau dos polindmios feel | x, A soma dos valores dea, bec & le 57) (FUVEST eal n pode ser o Brit Go| 4b) 2 0-3) JO gy ste se: polindmio fs + H et c)osns6 64) (Coléslo Naval88) Se a e3sns6 (x? 6x? +12x—8)!" 42x? Beata a —4x+4 & eva indi gem graus ; q 3908) Os potindmios pea tM BUS | 9 valor de k 58) (Ulta potion uals | AS (C6 MT a inset So Eo , igual a 10. 65) (Colégio Naval-85) Efetuando Digual a5 Obert oe oe ee (AML BML CMH d)no ) um numero con dido entre 5 € 10. mpreent juas das raizes do -2002) Sabe-se que di 59) (ESPM-2002) SN, + 42 so também polindmio p(x) = = Bx tx + Blew raizes da equaglio X + <= 10. ‘A soma das duas menores raizes de p(x) € A)4 B)3 C2 DI BO 60) (ESPM-2005) O polinémio P(x) = kath + (kt 2kx é divisivel por x + 1. O valor Ix! — kx? + de PQ) é a) 60; b) 525 ©) 24; d)-4; ¢)-28. 61) (UFMT-97) Considere os polindmios A(x), de grau m, ¢ B(x), de grau n, com m >, ambos de coeficientes reais, e, julgue os itens. (0) 0 grau do polinémio S(x) = A(x) + B(x) é m + n (1) 0 polindmio P(x) = A(x).B(x) é de grau mn (2) Se Q(x) é 0 quociente da diviséio A(x) + B(x), com B(x) # 0, entdo Q(x) € um polindmio de grau m=n. a (Cols Naval-81) Para se decompor a fracdo x= x°-5x+6 denominadores do 1° grau, a soma d: ue aparecerdo nos numeradores dard = “ons (4)3 (B)-5 (Che WM) 4 nasoma de duas outras fragdes com (©5 (D) 2x" +2 (E)x +1 9 Naval-85) Seja P(x) = 2x! ~ $2 = 2 € Q(X) =N72 3 + 15 se POH) + QC) a um quociente Q! (x) € 0 resto R(x), OVERS (%), © valor de Q (A)0 (8) 28 (C)25 (DIT wis 67) (Colégio Naval-86) O coeficiente do termo do 2° grau do produto entre o quociente 0 resto, resultante da divisdo de x” ~3x +x‘ +7 por2—¢ & (A)-22. (B)-I1 ©-10 @M-1 1 68) (Colégio Naval-91) A divisio do polindmio P(x) =x! + x” + 1 pelo polindmio D(x) = 2x? - 3x + 1 apresenta quociente Q(x) © resto R(x). Assinale a alternativa falsa a) R(I)=3 b) Rw)> 0 parax> Z ) 0 menor valor de Q(x) ocorre para x = Ble in d) A média geométrica dos zeros de Q(x) ¢ 7 ©) O valor minimo de Q(x) & 2 + 69) (Escola Naval-2000) Dividindo-se ax mx + 8), onde me R, por (x + 2) ‘obtémese rest igual a (-6). Qual o polindmio que represet° quociente da divisio de (4x? ~ 7x +3) ot @ m)? (A) -2x?+3x +1 (B)2x7 +2x-1 (C)-x?+2x-1 (D)x'+3xtl 122 wea OOtC=<“s~=si‘SsS jx 70), FOV gael + 1 pel ‘no resto 0 bil eficientes 2 ividindo 0 bindmio P(x) = slo binémio D(x) = X* ~ 1, obtemos némio R(X) = ax + b. Determine eb do bindmio R(x). 1008) Di osc 1y-2008) © quociente da divisio do ) =X + DEG? + 1) por um um polinémio de grau D) 15. E) 18. m GC solindmio P(X) de grat 2 OL. jolingmioy Ky. B) 10. =x? +bx +c, com be me heres 2008) Um polindmio P(x) ¢ divisivel 73) (IBMEC-2008) y Telos polindmios (x' — 5x + 6) € (& — 7x +12), Pere esse polinomio sio feitas ts afirmagoes. 1-0 grau de P(x) € igual a4. TI. grau de P(X) pode ser igual a3. TIL O resto da divisto de P(x) por (w igual a 0. E(Sd0) verdadeira(s), necessariamente, apenas a(s) afirmagao(6es) aL. b)ll. c)Iil, d)Telll. 74) (UEL-20 Ie txt que: a) o quociente €-x" +x +6 b) 0 quociente €x”-x +6 c)oresto é 15 d) oresto é 14x + 15 o) a divisdo € exata, isto é, 0 resto € 0 Ox+ayé e) Mell. 109) Na divisdo do polinémio xt? 9 por x? + 2x + 1, pode-se afirmar 75) (UEL-2010) O resto da divisio de um polindmio P(x) por (x ~ 2) € 7 € 0 resto da divisto de P(x) por (x + 2) € -1. Desse modo, o resto da divisdo de P(x) por (x ~ 2)(x + 2) € a6 »)8 o) Ix-1 d)2x+3 e)3xt+2 76) (UFU-2010) Considere 0 polindmio de Varidvel real p(x) = (x —1).(x? — 2).00° — 4).(8° ~8).(x° ~16)...(x"° 16384). Entdo, o grau de p € 0 valor de p(2) sdo, respectivamente: A) 120¢ 2!" B) 136 e 2! ©) 136 ¢2" D) 120.2! 71) (UFAL-2007) Nas divisdes de um polindmio - Capitulo 6. Operacées Algébricas reais nllo nulas e tais que ab, coe res iguais e quocientes qi € qz, respectivamente, 0.0 qi(x) € divisivel por ax —b. " LL - q2(x) € divisivel por ax - b, 2.2- qu(x) — x(x) € divisivel por x +1 33 - qu(x) + ga() & divisivel por x ~ 1, 4.4 = p(aib) + pibla) =0 FVVVF 78) (UFAM-2008) Se na divistio do polinmio P(x)=3x"+7x-8 pelo polindmio q(x) obtém-se lum quociente 3x € um resto r(x) que é divisivel por x~2, entio r(x) vale: a) 5(¢-2) b) x-2_ ©) 3(x-2) d) 4(x-2) e) 2(x-2) 79) (UFAM-2009) Sejam p, q :B-R dois polinémios quaisquer. Se grau(p) = n e grau(q) = m, entdo é sempre correto afirmar que: a) grau(p’.q”) b) grau(p?.q® c) grau(p + d) grau(p*.q) = 0m e) grau (p + q) = max{n, m} 80) (UFPE-2006) Um polinémio P(x), com coeficientes reais, € tal que P(1) = 1 ¢ PQ) = -1. Caloule R(-11/2), se R(X) € 0 resto da divisto de P(x) por x’ - 3x +2. $1) (UFPE-2008) © polindmio x + ax + b tem coeficientes a ¢ b reais € € divisivel por x + 1 por x +2, Assim, é correto afirmar que: A)a=-Teb=6 — B)a=-7eb=-6 C)a=Teb=-6 D)a=7eb=6 E)a=6eb 82) (Olimpiada do Cearé-85) Encontre | 0 178 — pI por (a+ bya + quociente da divisio de a! pe? bea +b, bya’ + byat + bya + 83) (Olimpiada do Espitito Santo-2003) Ache todas as raizes reais da seguinte equagao: «ty + (xt I™@e—1) ++ = + wt (KD Fatoragio ndo x* - 10x” + 25, temos: (8) (2-5) (D) &+5) &-5) 84) (ESSA-76) Fatorat (A) (2-5), (Ow +5) P por ax~b ¢ bx —a, em que a € b sao constantes 123 a a Mle Oneract0g iy = Te egsac7n se formas & expresso | 98) (FSSA) Faorndose opainggie tM $d Sy? encontraremos: ee 0 aK + ay (A) 2x F3y)28 39) (© a—byx+ a) ©) (~ yy (B) (2x -39) , (D) a ah 5 (Ax +28 3Y) (D) @y-3)(2y 43%) lor numérico da expresso a° -78) © val 86) (ESSA 7S) raa=leb=-2¢ =3a"b + 3ab? b’ pa (A) 11 (8) 27 (CE (D) 27 87) (ESSA-78) Calculando SOD encontramos: (A)0 (B)x (3x (0)? 88) (ESSA-78) O quociente da divistio de (x? +1) por (x +1) ¢: . (AH (Bx 4 (Ex’tl (D)x?+xt1 89) (ESSA-79)_ Fatorando-se_ a expressiio ont 24x72 + 162° obtém-se: (A) (4x? ~ 32) (B) x32"), (©) Gx? 42)" (D) (3x? + 42) 90) (ESSA-79) A exptessio a’ — 7a + 12, depois de fatorada, resulta: (A) (a-4)(@-3) (C)a-4)a+3) (B) (@+4)(a-3) (D) (a+4)(a +3) 91) (ESSA-79) A fatoracao de 16x" — y* conduz a: (a) ax?) (B) Cx-y)t ; (C) Gx? + y)Qx ty? (D) (4x? + Y)(2x + y)2x—y) 92) (ESSA-80) Fatorando a expresso xxv t+ x'y- y’ encontramos: (A)(K-yO=¥), (BYR +y)?=y') Ow-yOr-y) Dw tyy Oe-y) 93) (ESSA-82) Fatorando o trindmio x? encontramos: (A) (x-6)(x-7) (©) (xt 7)(xt 6) -2, (B) &-7)(x +6) (D) (X= 1)(x~42) 94) (ESSA-84) A forma fatorada da expresso ax ay + 2x -2y & (A) (a 42)(x + y) B) 2 (x- ©Ol+yya-2) (B) 2 (x-y) 96) (ESSA-86) A expressto (a + jy? +a) +(@=b) + Garb rere igual a: Ce FF be i aes ab + : (E) 2¢@ +b (©) 2a S34 97) (ESSA-87) Fatorando a e 4ab — 2b*, obtemos: (A) ata +b) (B) @a—b)Ga+2b) (©) @a+ b3a-2b) (D) Ga + 2b)(2a + 2b) (E) Ga—2b)(2a— by Xpress Press 6a? aay, 98) (ESSA- a £8) (ESSA-88) Das afitmagtes abaixo, una (A) (a+ bj (B) a? -b’ (ab! (D) a? +b’ (a+b a? + 2ab +b? a—b)(a +b) ‘a—b)(a? + ab +b) (a +b)” = 2ab =(at bya 2ab + b*) 99) (ESSA-89) Fatorando 9xy ~ 12y*, obtemos: (A) 3x —4y) (B) 3y(3x - 4y) (C) y(9 - 4y) (D) 3y(3 -4y) (E) y Gxty) 100) (ESSA-89) Fatorando 4x? — 4x + 1, obt (A) x1 B)Q-%F Curr (D) @x-1) (©) Qx+1F 101) (ESSA-92) A forma simplificada da expressao (x — yy’ — (x + y)(x—y) & (A)-2xy —(B) 2x? — xy (D) y-2xy (E) 2y(y-x) (C) 2xy 102) (ESSA-94) Fatorando a expressio x? + 100s +99, obtemos: (A) (x + D(x +99) (C) (K-1)(K + 99) (E) (x + 100)(x +99) (B) + Ne-™) (D) = Hos-) 103) (ESSA-95) Na fatoragdio do. poliném x+y'—2xy-xty, um dos fatoresé (A)x-y-1 (Byxty OxFY (D) (@+2)(x-y) (D)x-y+l (E)xtytl 124 aa nn ee nee _ 104) (SS4-2002) A. expresso algebrica Seo ye +2¥Z+X+Y—Z admite como fox +¥+Z+ 1; (B)X-Y-Z4+1; xey-24 O)X-V 4745 @xty+z4l A-2004) Sendo x = 19 y= 81, entdoa 5) (ESS 8) Esto (+3)? FX YP +N 6 di vel por: )2, 1981 b) 1, 19¢ 101 2,81 ¢ 101 d) 19, 100e 101 81, 100€ 101 (CM Manaus-2010) Um dos fatores da oxy b)x-1 o)xty+t gaa) oxt! 107) (CM Santa Maria-2005) Se x + y=2, 0 valor OM ty? — x2y! + 16xy é fo2> bos 808 ole &()32 108) (CM. RJ-2007) Na fatoragao do. trindmio 4) Sa + da aparecem os seguintes fatores: Ajat2ea-3 Byat3ea-2 Oat4eanl D)atlea-3 E)at2ea-I 109) (UESPI-2004) Se a +b = x, a? +b” entdo, podemos afirmar que a° + b* ¢ igual a: a)xGy—x3V/2 wyGx-yy2 )xQy-x3)2 A yQx 2 e)y@y-x V2 110) (FGV-2010) Fatorando completamente 0 polinémio x’ —x em polindmios monémios com Coeficientes inteiros, 0 nlimero de fatores serd Ay7. D)3. B)S. E)2. o4. 111) (Unifor-2003) O valor da expresso 2a* — 2ab*— ab +b’, para a= 15 eb = 14, € um numero (A) divisivel por 8. (B) miltiplo de 3, (C) quadrado perteito. () maior que 500. €) impar, 125 a “apttulo 6. Opera 112) (Colegio Naval-9 eles Mele = ot ‘olégio Naval-96) Dadas as ating, DP 1a ( NO s1y(x—1) 1 VS ales oe! WD x= (R=I)(st eax xe) W) x12 (x" +1)(x=1) V) x? X=1)(x+1)(x=1)(x41)(x=1) Quantas sio verdadeiras: AL (Oe ye (D4 (ES 113) (Colggig Naval-2005) Sabendo-se que a equagdo x? (x? + 13) ~ 6x (x? +2) + 4 = 0 pode ser escrita como um produto de binémios do primeiro grau, a soma de duas das raizes reais distintas € igual a a)-3 b)-2 ¢)-1 d2 03 114) (Colégio Naval-2008) Sabe-se que a? - 3a +1 = 93 ¢ K = a'—6a+ 1. Logo, K também pode ser expresso por. a) 3a2 + 86a +1 c) 6a" + 86a +1 ©) 9a? + 86a +1 b) 3a? + 84a +1 d) 6a? + 84a +1 115) (AFA-99) Se x + t= 2, entio, x*+5 € igual a a). b)2. 06 8, 116) (Olimpiada do Ceara-92) Determine todos os valores reais de x, y € Z que satisfazem a igualdade 3x? + y? +2? = 2xy + 2xz. 117) (Olimpiada de Campina Grande-2000) Se a, bec sao ntimeros, ento a°c + ab* + be? — b’c - ac* é igual a: A) (a-b)(b-c)(c*a) C) (a-b)(b-c)(c-a) E) (atb)(b+e)(cta) B) (b-a)(b-c)(cta) D) (a-b(b+e)(c-a) 118) (Olimpiada de Campina Grande-2001) Se a, b, © so mimeros reais tais que a+ b+c= 0. Mostre que 2(a* + b* + c*) € um quadrado perfeito . Sex -2- 119) (Olimy ye 2 sio reais distintos tais que x’ — Y i= x. mostre que (x + YY + 7Z +X) = 120) (Olimpiada de Minas Gerais-2006) Se a € b sao nmeros tais quea + b= (7ea° +b’ = 1241 Entdo a? +b” € igual a: a) 145 b) 73 121) (OBM-2003) Mostre que_ = 4y +2 > 0, quaisquer que sejam os reais Xe y. HZ d) 55 24 gy? — dxy + 2x 122) (Olimpiada de Campina Grande-2004) Se x, 7 sio reais distintos tais que x" ~ y x. Mostre que (x + y)(y + 2)(2+) = I ye i 123) (Olimpiada da Argentina-98) Sejam x, y. ntimeros reais tais que x + y = 26, x+y? = 5408, Caleular x? + y°. 124) (Olimpiada de Quebec-95) Consideremos as equagdes xy =p, Xty=s. xP ty" =, x14 + yl9"= uy, Determine uma expressio, em termos de p,s, tu, de x" + yl, 125) (AIME-90) Calcule ax* + by* se os nimeros reais a, b, x € y satisfazem as equacdo: ax + by=3, ax?+by’=7, ax? +by'=16, ax‘ + by! =42. 126) (Apics-83) Dados ‘os nuimeros x, y, Z tais quextytz=1, xtty'tx'=2, x ty+ 3. Calcule x*+y* +z". 127) (Olimpiada da Irlanda-93) Os ntimeros reais, ae satisfazem as equagdes: 8-30? +5a-17 p?-38?+ 5B +11=0. Determine o +B. 128) (Torneio Internacional das Cidades-94) Sejam a, b, c,d numeros reais tais que a? +b? + o'+d’=at+b+c+d=0. Prove que a soma de um par destes ntimeros é igual a zero. 129) (OBM-2006) Sejam a e b ntimeros reais distintos tais que a*= 6b + Sab eb? = 6a + Sab. a) Determine o valor de a + b. b) Determine 0 valor de ab. I 130) (3° Lista Treinamente Cone 2 Age ul “spItUl0 8. Operg a, by €€ d numero reais ta SPEER cas ue S03 IE OValor de ays? 131) Climpiada do Cearsg “ rndmeros reais positives distin 5" que a? +b? = abe (a )(b~ ©) € nevativo, Sistinios dog y + Prove que 9 132) (OBM-2010) Seja Beadlh + ott ® bee teas yi s ’ Be a) oa tis que Sei 2010. Caleug ' 133) (OBM-2007) Sejam « a JAM a. b © nimerog tig @ab=| Pa be= 1 2 O valor de abe(a+b +e) big Ye ei Ayo wr ‘oO: Dd) E)-3 134) (Olimpiada da Noruege-95) Prove que (x+ vx? +1 + fy? +1921, entio Xty=9, 135) (Olimpiada da Holanda-83) Sejam a b miimeros reais, com a,b ec ndo todos igus uae 1 1 1 we at+tabrtacyl. it - prety aett=p. Determine todos os valores possiveis de p e prove que abe +p=0 136) Mostre que (a+ b)' ~ a” ~b’ = Tabla + bye +ab+b?), 137) Prove que se a+b +¢=0 entio: PHPe G4P4 VHP HC 3 2 138) Dado a +b +c +d=0, prove que a’ +b? +c? +d = 3(abe + bed + eda + dab) 139) Dado que (a— 3) +(b-2+ == +b? +c?=6,a+b+c=2, prove que ao menos um dos ntimeros a, b, ¢ € 2. at b +9) prot 140) Dado que a +b? +c que para todo mimero natural m: athe pette tt t=a(atbty + que se atb+c=0, entdo eo)a@te toy: 141) Prove 2¢a' +b! 196 MMC de polindmios ce ; wm cular o MDC € 0 MMC entre 4x? 10) eet 1h .55A-76) © MDC das expresses xx e 443) i FE” yx t2) WED OVG+AE-2 (gSSA-78) © MDC entre (2), x +2) Ma bee (yt @2 (C) 2x (D) (x +1) inbmi 3 -87) Sejam os polinémios P = x? - 4x, 15) Fic R=x?—4x +4, Dividindo- Q- Xe de Pe Q pelo MDC de Pe Re seo MN exderando x # 2, obtemos 8 expresso: oo x04 ax eter (B) “> (vs 28-2) (D) x°(% + 2)(x = 2) O57 6) (ESSA2004) O mime, dos. polindmios sloxdy+x3 + 2x2y + xy? e y3 + xy? é: a) xby2 + Ox3y + xy? yxy? 42x2y3 + x2y3 o) xty? + 2x3y3 + x2y4 6) x6y2 +2x3y3 + xyt o)x2y3 + 2xy3 + x2y2 147) (Colégio Naval-59) Achar 0 MDC entre x° + 2x? 3x € 2x? + 5x? — 3x. 148) (Colégio Naval-77) O M.D.C. dos polinémios x*~5x7 +6x @ x -3x7 42x €: (A) ?-3x (B) #-2x — (C) @+2x (x2 (E)x 14) (Colégio Naval-82) Para valores de x inleios © x > 2, os inteiros P ¢ Q tém para xpressdes P= x? + 2x-3eQ= ax? +bx+ce0 Produto do maximo divisor comum pelo minimo Riltiplo comum desses niimeros, Pe Q dé x! + S—x~ 114412, A soma dea, b ee é )0 we 6 d)2 2 el Capito 150) (FGV-2009) Seja PO) =x? +b ag ¢ ino. Se POX) € fator de Tex ae Rains le S(x) = 3x! + 4x7 + 285 45, aes tt 2h haa, PCL) éigual a D)3 B)4, 151) (Olimpiada do Cearae inteito positive qualquer, a?+2a ats3a'e 86) Se a é um nimero mostre que a fracdo 7 & iredutivel 152) (IME-56) Dadas as equagdes i) x! ~ 16x? + 89x? — 206x + 16 (ii) x*- 16x + 91x? — 216x + 18 (iii) x* — mx? + nx? — 462x +43; Determinar a) As raizes comuns das equagdes (i) € b) Os valores de m en da equagao (iii), sabendo Que ela admite as raizes determinadas no item (a), 153) (Colégio Naval-56) 0 M.D.C. de Sxy,15x? © 17x*y! é: 154) (Colégio Naval-53) Determinar 0 M.D.C. das expresses: x7-1 ¢ x? +2x-3. 127 — ~ spite Practes OES ALGEBRICAS do pelo menos um de seus term s 108, um rade :pINIGOES. ; a 7.4. DE ING eae & dita alebyies quar ; yom Jor, si expressoe® ‘algebricas. A forma mais comum de representar uma fragdo algebr; denominador- : . ca or 2. Também sao usadas, em menor esc: ™ dada por 5 Escala, aS Notas hes AiR numerador Ae denominader Be ve-yy Bab? +20 fe A:B, Assit. S20 exemplos de fragdes algébricas: cadlas nas fragdes algebricas so baseadas no fatod 19 de que, { “OES i 2, TRANS ORMAGO! E } , ‘as rransformagoes We podem set apli a i ma fragdo algebrica MO altera qu seus dois membros sto multiplieados ou dividido Hl ipemma expresso ou immer (nao nul). guajar matematico: ae A AL oa , a . . Oe abes . asfiagdes 5 & Be MP denominadas fragdes equivalentes, pois apresentam 9 mesmo vale para quaisquer yalore: Consiste em dividir o numerat « das variéveis presentes nas expresses al igébricas de A, B eC. numérico dor ¢ 0 denominador da fragio pelo méximo divisor fragao algébri 2daib'ct na fragdo algébrica HTD _ yyy) 4) (Colégio Naval-2007) Simplificando-se a fragio Ux? +y? + 2xy)X-YK+y) A 20+) (X= y)R+Y) _ (x+y (sty? +x-y}+y? (y+ c yy D 2 +y'—xy £0, obtémese a)x-y+l b)x-y-1 c)x+y-1 Di+xt+y c)l-x+y Solugao: ait te-yey'ytD yrysy’ Wey ysl sy) | x+y? =xy x? +y? = xy x+y? =xy LOE woo ty ay) _ Oar WV atyAD ea eekY) LL) x+y? = xy Ty 129 ao denominador: Ds mes elduasoulinats} 732. Rei vented ‘com o mesmo derrominador procede-se da seguinte mancita: 9 q fragdes equivalents Fy ser o minim MUD comuin de todos os denominadotes das fren io Gas tragdes € igual A multiph todas as fagoee wo entre 0 numerador original e «OPN € s cada uma E eo numerator das Tog os denominadores © 0 denominador origin = da divisio entre © mme de todos ‘ ae original, Em simbologn® . racoes alggbricas =, 7, a0 mest i matemitico, reduzindo as fiagaes alyebrieas Bis Be 3 mesmo denon op me, stivamente, 2s fragdes: respect van’ pume(B,- Bae Br) mme(B).Bs A AMED, By A * B " eB) ' By —_——> ‘ a mme( By, Bas Bn) * “nme(B,,B: mime Bey abe? 5 as Zarbe?__Sab'e . _ab' Taye Tox'y'e? © Text Micialmene Por exemplo, observando as fragdes algebric: denominadores vale 144x"y'2". Assim, pode-se reduzir estas 8 tis eo mme entre se inte modo: determina-se qu : denominador do si fragdes ao mesmo y aaxty® 2 rained MAES a ayetyzyte2) _ 98atbely!? tatbe? 1oxty2z?_ __ (Ja7be? \I2y"2") _ 98a BEY Paty aanty’2? raxty2® een sabe tox?ytz?__ (Sa'b’ ‘c)(9xyz") _ 45a°b*exyz' loxy'2 Ta4x‘y*z* 144xtye2? a Marty Poe abic* aces Tax7y5z° _ (abi? (8x?) B8ab‘o7x™ Textye Max'y'z Taaxtye? dx ye™ 7.3. OPERAGOES 731 Adigao, Existem dois casos @ considerar na adigdo de duas ou mais fragdes algébricas. 1° caso: Todas as fragdes possuem o mesmo denominador D- Nesta situagdo, 0 resultado da soma destas fragbes alg denominador € D e cujo numerador é igual & soma dos numeradores das fragdes sempre importante observar se € possivel simplificar a frag39 algébrica representada pela soma. ALA Ay tAg tect An as € uma fragdo algebrica cujo que compde a soma. E Observe os exemplos abaixo: a?+27b | 3ab-2a +2b? +3ab—2a” _ arb atb atb xwrexdl 130 Capitulo 7. races 8 atrb+e 1 + __abFacrbe abe _ GHDb+DE+D @+NO+NC+) @+N—+NE+N @Fhb+herh abetabt+actbo+at+b+c+! (atDib+hetth 7 (ator Der) Ghee 2° caso: As fragSes nao possuem o mesmo denominador. Quando as fragdes no possuirem todas 0 mesmo denominador, deve-se reduzi-las ao mesmo denominador e depois aplicar a regra da soma do 1° caso, Analogamente ao 1° caso, deve-se observar se & possivel simplificar a frasao final. a, MmMelB»BasnsBy) , 4 mme(B,, Bs B, B, mme(B,,B3,..B,) Bay tA, By Toda expressio algébrica pode ser interpretada como uma fiagao cujo denominador ¢ ig ie) i ae xt 3x8 4x7 +6x-9 Porexemplo: X=, x*—3x? +x? + 6x -9 =A SAN TOATS Hal. . Assim, em uma adigdo envolvendo expressdes algébricas ¢ fragdes algébricas, basta tomar como denominador das expressées algébricas 0 igdo. mimero | ¢ efetuar normalmente a adi Os.exemplos abaixo mostrardo a aplicagdo da regra da adic: mme(x?y, xy? x") 9 mme(x?y, xy? x?) xy? x? = mme(X"y, xy*,X°) x 5 2 (x-Dex+) eee ~3x42 (x-D& 3x-3 30-1 Ax-D+MK+N _—_2AK=2HNK+D _ = (-DRFDR—2) K—DRFNOK=2)_ (X-DOXFD-2) QT (x+ 1x2) 1 ! —_!__ deve-se inicialmente notar que 4) Para efetuar a soma yas * bib=anb—e) "ole —ay(e—B) =o), c(c—a)(c — b)] = abe(a— b)fa — e)(b— ©). 1 1 mme[a(a — b)(a ~c), b(b— a)(b 1 = ©) * cle-ay(e—b) Assim: * Ga=byane) * bib —ayi BL _be(b=e)—ac(a—c) +ab(a=b) _ bets) anaes tabby be abe(a — b)(a—c)(b—c) abe(a—b)(a—e)(b—e) (b — I+ 0b~o)ay _ (o-opfbe+ala—b=9)} _ (b=eXa? ~ab—ac tbe) _(b-erfata os abe(a—bya—ey(b—e) _abe(a~b)(a—c)(b=e) abela Bae = 9 _ (b-fata-b) *Mb~e) ‘abo(a — b)(a—c(b—e) 7.3.2. Subtragio A subtragio entre fragoes é efetuada da mesma m aneira que a subtra 1620 entre ECee Xpressy TS Ear estendida para uma quantidade qualquer de termos na subtragdo, Abai FER Pep situacao envolvendo adigdes e subtragdes com cinco fragdes: 2G ic algébricas. Logo, a subtragao 4-5 pode ser interpretada como a adicto Ree ote evita a Aa Aa Ae AL. B, B, B, B, Exemplos: 1) x+l 3x x+l —3x — DENA 3X* _ xox x? 2x41 “x= (x=? xD? X(K=1F 3 xo! od -2x 3 x 3, #0! t+ st tat N42 MPH2K ON (XHA(KF2) N42 NCK+2) 1X =2) _ x? 42x? 3x? HOKE? 342 x(X—2)(8 +2) _ (8 2K +2)= BN — INR DHX x(x—2)(x +2) 5x2(x—2)-x° 43x-1 5x? =10x7 =" +3x-1_ ox rp Xue hao Xee © x=2 x2 Il x-2 132 Capitule 7. Fracées 753. Multiplicasto i a multiplicagao de frades algébricas hé dois casos a considerar: ‘Com relagio * caso: Sejam A, B oa expressdes algébricas. O ein Be Igébricas. O produto de A pela fraglo algébrica B/C € efetuado da seguinte maneira: A 2-48 caso: Sejam A. B,C ¢ D expressdes algébricas. ji 2° caso: Sei AC. nea icas. O produto entre as fragbes algébricas A/B ¢ C/D & da seguinte maneira: caleulado da seg Soya plos abaixo mostrardo a aplicagio destas regras. Os exemy 4x-1 (x +5)(4x=1) _ 8x7 +18x-5 yx = IO) 1) @X+9*Z 35 ox-1 2x7+2x-1 2x74 2R-1 = xty’ (x= Tayryy XY (RHR ‘Obs: Repare que me exemple nao foi necessério efetuar nenhuma multiplicagdo uma vez. que os apés iselamentos efetuados sobrou apenas uma expressio algébrica tant (0 no nu denominador. merador quando no (Q2x—y)(x? +3xy+2y")_ OX- WKF GH2 _ 2x? exy—y? gy Yt 2 Say Dy" xeoy 2x2 —xyty? (x+2y)(x" ~3xy+2y") GA2H(K-2y)x- =y) x? —3xy-2y? ‘Obs: Neste timo exemplo o cancelamento efetuado diminui bastante 0 céleulo necessétio para determinar 0 produto final. o ater (c+d)? xb) = (d= -cy _a+b-c-dlatbretdfa—b-d+oya-b+d-o) (atop —(b+d) (ac) (db)? (ate—b— ‘arerb+da-c—drby(aqc+d—b) = eT she poh Be 133 3.4, Divisio | 7.3. Se A, B, C € D sao expressdes algébricas, com B x %1C#06¢ Deo, » 8 divi, AxD arn BxC* Alguns casos particulares podem ser determinados aplicando a ogra geral geral A Quando Una fy naeor eee AIB e CID é dada por: +5 cake i> A ¢ dividida por uma expresso alyébrica C tem-se que: F+Cs B D ic Do mesmo modo, quando divii-se uma expresso algeria A po uma fragio B ie chegar ao resultado da seguinte forma: A+ cc Note que na divisio de duas fragdes que possuam 0 mesmo denomin i dor, € possi 9 resultado final fazendo 0 cancelamento destes dois denominadores: Possivel deteming Portanto, o resultado da divisdo entre duss fragSes que possuem o mesmo denoniinador é uma fraglo cujo numerador & igual ao numerador da I fragdo e o denominador ¢ igual 20 numerador do 2 fragdo. Algebricamente pode-se proceder da seguinte manei Observe os exemplos abaixo: a+b (+x)(l+y) (i+x)(l+y) - xy — X04 Y)= Y= ¥) "a xy—ay ay : X-y x+y (x-y)(x+y) (x-yix+y) (&—y)ix+y) = EOt+y) @-woery) _ dewey Mxty) oy ay? ayo ty?) 134 wos ab+ac-tbe 0) ab+ac+be) (atb+c a ab+ac+be Olt te) a + eS abe abe abe atbte atb+e aoe Atbial= a a a a a-b b a+2b a+3b a+3b b)—b(a+b) 2(a+b) | [ a(a+2b)-ala+b) v8) aa a a)),| a+b a+2b a+b oi a a(a+3b)—a(at+2b) (a+26)(a+3b) a +3b a +b> wl) ab + 267 je a+3b 0] + at a+b atb Exemplos de Vestibular: 2004 +2004 ° 1 | implificando a fragao nO : ) (OBM-2004) Simpliticando a fagio saa appg * ObtemaS! 3. 1 2 iti} ot p2 A) 2004 BS ) S08 »S Solugio: 2004+ 2004 2x 2004 _ 2 2004+ 2004+2004- 3x 2007 3 3s 5 naturais maiores que 1. Para que a igualé alae ejam A, B, C € D miimeros 3) (Colegio Naval96) § {i B_ seja verdade. ] os 4) (EPCAr-2003) Si i ) Se ae b sto mimeros reais ndo nulos, entio, simplificando a expressio | a aatb ba? Fl Solugio: ya tab+b? —c)ar+b? dd) b-a ! be 1 "b. (we tab?) ab ab(a+b) oy Hip PIU ae bel (aby 136 eS ee ee INADORES IRRACIONAIS. Fi RACIONALIZAGAO DE DENOM “Aigo muito freqdente € a denominada racionali7a800 de denominadores em Matemstica, Di2-$¢ que uma fragdo esti racionalizada quando © se# Mdenominador € um niimero racional, do nulo, ai viamente, Racionalizar uma fragdo consiste em a en-la numa fragao equivalente racionalizada, 547 fo 1-85 , a as fragde Ic fragdes sy —— oe estio todas racionalizadas. ‘Ja as fragées Por exemplo as fragdes 459495" fiat "1+ 202 V8 L322 u TYE-233+€ yao estto racionalizadas. PERERA VS Yas +o Para racionalizar uma fragdo nos casos mais simples, apresentados @ S°80> utilizam-se duas propriedades basicas: T. quando se multiplicam mumerador ¢ denominador de urna nulo, obtém-se uma frago equivalente & primeira; 1, Va" =a. A fim de aplicar tal fato, serio empregados alguns P' fragio por um mesmo nimero real, no srodutos notéveis fundamentais. serio ‘Tradicionalmente, dividem-se as téenieas de racionalizagio em varios casos. Aq resumidas em apenas trés casos. 1° CASO: Fragoes da fort coma € R*,b, ¢ ¢ Q* en natural positive. Thasta multipticar mumerador e denominador pelo fator Yb*", também denominado fator f avo cVb-b* racionalizante, De fato, ¢ trivial que que: esta ey racionalizada, pois be ¢ racional. Exemplos: eee sh V2 2° ye 10-3 _ 1ov5 _ 2v5 Ws WSS 35 3” va vader EAST (oI) AR _ (eT _ 7H 992 992-2" [i °o.. 3) aa) A6 2" CASO: Fragdes da forma —p-* = RY, Se RUC Eaee ieee Oo. m natural positive © denominador no nulo. ‘Agora, é crucial utilizar 0 primeiro dos segui i eee ; seguintes ‘ s Woivtsh ylides Goliaer que wlan x ¢ realize intes casos de fatoracdo (ou ainda, de produtos 137 Seaciacsusy ai : ee pty! ft -Y" = ya xtyl ce ey pee ye ey ony jeter) estas trés igualdade As demonstn6Sg 0 17,5.3.9, ave am nos tens 17.5:3-7 17 Exemplos? px-y¥ a yest) © OEY NGS DE (e-ye+Y) xyes TE ax 4) Perceba-se QUADRADOS, P' fundament x+y 9x'- em cada termo no o grav 7) Apenas co destas duas t verdade, tem-se que: We y +y) @ SOMA DE DoIs Pat ye-* que ndo se pode utilizar © Te ois née par, © tal saber que x + Y= -2ny= (sty) - (a0) aexeyt xy’ ty?) Alternativany pebe-y +y*)= refer) = yee ye on-yettxyexy ‘segundo fator, er seja constante ¢ igual a 4= 5-1. mo curiosidade, tem-se que X° + y Itimas identidades ficam a cargo do leit Agora, a racionalizagao. A idéia consiste en (fy + We) "ve + We)” lc b-c any ty") wt yxy" ys comm pars ‘a segunda fatorag’ p (x+y) Fy) no Eu +xy? + y’). Observe-se com quanto os de y crescent GE [GPs Woy ve WF We) Rel | wine NY mpy™), com n impar, «foram realizadas neste capitulo, mals especi i i: g iti de divisdo polinomial. icamente DOIS QUADRADOS. Com efeito, DE DOIS CUBOS. De fato, x° - y' = sy) FEE YEE = CUBOS. mo raciocinio para tentar fatorar a SOMA DE Dols Jo vale somente se n é impar. Em verdade, € ima identidade valida, Pode-se, porém, fazer: ° ente, poderia ser demonstrada assim: eo | } 10 0s expoentes de x decrescem de 420, de 0 a4, de tal sorte que, em cada monimia p sah artnet | = (xt yt -ey ty - XY or, como bons exercicios. mn utilizar um dos trés produtos notavels am En one onl 138 2. Fracies ‘Analogamente, caso seja par, tem-se que: [ors dove Tesde [se of 06)" (06) ve (v8 - (sb) -(ve [ree E+(06)" Exemplos: ¥3-V2 oa V3-V2 aE “BAR AS WAP 3 2. VS oa fer) 6 aes) EEE F 2 Pease RBs) 5) Bae Rata aoe 6 ann —_.