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ELETRÔNICA 7/14/2017 2
SIMULADOR
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SOFTWARE DE SIMULAÇÃO
• Multisim (http://www.ni.com/multisim/pt/)
• Proteus 8.1
• Psim (https://powersimtech.com/products/psim/)
• Pspice (http://www.pspice.com/)
• OrCAD (https://www.orcad.com/pt)
Sites:
https://www.embarcados.com.br/ferramentas-para-design-de-circuitos-eletronicos/
https://www.te1.com.br/2016/04/os-10-melhores-simuladores-de-circuito-online/
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PLATAFORMA TINKERCAD
Plataforma da Autodesk derivada da Autodesk 123D (https://circuits.io/) que permite a criação de modelos 3D e a
simulação de circuitos.
• https://www.tinkercad.com/
Nós iremos utilizar esta plataforma pelos recursos que ela apresenta e a facilidade para visualizar componentes.
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AMBIENTE DE
DESENVOLVIM
ENTO DE
CIRCUITOS
O ambiente de desenvolvimento
do Tinkercard é intuitivo sendo
separados Desenhos para
modelos 3D e Circuits para
circuitos eletrônicos.
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A interface principal tem os seguintes botões no canto
esquerdo:
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Na lateral esquerda você tem acesso ao:
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EDITOR DE CÓDIGO
Lado direito:
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Lado direito:
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COMPONENTES
Lado esquerdo:
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Lado direito:
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FONTE DE
CORRENTE OU
TENSÃO
• Fonte de Corrente: um dispositivo
elétrico ou eletrônico que mantém uma
corrente elétrica constante entre seus
terminais independente da tensão elétrica
que tenha que impor entre os mesmos
para estabelecer o valor nominal de sua
corrente.
• Fonte de Tensão: um dispositivo elétrico
ou eletrônico que mantém uma diferença
de potencial constante entre seus
terminais independente da corrente
elétrica que tenha que impor entre os
mesmos para estabelecer o valor nominal
de sua corrente.
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FONTE DE BANCADA (POWER SUPPLY)
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PRATICA (FONTE DE BANCADA)
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VOLTÍMETRO
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AMPERÍMETRO
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OHMÍMETRO
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PRATICA (UTILIZAÇÃO DO MULTÍMETRO)
Função:
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MEDINDO AS RESISTÊNCIA
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Passos:
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RESOLUÇÃO POR MALHA
MALHA 1 MALHA 2
𝐼1 𝑅1 + 𝐼1 − I2 R 2 − VCC = 0 − 𝐼1 − I2 R 2 + 𝐼2 𝑅3 + 𝐼2 𝑅4 = 0
𝐼1 𝑅1 + 𝐼1 − I2 R 2 = VCC −𝐼1 𝑅2 + 𝐼2 𝑅2 + 𝐼2 𝑅3 + 𝐼2 𝑅4 = 0
𝐼1 𝑅1 + 𝐼1 𝑅2 − 𝐼2 𝑅2 = 𝑉𝐶𝐶 −𝐼1 𝑅2 + 𝐼2 𝑅2 + 𝑅3 + 𝑅4 = 0
−100kΩ𝐼1 + 100kΩ + 200kΩ + 200kΩ 𝐼2 = 0
𝑅1 + 𝑅2 𝐼1 − 𝐼2 𝑅2 = 𝑉𝐶𝐶
−100kΩ𝐼1 + 500kΩ𝐼2 = 0
100kΩ + 100kΩ I1 − 100kΩI2 = 9V
200kΩI1 − 100kΩI2 = 9V
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200kΩI1 − 100kΩI2 = 9V
ቈ
−100kΩ𝐼1 + 500kΩ𝐼2 = 0
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GERADOR DE FUNÇÃO
• Senoidal
• Quadrada
• Triangular
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OSCILOSCÓPIO
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PRATICA (GERADOR E OSCILOSCÓPIO)
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Frequência Amplitude Offset Função
60 Hz 9V 0V Sine
60 Hz 5V 0V Sine
60 Hz 9V 2V Sine
60 Hz 9V 0V Square
1 kHz 9V 0V Triangle
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SEMICONDUTORES
Semicondutores são sólidos geralmente cristalinos de condutividade elétrica intermediária entre condutores e isolantes. Os
semicondutores são em muitos pontos semelhantes aos materiais cerâmicos, podendo ser considerados como uma
subclasse da cerâmica.
Exemplos:
• Silício (Si)
• Germânio (Ge)
• Carbono (C)
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TABELA PERIÓDICA
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DOPAGEM
Dopagem eletrônica consiste num procedimento de adição de impurezas químicas a um elemento semicondutor para
transformá-lo num elemento mais condutor, porém, de forma controlada.
O conceito de semicondutor intrínseco está relacionado ao cristal que, não-intencionalmente, possui não mais de um
átomo de elemento químico estranho para cada um bilhão de átomos do material escolhido. O teor de impureza, neste
caso, é chamado 1 ppb, ou uma parte por bilhão. A interferência da impureza não é suficiente par interferir na estabilidade
do material, sendo o cristal, portanto, estável.
Por outro lado, o semicondutor dopado possui, intencionalmente, cerca de um átomo de elemento químico desejado (ao
contrário do estranho) para cada um milhão de átomos do material escolhido. O teor da impureza é, no semicondutor
dopado, 1 ppm, ou uma parte por milhão.
Os semicondutores dopados possuem, aproximadamente, mil vezes mais impurezas do que os semicondutores
intrínsecos.
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Três elementos comuns na dopagem eletrônica são o carbono, o silício e o germânio. Todos possuem quatro elétrons na
camada de valência, o que possibilita que formem cristais já que compartilham seus elétrons com os átomos vizinhos,
formando estruturas reticuladas ou cristalinas.
