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Caminho
Intelbras
Já atuo com Realizar
Energia Solar Avaliação Habilitado
Comprovação Produtos
Suporte
Brasil: 1,75 GW
10. Espanha: 5,6 GW
Fonte:
Snapshot of Global
PV Markets, IEA
PVPS, 2018.
Tipos:
GD
Sistemas de até 5 MW
Projetos complexos;
Demandam aprovações e
licenças ambientais;
Público alvo reduzido
GC (investidores)
Potencial de mercado
2019 – R$ 1,4 bilhões
2023 – R$ 5,2 bilhões
Pontos Relevantes
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Pontos Relevantes
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ESTADO
ATUAL DE UC
GD – GERAÇÃO DISTRIBUIDA
GD – GERAÇÃO DISTRIBUIDA
Pessoa Física
GD – GERAÇÃO DISTRIBUIDA
GD – GERAÇÃO DISTRIBUIDA
Projeções da Aneel BRASIL – On Grid
Unidades consumidoras com Geração Distribuída
1.400.000
1.230.980
Nº Consumidores
400.000 l
200.000 l
l
l
l l
0 l l l
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024
Fonte:
Projeções da Aneel BRASIL – On Grid
Unidades consumidoras com Geração Distribuída
5.000
Potência Instalada (MW)
4.500 4.577
Previsto: 151 MW Previsto para Dezembro: 304 MW
4.000 Realizado até 19/06: 368 MW
Realizado: 255 MW
3.500
3.000 l
Previsto: 53 MW
2.500 Realizado: 85 MW
l
2.000
1.500 l
1.000 l
500 l
l
l l
0 l l l
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024
Fonte:
Classe de instalações conectadas
Número de Sistemas
Potência Instalada
+110
novos sistemas
por dia
1,6 MW
conectados por
dia
Fonte:
Pesquisa de consumidores
com micro ou minigeração
Por que decidiu gerar?
Retorno financeiro
Satisfação por ter instalado
Meio ambiente
0 25 50 75 100 %
Fonte:
Pesquisa de Consumidores
com Micro ou Minigeração
Utilizou financiamento?
Sim, entre 50% e 100%
do valor, 19,73% (206)
Fonte:
Opinião e percepção da população
Situação atual
89% querem gerar energia renovável em casa (fonte: Ibope Inteligência, 2018)
On Grid
Rede elétrica Corrente
contínua
Corrente
alternada
Módulo
» Sistemas de geração Solar
de energia conectados
à rede elétrica Medidor de
energia WiFi
» Necessitam de projeto
junto à concessionária
» Modelo de distribuição
diferente do tradicional QD
Monitoramento
ENERGIA (kW)
REDE REDE
6 6
AM PM
PERÍODO (kW)
Fluxograma / Procedimento
de Acesso
120 dias
15* dias
7 dias 5 dias
7 dias
Aplicações
Off Grid
Controlador
String Box
de carga
Banco
de
» Sistemas de geração Bateria Módulo
de energia isolados Solar
Inversor
» Utilizam banco de
baterias
WiFi
» Modelo tradicional de
distribuição
Monitoramento
» Não necessitam de
projeto junto à
concessionária QD
Inversor
EGT 1 2 0 33 EGT 1 2 0 46
Modelo EGT 12033 X EGT 12046 X
Faixa de tensão do MPPT (Vdc) 125-580 125-580
Faixa de tensão de máxima eficiência (Vdc) 150-550 220-550
Entrada Máxima corrente de entrada (A) 12/12 12/12
CC no Tensão mínima para ligar o LCD (Vdc) 110 110
MPPT Tensão para começar a produção (Vdc) 150 150
Número de MPPT 2 2
Entrada por MPPT 1 1
1 SAÍDA
1 ENTRADA 1 ESPAÇO
ENERGIA STRING BOX
ESB 2 2 0 1 1000DC
2 SAÍDA
IP65
2 ENTRADA 1 ESPAÇO
PROTEÇÃO UV ENERGIA STRING BOX
Cabos PV
Garantias
GERADOR
SOLAR
Roadmap Previsto 2019
Lançamento solar Intelbras Chegada inversores de maior potência Lançamento inversor
