Você está na página 1de 16
i : é ja 03.971 para uso exclusive - FKB industria de Equipam NBR 12430 JAN 1998 Valvula-gaveta de ferro fundido nodular ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS Origem: Projeto NBR 12430:1996 CB-04 - Comité Brasileiro de Maquinas e Equipamentos Mecanicos CE-04:009. 18 - Comissao de Estudo de Valvulas de Ferro Fundido NBR 12430 - Ductile iron gate valve Descriptors: Valve. Gate vaive Esta Norma substitu a NBR 12430:1979 valida a partir de 02,03,1998 Palavras-chave: Registro. Vélvula-gaveta 16 paginas Sumario Pretacio 1 Objetivo 2 Referéncias normativas, 3 Definieses 4 Classiticagao 5 Requisitos 6 Métodos de ensaio 7 Inspegao ANEXOS ACirculto de alivio B Bibliogratia Prefacio A ABNT - Associacao Brasileira de Noomas Técnicas -€ 0 Férum Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileras, cujo conteuide € de responsabilidad dos Corités Bras leiros (CB) @ dos Organismos de Normalizagao Setorial (ONS), a0 olaboradas por Comisso0s co Estudo (CE), formadas por representantes dos satores envolvidos, de: las fazendo parte: produtores, consumidores e neutros lads, laboratérios © outros), 8 de Norma Brasileira, elaborados no ambito dos CB e ONS, circulam para Votaedo Nacional entre 05, associados da ABNT e demais interessados. Esta Norma contém 0 anexo A, de cardter normativo, & ‘o.anoxo B, de cardter informative 1 Objetivo 41.1 Esta Norma especitica as dimensdes @ estabelece as ‘condigdes minimas exigivels para fabricagao, inspecao @ acetagao do valvulas-gaveta da forte fundido nodular, 04 ferro ducti, ou de ferro fundido com grafita esteroical, para uso geral no bloqueio de fluxo de fluidos em instar laces de saneamento. 4.2 Esta Norma se aplica a valvulas de pressdes nominais PN 1; 1.62.5:4;6; 10; 160.25. NOTA - Confoxme ISO 7008/2 41.3 Esta Norma se aplica a valvulas de didmetros nomi- ais DN 50, 75, 80, 100, 150, 200, 250, 300, 360, 400, 4450, 500, 600, 700, 800, 900, 1 000 8 1 200. 2 Referéncias normativas. {As normas relacionadas a saguir contém disposicdes que, a0 serem citadas neste tex'o, constituem prescngdes para ests Norma, As edigdes indicadas estavam em vigor no momento desta publicagdo. Coma toca norma esta sujeita a revisao, recomnenda-se aqueles que realizam acordos ‘com base nesta que veriliquem 2 conveniéncia de se usarem as edicdes mais recentes das normas citadas a ‘seguir, A ABNT possula informagao das normas om vigor ‘em um dado momento, NBR 5023:1982 - Barra perfil de ligas cobre - zinco chumbo - Especificagao NBR 5426:1985 - Planos de amostragem e proce: dimentos na inspecao por atributos - Procedimento NBR 5601:1981 - Acos inoxidavels - Classificagso por composieao quimica - Procegimento 113/0001-22 (Pedido 242487 Impresse: 21/07/2010) Isivo- FKB industria de Equipamentos Lida - 03 ar para uso exc NBR 5898:1986 - Rosca meétrica trapezoidal ISO - Procedimento NBR 6006:1994 - Classificagao por camposicao ‘uimica de agos para consiru¢ao mecanica - Proco- aimento NBR 6314:1982 - Pecas de ligas de cobre fundidas fom areia - Especilicacao NBR 6916:1981 - Ferro fundido nodular ou ferro tun: ido com grafita estersidal - Especificacao NGR 7674:1982 - Junta eléstica para tubos e cone- xGes de ferro fundido dictil - Especiticacao NBR 7675:1988 - Gonexdes de ferra fundido dict! - Especificagaio NBR 10285:1988 - Valvulas - Terminologia NBR 13747:1996 - Junta olastica para tubos @ cone- xGes de ferro fundido dict - Tipo JE2GS - Espe- cilicagao ANSIB1.5:1988- Acme screw threads ASTM A 