__! Ta Ee EE Be EE Te ie PG , ~ 2427-48 + i248, 5 +3" Rare Beep CBT TBP AFB. VBL + 96 YRI~ 544 56 sas V6 | ae TG 3+ us 338 80-8) Gg denominador ndo nulo, 5° CASO: Fragaes da forma =o reoma e R*, p,q bce Q* m nat pa secila pibtave z sta situacdo, reduzem-se os radicais a um mesmo indice € aplicam- $0 asi Exemplos: 139 — Pale Peet 1) =(2+V3)J2-V3. Alterativamente Be ae beh. 243. Cabe salientar que: i “Po ae 2-8 ee 2+ V3 Be pee 2+v3 Weare, ou seja, ambos os resultados equivatem. 243 toe . EB bi 4 Jio-2N3 _ 4yi0-2V5 _ avto-2V5 _ 2Vi0-2V5_ 5+V5 _ DSR Ina loa 10-25, 3-V5 s-V5 545 a(s+i)Vi0-25_(5+V5)Vi0- 25 a5? 10 Sob outro ponto de vista: 4 Yiowas _4fiov2vs _ sVi0+2N5 _ 10+ 2N5 _ vio- F “Yo Vows ior ( aay (YO V5 fons 5_y%( 5(10+2V5) “Vs Vs 5 Mais uma vez, apesar de aparentemente distintos, os resultados sdo em verdade iguais, De fato. +5) i025 10 _(5+98) [Hoa _(3+45) Foo 10425 _ s(to+25) 2 '5(lox2Vs) 2 3(10+2V5) 10425 ~ _(s08) pw _ (55) a 2 ys(tovavsy 2 “T0425 4) (UFRRJ -00) Encontre 0 valor da expresso mostrada na figura a seguir (O—G-ae] Solusao: 140 Pos) SE ssim, a expressio vale “=. As 1 t 1 (UFC-99) Sejam A "Tn ® B "Foypemo. A+B éiguala yi. 32 23. d) 3 ©) 3. —— v3-v2 __V3-v2_ agri ia ear 1 oR ink. Portanto, A+B = 2v3. 71) Mostrar que P23 =*2=¥. = MIEXAVIEN yy [ti] x20 TYME) Mostar que TE my aan eden eC be ex aie ee es i (RRR) a(R ER) | ER [ex ize )(Jaex+Vi=x) 2x(V24x+¥2-x) “axe via V2ex-V2-x OBS: A questo orginal pea oceulo de fim ~7— ><. I 1 1 1 noe i tt : ) (CN-89) O valor da expressiio GEES Gat wea )-10 b)-9 ot 09 ©) 10 Solugio: q 1 1 1 tt S WE EPP aa Ba Y-1 Ge VB ta 110-99 a "FRE BAD I Ah Toe 9 10-N95 = - i BNI a bol . ee EEE To 9 Vi+2- i s+ 10-Y99 =10-1=9. 141 ENTAGAO DECIMA 4.) ayimeragdo decimal uilizanse d ESI FS REPRE sido, sisters a 00 Te, para represcilar qualquer nro natural, a) dez simbolos, Ce "je representagao em que cada nimero escrito vale 10 vezes b) seme poscional oe siaamente & dria da ua, ou, similarmente, 10 vezee meng valeria caso cstivesse oO posigdo imediatamente a esquer dada sua. : S do, que vali cs Ce eee 976 © 69024,1| devem ser entendidos, respectivamente, com gg . 0? + 9.10? + 7.10! +6, 10°) € (6.10" mais que somas $9.10? + 0.10? + 2.10! + 4.10? + 1.10784 1.1972) = rm = 6.10 +9.10° 40,102 +2.10! +4.10° +7 embrar que todo ndmero escrito sob a forma decimal (isto é, com virgul gk Sansa a pare intra da fiacionéra) pode ser classifica em perisico ou ny explicit oy or exemplo, os mimmeros ~24,696969.. 3,51673673673... € 4 = 4,0 = 4,000, = rie cis Shisdions, de periodos 69; 673 e 0, respestivamente,sendo a primeira adm, Sen ogo apds a virgla vem o pevfodo) € 2 Segunda composta (peo fto de havernimerog sis ra enre a virgula € periodo, no caso $1, denominado anteperiods). Observes que og lo peres decimals exaios, como 49.397 ou ~ 45,0 sio também dizimas periédieas (simples ou amet), ma vez que 49,397 = 49,397000...¢~ 45,0 =~ 45.000... Finalmente, hé os nimeros de compas esimal Inia no periédien, como 4,101100111000... (em que a quanidade de aarrmagigualsa |e #0 vio aumentando em uma unidade, & medida que Vio aparecendo novament ay 14159265.”. (a razdo entre 0 comprimento de uma cireunferéncia e o seu didmetro). Demonstra-se que fodo nimero racional pode ser escrito sob a forma de dizima peribdica (nia ou infnita) e vice-versa, isto é foda dizima periédica representa um nimero racionl ConseqUentemente, os nimieros de representacdo decimal infinita e nio periddica nZo sio racionas 'A idéia, utlizando 0 algoritmo convencional da divisdo euclidiana continuada, é a seguinte, ‘Suponha-se que se divida um inteiro p qualquer por um inteiro q, nao nulo, podem ser consideradas duas possibilidades gerais: a) em algum momento, obtém-se resto zero (a diviso chega a um “fim"). Entdo, por deinigio de representagao decimal, tem-se um nimero denominado decimal exato. 127, [50 270 [54 200 0 & fundamental | Ex. 5 4 Emnegrito, os restos da divisdo por 5. Dada uma fragdo ordindria (isto é, um quociente entre dois inteiros) © irredutivel (isto & com 4 mde(p, q) = _ ee hy Pata obterse uma fragdo decimal (ou seja, uma fragio equivalente a outa é apenas, por ee a ary potencia de 10), € necessério e suficiente que o denominador q seja divisiveh Por 5 (ou seja, os fatores primos de 10 — a base de numeragdo utilizada). Com efeito. Jualquer fr hr qualquer fragdo equivalente a 4 assume a forma &, com k inteiro nao nulo, Para que gk seja um q fatores primos em q distintos de 2 e de 5, ¢ reciprocamente, sparse? 5 em q, qk pode tormar-se uma poténeia de 10 para algum inti” q sejam primos entre si, Assim, as fragdes ordindrias inredutiv mm ne Poténcia de 10, nfo pode haver apenas os fatores primos 2 ou Gonveniente, desde que pe 127(_ 1272 _ 254) 1 SO" Sor a). 3° 10 podem ser todas escritas sob a forma de ™! 142 Lapuunn 5. mal exato, embora haja ° fator 3 n0 decimal exato. A fraglo “TS gambém pode ser eserita com? ‘um deci 0. t it que a fragao dada 10? Nao, basta perceber 1 percebar om: é equivalente a fracd0 35 sncional. Quando se ‘obtém resto denominador- Algum ert te conve on sero dividido Por ima é meramen se também que 0“fen” da divishe do exemplo acima é i io é interrompi nvenigneia, Teoricamente> Iembrando que zero 4 4 rly a 4 Por eye resto ainda igual 200%. rarivisto poderia progredit 2,54 = 2,540 = 2,5400 Galiuer mimero. nao mile produz qu quale spre”, caso se quisesse COndnlty a divi , 77540000000 = 2,54000... sendo ae izte altimo simbolo signifi indefinidamente. jsdo, concluir-se-ia (Ue; ‘ca que a divisdo de 0 por 5 continuaria ro ndo nulo q, hd iro p pelo intel m natural fez que 0 resto deve ser UI ide a definigao usual. 2) jamais se obtém resto nul, Quando se divide qualquer inte i cq restos possiveis, a saber: 0, 152; 4 1, uma v4 exata ~ AS aspas so justif impossibitidade real de fazer tal ni le 0 deno: fra) CaieaMel fazer tal representagao, j4 que o denomi 2 fatores primos distintos , ad éi imos di de2 ou de Se, portanto, nunca possuiré um miltiplo igual a uma voxtaci ‘ " mimes csi le 10. ercanee Todos os raciocinios em neralizdveis, © que demonstra o pregados sao generalizaveis, demonstra seguinte teor ema: Dividindo-se dois s quaisquer, a representa al em is inteiros ica isquer, a repress i ; gio decimal obtida & sempre finita ou finita, Cabe també 1a form; ém lembrar as regras prati , a de um quociente entre dois intros (fr que permitem visualizar os nimeros deci fragio geratriz). lecimais racionais 143 ewes IS EXATO: de um nimero decimal exato, excluisse a virgula, a ae fiagto geradote tra poténcia de base 10 e expoente igual ac Tiimero de wo? odo a obter a Be Dem inador consis sivel, 0 quociente A demonstragio deste resultade ¢ simpl les m o nueradr. 0 Jen ose POS ion jis consideradas, . . : an {nio do exemplo seguinte. Ex.:13,693 = Toy ce segue o racioc 6 9, 3 _ 1000+3000+600+90+3 _ 13693 =1043+75 +799 * 7000 | 1000 1000 * fato:13,693 = 10+ Too * 1000 i Peis ia tot preado que wyuando 0. denentinadar de nm fanbs Facional redup; Je apenas, os fatores primos 2 ou 5 em sua decomposigio, entde > decimal jindo um nimero de casas decimais igual ao maior expoente que apart x Inversamente, resent, (simplificada) ap: ap te € exato, possui : saa 8 como ic! demonsta. 1923x: 3 461:7_ 1923 _ 1923 _ 19 . x 13461 ae 7 g00 255? 255°xS? 55 “10 ia To0000 5600 5 Note-se que, se uma fragdo ordindria irredutivel possuir no denominador fatores Primos : Oe yi oe 5, cla nunca pode ser um decimal exato, conforme discutido anteriormente, devende crs cos ‘de uma dizima periddica (simples ou composta). 2,40375 i: $ PERIODICAS SIMPLES: | - mmerador igual a0 nimero obtdo pela justaposi¢20 dos alyarismos do petiodo. O denominador (ot Constituido por uma quantidade de algarismos iguais a 9 correspondente a0 nimero de algarismos do periodo. Ex.: s a 45. —=7+— . TA5454501= 740455450 74555 THT 2 Um raciocinio interessante para obter a geratriz e explicar a regra precedente & o seguin X= 0454545... = 100x = 45,454545... (multiplicando ambos os membros por 100). Subtaindo a primeira equagdo da segunda, conclui-se que: a 4: 100x -x = 45,454545... ~ 0,454545... Logo, 99x = 45 <> x= 3 = 0454545... Naturalmente estas idéias podem ser facilmente generalizadas,justiticando a regra de obtensdo da geratriz de uma dizima periddica. Reciprocamente, demonstra-se que, quando o denominador de uma razdo racional jésimplificada coresemta como fatores niimeros primos diferentes de 2 e de 5, a representagdo decimal da fragdo seri una aizima periédica simples. De fato, neste caso, nunca poderd ser obtida uma tragdo decal eauivalente, conforme ja explanado. Assim, na divisdo continuada, 0 processo de divists prossegue inmnteruptamente, gerando uma dizima periddica. Em seguida, sett visto quando tal dizima & composta.Ex.: 625625 233713 3 2,289377289377289377.. 2,289377 (a barra explicita 0 periodo) Obs.: Agora deverse perceber, sob um novo ponto de vista, que todo decimal exato pode ser visto “omo uma dizima de periodo igual a9 (além do 0, como dito antes). Por exemplo: ene 498 ~- Com eftito, fazendo x = 4,999..., deve-se impor que 10x = 49,999... Logo: 10x-*= ieee) x= 45 x= 5, Analogamente, tem-se 11,169 = 1 1,168999... eee mo ‘0 geral, hé uma certa ambigitidade quando se fala na representagaio decimal de um a pre existe ‘Tuas, Uma com periodo 0, outra com perfodo 9. Dessa forma: jer go 285im como LL, 169 = 11,169000... = 11.1 ie ' i + = 11,168999... | st pesar de Poder parecer estranho, a aceitagdo de tais propriedades tem como principal one cerog ow ita sp ttimero real pode ser eserito na representagio decimal, eer PoSsa atecer “forgada” (0 que ocorre devido ao sistema d¢ MY 144 s Por valores menores que) $. Nao existe @ notagdo 4,999, fica apenas endo dependente apenas da prec “melhor Que a seqtiéncia de Que 5 nio tem fim, 5 To desejada (isto de quarts digitos se quer na aproximasa), Gimilamente, & Sbvio (inclusive mais “natura”, mum certo senti 5,0000000001 wn: 0 sido iguais a §, mas sim aproxim: ‘Ses por excesso de (bem entendido: Por valores maiores que) 5. Quando se usa a simbolo 5,000..., simplesmente esté sendo afirmado que a seqiléncia de aproximagdes €ilimitada: sempre existe uma aproxinng Por excesso de 5 “melhor” (“mais préxima' que as ja utilizadas, Dessa manein a) 4 <5 <6. Em negrito, as“ exatamente um algarisn b) 4,9 <5 b entao basta fazer bastando escrever a virgule Portanto, o néimero r é um decimal tanto, exato, obtido a partir do num 2a weeveine alenisn (da esquerda para a direita) de p.2°-* ae ja P= (PaPo-1--PiPo)io 0 AuMerador € po denom or da frac | inador da fr guna ivisdo de p por q da seguinte maneira: 2 oe Ih Pao} | PL = : sendo mdc (p, q) = 1. Pode-st US 146 Capitulo 7, Fracoes Fieivo por q, enitdo os valores de 1, podem ser 12,.3,s-.q = 1 Nowe também que a partir do mero ince ue dois destes restos coincidam (isto é obrigatéio is sua quantidade € momento Scoble 1 (1 x24 Sex=0444... => 10x= 4444... > 3 fa _2 Portanto: 0,444. B loo f 0,133. 2) (Colégio Naval-53) Efeturar:. — 3) (Olimpiada do Cearé-2003) Escreva a dizima 0,23200320032003... como fragtio ae em que peqsto primos entre si. 1° Solugao: Pela regra da dizima composta p ¢ formado pela a diferenga entre um ntimero formado pela justaposigao dos algarismos do anteperiodo e do periodo € outro niimero formado apenas pelos algarismos do anteperiodo, enquanto que q é formado por uma seqiiéncia de algarismos 9 em igual quantidade a dos algarismos do periodo, seguidos por tantos digitos 0 quanto forem os algarismos do anteperiodo. p_ 23200-2 23198 4 99990 99990 Desde que 23198 = 2.7.1657 € 99990 = 2.3°.5.11.101 entéo mde (23198, 99990) = 2. Portanto, a fragao irredutivel € as oo . 2! Solusio: Se x = 0,23200320032003... => 10x~ 2,3200320032003... => 10x = 23200,320032003... => 10°x= 10x=23200-2 => 99990x=23198 => x= 115% 49995 4) (Colégio Naval-92) Seja M um conjunto cujos elementos so nimeros naturais compostos por trés algarismos distintos ¢ primos absolutos. Sabe-se que 0 inverso de cada um deles é uma dizima periddica simples € que, invertendo-se a posigio dos algarismos das centenas com os das unidades, em todos eles, 0s respectivos inversos sto dizimas petiédicas compostas. O niimero de subconjuntos de M a) 16 b) 256 c) 1024 d) 2048 e) maior que 3000 Solugao: Os algarismos que sao primos absolutos so 2, 3, 5 e 7. Desde que 0 conjunto M & formado por clementos cujos inversos sao dizimas periddicas simples entdo estes elementos niio so miltiplos nem && 2 enem de 5. Assim, o algarismo das unidades de cada elemento nio pode ser 2 ou 5, sobrando apenss 4s Possibilidades 3 ou 7. Quando so invertidos os algarismos das centenas ¢ unidades as dizins® Passam a ser compostas, indicando que os possiveis algarismo das centenas vale 2 ou 5. Lemibrando 4° 0s algarismos devem distintos, tem-se as seguintes possibilidades: 253, 523, 237, 273, 257, 527, 537 ¢ 573. Como tem-se um total de 8 elementos em M, a quantidade de subconjuntos de M vale 2 = 256. 148 es Alggbricas Fragi (essA-90) implificando eS pero ee ie Pee xt? Qyeeo ®l! Simplificando a fragto 2) ESSA-90) 22470412 encontramos: ae +6a+9 at4 12 19 wt OF 4 ©; 3) (ESSA-91) Simplificando a fragdo algébrica box? -x4 XUN TKT | parax #0,x#1ex #l, =x ‘obtemos: x 1 x 5 ws ot et ost x xt] 1 Ona 4)(CM Brasilia-20 Quando simplificada a expressio (x7! ty!) é igual a axty > py X¥ ») i c) xy I g— ye y Way 9) (CM Brasitia-2 ilia-2007) Quand emanate Q ando colocada na sua pe__X=2 3 2 ~3x? 43x—2 Aresenta x inte um denominador Q(x), tal que Q(2) é (2, POs BOR COs. CM Basti Rais Patios ac Stbendo-se que x ey sao XPress X42x2 y2 gy sty] equivalente a: a> Ate g y x-y x+y ge 9) xty 7) (CM Brasilia-2009) Simplifique a expresso 242 a*-b (aie ©) alb™ 8) (CM Fortaleza-2007) Simplificando a -2 1 -(‘) x? y expressiio Wx-o} +29 scom x>y>0, obtemos a)xty b)x-y oy-x d-1 0 9) (CM Fortaleza-2007) Se ps5 © <=—, entio © valor de 2082=9bd Tac-+3bd a)-2 b)=1 0 dl 92 10) (CM Manaus-2009) A simplificagao da 444 expresso Tz omar, be Vea HE DE a aa—b? bya tb? c)aS+boF 2 2? gp satbe eat a ab 11) (CM Manaus-2010) Determine o valor da x343x?y+3ny?+y? 14 expressiio parax = o (zx? 422+ 2xy2\(x? -y?) 2009, y=2010e7= 2011 a) 2010 b)-2011 1/2011 9 2009 e)— 72011 12) (CM RJ-2006) Sabendo-se que x2 ey? +2xt2xy+2y—15 _ 5 xty-3 determine x + Y- A)3. B)S C7 D8 3, E) i 13) (CM RJ-2007) A forma simplificada da expressdo a2o—(b’e+b'd)+a°d ca? +b*) + 2(abe+ abd) +d(a? +b?) exd ab edb d+e Ge 14) (CM RJ-2008) A fragao 2 pode ser escrita soba forma 2+ sonde (x, y, 2) ¢ igual Bens whe a A) (11,2, 5) B) (1, 2, 5) ©), 5,2) D) (13, 11,2) E) (5,211) 15) (CM Salvador-2006) Simplificando a expressio O42 Hae tod R-{1} ssto =" * para todo ae R- a 42as1 . , obtemos: (A) af sa? 41 (B) a? +a41 © a +a?+1 (D) (@ ~a+1)? (E) (a+ 1)(a? -a+1) 16) (CM RJ-2008) Se 2 2 x 2884 xy 2 yx, GOxtYtZ= 16,0 produto xyz é: A192 BY LU b)32 5) 10 O48 Lapituto 7 Ty WOCS-B00By Urn grupo de amigne eeaeees uma “van” para uma excursto decidindo divig valor de R$ 800,00 entre eles. No entann it? sr Ito, dois deles tiveram_um impr » dois i imprevisto_¢ des , 0 que F-ck dos renee q i : air com mais S 20,00. Sendo x o nimes que representa o nti ‘de pessoas te havia contratado a “van”, a equacio = zx 800 800 representa a situagdo f eto. equagdo A qual a equagao dada € equivalente, ¢ 9 valor, em reais, que cada pessoa pagara, slo, respectivamente, a) x?—2x-80=0e 100. b)x?- 2x + 80 = 0 80. c) x? 2x + 120=0 80, d) x? = 2x - 120 = 0 50. c) x? — 2x - 80= 0 ¢ 80. 18) (UEPB-2005) Os sinais das operagies aritméticas sio hoje de facil idemtificagao e aplicagio gragas ao grande mestre alemdo Michael Stifel (1487-1567) que no inicio do século XVI comegou a empregar os simbolos + ¢ = como sinais das operagdes usadas atualmente. A -b* fragio — 5 quando a= 193 ¢b= 192, é ab+b? igual a: a)0 b) 1932-1922 ol d) 101 e) 385 SS ete xiatt C I TLEPB-2009) A expresso E=——-q x com x # 0 € equivalente a: a)x+2 b)(x +2)" c)x-2 4) (K-27! e) (x=)! 20) (IBMEC-2009) 0 valor de 2007-4. EC iguala 20097 +2009-2 a 2007 2008 20 _—— b) —— °) 3009 » 2008 » 2009 2009 @) 2009 o 2009 2008 2007 150 = FLA-2004) O valor da expressio my Ul 1+5 2 1 5 a5 b)t In 0 8 vs ° as 3007) Para valores de a diferentes de 1, a expressao: } 0 ‘ aexp : sk x 3 éiguala x4x42 27/84») 27/64) 2837) 64/27 24) (Unifor-98) A forma mais simples de se expressar o niimero real (A)ab wt Dja+b—¢ (Cja-bte al (E)a-b-c 25) (Unifor-99) Para todos os nuimeros reais x € y ‘esque X.y #0, a expressiio (x4 -y-4) + 6? + ¥-2) écauivalentea TL emo y € igual a “Tex, b) 2x ©)0 &) (UEMS-2003) Quais valores 6 ¢ ¢ devem satisfazer para que a fungao algébrica xtbsee e)-2 241 tenha o mesmo valor numérico para todo x€R. ab=2ec=-1 b=lec=0 b)b=06¢ ens bosteen2 ©) b=-2ee=2 28) (Unicid-2009) Dois ntimeros X e Y satisfazem a relagdo: X.Y = X + Y. Admitindo que X # 0 € Y # 0, entdo o valor da expressio 1X xy a)-3 b)-2 o0 d)2 3 x € - 1/2, apés ser simplificada, € equivalente & ‘expresso 3x2 3x-2 3x42 ¢ ocr Oe Oa 3x42) 3R-2 2x4 2x=I an 1 30) (UFF-2004) Calcule o valor numérico de 7 sendo M=-2+ +2, a=0,998eb=1. rando ¢ simplificando (a) X= y* ~y)? 31 Cea Soa ic Sw Se ) 5x? +4) -2(xt=5x2 +4) xy Eeauivateng ast byx-4 oxt4 ) 4X Bae © 4 . d)x?-3 e)x-1 (D) 4yze 4, & 2 oi Ss035's Ys ORS 53) (Coléuio Naval-84) Se : I GCSlezio Naval-99) Se m S N - 2,2 2 x 8 ex tytzeteo | Smt MP +np= 11, podemor qe. S™P=2 a iaciae 5 y+z=16,0 we ™i no, mOs dizer que 0 val, produto x .y.2é: ap mp ma WON (A) 192 (B) 48 (C) 32 (D) 108 (E) 96 34) (Colégio Naval-85) Sabendo que 3x — y - 102 x+x?y =0equex +2 = 0, 0 valor de sendo z #0, é: (A) 18 (B)9 (C)6 (O)1 EO LOWS SS3K{Colégio Naval-88) Simplificando a expresstio te Ty Para x € IR*, obtém-se: para ba obtém- a+b o2 (A) 1 B® o2 a-b -) a a-b 2 ©) a+b ( 5 37) (Colégio_-—-Naval-94) __Efetuando-se x 2 BAAR EX oncontrarse: Qty yr+dyt4 2+y x 2 ° 2-x Dy (Dye y+2 x42 2x Dy ya 152 )! 83 ©7 O18 (2 40) (Coléyio Naval-2000) Se 2x~3y~2=9 ‘ 8, com 2 # 0, 0 valor da expresan mia (A)7 (2 (Oo w)-2 ©-2 41) (Colégio Naval-2005) Se a, nuimeros reais nao nulos tais que pode-se afirmar que ate, b+d" a+b dso d ze) beed se ad? + be =0, ge +b a ay a+ b+dx0 aotd » 2425 c ct ath ded +d °) +e b 2P tea sde0 d) add ae c+d =——a at+d is d ie a £ +b40 b b +2 d d e) a = Xt8 ql 42) (Colégio Naval-2007) Sendo Y* Xp 2. by para X= Ix #- & 0 valor numérico de ¥ que, para todo mimero real + V2x-4? a)0 d) 1,5 605 ¢) 0,666.» e)2 is posits? 43) (EPCAr-2000) Se ae P sao reais Ps expresso equivalente a be a 22 9 an a dit ys 44) (EPCAr-2000) Dadas as expressdes E = x? =mx—nx¢mn =D: temexe que xe-m? Dé iguala c) xtm d) -xt+m I-x I-x+% \\.45) YEPCAr-2000) A expressio ao é =x? equiyalente a a) x?-1 6) = 1)? c) (x+1)? d) x+t 46) (EPCAr-2002) Simplificando a expressio ex? ts comx>y>0, obtém-se (ai) +2 a) x-y yy-x b)x+y d) xy arege 2008) Supondo x e y ntimeros reais que x’ # ye y # 2x, a expresso ey Xty y-x yi=x F (ey axGe ayy Sempre poderd ser Caleulada em IR se, e somente se, peewee c) x é qualquer e y>0 Oey équalquer. d)x> Oey é qualquer. 48) (Olimpfada de Minas Gens -2007) Sejam ae P mdimeros tas que arbaty te 10. O valor de PERE b 99 94 08 a 102 153 rapitulo, » (limpiada do Ceara-90) ‘i Prove tea I past} e Bene a <2,0>0,b>0,c>0, b) Qual das fragdes é maior 2753 4, 2743, ou 8 235° 225 Justifique (sem efetuar as divisées). 50) (Olimpiada de Campina Grande-2000) § %,r2 SiO mtimeros reais positives, o produt G+ ytzy'fetey 42") (2 +2)" fy)! oe) to é igual a: A) xtytz? B) x@+yt+27 © Gtyt2y? pL aye 1 E) xyt yet ax 51) (Olimpiada de Campina Grande-2000) Si x0, yr0e 2x40, entto (2 - 3 |e 1 (] 6 igual: A) B) xy? ©) xy D) Gay)7— E) 2x? 52) (Olimpiada de Campina Grande-200 Reese aaa ee [ ye) (Ze x = ¥ ay #0 éequivalente a: a)l b) 2xy c) 2x? +2 25 one 2 dy * a 53) (OBM-2000) Sejam a e b niimeros at positivos tais que 1 Entao I A) éigual af +1. a éiguala ©, B) é igual a 5 a ©) é menor que F- \ D) € maior que 4 we 4 que | mas menor que |. E) pode ser maior que 1. 54) (Olimpiada do reais, nao simultaneamente, §; 4a 4b . eet Tore Ter agr stele © valor de (x+y) -2ny. eard-84) 5: jam ae b nti nulos es 55) (Olimpiada do Cearé-84) Sejam ae b nimeros reais tais que a.b = 1, Mostre que o produto 1 l a iba lier wat? ( a}(o4) ciate s b 56) (OBM-2005) Dado que rMb=eema) 1 (a+ bXb+eneray 11" eens bre qual € o valor de ath +a 57) (OBM-2001) Sejam a, b ec niimeros reais nao nulos tais que a + b + c= 0. Calcule os (a+ possiveis valores de Bis cae OMe BC) 58) (Olimpiada do Pard-2003) Prove que 2001 2000, 1999 1958, 2 2 3 4 s 2001 2002 a Fg Sy BO “7002 * 1003” 1004" “** 2002 59) (Olimpiada do Paré-2004) a) Se a? = 7b +51 eh? = 7a +51, onde ae b sao ntimeros reais distintos, determine 0 valor do produto ab. b) Quando a, b ¢ ¢ sdo os trés nlimeros racionais 1 tet ovalor de: 3°05 2 Mostre que Xi+y! +28 que S4¥ +20 Sey yp XYZ. 61) (OBM.2006) 7 Os dois ni 0 mules € satsizem ae isa yy alternativa que exibe um dos rete Assinale is va pte. Ay B) -1 \ ae Il 2 5 DS B)2 62) (OBM-2010) Os niimeros x € y Slo distinose satisfazem x-L=y! = yy Eto. & igual A)4 B)I C)-1 D)-~4 E) € preciso de mas dados 63) (Olimpiada da Argentina-2005) Se aeb si numeros reais que satisfazem 202,82 a Calcular 8 ¢ dar todas as possibilidades, 64) (Olimpiada de Campina Grande200) a,b, sfo.miimeros reais no nulos wis 225 , 100 _ 364 4G oe (sy é 0 quadrado 6 \6 36 36 de um ntimero racional. «sects ou Prove que este fato nfo é uma coincidéncia, 0 seja, para quaisquer valores de a, b e ¢ racionais, @ ee @-pF b-9 (=a) quadrado de um numero racional. quantidade & sempre 0 Peter iseties « & = {SH ONbE NEED ¢ x <0, Eno, xia = abe A2 BA OF D-8 = El B fostre que * 6) (Olimpiada do Canadi-69) MO is 0 ay/by = aafb =as/bs & PLP PS " niulos, ento ( para todo inti posit¥0 jodicas: rages Deca Pent" ue in de 12088 -76) A geraii2 coon aw oO” 154 oO Zz @) we EON eye 3) Na propbrgao em a Valor de x & we @ oe of OT 68) (ESSA-82) A geratriz da dizima periddica 0,070707. 2 we BOF 701 oO 4 ©) 595 69) (ESSA-87) Caleulando 0 valor da expresso oa 92777-* 3 obtemos: 4-022... ox ®s (©) 0,45: ws (E) 4,25 (D) 1,333... 71) (ESSA-93) O valor de JO,111... & (A) racional inteiro (B) 0,333. (C) 0,222. (D)O1 (E) 0,111... 72) (CM Brasilia-2004) O resultado da simplificagao de 2 é a yf yw ) 0,004 ? 0,002 4 410 ) vi0 73) (CM Brasilia-2008) Calcule a soma dos termos da maior fragdio irredutivel, para que © produto de seus termos seja 54. AQIS B()35 c(4 D()29 E()36 ————__tanttuto _ fractos 74) (CM RJ-2007) Na expansio decir 2007? algarismo depots da virgula gs 539° A)O B)I ©2 D)S £8 75) (CM RJ-2009) Calcule 0 valor da expresso 4 1 9 42,72 {2x a 2a 5 -{oa ~ (2 5,333., je ( resultado, em sua forma decimal, é: (A) 0.5 (B) 0,55555.. (C) 0,595959... (D) 1,0 (B) 15555, WYicenyo-2007 Considere m = 2,222... en “HI... E correto afirmar que a expressio Vm-n? éiguala v5 53 v2 ay ba te 3 Q Ds 77) (UESPI-2003) Sendo a = 1,666... b Pe = 3, entio o valor da expressio (a - bye & a) 1/9 b) 1/3 c) 4/9 d) 8/9 e) I 78) (ESPM-2004) 0 valor da expresso numérica: 2? 128 ct (-3) +3) (0,444...) é um ndimero: a) Pars ) Miltiplo de 9; ) Primo; ) Maior que 50. ¢) Maltiplo de 75 =0,414141..ey= 79) (UEMS-2005) Sejam 0,595959..., entox +y é a) 0,999999... b) I c) 1,001001001... 4) 1010101... e) LITHET1. 80) (UESPI-2009) O valor de J1,777~-? 6) 1,333. 222.0 an 4) 1,666. ©) 1,555. e) 1,77 155 81) (UEPB-2005) Quando mu | numero inteiro n, estritamente positir (0,02) esse numero n fie: a) multiplicado por 4 mi b) dividido por 2.500, ©) subtraido de 2.500, 4) multiplicado por 2.500, ®) dividido por 4 centésimos, VO, por mos. 82) (Uncisal-2010) Conferindo 0 gabarito, Paulo Constatou que nao tinha respondido 1/8 do total de GuestOes do teste, por falta de tempo, e que havia acertado 4/7 das questdes restantes. Se ele respondeu erradamente 12 questées, o total de questdes dese teste era (A) 24. (B) 25. (C) 28. (D) 30. (E) 32, 83) (UPE-2011) A expressio 1! 01010...+ 0111... 0,09696. éigual a a) 12,5 b) lo ©) 8,75 ds ©) 2,5 84) (Unimontes-2004) No primeito - dia de liquidaggo em uma sapataria, foi vendida a metade do seu estoque. No segundo dia, foi vendido um tergo do que restou; no terceiro, foi vendido um quarto do que restou e, assim, sucessivamente, Apés quantos dias ficou exatamente um décimo do estoque inicial? A) 10 B)9 os b)7 85) (Colégio Nayal-91) A representagao decimal do némero (2°.3°.5')!, sendo a, b e ¢ mimeros naturais, é uma dizima periddica composta. Sendo assim, pode-se afirmar que, necessariament a)a=0,b40ec#0 b)az0,be0ce )a¥0,b=0ec#0 d)ax0,ouc=0eb20 e)av0,beec¥0 86) \(Colégio Naval-95) Resolvendo-se a 80,666... 