Inversores de 3,3 kW e 4,6 kW Inversores de 12 kW e 15 kW 50 kW
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Inicio da comercialização
Inversores de 3,3 kW e 4,6 kW Complemento de portfólio Módulos high end
orientado a projetos maiores Versões monocristalino PERC
Inversores de 20 kW e 36 kW
Irradiação solar diária média mensal [kWh/m2.dia]
Ângulo Inclinação
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média Delta
Plano Horizontal 0° N 5,73 5,35 4,57 3,73 3,03 2,54 2,68 3,39 3,46 4,15 5,38 5,84 4,16 3,30
Ângulo igual a
28° N 5,12 5,10 4,77 4,37 3,95 3,47 3,56 4,14 3,71 4,05 4,89 5,12 4,35 1,65
latitude
Maior média
anual 22° N 5,31 5,23 4,80 4,29 3,81 3,32 3,42 4,04 3,71 4,13 5,06 5,34 4,37 2,02
Maior mínimo
38° N 4,71 4,81 4,64 4,41 4,11 3,66 3,73 4,23 3,65 3,86 4,53 4,69 4,25 1,16
mensal
7
2
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Plano Horizontal Ângulo igual a latitude Maior média anual Maior mínimo mensal
SIMPLIFICADO – CONTA de →
Obrigatório
425𝑘𝑊ℎ − 30𝑘𝑊ℎ = 395𝑘𝑊ℎ
Potência
do
Sistema de:
Inversor
395𝑘𝑊ℎ 13,2𝑘𝑊ℎ/𝑑𝑖𝑎
= 13,2𝑘𝑊ℎ/𝑑𝑖𝑎 ≅ = 𝟑, 𝟏𝟕𝑘𝑊𝑝
30 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝟒, 16 kWh/m².dia
Standard Test Conditions
(STC): irradiância de 1.000 W
4,5 Quantidade Irradiação por dia
30 dias / m 2 , uma temperatura do
no local
módulo a 25 graus
centígrados e um espectro
solar de AM 1.5.
= 9,6 unidades
330𝑊𝑝
Potência Mp do módulo
330
4,16 (
20 (%)
Monofásico (30
Bifásico (50
Trifásico (100
Calcula
COMO VAI FUNCIONAR A SUA CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA
GRUPO B (BAIXA TENSÃO)
kW/h
» Gestão On-line
WEB:
» Monitoramento de eficiência do sistema
» Gestão On-line
WEB: Mobile:
Faturamento direto
Parcelamento
cliente final
em até
60x
±
• ±
Projeção da Aneel
1000000
800000
O que a Intelbras pode fazer :
(Triplicar a capilaridade do 620.604
?
886.700
mercado atual)
600000 420.913
400000 276.210
57.600 104.506174.210
Catalogados ±3.000 200000
26.834
(América do Sul) 0
Total estima-se ±6.000 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024
No início No final
REGISTROS Nº Unidades
REGISTROS Nº Unidades
DE GERAÇÃO DE GERAÇÃO 85.016
84.705 UCs UCs
UFV UFV
Potência Potência
Início 897.231 kWp Fim 900.333 kWp
Horário Horário
10:07 h 16:05 h
Resultado
CENÁRIO ENERGIA
MATRIZ
ENERGÉTICA
NACIONAL
250
Corrente 200
(CC), corrente e
150
magnitude constante. 𝑇
100
4
𝑇
Corrente 50
90°
0° 2 T 360°
(AC), corrente e 0
180° 270° 𝑇
magnitude alternado. -50
3
-100 𝑇
4
1 -150 Ciclo
𝑃𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 𝑇 =
𝑓 -200 Carga
-250
AC DC Neutro/GND
W (Watts) = é a unidade de potência do Sistema Internacional de Unidades (SI).
Wh (Watts/hora) = é a unidade de potência consumida em um determinado período de tempo em horas.
Letra minúscula: k, h
Letra maiúscula: W, A
Não misture. Kw, wH, WH, wh, AH! Errado!
Tempo 1h 30 min
a) b) c)
Considerações:
• Pico de Carga em Watts e total de demanda no período Wh;
• Total de energia consumida no dia;
• Capacidade de geração no dia deve ser maior ou igual ao total consumido;
• A capacidade de autonomia deve suportar o pico de potência mais o período necessário.
• A capacidade do inversor deve ser maior que o pico máximo.