153:1995 - Standard specification for zinc coating (hot-dip) on iron and steel hardware ASTM 8 16:1992 - Standard specification for tree cutting brass hod, bar and shaps for use in screw machines ASTM B 62:1993 - Standard specification for composition bronze or ounce metal castings ASTM D 2000:1995 - Standard classification system for rubber products in automotive anplications DIN 103:1977 - Metrisches ISO - Trapezgewinde ISO 2531:1991 - Ductile iran pipes, fittings and accessories for pressure pipelines 3 Definigoes Para 0s eleitos desta Norma, aplicam-se as detinicoes da NBR 10285, ‘A nomenciatura para as partes componentes da vélvuia dada na figura 1, de carater lustratvo. 4 Classificacao Para os efeitos desta Norma, as valvulas-aaveta podem NBR 12430:1998 4.1 Quanto a0 tipo de corpo, as vaivulas classiticam-se a) vélvulas da série métrica chata - Simbolo MC. ) valvulas da série metrica aval - Simbolo MO. 4.2 Quanto ao tipo de extremidade, as valvulas classi ticam-se em a) valvulas com flanges: ») valvulas com bolsas. 4.3 Quanto ao tipo de obturador, as valvulas classiticam- seem’ a) obturador tipo cunha, com os subtipos integral © bipartida, podendo ou nao ser revestides de elas- tomer; ) obturadar tipo disco dupio. com os subtipos cunha de expansdo e plano inclinaci. 4.4 Quanto a0 tipo de haste. as valvulas classificam-se a) haste ascendente; ) haste nao ascendente. 4.5 Quanto ao tipo de acionamento, as valuulas classi- ficam-se em a) acionamento através de volante ou de cabecote, com ou sem mecanisino de redugao;, ) acionamento comandado através de sistemas elotromecanicos, hidraulicos ou pneumatices. 5 Requisitos 5.1 Materiais 5.1.1 Os materiais 2 sorem empregados na tabricagzo dos componentes das valvulas devem atender ao indi cado na tabela 1 5.2 Disposicées construtivas, 5.2.1 Corpo e tampa 5.2.1.1, O material da tampa deve ser 0 mesmo do corpo. 5.2.1.2 0 corpo @ a cunha devor ser guiados de modo a assequrar, elem do alinnamento, que 0 contato entre 2s superlicies de vedagao dos anéis do corpo e da cunha se realize proximo a posigao de vedacao. 52.1.3 Todas as valvulas com hasie ascendente devem Ser projetadas de modo a permitir a troca de gaxetas, quando totalmente abertas ¢ sujeitas a presso. NBR 12430:1998 (@) Pose dn Buch aay eae a) Haste accendenta @ premegeceta (@) Paratuso do oreme-gaxcta @carca @osmare da gaxeta Junta da cémara da pasta (B) Haste Tempe Ga) Peratuso © orca co corpo G) sma 40 corpo 6) Parca de manobra 65) Ane do corp0 63) cura ou gaveta (G5) Art da cunka scondonte Figura 1 - Forma construtiva ¢ terminologia da valvula da serie métrica 80: 2107/2010) 1-22 (Pedi 242487 In ida 03.971 113100 tar para uso exclusive FKB Industtia de Equipamento: NBR 12430:1998 Tabela 1 - Especificacdo dos materiais Componente n® Denominacao Material 01 Corpo Ferro fundido nodular ou ferro tundido com gratita esteroidal 02 Tampa FE-42012 da NBR 6916 03 Castelo os Gamara da gaxeta 05 Cunha 08 Volante ou cabegote 07 Preme-gaxeta 08 Ane! da cunha Bronze fundido liga C83600 da NBR 6314 (ASTM B 62) 03 ‘Ane do corpo Latao fundido, tiga C8540 da NBR 6314 10 Cunha macica 10 orca de manobra Bronze fundido liga C8960 da NBA 6314 (ASTM B 62) 1 Bucha da haste Latdo fundido liga ©85700 da NBR 6314 12 Porca da bucha LLatao om varras, Cu Zn 36 Po3 da NBR 5023 (ASTMB 16) 13 Haste Lotao om barras, Cu Zn 38 Pb da NBA 5023 (ASTMB 16) {Aco inoxidavel ABNT-410 da NBR 5601 14 Paraluso e porea do corpo | Aco-carbono ABNT-1020, da NBR 6006 galvanizado 