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Treinamentos

Caminho
Intelbras
Já atuo com Realizar
Energia Solar Avaliação Habilitado
Comprovação Produtos

Suporte

Não atuo com Iniciante


Realizar Plataforma
Energia Solar Intermediário Certificação
Treinamento
Avançado
Maiores consumidores GD e GC
1. China: 131 GW
2. Estados Unidos: 51 GW
3. Japão: 49 GW
4. Alemanha: 42 GW
5. Itália: 19,7 GW
6. Índia: 18,3 GW
7. Reino Unido: 12,7 GW
8. França: 8 GW
9. Austrália: 7,2 GW

Brasil: 1,75 GW
10. Espanha: 5,6 GW

Fonte:
Snapshot of Global
PV Markets, IEA
PVPS, 2018.
Tipos:
GD

Sistemas de até 5 MW

Projetos complexos;
Demandam aprovações e
licenças ambientais;
Público alvo reduzido
GC (investidores)

Potencial de mercado
2019 – R$ 1,4 bilhões
2023 – R$ 5,2 bilhões
Pontos Relevantes






• •
• •
• •
• • •

• • •



Pontos Relevantes


ESTADO
ATUAL DE UC
GD – GERAÇÃO DISTRIBUIDA
GD – GERAÇÃO DISTRIBUIDA

Pessoa Física
GD – GERAÇÃO DISTRIBUIDA
GD – GERAÇÃO DISTRIBUIDA
Projeções da Aneel BRASIL – On Grid
Unidades consumidoras com Geração Distribuída
1.400.000

1.230.980
Nº Consumidores

1.200.000 Previsto para Dezembro: 82.739


Previsto: 40.909
Realizado: 21.379 Realizado até 19/06: 30.842
1.000.000

800.000 Previsto: 14.312 l


Realizado: 8.004
600.000 l

400.000 l

200.000 l
l
l
l l
0 l l l
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024

Fonte:
Projeções da Aneel BRASIL – On Grid
Unidades consumidoras com Geração Distribuída
5.000
Potência Instalada (MW)

4.500 4.577
Previsto: 151 MW Previsto para Dezembro: 304 MW
4.000 Realizado até 19/06: 368 MW
Realizado: 255 MW
3.500

3.000 l
Previsto: 53 MW
2.500 Realizado: 85 MW
l
2.000

1.500 l
1.000 l
500 l
l
l l
0 l l l
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024

Fonte:
Classe de instalações conectadas
Número de Sistemas
Potência Instalada

+110
novos sistemas
por dia

1,6 MW
conectados por
dia

Fonte:
Pesquisa de consumidores
com micro ou minigeração
Por que decidiu gerar?

Retorno financeiro
Satisfação por ter instalado
Meio ambiente

Satisfação de gerar energia

Valorização do imóvel 87,6%


Criação de empregos

0 25 50 75 100 %
Fonte:
Pesquisa de Consumidores
com Micro ou Minigeração
Utilizou financiamento?
Sim, entre 50% e 100%
do valor, 19,73% (206)

Sim, até 50% do valor,


4,31% (45)

Não, 75,96% (793)

Fonte:
Opinião e percepção da população
Situação atual
89% querem gerar energia renovável em casa (fonte: Ibope Inteligência, 2018)

79% querem instalar energia solar fotovoltaica em casa, se


tiverem acesso a financiamento competitivo (fonte: DataFolha, 2016)

85% apoiam mais investimentos públicos em energias


renováveis (fonte: DataSenado, 2015)

75% das empresas do setor solar fotovoltaico veem o financiamento


como o maior gargalo de mercado (fonte: ABSOLAR, 2017)
CNAE 4321-5/00
Aplicações
Inversor
String Box

On Grid
Rede elétrica Corrente
contínua
Corrente
alternada
Módulo
» Sistemas de geração Solar
de energia conectados
à rede elétrica Medidor de
energia WiFi
» Necessitam de projeto
junto à concessionária
» Modelo de distribuição
diferente do tradicional QD

Monitoramento
ENERGIA (kW)

REDE REDE

6 6
AM PM
PERÍODO (kW)
Fluxograma / Procedimento
de Acesso
120 dias
15* dias

7 dias 5 dias

7 dias
Aplicações
Off Grid
Controlador
String Box
de carga
Banco
de
» Sistemas de geração Bateria Módulo
de energia isolados Solar
Inversor
» Utilizam banco de
baterias
WiFi
» Modelo tradicional de
distribuição
Monitoramento
» Não necessitam de
projeto junto à
concessionária QD
Inversor

EGT 1 2 0 33 EGT 1 2 0 46
Modelo EGT 12033 X EGT 12046 X
Faixa de tensão do MPPT (Vdc) 125-580 125-580
Faixa de tensão de máxima eficiência (Vdc) 150-550 220-550
Entrada Máxima corrente de entrada (A) 12/12 12/12
CC no Tensão mínima para ligar o LCD (Vdc) 110 110
MPPT Tensão para começar a produção (Vdc) 150 150
Número de MPPT 2 2
Entrada por MPPT 1 1

Modelo EGT 12033 X EGT 12046 X


Potência de saída (W) 3300 4600
Faixa de tensão (Vac) 180-280 180-280
Saída CA
Tensões de operação (Vac) 220/230/240 220/230/240
para REDE DE ENERGIA
Faixa de frequência (Hz) 55-65 55-65
Máxima corrente de saída (A) 15 21
Tipo de conexão com a rede Monofásico Monofásico
StringBox
ESB 1 1 0 6 600DC

1 SAÍDA
1 ENTRADA 1 ESPAÇO
ENERGIA STRING BOX

ESB 2 2 0 1 1000DC

2 SAÍDA
IP65
2 ENTRADA 1 ESPAÇO
PROTEÇÃO UV ENERGIA STRING BOX
Cabos PV

ECOLÓGICO ALTA SEGURANÇA


Diâmetro do Contato 4mm
Corrente Máxima 30A
Tensão Máxima 1000V
Bitola 6 mm²
Temperatura de Operação -40°C a 90°C
Grau de Proteção IP67
Estruturas - Cerâmicas
Estruturas - Fibrocimento
Estruturas - Metálicas
On Grid
Qual a forma de
comercialização

Garantias
GERADOR
SOLAR
Roadmap Previsto 2019
Lançamento solar Intelbras Chegada inversores de maior potência Lançamento inversor
Inversores de 3,3 kW e 4,6 kW Inversores de 12 kW e 15 kW 50 kW

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Inicio da comercialização
Inversores de 3,3 kW e 4,6 kW Complemento de portfólio Módulos high end
orientado a projetos maiores Versões monocristalino PERC
Inversores de 20 kW e 36 kW
Irradiação solar diária média mensal [kWh/m2.dia]
Ângulo Inclinação
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média Delta

Plano Horizontal 0° N 5,73 5,35 4,57 3,73 3,03 2,54 2,68 3,39 3,46 4,15 5,38 5,84 4,16 3,30

Ângulo igual a
28° N 5,12 5,10 4,77 4,37 3,95 3,47 3,56 4,14 3,71 4,05 4,89 5,12 4,35 1,65
latitude
Maior média
anual 22° N 5,31 5,23 4,80 4,29 3,81 3,32 3,42 4,04 3,71 4,13 5,06 5,34 4,37 2,02

Maior mínimo
38° N 4,71 4,81 4,64 4,41 4,11 3,66 3,73 4,23 3,65 3,86 4,53 4,69 4,25 1,16
mensal
7

2
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Plano Horizontal Ângulo igual a latitude Maior média anual Maior mínimo mensal
SIMPLIFICADO – CONTA de →

Obrigatório
425𝑘𝑊ℎ − 30𝑘𝑊ℎ = 395𝑘𝑊ℎ
Potência
do
Sistema de:
Inversor
395𝑘𝑊ℎ 13,2𝑘𝑊ℎ/𝑑𝑖𝑎
= 13,2𝑘𝑊ℎ/𝑑𝑖𝑎 ≅ = 𝟑, 𝟏𝟕𝑘𝑊𝑝
30 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝟒, 16 kWh/m².dia
Standard Test Conditions
(STC): irradiância de 1.000 W
4,5 Quantidade Irradiação por dia
30 dias / m 2 , uma temperatura do
no local
módulo a 25 graus
centígrados e um espectro
solar de AM 1.5.

= 9,6 unidades
330𝑊𝑝
Potência Mp do módulo

3,17𝑘𝑊𝑝 • 4,16kWh/m².dia = 13,2𝑘𝑊 • 30𝑑 = 395,6𝑘𝑊ℎ

• valor em moeda corrente equivalente a .


4,5 Quantidade 30 dias
• valor em moeda corrente equivalente a . Irradiação por dia no
• valor em moeda corrente equivalente a . local
415

330

4,16 (

20 (%)

Monofásico (30
Bifásico (50
Trifásico (100
Calcula
COMO VAI FUNCIONAR A SUA CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA
GRUPO B (BAIXA TENSÃO)

kW/h

Jan 330 353 23 R$ 168,30 R$ 51,00 R$ 117,30


Energia Energia
Fev 360 360 23 -23 R$ 183,60 R$ 51,00 R$ 132,6
Injetada Consumida
Mar 460 335 0 R$ 234,60 R$ 52,02 R$ 182,58
Abr 440 357 0 R$ 224,40 R$ 51,00 R$ 173,40
kW/h
Mai 450 333 0 R$ 229,50 R$ 59,67 R$ 169,83
Jun 390 308 10 -6 R$ 198,90 R$ 51,00 R$ 147,90
Jul 350 360 4 -4 R$ 178,50 R$ 51,00 R$ 127,50
Ago 476 370 0 R$ 242,76 R$ 51,00 R$ 193,80
Set 484 380 0 R$ 246,84 R$ 51,00 R$ 183,60
Out 480 378 0 R$ 244,80 R$ 52,02 R$ 192,78
• valor em moeda corrente
Nov 430 338 0 R$ 219,30 R$ 51,00 R$ 168,30
equivalente a .
Dez 390 332 0 R$ 198,90 R$ 51,00 R$ 147,90
• valor em moeda corrente
Total 5.100 4.204 - R$ 2.560,20 R$ 622,71 R$ 1.937,49
equivalente a .
• valor em moeda corrente
equivalente a .
» Ferramenta de Gestão On-line

