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PROFESSORES:
CRISTIANO BENÍCIO
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Instituto Politécnico UNA- Curso Engenharia Civil- Disciplina Mecânica dos Solos
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I. OBJETIVOS
b) Cor natural;
c) Estado de umidade;
d) Odores estranhos;
e) Cimentação.
1) Areias: São ásperas ao tato, quando misturada com água. Quando seca,
suas partículas são visíveis a olho nu e permitem, muitas vezes o
reconhecimento de minerais.
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2) Siltes: Quando secos são menos ásperos que a areia, mas perceptíveis ao
tato.
3) Argilas: Quando secas tem uma sensação de farinha ao tato. Com água,
tem a semelhança de uma pasta de sabão escorregadia.
Esfregar uma pasta de solo com água na palma da mão, colocando-se em seguida a
mão sob água corrente:
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Mistura-se o solo com água até a formação de uma bola, macia, mas não pegajosa;
coloca-se a amostra na palma de uma mão e sacudir com a outra mão, através de batidas
vigorosas, a água pode, ou não (reação negativa), aparecer na superfície (que ficará
úmida e brilhante), caso a reação seja positiva, então apertase a amostra entre os dedos:
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Casualmente as cores mais claras indicam presença de solos ricos em minerais, como
gipsita, sílica ou caulinita. A cor de um sólido e o resultado das cores predominantes dos
minerais que o constituem e deve ser referida a condição do solo seco.
As cores mais escuras como cinza e preto podem indicar solos orgânicos, a cor
vermelha, amarela e um tom marrom indicam geralmente um solo originado de
intemperismo químico, o vermelho escuro indica a presença de óxido de ferro não
hidratado, enquanto as tonalidades mais claras indicam marrom e amarelo, indicam a
presença de óxido de ferro hidratado
C) Umidade:
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Para ser analisado a umidade de um solo em campo é necessário pegar uma porção
e identificar as seguintes condições:
D) Odores estranhos
E) Cimentação
É a forma de agregação das partículas do solo por agentes cimentantes como óxido de
ferro e de alumínio:
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IV. REFERÊNCIAS
210, 1998.
SITES:
https://www.youtube.com/watch?v=y6u41ptRUKo
https://www.engenhomaster.com/engenharia-de-solos http://www.fassina.eng.br/servicos
http://www.aliancasondagens.com.br/empresa-sondagem-solo
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I. OBJETIVOS
Definimos teor de umidade (w) de uma amostra de solo como a razão entre a massa da
água (Mw) contida em certo volume de solo e a massa da parte sólida/seca (Ms) existente
nesse mesmo volume, expressa em porcentagem. A nomenclatura internacional utiliza o
símbolo w.
Umidade é a relação entre a massa total de água presente no agregado e a sua massa
seca:
𝑀𝑤
𝑤= 𝑥 100
𝑀𝑠
Onde
Teores de umidade devem ser expressos com aproximação de pelo menos 0,1%, exceto
quando definem limites de consistência.
O teor de umidade de um solo, embora expresso como tal, não é uma porcentagem.
Imagine uma amostra seca, à qual vão adicionadas porções de água. O peso da água
aumenta, mas o peso das partículas sólidas é constante. Portanto o limite inferior para a
umidade de um solo é zero (0 %), mas não há limite superior para este índice.
fc = 100 / (100 + w)
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a3) Resultados
𝑀𝑢 − 𝑀𝑠
𝑤= . 100
𝑀𝑠
Onde:
w= teor de umidade;
Há casos em que tal precisão não pode ser exigida (por exemplo, quando a amostra não
pode ser homogeneizada). É preciso distinguir entre casos em que se determina a média
entre as determinações válidas de uma amostra (homogeneizada) e casos em que se
determina a média entre teores de umidade de amostras diferentes de um mesmo solo (tomar
como exemplo uma amostra indeformada, coletada com o objetivo de determinação da massa
específica aparente seca, da qual se colhem três amostras distintas para a determinação do
teor de umidade médio).
Sempre que a temperatura de secagem do material for diferente de 100-105ºC, o fato deve
ser indicado na ficha do ensaio.
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b1) Introdução
a) Frigideira (ou outro recipiente) com camada de areia de espessura de pelo menos
3 cm;
b) Fonte de calor para aquecer o recipiente mencionado em (a). A fonte de calor pode
ser um bico de gás ou um fogareiro. Daí o nome do ensaio.
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(A secagem do solo dura entre vinte minutos e uma hora. Quando se trabalha com um
mesmo tipo de solo (obras longas usando uma mesma jazida), sem matéria orgânica, a longa
prática com aquele solo permite que, às vezes, a constância de peso seja substituída por um
período fixo de tempo de aquecimento.)
Cálculos:
Não são definidos critérios de aprovação para o ensaio. É um processo expedito, usado
para tomar decisões imediatas. A precisão cede lugar à urgência, e não é incomum a perda
de um trabalho por não ser executada repetição de ensaios para controle.
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c1) Introdução
Este procedimento pode ser usado no campo, quando autorizado pela fiscalização.
Restrições são devidas à falta de controle da temperatura, que causa queima de matéria
orgânica e pode provocar “cracking” em partículas de argila por perda de água de constituição.
Como a queima de álcool comum deixa água como resíduo, só deve ser usado álcool etílico
não hidratado.
Cálculos
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O DNER (atual DNIT) utiliza cápsula metálica perfurada no fundo e com suporte
padronizado, tendo padronizado este ensaio pela ME 088/94 para amostras com cerca de
50 g passante na peneira de 2,0 mm.
O instrumento é aferido para a água pura e para a areia seca. A variação da umidade é
expressa em gráfico correspondente à leitura do contador Geiger. A principal função do
aparelho é avaliar a densidade aparente do solo.
Este método é mais usado em agronomia, e não está muito difundido no Brasil devido ao
elevado custo do equipamento.
e1) Introdução
Umidade estimada, em
Peso da amostra, em g
%
5 20
10 10
20 5
30 ou mais 3
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5) (Se a leitura manométrica for menor que 20 KPa [0,2 kg/cm2], o ensaio deve ser
repetido com peso de amostra imediatamente superior ao empregado, conforme a
tabela. Se a leitura for maior que 150 kPa [1,5 kg/cm2], interromper o ensaio,
afrouxando a tampa do aparelho devagar, e repetir o ensaio com um peso
imediatamente inferior. Apenas na faixa de 0,2 a 1,5 kg/cm2 o aparelho fornece
leituras confiáveis.)
6) Entra-se na tabela de aferição própria do aparelho com a leitura manométrica e o
peso da amostra utilizada no ensaio, obtendo a percentagem de umidade em
relação à amostra total úmida (w1).
Resultado
Como a umidade é definida por w = 100 Mw/Ms é necessário fazer a conversão deste falso
valor (W1=100. Mw/M) para o real valor do teor de umidade (w=100 Mw/Ms).
w1 = 100 * Mw / Mt ; w = 100 * Mw / Ms e Mt = Mw + Ms
Resultado final:
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