443-205 490.5 expresso a ’ s eremy (LY ON sF VER (3) rasse: ar (B)2 (3 (D)4 — (E)5 ) A fragag 312 45: equivalente a fragao inredutivel 2 . br eo a+ 4 igual a: 9) 53 b)55 057 59 °)61 (Colégio Naval-96) Sobre © nimero Podemos afirmar que & (A) uma dizi (B) uma dizim, 1937 aa a periddica simples, a peridica compost: (€) um desimal exato com 12 cases decimals (D) um decimal exato com 13 casas decimais. (E) um decimal exato com 14 casas decimais, 89) (Colégio Naval-97) Dados os nimeros: A= 0,27384951 , B = 0,2738495] C= 639384981, p = 02738003] E= F = 0,2738495127989712888... Podemos afirmar que: ~a}A>F>E>C>D>B b)B>C>A>F>E>D C)A>F>B>D>C>E d)F>C>D>B>A>E “BED A>C>D>FSB 90) (Colégio Naval-2000) Para dividir a fragdo 16/3 por 32, um aluno subtraiu 14 do ee Por qual niimero deverd dividir 0 denominador para acertar o resultado? @2 © mf ws 47 B® ©; OM; si0 91) (Coléyio Naval-2001) © valor da expres L = B nyt D)I FE) -l Colégio Naval-2005) Um cer 92) ( wus alunos que comeniou om Sets HM eriédicas podem set represen é ue o numerador € Ie AO rndmeros intel e, neste m rf mimeros inteiros ©, rativo Pe! perguntou aos alunos © 156 \ \ a 95) IME-91) A col Jas atanos_respondeu pA aonente que em qualque i co per ficam rn juste OS re um int avis cient © 50 inteirO- 0g sempre WT ociente multiplicado pelo wore idendo & rest0- i 6) 0 O icionaee vires para resto tém uma 08 valores. ma dizima, oS restos SO y) Vendem-se 2 de uma pega de 5 qo restante. O que sobra é Sabendo-se que © + depois ido € PO 2 Ge 5 1.400,00. ‘0 comprimento vendido PRS. 5500 0 metro. te inva pew ev ©) 1200m 3am d) 1600 m 300m jespCEx-2004) Dados os nimeros a= Si-; se ec = 0,133... pode-se afirmar que: nero pya-b)ceum inimero irracional jfatbjcéum nlimero racional g)beéum nimero racional ejabecum namero, racional lego de selos de Roberto esté décimos do total Gividida em trés volumes. Dois t alguns sétimos deselos sido no primeiro volume, : Capit 37) (Olimnplada do Coani-Tiy ernie feenetes fragdes com numeradores i i s iros positives denominadores 7 € 9 de tal modo que a soma delas seja 23 6 98) (Olimpiada do Espirito Santo-2003) Qual das fiagdes € a maior, 123456789123 123456789124, 123456789124 123456789125 — Nao faga a divisdo, Dé argumentos! 99) (Olimpiada de Campina Grande-2004) Encontre a menor fragdo que multiplicada tanto or © como por 2 dé ur ero inteir n néimer 16 7 imero inteiro positivo. 100) (OBM-97) A fortuna de Jodo foi dividida da seguinte forma. Um quinto para seu irmio mais velho, um sexto do restante para seu irmao mais novo e partes iguais do restante para cada um de seus 12 filhos. Que fragdo da fortuna cada filho recebeu? L I 1 =— Bo o- “20 is 16 Ds E— a5 a 101) (OBM-97) Se p € q sao inteiros positives tais 7 pul que pete 7g ee mance valor que g pode ter 5 B)7 ©) 25 D)30 E) do total estio no segundo volume e 303 selos ‘atlo no terceiro volume. Quantos selos Roberto 46) (Olimpiada do Cearé-83) Observe que: 1 11111. um algarismo se repete: el QUI. | 7 3 )37037037..., tres Azim se repetem; =} ge a1 3 04037037037, 7) aaa 0¥e algarismos se ames racional pete tenha 81 =0,12345679012345679..., Fepetem. Dé um exemplo de de tal modo que a parte que algarismos, é A)6 60 102) (OBM-98) O niimero que devemos somar a0 numerador e subtrair do denominador da fragdo 78 , 1478 ara transformé-la na sua inversa é: 5394 A)3.916 —-B) 3.913 €) 3.915 D)3.912 EB) 3.917 103) (OBM-99) Qual 0 19998 algarismo apés & 2 4 virgula na representagao decimal de => a)O b)L c)2 D)7 E)8 157 104) (OBM-: }-2002) a €a fragdo irredutivel equivalente a $888 4 valor de p + & igual a A)38 B)39 o40 D)4t E) 42 Racionalizagio de denominadores irracionais 105) (ESSA-86) Racionalizando-se a expressio , obtemos: ww (A) aes (By (earn (E)m-n-2 (D)m+n-2 106) (CM Brasilia-2003) Racionalizando a 2 x expressio a) ¥2x? +3x4 o) xV2+V3 ¢) V2 +v3x 107) (CM Brasilia-2009) Simplifique a expresso 5-3 V5 + V3 A () rracional B () irracional e menor que | C.() Inteiro e menor que D() Miiltiplo de 5 E() Racional e compreendido entre 0 € 5 ; com x > 0, obtém-se: by y2x? 3x3 d) xV2-V3 +2V15 . O resultado € um nimero: 7 2 108) (CM Fortaleza-2006) A expresso LF é igual a: i4 5 a)-1 b) oo VT 5 TG reel tatty Me? Mie SPong ‘ WIG VEST © valor ge M a ‘ b) V241 o) Va-1 4d) Vi +a. Y2 °) ¥2-1 110) (CM RJ-2008) Racionatizandy denominador da fragao S| Vesey obtemos: 2 a) 3442 b) 3-42 c) ¥7-¥2 d) 5445 ©) 7442 . 111) (CM RJ-2006) Simpliticando va? ie Vett 1 Vetiver este =: encontramos: ayo byt ) 2a ad va2=1 eva? st 112) (CM Santa Maria-2005) A express 2-V2 ina Naval-90) 0 set 118) (Colle Ne da fragdo irreduttv v2-1 € igual a: a2 b) v2 gin 4) V2/2 93 113) (Colégio Naval-76) Simplificar a expres AVA= 313. VA-V3 (A) A-9+AS — (B) At3 +498 (C) A-3+NA (D) 3-A+3 (E) 9+vA denoit 114) (Colegio Naval) 0 racionalizando de want a c)4 3 yo Bs | Capitol Fracies aloes Ce ey aC) Ee wil O valor de a Vagal ya a ©) 3V2 al oF — ; 1 117) (Colégio Naval-94) © ntimero ie y V2v2+3 igual a: al fael d) 2-2 wy We? e) vi-v2 «Wat 118) (Olimpiada B 1 : ee c= BT ane Favs Verifique que 2B = A +C. 119) (Olimpiada de Campina Grande-99) A do Ceard-84) — Sejam A“ . 2 + fragdo Bu é igual a: fa -¥6-+409 pe ee) ») Gai 3(VF+¥e+ o ee sxED, ¢) 3-V6+ d En - Capitulo 8, Enuaeies EQUACOES , 8.1. IDENTIDADES E EQUAGOES Tientidade alugbrica é uma expresstio algébrica valida para todos, os possivels valores das variaveis envolvidas. Por exemplo, a expresso a+ y= (x ty)? — xy + y*) € uma identidade, pois é Vatida para quaisquer valores que sejam atribuidos para x ¢ y. Foi destacado que yma identidade € valida para todos os “possiveis valores das varidveis” pois pode ocofrer aie. pire determinados valores das varidvels, surjam nas expressoes envolvidas operagbes nfo definidas, tals como divisfo por 0, raiz 2 -l quadrada de mimero negativo, ete. Por exemplo, <+1 também é uma identidade valida para x todos os possiveis valores de x, desde que x # 1, Do mesmo modo, a identidade vx todo x niio negativo. Equagio ¢ uma expresso matemat x 6 valida para a vilida para valores pontuais das varidveis. Por exemplo, « equacio 2x —4 = 0 ¢ villida somente para x= 2. A equagio algébrica x? —5x +6 = 0 é vilida apenas para we de x= 3, Resolver uma equagto significa encontrar suas raizes e denomina-se conjunto soluglo 0 Conjunto cujos elementos so todas as raizes da equagio. Por exemplo, na resolugdo da seguinie equagao: x? — 8x? + 17x — 10 = 0, encontra-se 0 conjunto solugéio S = {1, 2, 5}. Sistema de equagées & um conjunto de equagdes que sio satisfeitas simultaneamente pels mesmos valores das vartiveis, O conjunto solugao de um sistema de equacdes & 0 conjunto de todas as manuplas ordenadas que representam as possiveis solugdes do sistema. Por exemplo, na resolugio do wax! 3X cncontra-se dois pares de solugées: x= 0 ey=0,oux=2ey=1.0 yoy =y conjunto solugio deste sistema, portanto, é dado por S = {(0, 0), @, 1)}. Fica claro que ° primeira timer de cada par que forma o conjunto solugiio representa um valor solugo para x ¢ 0 segundo niimero representa um valor solugio para y associado ao x do mesmo par. Duas equagdes sfo denominadas equivalentes se possuem o mesmo conjunto soluglo. Pot exemplo, as equacdes x° — 0 ¢ 4x? — 20x? + 16x = 0 posstuiem o mesmo conjunto solugio $= {0, 1,4} sistema de equacdes 8.2. PRINCIPIOS GERAIS SOBRE A TRANSFORMAGAO DE EQUACOES te Na maioria dos casos, a resohugio de uma equagtio algébrica envolve WE ee transformagdes da equagio proposta € das que vao surgindo ao longo das transtormagoes = equivalentes & equagio original — até que em uma das eqi rel determinar ors raizes, Estas transformagdes sto bascadas no seguinte axioma \gBes obtidas seja possi “ “Uma igualdade nfo se altera 2 ; ; agses seus dois membros sofrem as mesmas modificagBes”. Abaixo seguem as possfveistranson™ S podem ser aplicadas a uma equacao algébrica, jor? | a equa? 1) Somar ou subtrair 0 mesmo numero ou equagio nos dois lados da igualdads ine quae: imero oF * se aitera quando aos dois lados da igualdade & somado ou subtrafdo o mesmo ni Pas cexpressio algébrica, Em linguajar matematico: F(x) = Fax) <2 Fi(s) £90)= ee poses da equagaio x 3° +3n-24141 & 2) Multiplica ultiplicar ou dividir pelo mesmo miimero ou equacio nS apt dos equa nio se altera quando os seus dois membros sdo multiplicados 08 (istinto de zero) ou pela mesma expresstio alyébrica: DRO)=FIe) & AOD. F,(x).G(x), G(x) # 0. B09 BO Gy 20, FOIE) & Gx” Gos) Por exemplo, na resolugao da equacao 2x! — 9x? + 14x? — 9x +2 = 0 pode-se dividir os dois lados dda igualdade por x" (x # 0): gat -oe + 49x 220 (483) => Ix? NH 14- a 2,1)_9) xot}ri=o => 2 (x44 ol-ofxe!letaco <> ax’ Ea x 5 H yout 2 1 Fi x2) -9{x+4}+10=0 =" 2y-9y+10=0 = (2y—5\y-2)=0 a 3 2 => x?-2x+1=0 => (K-17 =0 = x=I 1 pyn2t xts oux=2 => 2x?-Sx+2=0 > (2x-1(K-2)=0 = x= 5 ipyaze ety ‘Assim, pode-se afirmar que o conjunto solugio da equacdo 2x*— 9x? + 14x?— 9x +2=0, x € IR, és={1, 2,12}. Observagdes: Em alguns casos, ao multiplicarmos os dois membros de uma equagdo pela mesma expresso algébrica, raizes estranhas sdo acrescentadas a equagao original. Por exemplo: =2 => (x-S5)\(X-N=2K-1) > X?-6x+5=2x-2 | X7-8xK47=0 > fe (x- Ne-I)=0 => x=7 ou x=1 Entretanto, note que 1 nao é raiz da equagdo x — 5 = 2. Deste modo, quando ¢ aplicada a técnica de multiplicar os dois membros de uma equagao pela mesma expresso alyébrica, € necessirio testar se todas as raizes da equagao transformada sao também raizes da equacdo original. «Em alguns casos. quando dividimos os dois membros de uma equagéo pela mesma expresso algébrica, a equago transformada pode no possuir todas as raizes da equagao original. Por exemplo, a0 dividirmos os dois membros da equagao x* — 2x* + x = x" — x por x obtém-se: Pax (ex) > H2x+1ex-1 > X=-3x4t2=0 > (K-2K-N=0 > 0 € raiz da equagao original, mas néo da equacao transformada. é 2-2 +x x=20oux =, porém note que x Portanto, quando dividimos os dois lados de uma equagao pela mesma expressdo algébrica P, necesséirio verificar se algumas das raizes de P sdo raizes da equagao original. 3) Elevar os dois tados da igualdade de uma equagao a uma mesma poténcia positiva: geralmente ha introdugdo de raizes estranhas 4 equagao original quando elevamos os dois membros de uma equagao fa. Apesar deste inconveniente, em alguns casos é a Unica maneira de a uma mesma poténcia posit resolver determinada equagio. Apés a determinagao do conjunto solugdo da equagao transformada deve- se verificar quais raizes desta também sao raizes da equagio original. Considere a seguinte equacio: P = Q, onde P e Q sto expressdes algébricas. Quando os dois lados da igualdade so elevados a um mesmo expoente inteiro positivo n ocorre o seguinte: => (P- QP! + PPPQ tPF +.. FWY =0 => Bag oo Pag! @ Fao P=Q ou P+ PP2Q + PIQ?+ + Qh I= 161 Capitulo &. Equacing AC Tas TTES da equagio original, #0 elevarmos 05 dois Tados de uma equa , a izes da ‘Assim, ale ee Fositivo n, a equagdio transformada possui como raizes 0s valores de suistuch xpoente i ye DH ss meen 12g + P7Q? +. + Q 0 carte xemplo, na resolusto da equagdo x-2+3Vx=2 = 0 pode-se proceder da segunt fom 2 x-243vx-2=0 => 3VK-2=2-x => GVx=2)? =(2-x? => 9x-18=4-4x5y2 5 = =Zoux=11 2_ 13x +22=0 => (K-2(K-1)=0 > X | eo a oe valores encontrados,:2 € 11, devem ser testados para verificar se realmente sto raze da equacao original. Aplicando x = 2. em x—2+3Vx—2=0 verificase que a equapto € perfeitamene Ssiceite, Entretanto, aplicando x = 11 observacse que a equacdo original ndo € satisfeita, Assim, * conclui-se que apenas x = 2 ¢ raiz de x-2+ 3Vx—2 =0. Exempt 1) (OBM-2002) Vamos provar que 4 é maior que 4 Sejam a ¢ b dois niimeros tais que a> 4e a= b 1) Vamos subtrair 4 dos dois termos'desta equacdo: . a=b a-4=b-4 2) Colocamos ~1 em evidéncia no segundo membro da equagiio: a-4=-1(-b+4) a-4=-1(4-5) 3) Elevamos ambos os termos da equagao ao quadrado: (a4)? =(-1-(4- bP (a~4y? =(-1)°(4-8)* (a4)? =1-(4-b)? (a4)? 4) Extraimos a raiz quadrada dos dois membros da equagao: V(a-4)? = 4-3? | a-4=4-5 5) Como = b, substituimos b por a 6) Resolvemos a equacao: Como escolher Onde esta o cre anos 4 tal que a > 4, chegamos & inacreditivel conclusio de que 4> 4. A) Ne a 9 £9 80 argumento acima? D) Na passagem 5 B) Na passagem 3. C) Na passagem 4. Solusao: ° E) Na passagem 6. 7 ; © a ro fit dapimagee 3 Passagem 4. Note que no final da passagem 1 temese a~ 4 = b—4, enquanto Sabe-se que a operacin mats wma clara contradigao. merce i a es Matematica raiz.quadrada fornece como resultado apenss MN gdh | srradamente, a passagem i SP > 4 entto J(4—b)" vale na verdade b - 4, €n80 1 162 {onde Pe sto expresses algtbricas ons a. um. Por exemplo, & ‘equagao 3x + Zz ror ext zero. Neste livro estudaremos ob de duas ou mais equagdes ore sistemas ‘uma varidvel. ESDOT GRAU TE BOUACOPS PO rn €toda cquagdo do tipo P= Equardo 40 tala 1 a oulra grau menor ou igus! jem gray ira pois 3X + YZ possui grau un uma equaylo oo, do 1° grau a uma varidvel. ‘No t6pico sot es envolvendo expressbes do 1° grau © mais de Jo da equasto Suet tuto deus cast de I aw € ment eum eu mladore mos envolvem apenas a variavel (associ Ss uerde) todos 08 termes UE sscciads Se erm fade (germente, © ado dirito) todo er do ure ado. da autora da vardel). Apés serem efetuads Soke grau a forma Ax = B, onde A € B re A # 0, passando A representam nimeros 0 ieidindo para o outro memiro da equagio: sduzir toda equagao do 1° grau a sndentes de x. Assi aque éa férmula geal de rsolugao das equagses de I° era. observe a resolugdo da equagao abaixo: 2 => x=3 Como exemplo, > Sx-x=12 = axe 12 = x= qxe2x + 1=6x-Sx+13 => Se=x+IS—1 3.2, Questdes contextualizadas ; 2 on niguns casos a equaga0 a ser resolvida no é fornecida. Na verdade, € descrita uma situagdo tipica do eotidiano, que deve ser alzebrizada de modo que uma equagio seja construida com os dados da Rita e Ana foram para a colheita de maga. Sabendo situagao. Por exemplo, suponha que seja dado que que 20 todo colheram 300 kg de magas, tendo a Rita colhido o quédruplo da quantidade de mags que @ ‘Ana colheu, & possivel algebrizar esta situagdo da seguinte manetra: = suponha que x é a quantidade de magas colhidas por Ana da situagdo proposta conclui-se que Rita colheu 4x mag: = como o total colhido foi de 300 kg: x+4x=300 => 5x = logo, Rita colheu 240 kg e Ana colheu 60 kg 300 => x=60kg Discussao da formula 8. Vamos agora analisar todos os aspectos relativos os possiveis valores de A e Be suas implicag6es na raiz da equagao. a equagdo possui exatamente uma raiz dada por X= —~ yee ‘ii)A40 e B= 0; a equasao admite somente a raiz x il) A = 0 € B 2 0: neste caso ndo € permitido passar A dividindo para o outro lado da equagio Como nao existe nenhum nimero que multiplicado por zero fornega resultado diferente de zero, €1 ‘gqua¢do ndo admita nenhuma raiz, Por exemplo: 3x--x = 8x—6x+5 => 2x=2x+5 nenhum ntimero pode satisfazer a equagio. i 2 i iy) A= 0.¢B=0: mais uma vez nio € permitido passar A dividindo 0 membro direlto de Ax = B. Como. odo némero real multiplicado i i Por zero tem como resultado o préprio zero, entto qualquer . suse a quasi, fazendo com que admita infinitas raizes. Por exemplo: 4x : " ye X+2=x+2 = O.x=0 = todo x real é raiz gals: as 163 Exemplos: FR 8 tga 1) (EPCAr-2002) 0 valor de x que € solusdo da equayio 3x-2(x-5) S23 guy 50 é tal gus a) -6 SHO = 3x-2x+ 6x —4x+3x - = & Fo Seen IS = xa3 Logo, a solugdio da equai estd no intervalo— 6 mx-9: =m-3 = x(m?-9) ea i s, pois para qualque! entdo a equagiio admite infinitas solugdes, pois para @ membros da equagdo fornecendo valor zero, verdo da igu es Se m = — 3 a equagiio nao admite solugdes, pois 0 eae pamceril igual a Ze independentemente do valor de x, enquanto que 0 lado direit Sem q ja ig zg membros 42 iBY® — 3 nos dois m m qu Sem #3 em #~3, enti é possivel cancelar o termes IT iade, tazende co ! rane iret : possivel passar m + 3 dividindo para o membro direi'o €2 Ver p, P solugdo unica x = I/(m + 3). Logo, a alternativa cor ma area restrita é 4) (EsPCEx-2002) Em uma empresa, 0 acesso a uma are , operagae oe mudada diariamente. Para a obtengdo da senha, uli 20-56 A vers30 le c = 4a(a + 2b), A senha a ser digitada é o resultad lo que 8 senha a Sct algarismos, xyz, através da Jo xfi(y#z). Saber spt correspondente ¢ 527, ento o algarismo z € asset at b)3 c)5 dd)? &)9 no Solugao: et igo corresPo™ az € 0 codigo CONF 322) Sendo 0 cddigo de (xyz)1o dado por xil(y#z), desde aaa 7 ty 322)" 20(3 | 2660 = SH(2Hz) = 544.22 + 2z)] = 5H(16 + 167) © 4 133=37+322 = 968322 = 293 164 5) Dado que @ equagdo a(2x + 3) + 3bx = 12x + 5 possul infinitas SolugOes para x, determine os valores each, Solugio: a(2x +3) +3bx=12K+5 <> (2a+3b—12)x=5~3a | Uma vez que esta equagdo admite infinitas solugdes entdo tem-se, necessariamente, que: 5 i)5-3a~0 => a= 3 ii)2a+3b-12=0 => ie 26 6) Sea, b, c so constantes positivas, resolva a equacao: Xra-b x-b-e © a Solugio: Passando 0 niimero 3 do membro direto para o membro esquerdo da equagio: x=arb x=bro, x-ema 4 ~ (2582-1) o(228=8-1) (rece S c a b © a \ b 0s boerbroftete! 0 = abc Desde que'+++41$5 0 seguequex=a+b +e, abe 7) Se os nimeros positives a, bc satisfazem abe = 1, resolva a equaco em : Jax 2bx ' abt+tatl be+be+l ate+l . Mutilicando o numeradore o denominador do 1° trmo por be e do 3°termo por b: 2ax 2abex bx 2bex 2 St tg ab+arl abbe+abe+be be+b+1 cabsebab 7X 2bx box 21+ b+ be)x _ cl b+l+be" be+b+] I+be+b Cobo alr 165 Sistema C Depois . eduzido a sacognits varias) Pode St" ficientes A, B, De E, incdam ey, enquanto QUE 08 Corrie ae Oren OMO 05 as incognitas so X ssentam fnimeros OU expressdes algébricas independentes de ms caso, : ¢ F, repr : yn independemes © © 17 1% pode ser clasificado como uum sistema de equagdes do ys je duas ea) Je efetu sens |sx—3ye? ie Bra com tas, Note que nio & obrigat6rio que as duas equagdes contenham 2x =10 \, ~ay=l s equagdes € duas incdgnitas. exemplo, 0 si 38 duag as ine yuagdes © du : : ; também pode ser classificado como um sistema duas 4 inedgnitas. Por exemplo, 0 sistema equagdes do 1° grau com dua istema de 1° grau resoluedo He tgs metodos para determinagao das ratzes de um sistema Sia Na verdade, os métodos que sera apresentados podem ser utiliza c as varie at para uma quantidade qualquer de equagDes © variveis, No cage resolver sistemas, do Fee das variveis, os méiodos sd teis quando todos 0s quatro cosfiiens sistemas de duss cag jotemas em que pelo menos um dos coeficientes € igual a zero, basta ung sr ie sabttuigdo para resolver o'sistema de forma bem rapida, Por exemplo, no sistema lines (cael 4.2 equagto jé formece diretamente 0 valor de x, que vale 2 e substituindo este valor é sx=6 1° equagdo obtém-se diretamente que y = 2. a ; ; ; iors também que 0 objetivo de todos 0s trés métodos é, através de uma operacio algeria, efiminar uma das varidveis de modo que seja determinada uma equagdo em apenas uma das variveis, ‘Assim que o valor desta varidvel for determinado, basta uma simples substituigdio em qualquer uma das quagdes originais para determinar o valor da outra varidvel. 8.3.2.1. Métodos de ‘Agora serdo equagies ¢ duas Vi de duas dos para 83.2.L.1. Método da comparagio | Consiste em isolar a mesma variével nas duas equacdes € posteriormente igualar as expressies obtidas. A equagio obtida é de 1° gratu em uma varidvel, cuja resolugao é imediata, Substituindo o valor obtido desta varidvel em qualquer das equagdes originais obtém-se o valor da outra varidvel. Como exemplo, vamos aplicar' este método para resolver o seguinte sistema de equagdes do I* f ~2y=-5 rau: : Qx+3y=4 : Tsolando x nas duas equagdes obtém-se: St+2y (1) Taualando as duas expresses: -3+2y => -10+4y=4-3y = Ty=14 a yr? Substituindo na equagao (2) Desta forma, a solugtio do sistema 5+22 => x= proposta é (— 1, 2) 1 Obs: De mod . De modo a a ae - , que a varidvel a ser ee trabalho algébrico ¢ assim conseguir uma solugio mais rapid, € interes 4 seja.a que possua uma maior quantidade de coeficientes iguais a | 8! 166 Copirute 8. Equacbos ‘em uma equaydo € substituir seu valor na outra equagio. A 1pSs sua resolugdo 0 valor obtido da varidivel deve s para encontrar 0 valor da outra varivel, 4x-3y=-9 2w4Syerd” B3ZLL Matodo da substituigao Consiste em isolar uma das varidive ‘equacdo obtida é de 1° grau em uma das varidveis € a ser substituido em qualquer uma das equaydes originai jizando 0 método da substit O sistema seguinte seri resolvido ut Iyolando x na I* equagdo obtéimese: x = Substituindo em (1): x= —— wsindo em (1) . Logo a solugdo do sistema ¢ Obs: Se for isolada, em uma das duas equagdes, uma variivel cujo cocficiente € igual a 1, entdo o trabalho alggbrico posterior é facilitado. 8.3.2.1.3. Método da adigao (reducio a cocficientes simétricos) Consiste em multiplicar as duas equagdes (possivelmente somente uma) de modo que aparcgam coeficientes simétricos em uma das variaveis, nas duas equagdes. Assim, a0 somarmos as duas equagdes fobteremos uma equagdo de 1° grau em somente uma varidvel, cuja solugao € imediata. Depois, basta uma simples substituigdo em qualquer uma das equagdes originais para determinar © valor da outra Sx-3y 2x+5y i 25x—LSy=10 Multipticando a I* equagdo por 5 € a2" equagdo por 3 obtém-se: {75*~15¥= 10. ox +15y=21 varavel Este métodoserdaplca para esolvero sean stems: { 2 3Ix=31 => x=1 7 => Sy=5 => yal Somando estas duas equagd Substituindo na 2" equagao: 2.1 + 5y Logo, a solugao do sistema € S = (1, 1) is for Note, caso ocorra em um sistema de equagGes, que se um coeficiente de uma das varia miltiplo do coeficiente da mesma varidvel na outra equago, entio € suficiente multiplicar apenas uma 2x45; das equagdes para que surjam coeficientes simétricos. Por exemplo, no sistema { multiplicar a 2* equagéo por — 2, onde obtém-se o sistema: { equagdes: -3y=3 => y=-1 Substituindo na 1* equagao: 2x + 51 Portanto, a solugo do sistema éx=4.e 167 | incoguitas AX+AGY+AZ=Ay B,x+ Bry +B z= By € denominadg xt Ciy+Cz=C, 4 sistem, y ¢ z silo as incdgnitas (variive gnitas. Neste 250, % ¥ © 2 i cis), Ay, Aa, rs ince ites € Au Bu € Ca Sto 05 termos independentes. Se substituinmos ¢ eB, terisfeito entdo afirmarse que (Xo, Yo, Z0) € solugao do sistema, Por Soymy, Por exem, Plo, grau com tre 7 ives equagoes do 1° .duzido a forma FS. Sistema d sterna que pode Ser Fe Todo si com t ‘sdo os coeicien tema e este € cr, C2 C3 x-3ytZz=7 . iticarse que se fizermos X= I, Y= —~262= 00 sistema & say, atistetg gan zo 0 5i8 po sistema | 2x+y~2=0 Ver xty-5 0) € solugdo do sistema apresentado. afirmar que (I5~ fodos de resolugdio de um sistem de 1° grau com trés incdgnitas Neiodos de resolugaio de um sistema de 1° grau com trés incdgnitas sto os mes Sonia dos sistemas om duas ineSunitas. (0 procedimento de resolugto de cada me’, fo das Seton primeira vez pata climinar uma das vatidvels de modo a nit mig sveresiguas inedgnitas € uma segunda vez para resolver este sistema ‘emtinar Jes substituigdo dos valores encontrados para estas duas variaveis em ur duas determinagdo da incégnita que foi climinada, desde que ene das saga. ‘Assim, pode-st 8.3.3.1. Mét ‘Os mé estudados na é utilizado agora duas um sistema com as jnedgnitas. Uma simples substi is € cc a vuagdes originals é necessaria pars ' equaci ia cr ndgnita. Cada um dos métodos vai Ser apresentado partir de exemplos escolhida con §.3.3.1.1. Método da comparacio x+y-z=5 4. Isolando y nas trés equagdes obtém-se: 6 ax-y- Considere o sistema x-y+2z y=6+x+2z (3) yes-xtz (I) y=-4+2x-z Q) A partir de (1) ¢ (2) conelui-se que: S-xtz=-4+2x-z => 3x-22=9 (4) e: —442N-Z=64K422 => x-32=10 (5) ‘A partir de (2) e (3) conclui-se qui Isolando x nas equagdes (4) € (8): X= Qe Substituindo na equago (7): x=10+3(-3) => x Substituindo na equagao (1): y=5-1+(-3) > y ‘Assim, a solugdes do sistema € $ = (1, 1,3) 0+3z (7) 2z 3422 3 7 Logo: 3422-10432 => 3z- Obs: De modo a agilizar o trabalho algébrico e assim conseguir uma solugtio mais répida, é interessante que a varidvel a ser isolada seja a que'possua uma maior quantidade de coeficientes iguais a 1 ou 1. 8.3.3.1.2. Método da substituigdo . 2x -3y+z=-5 Sx+y-2=0. O método da substituigdo sera aplicado na resolugao do sistema 3x42y-2=-2 Isolando z na 1* equagao obtém-se 5 ndo wse 2=-5—2x +3y (I os Substituindo nas duas dltimas equagdes: © ee eurre ais nad = Sx+y+5+2x-3y=0 = 7x-2y=-5 @) y-(-$-2x+3y)=-2 => 3x+2y+5+2x—3y=-2 = Sx-y=-7 @) 168 og ao xen) a7 mTOR Tens mo Nate METS aplicando em" Or de x na eauned CO! 2 53) t 7-15 + 74-8 Substuinge tuindo 08 valores 5 © 'y cateulados em (1): Finalmente, SUPvON'S + 6-24 =~ 23 ze 5a eo 8) uo soTugdo do sistema € S = (-3.-8.