O campo semântico encontrado na filosofia de Jacques Derrida a respeito da literatura,
queremos dizer, sua inquirição filosófica que se volta para a literatura inclui, entre outros semantemas, especular e especulativo, rastro, traço e resto. Estas palavras carregam um sentido que se direciona para a criação fantasmagórica. Podemos visualizar este feito na iterabilidade de sua própria assinatura, ou seja, no seu próprio texto. Derrida descreve que a iterabilidade histórica de um texto literário (fictício ou não) e sua relação com a singularidade da obra a partir do jogo do contratempo das singularidades. As singularidades em jogo são a do leitor, a da obra.