Dimensionamento dos projetos


Payback para o cliente
Funil de vendas
Gestão do comissionamento

» Gestão On-line

WEB:
» Monitoramento de eficiência do sistema

» Gestão On-line

WEB: Mobile:
Faturamento direto
Parcelamento
cliente final
em até
60x

Distribuidor Revenda Consumidor Final


Instalação Serviços
Recorrentes
Comissionamento

Venda tradicional Intelbras disponível

Distribuição Plataforma Solar Intelbras


Canal de Venda
Verticais Programa de Canais Intelbras
Faturamento
Acompanhamento direto
Responsabilidades:

Art. 8º - Compete ao ENGENHEIRO


ELETRICISTA ou ao ENGENHEIRO ART: ART:
ELETRICISTA, MODALIDADE – de - dos
ELETROTÉCNICA:
acordo com o local serviços de instalação.
I - o desempenho das atividades 01 a 18 de instalação do
§ 2º Os técnicos em
do artigo 1º desta Resolução sistema.
Eletrotécnica poderão
- projetar e dirigir instalações
de acordo com elétricas com demanda de
normativas da energia de até 800 kva, bem
equipamentos, materiais e máquinas como exercer a atividade de
elétricas; sistemas de medição e controle concessionaria de
desenhista de sua
elétricos; seus serviços afins e correlatos. energia. especialidade.
Qual o impacto da nossa operação?
Mercado atual de • ±
integradores

±
• ±
Projeção da Aneel
1000000
800000
O que a Intelbras pode fazer :
(Triplicar a capilaridade do 620.604
?
886.700

mercado atual)
600000 420.913
400000 276.210
57.600 104.506174.210
Catalogados ±3.000 200000
26.834
(América do Sul) 0
Total estima-se ±6.000 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024
No início No final
REGISTROS Nº Unidades
REGISTROS Nº Unidades
DE GERAÇÃO DE GERAÇÃO 85.016
84.705 UCs UCs
UFV UFV
Potência Potência
Início 897.231 kWp Fim 900.333 kWp

Horário Horário
10:07 h 16:05 h

Resultado
CENÁRIO ENERGIA
MATRIZ
ENERGÉTICA
NACIONAL
250

Corrente 200
(CC), corrente e
150
magnitude constante. 𝑇
100
4
𝑇
Corrente 50
90°
0° 2 T 360°
(AC), corrente e 0
180° 270° 𝑇
magnitude alternado. -50

3
-100 𝑇
4
1 -150 Ciclo
𝑃𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 𝑇 =
𝑓 -200 Carga

-250

AC DC Neutro/GND
W (Watts) = é a unidade de potência do Sistema Internacional de Unidades (SI).
Wh (Watts/hora) = é a unidade de potência consumida em um determinado período de tempo em horas.

Letra minúscula: k, h
Letra maiúscula: W, A
Não misture. Kw, wH, WH, wh, AH! Errado!

1 kW de energia, sem 1 kW de energia, com 1 2 kW de energia, com


uso. hora de uso. 0,5/h ou 30min de uso.
Consumo = 0 kW Consumo = 1 kW
Consumo = 1 kW

Tempo 1h 30 min
a) b) c)
Considerações:
• Pico de Carga em Watts e total de demanda no período Wh;
• Total de energia consumida no dia;
• Capacidade de geração no dia deve ser maior ou igual ao total consumido;
• A capacidade de autonomia deve suportar o pico de potência mais o período necessário.
• A capacidade do inversor deve ser maior que o pico máximo.

Consumo total diário = 79kWh

Pico de potência = 10kW


Demanda

Período do dia
» Teste
Dígitos do
kW hHz Display

» Digito 55 –
Injetado
kW h Acumulado

» Digito 03 –
Consumo
kW h acumulador

Comunicação - PIMA - PROTOCOLO


PARA INFRAESTRUTURA DE MEDIÇÃO
AVANÇADA
» Indicação de funcionamento (padrão)
» Indicação de energia reversa (opcional)
» Pulso de Energia Ativa
A energia eletromagnética pode se
apresentar das formas mais diversas.
A luz é uma delas.
A luz é constituída por fótons, que
viajam, nó vácuo absoluto.
ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO:
COMPRIMENTO DE ONDA (METROS)
Infravermelho
Radio Micro-ondas Luz Ultravioleta Raios X Gama

3 -2 -5 -6 -8 -10 -12
10 10 10 10 10 10 10

4 8 12 15 16 18 20
10 10 10 10 10 10 10

Frequência (Hz)

Percentagem de energia na banda 7% 47,3 % 45,7 %


Onda

Comprimento de onda

O comprimento de onda é a
distância entre valores
repetidos num padrão de
onda.

I
É usualmente representado
pela letra grega lambda (λ).

Tempo
A RADIAÇÃO 6%
: linha reta com o sol; 20% Refletida
e a luz solar recebida indiretamente. Refletida na
Energia
REFLEXÃO de 30 a 40 % da radiação recebida. A esta
das nuvens Solar Atmosfera
razão entre a radiação refletida e incidente chama-se albedo.
100% 4%
Refletida na
Superfície

– Efeitos na atmosfera de absorção e também de reflexão; Raios


– Variação da humidade, poluição, nuvens, etc.; Incidentes
– Angulo de incidência dos raios solares, que varia ao longo
19%
do dia, do ano, e ainda com a latitude;
Absorvida
– Espessura da atmosfera;
– Duração do dia natural;
– Duração da radiação solar;
– etc. 51% Absorvida na superfície terrestre
Raio
incidente
Capacidade de
absorver calor
sob espectro de
radiação Raio
refletido
Elevado Baixa Média
Emissividade Emissividade Emissividade
ATENUAÇÃO
É a redução parcial da onda
eletromagnética causada por características
de cada meio ou material.
Atenuação no ar Atenuação em um meio
Quanto menor o comprimento de onda,
maior é atenuação na onda Potência Potência
eletromagnética.

MASSA DO AR
É definida como sendo o caminho percorrido
pela radiação solar desde a incidência na
atmosfera até atingir a superfície terrestre.
Distância
– Vapor de agua;
– Ar;
– Partículas em suspensão;
– Sujidade;
– etc.
Terra
Â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 = 3,7 + 0,69 • φ (Latitude local)
Potencial solar no Brasil
Máx. Irradiação por dia
Irradiação (kW/m ²) (1,09 kW/m ²)

Máx. Irradiação as 9:30


(0,8 kW/m ²)

Insolação por dia


(7,7 kWh/m ²)

Amanhecer Pôr do Sol


PERÍODO BASE PARA GERAÇÃO SOLAR

Insolação Duração (h)


(kWh/m ²)

7,7 kWh/m² 7,7 h

7,7 h Base
irradiação
Irradiação (kW/m ²)

1 kW/m ²

Amanhecer Pôr do Sol Período base


EFEITO DO CLIMA NA GERAÇÃO

Insolação: 7,7 kWh/m² 5,4kWh/m² 5,7kWh/m² 3,3kWh/m² 0,6kWh/m²


Nº horas: 7,7 h 5,4h 5,7h 3,3h 0,6h
Potência
492Wh 345Wh 364Wh 211Wh 38Wh
Gerado:
Irradiação (kW/m ²)

Clima Ensolarado Ensolarado Nublado Nublado Chuvoso


EFEITO SOMBREAMENTO NA GERAÇÃO

7,7 kWh/m² 6,9 kWh/m² 5,7 kWh/m²


Insolação
Irradiação(kW/m ²)

Amanhecer Pôr do Sol 8 am 4 pm 9 am 3 pm


Eficiência

Ideal Aceitável Necessita novo projeto


𝑃 𝑘𝑊(𝐼𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟)
𝐹𝐷𝐼 = = 0,7 × 𝑃 𝑘𝑊𝑝 𝐺𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 < 𝑃 𝑘𝑊 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟 < 0,8 × 𝑃 𝑘𝑊𝑝 𝐺𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟
𝑃 𝑘𝑊𝑝(𝐺𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟)
𝐹𝐷𝐼 > 0,8 (𝐹𝑎𝑙𝑡𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟)
0,7 > 𝐹𝐷𝐼 < 0,8
𝐹𝐷𝐼 < 0,7 (𝑆𝑜𝑏𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟)
Máx Pot.Inv.
Kw

6:30AM 11:30AM 13:00PM 14:00PM 18:00PM


Perdas anuais
INVERSOR
REDE
PV - MÓDULO FOTOVOLTAICO CONTROLADOR DE CARGA

100W

STRING BOX

BATERIA MEDIDOR CABOS CARGA


BIDIRECIONAL
Acessar Link com diagramas unifilares:
..\..\2 - Energia Solar Participantes\11 -
Diagrama Unifilar Modelo Excell
EFEITO NA FOTOVOLTAICO
EFEITO NA FOTOVOLTAICO
ENERGIA UTILIZÁVEL DA RADIAÇÃO

13%
17%
-0,50%

-20,00% P
E
-8,50%
R
-32,00% D
A
-23,00%
S

-3,00%

100%

-50% 0% 50% 100%


CONVERSÃO DO MÓDULO EM ENERGIA ELÉTRICA

4,16 kWh/m².dia
Eficiência do módulo
4160 × 0,17 × (1 × 2)𝑚² = 1414 𝑊ℎ/𝑑𝑖𝑎

Dimensão do módulo 1414 × 30 = 42.420 𝑊ℎ/𝑀ê𝑠


Formato I Nº de dias

Exemplo módulo de: 330𝑤 × 4,16 = 1.372, 8𝑊ℎ/𝑑𝑖𝑎

1.372,8𝑤 × 30 = 41.184𝑊ℎ/𝑀ê𝑠
17%
Nº de dias

PV String Formato II
CONVERSÃO DO MÓDULO EM ENERGIA ELÉTRICA

Cliente trifásico, consumo de 560 kWh/mês, com HSP 4,6


Geração 1 módulo = 4,6 * 330 * 30 * 0,85 / 1000
Geração 1 módulo = 38,70
Necessidade do cliente = 560 – 100 = 460
Número de módulos necessários = 460 / 38,7 = 11,8 … 12
módulos de 330W
Potência do sistema = 12 * 330 = 3.960 Wp ou 3.9 kWp
RESPOSTA ESPECTRAL DE CADA TÉCNOLOGIA
O processo de fabricação das células e módulos fotovoltaicos está representado nas seguintes figuras:
Silício
Cristalino