18 Paratuso preme-gaxeta | Conforme ASTMA 183 16 Potca de volante Latéo em barras, Cu Zn 36 PbS da NBA 5023 (ASTMB 16) 7 Gaxeta Corda de amianto grafitado trancado Anel de borracha sintética grafitada 18 Junta camara gaxeta Amianto graftado 19 dunta do corpo Elastomero 4AA610A19519EA14 da ASTM D 2000 (SBR) 20 Bucha de contravedacao | Latao fundido liga C85700 da NBA 6314 LLatao em barras, Cu Zn 36 Pog da NBR 5023 (ASTM 16) Bronze fundido liga C89600 da NBR 6314 (ASTM B 62) ‘Aco inoxidvel ABNT-410 da NBR 5601 05 Cunha tevestida com Ferto fundido nodular ou ferro fundido com gratita esteroidal alastomero FE42012 da NBR 6916 Latao tundido, liga G25400 da NBR 6314 Elastomero EPDM Tabela 2 - Espessura minima de parede 800 Dimensoes em milimetros ‘MO 15 18 1390001-22 (Pedido 242487 Impresso: 21/07/20" 03.971 NBR 12431 998 52.15 Allorativamonto, as espessuras de paredo do cor po e da tampa podarn Ser determinadas. pelo faonicante, ando em conta as conalgdes do caicul de vasas subme lides @ presséo interna e consWdaranda uma sobrees. pessura suficiente para cobrira erosdo 2 acorosao, Esta sobreespessura deve ser de 1 mm, no minimo. A tensao fa ser adolada nos calculos sera © mencr entre os dois valores: A/4.eR.,/28, onde: Re aresstenca a ruptura; =F gg, @ 0 Sine convencional de elastcdade a 0.226 de alongamerto, | sobreespessura necessatia para suportar 9s esloreos de montagem e de fechamento, bem como dacorrenie de evenluais concentracoes ce tenstes, deve ser orevista pelo fabreant, ‘Ro adotar procecimento alternatvo o fanrieante fica Su: Jeo @ apresentar ao comprador copia o memoval de ‘illo da espessura da parede 5.22 Cunhae andis de vedasio 5.221 Acunha ¢ 08 antis de vodagdo podem ser do ma: ferais tuncidos,forjados ou lamnacos, podendo a cunna ser revestida de elastémoro, Nos dématios de DN 50 ON 75 as cunnas devem ser macs quando & vedara0 for metaliea, 5222 Acunha deve ser quisda lateraiments 522.3 As superficies metilicas de vedacdo devem ser ‘eliicadas de mode a permitirum perfeio contaio,c auste dda cunhe com os anéis deve ser tal que perma vedagao com desgaste homogénee das superficies 5.22.4 Os aneie de vedaao podem er suas bordas chan. fracas. 5.22 A txagao des ano's de veoaea0 ae corpo pode sor tera através dos processos de rosquesmenta, prensagem ‘ou mattelagem, Sendo adrniida a construgzo integral no 30 de vedagZo resienie 529 Haste 523.1 As hastes devem sor preferiveimente fabreades ‘em materia rabalhado om uma unica pega @, quando oo ‘po ascendente, passur uma superioe de contravada: (Gao que permita 0 reengaxeiamento com a valvula em Fosicia folakmente abertae sujeita & prassdo. 522A rosca da raste deve ser trapezoidal, tio ACME, segundo ANSI B°.5 ou DIN 103 ou NBA S868, com folga ‘uticonte para permit abortura tae a prossao do tra alho, co aametro nominal do rosea (a) equivalo a0 clamatro minmo de haste ndicado na tabela 3 8.23.3 A superficie da haste ern contato com a camara de fgaxeta dave ser usinada com acabamento superficial ‘edequade fo tipo de encaxstamento empregado, 5234 0 ciémetro minimo das hastos dove cor contoime atabela 3, NOTA -0 ctmatio minino da haste dave ser meeks ra pare linea isa. 5.23.5 0 daametto minimo do encaixe deve ser maior cu igual ao do fundo da rosea, quanio a haste ‘ar conteccio- pada em mais de uma pasa 5.236 A porca de mancbra deve acoplar-se 8 cunha de tal modo que permita um cero grau de liberdade, para que a cunha se ajuste portatamente a sede, sem que a ‘cunna se sole da porca. 