Período do dia
» Teste
Dígitos do
kW hHz Display
» Digito 55 –
Injetado
kW h Acumulado
» Digito 03 –
Consumo
kW h acumulador
3 -2 -5 -6 -8 -10 -12
10 10 10 10 10 10 10
4 8 12 15 16 18 20
10 10 10 10 10 10 10
Frequência (Hz)
Comprimento de onda
O comprimento de onda é a
distância entre valores
repetidos num padrão de
onda.
I
É usualmente representado
pela letra grega lambda (λ).
Tempo
A RADIAÇÃO 6%
: linha reta com o sol; 20% Refletida
e a luz solar recebida indiretamente. Refletida na
Energia
REFLEXÃO de 30 a 40 % da radiação recebida. A esta
das nuvens Solar Atmosfera
razão entre a radiação refletida e incidente chama-se albedo.
100% 4%
Refletida na
Superfície
MASSA DO AR
É definida como sendo o caminho percorrido
pela radiação solar desde a incidência na
atmosfera até atingir a superfície terrestre.
Distância
– Vapor de agua;
– Ar;
– Partículas em suspensão;
– Sujidade;
– etc.
Terra
Â𝑛𝑔𝑢𝑙𝑜 = 3,7 + 0,69 • φ (Latitude local)
Potencial solar no Brasil
Máx. Irradiação por dia
Irradiação (kW/m ²) (1,09 kW/m ²)
7,7 h Base
irradiação
Irradiação (kW/m ²)
1 kW/m ²
100W
STRING BOX
13%
17%
-0,50%
-20,00% P
E
-8,50%
R
-32,00% D
A
-23,00%
S
-3,00%
100%
4,16 kWh/m².dia
Eficiência do módulo
4160 × 0,17 × (1 × 2)𝑚² = 1414 𝑊ℎ/𝑑𝑖𝑎
1.372,8𝑤 × 30 = 41.184𝑊ℎ/𝑀ê𝑠
17%
Nº de dias
PV String Formato II
CONVERSÃO DO MÓDULO EM ENERGIA ELÉTRICA
ÁREA (m²)
MOLDURA
Célula VIDRO
PELÍCULA
ANTI
Módulo REFLETIVA
Conexão série
(c) CÉLULA
SOLAR
CÉLULA
VIDRO OU
POLIESTER
String de módulos
PV Módulos Matriz PV
Construção de um módulo Resistencial de um módulo
ASSOCIAÇÃO SÉRIE PARALELO
Paralelo
Corrente (A)
Série
Conexão
(b)
Tensão (V)
ASSOCIAÇÃO SÉRIE PARALELO
• Único inversor.
• Fileiras de módulo fotovoltaicos deverão ser ligadas numa caixa de junção. antes de
serem ligadas no inversor.
• Alta eficiência e “baixo custo”.
• Utilização e limitada a módulos com idênticas características elétricas e sujeitos a
condições de sombreamentos semelhantes.
• Menor eficiência em caso de sombreamento. Pois o sistema não permite identificar
vários MPPT.
• Oferece um elevado coeficiente de rendimento.
• Alimentação de cargas com potencia elevada como as maquinas.
• Falha no inversor central vai provocar uma paralisação total da instalação.
INVERSOR CENTRAL
Características
INVERSOR STRING
Características
MICRO INVERSOR
CONFIGURANDO PV
I-V CURVA
Curto
R = 0 P-V CURVA
CORRENTE (A)
POTÊNCIA
V = 0
I = Isc
Aberto
R = Inf
Vmp = Voc
Imp = 0 TENSÃO (V)
CURVA I-V (TEMPERATURA)
Irradiação
CORRENTE (A)
TENSÃO (V)
COEFICIENTE DE VARIAÇÃO DE TEMPERATURA DO MÓDULO FV
TENSÃO (V)
CURVA I-V
TENSÃO (V)
MPPT (MAXIMUM POWER POINT TRACKING) CURVA I-V
I-V Curva
Isc. (Corrente de Curto)
Pm (Ponto de
Potencia Máx.)
CORRENTE (A)
ENERGIA(W)
Potência)
Curva de Potência
de um módulo FV
Voc.
(Circuito
Vmp. (Tensão aberto)
em Max.