Amorfo Poli cristalino Mono cristalino


TIPOS DE CÉLULAS
ÁREA NECESSÁRIA PARA INSTALAR 1kWp

ÁREA (m²)

Silício Mono Silício Poli Disseleneto de Telureto de Silício


cristalino m-Si cristalino m-Si cobre e índio CIS Cádmio amorfo
- CIGS CdTe a-Si
ASSOCIAÇÃO
Estrutura de um Módulo FV

(a) (b) (d)

MOLDURA

Célula VIDRO

PELÍCULA
ANTI
Módulo REFLETIVA
Conexão série
(c) CÉLULA
SOLAR
CÉLULA

INFERIOR DA JUNÇÃO P EVA


CORRENTE
CÉLULA SILÍCIO

VIDRO OU
POLIESTER
String de módulos

PV Módulos Matriz PV
Construção de um módulo Resistencial de um módulo
ASSOCIAÇÃO SÉRIE PARALELO

Série Paralelo Efeito


(a) (c) (d)

Paralelo

Corrente (A)
Série

Conexão
(b)

Tensão (V)
ASSOCIAÇÃO SÉRIE PARALELO

4 PV em Série e 2 string em paralelo


= 8 Módulos

3 PV em Série e 3 string em paralelo


= 9 Módulos
Características

• Único inversor.
• Fileiras de módulo fotovoltaicos deverão ser ligadas numa caixa de junção. antes de
serem ligadas no inversor.
• Alta eficiência e “baixo custo”.
• Utilização e limitada a módulos com idênticas características elétricas e sujeitos a
condições de sombreamentos semelhantes.
• Menor eficiência em caso de sombreamento. Pois o sistema não permite identificar
vários MPPT.
• Oferece um elevado coeficiente de rendimento.
• Alimentação de cargas com potencia elevada como as maquinas.
• Falha no inversor central vai provocar uma paralisação total da instalação.

INVERSOR CENTRAL
Características

• Normalmente utilizado em maiores potências 3 ate 10 kW.


• “Custo mais elevado devido ao número de interligação”.
• Cabos com secção menor.
• O sistema torna-se modulável
• Possui uma string em cada inversor, consequentemente um MPPT
• Oferece bom coeficiente de rendimento
• Alta confiabilidade do sistema.

INVERSOR STRING
Características

• Um inversor por módulo FV


• “Custo mais elevado devido ao número de interligação”.
• Cabos com secção menor.
• O sistema torna-se modulável
• Possui melhor rendimento do sistema como um todo, pois há um MPPT por FV
• Oferece um elevado coeficiente de rendimento
• Cada módulo FV é independente, maior confiabilidade do sistema.

MICRO INVERSOR
CONFIGURANDO PV

• Normalmente utilizado em sistemas grandes de geração.


• São sistemas específicos.
• Utiliza uma variedade de sistemas dependentes (inversores) e independentes
(conversores)
• O sistema é modulável
• Possui strings em cada conversor, consequentemente um MPPT para cada.
• Oferece bom coeficiente de rendimento
• Alta confiabilidade do sistema.

MULTI – STRING INVERSOR


I-V CÉLULA

I-V CURVA

Curto
R = 0 P-V CURVA

CORRENTE (A)

POTÊNCIA
V = 0
I = Isc

Aberto
R = Inf
Vmp = Voc
Imp = 0 TENSÃO (V)
CURVA I-V (TEMPERATURA)

Irradiação
CORRENTE (A)

TENSÃO (V)
COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DO MÓDULO FV

𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑑𝑜 𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜 𝑒𝑚 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑎𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 = 45,9𝑉𝑜𝑐 𝑒𝑚 𝑆𝑇𝐶(25°𝐶)


𝑇𝑒𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑎𝑚𝑏𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 = 35°𝐶
𝐶𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑑𝑜 𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜 𝐹𝑉 = 0,31%/°𝐶

Cálculo da tensão em função da temperatura:

∆𝑇 𝑉𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑒𝑟𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎 = 25°𝐶 − 35°𝐶 = −10°𝐶


∆𝑉 𝑉𝑎𝑟𝑖𝑎çã𝑜 𝑑𝑒 𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 = 0,31% × −10°𝐶 × 45,9𝑉 =?/𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜
S𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑚 12 𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠 = 𝑉𝑜𝑐 = 12 × 45,9 + ∆𝑉 =? 𝑉
CURVA I-V (IRRADIAÇÃO)

CORRENTE (A) Ensaio Realizado em

TENSÃO (V)
CURVA I-V

CORRENTE (A) Irradiação

TENSÃO (V)
MPPT (MAXIMUM POWER POINT TRACKING) CURVA I-V

I-V Curva
Isc. (Corrente de Curto)

Pm (Ponto de
Potencia Máx.)
CORRENTE (A)

Imp. (Corrente em Max.

ENERGIA(W)
Potência)

Curva de Potência
de um módulo FV
Voc.
(Circuito
Vmp. (Tensão aberto)
em Max.
Potência)

TENSÃO (V)
CONFIGURANDO PV COM DIODO

PV(-)

PV(+)
A K A K A K
EFEITO SOMBREAMENTO

(a) (b)

Efeito de
sombra
na 6º
Corrente
Energia células

CORRENTE (A)
(c) dissipada

Corrente de 5
células

Corrente

TENSÃO (V)
CARACTERÍSTICAS DE DÍODO

Região de atuação do diodo Tipo do diodo PV Germânio Silício


Tensão 0,026V 0,3V 0,7V
Corrente 10 A 10 A 10 A
Potência 0,26W 3W 7W
TÉCNOLOGIAS DAS CÉLULAS

Nº MÓDULOS CONECTADOS
PV MÓDULO 14,2V 14,2V Qual a polaridade?
DÍODO BY PASS 0A
A = Negativo
P DÍODO DE BLOQUEIO
B = Positivo
A 7,3A

R
71,0V Qual a tensão de saída?
D1
A SÉRIES 7,3A 71V
L
E 17,9V 17,9V -0,6V Qual a corrente de saída?
L 4,5A 7,3A + 4,5A+0A = 11,8A
O

71,0V
A (+/-)? B (+/-)?
4,5A 0A
D2

19,5V 19,5 V(Voc) 0V Qual a polarização dos diodos


D1,D2,D3?
D1 = Direta
58,5V
D2 = Direta
0A 0A
D3 D3= Reversa
PV DANIFICADO
Célula Célula sombreada

PV Módulo
PV Módulo
Sombreado
EFEITO SOMBREAMENTO

SEM DÍODO
18 Células 18 Células 36 Células

18 Células 18 Células 36 Células


PV 18 Células
COM DÍODO

18 Células 18 Células 36 Células

18 Células 18 Células 36 Células


PV 18 Células
TÉCNOLOGIAS DAS CÉLULAS

COM SOMBRA SEM COM SOMBRA COM


SEM SOMBRA DÍODO DÍODO

IxV
Curva

PxV
Curva
CARACTERISTICA DO
MÓDULO FV

https://backend.intelb
ras.com/sites/default/
files/2019-
03/Datasheet_EMS%2
0330P.pdf
FUNÇÃO DE UM INVERSOR

Entrada DC Saída AC

Simbologia
CARACTERISTICAS DE UM INVERSOR









Nem em todas Ideal


aplicações

Onda retangular Onda senoidal Onda senoidal Senoidal pura


modificado modificado
SAÍDA DE UM INVERSOR
SINCRONISMO REGULAÇÃO EM FREQUÊNCIA

Margem de 50/60 Hz ±2%.


CAPACIDADE EM SOBRE CARGA

t
ARQUITETURA DE UM INVERSOR

MÓDULOS
PV FILTROS CONVERSOR PWM FILTROS
LINK DC PONTE
EMC BOOST EMC

230

SENSORES MONITORAMEN
MPP TO
CENTRAL DE CONTROLE DA REDE DADOS
CORRENTE
REGULADORES
RESUDUAL REDE DISTRIBUIÇÂO

SISTEMA DE
MONITORAMENTO
• Avaliação de conformidade (INMETRO)
• Equipamentos e instalações de micro e mini geração distribuída –Normativas Técnicas
• Particularidades que exigem atenção (agente regulador, distribuidora e consumidor)

Para fins de etiquetagem, estes Requisitos de Avaliação da Conformidade aplicam-se a:


Módulo fotovoltaico;
Bateria;
Controlador de carga e descarga de baterias;
Inversor para sistemas autônomos com potência nominal entre 5W e 10kW;
Inversor para sistemas conectados à rede com potência nominal de até 10kW.
Ensaios dos Inversores para SFCR com Baterias
Conjunto de Ensaios para inversores fotovoltaicos conectados à rede
1. Cintilação
2. Injeção de componente contínua
3. Harmônicos e distorção de forma de onda
4. Fator de potência
5. Injeção/demanda de potência reativa
6. Sobre/sub tensão
7. Sobre/sub frequência ABNT NBR 16149:2013
8. Controle da potência ativa em sobrefrequência ABNT NBR 16150:2013
9. Reconexão
10. Religamento automático fora de fase RAC INMETRO
11. Modulação de potência ativa
12. Modulação de potência reativa ABNT NBR IEC 62116:2012
13. Desconexão do sistema fotovoltaico da rede
14. Requisitos de suportabilidade a subtensões decorrentes de faltas na
rede IEC 62109-2:2011
15. Eficiência
16. Proteção contra inversão de polaridade
17. Sobrecarga
18. Anti-ilhamento
19. Resistência de Isolamento
20. Detecção de corrente residual
Problemas com ajustes de tensão para inversores com certificação internacional
• No brasil há muitas tensões de rede, diferentemente de outros países.
• As certificações internacionais não tem aplicação automática no brasil, pois os ensaios são diferentes por
conta das diferenças
• Para cada nível de tensão de conexão com a rede elétrica é necessário um certificado
• A responsabilidade dos ajustes do níveis de atuação dos sensores de sub/sobretensão deve ser do
fabricante e não do instalador, já que o mesmo responde pela certificação de seus inversores.
• Os pontos de atuação por sub/sobre tensão na VDE4105 são-20/+15%, na IEC61727 são -15/+10% e na
NBR-20/+10%, são diferentes.