82.3.7 A porea de mancbra deve ter altura minima fequivalente @ 1,5 vez 0 ddmetia de haste correspon- ente ‘Tabela 3 - Dldmetro minimo da haste Dimensées em milimetros Em latéo Emago inox oN we Mo Me Mo 50 24 18 at 75 27 21 as 86 a 21 2 100 208 21 27 150 335 24 305, 200 535 27 305 250 425 27 365 300 485 30.5 425 350 485 308 428 400 485 36.5 425 450 55 36.5 465 500, 55 425 485 600 60 425 465 700 60 48.5 55 800 65 485 60 900 70 55 6 1000 7 60 70 1200 89 65 as NBR 12430:1998 lustia de Equi FKE 8 Exerpl 524 Volante 5.24.4 Os volantes devem ser do tipo raiado, com numero Je nervuras menor ou igual a seis. 52.42 Os voiantes devem ter setasindicalivas do sentido de aberura des valvulas, que deve ser 0 sentido anti- 524.3 Os volantes devem sor tixadae & haste ou a bucha da hast NBR 12430:1998 5.2.44 As dimensdes dos volantes,ilustrados na figura 2 devem obedecer a tabela 4. 525 Cabecote Os cabepotes, ustrados na tiqura 3, a serem utllzades nas vaNulas de que trata esta Norma dovem obeascer as dimensdes incicadas nas tabelas 4 5, 5.2.6 Intercambislidace Deve ser garantida a intercambialidade entre 03 com ponentes das valvulas de um mesmo cidmetto nominal e de um mesmo fabricante Figura 2 - Volante - Cotas de referéncia Figura 3 - Cabegote - Cotas de referéncia NBR 12430:1998 Tabela 4 - Dimensbes de cabegote e volante Dimensées em milimetros Cabesote e | Diametro da E F 6 soante com | taste eneaixe a? ie 12 14 23 21 2 24 18 18 28 3 27 7 20 30 4 308 2 28 40 5 385 26 Ea 45 6 425 30 38 55 495 7 58 a4 40 55 8 60 38 43 70 65 8 1 Fe 6 80 75 85 39 ‘Tabela § - Dimensses especifieas do eabecote Dimensoes em miimetros Vatvuias a 8 © Ce MO ON 50 a bn 500 27 32 50 UC e MO DN 600.2 ON 1200 45 52 70 5.3 Dimonsses @ toleraneias 5.3.1 Ojstancia tac A distancia face a tace deve ser contorme a abela 6 © as tolerancias contorme a tabela 7. 532 Flanges As dimensdes @ lolerdncias dos flanges devem ser coniorme @ NBR 7675, sendo que para os ON 60 ¢ [DN 450 devem ser contore ISO 2531 0 lange pode ter acabamenta liso com 6.8 um do rugosidade maxima (R, max), ou sarihado espiral, ou s2rrinado concéntnce, com aistancias constantos antre sorrinas varando oe rugosidade mania 0,508 mm a 2.310 mm e profundidade de serrihado variando de 10,0254 mm 20-5080 rm, NOTA - Exoes valores foram extvaides oa VSS SP 6, sendo aiaagos aporas como retevacia ava © process 8 UEIagEM 53.3 Boleas ‘As cimensbes ¢ tolerincias das bolsas devem ser con- forme a NBR 7674 ou NER 13747. 54 Pressoes e temperatura de trabalho 5441.4 maxima temperatura do trabalho das valwlas 60°C. 542 As maxmas prossbes do trabalho dovem er con forme atabola 8 NBR 12430:1998 242487 1-22 (Pe 8 3 z Exemplat para uso exclusive Tabela 6 - Distancia face a face NBR 12430:1998 Dimensoes em milimotros Diametro nominal Face atace DN me wo 50 150 250 75 180 275 80 180 260 100 190 300 150 210 350 200 230 400 250 250 450 300 270 500 350 290 550 400 310 600 450 330 650 500 350 700 600) 390 800 700 430 900 00 470 1.000 900 510 1 100 1.909 980 1200 1.200 630 1-400 Tabela 7 -Tolerancia face a face Dimensées em milimetros Face atace Tolerancia cima de ate o 250 2 250 500 +3 300 800 =a 800 1000) 28 +000 1400 x6 22 (Peo 242487 Impresso: 2110712010) 13 tda 03.971 0 - FKB in Exemplar para uso ex NBR 12430:1998 ‘Tabela 8 - Pressées de trabalho Sena Diametro nominal | Press&o nominal] Pressao de trabalho MPa oN PN Fluldos até 60° 30.200 16 ie 250300 10 10 380 800 6 08 mo 600.8700 4 oa 800 25 0.25 900 21 900 18 0,16 1200 10 0.10 10 10 Mo 50a 120 16 18 25 25 58 Sentido de fechamento AAs valvulas dovem fechar girando-se 0 volante no sentido horario. 