-23) asta Horas © ada, em uma das duas enagesr uma al cage comico dfn x 3. sal - ge for istada, em una, das or ts: Sam posterior € aa 3) _ Método da adi 33313™ cn aja dado o sistema | 38= 2942271 A imengao inieial é eliminar a varidvel X € conse! : 6x+7y-32 ultiplicando a [* equagio por 3 € a 2" equay30 Por = 4 near somente em y € Z: Assit, nse: 23y 322 = 32 (1) deve-se multiplicar a 2* uma equagao lin =36 ; 242-36 comando estas duas equagdes obtém fax +15¥— cobiem-se | 12x +8y-82=—4 De forma a eliminar a varivel X utilizando agora a 2° ¢ a 3* equagies. 6x + 4y—42=-2 obtendo-se: : | 6x+7y-32= por-2.¢a 3* equagto por I+ cequagio ‘Somando obtém-se: 11y— 72 «9 sistema formado pelas equagdes (1) € (2): 7 @Q 5 23x -322 =32 Assim, pode-se montar hy -72=7 1¢ modo que sobre uma equagao de 1° grau somente na CO objetivo agora é eliminar a incdgnita y, 4 varidvel . Logo, multiplicando a I* equagdo por 7.¢ 8 2# equagdio por ~ 32: 1elx-2242= 224, _joyaq => y=0 -352y +2242. =-224 Substituindo em (2): 110-727 => —72"7 —> & SuPstituindo os valores encontrados para y é 2 na I" equagiio do sistema ori qt5.0-8- 212 => 4x+8=12 > Axed Ox Portanto_o conjunto solucao do sistema é S= (1, 0.— 1) Exemplos: notas de RS 5,00 e R$ 10,00. Uma pessoa omatico de um banco sé libera notas. O produto do mimero de notas de 1) (EPCAr-2002) Um caixa auto aoe jesse caixa a importancia de RS 65,00, recebendo 10 RS 5,00 pelo niimero de notas de RS 10.00 € igual a a) 16 b)25 c)24 d)21 Solugao: Sejam x e y as quantidades de notas de RS 5 € RS 10, respectivamente, Como a pessoa retirou R$ 65,00, pode-se montar a seguinte equaca 5x+l0y=65 => F(x+2y)=4.13 > Xt 2y=13 (1) Desde que a pessoa recebeu 10 notas: x + y= 10 Logo, com as equagdes (1) ¢ (2) pode-se montar 0 seguinte sistema: {. gi 2y a1 xty=10 13-10 => y=3 10 => x=7 Subtraindo a I* equagao da 2: Substituindo na equagao (2): x +3 Assim, 0 produto das quantidades de notas vale: x.y = 7. 169 3.=21° | qi a Capltuio 8. Ey a esta de aniversario, ganhar , ganharam a Mateus, cles passardo a ter a mor® Lucas uma de suas camisas, esie sot en eas, em sas Mateus, em & Lucas ja dessas camisas 's que doasse & ts : cai - oa “| Consi ide nas as cami: ame a yp Ne ‘Gonsiderando ape arenas Wao a ue we co atime A as do que LUC | ro anivs ho 4 menos "iuces 0.0% o mimero de camisas de Mateus, entdo x € y s80 nimerog pene primos entre si sam juntos mais de 12 carmisas. | ee eine ni 6 0 dois im Jamia de camists a sede dyonemero que sun Sse x ga quantidade Je camisas que ganiou Lucas © y ea quantidade que ganhou Mateus, ere gu se uieciny ploeeyl Ten Dag-peet! dy=-3 @) guinte sistema: i s equagao por I ermos 0 S2uh Multiplicando a 2*eav Somando estas duas equagdes: y Q ake 7 yindo na uacao (1): X~ a2 = ar pean as alternativas, nica correta éaletra B «api um er de auto planeta eapturou crm ma de suas Vagens sig Naval-2001) Num gibi, wm s¢f ; oe 3 cone O rimero vad patas e 2 chitres, 0 segundo 2 patas e nenhuum chifre € 0 terceito 4 alas { chifge. Quantos animais 40 ae tip ele capturou, sabendo que existiam 227 cabegas, 782 patas ¢ 303 chifres? 7 jy 24 B)25 0)26 D)27 F)30 Solugao: ; . . 7 dade de animais de-1° tipo, y de 2° tipo ¢ 2 de 5° tipo Admitindo que cada animal xey+z=227 ‘Sejam x 2 quanti poss somente uma cabera, pode-se montar 0 seguinte sistema: 44x-+2y +42 =782 2x+0.y+2= 303 434 -2x-y-22=-391 xt z=303 2x +2y+2 Multiplicando a 1* equagdo por 2.¢ 2° por ~ 1/2 obtém-se: Some a I* equago com a 2" equagio: y= 63 ubstituindo o valor de y na 1* equagio do sistema ori ? x+z=164 em 2x +2=303 ginal pode-se montar um sistema da |* equagio: { -x-2=-164 2x +2 =303 Multiplicando a 1* equago por ~ 1: { sonal as duas equagdes: x= 139 go: x+2= 164 > 139+z go: x + 164 = Assim, existem 25 animais do 3° tipo. es 170 ade equagbes do 1° grau FSA Discuss de um sistem conjunto re sistemas lineares 1s se apresentam o mesmo cia ent 3.4.1. Equivalén : Bai jgor Dois sistemas de eqUasses ido 1° grau so equivalente x+2y=3 | (2x-3y=—1 ; mesmo golugdo. Por exemplo, 05 sistemas ‘ anes { pares equivalentes pois possuer © conjunto solugdo $= (1, + plicagio dos métodos de comparagao, Pie equagdes de 1° grau, foi possivel re isto ocorre. Em alguns casos 0 ta de solucdes) € em outros Cass on verdade, ao contririo de todos os exemplos apresentados tidade de equagao seja igual 4 ‘quantidade de incdgnitas em 0 separar esta discussao em CAS0S- tidades de solusdes 8.3.4.2. Quan dos os exemplos apres Em 10% substituigdo © adigt gneontrar uma dinica solugdo para cf Fistema possui mais de uma solueao (na ¥ erGistema nao apresenta nenhura solue40 neste liveo, no é nem obrigatorio que a que nes jstema de 1° equagdes do grau. Assim. € neces sentados para ilustrar a aj na determinagao da solugdo dos sistema: ada sistema. Entretanto, nem sempt cerdade uma quantidade infil ntidade de incdgnitas ri dos métodos de solugdo, que o objetivo. ¢ eliminar 's uma das varidveis. Esta "AX = B, onde a incégnita ncégnitas do sistema. De lade de equacdes igual & quat FE possivel concluir, observando cad incdgnitas de modo que seja determinada, ume ‘equagio de 1° grau em apena equaglo, depois de realizadas as devidas simplificagSes, fiea reduzida a forma cat ada apenas como exemplifieaglo, podendo Se! qualquer uma das i wii com os valores de A e B temese a quantidade de solugoes do sistema: caso: quanti J umn unigo valor possivel para cada uma das. determinado. eal “7p A=0e Be 0e sistema nfo apresenta solugdo, Urns TE que pao existe nimero real que multiplicado | por zero dé resultado diferente de zero. Assim > xistem nugieros reais que atribuidos as varlévels Tistagam simultarieamente todas as equagies do sistem: ‘A este tipo de sistema dé-se 0 nome ossivel $ i A = 0 ¢ B= 0: 0 sistema apresenta infinitas solugdes, uma vez que qualquer nimero 6 _ultiplicado por zero 48 como resultado zero, Como n#o possivel determinar apenas uma soluica0, | tipo de ‘sistema € chamado de possivel e indeterminada. sleet 2" caso: quantidade de equagdes maior que a quantidade de incognitas Suponha que um sistema possua n equagdes € p incOgnitas, on n equagies e formar um sistema com p equagOes ¢ P varidveis. Sw Solugad deste Sistema tal ¥ ) Se ‘este sistema for possivel & determinado, deve-se ‘verificar st t te atisfaz cada uma das n= p equagdes restantes. Ge estas n— p eatiagdes foram satisfeitas ent o sistem: icom 1 equagses'e p inobgritas & possivel e determinado, Se pelo menos uma'das'n — p equagdes restates nfo for satiseita pela solugao do sistem cor" jequagdes ento 0 sistema €impossivels “possiti apenas uma solugdo. OU se} i) A¢ 02 0 sistema 2 o sistema de possivel ¢ * yariaveis, Quando isto ocorre denomina-s al \de n> p. Deve-se selecionar p das a | ‘tema original também € impossivel. 0 4 ‘nado o sistema original. dependendo das de al | equagdes, pode ser possivel f¢ determinado, possivel ¢ indetermin ido ot impossivel, E necesséri _acrescenar equagdes, uma de cada vez, a0 ssteme co” P equagdes até que se forme um sistema possivel | | @ determinado ou um sistema impossivel € af deve-se proceder Como indicado nos itens eijecina “8 possivel ¢ indeterm .s inferior & quantidade de incdgnitas | 3° caso: quantidade de equacde: de ser possivel ¢ indeterminado ou impossivel. Neste cas0 0 sistema po: 171 rm fungdo dey: 28397 MY = wxemy-3y 2 x= pode-sevirar ¥ s2y=2Gm+) 2 mim=3), y= 3m! aando na 7 guage: "2 => (m’- 3m)y 2Gm+h Aplic (niin? ny ramen = — 1m = 2)¥ indo sistema Discutindo 0 sisieMahum vafor de m que 7 a-3)y = 8-36 indeterminado, deve-se ter: aoe eT x by | 6x +2ay Somando as duas equagdes: De modo que 0 sistema seja iya-320 > i)8-3b=0 > b ax+y=-l 3) (ESPCEx-2004) No conjunto IR, o sistema de equagdes de equagdes } x+22=0 & 2) possivel e determinado i para todo az — 6) possvele indeterminado para a fat a 6) impose para =— 12 weer possivel e indeterminado ) impossivel para + a ame Solugio: " 172 Canine 8. Equactos Da T* equagio tira-se que: y=—ax—T Da 2* equagao tira-se que: 1 = x(f-a)-s > x(1-2a)=6 (1) Analisando a equagaio pode-se concluir que: * como ndo hé nenhum valor de a que zere simultaneam i . nd valor d fente os dois mem sistema original nunca sera possivel e indeterminado. mbros de equasfo (1), entto 0 2 are denim Se Aue © lado esquerdo de (1) vale ero independentemente do valor de X, enquanto que o lado direito nunca ¢ igual a zero, contigurando a situaydo de am sistema impossivel. * para a 1/2 0 sistema é possivel e determinado, , Desta maneira, a alternativa correta é a de letra E. Aplicando na 3* equagtio: ~ax —1+ ; = 4) (Colegio Naval-2006) Observe o sistema linear S. E corteto afirmar, em relagdo aos pardmetros reais a, bec, que: [2x—3y=7 S=]3x+2y axt+by=c a) quaisquer que sejam, S sera possivel e determinado. b) existem valores desses pardmettos que tornam § possivel ¢ determinado ) quaisquer que sejam, S sera possivel e indeterminado, d) existem valores desses parimetros que tomnam § indeterminado. ©) quaisquer que sejam, S sera impossivel Solugdo: -3y=7 3x+2y=9 Inicialmente deve-se resolver o sistema formado somente pelas eqitasdes: { 4x— Multiplicando a 1* equagio por 2 ¢ a 2* por 3: | *8~6¥=14 9x4 6y =27 Somando as duas equagSes: 13x =41 => xo Substituindo na equagao: 34442y-9 = 2y-9-!233 3 : quagdo: 35+ 2y y a y--3 Assim, o sistema forma pelas duas primeiras equagdes € possivel e determinado, impedindo que 0 sistema com trés equagdes seja possivel e indeterminado, sobrando apenas as possibilidades de sistema impossivel € sistema possivel ¢ determinado. O sistema com as trés equagdes sera possivel e determinado somente se a solugdo do sistema com duas equagdes satisfazer a 3* equacio: (B)+0(-3)=e = dla-3b= 13e 13, 13, Uma vez que existem infinitos ternos ordenados (a, b, c), com a, b, ¢ € IR, de modo que 41a ~ 3b = 13c entio existem valores desses pardmetros que tornam § possivel e determinado. Caso 41a ~ 3b # 13c, entdo S ser impossivel. Assim, a alternativa correta ¢ a letra B. 173 Lapttulo 8. Equrcing $4. EQUAGOES DO 2” GRAU ACO agte & denominada de equagio do 2° grau a uma inebgnita se apds as devidag sapliicasoes pole ser reduzida & forma ax® + bx + ¢ = 0, onde a, be © to nimeros reais com a sg simplincasies, Pogagio 2x? 5x + |= 0 6 uma equagto de 2° grau a uma incbunita, Algumas equagtey or exer envolvam expresses de grau maior que 2, podem ser reduzidas a equagdes de gro ee etal s equagio x' = (x + 1)’ envolve duas expressbes algébricas de grau 3, entretanto, quando simplificadas, obtém-se uma equagao do 2° grau: x’ =x 43x 43x41 = 3K +3x+ =O, plificnday Plana equagao do 2° grau significa encontrar suas raizes. Como veremos futuramente . raizes, nhuma raiz. Por exentpl “do 2° grau pode apresentar duas raizes, yma raiz, ou ner . Por exemtplo, equagdo de 2° graux*- 3x +2=0. Oniimero & riz da 8.4.1. Resolugio ¢ discussio de uma equacio do 2° grau 8.4.1.1. Completando o quadrado perfeito . - ‘Um método de resolugdo de equagdes do 2° grau é baseado em fazer aparecer em um dos membros da equagio, através de multiplicagdo e/ou soma de constantes reais, © conhecido produto otivel (ax + b)? = a°x? + 2abx + b*. Desta forma, a equagdo original serd equivalente a uma equagéo transformada na forma (ax + b)? = c. Se ¢ 2 0 pode-se entio tirar a raiz quadrada dos dois membros da jigualdade e assim calcular as raizes da equagao: ax +b = ive > a Note que se ¢> 0 entio equagio possui duas raizes reais. Se ©= 0 a equagdo possui uma énica solugto: x = — bla. Por outro lado, se ¢ <0 entdo a equago no possui ralzes reais, No caso em que c=0 rio & necessario transformar a equago original, pois neste caso a equacdo fornecida j4 é um quadrado perfeito. Seguem alguns de cada caso citado acima. = 1° caso: c > 0 (duas raizes reais distintas) 4) Por exemplo, considere a equacdo x" — 6x + 5 = 0, Se somarmos aos dois membros desta equagio 0 niimero 4, obtemos no membro esquerdo da equacio o quadrado perfeito x” ~ 6x + 9 = (x3). Logo: 2 -6x4+9=4 = (x-3=2? > x-3542 @ x=342 => x=loux=5 ‘Assim, 0 conjunto solugio da equagdo x" ~ 6x + 5=0€S = {2,3} ii) Na equagiio x? — 3x — 10 = 0, de modo a fazer aparecer uma equagao transformada de modo que o coeficiente de x seja par ¢ o de x* seja quadrado perfeito, deve-se multiplicar os dois membros da Y igualdade por 4, obtendo-se a equagio 4x” — 12x ~ 40 = 0, De modo a fazer aparecer 0 quadrado perfeito (2x — 3) = 4x? — 12x + 9 no lado esquerdo da igualdade, deve somar o numero 49 aos dois lados da igualdade: 4x? — 12x 40+49=49 => 4x?-12x+9=49 = (2x-3f=7 => 2x-3=47 > X= = x=-2 owx=5 2° caso: c= 0 (uma raiz real) Note que na equagdo 9x” - 12x + 4 = 0 0 lado esquerdo da igualdade ¢ igual ao desenvolvimento do quadrado perfeito (3x ~ 2)*. Assim, tem-se que (3x — 2)? Logo, a tnica raiz da equagiio 9x? - 12x +4 3° caso: ¢ <0 (nenwuma raiz real) Observe que € possivel transformar o lado esquerdo da equagdo x? — 2x + 4 = 0 em um quadrado basta Einar o numero 3 em ambos os lados da equaglo: x= 2x+1=—3 => (x= NP=-3 oss }© no existe niimero real cujo quadra -3 go x? 2x +4 = ONO reaeriaey sJ0 quadrado seja igual a— 3 entio a equagio x 174 i a determi da usando a squagio de 2° grat desta equagdo 0 cialmente do de Bhaskara ‘oO método de Bhaskara yrau como fung: fr 0 quadrado perfeito, 0, com a # 0. De form nada mais € do que uma formula ps io de seus coeficientes. Esta formula € determing ‘agora aplicado a forma geral de uma ¢ a fazer aparecer do lado esquerdo Pe ga'x? + 4abx + br deve-se in ‘equacao de 2° metodo de complement ax? + bx +o = ue € Rsenvolvimento do quadrado perfeito de (2ax + by ° imultiplicar os dois lados da equagio por 4a, obtendo-se ‘atx? + dabx + 4ac = 0. Somando agora ° ime be 4ac aos dois membros da igualdade, surge que: ‘day? + dabx +b? = b?—4ac => (2ax +b) b?-4ac seb? — 4ac 2 0 entio pode-se extrair a raiz quadrada dos dois lados da igualdade: bivbi 4 2ax+b=tvb?-dac => xe a raizes de uma equagao de 2° grau. €0 outro para o sinal +. imbolizado por 4, essio “delta da ita entao da ula de Bhaskara, usada para a determinagao das 1a para o sinal — ite da equagdo de 2° grau ¢ € si ito comum a utilizagdo da exprs sso que fornece x pode ser reescri que a conhecida form Wrote que esta formula fornece dois valores para x, um: O termo b? - 4ac é denominado de discriminan| que é a letra grega delta maidsculo. Por isso, é muit equagdo” no lugar de “discriminante da equagiio”. A expres : b+ seguinte maneira: X => — dac. ,onde A= Ha trés casos a considerar na utilizagao desta formula: 41° caso: A=b? — 4ac > 0 (duas raizes reais distintas) ‘Ocorre, por exemplo, na equagio x” — 9x — 10 = 0, onde: jab dac = (- 9) — 4.1.6 10) = 81 +40 = 121 wba _92Vi2i 941, y=_} oux=10 tad 2 oux = 1,10} yuagiio x? - 9x~10=0€S jac > 0 entdo a equagio ax” + bx + ¢ = 0 sempre possui duas Logo: x= Deste modo, o conjunto solugao da eq Portanto, pode-se enunciar que se, A= be 4 raizes reais distintas. 2° caso; A=b?— 4ac = 0 (uma raiz real) Geetando a expresso que fornece as raizes de uma equaglo de 2° grau da forma as bx +o=0, ‘A= entio a equagtio possui apenas uma raiz real, cujo valor € X= 2 por 2a pode-se concluir que se exemplo, na equagdo 25x7— 10x + 1 = 0.0 valor do discriminante vale: A=b?— dae =(C 10)?— 4(25)(1) = 100 - 100= 0 Logo, alicando na formula de Bhaskara: x cbt vi _102V0 _10 1 mo ey aS |, afirma-se que esta equagdo possui uma Assim, toda vez que uma equagio de 2° grau apresentar A tinica raiz real, 3° easo: A= b? — 4ac <0 (nenhuma raiz real) nao esté definida a operagio de extragdo da raiz.quadrada de um nero negative, wentZo quando A <0 a equagdo de 2° grau no apresenta nenhuma raiz real. Neste aso, diz-se que seu conjunto solugdo 0 conjunto vazio, Por exemplo, na equagdo x" +x +1 = 0 tem-se que A= b*=dac = P= 41.1 = 14 =~ 3 <0, Logo, pode-se afirmar que a equagdo x 4+x+1=0nio possui raizes reais, Uma vez que, no campo dos niimeros reais, 175 pode-seresumir entdo a discussdo sobre as raizes de uma equagdo de 2° grau do tipo ax? + bx +6" Ong le quadro abai Se A>0 => duas raizes reais: X) = xe Se A=0 => wma raiz real: ri seA<0_=2_nenhuma raiz real 8.4.2, Relagdo entre as raizes ¢ os coeficientes de uma equacdo do 2° grau nn Seja a equagio ax” + bx + ¢ = 0, em que a # 0. com raizes Xi € X2 Suponha-se, sem perda de —b+ -b-va TBANS e que x2 = Deste modo, tem-se: 2a generalidade, que X - —b+Va , -b-Va _-2b__b Zea a -b+va “|G Resumindo: xy +X) = Exemplos: 1) (EPCAr-2005) Uma empresa produz quantidades x e y de dois modelos de camisas por hora, utilizando 0 mesmo processo de produgo. A relago entre x e y & dada por (y ~ 2)(x — 3) = 48. as quantidades x e y que devem ser produzidas por hora de modo a se ter y = 2x so tais que a)x>l0ey<20 b)x>2ey<10 c)x<20ey<10 d)x<1!0ey<20 Solugao: Se y= 2x e (y—2)(x—3) = 48 entio: (2x-2)(x-3)=48 => 2x?-8x +6=48 > 444 (4) -4.(1(-21) _ 4 +10 2 2 Uma vez que x significa uma quantidade de modelos produzidos por uma empresa, s6 ha sentido no valor positivo calculado, ou seja, x = 7. Como y = 2x entéo y= 14. Analisando as alternativas verifica-se que a tinica correta é da letra D. => x=-3o0ux=7 2x?~8x-42=0 => x7-4x-21=0 > x= 2) (EPCAr-2000) A azo entre dois mimeros naturais é igual a 0,333... € o quadrado do menor € igual ao maior acrescido de 10 unidades. A soma desses niimeros é igual a a)3_ b)S c)12 d) 20 Solusao: Segundo o enunciado pode-se escrever duas equagdes: 1 y x ay+l0 176 , Capitulo 8. Equacies x_! ~ Da I equasio tase que: 7=0,333— > Yaz = y=3x 34 3) — 4-10) i SeeueeaO! = . Substituindo na 2° equagdo: e3x+10 = x7-3x-10=0 > * ; - yodtl = xa-2 ou x5 em consideragio: x = 5 Como x um nimero natural, somente a raiz negativa serd levada assim: 23K =? YT IS => XFYH20 3) (Colégio Naval-95) 0 trindmio y= 14x + k, onde k é uma constante real positiva, tem duas raizes "A maior dessas raizes pode ser: reais distintas. @s Bs Ol (D) 14 (17 Solugdo: ° a wh Pa , Saberse que uma equagto sc 2° grau duas ralzes reais distintas quando seu discriminante ¢ maior que =196-4k>0 => A=4(49-k)>0 zero. Assim: A>0 => A=C 14 -4XkK)>0 => A Pecjese notar que A> 0 quando k < 49. Por outro lado, é dado no enunciado que k> 0. 9<49-k<49 = 0 75 Xa <14 do na alternativa C esta no intervalo acima. Portanto, 7+ J49—k , onde a maior delas é quando aplicamos 0 sinal +5 Xyae Das alternativas apresentadas, apenas o valor indica 3 _ 5x3 + 4x? — 3x — 2 podemos afirmar que 4) (ITA-2006) Sobre o polindmio p(x) a) x= 2 ndo é raiz de p. b) ps6 admite raizes reais, sendo uma delas inteira, duas racionais ¢ duas irracionais. ¢)p admite uma tinica raiz real, sendo ela uma raiz inteira d)p s6 admite raizes reais, sendo duas delas inteiras. ¢) padmite somente 3 raizes reais, sendo uma delas inteira € duas irracionais. Solugio 1: Como 2 € raiz de p(x),entio pode-se dividir p p(x) = (x — 2)(x1 + 2x? =x? + 2x +1) Por outro lado: x‘ + 2x? —x? + 2x + 1 =x? Q¢—x +1) +3x(x—-x+ 1) FOC -x+D) Lx + Ix? + 3x41) Como o discriminante de x2-x+ 1 €A=(- 1) — 4(1)(1) =-3 <0 € 0. discriminante de x” + 3x+1 64 = 3#=4(1)(1) = 5 > 0, entdo x? — x + 1 = 0 niio possui raizes reals ¢ x +3x +1 =0 possui duas raizes 3-5 2 (x) por x — 2, obtendo-se: (ef x8 $x2) 43007 =x? +) 4 OP x + D= onal ¢ que as raizes de x* + 3x + 1 = 0 so e reais, Sabendo-se que V3 é um niimero irraci conclui-se que p admite trés raizes reais, sendo uma delas 0 mimero 2, que € intciro, ¢ as 2) outras duas sdo nimeros irracionais, Solugao 2: Pesquisando as raizes racionais, conclui-se que 2 é raiz. Dat, dividindo, obtém-se que: P(x) = (% = 2)(08 + 2x? — x? + 2x + 1) = (2). QO) As raizes de q(x) podem ser obtidas aproveitando a (com excegao do coeficiente de -x”). “simetria dos coeficientes em relagdo aos extremos 177 GIAO pore agrapando-se os fermos equdisames dog Zs fo a? = ividindo-se # e086 agro € riz, come (gare RT extremos: (87437 x croxtle-soureler 2 Lece pan teoese raed SN xtoesouxtle1 Fazendo x?" az onde somente as rales d& x24 3x-+1 = 0 silo reais (¢ irracionais), eg-xtl* a soma dos valores de m, que fazem com que as suas 0, eaxt 10 2 mx jo Naval-82) Na equaglo x” a ea istagam a relagao 28 + 7 dé: 35. 2 10 69 atb=m de 2° grau pode-se escrever: ab=-9 relagto enrearaizes € 08 coeficientes de uma equacdo Pela pelo enunciadosabe-se que 28 + B= 7. 08 seja,b=7—2a Srteciuindo narelagdo ab =—9 tems ave: i Tt f(-7? 4QC% qyie-9 3 W-Ta-9=0 > a TA a(7-20)=-9 > TA~ 9 = as-1ou a=z 1+9=8 9 => m=atb -2(4,5)=-2 = m=atb lores possiveis dem vale 8 + 2,5 i)a=4 = 10,5. Portanto, a soma dos val 6) (Colégio Naval-93) Sendo m em as raizes da equagto x°- 10x + 1 = 0, 0 valor da expressio é (A) 970 (B) 950 (C) 920 (D) 900 (E) 870 Solugao: Conforme a relag entre as raizes e 0s coeficientes de uma equagilo de 2° grau: |" 1 ma=l serd usada a conhecida fatoragdo de a? + b*: ? — 3ab] Para calcular 0 valor de PHD =(atb@+b ab) => a+b =(a+byl(at Assit a sim, fazendo a= e b=. tem-se que eealled2 ‘f(a ty 3 m+n (m+ walters) a] > d-()(e3)-2] - as a) ma i Ilr) - =10(100-3)=970 7) (Colégio Naval-66) D: rminar 1-66) Dad: , 2 es ) Dada a equagdo :(m + p)x* ~Smx+4m—5 p = 0, determinar a relagdo entre m €P, ® ° para que as raiz # es somem — e uma sejao inverso d Solugao: ™ 10 Sendo ae + a ra a *STaizes da equacao, segue que: a+ ca 3a + =10a = 3a’-10a+3=0 > 178 Capitulo 8. Equactes t Ga-Dla-3)=0 = a=z oua=3 > as raizes da equagdo so 4 € 3. Pela relagdo entre os coeficientes ¢ as raizes; 10 yp 2h 212 > Ism=10m+10p > sm=10p => m=2p mp =5 jy Am=5P 34 => m+p=4m—Sp => 3m=6p = m=2p points a ee entre as mepém=2p, 8) (Colégio Naval-69) Dada a equagio 2x? + 8x+k = 0 achat o valor de k ,sabendo-se que a soma dos quadrados das rafzes desta equagao é 7. Solugdo: Scjam ae b as raizes da equagdo 2x” + 8x + k = 0. Desta forma: i a+b)? 2ab -(-$) a) qaa+bi 2ac)x +c, com a, b, ¢ © Q'. Provar que existe n & 9) (Gazeta Matematica-87) Seja f(x) = ax? ~ (b' IN tal que f{n) = 0 entdo n é um quadrado perfeito. Solugio: O discriminante da equagdo € dado por: A= (b? ~ 2ac)?— 4ac? = b‘ — dab’c + 4a°c? — dae? = bt — dabe = b*(b? — dac) P . b? -2ac+ b¥b? ~ 4ac Assim, as razes da equagto slo: x, = 2 —=ASS OED =e a Desde que as raizes sto inteiras entio Vb? —4ac deve ser inteiro, fazendo com b? — dac seja quadrado bok? perfeito: b*- 4ac tbk Assim: x) = b? +k? + 2bk (2 + que € quadrado perfeito, 4a 2a? J ib ax? +bx +¢=0,a 40, 410) (Crux Mathematicorum-73) Determinar uma condigao para que a equa: tenha uma de suas raizes igual ao quadrado da outra Solugio: Sejam rer’ as raizes da equagio. Assi 5 Desde que (° +n) =r(rt 1) =e [P+ 307 +1) + 1) entio: : (4) S{£-s8 1) = bP +a0la +e) = Sabe a) “ala a 179 5 tems Desde que (+75 mo de urna exPr =i Btisme tprica de 2 : © grau em da expresso alee a3. by a> 0 entéio (x8) z0esca tem-se que af x+—-] =0 ” <9. Além disso, pode-se notar que se x tem-se q ( 2) ex eres oda = ovalor miximo d assuine este valor Em resumo, conclui-se que toda expressio algébricarde 2° grau P = ax” + bx + ¢ admite um valor real minimo se a > 0 ou um valor real maximo se a <0. Independentemente do sinal de a, este valor (b? - 4ac) 4 extremo vale -—— «que ocorre quando x = fa 4a Por exemplo, a expresstio P = x? — 4x + 3 admite valor minimo, uma vez que o coeficiente do 2 Age 2 _ termo dex? & positive, Este valor minimo vale Pag = 222 = 4) =A) _ _(6-12) 4a 41 4 Este valor de P ocorre para x tal que; x =—2. =-=4 a 2 ___ Por outro lado, como o coeficiente de x? na expresso P = — x? + 6x + 16 & negativo, pode-se afirmar que P admite um valor maximo dado por: Pua, =P fae _ (6)? - 4-106) 36+64) _ 55 fa ae - Este valor ocorre em P para x igual a: x Exemplos: 180 Capitulo 8. Equacces GGT HOT) Um wimero real x, 10.5 x= 110 é tal que (x — TO} da diferenga enue 4-e x, nessa oO {gual ao nlimero real y. Nessas condigdes, 0 ‘valor maximo que y pode assumir rt) ) 121 ) 24 ) 125 127 Solugio: ‘i X= 4_x) = pelo enunciado, deduz-se que Y= [oy y , Como o coeficiente de x? & negativo tem-se que y admite um valor maximo, que vale: 6) _ fly z) (3-3) —dac (25) ~ LiooA 5 J__ 625625) _ 1 Ye ogee oy 4a { 1 _ 100. 25 2) (UFPA-2010) Entender as propriedades do milho, um dos mais importantes cereais produzidos no >) do & fundamental para o aumento de sua produsio. Estudos recentes indicam que a area total (em re de milho é aproximada pela fungao A(h) = -3h* + 900h, thas de uma plantagdo de um hectat tara da planta (em em). Com base nesta informagao, € correto afirmar que a rea total das 1m’) das foll sendo haa folhas z | {A) de 10,000 m?, quando as plantas tiverem altura de 100 erm. {B) é maxima quando as plantas tiverem altura de 150 cm. (C)é minima quando as plantas tiverem altura de 100 em. (D) atinge um valor maximo de 135.000 m’. {(E) se reduz quando as plantas crescem de 100 em a 120 em de altura. Solugao: ; : ‘A(00) = ~ 3(100)? + 900.100 = 60000 cm Perceba que o coeficiente de x" em A(h) ¢ negativo (vale ~ 3), fazendo com que A(h) admita um valor b __ 900 maximo. Este valor maximo de A(h) ocorre para h igual a: 2a 33) 50 cm. A__b-4 9007 ~ 4(-3)(0) O valor maximo de A(h) vale: ACM) nas =~ a ene 202500 em? Assim, a tinica alternativa correta € a letra B. 3) (UESPI-2006) Um comerciante comprou a unidade de certo artigo por RS 20,00, ¢ caleulou que se 0 ‘comercializasse por x reais, cada, venderia por dia (60 — x) unidades desses artigos. Considerando 0 —— © ¥2= "5, caso 9 equagdo de 2° grau ay? + by ‘9 de 2° grau em y seja maior ou igual a zero. discriminante da equag% ms i ise desfazet a substituigao, ou seja, Caso yi 2 0 pode~ ee She dbt~ dao V 2a somente possuira as quatro raizes reais x1, X25 X3 € X4 C280 fez que nao esta definida, no campo des jimero real negativo, se yr OU y2 (U fazer desfazer a Perceba que uma equagaio biquadrada yi € ye sejam reais € ambos maiores ou iguais a zero. Uma v ndmeros reais, a operagdo de extrair a raiz quadrada de um oi possivelmente ambos) no forem maiores ou iguais a Zero, mao serd possivel yu mesmo nenhums substitui¢do x? = y e assim a equagdo biquadrada pode ter somente duas raizes reais 01 raiz real. Observe os quatro exemplos abaixo: i) Na equa¢ao biquadrada x‘ ~ 6x? + 8 = 0, ao ser feita a substituigdo x° = y obtém-se @ equagto de 2” grau y°— 6y + 8 = 0, cujas raizes podem ser calculadas pela formula de Bhaskara: xbtvb?