Serviços ancilaresde rede /smartgrid


• Regulação de tensão através de demanda (absorção) de reativos.
• Correção do fator de potência através de injeção/absorção de reativos.
• O Inversor funciona como filtro ativo.
• Ajuda na estabilidade da rede, com a diminuição automática da potencia ativa em função do
aumento da frequência, não deixa toda a responsabilidade para o sistema distribuição.
• Ajuda nos afundamentos de tensão (LVFRT)-Low Voltage Fault RideThrough
CONEXÃO À REDE – Exemplo de Ligação
CONEXÃO À REDE – Exemplo de Ligação
CONEXÃO À REDE – Exemplo de Ligação
CONEXÃO À REDE – Exemplo de Ligação
REDE BIFÁSICA: INVERSOR MONOFÁSICO –220V
REDE TRIFÁSICA : INVERSOR MONOFÁSICO –220V
REDE TRIFÁSICA: INVERSOR TRIFÁSICO 380V + TRAFO YY –220V/127V
AUTO TRANSFORMADOR

Baixo Custo: 5kVA: R$500


10kVA: R$1.200
-Grau de Proteção: IP23
-Não Garantem Isolação Galvânica

Diagrama de ligação
REDE BIFÁSICA: INVERSOR MONOFÁSICO –220V
REDE TRIFÁSICA: INVERSORES MONOFÁSICOS –220V
TRIFÁSICA: INVERSOR MONOFÁSICO –220V
REDE TRIFÁSICA: INVERSOR TRIFÁSICO 380V/220V
Maximum Power Point Tracking
PERTUBAÇÃO E OBSERVAÇÃO

• Temperatura da célula

• Intensidade da irradiância solar


PERTUBAÇÃO E OBSERVAÇÃO

• Temperatura da célula
• Intensidade da irradiância solar
Inversor Intelbras

Folha de Dados:
Link: Manual_EGT 12033 X E EGT 12046

EGT12033 / EGT12046
Características dos cabos DC
ABNT NBR 6251; ABNT NBR 7286; ABNT NBR NM 280

O que é temperatura de trabalho?


É a temperatura máxima que um condutor pode atingir em regime
permanente. Para um cabo isolado em PVC a temperatura de trabalho é de
70°C e para cabos isolados em EPR 90°C.

É a temperatura máxima que um condutor pode atingir em regime


de sobrecarga. A duração desse regime não pode ser superior a 100h
durante 12 meses consecutivos, nem 500h durante toda a vida do cabo.
Para um cabo isolado em PVC a temperatura de sobrecarga é de
100°C e para cabos isolados em EPR 130C.

É a maior corrente, em regime permanente, que um condutor


suporta sem que a temperatura do mesmo ultrapasse a temperatura
máxima suportada pela isolação (temperatura de trabalho). Depende do
material do condutor, do material da isolação, da construção do cabo, da
temperatura ambiente e da forma como está instalado.
Onde ficam estes cabos?

Cabos DC Fileiras
Cabos DC Principal

Cabos AC à Rede
Cabos DC Baterias
Cabos Caixa de junção
Cálculo da Secção

1. Esforços eletrodinâmicos (correntes paralelas de sentido inverso);


Em que: 2. Aquecimento por efeito de Joule
V – Queda de tensão num condutor;
Rc – Resistencia do condutor do cabo; 𝑃 𝑊 = 𝑅 × 𝐼²
I – Intensidade de corrente que percorre o cabo. 3. Os condutores de polaridade positiva e negativa devem ser independentes e não
agrupados num só cabo.
4. Contatos elétricos ruins aparecimento de arcos e, consequentemente, ao aumento do
risco de incêndio.
Em que: 5. Usar cabos mono condutores isolados
ρ – Resistividade do Condutor; 6. Se cabos multicondutores, o cabo de proteção Verde/Amarelo separado.
L– Comprimento do cabo; 7. Suportar temperaturas superior a 70°
S – Diâmetro do cabo. 8. Resistir raios UV
9. Queda máxima de tensão em 1% para sistemas ligados à rede
Calcule o valor da resistência de um cabo de 10. Quando as distancias são grandes e tensão baixa (<120V,DC), assume-se queda de
cobre com um = 0,018.mm²/m a 20 °C, com 20 tensão próxima a 3%.
metros de comprimento e 4mm² de secção. 11. Queda de tensão entre o regulador e baterias 1%.
Resolução: 12. Queda de tensão entre o regulador e inversor 1%.
13. Queda de tensão entre o inversor e baterias 1%.
14. Quedas de tensão entre o inversor/regulador e equipamentos (cargas) 3 %.
Características isolação 1.8kV CC
Físicas Elétricas
FILEIRAS Módulos até inversor

• Secção do cabo da fileira;


2,5 mm², 4mm² e 6mm²

Em que:
Sfileira – Secção do cabo da fileira DC em mm²;
Lfileira – Comprimento da cabo da fileira, em metros;
Ifileira – Corrente nominal proveniente da fileira, em;
σ – Condutividade do condutor (o valor do σ no cobre e de 56 m/Ω mm²);
VMPP – Valor da tensão proveniente da fileira.
Nota: O factor 2x prende-se com o fato de ser o condutor de ida e volta.

O cabo da fileira deverá suportar 1,25 vezes a corrente Icc do módulos FV, e deve possuir proteções contra falhas e curtos circuitos
Tensões menores de 120V é admitido uma queda de tensão 1% na fileira e uma queda adicional de 1% no cabo principal.

• Perdas do cabo da fileira;

Em que:
N– Número de fileiras do gerador;
• Conexão entre módulos – Convencional • Conexão entre módulos – intercalando

Inversor Inversor

INVERSOR INVERSOR
INSTALAÇÃO E PROTEÇÃO

Cabos blindados, teoricamente trancados,


conduites metálicos, tubos, etc. são as blindagens
normalmente utilizadas. A blindagem e obtida com
telas continuas, não encaixadas. As vezes podem
ser usados invólucros sem fechamento,
caracterizados por um efeito de blindagem
limitado.
Uma instalação de boa qualidade baseia-se na
produção de bobinas com a menor amplitude
possível. Isso ocorre porque o campo
eletromagnético do raio, conectando-se com os
condutores (fotovoltaicos ou não), cria surtos de
tensão proporcionais a dimensão da bobina.
CABO PRINCIPAL Caixa de junção até gerador

• Secção do cabo principal

SDC – Secção do cabo principal do gerador FV, em mm²;


LDC – Comprimento do cabo principal, em metros;
In – Corrente nominal admissível no cabo principal DC, em ampere;
σ – Condutividade do condutor (o valor do σ no cobre e de 56 m/ Ω mm²; alumínio e de 34m/Ω mm²);
Perdas M – Valor das perdas no cabo principal;
P Gerador – Valor da potência do nosso gerador FV (ou sistema FV);
FP – Fator de perdas na linha (normalmente na ordem de 1 a 2 %).

2,5 mm², 4mm², 6mm², 10 mm², 16mm², 25mm² , 35mm²


• Perdas do cabo principal;

E recomendável que se utilizem cabos isoladores monopolares para os condutores positivos e negativos, de forma a obter uma
proteção de terra e de curto-circuito eficaz.
CABO AC Inversor à rede

• Secção do cabo AC
Queda de tensão máxima admissível na linha de 3 %

Em que:
SAC – Secção do cabo de ligação do ramal, em mm2;
LAC – Comprimento do cabo do ramal, em metros;
InAC – Corrente nominal AC do inversor, em ampere;
σ – Condutividade do condutor (o valor do σ no cobre e de 56 m/Ω mm2; alumínio e de 34 m/ Ω mm2);
UN – Valor de tensão nominal da rede, em volts (230 VAC em monofásico e 400VAC em trifásico);
cos φ – Factor de potencia (normalmente entre 0,8 e 1).
Nota: Normalmente, para instalações FV até 5 kWp utilizam-se secções até 6 mm².

• Perdas do cabo principal;


Inversores trifásicos, a ligação é por
meio de um cabo de cinco polos.
Inversores monofásicos é usado um
Em que:
N– Número de fileiras do gerador;
cabo de três polos.
CABO AC Inversor à rede

• Condutor nu: e um condutor que não possui qualquer


isolamento elétrico continuo.

• Condutor isolado: e o conjunto constituído pela alma


condutora(1) revestida de uma ou mais camadas de
material isolante que garantem o seu isolamento
elétrico.




Conector

1. Base de fixação do MC4


2. Inserção para conectores MC4 maiores
3. Inserção do conector MC4 no nariz
4. Pinos para desconectar as conexões MC4
PROCESSO DE INSTALAÇÃO DO CONECTOR
PROPRIEDADES

Fio ou lamina condutora prata, cobre, chumbo... é calibrado de forma a poder suportar sem fundir a intensidade para a
qual esta calibrado. Se a intensidade ultrapassar razoavelmente esse valor, ele deve fundir (interrompendo o circuito)
tanto mais depressa quanto maior for o valor da intensidade da corrente.

Características dos fusíveis:


– Corrente estipulada (In): e a intensidade de corrente que o fusível pode suportar permanentemente sem fundir;
– Corrente convencional de não funcionamento (Inf): valor da corrente para o qual o fusível não deve funcionar durante o tempo convencional;
– Corrente convencional de funcionamento (I 2): valor da corrente para o qual o fusível deve funcionar antes de terminar o tempo convencional;
– Poder de corte (Pdc): e a máxima intensidade de corrente que o fusível e capaz de interromper, sem destruição do involucro do elemento fusível;
– Tensão nominal (Un): e a tensão que serve de base ao dimensionamento do fusível, do ponto de vista do isolamento elétrico.
PROPRIEDADES
PROPRIEDADES

 Elevada capacidade de interrupção;


 b) Para altas correntes funcionam como fusíveis limitadores;
 c) Custo inicial da instalação relativamente baixo.