5.6 Passagem da valvula As valvulas. devem apresentar passagem plana quando totalmente abertas. 5.7 Marcagoos As valvulas devem trazer marcadas no corpo, em relova, ‘que sague 2) diametro nominal - DN) ) pressio nominal - PN ©) designagao internacional padronizada do ferre lundide nodular - SG; ) nome ou marca de identiticagao do tabricante: ©) série a qual pertence - MC ou MO, 4) simbolizacao do ano de fabricagao (do's uimas algatismos) 5.8 Acabamento superficial e pintura 58.1 Os componenies funcidas que apres: suas superticies pequenas imperfe bes inerentes ao pro: ‘cesso de fabricagao e que no prejudiquem sua wiz ‘¢a0 devem ser acaitos. 5.8.2 As pecas fundidas devem ser isentas de poro: sidades, cavidades produzidas por gases, bolhas, depres des, robarbas, inctusbes co arvia o escamas de ox! dacao, 5.83 Mediante acordo prévio, seo fabricante ja tver ado- tado um programa de qualidade assegurada e sujeitar- se auditoria da qualidade do comprar, podem ser ‘aceltas componentes de ferro fundido com os parametros indicados na tabela 9, 5.8.4 As superticios usinadas devem aprasentar acaba mento uniforme © isento de arranhdes. cortes, mossas rebarbas ¢ cantos vivos. 5.8.5 As suporficies externas dos componantes de tetra fundide, apds liberagao pela inspegzo do compradot Cconforme se¢ao 7, ou pelo controle de qualidade da té- brica, devem ser protegidas contra a corrosa0, com uma pintura que, se nao especificada de cutra maneira, dove sr resultante da apicaeao de tinta betuminosa. O produto ‘omprogado para a piniura nao deve provocar efeitos ocivos a saude humana, 5.9 Reparos de defeitos de fund 5.8.1 Mediante acordo entre comprador ou sou repre sentante @ 0 fabricante, certos defeitos podem sar reparados por processo proviamente qualificado. 5.2 Os reparos por solda devem ser tetas por soldadores qualificados, conforme o procedimento ce soldagem também qualificado, 5.2.3 Reparos de deteitos em superticies de vedagao ndo 5a permitdes. Os reparos por solda das cavidades ou eleitos em bano televo esia0 limitados pelas condigées escrtas na tabela 10, 2 3 da 03.971 10 NBR 12430:1998 Tabela 9 - Parametros de aceltagao dos componentes de ferro fundido Zonas Em alto relevo Em paixo relevo" Desencontro. Funcionais brutes. Saliéne'a arredondada Depresséo aredondada: | DN §0.aDN200:<0,5mm| (Superticies brutas de | N50. DN 200 DN60a.0N200 DN > DN 250: < 1mm contato com juntas de | h< Smm,O< 3mm.com | ps1 mm.< 5mm,com vedacao) ‘numero maximo de umer maximo ao defeitos = 5 deteitos DN > DN 250 DN>DN250 hetmm.O<3mmcom | pstmm.G<10mn,com ‘umero maximo de numero maximo de defeitos = 10 Geteitos = 10 utraszonas brutas | DNS0.@DNZ00 DNs0.aDN200 DN50aDN200:< 1mm he2mm, @<5mm.com |p stmm,O< Smmcom | DN =DN250: < 2mm ‘numero maximo de numero maximo de Se ON >DN 800: < 3mm defeitos = 10 efeitos = 10 DN2DN250 DN2DN250 hs 2mm (3mmseDN 2800) | p< 3mm, Os 10mm, com @ <10mm, comndmero numero maximo oe maximo do 6 doteitosidm 6 dafetios/om? Deleitos superiores aos estabelecidos podem sar eliminados por esmerthagem culdadosa, de forma @ assegurar a continuitade oper “p' @aprotundiaade do deteito: wa aura do dotoito, Tabela 10 - Reparos por solda Zonas. reparar Defeitos em baixo relevo Tipo de solda| reparaveis Zonas no submetidas a pressao, DN 50a DN 200 Uusinadas (partos usinadas co flanges) © nao usinadas} = 0,5"e', © < 10 mm,com (partes nao usinadas de flanges, nervuras) numera