Potência)
TENSÃO (V)
CONFIGURANDO PV COM DIODO
PV(-)
PV(+)
A K A K A K
EFEITO SOMBREAMENTO
(a) (b)
Efeito de
sombra
na 6º
Corrente
Energia células
CORRENTE (A)
(c) dissipada
Corrente de 5
células
Corrente
TENSÃO (V)
CARACTERÍSTICAS DE DÍODO
Nº MÓDULOS CONECTADOS
PV MÓDULO 14,2V 14,2V Qual a polaridade?
DÍODO BY PASS 0A
A = Negativo
P DÍODO DE BLOQUEIO
B = Positivo
A 7,3A
R
71,0V Qual a tensão de saída?
D1
A SÉRIES 7,3A 71V
L
E 17,9V 17,9V -0,6V Qual a corrente de saída?
L 4,5A 7,3A + 4,5A+0A = 11,8A
O
71,0V
A (+/-)? B (+/-)?
4,5A 0A
D2
PV Módulo
PV Módulo
Sombreado
EFEITO SOMBREAMENTO
SEM DÍODO
18 Células 18 Células 36 Células
IxV
Curva
PxV
Curva
CARACTERISTICA DO
MÓDULO FV
https://backend.intelb
ras.com/sites/default/
files/2019-
03/Datasheet_EMS%2
0330P.pdf
FUNÇÃO DE UM INVERSOR
Entrada DC Saída AC
Simbologia
CARACTERISTICAS DE UM INVERSOR
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
t
ARQUITETURA DE UM INVERSOR
MÓDULOS
PV FILTROS CONVERSOR PWM FILTROS
LINK DC PONTE
EMC BOOST EMC
230
SENSORES MONITORAMEN
MPP TO
CENTRAL DE CONTROLE DA REDE DADOS
CORRENTE
REGULADORES
RESUDUAL REDE DISTRIBUIÇÂO
SISTEMA DE
MONITORAMENTO
• Avaliação de conformidade (INMETRO)
• Equipamentos e instalações de micro e mini geração distribuída –Normativas Técnicas
• Particularidades que exigem atenção (agente regulador, distribuidora e consumidor)
Diagrama de ligação
REDE BIFÁSICA: INVERSOR MONOFÁSICO –220V
REDE TRIFÁSICA: INVERSORES MONOFÁSICOS –220V
TRIFÁSICA: INVERSOR MONOFÁSICO –220V
REDE TRIFÁSICA: INVERSOR TRIFÁSICO 380V/220V
Maximum Power Point Tracking
PERTUBAÇÃO E OBSERVAÇÃO
• Temperatura da célula
• Temperatura da célula
• Intensidade da irradiância solar
Inversor Intelbras
Folha de Dados:
Link: Manual_EGT 12033 X E EGT 12046
EGT12033 / EGT12046
Características dos cabos DC
ABNT NBR 6251; ABNT NBR 7286; ABNT NBR NM 280
Cabos DC Fileiras
Cabos DC Principal
Cabos AC à Rede
Cabos DC Baterias
Cabos Caixa de junção
Cálculo da Secção
Em que:
Sfileira – Secção do cabo da fileira DC em mm²;
Lfileira – Comprimento da cabo da fileira, em metros;
Ifileira – Corrente nominal proveniente da fileira, em;
σ – Condutividade do condutor (o valor do σ no cobre e de 56 m/Ω mm²);
VMPP – Valor da tensão proveniente da fileira.
Nota: O factor 2x prende-se com o fato de ser o condutor de ida e volta.
O cabo da fileira deverá suportar 1,25 vezes a corrente Icc do módulos FV, e deve possuir proteções contra falhas e curtos circuitos
Tensões menores de 120V é admitido uma queda de tensão 1% na fileira e uma queda adicional de 1% no cabo principal.
Em que:
N– Número de fileiras do gerador;
• Conexão entre módulos – Convencional • Conexão entre módulos – intercalando
Inversor Inversor
INVERSOR INVERSOR
INSTALAÇÃO E PROTEÇÃO
E recomendável que se utilizem cabos isoladores monopolares para os condutores positivos e negativos, de forma a obter uma
proteção de terra e de curto-circuito eficaz.