 Intervalo de fabricação
 O fusível não pode ser testado e nem calibrado;
 Favorece funcionamento bifásico em sistema trifásico;
 Perigo ao recolocar o fusível;
 Reserva;
 Custo alto de manutenção.

 A ocorrência de curto-circuito é remota;


 As correntes de curto circuito são tão elevadas que o uso de
disjuntores torna-se quase impossível devido ao elevadíssimo
custo;
 É desejado a limitação da corrente com pouco investimento;
 Existir pouco espaço.
Fusíveis PV 1000Vdc Fusíveis para aplicação fotovoltaica gPV

• Solução 10x38mm até 15A

• Classe de atuação gPV


Fusíveis do tipo gL/gG para proteção de linha, uso geral

Estes fusíveis são do “tipo geral” e designam-se por fusíveis de ação lenta.
São previstos para proteção contra sobrecargas e contra curtos-circuitos.

Solução 10x38mm até 32A

• Classe de atuação gL/gG


Fusíveis do tipo aM para aplicação de circuitos motores
São previstos para a proteção contra curtos-circuitos.
Não funcionam para pequenas e medias sobrecargas.

Solução 10x38mm até 25A

• Classe de atuação aM
Fusíveis do tipo aR para proteção de semicondutores (ultra-rápidos)

Solução 10x38mm até 32A

• Classe de atuação aR
PROPRIEDADES
PROPRIEDADES

Estes fusiveis devem trabalhar com tensões que são obtidas através da seguinte formula:

Em que:
M – Numero de módulos em serie em cada fileira;
VOC – Tensão em circuito aberto.

O índice de corrente IN do fusível de fileira terá de ser igual ou superior a 1,5 x ICC (ICC - corrente de
curto-circuito do modulo). Se houver mais que duas fileiras de módulos fotovoltaicos, então o índice
de corrente IN do fusível de fileiras terá de ser igual a 1,5 x ICC x NFILEIRAS.
Curva Caracteristica
Equipotencializacao e a ligação à terra dos
módulos FV deve ser garantida, tanto no lado DC
como AC

IEC 60364-7-712
Acesso 11/2018 Link: Inpe


Origem do raio
Representação dos valores
de amplitude do surto de tensão
em função da causa

“Raio descendente” o raio que parte da nuvem, e


como “ascendente” o raio que sair do solo
Impacto direto sobre um edifício. Impacto direto sobre uma linha.

Impacto indireto sobre uma linha


Impacto indireto sobre um edifício. (acoplamento indutivo).


Porte fixa:
Base

Porte móvel:
Refil
Centelhador Centelhador
a gás pelo ar

Componentes Componentes Componentes que Componentes que limitam


que comutam que limitam limitam os surtos de os surtos de tensão, em
os surtos os surtos tensão, em serie com paralelo com componentes
de tensão de tensão componentes que os que os comutam
comutam
Câmara de Gás Varistor
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO SEGMENTO CIVIL
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO SEGMENTO INDUSTRIAL
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO SEGMENTO INDUSTRIAL
Proteção do lado DC

DPS Classe II Cabos introduzidos em conduites metálicos, como medida preventiva.

Conexão em Y com o Conexão em Y é feita com três


centelhador em direção à terra. vistores.
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO ESQUEMA
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO SEGMENTO CIVIL

REMOTE
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO SEGMENTO INDUSTRIAL
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO SEGMENTO INDUSTRIAL
Instalação e proteção
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO
Sistemas de Aterramento
DC

O elétrodo ou terminal principal de terra – permite separar o


eletrodo de terra do condutor geral de proteção de forma a
permitir a respectiva
medição de resistência da terra.

Condutor principal de proteção – condutor de proteção com ou


sem derivações, ligado, em regra, diretamente ao eléctrodo de
terra.

Eletrodo de terra – conjunto de materiais condutores


enterrados, destinados a assegurar boa ligação elétrica com a
terra e ligados, num único ponto ligado de eletrodo ao
condutor geral de proteção.
Sistemas de Aterramento
REGIME DE NEUTRO REGIME TN-C
O neutro do transformador do PT é diretamente ligado à terra de serviço e as massa são diretamente ligadas
ao neutro, através de um condutor próprio (PEN ou PE).

Vantagens:
– O esquema TN-C representa uma economia para a instalação
porque elimina a necessidade de um condutor;
– Os aparelhos de proteção contra sobre intensidades podem
assegurar a proteção contra contatos indiretos.
Desvantagens:
– Corte da instalação ao primeiro defeito de isolamento;
– Precauções acrescidas para não ser cortado o condutor neutro
que também e de proteção;
– Maiores riscos de incêndio devido as elevadas correntes de
defeito.
REGIME DE NEUTRO REGIME TN-S

O neutro do transformador do PT é
diretamente ligado à terra de serviço e
as massa são diretamente ligadas ao
neutro, através de um condutor próprio
(PEN ou PE).
REGIME DE NEUTRO REGIME TT

Nota: Deverá ser efetuado o teste periódico ao disjuntor ou interruptor diferencial.


REGIME DE NEUTRO REGIME IT

I – Neutro isolado da terra ou ligado a terra por impedância de valor elevado;


T – Massas ligadas diretamente a terra de proteção.

– Este sistema assegura a melhor


continuidade de serviço em exploração.

– E aconselhada uma monitorização


adequada do sistema.
Grupo B

Grupo A -
24 estados + DF
Conveniados com
isenção do ICMS

 A isenção não se aplica ao custo de disponibilidade.


 A TUSD também não é isenta de ICMS.
 PIS e COFINS é Federal Ambas isenção incidem sobre
a energia injetada na rede.
CLASSIFICAÇÃO DOS CONSUMIDORES

(Vensão) Grupo B < (Vensão) Grupo A


(Demanda) Grupo B < (Demanda) Grupo A
(Tarifa MONÔMIA) Grupo B > (Tarifa BINÔMIA) Grupo A
O Grupo B é dividido em sub-grupos, de acordo com a atividade do
consumidor, conforme apresentados a seguir:

Subgrupo B1 residencial e residencial baixa renda;


Subgrupo B2 rural e cooperativa de eletrificação rural;
Subgrupo B3 demais classes;
Subgrupo B4 iluminação pública;
Esse grupo é subdividido de acordo com a tensão de atendimento,
como mostrado a seguir.

Subgrupo A1 para o nível de tensão de 230 kV ou mais;


Subgrupo A2 para o nível de tensão de 88 a 138 kV;
Subgrupo A3 para o nível de tensão de 69 kV;
Subgrupo A3a para o nível de tensão de 30 a 44 kV;
Subgrupo A4 para o nível de tensão de 2,3 a 25 kV;
Subgrupo AS para sistema subterrâneo.
Resolução Normativa nº 687:

“A potência instalada da microgeração e da minigeração distribuída fica para


a unidade consumidora onde a central geradora será conectada, nos termos do inciso LX, art. 2º da Resolução
Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010”.

Conferindo o texto do inciso LX, art. 2º, da Resolução Normativa nº 414:

“LX – : potência que o sistema elétrico da distribuidora deve dispor para atender
aos equipamentos elétricos da unidade consumidora, segundo os critérios estabelecidos nesta Resolução e
configurada com base nos seguintes parâmetros:
1.b) unidade consumidora do grupo
B: a resultante da da
capacidade de condução de
do dispositivo de
1.a) unidade consumidora do grupo proteção geral da unidade
A: a , expressa consumidora pela ,
em quilowatts (kW); observado o fator específico referente
ao número de fases, expressa em
quilovolt-ampère (kVA).”
1 kW de 1 kW de 1 kW de
energia, com 0 energia, com 1 energia, com
hora de uso. hora de uso. 0,5/h ou 30min
de uso.
2kW/h

1kW/h 1kW/h 1kW/h

a) 0 Período (t) b) 0 1h (t) c) 0 30m (t)


Acumulado no Mês
Potência por um período
Medido pela concessionaria a cada 15 minutos

5%
Subgrupo
O Cliente PAGA = Consumo e Demanda: indiferente se é ponta ou fora de ponta.
Demandas de no máximo 300kW.

Tarifas são diferentes no horário fora de ponta e no horário de ponta.


Demanda é única.

Os valores de demanda e consumo:


São diferentes no horário fora de ponta e no horário de ponta
Para as unidades consumidoras que dispõem de tarifa horária, a energia injetada deve ser utilizada,
prioritariamente, para abater o consumo mensal no mesmo período (ponta ou fora ponta).
Caso haja excedente, esse saldo será utilizado para reduzir o consumo no outro posto tarifário, após
a aplicação de um fator de ajuste.
Estrutura do padrão de entrada
Caso I Caso II Caso III
Não

Não Sim

Sim


• Jan 7.895 54.743

Fev 8.201 51.460

• Mar 13.954 64.489

70.431𝑘𝑊ℎ/𝑚ê𝑠 2347,68𝑘𝑊ℎ. 𝑑𝑖𝑎 Abr 20.477 74.511


Caso I = = 455,86 kWp Mai 20.428 71.332
30 5,15𝑘𝑊ℎ
. 𝑑𝑖𝑎
𝑚2 Jun 20.738 83.669
Não

Jul 20.727 82.805


Sim
Ago 18.011 80.491
Set 19.267 71.678
Out 17.597 62.865
Nov 17.980 71.298
Dez 19.800 75.825
Média 17.090 70.431
0,92

Aumenta de demanda: Necessita de obras na infraestrutura na padrão de entrada de energia.