maximo de defeitos = 5 DN = DN 250 p< 0.5'e'.0 < 16 mm, com numero maximo de defeitos =10 Solda com eletrado Fe-Ni sem tratamento térmico Zonas nao submetidas a pressao! DN 50.4 DN 200 S78", < 8 mm,com numero maximo de defettos = 5 DN 250 a DN 700 p< 05'e".O< 10 mm.com numero maximo de defeltos = 10 DN 2 ON 809 ps05"e",0 < 10 mm, com umero maximo de dofeltos = 20 postorior " Obrigatorio 6 aneaio de estanqueideds apse recuporagio por solve (0s dotoitos tolorados nao dovem estar coneantrades. “p'€a prolunsidade do deter; 'e €a espessurateorca, “040) 5 z 5 2 é Lida-03 974 Exemplar para uso exchisivo - FKB Industrie de Equipamen NBR 12430:1998 5.10 Requisitos de aq ‘A requisigaio de compras deve conter no minimo as Seguintes informagses: 2) numero desta Norma ») série aque pertence: MC ou MO: ©) didmetto nominal 4) pressdo nominal: €) tbo de extremidade (anges, tolsas, ete.) 1) tio de heste (ascendente ou néo ascendente); 1) tipo de acionamento (volanta, cabesate, ot): 1) datios sobre as condigses de uso (fuido, tempera- lura, abrasao, agressividade quimeca, etc) i i) outras especiticagdes (circvite de alivio de pressao. dreno, indicadiorde abertura, ete ) i) ngicagao, ou nao, de inspegao por parte do compra dor. 5.414 Condigdes de entrega As va\vulas devem ser entreques na posicao fechaca @ ‘com pintura de protegao contra cor7osao adequada aos fing @ que se destinam, conforms estabelecido em 5.8. 6 Métodos de ensaio 6.1 Ensaio hidrostatico 6.1.1 Todas as valvulas devem ser ensaladas com agua pole fabncante, as oressdes indicadas ra tabela 11, antos ds aplicagao da pintura 64.1.1 Para fabricantes que tenhamn programade garantia dda qualidade implantado © que possam demonstrar por documentagso a realizacao de ensaio prévo nes partes das valvules, 0 ensaio hidrostético pode ser realizado ap0s a aplicagdo da pintura, ‘Tabola 11 - Pressoos de onsaio hidrostatice ere | Oar naminai | Freseao nominai | Presado ge vabaho | Prevsio do era naosaico ‘tea Wea on PN Fuaoe aw ere | Come seas we | sonzeo 8 16 aa 16 2508900 0 10 1s 10 2600500 6 oe a 08 0 3 700 4 a a8 oa 00 as as os oas eco a1 600 16 ane 025 06 1200 10 a0 ors oxo mo | soar200 0 10 16 10 6 16 2a 16 2s 2s ae as 6.1.2 As press6es do ensaio hidrostatico deve ser alingidas gradativamente e nao deve haver ar preso dentro das partes da valvula sujeas a0 enscio, 6.1.3 A duragao minima do ensaio do corpo e da sede deve ser conforme a tabela 12, 6.4.4 Ensaio do compo 6.1.41 0 ansaio de estanqueidade do corpo deve ser eletuado com as extremidades da valvula techadas © @ Cunha na posigao aberta, Recomenda-se um giro de pelo menos duas volias na haste, enquanto a valvula estiver pressurizada. 6.1.42 Durante o ensaio nao s4o admiidos vazamenios ou exsudacoes 5.1.5 Ensalo de estanqueidade da code 6.2.8.1 Com a extromdade da valvula nao syjta ao fensaio, aberta para a atmostera, deve ser apicada a pressao estabelecida na tabola 11, allemagamente em ‘cade lado da sede com a vélvula presa por apenas uma das extremidades, no se admitindo sua prensagem. 12 6.1.52 A pressdo de ensaio deve ser obtida sem nenhum Choque hideaulico @ nao dave haver ar preso dentro da tampa da vaivula 6.1.5.3 Neste ensaio admite-se um vazamento maximo de 0,4 min x DN (considerar ON como um numero adimensional) 6.1.5.4 O torque de fechamento, capaz de garantir esianqueidade, deve, no maximo, atingir os valores fxados na tabela 15, 6.1.55 0 torque de abertura, estando a gavela da vaivuia sob pressao diferencial gual @ pressao maxima ce trabalho, deve, no maximo, atingir os valores fixados na tabeia 16. 