=4ac _ 6+y(-6)-4()(8)_ 6+V4_ 642 = sD yi=2 ou yr=4 (1) 2 2 Desfizendo) a substituicdo: e sy = ges : el X=2 = x,=v2 on x,=-V2 2 D> X=4 => x =2 ou xy 182 Capitulo 8. fquacoes 2,2} asim, o conjunto Fougdo da equagdo biquadrada x! — xt + 8-06 S={-v2.V2, Jeva até equagdo © 2° grau y-by+9=0. 4(1)(9)= 36 - 36 = 0. co da equagto x*~ 6x? + 9= 0,8 substitui sta equagio de 2° grau é A= b?-4ac = (0- 6)" b_ -6 ~6y+9=08 y=-— BS aac) carer’) y 2 23 => x,=-v3 ou x, =v3 s=(-V3,V3} ji) No cai 0 discriminante de: ‘assim, a inica raiz de Desfazendo a substituiga: conjunto solugdo de xt 6x7 + 9=0€ Portanto, © iii) A substituigio x2 = y na equagio x* + 2x? — 3 = 0 produz a equagiio de 2° grau y? + 2y-3 = 0, cujas faizes podem ser calculadas usando @ formula de Bhaskara: Toa yest 413) =-3 ou y2=1 Sine 2) ‘Uma vez que yi < 0 somente pode-se desfazer a substituigaio de varidveis no caso x és={-1t} ¢=1 2 x71 oux=—1 hens Deste modo, o conjunto solugao da equagao x" + 2x? — 3 = 0, no campo dos niimeros rei 0, obtém-se a equagdo y?-y + 1 = 0. ~ 3. Como A <0. entdo pode-se afirmar ‘Ao ser realizada a substituigao x? = y na equagdo x" iv) cujo discriminante vale A = b?—4ac = © 1)°- 4) Gue ndo existe y real, de modo que a equagto y" — y+ I = 0 seia satisfeita. Logo, conclui-se que a drada x* —x? + 1 = 0 também nao possui raizes reais. equacdo biquac Exemplos: 1) (Colégio Naval-87) Uma equagao biquadrada tem duas raizes respectivamente iguais a V2 ¢ 3. O valor do coeficiente do termo de 2° grau dessa equagiio é: a7» b)-7?—sBY ss)“ Solugdo: Considere que V2 € 3 sdo raizes de uma equagdo biquadrada da forma x! + bx? + ¢ = 0. Fazendo a substtuigdo x = y’ tem-se que 2 ¢ 9 serdo raizes da equagio de 2° grau y" + by + ¢= 0. Pela relagdo entre 0s coeticientes e as raizes de uma equagdo de 2° grau: b=—(2+9)=—I1 -3x= 2) (Colégio Naval-92) O nimero de solugdes intciras da equagao 4x54 11x? a)5 b)3 c)2 dl e)O Solugao: Fatorando obtém-se 4x5 + 11x? — 3x = x(4x* + 11x? — 3), ou equagdo biquadrada 4x* + 1 1x? 3 = 0. Fazendo a substituigao iP => y=-3 ou y: 8 Uma vez que y, <0, somente ¢ possivel desfazer a substituigdo no caso de ys: = x7=1/4 => x=1/2 oux=—1/2 Deste modo as solucdes reais da equagao 4x° + 11x? — 3x = 0 sdo 0, 1/2 ¢ ~ 1/2, sendo 0 a tinic: uma raiz € 0 € as outras saem da y: 4y+1y-3=0 > =u4 inteira, 183 cl , GOES MODULARES lor absoluto, de um nimero real da seguinte maneira: uA Be elo deum amero rea Mbt enomina-se modulo, dem ime IXF Lx, se x<0 de um mimero real como sendo o niimero se se entender médulo ° 0 Sem 0 seu s Logo, pde-se emt ras palavas, © médulo de um nimero real € igual a0 nimese a io oposto deste nimero, caso 0 nlimero Seja negatvo, Assim: rye dese axa postive 00 nega) este seja positive, of © IT 000000] = 1000000, |0|=0, ete. atinmar que: | 81> 8. 171 definir 0 modulo de um nGimero real é utlizando a notagio de raiz quad rada de qualquer niimero real positive € sempre positiva. Assim, poset i Pods fe IR, Perceba que esta defini¢2o funciona perfeitamente pata nime,, eros Outra maneira de uma vez que & raiz qual escrover que [XEVX?» x positivos e negativos, pois: [ne CT = S89 =7 [13 Vi = V169 = 13 [1000 = 1000000 = 1000 iv) x? = be yhj=0 @ x=0 vi Ibis +yis 1+ bl As demonstragdes para estas propriedades, as cinco primeiras inclusive possuem demonstragbes bem simples, ficam como exercicio para o leitor. Cabe somente um comentario sobre a tiltima propriedade, provavelmente a mais importante de todas as listadas acima, que & denominada de importante na geometria plana, mais desigualdade triangular e possui uma aplicagdio mi especificamente na determinagdo se trés segmentos podem ou nao formar um tridngulo. 8.6.3, Equagdes modulares Uma equagto algébrica é denominada de equagio modular se envolver 0 médulo de alguma expresso que contenha uma variével da equagdo. Assim, sto equacdes modulares: =5, [lk +3] +5|-21=4 R31=8 B+ 2K +3] +h 1=6, [x+2]+ | iteroe de means pina eauesdo modular & baseada analisando-se quando a expressio alebrica com a definigio de médulo, Pre rac” Pata cada caso, retirando-se as barras do médulo ae exresk0 6 deve peer or Xemblo, para que seja possivel retirar as bares do mole . } deverse observar que x ~6 > 0 quando x > 6 e que x — 6 < 0 quando x < 6. LOE» P> Seafirmar que: |x—Gjz{ ~% se x26 “(X-6), se x<6" 184 5/3 € raiz da equagao, €S = {-2/3, 83). A to x 2 3/2, entdo X go 2x - 31+ BI - 5 = 2s- 3 4%" 2573 pertence a0 imervt fo solugdo da equa’ E213 + 83 2. |x] -6 = 0 sao raizes d x fa equacdo x2 260K ax se que as solugoes da equacao | 1s afirmar que: a. da=Oe b=-9 ; + b = 0 contenha todas as raizes da equagtio dada. =leb=- , ye x? aX oa ro existem a € b tais au ena fuga Solus, separa a soluei0 em 505 1°.caso: X= 0, onde [xp =X 14 fens) _ 15 _ g-x-670 > eT At ue oH 128 eee tens o ntimero ~ 2 ndo 4 raiz da equagao, Uma vez que, neste caso, x é maior ou igual a zero, 2° caso: x <0, onde |x] =-X 5 3 ou xy=2 3 xi+x-650 > X= 5 = s es de x menores qué ai do é 2, sressam os valores a2 aaa es areca 2 nao é raiz da equagio, | {3, — 3}, que, segundo o enunciady Como neste caso 86 inte Portanto, 0 conjunto solucao da equaczo cothem 0 conjunto solugao dex — ax + b= 0. Pela relagdio entre as raizes e os coeficientes d equagao de 2° grau: aiuras) +3 (-3) 4) (ITA-2007) Sobre a equaga0 na varidvel real x, ||| ¥— U- a) ela nao admite solugdo real. b) a soma de todas as suas solugdes € 6. c) ela admite apenas solugdes positivas. d) a soma de todas as solugdes é 4 @) ela admite apenas duas solugdes reais Solugac HI hx= 11-3]-2) 3 | = 2] = 0, podemos afirmar que: = 1j-3=2ou|x-I|-3=-2 @ -S oux- =0 © ||x-1|-3/=2 © | oufx-I=1 <> x-1=Soux-1 x=6oux=~4 oux=2oux=0. Logo, A soma de todas as solugdes reais & 4. Loux— jx — af adie 5) (ITA-2005) Determine todos os valores reais de a para os quais a equagao (x - 1) exatamente trés solugdes distintas. Solugio: (xt'20 (x-1)'=(x-a) “S" x-a ees =Qoux?-x+1-a=0. ara que haja ex: 8 disti be gue aja exatamente tts solugdes distintas, deve ocorrer uma das seguintes irre 1 = admite uma raiz dupla e =e it as ). admite duas raizes distintas, diferentes da dupla anterior. -(x-lY @ x=1)' oux- possibilidades 19K Capltuto 8. Equacies > dat Ne Ocou=2 = & rai 929-4 (at =O a= 2 x= > raiz dupla da I* equayto, Para este valor de a. @ 1ev2 | 1-v3 ralzes so 2 2 Assim: Bt foal " ge equagtio fica x? —x— 7 = 0, cul 2_x+1-a=0, admite uma raiz duplae | admite duas raizes distintas, diferentes da dupla anterior. my a outra equagio fica —3xtatl 3 1 Dai: An = 0.2 a= S=9X=> € maiz da dupla da 1* equagdo. Para tal valor des 1 7 pastes jx+Z=0, que possui as raizes Banat sio3xt p= Oe que Ps es 202, atattisa-att— ‘Amnbas as equagdes possuem uma tinica raiz, a, comum, Neste caso: a nm a ean Substituindo numa das equagdes: pojatat!=0era 2041-08 Dessa forma, para que a equacdo (x — 1)? = [x —al possua exatamente trés raizes distintas, deve-se ter: 5 2S oua=zoua= asp 6) (ITA-2011) O produto das raizes reais da equagiio | x2 -3x + 2 =] 2x — 3) € igual a. a-5 bot ol a2 °)5 ‘Solugao: : al de x7— 3x +2 € de 2x3. ‘Anilise da variagao do sin: w.get2 pre Te) “foxs) 32 2x3 28 3x+2=-2x+3 > Dsex ayselsx<3: x24 3x—-25-2x43 > 1sx<3) ou x + eee 5+15 (nao serve, pois esté fora do intervalo aia =0 > x= 2 ase Bex <2: Q2-3x+2)-2x-3 > VO i 2 fora do intervalo 3s x<2) (nao serve, pois est A)sex22: x23x+252x-3 > X7-SKTS pois esta fora do intervalo x 2 2) s- tnao serve, 187 E7RQUACOES IRRACIONAIS : 1, Definigao a . 8.7.1. Del denominada de irracional quando envolve a radig oy Uma equasio € Y to algébriea. Por exemplo, sto iracionais as seguintes equagde: 80 6 Alen 1 She Verieveca3, Ustattxes. Vs-Vs-x ex, ees Vera 8.7.2. Resolugto ; Nao hi um método universal de resoluyo das equagdes itracionais, eliminan as radiciagdes envolvendo a variavel da equacio, de modo que seie Jen a 5 eja conhecida (equag: cla determinada yma: squaydo de 2° grav, equagde beets U4 eget ago das radiciagaes & realizada de dug eta, eae has manciag: “th transformada cuja forme de resolver modular, etc). Na maioria dos casos. a el 1) Usando quando necessério, as propriedades dos produtos notiveis, elevarse os nteiro positivo. Em d - LeVa-S€ OS dois me P eterminadas situagSes isto deve ser ene Se ter cuidado quando ume a ey ‘equagao por um mesmo niimero de uma vez, até que todas as radiciagdes sejam eliminadas. Deve- aigebrica ¢ elevada a um expoente pat. uma vez que raizes esranhas & equate ongene ey inal pe 0 itracional Yxag® acrescidas na equagao transformada, Por exemplo, para resolver a equag pode-se langar mao de elevar os dois membros da equiasio a0 quadrado: VasTaxtl = (Ve47) =@40? & x47=8 42041 12 fOr 4006 eee es 12 VC 41-6) | -14+5 2 2 Substituindo na equagdo verifica-se que x = 2 realmente ¢ raiz da equagao, entretanto, x=~3 nig ” 2 no € tai, uma vez que Vx+7 vale 2 para x = 3, enquanto que x + 1 vale ~2 para x =~ 3, que é an ; “ack que & ums contradigdo. Assim, a nica solugdo real da equagio irracional Vx+7 =x +1 €x=2, an te => =-3ex=2 2) Fazendo uma substituigao de varidveis de modo que seja possivel eliminar todas as radiciags esta substituigio. A nova equagdo deve ser resolvida e, finalmente, deve-se desfazer a substivica y modo a encontrar as solugdes da equacdo original. Neste caso também € necessitio vetificar se a a : i da equaga0 transformada so raizes da equagio original. Por exemplo, para resolver a na eames Q irracional {x+2-3Yx+2—4-=0, pode-se fazer a subst xt2=yf: ; Yea2-30x42-4=0 = ay’-3¢y'-4=20 = y'-3y-4=0 5 34 fy 49) vi EH D285 wectorned y Desfazendo a substituigao: )xt2=y° > x +2=C1 > x=-3 => x =4094 i)x+2=y' > x +2=4° = 4094 € raiz da equago, pois quando substitu 1s nidmenes. Verificando as raizes, observa-se que apenas x 3.em Vx+2, surge a raiz sexta de um niimero negativo, operagdo nao definida nos sex reais, 188 1 tem duas ralzes cuje soma é: 32) A equagao dys 6 SLive#O* saye.se elevar a0 quadrado dus YEZ=S até que todas radiciagdes sumam. 0 faxet=i+V2x-1 => (axel) =(0+V2x-02 => aix-l = 12 = axa2V2x-1+2x-1 => x+1= “pavigcd + /2x—" p=4Qx-D) > xt 2x+1=8x-4 > = ee 6+ f(-6) - 40) —1 ou x: j-sex =— 1 na peor 50 XH s indo na equasto original coeluse ae apenas é raiz, pois quando subst substi om rama gadradas de mimeros negatives. Note We Kiam erro no enunciado da questo, cae ol informado que 8 ito possul duas raizes. Na verdadé apenas * = '5 é raiz da equagao. a 2p cléafo Neval89) A solute de equyio Y2+Vin=1 +VIK-1= 4,6 {A) divisor de 30 (B) miltiplo de 5 (©) fator de 40 {D) miltiplo de 7 {E) divisivel por 9 afx-l cao fazendo a seguinte substituicdo: Zee ee ee nm 3 ow y2 Solugao: pode-se resolver esta equa (pina +Bx=t=4 > +0) = 49 _ =1s8 >y tae zi Desfuzendo a substituigae jey-2 @ Pent? = fRci=7 2 x18 = oil i) ¥ox ip Grct=y'-2 = Be = 2 2 3m-1n8 > mn3 apenas x = 3 € raiz da equagio, pois quando 344/53 € substituido na 15 encontrados, drada de um nimero negativo. Dos dois valore: equapao original, aparece rai 3) Resolva a equagao e+ J0-x =3. Solugio: Para resolver esta equacdo deve-se elevar os dois mem! notivel (A +B)’ =A’ +B? + 3AB(A + B): =o > (ay + TRY + WRK E+ VID = Ux oe Berean a3 2 QR +V-x? X+9-K49IKO—X) = 27 => 9 418) CTA? = a1 ov n8 anto I quanto 8 silo raizes. iz a qua bros da equagdo ao cubs, utilizando 0 produto 7 => 8 > x-9xt8=0 > K(Q-x)=2 => 9X-X Substituindo na equagdo, verifica-se que ts 4) Resolva a equagao, Y(1+x)* -Y(I-x)? = V1 Solugio: ia Inicialmente deve-se observar que x = | ex =~ I nao sao raizes da equacio. ,onde m © IN, m2 2. 189 _M0-) pros da equasl: por (i-x)? os dois mem \ eaeS = ( -l= Gx) yeley 2 yey-1s0 > ye fitx se que! oo ft ay temese a azendoa sustiulelo & 4X yo oy L+xsy"=xy" => fey 2 ppstituigSo: Voy = Desfazendo @ su ix ° v3)" _ ey pot t ayt-l > Foe L222) xynexey lh > xy7t ay a xe : — | oh 2 1A-2005) Considere a equario einx e TR YiFmN =x-+-¥I=Mx, Sendo m um pardmetto real, a fagao em fungao do par ametro m. i para os quais a equagao admite solugao no nula, a) Resolva a €4U pb) Determine tod Snag axiom > Vivme-Vi-mx =x (1) levando ao quadrado: Lemx-2vi-m'x? t]—-mx =x? => 2 ims @) ) Elevando novamente 20 quadrado: gegetxt=4—dmi? => x (2+4m?—4)=0 x=00u x=2Vinm ou x=-2Vi-m () dependentemente do valor de m. Vamos | 5) Observemos que x = 0 € sempre solugio da equacio, “lores de m de modo que a equiaedo possua outras solugdes, além de x = 0. analisar os possiveis V m>0 = -I -J2 0 (m 2 0) temos vi+mx -Vi-mx > 0 € se x < 0 (m2 0) temos Vi+mx -—Vl-mx <0 Sex > 0 temos 1 + mx > 0, Entretanto, se x < 0 devemos analisar para que valores de m teremas 1+mx20 > I-2mvVi-m? 20 = 2mvi-m’ sl. Eleyando a0 quadrado (observe que os dois lados so > 0 4m(1-m)<1 => 4m*—4m?+120 = (2m?-1)?> 0, que é satisfeita para todo m real. jos os valores dem O caso em quex> Oe 1-mx2 0¢ idéntico. De (1); 1+mx20 e I-mx20 > sm 2 Assim, de(5) (6) temas que: ms 22 ou m3. 7 ? 2S M Conseqtentemente: (1) (4) => 2 cme Ss 0s ii) Sem <0, t mite solugio real, uma , temos que a a Vise —Jimm>0 ¢ equagdo (1) no admite solugio real, uma vez que se x < 0 We Sex>0teremos Vi+mx -VI-mx <0 Portanto, terem . feremos so é ‘olugdo, além de x = 0, para a eerie 2, wl 5 . 190 capitulo 8. Equacbes idere a equagao: 66) (ITA-2007) Consi si Rap +2 ragdo admite raizes reais? res do pardmetro real pa €qM fy Determine todas essa ralzes reals Soluca 0 xp + 2NX* 1) Anélise inicial da equa’ de duas raizes quadradas, entlo a) Para que valor x20. (i) Como x éa soma (iyx'2p COND aT = x2 Loves I (ndo come Pol S 20) Pan elevarmos ao quadrado os dois lados da equnea0 lado drei é maior ou igual 470 (ivy x-2Vera120 => xz 2KT=I Yoat-d oO Elevando ao quadrado: Teaxt-d => 4x Uma vez quex2.0¢ Vx?=120, entdo 4x 4=p (4x? + (p-4)20 > v2 Elevando ao quadrado mais uma vez: p—4)+(p-4Y => 8(P- 2)" jgualdade seja maior ou igual a zero devemos ter: GPap =x-2Vx7—1 devemos garantir que © fe a1= 4x? +(p-4) Vx7=12 0. Assim, ternos que: -~-47 > = se 82-p) 16x2(x2 ~ 1) = 16x" + 8x4 De modo que 0 lado direito desta dltima i (vi)p-2<0 = p<2 (I) ‘De avordo com as restrigdes encontradas ao longo da determinagdo de x temos que: dp grek = Spe (tool <4 4 3 4 &2-p) 3 4p. (4-p)" (4-p)? i) s = (4-p-EP <0 (4=p)[2(2-p)-(4-p)} 4- 4° 8Q-p) 22-p) 20-p) <0 => a P59 Como p <2 enti p(t p) 20, ou sei, Os ps 4 Q) @-p) iy Grey 4 _, M6-So+p')-320-P) <9 12 8(2-p) 3 24(2-p) i <0 S 3p'+8p-16<0 => Gp-4)p+4)50 => pst oup2—4 (3) A intersesao de (1), (2) ¢ G3) € 0S ps=, que € 0 intervalo de valores de p no qual a equacao admite 4 p raizes reais, byDesiequer 20, 0spstex? =F PY ent Z ’ = ——— 8(2-p) 2,/2(2=p) 191 ARES 8.8. SISTEMAS ‘DE EQUAS' YES Ni O-LINE: "9. 1, Defini¢ho é chamado de nao-linear se € possivel identificar algum te: tim seme ae ean ivel, em ra menas wt das enuBes qe eoMpde 0 zum me a sci de fe siieas de causes fo lineares a a V+ ae+ 13.8.2. Resolucdo de wt ‘Semelhante 0S atacar um sistema ‘Exemplos: 1) (Colégio Naval-85) No sistema { aw @ Solugio: O membro esquerdo Observando dois prodi (x-yeaxt yey = , Devers varidveis pode a de equasdes nao- ges irracion: im sistem: caso das equa fem cada caso, simplificar as equagdes 0 resolvidos abaixo im se observa, de modo ar as ndo-linear. x? —3x?y +3x) ©? a 3 4 Oz OFZ futos notaveis 2 => (xty)x-y) = 12 Substituindo a equagao 2 na equagdo 1: (x +y).8 = x-y=2 3 ‘Assim, temos o sistema linear: x+ Somando as duas equagdes: 2x=2 => x=2 => y 2 4 4" “2 -lineares ‘ais, ndo ha formula para resolucdo de sisten ma Nao. duto notavel pode ser aplicado, . Se uma trog; a de se um pro se € possivel identificar uma fatoragao nas expres SSSes, a entender melhor os métodos mi ais eficaze: S Pata se ,asoma dos valores de x ey é (8 -y2)(x? = 2xy ty") =12 da I* equagio é um produto notavel: (x — y=2? => x-y=2 (1) da 2* equagio, € possivel reescrevé-la da seguinte forma: (2) 12 => x+y Substituindo na equagao verifica- es : quagto verfica-se que | 7,~-- | érealmente solugao do sistema. Logo: x+y 2) (Colégio Naval-84) O maior valor de y, na solugo do sistema: Weel @)! @)I Solugao: Faz itu endo as substituigdes x = a4 e y= Da I* equagaio tem G~by +b? = 74 1/4 = 3/2 6 (©)32 (D)64 (E) 128 as 3 IOP HS BF cr b’ o sistema fica da forma 2a btas [ey =3 atb=3 a+ -5e = Substit que a=3~—b. Substituindo na 2* equagao: =3b+2=0 => (b-1)(b-2)=0 = 192 =32 peo? ag yet) 2 aclE do a substituigo: ¥™ ° Desarend aor aor de 22 Jiya=8 Ir, o sistema 4 xyz a2 va, em IR, o sistema apn colegio Naval-90) Rese 2 ‘ ene aaueee27 Braga ro, as trés equagdes: omeaeando, membro a membros . ooo A 842 V2, yaya > Ree) (Se yaMxa¥ REINA ZZ” 27 2 2s is so: Vege-§ = 5 ‘Substi indo (1) 0 1 equagao: VX asus -3 16 _ v3 Be : ‘substituindo (1) na 2* equasa 2 VE MBs y-$ - 16 _ 162 V2 e ‘Substituindo (1) na 3* equago: Soe al F223 4) (IMB-87) Determine as solusoes reais do sistema: fxty tay? = 70 xt ye? +97) = 203 Solugao: xy(x ty) =70 forass _ (xt y) —2xy(x + y) = 203 Fatorando as equapses: u a eee ~2xy]= 203 y=343 => xty=7 (1) Substituindo a I* equagfo na 2*: (x+y) 140-203 > (x+y) Substituindo na I* equagdo: xy.7=70 => xy~ 10 (2) Logo: x7-x)=10 => 7k-N = 10 => XW IH IOSD (x- 20-5 5 tem-se y = 2, ou seja, 0 conjunto solugdio € $= Quando x =2 tem-se y= 5 € quando x = 5) (Colégio Naval-61) Resolver: Solugao: = 2 ii)x-4 => y=2 © conjunto solugao € dado por S = {(2, 4), (4, 2)} 2 => y=4; 193 0 => x=2oux=5 {(2, 5), 5, 2)} ‘Bxercicios Equagbes do 1" grau x+3_3 (ESSA-84) Resolvendo a proporto 1's » : <1), obtemos: bce © x= i ona itia-2003) Considerando a equagio na 2M aaa jem tysendo UTR & incégnita X , afirmativa correta €: AQx=mtl BO) ; C() Sem =I, entio V = IR. onde V é 0 conjunto verdade da equagao. D() Sem=-t entdo V E() Sem =0 entéo V 1 para qualquer valor dem. nl IR 3) (CM Brasilia-2007) A resolugio da equacio i 1 34 2 3 x4l A (presenta duas solugdes, B () ndo apresenta solugao. C() apresenta infinitas solugdes. D () apresenta solugao iinica s, E () apresenta solugdo igual a 1. 4) (CM Brasilia-2009) A primeira equagao de que se tem noticia consta do papiro Rhind. Como os egipcios nao utilizavam a linguagem das equagdes, 0 mimero desconhecido era sempre representado pela palavra ‘montao” e se calculava usando a idéia de proporgéo. O seguinte problema um poema hindu do século vil (com adaptagdes) “Um colar se rompeu de irmaos Uma fileira Pérolas: ~ A sexta parte ao solo caiu ~ A quinta parte na cama ficou - Um tergo, Pela jovem se salvou ~ Adécima Parte o irmao recolheu -E com dezoit; E ‘0 pérolas 0 colar ficou” Diga-me quant quando brincavam um casal de pérolas escapou e dessas 8s pérolas tinha o colar? A() 90 pérolas B() 92 pérolas CO pérolas DC} 94 Pérolas E()95 pérolas 194 5 PUCRP 00m Powe eset Ay Diofanto da Alexandria, consideradg mas algebrisin grego ave, acreditase,tenha yj s periodo conhecido como © século da sy. no Praia, de 250 0 350 AC. O texto seguine gt, transerigdo adaptada do “Epitatio de Diotantg extraido do livro Matematica Divertida ¢ Curiosy, de Malba Tahan, —conhecido Matematiog brasileiro. | Eis 0 timulo que encerra Diofanto — Maravitha de contemplar! Com um artificio ari tméicg pedra ensina a sua idade: “Deus concedeu-Ihe passar a sexta parte de syq vida na juventude: um duodécime adolescéncia; um sétimo, em seguida, foi Passado nium casamento estéri, Decorreu mais cingo ane” depois do que Ihe nasceu um filho. Mas esse filho — desgragado e. no entanto, bem amado! ° apenas tinha atingido a metade do total de anog que viveu seu pai, quando morreu. “Quatro ance ainda, mitigando a propria dor com o estudo ty cigneia dos mimeros, passou-os Diofanto, antes de chegar ao termo de sua existéncia.” De acordo com as informagdes contidas no epitéfio, 0 numero de anos vividos por Diofanto. ‘foi a) 64 b) 72 °) 78 d) 82 e) 84 8) (UEMS-2008) Um vendedor de frutas tinha uma determinada quantidade de melancias. Ae Primeiro fregués, vendeu metade do que tinha mais meia melancia; ao segundo, vendeu metade, do que restou € mais meia melancia; ao terceirg fregués voltou a vender metade do que tinha mals meia melancia. Sabendo que o vendedor ficou para estes trés fregueses, iedor tinha no inicio? MW e)7 7) (GEPB-2006) Se um pai atualmente tem 32 ands ¢ 0 filho 5, 0 modelo matemitico que nos fornecera a solugao da questéo “A idade do pai seri dez vezes maior que a do filho de hoje a quantos anos?” sera: )32+x=105+x) ays— b)S+x=10G2+x) ¢)32-x ©) 32-x=10(5 x) sem melancias ao vender quantas melancias o vend 423 b)22 c)12 4) 1032 -x) 05 +x) 8) (UFAL-2009) Suponha que o numero N, do fupato que uma pessoa calga, seja dado, em termos do comprimento ¢, em centimetros, do pé da pessoa, por N = 1,25¢ + 7 Qual ~ \ comprimento do pé de uma ects pessoa que calea a) 29,2cm b) 29,4cm d) 29,8cm_ ©) 29,6em. ©) 30,0em 9) (Unesp-2009) Numa campanha de preservagio do meio ambiente, uma prefeitura dé descontos na conta de agua em troca de latas de aluminio e garrafas de plistico (PET) arrecadadas. Para um quilograma de aluminio, 0 desconto é de RS2,90 na conta de agua; para um quilograma de plistico, © abatimento é de RS0,17. Uma familia obteve R$16,20 de desconto na conta de agua com a troca de aluminio e garrafas plisticas. Se a quantidade (em quilogramas) de plistico que a familia entregou foi o dobro da quantidade de aluminio, a quantidade de plastico, em quilogramas, que essa familia entregou na campanha foi A)S. D)9 B)6. E) 10. o8. 10) (Unifei-2008) Um pai tem, hoje, 50 anos € os seus és filhos tm 5, 7 € 10 anos, respectivamente, Daqui a quantos anos a soma das idades dos trés filhos sera igual & idade do pai? 11) (Colégio Naval-78) Uma expresso do f grau em x se anula para x= 2 ¢ tem valor numérico 2-8 para © valor numérico dessa. expresso para x= VB é: at (B) 4/2 Ow (D) 3v2 (E) 22 12) (Colégio Naval-97) Trés pessoas resolveram percorrer um trajeto da seguinte maneira: a primeira andaria a metade do percurso mais 1km, fa segunda a metade do que falta mais 2 km € finalmente a terceira que andaria a metade do que resta a mais 3 km. O mimero de quilémetro desse trajeto é: a) menor que 20. b) maior que 19 e menor que 25. c) maior que 24 € menor que 30 4d) maior que 29 € menor que 35. ¢) maior que Mors Qn wd SS 13) SNL 2000) Um fazendeiro repartiu “a rebanho de 240 cabecas de boi entre seus trés filhos da seguinte forma: o primeiro recebeu 2/3 meiro do segundo, eo terceiro tanto quanto o pri : s mais 0 segundo, Qual o nlimero de cabegas de boi que 0 primeiro recebeu? (A) 12 (B) 30 (C) 36 (D) 48 () 54 14) (Colégio Naval-2001) Dividindo-se o cubo de ‘um niimero pelos 2 do seu quadrado, acha-se 18 para o quociente. A raiz quadrada da terga parte desse ntimero é: A)2 B)3 C)4 D)S EG \15)¥Colégio Naval-2002) O conjunto soluggo da xX#l_x-l equagtio a ae = 1 ¢ igual a: x+l x-1 ao b)R c)R-{-1,0,1} d) R= {-1, 1} ©) {0} 16) (Colégio Naval-2002) Quatro corredores, Joao, Pedro, André ¢ Fabio combinaram que, a0 final de cada corrida, 0 que ficasse em tiltimo lugar dobraria 0 dinheiro que cada um dos outros possufa. Competiram 4 vezes e ficaram em tltimo lugar na 1°, 2', 3 ¢ 4° corridas, respectivamente, Joao, Pedro, André ¢ Fabio. Se no final da 4* competigio, cada um ficou com RS 16,00. entdo, inicialmente Jodo possuia: a) RS 5,00 b) RS 9,00 d) RS 17,00 ©) RS 33,00 ©) RS 16,00 “{7) (EPCAr-2001) Uma aeronave voou no primeiro dia de uma viagem 2 do percurso. No” segundo dia, voou : do que faltava e, no 3° dia, completou a viagem voando 800 km. © pereurso total, em km, € um niimero a) divisor de 12.10° b) __ milltiplo de 10° ©) ~ divisor de 10° d) tpiltiplo de 20.10° 18) \(EPCAr-2005) Com base na igualdade <3 4 2x 1-8 Di een) afirmar que ; 4) tem apenas uma solugo ¢ esta solugdo é um indimerd par. by) tem apenas uma solugio ¢ esta solugo & um rniimero impar. pode-se 2 195 a fade de sulus0es. una 3 em ena SOE 2009) Resolvendo a equasd0 5X ~ 3-42 valor de x é uin niimero: b) primo. d) miiltiplo de 5: 19) (FEE: em A, 0¥% a) pat. ‘¢) multiplo de 3 ¢) divisor de 20. le Campina Grande-2004) Se (9. do scu peso mais 9/5 de 20) (Olimpiada d os ela pesa? ‘uma melancia pesa 9/1 meio quilo, quantos qui 21) (OBM-98) Um pai tem ‘anos, Depois de quantos ano otriplo da idade do filho? 43 B)7 C6 D/O FDIS 22) (OBM-2002) Toda a de refrigerante de uma ce {és lojas. Para a loja A, foi ven' produgto; para a loja B, foram ven 433 anos ¢ seu filho. 