COMO VAI FUNCIONAR A SUA FATURA DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO A (>2,3kV)



• Jan 7.895 54.743

Fev 8.201 51.460

Mar 13.954 64.489
Abr 20.477 74.511

70.431𝑘𝑊ℎ/𝑚ê𝑠 2347,68𝑘𝑊ℎ. 𝑑𝑖𝑎 Mai 20.428 71.332


= = 455,86 kWp Jun 20.738 83.669
30 5,15𝑘𝑊ℎ
. 𝑑𝑖𝑎
𝑚2 Jul 20.727 82.805
Ago 18.011 80.491
Set 19.267 71.678
Out 17.597 62.865
Nov 17.980 71.298
Dez 19.800 75.825
Média 17.090 70.431
Jan 957 1.004 957 47 100
Fev 1.008 1.052 1.008 91 100
Mar 1.334 1.008 1.099 0 235

Jan 330 1.764 1.434 100


Fev 360 1.503 1.503 100
Mar 460 1.440 1.440 100

Jan 396 430 396 34 100


Fev 432 451 432 53 100
Mar 598 432 485 0 113
COMO VAI FUNCIONAR A SUA CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA
GRUPO A (>2,3kV)




Jan 7.895 0 54.743 57.645


Fator de Ajuste

Como fica a fatura no mês de Janeiro

Como fica a fatura no mês de Janeiro


Líquido na Ponta e Fora da Ponta

Jan 7.895 0 54.743 57.645 6.096 0 R$ 2.291 R$ 13.969


Fev 8.201 0 51.460 60.480 2.609 0 R$ 981 R$ 14.598
Mar 13.954 0 64.489 57.645 13.945 6.844 R$ 6.904 R$ 13.997
Abr 20.477 0 74.511 55.965 20.477 18.546 R$ 12.200 R$ 13.589
Mai 20.428 0 71.332 56.280 20.428 15.052 R$ 11.333 R$ 13.666
Jun 20.738 0 83.669 55.755 20.738 27.914 R$ 14.573 R$ 13.538
Jul 20.727 0 82.805 59.220 20.727 23.585 R$ 13.518 R$ 14.380
Ago 18.011 0 80.491 62.685 18.011 17.806 R$ 11.094 R$ 15.221
Set 19.267 0 71.678 62.895 19.267 8.783 R$ 9.375 R$ 15.272
Out 17.597 0 62.865 63.315 17.318 0 R$ 6.509 R$ 15.370
Nov 17.980 0 71.298 62.160 17.980 9.138 R$ 8.977 R$ 15.094
Dez 19.800 0 75.825 57.960 19.800 17.865 R$ 11.780 R$ 14.074
COMO VAI FUNCIONAR A SUA CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA
GRUPO A (>2,3kV) e B


• Crédito Alocado 60% 10% 10% 10%

Jan 6.000 5.765 235 5.200 5.765 100

Jan 7.895 54.743 57.645 34.587 20.156

Jan 6.265 5.765 500 5.600 5.765 100


Projeto
HISTÓRICO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
Mês Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
kW/h 140 230 250 300 200 150 180 170 160 180 178 158

𝑂𝑢𝑡 (𝑘𝑊ℎ/𝑚ê𝑠) ⋯ + ⋯ 𝑆𝑒𝑡(𝑘𝑊ℎ/𝑚ê𝑠)


𝐸𝑑𝑒𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎 =
12
140(𝑘𝑊ℎ/𝑚ê𝑠) ⋯ 158(𝑘𝑊ℎ/𝑚ê𝑠)
= = 191,33 ≅ 200𝑘𝑊ℎ/𝑀ê𝑠
12
Pmax 330
Vmpp 37.3
Impp 8.85
Voc 46.1
Isc 9.19
Dimensão mm 1960x990x50
Peso(Kg) 24
𝐸𝑚𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 = 30(𝑑𝑖𝑎𝑠) • 𝜂 • 𝑃𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜 (𝑊) • 𝑡𝑖𝑛𝑠 (ℎ)
𝐸𝑚𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙
𝑃𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜
𝑡𝑖𝑛𝑠
𝑛

𝐸𝑚𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 = 30(𝑑) • • 330(𝑤) • 5(ℎ) = 47.025 ≅ 47𝑘𝑊ℎ/𝑚ê𝑠

• Por meio do link Atlas pode ser realizado a consulta e


também o download dos dados Solarimétrico do brasil.
𝐸𝐷𝑒𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎 (𝑘𝑊ℎ/𝑚ê𝑠)
𝑁𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠 =
𝐸𝑚𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙 (𝑘𝑊ℎ/𝑚ê𝑠)
𝐸𝑚𝑒𝑛𝑠𝑎𝑙
𝑁𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠
𝐸𝐷𝑒𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎

200𝑘𝑊ℎ/𝑚ê𝑠
Arredonda para cima: 𝑁𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠 = = 4,25𝑢𝑛 ≅ 5𝑢𝑛
47𝑘𝑊ℎ/𝑚ê𝑠

𝑃𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑁𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠 • 𝑃𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠

𝑃𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑁𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠
𝑃𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠

𝑃𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = 5𝑢𝑛 • 330𝑊 = 1650𝑊 = 1.65𝑘𝑊


𝐴 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = 𝑁𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠 • 𝐴𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠
𝐴 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑁𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠
𝐴𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠

Para que a execução da instalação seja viável, é necessário que seja satisfeita, sendo Adisponível a área disponível
para instalação do arranjo fotovoltaico no telhado.
𝐴 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 < 𝐴𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛𝑖𝑣𝑒𝑙

𝐴𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙
𝐴𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛𝑖𝑣𝑒𝑙 .

𝐴𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜 = 1999𝑚𝑚 • 999𝑚𝑚 ≅ 2𝑚 • 1𝑚 = 2𝑚²


𝐴 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 = 5𝑢𝑛 • 2𝑚² = 10𝑚² ?
𝐴 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 < 𝐴𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛𝑖𝑣𝑒𝑙
Definir o inversor: após definir o número de módulos e a potência total da instalação, escolhe-se o inversor com
base no fator de dimensionamento do inversor (FDI).

𝑃𝐼𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟 ≥ 𝐹𝐷𝐼 • 𝑃𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙

𝑃𝐼𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟
𝐹𝐷𝐼
𝑃𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙

• Na prática, usualmente faz-‐se FDI=0,9, pois o arranjo fotovoltaico dificilmente operará em condições nominais, resultando em uma potência
média gerada inferior à potência nominal. Esse fato permite subdimensionar levemente o inversor, sem perda de eficiência, mas com redução
de custos.
• Também é válido lembrar que a potência gerada pode ser processada por um único inversor ou por múltiplos inversores, desde que a equação
seja satisfeita e que todos os inversores sejam devidamente homólogos.

? 𝑃𝐼𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟 ≥ 0,8 • 1.65𝑘𝑊


Estruturar o arranjo: determina‐se a forma como os módulos fotovoltaicos serão conectados entre si para
compor o arranjo. Nesta etapa, alguns cuidados devem ser tomados para que o inversor opere adequadamente:

• Devem ser utilizados módulos fotovoltaicos similares (mesmo fabricante e mesmo modelo)
• A soma das tensões de máxima potência Vmp de todos os módulos deve estar dentro da faixa de operação inversor. É recomendado sempre trabalhar próximo da
tensão nominal;
• A soma das tensões de circuito aberto Voc de todos os módulos deve ser inferior à tensão máxima suportada pelo inversor;
• A corrente de curto circuito Isc do arranjo deve ser inferior ao valor máximo especificado para o inversor;
• Atento ao peso dos módulos na estrutura

𝑛+1

1º) 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜


𝑛

𝑛+1

2º) 𝐼𝑚𝑝𝑝 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒


𝑛

𝑛+1

3º) 𝐼𝑠𝑐 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑢𝑟𝑡𝑜 − 𝐶𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒


𝑛
𝑛+1

4º) 𝑃𝑒𝑠𝑜 ≤ 𝑆𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎


𝑛

5º) 𝑀𝑝𝑝𝑡 = 𝑀𝑖𝑛𝑀𝑝𝑝𝑡 ≤ 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥𝑀𝑝𝑝𝑡


Módulos em série 5//1
5

1º) 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜


1


5

46,1𝑉 + 46,1𝑉 + 46,1𝑉 + 46,1𝑉 + 46,1𝑉𝐷𝐶 = 230𝑉 ≤ 600𝑉𝑑𝑐


1 Pmax 330
Vmpp 37.3
5
Impp 8.85
2º) 𝐼𝑚𝑝𝑝 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 Voc 46.1
1 Isc 9.19
5 Dimensão mm 1960x990x50

1
8,85𝐴 ≤ 12𝐴  Peso(Kg) 24

𝑛+1

3º) 𝐼𝑠𝑐 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑢𝑟𝑡𝑜 − 𝐶𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒


𝑛
5

1
9,19𝐴 ≤ 15𝐴 
𝑛+1

4º) 𝑃𝑒𝑠𝑜 ≤ 𝑆𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎


𝑛
𝑛+1

𝑛
24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 = 120𝐾𝑔 ≤ 𝑆𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎 ?
5º) 𝑀𝑝𝑝𝑡 = 𝑀𝑖𝑛𝑀𝑝𝑝𝑡 ≤ 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥𝑀𝑝𝑝𝑡
𝑀𝑝𝑝𝑡 = 125𝑉𝑑𝑐 ≤ 230 ≤ 580𝑉𝑑𝑐 
Módulos em Paralelo 1//5
5

1º) 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜


1

1
46,1𝑉𝑑𝑐 = 46,1𝑉 ≤ 600𝑉𝑑𝑐
 Pmax 330
Vmpp 37.3
5
Impp 8.85
2º) 8,85𝐴 + 8,85𝐴 + 8,85𝐴 + 8,85𝐴 + 8,85𝐴 = 44,25 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 Voc 46.1
1 Isc 9.19
5 Dimensão mm 1960x990x50
44,25𝐴 ≤ 12𝐴 Peso(Kg) 24
1
𝑛+1

3º) 𝐼𝑠𝑐 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑢𝑟𝑡𝑜 − 𝐶𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒


𝑛
5

44,25𝐴 ≤ 15𝐴
1
𝑛+1

4º) 𝑃𝑒𝑠𝑜 ≤ 𝑆𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎


𝑛
𝑛+1

𝑛
24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 = 120𝐾𝑔 ≤ 𝑆𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎 ?
5º) 𝑀𝑝𝑝𝑡 = 𝑀𝑖𝑛𝑀𝑝𝑝𝑡 ≤ 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥𝑀𝑝𝑝𝑡
𝑀𝑝𝑝𝑡 = 125𝑉𝑑𝑐 ≤ 46,1 ≤ 580𝑉𝑑𝑐
Mista 3//2-?Tem Como!!!
5

5
1
46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 = 138,3𝑉 = 138,3𝑉 ≤ 600𝑉𝑑𝑐  Pmax
Vmpp
330
37.3
1º) 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 Impp 8.85
5
1

1
46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 = 92,2𝑉 = 92,2𝑉 ≤ 600𝑉𝑑𝑐  Voc
Isc
Dimensão mm
46.1
9.19
1960x990x50
5 Peso(Kg) 24

𝑛+1
1
8,85𝐴 = 8,85𝐴 ≤ 12𝐴 
2º) 𝐼𝑚𝑝𝑝 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 5

𝑛 8,85𝐴 + 8,85𝐴 = 17,2𝐴 ≤ 12𝐴


1


5

9.19𝐴 ≤ 15𝐴
𝑛+1
1
3º) 𝐼𝑠𝑐 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑢𝑟𝑡𝑜 − 𝐶𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 5
𝑛 18,38𝐴 ≤ 15𝐴
1

𝑛+1

4º) 𝑃𝑒𝑠𝑜 ≤ 𝑆𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎


𝑛
𝑛+1

𝑛
24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 = 120𝐾𝑔 ≤ 𝑆𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎 ?
5º) 𝑀𝑝𝑝𝑡 = 𝑀𝑖𝑛𝑀𝑝𝑝𝑡 ≤ 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥𝑀𝑝𝑝𝑡
É possível?
𝑀𝑝𝑝𝑡 = 125𝑉𝑑𝑐 ≤ 138,3𝑉 // 92,2𝑉 ≤ 580𝑉𝑑𝑐
Mista 3//3-?Acrescentou + 1 módulo!!!
5

5
1
46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 = 138,3𝑉 = 138,3𝑉 ≤ 600𝑉𝑑𝑐  Pmax
Vmpp
330
37.3
1º) 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 5 Impp 8.85
1

1
46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 = 138,3𝑉 = 138,3𝑉 ≤ 600𝑉𝑑𝑐  Voc
Isc
46.1
9.19
Dimensão mm 1960x990x50


5 Peso(Kg) 24
8,85𝐴 + 8,85𝐴 + 8,85𝐴 = 8,85𝐴 ≤ 12𝐴
𝑛+1
1
2º) 𝐼𝑚𝑝𝑝 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 5
𝑛 8,85𝐴 + 8,85𝐴 = 17,2𝐴 ≤ 12𝐴
1


5

9.19𝐴 ≤ 15𝐴
𝑛+1
1
3º) 𝐼𝑠𝑐 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑢𝑟𝑡𝑜 − 𝐶𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 5
𝑛 18,38𝐴 ≤ 15𝐴
1

𝑛+1

4º) 𝑃𝑒𝑠𝑜 ≤ 𝑆𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎


𝑛
𝑛+1

𝑛
24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 = 120𝐾𝑔 ≤ 𝑆𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎 ?
5º) 𝑀𝑝𝑝𝑡 = 𝑀𝑖𝑛𝑀𝑝𝑝𝑡 ≤ 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥𝑀𝑝𝑝𝑡
𝑀𝑝𝑝𝑡 = 125𝑉𝑑𝑐 ≤ 138,3𝑉 // 138,3𝑉 ≤ 580𝑉𝑑𝑐
É possível?

Mista 2//2//2-?Acrescentou + 1 módulo!!!
5

5
1
46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 = 92,2𝑉 = 92,2𝑉 ≤ 600𝑉𝑑𝑐  Pmax
Vmpp
330
37.3
1º) 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 5 Impp 8.85
1

1
46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 = 92,2𝑉 = 92,2𝑉 ≤ 600𝑉𝑑𝑐  Voc
Isc
46.1
9.19
Dimensão mm 1960x990x50

5

46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 = 92,2𝑉 = 92,2𝑉 ≤ 600𝑉𝑑𝑐 Peso(Kg) 24


1
5

𝑛+1
1
8,85𝐴 = 8,85𝐴 ≤ 12𝐴 
2º) 𝐼𝑚𝑝𝑝 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 5
𝑛
8,85𝐴 + 8,85𝐴 + 8,85𝐴 = 26,55𝐴 ≤ 12𝐴
1


5

9.19𝐴 ≤ 15𝐴
𝑛+1
1
3º) 𝐼𝑠𝑐 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑢𝑟𝑡𝑜 − 𝐶𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 5
𝑛 27,57𝐴 ≤ 15𝐴
𝑛+1 1
4º) 𝑃𝑒𝑠𝑜 ≤ 𝑆𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎
𝑛
𝑛+1

𝑛
24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 = 120𝐾𝑔 ≤ 𝑆𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎 ?
5º) 𝑀𝑝𝑝𝑡 = 𝑀𝑖𝑛𝑀𝑝𝑝𝑡 ≤ 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥𝑀𝑝𝑝𝑡
𝑀𝑝𝑝𝑡 = 125𝑉𝑑𝑐 ≤ 92,2𝑉 // 92,2𝑉 // 92,2 ≤ 580𝑉𝑑𝑐
É possível?

5S

5P

2P//2P//2P

3//3

2//3
A tensão do lado CA especificada pelo fabricante do inversor deve ser compatível com a tensão da rede elétrica
a qual o inversor será conectado.
Dimensionar as proteções de entrada e de saída: especificar e definir os dispositivos de proteção contra surto
(DPS), fusíveis e disjuntores adequados tanto para o lado CC quanto para o lado CA da instalação, tendo em vista
os níveis máximos de tensão e de corrente calculados.

Se não há sistema de proteção externa instalado (SPDA), o suplemento 5 da norma DIN 62305-3
recomenda a instalação de um protetor tipo 2 no lado DC e AC para proteger o sistema fotovoltaico e
a instalação de protetores para os sistemas de comunicação e data, se tiver algum.

Instalação em trilho DIN


Chaves
seccionadoras
DPS Classe II / Vdc montagem
600Vdc em trilho DIN
ou topo. 16A DPS 275Vac

Borne porta-
Disjuntor 2P 600 DC fusível
15A 1000Vdc
20A
Dimensionar as proteções de entrada e de saída: especificar e definir os dispositivos de proteção contra surto
(DPS), fusíveis e disjuntores adequados tanto para o lado CC quanto para o lado CA da instalação, tendo em vista
os níveis máximos de tensão e de corrente calculados.
Com ou sem?
• Fusível
• Seccionadora
• Disjuntor DC
• DPS
Após o correto dimensionamento dos componentes de um sistema fotovoltaico conectado à rede elétrica, alguns
aspectos concernentes à instalação devem ser considerados, tal como evidenciado a seguir:

1. É necessário realizar o projeto e a estruturação de cabeamento, bem como o esquemático de ligação dos
módulos;
2. Deve-se atentar à correta conexão dos componentes do sistema, evitando mau contato, inversão de
polaridade e uso de dispositivos de proteção sub ou superdimensionados;
3. A caixa de conexão e o inversor devem ser instalados em local de fácil acesso;
4. Deve-se observar os níveis de tensão no lado da rede, pois existem inversores comerciais com saídas
monofásicas de 127 V e 220 V e trifásicas de 380 V.
5. Não existe empecilho em utilizar inversores monofásicos em redes trifásicas, desde que sejam uniformemente
distribuídos entre as fases.
6. A ligação do inversor junto à rede elétrica deve sempre ser a última etapa do processo;
7. Vale lembrar que é importante, porém não obrigatório, o uso de proteções antes e depois da geração.
QUAIS AS ETAPAS PARA REGULARIZAÇÃO DO SEU
SISTEMA SOLAR FOTOVOLTAICO CONECTADO À
REDE DA CONCESSIONÁRIA DE ENERGIA ELÉTRICA
(MICROGERAÇÃO)?
Como deve ser realizado o faturamento quando a micro ou minigeração distribuída está instalada no mesmo local de
consumo?

Procedimentos adotados

A. A em determinado posto tarifário ( ), se houver, deve ser


utilizada para compensar a energia consumida nesse ;
B. Se houver , os créditos de energia ativa devem ser utilizados para o consumo em
, se houver, na mesma unidade consumidora e no mesmo ciclo de faturamento;
C. O é a diferença positiva entre a energia , considerando-se também eventuais
, sendo que caso esse valor seja , para o caso de
consumidores do (baixa tensão), será cobrado o ;
D. Para os consumidores do (alta tensão), não há valor mínimo a ser pago a título de energia. Contudo, os
consumidores continuam sendo normalmente ;
E. Após a na mesma unidade consumidora onde está instalada a micro ou minigeração distribuída, se ainda
houver , um percentual dos créditos poderá ser utilizado para o consumo de
pelo consumidor no mesmo ciclo de faturamento;
F. Os podem ser utilizados por até após a data do faturamento.
17
Por que é importante a regularização do seu sistema solar fotovoltaico?

A regularização do sistema de microgeração fotovoltaica é uma etapa obrigatória que


tem por objetivo garantir a segurança e a qualidade da energia gerada pelos
equipamentos. Somente através deste processo de regularização que a concessionária
de energia elétrica irá permitir sua participação no sistema de compensação por meio
da REN 482/2012 da ANEEL, permitindo que você receba a redução dos valores a
serem pagos diretamente na sua conta de energia elétrica. Todos os sistemas de
microgeração fotovoltaica que irão se conectar à rede de distribuição da concessionária
de energia necessitam ter o projeto elétrico aprovado por escrito e em vistoria de
acordo com as normas e regulamentações vigentes. É necessário que um
profissional qualificado e capacitado seja o responsável técnico pela escolha e
dimensionamento dos equipamentos com emissão da Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART).
ATENÇÃO: O sistema de microgeração fotovoltaica somente pode ser colocado em
funcionamento para geração de energia elétrica após a instalação do medidor bidirecional
pela concessionária de energia.