6.2 Enseio do protétino © ensaio do protetipo deve ser realizado pelo fabricante Sempre que for desenvolvida uma nova valvula ou feila Uma moditicagao cupstanciat na sua concepcac. S30 Cconsiderados parémotros que, allerados, determina um novo ensaio de prot6tipo: tipo de corpo, tivo de haste © tipo de abturador, conforme datinido em 4.1, 4.30 4.4 Oensaio de prot6tipo consiste em: 1) ensalo ve resistencia a0 uso: ») ensaio hidrodinamico, 6.2.1 Método de ensaio de resistencia a0 uso A valvula deve ser projetada para suportar o torque ca tabela 13, aplicado na sua haste, sem redutor NBR 12430:1998 Montara valvula de manelra que seja aplicada na gavela a pressao de trabalho definida na tabola 8 Aplicar progressivamente sobre a haste da valvula, em posigo de fechamento total, © torque de ensaio de Fesisiorcia cado na tabela 13, de modo a veritcar a resistencia das pecas que compoem a valvula. Aplicaro mesmo torque em posi¢ao de abertura total, neste caso sem pressao. Nenhuma deformagae permanente da valvula sera admitica (corpo, parafusos, haste, etc) Em seguida, realizar os ensaios hidrostaticos (corpo sede) conforme especificado em 6.1 Os vazamentos pela sede devem ser iguais ou inferiores, 0s valores definidos em 6.1.5.3. 6.2.2 Ensaio hidrodinamico 6221 A valvula deve ser instalada em uma tubulagdo simulando 0 futuro funcionamento da mesma, de forma ue o eixo longitudinal ca haste soja na vertical 6.2.22 Estando a valvula abenta ¢ tazendo-se escoar agua alraves da mesma, 60D pressao minima de 80% da ppreseao de trabalno, a vazao minima deve ser contorme a tabola 14 Tabela 12 - Duracao minima dos ensaios ida - 03.971.113/0007-22 (Peddo 242487 Wmpresso: 21/07/2010) Duraeao minima do ensavo s oN Corpo Sede 50.00 30 30 = 100 2150, 0 60 200 a300 120 120 350 500 240 120 600 a 700 380 240 200 21200 600 360 Tabela 13 - Torque de resistancia 2 = ON PNiO PN PN25 ‘ Nm Nm Nm 8 50 250 250 250 5 7 250 250) 250 3 80 250, 250 250 : 700 250 250 300) & 160 250 300) 450 § 200 260 400, 600 E 250 340 300, 750, a 300 700 300 300 03971 de Equipments Lida Exemplar pera uso exclusive FKB Indust NBR 12430:1998 13 ‘Tabela 14 - Vaz6es minimas no ensaio hidrodinamico (abertura ¢ fechamento da valvula), 62.24 valusla, na posieao techada, deve suporiar pres- 840 dforencial na gaveta, igual a de trabalho. Na posica0 aberta, adrije-se preseao minima da 80% da pressao de trabaino, 6225 Os torques de manobra devem se limitados aos valores da tabela 15 162.26 Durante todo 0 ensaio, no so admiidos vaza menos ou axsudaeces, rupturas de pecas ou qualquer outro ceteito que comprometa 0 bom sesempenho da vavula, 62.27 0 ensaio hidrodinamico deve ser interrompido apés| 105 300 ciclos, na posigao de valvula fechade para veri ficagdo de vazamentos na sede. Nessa condicdo admite se um vazamento maximo de 10 mL x ON. 6.3 Ensaios de recebimento A pedido do cliente, apos acordo com o fabricante omecedor), dever ser realizados os soguintes ensaios: = exame visual; + vetiticagao dimensional onsaio hidrostatioo (resieténcia do corpo © estan {quoidade da sods), contorme 6.1 ensalo de te ia, conforme 6.2.4 - engaio hiareainamico, contome 6.2.2 64 Torque de manobra 64.1 0 torque do manobra na haste da vaivula, som redutor, pode no maximo atinair cs valores ostabolecidos pela labola 15, ostando a vaivuia na posigde fechada e 0b prossdo difereneial igual a prassa maxima de trapaino, 8.42 0 volante deve ser