7 is a idade do pai sera produgdo mensal de latas ta fabrica foi vendida a dida metade da didos 2 da 3 C, foram vendidas 2500 produgao ¢ para a loja Pridades,' Qual foi a produgdo mensal dessa fabrica? A) 4166 latas B) 10000 latas €) 20000 latas D) 25000 latas E) 30000 latas balanga esté equilibrada. No prato esquerdo "de 2Kg ¢ duas melancias com " de (\ BA hg um "peso! "pesos" iguais. No prato direito hd um "peso’ 14Kg. Quanto pesa cada melancia? 24) A populagao de uma cidade A é 0 triplo da populagdo da cidade B. Se as duas cidades juntas tém uma populagdo de 100000 habitantes, quantos habitantes tem a cidade B? 25) Uma casa contendo 260m? de dea construida possui 3 dormitérios de mesmo tamanho. Qual é a drea de cada dormitério se as outras dependéncias da casa ocupam 140m?? 26) Ha 8 anos, a idade da Inés 2 : era metade da sua idade atual. Que idade tem a Inés? 2 , ) Dermina trés niimeros inteiros consecutivos que a soma do dobro do primeiro com o triplo do segun ji tera? Seu seja igual ao quidruplo do —EE ee’ amtile Fauscreg Sistemas de equagdes do 1° grau 28) (CM Brasilia-2008) Um burro dj jumento: “ — Se cu te passar um dos farinha que carrego, ficaremos com carga °S de mas, se voc€ passar um dos sacos que eittis minha carga ficard sendo 0 dobro da sm,nE™ quantidade de sacos carregados pelo burn © pelo jumento é Y, entio X+Y¥ ¢iguala X® A()3. BOS. coi. D() 12. E() 13. HSS a um 29) (CM Brasilia-2005) Tenho 0 dobro da j que vocé tinha quando eu tinha a idade one tém. Quando vocé tiver a idade que eu eye soma das nossas idades seri 81 anos, Ae a idade atual é de a A() 54 anos. B() 36 anos, C() 27 anos. D() 18 anos. E() 9 anos. 30) (CM Brasilia-2007) Trés amigos fora loja de doces. Luis gastou RS 2,90 e compra caramelo e dois pirulitos. Maria gastou RS.4.307 comprou um caramelo e dois chocolates. Qua, gastou Jilio se comprou um earamelo, um piralns eum chocolate? ee A()RS3,30. B()RS3,60. C() RS3,80. D()RS3,90, E() R$4,00, 31) (CM Brasilia-2008) Uma crianga genhou de seu pai RS75,00, num total de 12 notas. Se o pai 56 deu a ela notas de RS5,00 e RS10,00, 6 produto do mimero de notas de R$S,00 pelo nimero de notas de RS10,00 igual a: A(Q)20. -B()27 D()35 E()36 C()32 32) (CM Salvador-2007) Na cantina do colégio, Amaldo pagou R$ 1,50 por um pastel € um bombom; Bernaldo pagou RS 1,90 por um pastel € um reftigerante; ¢ Cernaldo pagou R$ 2,00 por um bombom e um refrigerante, Se Derveldo comprou um reftigerante, um bombom ¢ um pastel, ele gastou: (A) RS 2,50 (B) RS 2,60 (©) RS 2,70 (D) R$ 2,80 (E) RS 2,90 Ranna ¢ Lara sf 33) (CM Santa Maria-2005) ‘0 Militar de San primas que estudam no Colégi 196 Maria Hoje, a idade de Ranna representa 60% da idade de Lara, mas dagui a 11 anos, 0 dobro da idade de Ranna serd igual a idade de Lara mais 13 anos:-Podemos afirmar que a soma das idades de Ranna e Lara daqui a5 anos sera: a.()29 b.()32 0 e.()34 d()40 &.()26 34) (Fuvest-97) Seja o sistema: xomy- x+3y+mz=m a) Determine todos os valores de m para os quais © sistema admite solugto. b) Resolva o sistema, supondo m= PONCE C35) Jruves-2007) Se Armia der RS3.00 a Lela jo ambas ficardo com a mesma quantia. Se Maria der um terco do que tem a Luicia, entio esta” | icard_com RSI “gue Amelia Se ‘Aniélia perder a WeTIcte Go-qUe tem Nears com dma _quantiatgrat—a_um_terge—do- Gite _possuj 0 Maria. Quanto” possur cata uma“GaS mieninas Amelia, aria? 36) (Fuvest-2008) Joao entrou na lanchonete BOG e pediu 3 hambiirgueres, | suco de laranja € 2 cocadas, gastando R$21,50. Na mesa ao lado, algumas pessoas pediram 8 hambiirgueres, 3 sucos de laranja e 5 cocadas, gastando R$57,00. Sabendo-se que o prego de um hambirguer, mais © de um suco de laranja, mais o de uma cocada totaliza R$10,00, calcule 0 prego de cada um desses itens. 37) (FGV-2008) Dona Maria foi a feira © comprou 3kg de tomate e 2kg de cebola, gastando um total de $11.50, Na semana seguinte observou que © prego do tomate aumentou 20%, © 0 da cebola diminuiu 20%. Ainda assim, comprou novamente 3kg de tomate e 2kg de cebola, gastando agora um total de $12.20. Entdo, 0 prego de Ikg de tomate, apos 0 aumento, passou a ser: A) $2,40 B) $2,00 C) $3.00 D)$3,60 —_E) $1.80 38) (FGV-2008) Como se sabe, no jogo de basquete, cada arremesso convertido de dentro do garrafio vale 2 pontos e, de fora do garrafio. vale 3 pontos. Um time combinou com seu clube que receberia $50,00 para cada arremesso convertido de 3 pontos e $30,00 para cada arremesso Fall §._ kawactes ‘convertido de 2 pontos. Ao final do jogo, o time fez 113 pontos e recebeu $1.760,00. Entio, a quantidade de arremessos convertidos de 3 pontos foi: a)13 b) IS c)16 d)17 e) 18 ~ 9} FGV-2008) Considere o sistema linear: ~ 3k. nd ~ ~K Se PAT ONY x+y=k de inedgnitas x ¢ y © parimetro k. Para que 0 sistema seja possivel ¢ indeterminado, devemos ter: a)k=-7 byk#-7 c) k €um nimero real qualquer. d)k>-3 c) O sistema nunca sera possivel ¢ indeterminado. 40) (PUC/MG-2009) Um _vendedor ambulante paga uma conta de RS175,00 em cédulas de RS5,00 € RS10,00, num total de 26 cédulas. O mimero n de cédulas de RS10,00 usadas para o pagamento dessa conta ¢ tal que a)9 item indeterminado? ak=3ep=20 ek=3ep=10 48) (Colégio Naval-96) Num depésito, estio guardadas 300 folhas de compensado de espessura 5,0 mm ¢ 1,5 em, respectivamente, formando uma pilha com 2,35 m de altura, Qual a soma dos algarismos do mimero que ex; e de folhas de 5,0 mm? a Pa (ays (B)6 (C)7 (Ds (9 49) (Colegio Naval-97) Considere o sistema linear S, de incdgr xe Ss = y= entlo: $) 3.7) também & solugio de S. b) G.=7) também é solugio de S. 1) § $6 tem as duas solugSes apresentadas, 4) S sd tem mais uma solugio al apresentadas. ee ©) Qualquer par ordenado de nimeros reais ¢ solugao de S, € (x, ¥) = 2s ~ 3) 50 solugdes de g 50) (Colégio Naval-98) Um balciro vende dois tipos de balas: by © be. Trés balas do tipo b, custam RS 0,10 e a unidade de bala bs custa R§ 0,15. No final de um dia de trabalho, ele vendeu 127 balas e arrecadow R$ 5,75. O niimero de balas do tipo by vendidas foi: (14 BUS CUZ ON io 51) (Colégio Naval-99) Um grupo de alunos faz prova numa sala. Se sairem do recinto 10 rapazes, © nimero de rapazes © mogas sera igual. Se, em seguida, sairem 10 mogas 0 mimero de rapazes se tomaré 0 dobro do nimero de mogas. Sendo r 0 nimero de rapazes e m o niimero de mogas, podemos afirmar que 2r+m é igual a: (A)60 (B) 70 (C)80 (D) 90 E) 110 52) (Colégio Naval-99) x-y=0 . [axtby=l x+y=2 © |[bxsay Dois sistemas de equagdes lineares so equivalentes quando toda solugdo de um solugto do outro € vice-versa. Qual € a soma dos valores de a © b, tais que os sistemas acima sejam equivalentes? (A) 1 (B)2 (C)-1_ (D)-2_ (E) zero ) (Colégio Naval-2004) Analise as seguintes afivmativas sobre um sistema $ de duas equacdes do primeiro grau com duas inedgnitas x ey. T=S sempre terd ao menos uma solugio, s¢ 08 seus termos independentes sio iguais a zero. It= Se a razio entre os coeficientes de x for igual a dos de y, S terd infinitas solugSes. III = Se a razio entre os coeficientes de x for diferente da dos de y, S tera apenas uma solugio- Assinale a alternativa correta. a) A penas a afirmativa | é verdadeira. b) A penas a afirmativa II é verdadeira. c) A penas a afirmativa ITT é verdadeira. 198 f Ere rrossarre d) A penas as afirmativas I, I e Til’ sao verdadeiras. ¢) As afirmativas I, I e III sio verdadeiras, 54) (Colégio Naval-2004) © conjunto dos trinta talheres de uma certa casa é constituido de garfos, facas € colheres, de ago inoxidavel e ago comum, Sabe-se que. ~ existem cinco facas, seis gartos ¢ sete colheres, todos de ago comum. =o niimero total de garfos é 0 dobro do mimero de facas de aco inoxidavel, > © niimero de facas de ago inoxidavel excede 0 niimero de colheres desse mesmo tipo de ago em duas unidades. Quantas colheres tem esse conjunto de talheres? al0 byl e123) 14 (Colégio Naval-2007) Observe o sistema de ages lineares abaixo. gy, PV2t3 =12 & 2x+7y Sendo (x1, yi) solugdo de $i, 0 resultado de (6 + V2 xi + 21 +V3)y; € igual a: a)18 b)21 c)24 d)28 6) 32 56) (Colégio Naval-2009) Sabendo-se que 2x + 2y = 12 e que mx + dy = 16 so equagdes sempre compativeis, com x y reais, quantos sio os valores de m que satisfazem essas condigies? a) um b) dois ©) trés ) quatro €) infinitos. 57) (Colégio Naval-2010) Sobre o sistema formado por 3x + 4y = 7 ¢ 6x + 8x = 15 pode-se afirmar que € a) indeterminado b) determinado e 9x + 12y = 22, ©) determinado e x = y= 0 d) deterniinado ex =-y # 0. e) impossivel. 58) (EsPCEx-2002) No Brasil, trés turistas trocaram por reais, no mesmo dia e pelas mesmas cotagdes, as quantias que possuiam em délares, libras e euros, da seguinte forma: Turista A: 10 délares, 20 libras e 15 euros por 122 reais; Turista B: 15 délares, 10 libras ¢ 20 euros por 114 reais; Caplulo 8. Equacies Turista C; 20 dolares, 10 libras e 10 euros por 108 reais. O valor em reais recebido por uma libra a)2,60 b)2,80 c)3,00 d) 3,20 ©) 3,40 (s2)esrcex-2007 Em uma bolsa existem pegas formatos de triéngulos, quadrados e pentigonos, nas quantidades de x tridngulos, y quadrados e 2 pentigonos. Sabendo-se que a soma das quantidades de pegas & igual a 10; que, se somarmos as quantidades de vértices de todas as pegas, obtemos 37; © que a quantidade de tigngulos € igual a soma das quantidades de quadrados pentigonos, 0 valor de 2x + 3y +2 € igual a: a)21 b)I9 c)IS d)1O e)& 60) (Olimpiada de Campina Grande-2001) Se 2a +3 +5¢ = ~31 3b +2a +7 = 34 2a+7d +5¢ = 29° B+5e+7d =10 entdo 0 valor de (2a +3) +5c + 7a)é igual a: all b)I2 c)I3 dd e) 15 abcd sho inteiros tais que: 61) (Olimpiada de Campina Grande-2002) Se a € ema de equagdes abaixo igual a: um niimero real, 0 ‘no tem solugdo se, € somente se, arty =! avtz=1 x tar=1 A)I BO C=! D)i/2 Eoout 62) (Olimpiada de Campina Grande-2002) relagdo entre a, b, © para que o sistema abaixo de incdgnitas x, y, 2 tenha solugto é: x-2y+42=5@ 2x+3y- 3xty+2z=c A) 2a-b+ B) 2a+b-c C) 2a-b-e= D) Quaisquer valores para a, 5, ¢ produzem uma solugdo E) Impossivel obter uma relagao 63) (Olimpiada de Campina Grande-2003) Paga- se uma compra de R$ 850,00 com cédulas de RS 199 saws Gye De BS oje, 12/6/1999. Pedro ¢ Maria iro era 3/4 da idade de Maria. No smo ine ue ‘Maria quando ‘ele tinha Melazendo hoje? Wao ) 33 E) 34 ‘A)30 B)3! €)32 D) 2000) Outro dia ganhei 250 reais, 65) (OB) ts de hrs xs stil incor extras) excede em 200 reais Or teem moins horas extras. Qual € 0 meu salio sem horas extras? ‘A) 200 reais B) 150 reais Dp 175 reais E) 180reais ©) 225 reais 666) (OBM-2000) Hi 18 anos Hello tina Frecisamente és vezes a idade de seu file Fifora tem o dobro da idade desse Filho. Quantos ‘anos tém Helio e seu filo? ‘A) 72 anos € 36 anes. B) 36 anos ¢ 18 anos. ©) 40 anos € 20 anos. 1D) 50 anos e 25 anos. E) 38anos ¢ 19 anos. Equagées do 2° grau 67) (CM Brasilia-2003) A equagio x? + px tq 0, peq € IR, tem raizes reais opostas ¢ ndo nulas. Podemos entdo afirmar que: A()p#0eq20 COp<0eq>0 E()p=0eq<0 68) B()p>0eq=0 DO p=deq>0 que as raizes de x? + Bx + 12 = ee 0, enttio: BC) ct) DQ)B=7 E () Faltam dados para determinar B. Brasilia-2003) Se as raizes da Z izes da equagio x +12 =0 sio cada uma, 7 unidades maiores Capituto 8, Eau Gy EM BisiieTOH Sendo em wae equagio x* 0, entio 0 valor da expressig | HyRe A a)l bo Les2T 9 het 4y— 105 ey 1-2 20 70) (CM Brasilia-2004) Uma das raizes da equagdo 3x + px—q= 0 é |. Entlo, o valor de p BOS EQ-1 ~gé AQ2 cos DO 71) (CM Brasilia-2007) A soma dos quadrados das raizes da equagdo x* + 4x +m = 06 40. 4 soma dos inversos das raizes é igual a a) V3 ) 2/3 oa a) 4 e) WS 72) (CM Brasilia-2008) A equagdo do 2° grau ax? —2ack + ¢= 0 (c # 0) admite raizes reais ¢ iguais, se € somente se: AO co E() how RJ-2005) Uma das raizes da equagto ax? K—3=0 €-1, Sabendo que os coeficientes ae bso mimeros positives © primos, podemos afirmar que a” + b* é igual a, A)3. B)6. Q , D) 15. BQazct D()a=2e 74) (CM RJ-2008) Sejam f(x) bx +9e g(x) . <) = 0 possti raizes res, € g(%) 0 possui raizes ~ t € = s, entQo, a soma dos coeficientes da expressio da fungzio h(x) = f(x) + g(x) igual a: A)o D)30 B)I8 E) 36 c) 20 73) (CM Salvador-2007) A soma dos eubos das raizes da equagio x* — 3x +7=0& (A)-12 (B)-27 (©) -36 (D)-42 (E)- 63 gym Santa Maria-2005) Um estudante da §° strié do CMSM resolve uma equagao tipo x’ + bs 0 201 ~— Nwe eae I eee ¥e= 0c, enganando-se no valor de c, obteve as raizes ~1 € -3. Um colega seu, resolvendo a mesma equagdo, enganou-se no valor de b e obteve as raizes -16 € 1. Resolvendo-se a equagato correta, quanto se obtém somando-se o dobro da menor raiz.com 0 triplo da outra? a.()-20 b.()20 (10 @QI2 e()-10 77) (VEG-2010) Fui a uma loja de materiais de construgio para comprar certa quantidade de cimento, O vendedor me disse que 0 valor total que eu deveria pagar pela compra era 390 reais, ‘Achei caro, pedi desconto. fui atendido, tive desconto de 2 reais em cada saco de cimento que estava comprando. Com o total do desconto que me foi concedido, consegui comprar quatro sacos de cimento a mais do que a quantidade pedida no orgamento original. Assim, quantos sacos de cimento comprei? 78) (Unesp-2008) Um grupo de x estudantes se juntou para comprar um computador portitil (notebook) que custa RS3.250,00. Alguns dias depois, mais trés pessoas se juntaram ao grupo, formando um novo grupo com x + 3 pessoas. Ao fazer a divisto do valor do computador pelo niimero de pessoas que estio compondo 0 novo grupo, verificou-se que cada pessoa pagaria R$75,00 a menos do que 0 inicialmente programado para cada um no primeiro grupo. O niimero x de pessoas que formavam o primeiro grupo &: A)9. D) 12. B) 10. E) 13. 1 JUECE-2005) A soma de todas as raizes da equagdo x? +x +1 AT B.2 D.-2 80) (Fuvest-2005) Para a fabricagdo de bicicletas, uma empresa comprou unidades do produto A. pagando RS96,00, ¢ unidades do produto B, payando RS84,00. Sabendo-se que o total de unidades compradas foi de 26 € que o prego unitério do produto A excede em RS2,00 0 prego unitétio do produto B, determine © numero de unidades de A que foi comprado. — Capttuto 8. fauacdes soma dos valores de m para ‘da equagtio x? + (1 + Sm — 1) = 0éiguala 4) 5/2 »)32 )-32 )-32 — @)-52 Ona -€ 4 OS ‘82I/(UVC-2004) As taizes da equago x? - px + q = 0. onde peg sdo constantes, silo os cubos das raizes da equagio x" + x + 1 = 0, Determine os valores de p e q. 83) (UFC-2006) © produto das raizes reais da equagio 4x?— 14x + 6 = 0¢ igual a: )~32 b)-12 ID 372 5/2 pre2007 Os reais nfo mulos p e q si tais 4 equagio x? + px +q= 0 tem raizes Ae 1 ~ 4, sendo que D denota o discriminante dessa equagdo. Assinale a opgdo que corresponde ao valor de q: A)-I B)-1/2 D)36 «ETB ou 85) (UFRR-2008) A equagto do 2° grau que tem como uma das suas raizes 2~ V3 € 0 produto das raizes igual a} é (Ax -x +4 (B) x + 4x + (C)x?-4x-1=0 (D) x? + 4x — ()x-4x+1=0 86) (FGV-2008) O menor valor inteiro de k para que a equacdo algébrica 2x(kx - 4) - x7 +6 = 0 em x ndo tenha raizes reais & A)=1. D)4. B) 2. E)5. c)3. 87) (FGV-2010) Na equagto X=! =*=K pa Se. ee WARS 2 x6" variivel x,-k & um pardmetro real. O produto dos valores de k para os quais essa equagao no apreseniia solugdio real em x & A) 10. B) 12 ©) 20. Das 4, & 30 equa reais ayo (B)t 201 a oe min Yaval-77) © valor a cote ove ove prs 73. Subendo eee ee alres dex gue nul ae, tio é 0 dobro do outro, Jar 0 Valor o 32 (B) 6 o6 wie (EB 90) (Colegio Naval-77) A equa¢o 2 x43 _ fais pam a hich da rates de siais contiios (B) tem 6 uma raiz positiva (© tem uma raiz nula (D) €impossivel | (E) tem s6 uma raiz negativa 91) (Colégio Naval-77} Dar os valores de m, na equago. mx?-2mx+4=0, para que as suas raizes tenham o mesmo sinal (Aymso (B)m23— (C)m27 (mss (E)m24 és des do 2° 92) (Colégio Naval-78) Se as equacdes grau (2p + g)x?— 6qx -3 = 0 e (6p — 3q)x?— 3(p- 2)x— 9 = 0 possuem as mesmas raizes, entao : (A) p=6q+2 (B)p+q=7 (C) 3q=p+2 (D)p-2=0 (E) 2p+3q=8 93) (Colégio Naval-78) Se abe#0 © atb+e=0.0 trindmio y=at+bxec : (A) pode ter raizes nulas (B) nao tem raizes reais (C) tem uma raiz positiva (D) 36 tem raizes negativas (E) tem as raizes simétricas 94) (Colégio Naval-80) O valor de p para que o trindmio do 2 gray PX -4p?x424p tenha maximo igual a 4K, quando x=K é:' (A) 2 @)-2 3 (D)-3 (E)1 95) (Colégio Naval 74M K= dobro da ou 96: (A) 20 (B) 10 (12 (Oy 15 ( 80) O valor de K na e » para que uma de suas rai tra eo seu discriminante seja quagaio S Seja 0 igual a E) 18 gran Y=(K+ D2 + (Ke Se ee maximo ¢ tem uma raiz nula. A outra raiz¢. (A) uma dizima periddica positiva (B) uma dizima periddica negativa (C) decimal exata positiva (D) decimal exata negativa (E) inteira 97) (Colegio, Naval-81) Se 0 tindmig ; yamxx- 93x? +6 admite (-2) como uma go suas raizes, podemos afirmar que o trinémio (A) tem minimo no ponto x = - 0,5 (B) pode ter valor numérico 6,1 (©) pode ter valor numérico 10 (D) tem maximo no ponto x = 0,5 (E)_ tem maximo no ponto x = - 0,25 98) (Colégio Naval-82) Na equagao x*~ mx —9 = 0, a soma dos valores de m, que fazem com que ag suas raizes a € b satisfagam a telagio 2a + h = 7 da: a)3,5 b)20 c)10,5 d)10 eo 99) (Colégio, Naval-82) Relativamente ag trindmio: y = x? — bx + 8, com b constante inteira, podemos afirmar que ele pode: a) se anular para um valor de x b) se anular para dois valores reais de x cuja soma seja4 ©) se anular para dois valores reais di contririos 4) ter valor minimo igual a 1 6) ter maximo para b = 3 le x de sinais 100) (Colégio Naval-85) A equagao kx — kx = ~ 2k—8 + 12x é impossivel para: (A) um valor positivo de k; (B) um valor negativo de K; (C) 3 valores distintos de k; (D) dois valores distintos de ks (E) nenhum valor de k. 101) (Colégio Naval-g. raizes da equagio x +x —3 = 0, é: (A)-10 @)-6 (B)-8 (E)-18 (©-12 102) (Colégio Naval-86) A soma de todas as talzes da equacdo (3x ~ 12) (x +2) X= 2) = Bx- 12) (-x +6) é: ‘ania 202 4) A soma dos cubos das @-1 (Oo (Dt 103) (Colégio Naval-86) Sejam re s as raizes da equagio x23 +3x- JF «0. O valor numérico da expressio (rts +1) (r+s—1é (A277 (BY 3/7 (C) 9/7. 104) (Colégio Naval-87) A media harmon entre as raizes da equago 340x?— 13x91 = 0 & 40 4 w7@7 O88 M2 wet as (D438 (E)2 105) (Coléyio Naval-88) A equacdo do 2° gra 0, tem raizes x) © x. Se xy""2 + x2" b, entdo x," + x3" igual a: (A 2atmb (B)2—ma_ (C)ma+2 (D)ma~2b (E) m(a~2b) 106) (Colégio Naval-89) As raizes da equagao 2x 0 sio res (r> 8). O valor da expresso 27) 7 125 @) 2 wm 2 107) (Colégio Naval-90) Um aluno ao tentar determinar as raizes x; € x2 da equagdo ax? + bx + c= 0, abc # 0, explicou x da seguinte forma Sabendo-se que ndo teve erro de contas, encontrou como resultado: (A)xiex2 (B)-x1e-x2 (C) x7! ex27! (D)cxiecx2 (E)axieax> 108) (Colégio Naval-91) As raizes da equagdo ax” io iguais a m en, Assinale a +bxte ‘equagao cujas raizes sto m? e n°, a) a°x? ~ b(3ac + b’) x #07 =0 b) ax? — b(3ac - b?) x + ¢) ax’ + b(b?— 3ac) x Fe d) a’x? + b(b?~ 3ac) x — e) a’x? + b(b?— 3ac) x +c 109) (Colégio Naval-92) O conjunto-verdade da 2 ax x+l P equaya0 ~— ~— em Qé ree 2 2 2 g Obs.: Q — Conjunto dos ntimeros racionais. D6 DE OQ ADELE 9 {1} 203 110) (Colégio Naval-92) Para se explicitar x na Mago ax? + bx + ¢ = 0, w a 0, usaese 0 recurso da complementagaio de quadrados. Usando-se 0 Feeurso da complementagtio de cubos um aluno determinou uma raiz real da equagdo, x = 6x? + 12x ~ 29 = 0. Pode-se afirmar que: a0 +—3- mandou calcular, as médias _aritmeética, geométrica e harmonica entre essas raizes, Sem | com x realex * = 1? determinselas. Nessas condigdes ; a) 16 b)20 ¢)23 d)25 €)30 a) somente foi possivel calcular a médie 25) (Co{égio Naval-2010) A menor raiz da axitmética. by somente foi possivel calcular as médias )Ssquagaoax"+bxte = 0, com abez0 é a média geométrica entre “m” € a maior raiz. A maior raiz aritmética e geométrica, ca entre “n” € a menorraiz, ©) somente foi possivel calcular as médias | ga méd aritmética ¢ harmonica . Pode-se afirmar que “m+n” € expresso por: 4) foi possivel calcular as trés médias pedidas. pa abe fu? ¢) nao foi possfvel calcular as trés médias pedidas. | @) —3--— b) a abe +b? d) ca 119) (Colégio Naval-2005) Dada a equagio na 3 . varidvel real x: 7x — —= k, pode-se concluir, em x fungao do parametro real k, que essa equagao a) tem raizes reais s6 se k for um nimero positive. ss . b) tem raizes reais s6 se k for um nimero | 126) (Colégio Naval-2011) No conjunto *R’ dos Dee nitimeros reais, qual ser 0 conjunto solugao da ¢) tem raizes reais para qualquer valor de k. ee ee d) tem raizes reais somente para dois valores de k. | “T"#*4° Ix-2 2x42 ¢) nunca terd raizes reais, R ol b)R-Gh1) o)R-ELN 120) (Colégio Naval-2007) A expressio x = |% a LL) b+ 234 8 determina as raizes do trindmio ax? | 127) (EPCAr-2000) Dada a equagtio 9x° ~ mx + 20 = 0 e sabendo-se que a soma dos inversos das +bx +6, de coeficientes inteiros positivos e raf x +6, \s positives eraizes | raizes 683 sexere dicta rnclonale, Sabenion ane osBestvoseraizes | raies €5, entfom é um nimero divsivel por substituind me est ituindo um algarismo, qual é 0 menor valor | *) 5 7 b)6 d) 8 numérico para esse trindmio? a)-72 b)-144)-172 288 e)-324 » 204 12 (EPCAr-2001) Na equaydo 4 -@+hx+ | 3 = 0, onde a unidade & uma das raizes, ten para k'um numero a) primo ¢) divisivel por 2 se b) menor que 4 4d) maior que $ afirmar que 5 =0eq>0 ayp>0eq=0 op b)p<0eq=0 d) p=0eq<0 > ) ) (EPCAr-2002) Area ~2ox+ab=0 (b pb admite raizes reais e iguais se, € somente se 4h) baa? b) b=23? 131) (EPCAr-2003) Sendo ae b raizes da equagiio x2-S=mx ese (a+b) + (a.b) = I, tem-se para m um namero a) primo maior que 3 ') impar negativo ©) natural multiplo de 3 @) irracional 132) (EPCAr-2003) Num —laboratério, a temperatura obtida em determinada experiéncia, em graus centigrados, € dada pela fungio fqy=- +1420, onde t € 0 tempo em segundos 8 (120), E correto afirmar que a temperatura a) ésempre positive, b) maxima € 20 graus, ¢) maxima ocorre para t= 4 segundos. d) nunea sera igual a zero, 133) (EPCAr-2004) Na equagio x? +kx +38 =0, de modo que entre as raizes x’ ¢ x” exista a relagao 1 © valor de k € um niimero oa a) negativo, ©) par. b) primo. 4) natural, GBD (ercAr2005) As rates de ox? svese-0 Sd0 Fas. A equagiio cujas raizes so ar+b ou asso é a) x? -bx-ac=0 ©)x? + 20x +ca +2? <0 b) x? -bx+20=0 4d) x2 + 3bx-ca +26? =0 135) (EPCAr-2005) A soma dos quadrados das ba pituto 8. Equagies 104 raizes da equaglo Sx?~ 2px —p = 06 LE, Vale vo de p é um niimero ©) divisor de 15 d) menor que 1 entio dizer que © valor po a) par b) primo maior que 10 136) (EPCAr-2008) Sejam m en as raizes inteiras da equagio x? — qx + p bendo-se que m'.n".m".n" = 81, pode-se afirmar que ©) pa é inteiro negativo. a) p € divisor de 4 by men sao impares. d) qé miltipto de 81 134) (EPCAr-2009) Uma professora de 8a série colocou numa avaliagio trés equagées do 20 grau na incégnita x para serem_ resolvidas. Ela observou que essas equagdes tinham as seguintes caracteristicas: + a primeira © a terceira equagdes possuem os coeficientes do termo de maior grau unititio © os coeficientes de x iguais; * a terceira equagao tinha conjunto solugio 2} * na primeira © na segunda equagées 0 termo independente de x eta o mesmo ¢ os cocticientes do termo de maior grau eram opostos; + a segunda equagio tinha conjunto solugdo {1 , 3} ‘Com base nesses dados, é correto afirmar que a a) diferenga entre as raizes da primeira equagio & lum niimero que pertence ao conjunto {IR — Q] b) soma dos coeficientes da primeira equagio NAO é par. ©) fazio entre 0 termo independente de x da segunda equagdio e o termo independente de x da lerceira equagao & um niimero inteiro. ¢) soma dos coeficientes da segunda equagdo é diferente de zero, {-6, 138) (EPCAr-2011) Analise a alternativa abaixo, considerando todas as equagées na incdgnita a seguir, marque a correta, a) Na equagao x? - mx + 9 (m,n € IR), sabe- Se que a e b sto raizes reais. Logo, o valor de (a+ b)~ @b) é, necessariamente, (nm) ) Para que a soma das raizes da equagio 2x2 — 3x + P= 0 (p & IR) seja igual ao produto dessas taizes, p deve ser igual a 3/2 ©) Se a equagio 3x? - 3x +m possui raizes reais, entdo oy: igual a ~ 3/4, 4) Umia das raizes da equacdo x? + §x — Pp 0(S, 0 (m © IR) NAO ‘alor de m pode ser Pe IR) €o ntimero 1, logo (S — P) ¢ igual a-1 205 m ue me 1 SMO 1483. Nestas condi ay) EsPct jateiros positives tas 0 consecutivos, com mn = olor de m+ nd igual et vs2 46 igdes. © €) 32 a equaydo do ( admita raize: 97) Para que 1px + (m= 2)= es de m deve sere 140) (EPC ms? - (2~ positivas, 08 val 4em <0 ou me? a)- py_ ts <0 ou m>? gems lt ou m>2 n>-2 d)-1/4sms b)6d {53) yColesio Naval-2006) Os niimeros reais posifivos a e b_ satisfazem a igualdade: ayla? + 2b?) = by(9a? —b?). Um valor possivel a, ara = & Paes 5+2¥5 5+V3 3423 a) b) Oa 2 2 2 gy 343 C)a soma das suas raizes reais ¢ igual a -4, 206 produto des m I ade As) Cet yo conjunto veruade dt cause” "ew g na varidvel xem que €1Re +E 3 4a a) 2 155) Resolver as equates biquadradss Poa riya + bi? ta" 10 pcar.99) Considere a equaga0_ |S) =X ~ Jugdo real dessa equayé Oo. 6. Com pode-se al 2a) solugio pertence 29 i 1b) solugdo pertence ao int ¢) solugao pertence ao intervalo d) equacao nao tem solucdo. ‘aval-92) Se ¥ € a menor raiz real tervato fechado [ 1,2}. iervalo fechado [ -2, -! ] aberto}=1. UL 157) (Colégio N Tag dda equagto Vx? +-Vx" = Vx" , entto: a)r<-l do i firmativas ol Colegio Naval-2004) Analise as al Need ntimeros reais. Arava, onde ae BAO \o = arb? “Analise a alternativa correla. mre DAs afirmativas MT TT sto. sempr verdadeiras. f by Apenas a afirmativa fé sempre verdadeira. ee cea fos aniseed oa sto sempre verdadeiras. Yapenas. as afirmativas Fe HT Ste sempre vverdaudeiras. : afirmativas Ie {IT silo sempre ©) Apenas as verdadciras 161) (Coldgle. Noval-2011) No, comjsntl Oe go da equaglo imeros reais, @ conjunto soluy a) €vario b) é unitario ©) possui dois elementos 4) possui trés elementos f@) possui quatro elementos “\, 2000) © valor da soma entre 0 (462) (EsPCEx~ ido pela expressdo fienor € 0 maior valor assum 2 a 4239, quando x e y variam no conjunto bl byl x Ix] de todos os niimeros reais nao nulos, €: a)-6 b)-2 c)2 djy4 6 163) } (ESPCEX-2001) O conjunt solugio do. {Is-bi-0 sistema any +4y+2=0 a) Possuii exatamente dois elementos ) Possui exatamente trés elementos somente um elemento exatamente quatro elementos {64) (EsPCEx-2002) O niimero de raizes reais distintas da equagio x.