CABO AC Inversor à rede
• Secção do cabo AC
Queda de tensão máxima admissível na linha de 3 %
Em que:
SAC – Secção do cabo de ligação do ramal, em mm2;
LAC – Comprimento do cabo do ramal, em metros;
InAC – Corrente nominal AC do inversor, em ampere;
σ – Condutividade do condutor (o valor do σ no cobre e de 56 m/Ω mm2; alumínio e de 34 m/ Ω mm2);
UN – Valor de tensão nominal da rede, em volts (230 VAC em monofásico e 400VAC em trifásico);
cos φ – Factor de potencia (normalmente entre 0,8 e 1).
Nota: Normalmente, para instalações FV até 5 kWp utilizam-se secções até 6 mm².
Conector
Fio ou lamina condutora prata, cobre, chumbo... é calibrado de forma a poder suportar sem fundir a intensidade para a
qual esta calibrado. Se a intensidade ultrapassar razoavelmente esse valor, ele deve fundir (interrompendo o circuito)
tanto mais depressa quanto maior for o valor da intensidade da corrente.
Intervalo de fabricação
O fusível não pode ser testado e nem calibrado;
Favorece funcionamento bifásico em sistema trifásico;
Perigo ao recolocar o fusível;
Reserva;
Custo alto de manutenção.
Estes fusíveis são do “tipo geral” e designam-se por fusíveis de ação lenta.
São previstos para proteção contra sobrecargas e contra curtos-circuitos.
• Classe de atuação aM
Fusíveis do tipo aR para proteção de semicondutores (ultra-rápidos)
• Classe de atuação aR
PROPRIEDADES
PROPRIEDADES
Estes fusiveis devem trabalhar com tensões que são obtidas através da seguinte formula:
Em que:
M – Numero de módulos em serie em cada fileira;
VOC – Tensão em circuito aberto.
O índice de corrente IN do fusível de fileira terá de ser igual ou superior a 1,5 x ICC (ICC - corrente de
curto-circuito do modulo). Se houver mais que duas fileiras de módulos fotovoltaicos, então o índice
de corrente IN do fusível de fileiras terá de ser igual a 1,5 x ICC x NFILEIRAS.
Curva Caracteristica
Equipotencializacao e a ligação à terra dos
módulos FV deve ser garantida, tanto no lado DC
como AC
IEC 60364-7-712
Acesso 11/2018 Link: Inpe
•
•
•
Origem do raio
Representação dos valores
de amplitude do surto de tensão
em função da causa
•
Porte fixa:
Base
Porte móvel:
Refil
Centelhador Centelhador
a gás pelo ar
REMOTE
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO SEGMENTO INDUSTRIAL
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO SEGMENTO INDUSTRIAL
Instalação e proteção
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO
DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO
Sistemas de Aterramento
DC
Vantagens:
– O esquema TN-C representa uma economia para a instalação
porque elimina a necessidade de um condutor;
– Os aparelhos de proteção contra sobre intensidades podem
assegurar a proteção contra contatos indiretos.
Desvantagens:
– Corte da instalação ao primeiro defeito de isolamento;
– Precauções acrescidas para não ser cortado o condutor neutro
que também e de proteção;
– Maiores riscos de incêndio devido as elevadas correntes de
defeito.
REGIME DE NEUTRO REGIME TN-S
O neutro do transformador do PT é
diretamente ligado à terra de serviço e
as massa são diretamente ligadas ao
neutro, através de um condutor próprio
(PEN ou PE).
REGIME DE NEUTRO REGIME TT
Grupo A -
24 estados + DF
Conveniados com
isenção do ICMS
“LX – : potência que o sistema elétrico da distribuidora deve dispor para atender
aos equipamentos elétricos da unidade consumidora, segundo os critérios estabelecidos nesta Resolução e
configurada com base nos seguintes parâmetros:
1.b) unidade consumidora do grupo
B: a resultante da da
capacidade de condução de
do dispositivo de
1.a) unidade consumidora do grupo proteção geral da unidade
A: a , expressa consumidora pela ,
em quilowatts (kW); observado o fator específico referente
ao número de fases, expressa em
quilovolt-ampère (kVA).”
1 kW de 1 kW de 1 kW de
energia, com 0 energia, com 1 energia, com
hora de uso. hora de uso. 0,5/h ou 30min
de uso.
2kW/h
5%
Subgrupo
O Cliente PAGA = Consumo e Demanda: indiferente se é ponta ou fora de ponta.