dimensionado de forma a possi bilitar a manobra com uma forga méxims, apicada pelo perador, de 400 N, estando a vsivula na posi¢as fechada © sab pressao dierercial igual @ oresséo maxima de trabalho, DN ‘Vazio minima Ls 50 1s 78 22 80 25 700) 38) 150) oo 200 157, 245 300) 353 6.2.2.3 Exigem-se nesse enseio 300 cicios completos 7 Inspegao 7.4 Generalidades 7.4.1 Se 0 compracior desejar inspecionar valvulas Fabwi- cadas de acordo com esta Noma, este requisto deve constar na ordem ce fornecimento 7.4.2 A menos que seja estabelecida de outta maneira, & Inspegao dave ser felta na local de fabicagao da valvula 7.43 0 comprador, ou Seu representante, deve ter Ivre ‘202880 a todos os locais relacionados com a inspecac, 7.4.4 Caso 0 compradr. ou 0 seu repressntanie, apés @ devide comunicagao leita com a necesséria antecedéncia pelo fabricante, nac esteja presente para acomoannar os eensaios de recebimento na data da inspecao, 0 fabricante pode processar 08 ersaios, ainda que sem a presenca do mesmo, 7.2 Formagao da amostra Dave ser telirado do loie de vélwilas adquirdas. pera realizacdo de um, dois ou todos os ensaios de receti- mento previstos em 63. uma quantidade de valvulas otinica pela tabela 16 (conforme a NBR 5426 NQA = 2.5, Piano simples normal - Nivel 1) 7.3 Reparo pds @ execugao do ensaio hidrodinamico, caso 0 late ela rejetado, todas as valvulas desse lote podem sotrer roparos pelo fabreante @ sor reapresentadas para nove ‘amostragem, quando deve ser repetido o ensaio. 7.4 Aceitacao e rejeicao © [ote deve ser aceite caso 0 numero de vélwlas da amostre, submetida aos ensaios de recebimento, ‘presente nao contormidacos om numere iqual ou inror ‘30 numero de aoeitagdo estabelecido na tabels 16. NOTA - Vélvsas que apresertem no conformidages sodem er reparaces, cu supstiuidas, para pestercr apresen‘agao & Inspscéo O lote deve ser rejeitado caso o nimero de valulas de amosira, suometica ace ersaios de recebimento, apre Sento ngo conformidades em ndmero igual ou superior 0 numero de rejeicao estabelecido na tabela 16. NRR 1942n-4100R 14 NBR 12430:1998 Tabela 15 - Torque maximo de manobra DN PNADPN 16 PN25 Nm Nm 50 0 20 75 75 10 80 75 110 100 100 50 150 150 228 200 200 300 250 250 378 300 300 480 Tabela 16 - Tabela de amostragem tate As xe RE 3 1 1 ° 1 s 2415 2 ° 1 18-25 3 0 : x 26 -90 5 0 1 o1-i0 3 1 2 151-200 13 1 2 3 281-800 20 1 2 S 501-1200 32 2 3 1201 «3200 0 3 4 3201-10000 20 5 6 g 1h : ia de E Fe NBR 12430:1998 15 Anexo A (normativo) Circuito de alivio A. Circuito de alivio AA.1 0 circuto de allvio, se especiticads, deve ter seu aiametro contorme a tabala A.+ A1.2 As valvulas do circuito de alivio de diametro nominal iqual cu superior a DN 50 dovem obececer @ sta Norma. AA1.3 As valvulas do circuilo Ge alivio de diametro no minal inferior a ON 50 devem ser de bronze au em liga ‘0010, com pressao minima do trabaino igual ou su: peror ada valvula principal, Tanto 0 desempenho como 2 qualidade doscas valvulas devo sor iquais ou 8u perioras aos previstes para a valvula principal Tabela A.t - Didmetro nominal do circuito de alivio DN Dimetra nominal do civcite de alivio we uO 250 ‘ 2s 300 : 28 380 2 40 400 25 40 450 25 40 500 25 50 950 25 50 600 25 0 700 50 75 800 50 75 900 60 100 7000 100 1200 75 128 IANEXO B. 16 NBR 12430:1998 Anexo B informativo Bibliografia 180 7005/2:1988 - Motalc anges - Cast ron tlanges MSS SP 6:1990 - Standard finishes for contact fs he flanges and connecting-end ‘lang: and titings: vo - FKB

Você também pode gostar