\x| = 3x +2 = 0 &: a)O byl )2 4 d)3 207 penn ae soma dos quadradas 4G 2003) ta+4 fas cesP C82 oa izes da 200 Baas as ealzes aoe igual p)28. 8) 16. B)20. 2% A acto +4 ) 36. cant (6) (Escola Naval-90) A equagao [2x +31" ™ acd ossui solugao pars runs solugaes Para 87 2 . r a) nfo Ps <2 d) possui solu ‘nica para -2 Bee equagio x] =~ 6 1ra-80) Considere a equa? con rpeit solute real deste equacdo podemos afirmar que: f)a solugio pertence a0 inter p) a solugdo pertence ao intervalo a * golugdo pertence ao intervalo aberto CAD: ¢) a solugio pertence ao complements da uniao dos intervalos anteriores. 2) a equagao nao tem soluga0 walo fechado [1, 21- fechado [-~* 4168) (UECE-2005) Em relago & equa foaxjax-4€ possivel afirmar-se, ccomretamente, que ela 2) admite exatamente duas solugdes res Byadmite exatamente uma solugdo, que é real ¢) admite duas solugdes, sendo uma real ¢ uma ccomplexa (no real) 4) nio admite solugoes reais (UEMS-2002) Considere a . Com respeito a solugdo desta 169) equagdo|x|— equagdo_podemos afirmar que: a) a solugdo pertence ao intervalo fechado [2,6] b) a solugto pertence ao intervalo fechado F623} ) a solugdo pertence ao intervalo aberto (— 6,6). d) a solugao pertence a unido dos intervalos anteriores. ) a equacao nao tem solugao. 170) - m » ees a Quanto ao conjunto solugio ¢ 2x-I|=x+3, € correto afi : a E um conjunto vazio, mane ) E um conjunto unitério cuj unitério cujo element pre dosnimerosacionis. ‘odos os seus elementos sao positives A ee ) Sinisa cmena sneer eet f ¢) Todos os seus elementos pertencem 0 ! Conjunto dos racionais. (UEPA-2004) O- conjunto sok InP al -3 = 0 ¢ igual a who da b)S= (3.3) d)S={3.1) 171) equagdo a) $= (1.3) os-th oe) S= (13) 172) (UEMS-2006) © conjunto S, solugio da equagio |x| = 2x + Le . a)S=(- 13, 9s-tl s-O 173) (UFPE-2008) Quantas solugdes, no conjunto dos nameros reais, a equaglo [x] + fx — I = 3 admite? ‘A) Nenhuma B) Uma . C) Duas D) Tres E) Quatro 174) (UFT-2010) Resolva a equago [x ~ 2|+\x + . i = 5x = 0, no conjunto dos nimeros reais. O intervalo que contém a solugio desta equagado & a) (2/5, 4/5] b) (1/7, 2/7} 6) [- 13, V5) 4) (123, V7) e) [- 4/5, - 2/5] 175) (FGV-2008) Determine 0 conjunto solugio da equagdio modular |x” — x - 6| + jx +x-2=0. Parax € IR. . 176) (OBM-97) x+2[+[x-1 [+] x-3].Selsx<2, A)xt4 Ox-4 D)3x+2 177) (limpiada do Canadé-73) Determine todos 0s reais que satisfazem a equagdo |x + 3|— fx Il =x. 178) (Olimpiada da Noruega-98) Quantas solugdes reais existem para a equagao modular: |x-]2x-1||=3 179) (Olimpiada da Bélgica-97) A nimero de solugdes da equagtio [x - 2] + | x 3[" =4 vale: a)! b)2c)3— 4) 208 fc eapituto &_ kquacdes isi (CARI ZO0R) A soa das rnizes da equa de 1 agdes irraclonals by-6y64 ot o% produto das 10 de solugdes dav DO8) On com y= 0.8 2 3s OF 197) PUCRI- equayde v= vo. ala nty (CME Beasiia-2008) O mimero B. ate € ceases) 2000) No universe IR, a equargle 7 admite, BOpe Any 8 mtiltiplo de 7 C()diivor de 1 BO mu (A) uma dinica raiz, inteira € positiva, E () negative (B) uma tinica raiz, inteira e negativa tima tinea rai, ireacional e positiva rortalera-2006) SObFE 6 © ca 182) (CM Foe ‘we (D) duas raizes opost 4x + Vi6s = 3, podemos afumar “(E) duas raizes positivas. ay admit 94 camo sols 1) ons uma unica solo que € um nmero ee padi cional como solusto, da equagdo J2x=4 ~ 34/2x=4 =-2 nie um mero aio dscuuagle Ji 4 —a¥EK=4 2 ca ae en wns spraeeul das soluyes reais. 190) (Colégio Naval-78) Uma das raizes da Sete equacdo J2+x-V2=x= V2 & ; 4 27 (A) 2 (B) -5 (Cy -3 a1 b)-1 62 43 (D) -V2 (E)Ve 183) (CM Manaus-2010) A solugio da equagao 184) (CM RJ-2003) A respeito da equarao x +l =x, é verdadeiro afirmar que: 191) (Colégio Naval-81) A soma das solugdes da ima s6 raz eal que pertenee a0 equaytoVax+1—4¥2ne1+3¢2x+1=0 dé um A) post intervalo 10. 2[ nuimero: B) possui uma S6 raiz real, que pertence ao (A) nulo intervalo (2, + ee « (B) par entre 42 © 310 C) possui duas raizes reais, cuja soma é 1 (C) impar maior que 160 D) possui duas raizes reais. cujo produto é um (O) iracional niimero racional. (E) racional E) possui duas raizes reais simétricas. 192) (Colégio Naval-85) A soma das raizes da 485) (CM RI-2006) A riz da equarto Baa NER DORON rere VxtT+ Vx =—— (A)6 (B)-12, (12. (DO (E)~6 ax é A) uma dizima periédica B) um mimero natural, quadrado perfeito 193) (Colégio Naval-93) O conjunto-solugdio da gio x-Vx+4 C) um niimero racional, cujo inverso tem quatro | (A) unitario de elemento par. divisores positives (B) unitério de elemento impar € primo D) um némero irracional (C)unitatio de elemento impar e no primo E) inexistente, em IR (D)bindrio (E) vazio. 209 3 | 200) (EPCAr-2002) © produto das raig, 2 9s) 0 quociente enue @ go TeV alex é st de 4 (colegio Naval ) 17 | S-so +s f ‘a menor raiz J equagao Vet 74 | py -l0 d) 50 ; maior € . 2 2005) Reso! ' G3 » orm Oo” (E)2 201)_(EPCAr-2005) Resolvendo-se a equacy, cay” 8)? vant + V5—4 _ 2 encontra-se um nime : 1.97) A solugdo da equagao +4 4 ~ 198) (colegio Naval a) par b) primo é ) divisor de 81 d) maltipto d Veena plo de 7 ria peribdies 2) (AFA-99) A. solugio da equ: a) umn dizi Hr quadrado perfeito. 202) equagto 3 5 Seal a racional cujo HAverso. em 4 | 31808 = Jaa ¢, , Q ye) 32 divisores positiv0s. a) 31, by 3"7.0) 3". d) 3. .ciona am nero ie 203) (AFA-2005) Os valores de x que satistaz ¢)inexistente e cm anefeaitenc aequagao yix1+! t fl =2 tém produto igual a ‘ . i 2 196) (Colégio Naval-2004) Quat a -3 »-2 9-8 -3 equagio ye + 0 =x? 204) (ITA-72) Todas as raizes reais da equagio a) Nenhuma. b) Uma. | ; ie ¢) Duas, as quais sfo positivas. p?+3_ [x Rao! x x3 4) Duns, as quais so negativas. @) Duas, as quais tm sinais opostos- 2007) Qual é a solugdo, no | x 4) ndo tem raizes reais e) nenhuma das respostas anteriores 197) (Colégio Naval: conjunto dos nimeros reais, da equarao x? gxef bxet gael 208) (IME-02) Resolva a equagao ' \5—V5=x =x, sabendo-se que x > 0. dx=-1oux= 5 Qx=-5 206) (Olimpiada do Espirito Santo-2005) Ache 198) (Colégio Naval-2009) A solugdo de todas as raizes reais da equagao ' Vax?—axet = Y1+6x—12x? + 8x9 no {386-x +x = 6. campo dos ntimeros reais é: a a) 0 conjunto vazio. b) {12} 207) (Olimpiada do Ceara-86) Resolva a equagao ©) {-1/2,1/2} d) (1/2, + [ x+9-Yx-9 =3. e) ]- 0, +00 [ 208) (Olimpiada do Ceara-89) Determine a soma 199) (EPCAr-2000) O conjunto solugio da | €0 produto das raizes reais da equacao equagio Vx-x=- = inci 2 G ag a quando a = 2 coincide | x? +18x+30= Vx? +18x+45. a) {2a} 3) fea 3} 209) (Olimpiada do Cearé-2002) Encontre as ; raizes reais da equagao 6) I d) fo 3 z 5 X°-2x-2 | [x +4x+2 210 210) 0! fe+10 A) nfo tem B) tem uma C) tem uma D) tem duas so! negativa E) tem duas 50! solugdo _ “inica solugao positiva negativa nica soluglo sitiva € outra ugdes uma pO ugdes ambas negativas JM-2004) © conjunto das raizes reail ax-1=2 Ott, 2) 211) (OB! equagto Vee 2a 1 +8 Ay} B) {1,2 Dy}, 20 E) {2} 212) (OBM-2007) O conjunto dos valores dec vr=VVx +e possui para os quais a equactio solugdo real esté contido em: AEA B) a] D) (-23) E)Z © [32] 213) (Olimptada da Argentina-97) Encontrat todos 0s valores d Vigex +97 +x =14 214) (IMO-59) Para quais valores de x temos x4 V2x=1 4 Vx -V2x— =A dando @ A= 2.0) (©) A=2, onde somente niimeros reais ndo negativos sto permitidos nas raizes quadradas ¢ ‘os valores das as raizes quadradas so apenas nnjimeros positivos? 218) Resolva as equagSes: a Varn + 4-0 = 8 ») Ydexy —-xF =8 0) vr—2+V2x-5 +4 e424 32x -5 = 2 6) fet ve -vx 9 2Vx+vx °) an x? +8x 7 OR ae a) Vx-1+¥xt1 = x92 hy vx+1-Y2x-6 =2 i) Vx + Y2x—3 = YIAK-D Moet Yibex=2- is da le x que sao solugo da equagao: 0 lineares 216) (CM Fortaleza-2007) endo (x1, yi) € 2» ¥2) 2 = x? +3xY=0 om IRXIR, x-y=2 Sistemas de equagao na as solugbes do sistema { entao yi + y2 é igual a a)-5/2 b)- 3/2 d) 5/2 e)3 ©) 3/2 217) (CM RJ-2007) O valor da razio Xna 2y solugdo do sistema fr ete 5 (x+y? +y?) = 203, considerando x < y, & A) 0.20 B) 0,25, D) 0,35 E) 0,40 ©) 0,30 218) (FGV-2009) Sejam x, y eZ mimeros reais jositivos que satisfazem o sistema x+te4 Calcule a solugao (x, y, 2) desse sistema. 219) (ESPM-2002) O né 3 Bae ) O néimero de solugdes do x+yt 2=8 xi - yt22=3 ate3y t2=0 & ' AO B)I © D)3 E)4 a 2i1 Sp cane wa 0 seme [EF | 220) (Colégio Naval-78) © sistema xy= 16 xe y valores positivos cuja soma € admite para ws ov OF (D) 14 (E) 16 olégio Naval-80) Sendo x € y nlimeros nu) (C ; positives e x maior do que y, que satisfuzem 0 sistema key tyx-y=5 (ay =6 vamos ter x7+y" igual a: (a) 485 (B) 42 © 408 45 (&) 455 222) (Colégio Naval-82) Se 2 a2 ay e 24 =x. 0 vey? yur produto dos valores de x nesse sistema é a-15 )-32 934 b)-24 © d)2,5 223) (Colégio Naval-87) O valor de x no sistema 16x y. Vxr2 e+ (A) 15 + 14.42 (B) 1S +122 (©) 15+ 10V2 (D) 15 +82 (E) 15 +62 224) (Colégio Naval-89) Sobre 0 sistema etagy-2 ‘ pode-se afirmar que: ee (A) é impossivel 1 (C) x=4 ©x-5 (B) ¢ indeterminado 225) (Colégio Naval-93) A soma ue pertencem a0 conjunto-solug dos valores de y o do sistema 1 2 Fe Os 2 ©infinia 226) (Colegio Naval-2011) No sistem, a lee ° 5 $+ @ quanti iyte T+ A MHMdade de sh ing para *x? e*y" &: oo bt 43 e)infinita ” 227) (EPCAr-2002) Se free Buy + y? = 63° CMO ay éiguala oF 0-9 b)9 ons 228) (IME-71) Resolva o sist 228) tema de equates 1 1 +2y x+2y-1_ cv x+2y 1-x—2y 229) (IME-71) Resolva o sistema de equages abaixo: x! yl 23 x'Zay! 25 230) (IME-89) Resolva o sistema: { ky -3xy =4 x+y =20 231) (OBM-97) O niimero de pares (x, y) de eas ue satisfazem o sistema de equagdes P-xy-yP +1=0 Sx y-xyP tx-y+2=0 6 igual a: A)O Bi o2 ps BF m9 232) (OBM-2002) Os valores dem yea que satisfazem as equagdes x+bas, ys liye > : 2 sto tais que x+3y-422 € igual a: A)S B)6 C)7 DB EVO 233) (OBM-2006) Quantos ternos de mimeros reais x,y. 2 satisfazem 0 sistema abaixo? Ix y+ leat yr oct yt A)Nenhum —B) 1 D)3 E) 2006 Dy 234) (OBM-2009) Resolva, em niimeros reais, 0 sistema 235) (Olimpiada do Canada-96) Determine todas as solugdes reais do seguinte sistema de equagdes, 236) (Olimpiada Ibero-Americana-91) Determinar todos os niimeros reais que satisfazem o sistema de equagoes xt ynz= xtayrag? oxi yP+e 237) Resolva os sistemas de equagdes: fe fea3 ayy Ve 72 xtoxty=9 213 + 274 Ixy? + y= 2 tweytcd xtayty=2 D4 y' = 50° Mytayt sa? x¥=y? =19(e~ yy vay =7x4y) x? +4xy-2y? =5(x+y) 5x? -xy-y? =7(8+Y) » x+y+z=6 u) x(ytz)=5 lyct2)=8 214 capitulo 9, memragbes INEQUAGOES DESIGUALDADE E INEQUACAO 9.1, INEQUACOES: pressa de uma ‘Jos os valores pertencentes aos respectivos 24 | > 2x, para qualquer valor real de x. emplo a desigualdade entre as médias a, +a) +48 > ola neeitos Sey ue possa ser ex} Desigualdade: Enten das manciras P> Q, P< Q, P= Qou P Q, P< Q, P= Q ou P respectivos dominios de P ¢ Q. Por exemplo, @ valores reais dex tais que 2 4. ii) o nimero pelo qual esta sendo multiplicada ou dividida a inequagao ¢ negativo Se 0 sinal do numero ao qual a inequacio € multiplicada ou dividida for negativo o sin) inequacio é invertide. Por exemplo, se k € TR’, ent@o a inequagdo P > Q possui o mesmo ceniy solugdo da inequagaio—k,P <~k.Q Esta operagdo pode ser aplicada, por exemplo, para resolver a inequagao > 3. Multiptia os dois membros por ~ 5 obtém-se: (-2}e9<@r» => x<-15 9.2.3. Trocar os lados da inequagio (escrever o lado esquerdo no direito e vice versa), inverte sinal de desigualdade Esta operacdo pode ser representada pelos esquemas abaixo: P>Q = Q

P P Q. Subtr dois lados por P + Q obtém-se: P - (P + Q) > Q—(P+Q) & —Q>-P. Multiplicandc membros por ~ | obtém-se Q —2 216 Capttulo 8, Inet ‘0s dois membros da inequagao 4 mesma poténcia impar 924. (O conjunto solucdo de uma inequagiio ndo ¢ alterado quando os dois membros de uma inequagao sio elevados um nimero inteiro positivo impar. P>Q P2Q P 0, que equivale a x 2 1. Elevando-se dois membros da inequagdo 40 quadrado encontra-se x — 1 <4, implicando em x < 5. Fazendo a intersegao do conjunto solugéo com o dominio da inequagao encontra-se que I rv¥ (also) 9.3. INEQUACOES DO 1° GRAU Uma inequagao € clas sificada como sendo de 1° ei ada io de 1° grau se todas i eee easy sto polinémios © o maior dos graus destes pelindmios ¢ 1: Por Serre i X— 8 € uma inequacao do I° io si fe s grau, uma vez que o inequasdo se _grau, Do mesmo modo, 4>3— 5x também & ey neque. a pac pare lo me i 3 cares lembro esquerdo possui grau zero, enquanto que a do membro direito possui 93.4. Determinagio do conjunto solugio semethe node, ts a determinagio do conjunto solugdo de uma inequagto do 1° ya € bastante \ semelhs nétodo para a resolugao de uma equagao do 1° grau, onde, aplicando seguidas vezes as peragdes permitidas em uma inequagio, as expressdes algébricas envolvendo a variével devem ser escritas no membro esquerdo da desigualdade, enquanto que os termos independentes da variével (nimeros) devem ser escritos no membro direito. O desenvolvimento abaixo, usando o sinal de desigualdade maior (>) exemplifica todos os casos de resolugio de’inequagdes de 1° grau: axt+b>extd = ax-cx>d-b > (@-ojx>d-b i) Se a—c > 0 ent&o os dois membros da inequago devem ser divididos por a~c e esta divisto mantém o sinal de desigualdade, obtendo-se assim o conjunto solugto. x>-2—2 ase ii) Se a—c <0 entdo os dois membros da inequagao devem ser divididos por a—c ¢ esta divisto inverte d-b co sinal de desigualdade, obtendo-se assim 0 conjunto solugéio. x < anc 0. ed—b > 0a inequagdo é valida para qualquer valor real de x. © conjunto solugdo é 0 conjunto dos numeros reais. 0 ed—b <0 a inequagdo no é valida para nenhum valor real de x. O conjunto solugdo é iv) Sea vazio. Observe os exemplos abaixo: 1)2x-1 <4x-9 = 2x-4x ney Dividindo os dois membros por ~ 2 obtém-se * ‘Assim, 0 conjunto soluglo & dado por S= {x € IR/x= 4y Fy a om <-6 2)9<3-2x > 2x<3-9 > - Dividindo os dois membros por 2 obtém-se X <-3. Conjunto solugao: = {xe IR/x<— 3} 6-5 = 02-1 3x2 eer © conjunto solugio desta -6 1) =e BR SB qualquer X real, LOBD, Ox 3)3x+52K+)+6 uatdade & valida para Note que esta tiltima desi inequagao € S = {x € IR} ; gt a cxtxe 7-3 2 074 a, independentemente, do valor 4€ %- Assim, 0 =-x+3> s—x43> Ox DO Taage nunca & vii Obviamente esta ultima desiguald conjunto solugdo é vazio: S= 2. 219 eros inteiros positives que satisfazem a inequagdo | >, mea?) e2x>-8 2 2X<8 @ X<4 ane nF ied stlo 1, 2€ 3, cuja soma é 6, solueto: 7 te Ss ue nee inteiros positives: menor Osi F shugao da inequagto ~3x+a>7 6 (eR I x<2) 5 + qr-2000) O conjunto solug . 2) (EPCAP-AI te que a é um numero real vue 10 _ necessariamen or a1 3 Por que 2 impart maior que | ) menor que Que: ta eax>7-a > XS _3xtar7 > T-8_, = T-a=6 @ al ‘Assim, tem-se Ue alternativa correta € aB. Logo, a unica -2, ondex € IR : 5-3) sags 2 + AGE m 3) Resolver a inequagdo 5 * ; Solusio: we) ofs-* 10-x a 46-3) soe-v 7-9 ey a ee sr axa 2 3 4 2 to 3 4 jonny 4Gx-D -x-! _, 300-x) , 4Gx-D , x+1 9 (10 3), SOR = 2 a A u ead 4 i bos os lados da inequagao por 12: an teGe. 1) +3081) <0 > 90-9 +48x-16+3x43<0 = Wx+71<0 2 4x<-77 > x<- 4) (Unesp-2000) Duas pequenas fibbricas de calgados, A e B, tem fabricado, respectivamente, 3000 ¢ 1100 pares de sapatos por més. Se a partir de janeiro, a fabrica A aumentar sucessivamente a produgs em 70 pares por més ¢ a fabrica B aumentar sucessivamente a produgdo em 290 pares por més a produgao da faibrica B superard a produgaio da fabrica A a partir de: a)margo. b)maio, cc) julho._—_d) setembro. e) novembro Solugio Se x €0 mimero de meses, a partir de janeiro, entdo as expressdes que fornecem a producdio das fibricas A cB sio dadas por yx = 3000+ 70x ¢ ys = 1100+ 290x. A produgdo de B seré maior que a de A quando yg > ya: 1100 + 290x> 3000+ 70x => 290x—-70x>1900 => 220x>1900 => x>8,636363... Como x deve ser um niimero inteiro, tem-se que o menor valor de x € 9. 4 partir de setembro a produeao da fabrica B superar a da fabrica A. Logo, 220 ye um sistema de inequags sssbes algebricas oa. imi royce Ser classificado como sendo do 1° grau e de uma incognits (Qx-3>6x+9 5x+8S3 neira: ‘uma das inequagoess te a cada um dos Jo conjunto solucio ‘do da seguinte mar tencem simultaneament \gdes € resolvi ‘o conjunto solugo de cada 9.3.2. Determinagao d u intervalos que per ‘Um sistema de inequa 1) Inicialmente deve-se determinar 2) Depois basta identificar os nlimeros 0 es jé determinados. conjuntos solugo grau é igual a intersegao Em outras palavras, 0 eanjunto solugso de um sistema de equagdes do 1° dos conjuntos solugées de cada uma das inequagoes, he sompoe 0 sistema. Observe a resolugdo do rema de inequagdes do 1° grau: ‘exemplo seguinte para entender melhior como resolver um sist Exemplo: que 0 nimero x satisfaga simultaneamente as desigualdades 3x + 2 <7 — 2%, 48x 1) (EPCAr-2005) Para 3)> 1-3 (x5) € suficiente que d-l X 3x 3x10 => 45x<10 => xs2/9 -2x+3x>16-17 = x>-1 48x <3x+10 => 48x- i) 11 -2(8-3)> 1-3-5) => 11-2x+6>1-3x415 > Fazendo a intersegao dos intervalos tem-se: x-1 intersegg¢0 —O—@——— Dest Dn - < 2/9, alternativa E. ‘a maneira, 0 conjunto solugao do sistema é- 1 QouP ), 0 procedimento a seguir vale para See da er sinal de 9.6.2. Determinacdo do conjunto s ‘Abaixo sera descrito o méto inequagao do exemplo possuir o sinal desigualdade: dv tex+f>gxithxti (comd#00ug40) => (d—g)x’+(e—h)x ji xX +F-1>0 ‘Suponha que a= Sheen feibeceiniall < b i, assim a ine > cn a te quagao fica da a Se Cee depende fundamentalmente do aire pete? 0.0 = 0, 0 estudo das raizes depende da andlise do discrimi alzes da equagic iseriminante da equagao; quagao: bx ¢= 0 possui duas raize: 5), pode-se fatorar a on a i is i ae =) pode-se enunciar que: Fridts elemenibe soa B6siiva, IAG boot @ «Wie p pestis om ambos neat a ee Sosa ise ex nif rs! m sinais contrarios (um deles positivo ¢ 0 ee tivs tro Negative Pertencer ao intervalo [r,s]. Dee : ae 5, On a adnate ae oes io. as raizes reais de ax” + bx + & onde res slo as ralzes reais de ax + bx c= onde re s sto as raizes reais de ax” + bx + = multiplicagio ae - (Uae valves Penis iguals. fax! + bx + € pode ser fatorn ral. entao ha dois casos a considerar: ‘aiz. dupla de ax? + bX + ja de ax? + bX da na forme Tare = OP ipressfio de 2° grav oT OE sh esta rafz real entNo 2 &X “do quer sein esta f Esuponde asf came 0) Sapa A a ON Sous + bar e> Oparacodo x sf onde a Daca dem ecopatte ve tomdee ara rau ax? +bx + €= 0 no possul raze reals. sip a=? dae <0: a equaga0 de 2° ii) jetando os quadrados Cerm-Se: : bb? b c=|(x+ 5 }: [( 2a, yen : eV eedekartentie tts {orsts)rene{ vdeo ax? + bx to= elas hog by) bt =dee Eek) ate (+2) ; ia) 4 a A cob a ‘Assim. pode-se afirmar que ax’ + Bx += (vr) a oe “Una vez que ee tao ax? + bx + ¢> 0. para todo x real. ax? + bx +0 <0, para todo x real. 50 €.A> 0 entdo ha dois casos a considerar: | 1)sea> Oent | 2) sea <0 endo Exemplos: 1) Encontrar 0 conjunto solugao da inequagao x” - Sx +6 <0. Solugao: Uma vez que as raizes da equacao x2 — 5x + 6 = 0 so 2 € 3, pode-se reescrever a inequagao da seguinte maneira: x7 —3x+6<0 <> (X—2\(x-3)<0. Purves que a expressdo original do 2° grav foi transformada em uma multipicagdo de duas expressdes do 1° grau, Logo, (x ~ 2)(x ~ 3) sera negativo se x — 2 © x — 3 tiverem sinais contrarios, que ocorre Guando x pertence a intervalo ]2, 3. Assim, a solugao da inequago € 2 0, € satisfeita para qualquer valor real de x, se, € 2 2 2 dp<—2 ou p> )p 7 lary p>] Solugao: ; Para que 2px? + x + p seja maior que zero para todo x real deve-se impor que a equagao Qpxt+x+p=0 no possua raizes reais ¢ que 0 coeficiente de x" deve ser positivo: )A<0 => b—4ac<0 = I7—4,p.2p)<0 = Bp'-1>0 > (v2p+i)av2p-1)>0 = v2 v2 p<-7F ou p>“ (I) ii)2p>0 > p>0 Q) Fazendo a intersegao do intervalo | com o intervalo 2 obtém-se p > ~ 223 vale EPCAP2OO1) 9 Msioh Es expressto 00 -¥ + 5x-5)€ wp as a5 resentadas serem do 3° grau, apds of devidos cancetan sdes apres AMENIOS Podenge Solucto: ipesar de as duas expresses ro inequag! xin5x <0 = x(8—5) 0 para todo X # a entdo a(x + a)? sera menor que 0 para todo x # fe vatiagao de x é J+; a[ U Ja; +0 [. a Portanto, 0 intervalo d ) x24 1 > kx para todo x real se, € 6 se: @)-23 o)-IO Solugio: xtl>kx @ x7 kx t+1>0 Para que a expresso de 2° grau x? kx + 1 seja positiva para todo x real o discrimi x inante f. —4,L1<0 => K=-4<0 => (k-2k+2)<0 ASAE) deve ser negative: A k? ‘Assim, k--2.e k+.2.devem ter sinais opostos, fato que ocorre quando esta no intervalo }- 2, 2f ‘Assim, a resposta da questio 6-2 <>, onde x ¢ y sto nuimeros reais Solugio: Se 2x+4y= 1 entio y=—-~ 42 Portanto: =x2 x x? 15x? x 2 aie meat XOX, | _100x? -20x+1 TG iar aaa 0 mera m = xPay?- (ox? a 20 80 - Pee a vez que 80 é um numero positivo e (10x - 1)? é um quadrado perfei ‘a erfeito I 20 => x?4y?o— 20 — consequentemente maior ou igual a zero ~ entao tem-se que x? + y2 — 20 224 9:7. SISTEMAS DE INEOUACOFS DO Dnt to _Inquracs 9.7. SISTEMAS DE -QUACOES DO 2° GRAU — sistema de inequagdes do 2° grau € idéntico ao método para resolver © método para resolver um aa sistema de inequagdes do 1° grau. nicialmente devers i > rie Eis deverse determinar o conjunto solusdo de eada uma das inequagoes; identificar os niimeros ou intervalos que pertencem simultaneamente a cada um dos conjuntos solugdes ja determinados, Em outras palavras, 0 conjunto solugo de um sistema de equagdes do 2° grau é igual a interseg40 dos conjuntos solugdes de cada uma das inequagdes que compoe o sistema, Na verdade, este método no lo somente para inequagdes do 1° e 2° yraus; qualquer sistema de inequagdes € resolvido fazendo a interseeao dos conjuntos solugdes de cada inequagto do sistema Exemplo: 4) Resolva o sistema de inequagéies, onde x & um nimero real x? -3x-1020 xPox+1>0 21<0 x? 4x Solugio: i) Inicialmente deve-se determinar 0 conjunto solugdo da inequagdo_x* ~ 3x — 10 2 0. Calculando o discriminante da equacao x* — 3x ~ 10 = 0: A=b?— 4ac = (-3)’-4.1.(- 10) = 49 Como A> 0 entiio as raizes so reais distintas e valem: x =— ; 2a 2 Desta forma: x?—3x-1020 <> (x~5)(x+2)20 > xs-2 ou x25 Assim, 8; = {x € IR /x ii) Resolvendo agora a inequagao x? — x + 1 > 0 pode-se notar que a equacao x” es reais, uma vez que seu discriminante é negativo: A= (- 1)°~4.1.1=—3 A ; ‘Assim, como 0 coeficiente de x” é positive, entio para qualquer ntimero real x tem-se que x’ — X + 1 vai ‘onjunto solugao da inequag4o sempre assumir somente valores positivos. Desta forma, afirma-se que 0c {x € IR} 2 ou x25} x +1 =O nao possui x=x+1>0€S2 =4ac = (- 4)? 