ATENÇÃO: Qualquer alteração, modificação ou ampliação nas características dos


diagramas ou do projeto deve ser encaminhada e comunicada de forma formal ao seu
responsável técnico e a concessionária de energia elétrica. Estes procedimentos requerem
um novo estudo de viabilidade técnica e precisam de nova aprovação do projeto para
garantir a segurança, a qualidade das instalações elétricas e do fornecimento de energia.
Sistemas Solar Fotovoltaicos Clandestinos podem ser desconectados da rede de
distribuição?

Sim. Conforme inciso I do § 1º do art. 170 da Resolução Normativa nº 414/2010, a


distribuidora deve suspender imediatamente o fornecimento caso fique caracterizado que a
geração prejudica o atendimento a outras unidades consumidoras, apontando risco
iminente de danos a pessoas, bens ou ao funcionamento do sistema elétrico.
Qual deve ser o procedimento da distribuidora caso o consumidor conecte a
microgeração antes da realização da vistoria e aprovação do ponto de conexão?

Inicialmente cabe destacar que o caput do art. 12 da Resolução Normativa nº 482/2012,


combinado com o art. 170 da Resolução Normativa nº 414/2010, caracterizam a conexão de
geração distribuída pelo consumidor sem que sejam observadas as normas e padrões da
distribuidora como potêncial ameaça à segurança na unidade consumidora e fonte de risco
iminente de danos a pessoas, bens, ou ao funcionamento do sistema elétrico. Dessa forma, para
tal situação, a distribuidora deve seguir os procedimentos estabelecidos no Capítulo XI da
Resolução Normativa nº 414/2010 para proceder com a recuperação do consumo supostamente
não faturado. Adicionalmente, o art. 171 da Resolução Normativa nº 414/2010 faculta à
distribuidora suspender o fornecimento por razões de ordem técnica ou de segurança na
unidade consumidora, precedida da notificação prevista no art. 173. Tal possibilidade também
está amparada pelo item 4.1 da seção 3.5 do Módulo 3 do PRODIST, que também se aplica
para os casos de micro e minigeração distribuída.
Qual deve ser o procedimento da distribuidora caso identifique que o consumidor
conectou a microgeração sem ter solicitado o acesso?

É importante destacar que tal situação é grave, pois, além de colocar em risco a segurança
das pessoas e instalações de outros consumidores, caracteriza em ação intencional do
consumidor para desvirtuar o faturamento da unidade. Por isso, a distribuidora deve
suspender imediatamente o fornecimento de energia, nos termos do art. 170, além de
adotar os procedimentos estabelecidos no Capítulo XI da Resolução Normativa nº
414/2010, para proceder com a recuperação do consumo supostamente não faturado.
NORMAS TÉCNICAS
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 687, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2015
Altera resolução n° 482/12
HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

•Condições Gerais de E a seção 3.7 do


Fornecimento (Resolução Módulo 3 dos
•Resolução Normativa nº Revisou a
Normativa REN Implantação da - 414/2010) Publicação da Procedimentos de
nº 482 de REN nº 482/2012 Distribuição de
REN nº Resolução Normativa -
17/04/2012 482/2012 •Informações na fatura REN nº 517/2012 REN nº 687/2015
audiência Pública nº Energia Elétrica no
26/2015 (de 7/5/2015 a Sistema Elétrico
22/6/2015) Nacional – PRODIST

Acesse: http://www.aneel.gov.br/geracao-distribuida
Aplica-se:

Quaisquer fontes renováveis de energia elétrica, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de
unidades consumidoras.

Qualquer Renovável + cogeração qualificada


Eólica, Solar, PCH, etc...
Limites de geração:
Micro geração de 0 á 75kW
Mini Geração > 75kW até 5MW, restrição de 3MW hidráulica
Potência de geração< potencia disponibilizada;
Grupo A ≤ Demanda contratada. (Pode gerar mais? Sim aumenta sua demanda contratada)
Grupo B ≤ Corrente • Tensão. Pode gerar mais? Sim solicitar aumento de potência disponibilizada.
Créditos gerados:
60 Meses/5 anos
Faturas:
Detalhar; Gerado/injetado/consumido
Acesso:
Toda solicitação On line
Aplica-se:

Modalidades:
Condomínio:
Geração compartilhada: <5MW
Vedação:
Divisão
Comercialização
Participação financeira:
Micro: não paga obras de atendimento (concessionaria), Ajuste da proteção por exemplo.
Mini: paga obras de atendimento (concessionaria)
Medição:
Micro: não paga obras de atendimento (concessionaria), Troca do medidor.
Mini: paga obras de atendimento (concessionaria).
Formulários de acesso:
Segue padrão Annel
CARACTERISTICAS

• Postergação de investimentos em expansão nos sistemas de distribuição e transmissão;


• O baixo impacto ambiental;
• A melhoria do nível de tensão da rede no período de carga pesada e a diversificação da matriz
energética.

Controle de pequenos geradores espalhados na rede de distribuição;


Aumento da complexidade de operação da rede;
A dificuldade na cobrança pelo uso do sistema elétrico;
A eventual incidência de tributos e a necessidade de alteração dos procedimentos das distribuidoras para
operar, controlar e proteger suas redes.
Crio em 17 de abril de 2012, Sistema de Compensação de Energia Elétrica
Anexo I - ADESÃO AO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
ADESÃO AO SISTEMA DE COMPENSAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
CLÁUSULA PRIMEIRA: DO OBJETO
CLÁUSULA SEXTA: DAS RESPONSABILIDADES NO RELACIONAMENTO
1. Este documento contém as principais condições referentes ao Relacionamento
OPERACIONAL
Operacional entre o proprietário de sistema de microgeração distribuída e responsável
9. A área responsável da distribuidora orientará o responsável pelo sistema de
pela unidade consumidora que adere ao Sistema de Compensação de Energia Elétrica
microgeração distribuída sobre as atividades de coordenação e supervisão da operação,
(nome do proprietário) (CPF/Identidade); (CNPJ/MF); (endereço da localização da
e sobre possíveis intervenções e desligamentos envolvendo os equipamentos e as
microgeração); (Cidade); (Estado); (UF); e (número de referência da unidade
instalações do sistema de distribuição, incluídas as instalações de conexão.
consumidora) e a (nome/sigla) concessionária/permissionária de distribuição de energia
10. Caso necessitem de intervenção ou desligamento, ambas as partes se obrigam a
elétrica.
fornecer com o máximo de antecedência possível um plano para minimizar o tempo de
2. Este documento prevê a operação segura e ordenada das instalações elétricas
interrupção que, em casos de emergência, não sendo possíveis tais informações, as
interligando o sistema de microgeração ao sistema de distribuição de energia elétrica
interrupções serão coordenadas pelos encarregados das respectivas instalações.
da
11. As partes se obrigam a efetuar comunicação formal sobre quaisquer alterações nas
(sigla da distribuidora).
instalações do microgerador e da distribuidora.
3. Para os efeitos deste Relacionamento Operacional são adotadas as definições
]CLÁUSULA SÉTIMA: DAS CONDIÇOES DE SEGURANÇA
contidas nas Resoluções Normativas nos 414, de 9 de setembro de 2010, e nº 482, de
12. A área responsável da distribuidora orientará o responsável pelo sistema de
17
microgeração distribuída sobre os aspectos de segurança do pessoal durante a execução
de abril de 2012.
dos serviços com equipamento desenergizado, relacionando e anexando as normas e/ou
CLÁUSULA SEGUNDA: DO PRAZO DE VIGÊNCIA
instruções de segurança e outros procedimentos a serem seguidos para garantir a
4. Conforme Contrato de Fornecimento, Contrato de Uso do Sistema de Distribuição
segurança do pessoal e de terceiros durante a execução dos serviços em equipamento
ou Contrato de Adesão disciplinado pela Resolução nº 414/2010.
desenergizado.
CLÁUSULA TERCEIRA: DA ABRANGÊNCIA
13. As intervenções de qualquer natureza em equipamentos do sistema ou da instalação
5. Este Relacionamento Operacional aplica-se à interconexão de sistema de
de conexão, só podem ser liberadas com a prévia autorização do Centro de Operação
microgeração distribuída aos sistemas de distribuição.
da
6. Entende-se por microgeração distribuída a central geradora de energia elétrica com
(sigla da distribuidora).
potência instalada menor ou igual a 75 kW, conforme definição dada pela Resolução
CLÁUSULA OITAVA: DO DESLIGAMENTO DA INTERCONEXÃO
Normativa nº 482/2012.
14. A (sigla da distribuidora) poderá desconectar a unidade consumidora possuidora de
CLÁUSULA QUARTA: DA ESTRUTURA DE RELACIONAMENTO
sistema de microgeração de seu sistema elétrico nos casos em que: (i) a qualidade da
OPERACIONAL
energia elétrica fornecida pelo (proprietário do microgerador) não obedecer aos
7. A estrutura responsável pela execução da coordenação, supervisão, controle e
padrões
comando das instalações de conexão é composta por:
de qualidade dispostos no Parecer de Acesso; e (ii) quando a operação do sistema de
Pela distribuidora: (área responsável - telefone de contato)
microgeração representar perigo à vida e às instalações da (sigla da distribuidora),
Pelo responsável pelo sistema de microgeração: (nome – telefone de
neste
contato)
caso, sem aviso prévio.
CLÁUSULA QUINTA: DO SISTEMA DE MICROGERAÇÃO DISTRIBUÍDA
15. Em quaisquer dos casos, o (proprietário do sistema de microgeração) deve ser
8. O sistema de microgeração compreende: gerador (fonte); (capacidade instalada –
notificado para execução de ações corretivas com vistas ao restabelecimento da
kW); (descrição) conectado ao sistema de distribuição através (descrição do ponto de
conexão de acordo com o disposto na Resolução Normativa nº 414/2010.
conexão – tensão – chave seccionadora – elemento de interrupção automático -
condições de acesso para a manutenção do ponto de conexão ).
Solicitação de Acesso PADRÃO:
Solicitação de Acesso Celesc:
Documentação a ser anexada


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