Demandas de no máximo 300kW.
Não Sim
Sim
•
•
• Jan 7.895 54.743
•
Fev 8.201 51.460
•
• Mar 13.954 64.489
•
•
• Jan 7.895 54.743
•
Fev 8.201 51.460
•
Mar 13.954 64.489
Abr 20.477 74.511
•
Fator de Ajuste
200𝑘𝑊ℎ/𝑚ê𝑠
Arredonda para cima: 𝑁𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠 = = 4,25𝑢𝑛 ≅ 5𝑢𝑛
47𝑘𝑊ℎ/𝑚ê𝑠
‐
𝑃𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙
𝑁𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠
𝑃𝑚ó𝑑𝑢𝑙𝑜𝑠
Para que a execução da instalação seja viável, é necessário que seja satisfeita, sendo Adisponível a área disponível
para instalação do arranjo fotovoltaico no telhado.
𝐴 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 < 𝐴𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛𝑖𝑣𝑒𝑙
𝐴𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙
𝐴𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛𝑖𝑣𝑒𝑙 .
𝑃𝐼𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜𝑟
𝐹𝐷𝐼
𝑃𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙
• Na prática, usualmente faz-‐se FDI=0,9, pois o arranjo fotovoltaico dificilmente operará em condições nominais, resultando em uma potência
média gerada inferior à potência nominal. Esse fato permite subdimensionar levemente o inversor, sem perda de eficiência, mas com redução
de custos.
• Também é válido lembrar que a potência gerada pode ser processada por um único inversor ou por múltiplos inversores, desde que a equação
seja satisfeita e que todos os inversores sejam devidamente homólogos.
• Devem ser utilizados módulos fotovoltaicos similares (mesmo fabricante e mesmo modelo)
• A soma das tensões de máxima potência Vmp de todos os módulos deve estar dentro da faixa de operação inversor. É recomendado sempre trabalhar próximo da
tensão nominal;
• A soma das tensões de circuito aberto Voc de todos os módulos deve ser inferior à tensão máxima suportada pelo inversor;
• A corrente de curto circuito Isc do arranjo deve ser inferior ao valor máximo especificado para o inversor;
• Atento ao peso dos módulos na estrutura
𝑛+1
𝑛+1
𝑛+1
5
1
8,85𝐴 ≤ 12𝐴 Peso(Kg) 24
𝑛+1
1
9,19𝐴 ≤ 15𝐴
𝑛+1
𝑛
24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 = 120𝐾𝑔 ≤ 𝑆𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎 ?
5º) 𝑀𝑝𝑝𝑡 = 𝑀𝑖𝑛𝑀𝑝𝑝𝑡 ≤ 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥𝑀𝑝𝑝𝑡
𝑀𝑝𝑝𝑡 = 125𝑉𝑑𝑐 ≤ 230 ≤ 580𝑉𝑑𝑐
Módulos em Paralelo 1//5
5
1
46,1𝑉𝑑𝑐 = 46,1𝑉 ≤ 600𝑉𝑑𝑐
Pmax 330
Vmpp 37.3
5
Impp 8.85
2º) 8,85𝐴 + 8,85𝐴 + 8,85𝐴 + 8,85𝐴 + 8,85𝐴 = 44,25 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 Voc 46.1
1 Isc 9.19
5 Dimensão mm 1960x990x50
44,25𝐴 ≤ 12𝐴 Peso(Kg) 24
1
𝑛+1
44,25𝐴 ≤ 15𝐴
1
𝑛+1
𝑛
24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 = 120𝐾𝑔 ≤ 𝑆𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎 ?
5º) 𝑀𝑝𝑝𝑡 = 𝑀𝑖𝑛𝑀𝑝𝑝𝑡 ≤ 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥𝑀𝑝𝑝𝑡
𝑀𝑝𝑝𝑡 = 125𝑉𝑑𝑐 ≤ 46,1 ≤ 580𝑉𝑑𝑐
Mista 3//2-?Tem Como!!!