• N: ocorre com a adição de fósforo ou arsênico ao silício. Tanto o arsênico quanto o fósforo possuem cinco elétrons na
camada de valência. Ocorrem ligações covalentes entre quatro elétrons e um deles fica livre, ou seja, é o chamado
elétron livre, que ganha movimento e gera corrente elétrica. O nome N provém da negatividade gerada da carga
negativa existente.
• P: nesta dopagem, há adição de boro ou gálio ao silício. Ambos possuem três elétrons na camada de valência. Quando
são adicionados ao silício criam lacunas, que conduzem corrente e a ausência de um elétron cria uma carga positiva
(por isso o nome P).
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DIODO
Diodo é um componente
semicondutor capaz de deixar a
corrente elétrica circular por um
sentido e bloquear no sentido
inverso. São formados,
basicamente, por dois cristais,
um do tipo P e outro do tipo N
formando a junção PN.
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O cristal do tipo P é composto por lacunas (átomos com falta de elétrons) e o cristal do tipo N é composto por elétrons
livres. Na junção dos cristais temos a região de depleção, a qual, consiste em uma barreira que impede dos elétrons livres
combinarem-se com as lacunas, o que só deverá ocorrer caso essa região absorva um determinado nível de tensão
elétrica, e esta depende do tipo de cristal usado.
Os tipos de cristais mais comuns usados na fabricação de diodos é o de silício e o de germânio. Sob temperatura ambiente
de aproximadamente 25ºC, a tensão elétrica capaz de superar a barreira no diodo de silício é de 0,7V. Enquanto que nos
diodos de germânio, sob a mesma condição de temperatura, esta tensão é da ordem de 0,3V. Em nossas explicações
vamos considerar o diodo como sendo de silício, uma vez que este é o mais usado atualmente.
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POLARIZAÇÃO
DIRETA
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Quando o diodo encontra-se ligado desta forma, ele permitirá a passagem da corrente elétrica do polo positivo para o polo
negativo passando pela junção dos cristais, mas, isso ocorrerá se a fonte de energia fornecer a tensão necessária para a
superação da barreira de depleção.
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As lacunas presentes no material tipo P, possuem cargas
elétricas positivas e quando ligamos o polo positivo da
bateria a este material, as lacunas são repelidas e entram
na região de depleção. Do mesmo modo ocorrem com os
elétrons livres presentes no material tipo N que ao ser
ligado no polo negativo da bateria, são repelidos e entram
também na região de depleção. Uma vez que as cargas
positivas das lacunas se encontram com as cargas
negativas dos elétrons na junção dos cristais, ocorre então
a atração mútua entre as cargas, onde os elétrons se
combinam com as lacunas permitindo, assim, a circulação
da corrente elétrica.
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POLARIZAÇÃO REVERSA
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SIMBOLOGIA E DIODO REAL
Onde:
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TENSÃO REVERSA
Quando o diodo é polarizado inversamente sabemos que ele bloqueia a passagem da corrente elétrica, no entanto, existe
um limite de tensão elétrica para a qual o diodo polarizado dessa forma, continue bloqueando a corrente elétrica. Essa
tensão recebe o nome de Tensão Reversa, ou simplesmente 𝑉𝑅𝑅𝑀 . Vamos aos exemplos para esclarecer melhor:
Suponha um diodo polarizado inversamente e que possui a capacidade de suportar até 50V entre seus terminais. Até esse
nível de tensão ele consegue manter a corrente elétrica bloqueada, agindo como se não existisse no circuito, porém, se
essa tensão ultrapassar os 50V a corrente começa a circular pelo circuito atravessando o diodo, mesmo que esteja
polarizado inversamente.
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CORRENTE DE OPERAÇÃO DO DIODO
A corrente de operação do diodo, ou como são escritos nos manuais 𝐼𝐹𝑆𝑀 – Maximum Peak Forward Current – Corrente
Direta de Pico Máxima, é o valor máximo de corrente elétrica que um diodo poderá suportar sem ser danificado e está
ligada diretamente com a capacidade térmica de dissipação deste componente. O valor dessa corrente vai depender do
tipo de diodo a ser usado.
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CURVA DE OPERAÇÃO DO DIODO
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PRATICA
(RETIFICADO
RES)
Um circuito retificador converte
corrente alternada em corrente
continua.
• Meia onda
• Onda completa
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Construa o circuito ao lado e
analise sua saída no
osciloscópio:
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Construa o circuito ao lado e
análise a resposta de saída no
osciloscópio.
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PRATICA (ESTABILIZAÇÃO)
O que correrá quando colocado os seguintes capacitores em paralelo com o circuito. Capacitor
1 pF
1 nF
1 μF
1 mF
1F
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VALOR EFICAZ
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DIODO EMISSOR DE LUZ
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PRATICA (LED)
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DIODO ZENER
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SIMBOLOGIA
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OUTROS DIODOS
• Diodo Schottky
• Diodo túnel
• Fotodiodo
• Varicap
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TRANSISTOR BIPOLAR DE JUNÇÃO
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SIMBOLOGIA
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FLUXOS DE CORRENTE EM UM TRANSISTOR
NPN
O transistor é construído de tal forma que praticamente
toda a corrente é constituída pelo fluxo de electrões do
emissor para a base. A região do emissor é muito mais
fortemente dopada do que a região da base.
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CURVAS CARACTERÍSTICAS DO BJT (NPN)
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RELAÇÕES BÁSICAS
• Saturação
𝑣𝐵𝐸 > 0 𝑒 𝑣𝐶𝐵 > 0
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