4.1.6 21) = 100 iii) Calculando o discriminante de x” — 4x -21= 0: A= ~b+Vva as => x=-3 ou x=7 x—21=0 4x-21=0sio: x=—S> ; 2 Assim, as raizes da equagio x 4x —21<0 <> (xt+3)(x-7) <0 = -37} Desta maneira, a solugdo do 225 ~ TG HTS arate FREGTACORS ENVOLVESDO FE NCGES PRODUTO E FUNCGES RAC ON Rea Aye sendo toda fingae que pode ser expr S48 Foon 9.3.1. Detinigitest , —— to eiduta: Detinisse Hanyae produto Fanos ey le g(a) € h(x) sto potindn ios na varidvel x. fia) = BOO OM elo que pode WE POLE SEF EXPFESSW ny rng Fungdo Ractonal: Detini-se fi onde g(a) € h(x) ste poli 0 do Conjunto Solucao ao do conjunto solugdo de wna inequagdo que envolva fangto produto OU fangde iis até que fiquem da f; forma 9.7.2. Determinaga ‘A determina nequagdo devem ser reduzid + Qm 840 polindmios; i izada cm trés etapas: racional é realizada em trés et i) As expresses algébricas presentes 2 > ou < ou 2 ou <0, onde Pi, Pa. + Pre Qt, Qe Q1.Q2--Qm 4 ‘ane: Tea ariagdo do sinal de eada um dos polindmins, em fungto da va deve ser ato cuidado para as raizes dos polindmios que pertencem ao enemy i248. atas taizes nao podem fazer parte do conjunto solugo, desde que imme’ 8 plicam em IFO OU divisdo de © negativos naguelg Ocorre mudanca de Aqui deve-se tomar 1 expressao reduzida, pois uma divisdo por zero: i fmMvartinde. do fato que o sinal, em determinado intervalo, de uma multiptica potindmios depende exelusivamente da paridade da quantidade de polindmios que sa intervalo, deve-se determinar 0 si a recuris em anda tenervala qua sinal em pelo menos um dos polindmios. ial da expres na resolugdio do exemplo seguinte: Observe a aplicagao destas etapa Exemplo: 1) (EPCAr-99) Quantos mimeros inteiros solucionam a inequagao a) Seis. ©) Oito. b) Sete. d) Infinitos. Soluga Reduzindo a expresso apresentada: 3x. 2 1<0 = 3x—2-(*-6) 29 3x=2-246 29 2x44 a x~6 x6 < x-6 ico do sinal das expresses que aparecem no numerador ¢ denominador: -6 variago do sinal de Jogo de sinal est forma, 0 conjunto solueao da inequagao é S = {x € IR /x<-2 oux> 6} este intervalo os niimeros inteiros sto ~ 1, 0, 1, 2.3, 4 ¢ 5, ou seja, sto em mimero de 7. Assim, a alternativa correta é B. 226 Sade T um intervato de nimen Capita 8 GER TOON Sendo T am interval 05 reals com exiveidad HUTA Tal ba €chamado de comprimento de J Consider’ a inequseectoaies oma Get oS 78 + 4x <0 se oa dos comprimentos dos intervalos nos quai ela & verdadeira 3 3 1 3 > ©2 5 2 Ao ul = OF © Solugio: Jnicialmente deve-se fatorar a expressio algébrica como multiptica : it ultiplicago de fatores do 1° ou 2° grau (de Bi 5x 7 +48 x(6x — 5: Tx +4) = x(6x° + 6x? = Lx? = 11x +43 Senne tack een Wort ret g expresses orginal fi fatorada como a multpicagdo de 4 expresses do 1° gra > | jeeeando a variagdo dos sinais de cada uma destas expresses: =“ wipe ete 0 mang tet Ww | got Portanto, hé dois intervalos em que 6x* — 5x3 = 7x? + 4x <0, a saber: —10. Loge co 2) 80 Coeficiente de x2 positiva seo numerador também for positive, Desta forma, tem-se que 4x? + (3—h)x +4> 9, a<0 @ b-4ac<0 => (3-hy-44, (h- 1h +5)<0 => -S -3<0 => xe 4x4 x 4x41 2_@+h)x-2 2x? +3 =2x? -Gth)K-2 2g FLAG snes? e xP extl x +x41 Como o discriminante de x? + x + 1 € negativo (vale ~3) eo Coeficiente de x? é posi tem-se que, para todo x real, x" + x +1 > 0. Logo, como v denomaintes positive, adviete (a positiva se o numerador também for positivo SAC DC Desta forma, temese que 4x + (3 -h)x + 4> 0, para todo x real, que ocorresomtene 5 id <0 = bi-duc<0 => GB+h-422.<0 = OFGhtH loco camaeae (ht Nh-<0 => -7 Fazendo a intersegio dos dois intervalos: -$ u =hx+l Pex +1 Assim, tem-se que —3< <3, para todo x real, se—S3 5xt+6/<10 910-1. 3 algébri Estes termo’ ydular ca Ca equagio mo Dixie 260 quando x > 1 * x+3<0quandox<~3ex +320 quando x >~3 ain eee separar a andlise em trés intervalos: Dre 3 (neste intervalo as duas express0es algébricas so negativas): )-(X+3)S6 => -x+1-x-3<6 => -2x<8 => x2-4 4 4<6 quagio acima é sempre correta ind te lu no ise ee Ste de x, qualquer x neste intervalo é solugdo (neste i : oe eaioeg duas expressdes algébricas so positivas Fanendo SO > x-1+x+3<6 > 2x<4 => xs? sx<2 O conjunto sol ‘ olusdo final ES =SiUSUS; => $= {xe IR/—4 TAs = ee 6X45 59 > xe (60-2 56,4) x42 ; Face u egmnngo entre }- 3%, BB] of, ~ Tl M6, +) ensomnrae = T 5/6, 2/3] 3-2x -3+2x ~342x-8-4x i) x € (- y =| s -459 = SS *s0 = ii) x € (0 — JULZ3, + 9) &) ie aa =2x- ey 5, X*W 3g & xe ¢o,-1N2UE2.+) 24x x42 Fazendo a intersegdo entre os intervalos (+ 2,— 2]U[2/3, + 29) € (- =», ~ I1/2}U[- 2, + 20) encontrarsé B= (2-12-23, + ) conjunto solucdo € a unidio dos intervalos A ¢ B: $= AUB = [- 5/6, 2/3JUC ,— H/2]UL- 2/3, + 09) = (- 90, — H/2}U[5/6, + 9) 3) (AFA-2005) A soma dos niimeros inteiros que satisfazem a sentenga 3 J2x ~ 3] <6 é um mimero ‘)impar. b) primo, _¢) divisivel por3_—_d) que € divisor de 7 Solugao: Sabe-se que 2x ~ 3 > 0 para x 2 3/2.¢ 2x-3 <0 para x < 3/2 )x 232: 3S 2x-3<6 => 3+3S2N-343<643 => G<2N<9 => 35x<92 Fazendo a intersegdo entre x 2 3/2.€ 3 0<-2x<3 = -3/22 Ei ayer 7™ ‘ ji Solugio: - 9412. Determinagso conn “ie uma inequaydo irracional consiste das seguintes etapas: A determinaga 0 ah war (raiz quadrada, raiz quarta, raiz sexta, ..) dey ‘a das raizes for par (rt : 4 lense i) No caso da Ce eraentia qeeada uma destas raizes. Para tanto, basta impor que a exprescas determinar a condigao de existencia Ue Walt tt a: Fen eontida nesta raiz seja maior ou ig ro; ae : es a ae eliminadas, utilizando para isso algum processo de fatoragdo, produto notavel oy i) Asralzes devem se ne equayio A mesma poténcia, No caso de ser inevtivel a potenciago, elevando ames ot samo resposta devem ser testados na inequgdo final para Verificar se realmente a 08 intervalos obtidos cor salisfazem te. o conjunto solugao final é igual a intersego entre 0 intervalo encontrado apés as uy) see pdbrieas (atoragdo, produtos notaveis ou potenciagao) ¢ a condigdo de existéncia, operagaes algébric: . Os exemplos seguintes mostrardo como uma inequagao acional deve ser resolvida, 1) (ITA-2005) 0 menor inteiro positivo n para o qual a diferenga Vin-Vin=1 fica menor que 0,01 é a) 2499 b) 2501 c)2500 d) 3600 ©) 4900 Solucho: Condigdo de existéncia:n>Oen-1>0 = n>1 va-Va-1<0,01 Vice vani Elevando ao quadrado (os dois lados sao positivos): N 9999 9999 7 . M 2500.52, 2) (ITA-2008) Dado 0 conjunto A = {x € IR; 3x2 +2x x<-230ux20 Note que tanto ¥3x? + 2x. os : ¥ uanto x c ébri i wots ane ao q sto expresses algébricas que assumem apenas valores maiores ou sequentemente, ao elevar ‘ i i 3 ier eae ee Tae 80 quadrado os dois membros da inequagao obtém-se uma 3x7 42x xx Fazendo a intersesa0 com a condi ese aa i aaa de ex fa: $= (—29,—IfU]=1,-2/3]U]2, +20) 232 Capitula 9. Inequacées Exercicios cro de soluydes sitiae2008) O namero de solu 1) (CM Bese Oe nies da nesta? 3.73 Ate nO Be €) infinitas © produto de todas as “a Brasitia-2008) © prod todas 2 (cM Besos que su Sere <4 28 ISK ESET e Six — 2)? 1-308 hoe BOS c()6 pow EO é o maior de 1M Brastlia-2009) © jacaré Agu €0 3) (CM Brearés, podendo chegar até 6 mesos de Ds jacarés codes 08 js SSmpeimento © cores Gover te 8 Joes govoras asin setege janes adultos. Sins: mas pode che aroma eth ame ssboros. Grnpve oer Jocareaeul im) HetEisiogo encontrou ui Seetvow gue a quantidade de ovos opSimers que atonde as seguintes ine ie “ye 300 quilos de p ado, pos coven 0 seo de i nadia de vida é de 80 ease 100. Hoje em dit, 0 ode extingdo, pois Se Sua carne muito mo isco de bribiosseguranca/Bis/infantil/ ho dessa espécie encontrados & -quagdes: Py 18 Diante disso, determine a quantidade de ovos ( x ) 6 encontrada ‘neste ninho, sabendo que essa quantidade é um nlimero primo. A (Al ovos B() 51 ovos (45 ovos, D() 47 oves E.() 53 ovos 4) (CM_RI-2003) © salirio mensal_de_um determinado bancério & composto por uma parte fixa de RS 650,00 mais uma parte varidvel, que ddepende do niimero de horas extras que ele faz. no més, Para cada hora extra trabalhada ele recebe RS 15,00. © ndimero minima de horas exiras que ele deverd fazer, em um determinado més, para pee receba mais de R$ 1.000,00 é: i sm numero menor que 10. imero maior ow igual a 10, mas menor B) umn que 15 ©) um namero maior ou igual a 15 que 20. D) umn que 25. Dy um nimero maior ou igual a 25. mero maior ou igual a 20, mas menor RJ-2004) Dada a desigualdade (CM 2x? + ) =2, 3, os valores de k =x+l quis ela € VERDADEIRA para quaisquer valores de x sito: A) s. Eyk<1ouk>4. B)-1 4. 6) (CM Salvador-2006) A solugao do sistema de x+5<0 nequagdes | 2 €0 intervalo: (A) x<-3 (B) x=-2 (C) 0 (A) (x € IR/x> 5} (B) {x € IR/ x <2} (OC) {xe IR/x <0} (D) {x IR/00} C= {xem|x-320ex+520}. Pode-se a que: aA=B=C d)CcAcB b)ACBCC e)CCA=B oACCEB 10) (Colégio Naval-91) Qual a solugio do siste 233 abaixo? | | [fe +2 1500x" + a)x> 85 )2080 )30<%<50 20 _,<° w (C2 (3 Cinfinto 13) (Colégio Naval-98) 0 inteiras da i (ayo @)t gio Naval-2003) Se © conjunto solugdo s(o+ca}o(z}>e* s, x x ) ¢ da intersegaio do teiros € 14) (Cols da inequago entdo 0 niimero de elemento to's com o conjunto dos nimeros in conjunt igual a. a0 02 94 bt a3 )5) A. interse¢do do 15) (Colégio Naval-200: da inequagdo conjunto solugdo, nos reais, (22x41)? et unto {x € IR/x < 4) € dada por a) (xe IR/X< 3} b) {xe IR/x <0} o) {xe IR/x<+ ) (x IR/x< 5} (2 <0 com 0 con putly d) (xe IR/X< 4 e) {x € IR/x <2} 16) (Colégio Naval-2006) é solugao S da inequagao: ) Qual € 0 conjunto - [c= 1) = 297 1-2) (x-3y'2 a) xeIR/x “38+ 3 igual 2 a)0 2 4 6)! d)3 234 a equagao 2 feiro que a satistaz a3 a Jugdes inteiras a 3.2009) Quantas sol a eu x 2050adm 2 jinequas b)3 7 Xo 93 ugao do. sistema de ueA-2004) A_ sol 28) ON gt 30 0 ———Lanituio _ nequacies (0) ——.— 20 =x) 44x? 4 5x 0 x «) x? 4x —5 28) (Colégio Naval-84) Ja —2ab—6° , onde ae 4 so niimeros positivos. & um niimero real se, € somente se: : fete a W720 @ie2 fen 29) (Colégio Naval-87) O intervalo solugio da imequagdo (x+3) (x+2) (x3) > (x+2) (x1) (XH) & (B)(-2-1) (ERS) (B)-1.2) 30) (Colégio Naval-2003) Se x € um nimero inteiro tal que ¥2x7 + 3x-5 [1x1 é a) (2/3, 0) b)(-,2) —¢) (2/3, 2) do ce), 0) 33) (EPCAr-99) Para determinar 0 dominio da tum estudante procedeu da seguinte forma: X48 595 x45203x2-5 € x-3>05%>3, x-3 e obteve, como resposta, para o dominio da fungdo f, 0 conjunto {x < IR |x>3} 235 aque o desenvorviment® esto corretos- resposta erraul resposta correla: esposta correta € =~ 08 x>3. eo mimero real X ualdades 3 < X ra is50. EI ros ju 34) (EPCAT-99) Quer-se 4 oh 2 sre “imultaneamente as desis pe py < Sem qe bE constante. Pat ti 1 valor de b deve ser umn nme, 2) par negativo: c) maltiplo de 3. ») impar positivo- ¢) divisivel por 5. sgio Naval-84) A S« fe satisfazem a inequagao: <0,€ 35) (Cold oma dos valores inteiros qu (ex+3)’ (Fi +x-2) (-x)" (2x-8)” 4 ©6 MS E22 (il 36) (Colégio Naval-2010) © conjunto solugio de himeros reais, tal que o valor da expresso « 5)8(ox—1)!° (x=5)8@x=1" ¢ maior do que, ou igual a (x +1* b) fafleoret ad Hgjup s+ oof 37) (AFA-2005) Seja: A = {x ¢ IN*/ enen x 3x44 al x9 <9 # IN}. Seja: B= {x € IN, / E correto afirmar que a)B-A= {0} ° b)AUB tem8 elementos d) AM B=B B 38) Ni a (Eola Nava.) Considere 0s conjuntos fees 28: {ren af eBa tre mx Sx+4< 5x-2 0}. © conjunto soluga do ANB é: , )]-, 25(U 4, +0 [ 39) (Escola Ni aval-94) © con) 2. con ges sae junto solugdo de (Ay 18/5.31U 13,4 96 (8) ]3.10[ U J10,+ of (C)]-2.8/5( U 13.10 (D) 18/531 U 13,10f (E)]8/5.3 U 110, 40) (AFA-99) © conjunto-sohuga 80 da i | t+ax- ax" <5 is a) face | Bat Bh 41) (EEAR-2007) No conjunto solugao d; fa perenrsoq quagio 1-3] <5. a quantdade de nimers inteiros pares € a) 14 b) 12. c) 10. as 42) (Escola Naval-87) Sejam A = {x € Rfx-4|s 2} ¢ B= {xeR/x? — 14x + 40 < 0}. A diferenga A~B é igual a: * a) {x € R/25x <4) b) {xe R/2 2¢€ 7 a) J, Jhon, F1U 8.441 co, 2 3 b) } oo, STUN, 5 1UIS tol ) +e, - SU 5.41 d) Joo, - Sf U [5, +20] e) Ho, - SPU], +0 a. fungio reel 44) (EsPCEx-2011) Constderando | para 0 48 f(x) = (x — Dx — 2, o intervalo real fix) 226 236 ane yuantas solugdes inteiras a 20<0 admite? © conjunto solugio da 8 2008) One: (Use in -3S By ote pyixe pixel >3} R/x<-l UX? 3 IRixs-1 00x23) R/-1 Sx 3} fucro de uma empresa nee Fal err de Rio Grande € dado jclinds WP yo ext + 3x? + Ox" - Bx para todo Fe ge os valores de x que tornam 320 Si proporcionam lucro & empresa ¢ os Us) Pee que tornam L(x) negativa velo fam prejuizo a mesma, Os valores de x mean pejuizo pertencem a intervalo syeu2.t) BY (OA UAF20) yottrts0) —D) (0,1)UC4, 0) 48) (FGV-2007) Um importante conceito usado em economia para analisar 0 quanto uma variagdo do prego unitério p > 0 influencia na variagao da reccila é 0 de clasticidade da demanda, denotado por E(p), uma vez que a elasticidade E é dada em fimglo de p, Se E(p) > 1, entdo se diz que a demande € elistica, 0 que quer dizer que um Pequeno aumento do prego unitério resulta em tuna diminuigGo da receita, ao passo que um Pequeno decréscimo do prego unitario iré causar tum aumento da reecita, Admitindo a elasticidade =p? =2p+t —ap+i a demanda dada por E(p) aaa dep para o qual a demanda é eldstica é a } u 1 ME al by Fl ©) }o, 4 4) h 4 UP, 40 49) (FMTM-2007) Dada a desigualdade 1 <|x +3] <4, entio a quantidade de valores inteiros nao-nulos de x que a satist (A) 7. (B) 6. (©) 5. (D) 4. (E) 3. 50) (PUC/RJ-2011) Qual € © conjunto das +3 solugdes reais de <0? a) (- 2, - 3] U (2, &) b) (- 9, - 3] U (- 2, 0) 2) -%,.21UGB, 0) d) (- 2.3) ©) = 2]U (3, 0) 51) (PUC/RJ-2010) Det reais de x a x? -6x+1L xaoestte x-! mine para quais valores inequagio € — satisfeita: 52) (PUC/RJ-2010) Considere a fungdo real g(x) = x* = 40x? + 144 e a fungdo real fix) = x(x - 4x +4), a) Para quais valores de x temos f(x) < 0? b) Para quais valores de x temos g(x) < 0? ©) Para quais valores de x temos f(x).g(x) > 0? 53) (PUC/RJ-2009) a) Determine para que valores reais de x a desigualdade x? + 5x + 6 < 2x +16 & verdadeira b) Encontre niimeros reais b e ¢ tais que +es2x4+3 o> 45x57 + bx 54) (PUC/RJ-2008) A soma dos niimeros inteiros X que satisfazem 2x + 15x +3< 4x é& (ayo (BI (2 (D)3 (E)-2 55) (UCS-2009) © lucro de duas lojas (identifi com os niimeros 1 e 2), com a venda de x unidades do mesmo tipo de produto, é dado pelas expresses: Li(x) = 100(10 — x)@x = 4) & Lyx) = - 120%? + 1800x — 4380. A Loja 2 tera lucto maior do que a Loja I somente quando a quantidade de produtos vendidos a) for maior do que 100, 237 S19 € 100. Termina, Sab Pent ia ae de instante t medido em horas dada pore? no d) for igual a 19. iS inicio do aquecimento da placa aug a desde ° ) for igual a te 19 experiéneia & nal da, considere os conjuntos: A= (x | (A T3} (BY) L03E. (Cy fog +56) ({Udesc-2005) Considere os cont Dye Le} L SIN) Ie tisd) e B= (se Z/ 842173} ANB. & b) {6.7} O conjunto C 4,5} 8, 62) (UECE-2010) A idade de P. ‘ F uum nGmero inteiro par que satistaz a sect 6} 4) (0. 1,234.5} = 32x + 252 < 0. O niimero fe nettle ‘alo, em anos, ¢ ue repr mint idade de Paulo pertence ao conjunto ese a 53 = M1314}. BY {15.16 L 4 rasidere as fungdes fix) = | A) (1213 rerio ae Ose ae Cn lai de x que | C){18.19.20}. Dy {21.22,23) ne = xj e w(x) = BN 6 satistazem a inequagdo fx) > g(x) So: a) {x € IR/-2 6} a) += 1) by} hat ©) {xe IR/x <3 0ux> 6} ©) (1, 3L dB. +f ©) eo, LU 3, + 2 458) (Udesc-2009) Resolva o sistema 2 64) (UEMA-2008) © conjunto-sol 7 ax? —38-2<0 inequagao produto (x — 3)(x" + 1)(=x' + 3x+ 10) =x743x20 > 0 é dado por a), 25 U 13.5 50) (Udese-2008) O conjunto solugto da | 512.3, U ]3,5[ inequagio x? - 2x-3< 06: ©) (2 U13,5{ a) {x € IR/-1 3} d) {x IR/xS- loux2 65) (UEPB-2011) A_ solugao da inequagio ©) {xe IR/-1sx<3} (x43) (x? + 5K = 3)* <0 €0 intervalo 60) (UEA-2010) O conjunto solugao da inequagao G-x)* pes 2x-Yeewe a)(3.[ b)]-,3 a) 2, cof bo [0,3] d]-2,3f ko, -3AU (cf — a (12, of Bf ©) [- 3/2, 12) 66) (GEPB-2010) © conjunto solugdo da 61) (UEA-2010) Num laboratério desenvolve-se uma experiéncia relativa ao aquecimento de uma | imequayio pequena placa de metal. O estigio inicial da experiéncia consiste na preparagao das condigdes de seguranga. Esse estigio dura uma hora. O | )S 9s ds aquecimento da placa, efetivamente, comeca imediatamente apés esses procedimentos, quando a temperatura é de 0 °C. A placa é aquecida lentamente até atingir a temperatura maxima de 1 °C, a partir do que comega a ser resfriada até atingir -3 °C no momento em que a experiéncia 238 —Sx+6 20 éigual a: x? +5x+6 a) S= {x © R/x <3 ou-2SxS2.0x73} x R/x <-3 ou-2Te ;-2007) Se A = ‘ Nn 9 <0), entio ANB é: x<3} 5.2009) A soma de todas as solugdes ERS eee 10x + 20-<0¢ igual a inequagio x” seams) 10 aC). E)25. 69) ( intra A) 10. D)20 UERN-2011) Pare ax? — a que valores do real x, a 1 eal (8) ‘9x + 5 assume valores inferiores 032 ayi24 B) 1/40 ay 12, 1 by 12, LUI, +f 12, + of d) 1/4, + of ol, tf 72) (UFAM-2007) Dada a inequagio x > - [xl. Entao, aalternativa correta ¢: 4) tem solugio para todo x real b)ndo tem solugdo 6) tem solugao x = 0 4) tem solugdo para x negativo «€)em solugio para x positivo BYUFIF-2009) Considere a fungdo f : TR IR, clinida por f (x) = Ax? + 24.x +1, onde 2. € IR. E CORRETO atirmar quer vende? d) Para 4 > 1 a funedo $6 assume negativos. ace Say SA <1 a fiangdo s6 assume vatores 74) (UFLA-2005) Os valores de para os quais a imequagto —*— > = seja verdadeira para todo x sao: a)a<-3/4 oua>3/4 o)a<-3/4 e)a>43 b)-3/4 16 siio a) (- 2, - 2] U [2, 2) b) Co, -SJULz 8]U[5+V41, +0) ©), 5—V41] U [2, 8] US+ V4T, 2) d) (- 0, S-V4T] U[S+ VET, 20) 76) (UFPA-2006) Uma locadora de veiculos apresenta, para aluguel de certo tipo de carro, a inte tabela: segi [RAROpg#o manana £25: O pot RammAREEE | Diaria mais Diaria como quilometragem | méaximo de 100 km : por dia R$70,00 por dia + R$100,00 RSO,50 por quilometro Em uma didria, com percurso néo superior a 100km, para que a 2" opgao seja menor em reais, € necessirio que o mimero de quildmetros percorridos pelo locatdrio pertenga ao intervalo (A) [60,100] (B) ]60,100[ (©) Jo60, 100] (D) [0,60] (E) (0,60 77) (UFPB-2003) Um fabricante de picolés distribui diariamente, com seus vendedores, caixas contend, cada uma, 300 picolés. O lucro diario, em reais, na venda desses picolés, é dado pela fungao L(m)=— 200n° + 1600n ~ 2400, as. Considere| onde n € 0 niimero de caixas ver as afirmagées relativas ao lucro diario: LPara 2 <7 <6 0 fabricante tera lucro. 2) Para } : tA <0 a fungio sé assume valores ets ) Para > oo pang, | @ fimgtio 56 assume valores 239 ILO lucro no poderd ser superior a RS /.000,00. intuito de vender, 2009) niet ee natura, sua princiPs mnce_ por Assinar ; excsvamer FO ima ques com * MI siemramerto € 0 custo MeN 0 asaszo dados. respectivamert jh 2g] € Cle) = 08+ 15 informagoes, identifique #S revista, uma € de assinantes, fem milhdes d& por F(x) =4~ Com base nessa atiemativas corretas: LA editora s6 comega quando esta_atingir assinantes. ; Jéximo da editora com ess HO luero mensal mnie vista € de RS 500.000. . revista Resa revista, com 3 mies de ascinantes, é maior do que o faturamento. 1V.0 faturamento da editora com essa revista ford sempre erescente até que sejam atingidos 2,5 milhdes de assinantes. V.0 faturamento mensal da editora com essa o.com 1,5 milhZo ou com 2.5 ‘a lucrar com essa revista, mais de 1 milhdo de revista € 0 mesm' milhdes de assinantes. Resp: VVVFV 79) (UEPI-2007) Um aluno, a0 se preparar para a primeira etapa do PSIU/2007 da UFPI, resolveu 5 3x45 , inequagao-quociente $2, no universo dos rimeros reais, da seguinte maneira: 3x45 sets YS <2 > Sxt5s%x-1) > 3455 2x-2 > xs-7 Analisando o procedimento adotado pelo aluno, pode-se afirmar que: A) O aluno esti correto, B) 0 aluno esté errado, pois a solugio correta é: =Texsl ) Oaluno et erado, pos le admit que x20 ) O aluno esté errado, pois iti unicamente que x > | Eee eet E) O aluno esté errado, pois ele nao fe cerrado, pois ele nfo fez a inversto 3x45 do sinal da desigualdade em <2 Lapltulo 9. Ine, miverso dos nimeros rea da inequagaio modular jx — FPr-2007) Now 80) Ur junto-so1Ue00 = yehe eIR/x 4} 2sx<8} tke A) ( By {x € IR ) {x € IR/x 2 0} py (xe IR“ 25X57 . E)IR 41) (UFPI-2006) Seja m a quantidads de mimeros Mencentes a0 Conjunto SoluGdo, nos roeaaa Pan ‘da inequagao x‘ = 4x? — 45 < y, Eo m eS we D4 £5 82) (UFSI-2005) Um estudante resolveu a inequagio x0} eC {xeIR | 3x — 3 <0} para analisar as sentencas seguintes. 00--34 BB) m>5 C) m<4 D)ms GABARITOS Fanttute 10. Babar 4 Capitulo 1: Poténcias e Radi nd 2b be ne . 6)d ne Be Oe ‘ 10d 1c re 13) 14a toe r 164 Ine lp 19) me we mya 23)a = on i : Merayy ins ye 30 FVF VV 31)d 32). ” 34d a =a Bou 38) b aa t sna AND 2 oy Oe 44) 04 i, ios ne 48)a 49)b sie a 52) 458257 Capitulo 2: Bases de Numeragio 1) 1CF 2) 1001101 3d Na 5)d 6 VVVFV Tha) 720; b) 5 8) a) converter em base 10;b)b 9) 800. 10) 180 11) a) 1000..00, com n zeros; b) (x—1 x — 1 x— 1... X— 1), com n algarismos x ~ 1 12) a) 22533); b) (12313)45 ©) (4031)¢; d) (125).0s €) (175)i0s 1) (231)ias g) (1221s: h) 210Ds: (16475 j) (2022)s; k) (2201): 1) (326)15,_m) (1543); n) (1010100)2: 0) (568)55 p) (21121)s5 4) (252)s5 1) (3310)4: s) (1001 1000)x5 t) (655)x5 u) (179s v) (1233)s5 w) (138)s5 8) (222122)3; ¥9.(1315)s; 2) (3033)4. '3)8) (639)45 6) (1EA)i55 6) (ABL)y45 d) (ICO)i35 €) (198)25 9 2461) u5 g) ATM W) 1475); )699).5 §) 2001),05 k) 3221) ) 2751.05 m) (VADi«s N) (702s 0) (1276)ss p) 211012) 243 a y) (37B)is; 2) (22013) Capitulo 3: Mé te 2a ae sya Da 8c fo 11) 5.5 13) 14) b 16)4 INe 19)b 2)e 22)ye 23)d Ce 26) Ne 29)c 3iyb 32) 45 Capitulo 4: Sistema Métrico” bd a 4d 5c Na 8)c 10) b ina Bye 14) ¢ 16)a a Dc ae 2)b ae 25)d rh ad 29)a 3h 32)b 34)e con 37a ~ 40) d a a 44) d 46)¢ np 244 ~ ) BAS); 1) (B4Oh: 8) (2202)s5 9 (GABi5; U) (2075 vent ene sna . Ds de 4d a Da 15) a 18)d 21d 24d 27) 6,2 30)b 33)n 3)d 6)d yb 12)d 15)b 18) b : Ae . 2)e e 21d 33)d 36)b 39) d 42a 45)b 48) d — a 10 tart Be s2)a 5s) 58) 61a 64a 66) o9)c mb Capitulo 5: Razées e Proporgdes 1b de nb 10) 13) 16) 1b myc asye 28) yb Me ane 402 ab 46)e ad Qe 55) $8) 10 £do [9c 4 £do 2 61)b 64) 678 53)b Coe 56) Gays soa (ho ey 63) 68) a) 0,63.10° m b) ¥itutiiceYVisepunay * 3,33 orb 60 Boe Ta 7B)e ad re syd 64 Oo 9b we 126 14) 15)b Tay) 18)c 20)b ny4 23)b 24d 26) a 2b 29a 30)b Baa 33)e 35)b 36)a 38)a 39)b 4a Qa dja 45) 4c 48) 50)b sib 53)b S4)a 56) b $7) 2o0u-1 59) 288, 360, 480 60)5:8:11 62)e 63) d 65)9 66) 320 68) 4 69)e 245 ma s2yb sod sive ayo yb ond 100) b 103) b 196) 109) 4 ga usye usa rd 1a)b i276 130) 4 133) 136) 139) 142) 148) ¢ 148) 151) ¢ 154) 20% 137) N6vya 163) 166) ¢ 169) 18 I)¢ 9g)b osyd ine 104)b 107)a 110) a 113)b 116) 119) ¢ 122)¢ 125) b 128) 131)b 134) b 137) d 140) b 143) a 146) ¢ 149) ¢ 152) ¢ 155) 640 158) ¢ l6l)a 164) a lene 170) 65% 173) ¢ 246 v0) b 93) b V)e 99) b 102) a 105) b 108) b yb 14a M7)a 120) d 123) ¢ 126) b 129) ¢ 132) b 168) 600 Mya 174) b Eaphiulo 10_Gabarte 13). | 176) 0 ihe 178)e 179) ¢ 180) b I81)e f I82) ¢ 183)b 184) d 185) ¢ 186) b 187) a 188) b 189) d 190) 191)a 192) 193)c 194) 195) 4 anos 196) 4 197)b 198) b 199) 200) ¢ 201d 202) 203) 204) t= 8 anos, 10 meses € 20 dias 205) a 206) 207) € Capitulo 6: Operagdes Algébricas De 2b 3a se se 6c Ne 8d Ha 10) W)n=-1 124 13)d Me 15)e 16) b Ne 18)a 19)e 20)a aye 22)a 23)a 2ze 25)d 26) a aya 28) 294 30)b 3I)e 32 33)b 34a 35)d 36) 3c 38)b 39)-2a 40) 6 41)b 4211 43)b 44yb 45)d 46)b 47-1 S0)a Si)a 52)a 53)d 54) c 55)b $6) c src 58)c 59d 60a 61)FFV 62)a 247 x eur ee Sa sid Se att, a oe o: ‘ ee 70)a=3.b=! na me 73)€ 74) d 754 Te TI EVVVE 78) d Tb 80) 14 8i)b g2)a-b 83) 0 saya 85)a 86)b ane 88)b 89) 90)a ond 92)b 93) b ody d 95) 96) 97 98) € 99) b 100) 10lye 102) a 103) a 104) d 105) b 106) ¢ 107) d 108) € 109) b 110) b iia 112)b 113)e 4)a 115)b 116) x=y ine 120)a 123) 364 124) us—pt 125) 20 126) 25/6 127)2 129) a) 6: b) 6 130) 0 132) 2010 133) 4 135) +1 142) MDC =x7-1 € MMC =x'=2s? +1 143) ¢ 144) d 145) 146) NULA 147) x(x +3) 148) b 149) a 150) ¢ 152) a)2e3;b)m=22en=163 183) 154) x-1 Capitulo 7: Frages ive Qa 3ye de 5b Oc nd 8b de 10)¢ ie 12)d 13)d 1)e 15)d 248 te Bag Capito on ere ne ne Se os we cho oS ie nd eae 14a 15)e me Ma > 18) d ia 20)9 lie Os 23) 6 ke 24) 25000 ms 25) 40m" 26) 16 27) 5,6,7 2d 2b 30) b 3b 32)e 33)e yaya 3;b) indetcrminado 35) RS24. RS 18 ¢ RS36 36) RS 4,00, RS 2,50 S459 aye 38)a Me : 40) a ste 42)a 4)d 44d 45)d 40)e 47d 48) 4 49a 50) a a sya d ‘ 55) ae ste a s8)d ee ste : 60) d sie 62) 6H pe 63) b Se 68) 4 66) a we 7s oe ioe ieee 73)¢ ° B *: ea 23 81a 8c ) 88)¢ 86) b 84)d Nye BNC Be eo) 92) 4 90) b poe 9%) 93) ¢ 700) 98) ¢ 96)c i) a 99) d 102)e 250 103) € 106) a 109) a 112) ¢ 115)e 118) d i21)a 124) 4 127) ¢ 130) a 133) a 136) b 139) d 143) d 146) 4 149) a 152) ¢ 155) a) 2 ou-2: b) a,-a. bou—b:c) VI0 ou ~ Vi0 ; d) Low 1; 6) V2. - faa, Va ou- Va; 156) d 159) ¢ 162) ¢ 165) b 168) c 171)b 174) a 17) S= (4, 180) ¢ 183) € 186) b 189) a 192) ¢ sig 198) d 201) b 10%) € ia Maye 7a 120) 123)€ 126d 129) d 132) 135) a 138) d 140) b 142) d 144) b 145) d wd 148) b 150) a ISt)a S3)e 154) ¢ 157) b 158) ¢ 160) ¢ 161)b 163) b 164) d 166) € 167) ¢ 169) ¢ 170) € 172) b 173) ¢ 175) S = {-2} 176) a 178) duas solugdes: - 2/3 ou 4 179) d 181) b 182) c 184) a 185) ¢ 187) b 188) a 190) ¢ i9e 193) b 194) 196) b 197) a 199) ¢ 200) b 202) d 203) a 251 Capitulo 10, Gabsrite 3 ou-3; | | 4) b 208) (V21-1)/2 206) @av3y ° Batany 20. won evi 208) soma = - 36 e prod = 130 209) ~ 2/3 nine ae 212)a eae 214) a) Vxe[1/2, 1]: b) B; €) 3/2 215) a) 630/65 © 0; b) x + 15; d) 25/16; e) a’; 1) 1; g) 01, es W133: 91,35 5) 1-15; &) 64 11,25 m1; mys 9) 1416; p) 95 q) 17-4 557 pi Ne 218) (3/2, 2/5, 5/3) 29) 220) b 21a 223) b 223) b 224)e 228) 4 226)a 227)a 228) (1, 2) 229) (1, 32); (16, 1) 230) (10+ 3ViT,0~3VT1); (10 ~ BVIT10+ 37): (4. 16); (16, 4)) 231)¢ 232) b 233) ¢ 259611, “ste veer’ 235) (0.0.05 (172,179, 1 236) 1-1-5 (1-1, 1) 237) a) (4,1) © (9, -9/4): by ( ig YIGO~S *9(3.2) © (17727, «14/9 { ; B 3 lal, (i, ole eee 19 (Gv) (4 3 vit 02 -34,aH (2, 0), (0, 2), (3, 5 3), (V19, V9), VI9.,V19), (3,2), (3, -2); DE. 10, Ie (10, 9, 12); m) (1, 7), (7, - 8), (49/64, 4) 0) V3.3), (35,5 DW (1, 2,3) e (t,-2 “3s DQ, 8) e (8,2); 8); n) (17/12, 5/3); ORV) © (3V3-V5); py GBD.EL-3, WB, 252 V3); Capitulo 9: Inequagies 1b ad nd le 13) 16)¢ 19)c 22)d 23) e 28)a 3nd 34)b 37a 40)b we 46) ¢ 4c 52)a)x <-4 ou0 6 sad sie 60)a 63)¢ 66) 4 69) ¢ Me 75)c 78) VVVFV Bie 84) a) 8 kg; b) 10 O:b)PS-3 9) 96) f- $/2.- NU (V2.3) 97)-2/3

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