5
5
1
46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 = 138,3𝑉 = 138,3𝑉 ≤ 600𝑉𝑑𝑐 Pmax
Vmpp
330
37.3
1º) 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 Impp 8.85
5
1
1
46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 = 92,2𝑉 = 92,2𝑉 ≤ 600𝑉𝑑𝑐 Voc
Isc
Dimensão mm
46.1
9.19
1960x990x50
5 Peso(Kg) 24
𝑛+1
1
8,85𝐴 = 8,85𝐴 ≤ 12𝐴
2º) 𝐼𝑚𝑝𝑝 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 5
5
9.19𝐴 ≤ 15𝐴
𝑛+1
1
3º) 𝐼𝑠𝑐 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑢𝑟𝑡𝑜 − 𝐶𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 5
𝑛 18,38𝐴 ≤ 15𝐴
1
𝑛+1
𝑛
24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 = 120𝐾𝑔 ≤ 𝑆𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎 ?
5º) 𝑀𝑝𝑝𝑡 = 𝑀𝑖𝑛𝑀𝑝𝑝𝑡 ≤ 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥𝑀𝑝𝑝𝑡
É possível?
𝑀𝑝𝑝𝑡 = 125𝑉𝑑𝑐 ≤ 138,3𝑉 // 92,2𝑉 ≤ 580𝑉𝑑𝑐
Mista 3//3-?Acrescentou + 1 módulo!!!
5
5
1
46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 = 138,3𝑉 = 138,3𝑉 ≤ 600𝑉𝑑𝑐 Pmax
Vmpp
330
37.3
1º) 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 5 Impp 8.85
1
1
46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 = 138,3𝑉 = 138,3𝑉 ≤ 600𝑉𝑑𝑐 Voc
Isc
46.1
9.19
Dimensão mm 1960x990x50
5 Peso(Kg) 24
8,85𝐴 + 8,85𝐴 + 8,85𝐴 = 8,85𝐴 ≤ 12𝐴
𝑛+1
1
2º) 𝐼𝑚𝑝𝑝 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 5
𝑛 8,85𝐴 + 8,85𝐴 = 17,2𝐴 ≤ 12𝐴
1
5
9.19𝐴 ≤ 15𝐴
𝑛+1
1
3º) 𝐼𝑠𝑐 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑢𝑟𝑡𝑜 − 𝐶𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 5
𝑛 18,38𝐴 ≤ 15𝐴
1
𝑛+1
𝑛
24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 = 120𝐾𝑔 ≤ 𝑆𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎 ?
5º) 𝑀𝑝𝑝𝑡 = 𝑀𝑖𝑛𝑀𝑝𝑝𝑡 ≤ 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥𝑀𝑝𝑝𝑡
𝑀𝑝𝑝𝑡 = 125𝑉𝑑𝑐 ≤ 138,3𝑉 // 138,3𝑉 ≤ 580𝑉𝑑𝑐
É possível?
Mista 2//2//2-?Acrescentou + 1 módulo!!!
5
5
1
46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 = 92,2𝑉 = 92,2𝑉 ≤ 600𝑉𝑑𝑐 Pmax
Vmpp
330
37.3
1º) 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 5 Impp 8.85
1
1
46,1𝑉𝑑𝑐 + 46,1𝑉𝑑𝑐 = 92,2𝑉 = 92,2𝑉 ≤ 600𝑉𝑑𝑐 Voc
Isc
46.1
9.19
Dimensão mm 1960x990x50
5
𝑛+1
1
8,85𝐴 = 8,85𝐴 ≤ 12𝐴
2º) 𝐼𝑚𝑝𝑝 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 5
𝑛
8,85𝐴 + 8,85𝐴 + 8,85𝐴 = 26,55𝐴 ≤ 12𝐴
1
5
9.19𝐴 ≤ 15𝐴
𝑛+1
1
3º) 𝐼𝑠𝑐 ≤ 𝑀á𝑥. 𝐷𝐶 𝐶𝑢𝑟𝑡𝑜 − 𝐶𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 5
𝑛 27,57𝐴 ≤ 15𝐴
𝑛+1 1
4º) 𝑃𝑒𝑠𝑜 ≤ 𝑆𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎
𝑛
𝑛+1
𝑛
24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 + 24 𝐾𝑔 = 120𝐾𝑔 ≤ 𝑆𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑢𝑡𝑢𝑟𝑎 ?
5º) 𝑀𝑝𝑝𝑡 = 𝑀𝑖𝑛𝑀𝑝𝑝𝑡 ≤ 𝑉𝑜𝑐 ≤ 𝑀á𝑥𝑀𝑝𝑝𝑡
𝑀𝑝𝑝𝑡 = 125𝑉𝑑𝑐 ≤ 92,2𝑉 // 92,2𝑉 // 92,2 ≤ 580𝑉𝑑𝑐
É possível?
5S
5P
2P//2P//2P
3//3
2//3
A tensão do lado CA especificada pelo fabricante do inversor deve ser compatível com a tensão da rede elétrica
a qual o inversor será conectado.
Dimensionar as proteções de entrada e de saída: especificar e definir os dispositivos de proteção contra surto
(DPS), fusíveis e disjuntores adequados tanto para o lado CC quanto para o lado CA da instalação, tendo em vista
os níveis máximos de tensão e de corrente calculados.
Se não há sistema de proteção externa instalado (SPDA), o suplemento 5 da norma DIN 62305-3
recomenda a instalação de um protetor tipo 2 no lado DC e AC para proteger o sistema fotovoltaico e
a instalação de protetores para os sistemas de comunicação e data, se tiver algum.
Borne porta-
Disjuntor 2P 600 DC fusível
15A 1000Vdc
20A
Dimensionar as proteções de entrada e de saída: especificar e definir os dispositivos de proteção contra surto
(DPS), fusíveis e disjuntores adequados tanto para o lado CC quanto para o lado CA da instalação, tendo em vista
os níveis máximos de tensão e de corrente calculados.
Com ou sem?
• Fusível
• Seccionadora
• Disjuntor DC
• DPS
Após o correto dimensionamento dos componentes de um sistema fotovoltaico conectado à rede elétrica, alguns
aspectos concernentes à instalação devem ser considerados, tal como evidenciado a seguir:
1. É necessário realizar o projeto e a estruturação de cabeamento, bem como o esquemático de ligação dos
módulos;
2. Deve-se atentar à correta conexão dos componentes do sistema, evitando mau contato, inversão de
polaridade e uso de dispositivos de proteção sub ou superdimensionados;
3. A caixa de conexão e o inversor devem ser instalados em local de fácil acesso;
4. Deve-se observar os níveis de tensão no lado da rede, pois existem inversores comerciais com saídas
monofásicas de 127 V e 220 V e trifásicas de 380 V.
5. Não existe empecilho em utilizar inversores monofásicos em redes trifásicas, desde que sejam uniformemente
distribuídos entre as fases.
6. A ligação do inversor junto à rede elétrica deve sempre ser a última etapa do processo;
7. Vale lembrar que é importante, porém não obrigatório, o uso de proteções antes e depois da geração.
QUAIS AS ETAPAS PARA REGULARIZAÇÃO DO SEU
SISTEMA SOLAR FOTOVOLTAICO CONECTADO À
REDE DA CONCESSIONÁRIA DE ENERGIA ELÉTRICA
(MICROGERAÇÃO)?
Como deve ser realizado o faturamento quando a micro ou minigeração distribuída está instalada no mesmo local de
consumo?
Procedimentos adotados
É importante destacar que tal situação é grave, pois, além de colocar em risco a segurança
das pessoas e instalações de outros consumidores, caracteriza em ação intencional do
consumidor para desvirtuar o faturamento da unidade. Por isso, a distribuidora deve
suspender imediatamente o fornecimento de energia, nos termos do art. 170, além de
adotar os procedimentos estabelecidos no Capítulo XI da Resolução Normativa nº
414/2010, para proceder com a recuperação do consumo supostamente não faturado.
NORMAS TÉCNICAS
RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 687, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2015
Altera resolução n° 482/12
HISTÓRICO DA REGULAMENTAÇÃO DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
Acesse: http://www.aneel.gov.br/geracao-distribuida
Aplica-se:
Quaisquer fontes renováveis de energia elétrica, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de
unidades consumidoras.
Modalidades:
Condomínio:
Geração compartilhada: <5MW
Vedação:
Divisão
Comercialização
Participação financeira:
Micro: não paga obras de atendimento (concessionaria), Ajuste da proteção por exemplo.
Mini: paga obras de atendimento (concessionaria)
Medição:
Micro: não paga obras de atendimento (concessionaria), Troca do medidor.
Mini: paga obras de atendimento (concessionaria).
Formulários de acesso:
Segue padrão Annel
CARACTERISTICAS
☐
☐