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PEQUENA GRAMATICA MUSICAL ‘DE CARLO PEDRON I. MUSICA — RITMO — MELODIA — HARMONIA — TIMBRE . A misica é uma arte de expreseiio; por meio 405 sons, seus elementos consultjves, pode efa tra- duzir ou evocar 08 sentimentos ou as impressdes S¢ja com seus préprios meios, seja com o auxilio das outras artes. . Os elementos ‘constitutivos da musica so, qua tro; trés fundamentais, isto 6; 0 ritmo, a melodia ¢ a harmonia ¢ um secundario, 0 timbre, © Ritmo, elemento primordial, provém da no ¢a0 de duraggo do tempo, ou em outros térmos, 6 medir com ordem o tempo mesmo, A Melodia € ménos universal ¢ menos antiga que o ritmo: ela 9 comega a existir com 0 inicio do som (vibragéo regular de um corpo eldstico) ¢ é formada por uma sucesso de sons que diferem em sua duragio, em eua altura e em sua intensidade. Implicando ela a nogéo de duragio é portanto subordinada a0 ritmo; tinge sua natural origem das inflexGes da palavra, day exclamagSes, dos gritos dos homens ou dos animais, elementos que expressa a vida © os sentimentos. A Harmonia & a ciéncia dos sons expressos si multéneamente; no se a deve confundir com polt- fonia da qual ela provém; essa iltima representa a sobreposicto de duas ou mais melodias, enquanto s harmonia tem por base 0 acorde, isto é um cOnjirnto de sons simultaneos provenientes de um dnico som geraor (vibracées). © Timbre & representado pela diferenga de impressiio que existe entre dois sons de duragho, tura ¢ intensidade iguais; ¢ gle de uma importé ncia consjderével do ponto de vista da cdr, existia aos exérdios da afte musical. Tl, NOTAS MUSICAIS — PENT AGRAMA — CLAVES — SEU USO O principio gerador dos sons 6 a quinte som grave, pode produzir as sete notas musicais Fé, Dé, Sol, Ré, La, Mi, Si, que dispostas uma série de seis quintas perfeitas, partindo de outra. mente dao esta ordem gradual: Dé, Ré, Mi, Fé, Sol, Lé, Si. © Copyright by G. RICORDI & C. S.p.A, ~ Milano - Itélia © Copyright 1878 by RICORDI BRASILEIRA S.A.E.C. - So Paulo - Brasil mo Unicos editores legalmente autorizados no Brasil All rights reserved ~ International copyright secured - Printed in Brazil Todos 08 direitos sao reservados Tit ‘Eszas notas, so expressas haterislmente com figuras determinadas e (ixadas sébre uma pauta que limita sta extensdo a cinco finhas (pentagrama) ¢ quatro espagos, entretinto podemos imagina-la. aumentada acima e abaixo déste limite; superando o limite mencionado sio usadas para marcar as notas, linhas ¢ espagos suplementares (fracdes de linHfas ou de espagos ou melhor fracées de pautay. PAUTA Linhas Espaqos FRACOES' DE PAUTA Linbas sup!, sup. ete, Esp. supl. sup) EXEMPLO: oie. : Linhas supl. inf, Espagos.supl. inf, Para fixar o nomé dag notas musicais ¢ determinar sua. posicdo ‘na pauta, foram eriados si ndis chamados Claves. Ha treis tipos de claves: a clave de Sol @ a clavede Fa 9 ea.cla~ ve de Do JB A clave de Sol é unica e-é usada para as vozes*ou para instrumentos de registro agudo e-sobreagudo. A clave de Fa na 4.# linha da péuta de Baixo e na 3.% Tinka da pauta de Barhtono, € usada para as vozes ou para instrumentos dé registro grave. A clave de Do na 1% linha da pduta, de Soprino, na 2.® linha da piuta de Meio-Soprinc, na 3. linha da pduta de Contralto e na 4.* linha da péuta dé Tenor, serve especialmente para as vozes de registro central, médio, agudo, semi-grave e para os instrumentos transpositérios, As claves que ja hd bastante tempo so niotmalmente usadas em todo o mundo e que, na pritica (especialmente para as vozes) substituem a clave de Do; so as dlaves de Sof comumente chamada Clave de Violino, ¢ a clave de Fa nia 4. linha (Baixo); essas duas reunidas, formant uma pauta dupla (Pentagrama) de grande extensio que é usada para o Piano, 0 Orgée, a Hare. | poco Armonium, Bote pentagrima abrange a inteira extensdo das claves de Violino e de Baixo constitue um | complexo (todo) de sete oitavas e uma segunda. (Vide prospéto das claves ¢, leitura das nolas corresponderites no Método de P. Bona pag. 7) TECLADO DO PIANO Byes 2 oe a ; énral. apaaasinbe Be Mt Pei ave de So =a (Violino) oer = Pauta da Se Clave de Fa = (Baixo) EG iol be © mesmo Do central ter no.complexo das sete claves — (uma de Sel, duas de Fe, quatre de Do) as seguintes posigies: do *) As notas sobreagudas da Péuta-clave de do Baizo se marcam, respectivamente, assim: Violino ¢ as notas ultra-graves da Péu asclave BA... (citava alta), 8A... toitave daira). , Ill, FIGURAS MUSICAIS ‘A duragao dos, gons nao é sempre igual; para inedir’ esta duraggo féram fixados dois movi- mentos, 0 bater e o levantar, os quais somados’ dio o que comumente se chama compasso; a fi- guri muss al que representa um inteiro, compasso se chama Semibréve ou Inteiro @ .Fracionando © compasso resultam as seguintes figuras musicais: Minima ou metade (meio compasso) .. Semininea ow quarto (um quarto de compasso) Colchéia: ou oitave (um oitave de compasso), Semicolchéia ou desesseis dun (um dezesseis Avo de compasso) .....-...4. a Fusa ou trigésimo-segundo dusi tum trigésimo-segundo avo de compasso) ... A Semijuse ou Sexuagésimo-quarto évo (um cexuagésimo-quarto 4vo'de compasso) Da sdma de duas semibréves (inteiros) resulia uma outra figura musical chamada Bréve oul Duplo-inteiro A interrupgéo do sém é indicada com sinais especiais chamados Pausas; cada figura musical tem sua pausa equivalente: | reve Semibréve Mini Seminina. (duplo-inteiro) “(inteiro) (meted “(quarto) Colchéig”- Semicolchgiy Fusa Semifusa =e a6 = (32 za (64 avo) ‘ IV. COMPASSO OU MESURA - TEMPO . DIVISAO E SUBDIVISAO - MOVIMENTOS Por compasso ‘ou mestra entende-se o total somando os valéres musicais contidos entre duas linhas verticais (linhas divisérias) 1.2 compasso 2. compasso EXEMPLO: ete. Por teipo, entende-se a divisio dos compassos ou mesuras em determinados movimentos iguais entre si, Em um solfejo se distinguem acéntos mais ou menos marcados, os quais pddem ser chathados fortes © fracos; tais acéntos, em um perfodo mais ou menos aniplo, séo simetri- camente alternados, de maneira que 0 acénto forte marca sempre o inico do compasto ou mesura Isto chamarse diviséo do compasso. Quando-cada tempo, forte ou fraco, ver sendo fraccio- nado em partes iguais, tem af lugar a. subdivistio do compasso. Do Be Do.e ke. < = 2 Divisio Os compassos sfo de diferentes espécies: a dois tempo,’a treis tempos e a quatro tempos (*). ‘Tédas estas espécies derivam da mesura ou compasso a dois’ tempos que marca o passo do homem, a batida do. coracio, 0 alternar-se sistemético do péndulo, etc.; os compasses a ireis tempos io oumentados..de um tempo, os a quatro tempos sio compasses dobrados, Para matcar estes diferentes compessos ou mesuras se usa fazer: 2.movineritos (bater ¢ levantar a mo) para os compassos a dois tempos, 3 movinentos (um em bater e dois -em algar) para os compasso a treis tempos, 4 movimeutos (dois em bater e dois em alcar) para cs compassos .a quatro tempos ou entio (am em bater e treis em algar). va i div , “) Existern outrossim compassos de cinco, sete tempos ¢ mi De cinco tempo-a ee eee erect gaat, De set tempoc. pode sent tse quate, tte. “Sio usados na miisice contemporanea- fo pode ser: trés mu quatro: e tras, | | | C ¢ (ef ceecfefre € €€ € CEC COE COL EOE EE Ee Clave de Sof (Violino) Pauta da Clave de Fa (Baixo) = © mesmo Do central teré no.complexo das sete claves — (uma de Sol: duas de Fa, quatro L de Do) as seguintes posicées: L u ~ 9) A ot Bi C as s notas sobreagudas da Piutavclave de Violino e- as notas ultra-graves da Pau aeclave aixo se marcam, respectivamente,. assim: 8, (oitaya alta), 8... (oitava-boira), ~ . | 11 Estas motas, s8o expressas shaterialmente com figuras determinadas’ e fixadas sobre uina Ppauta que limita sua extensdo a cinco /inhas (pentagrama) e quatro esparos, entretanto podemos imaginarla aumentada acima e abaixo déste limite; superando o limite mencionado sio usadas para marcar as notas, linhas e espagos suplementares (fragdes de link’as ou de espagos ou melhor tragdes de puta): PAUTA Linhas Espaqos EXEMPLO: FRACOES DE PAUTA Linas supl, sup. ete, Esp. supl. sup! we. EXEMPLO; se ete, ete. Linhas supl. inf, Espacos. supl. inf; Para fixar 9 nomé das notas musicais ¢ determinar sua posicéo na pauta,-foram criados si- ndis chamados Cloves. Ha treis tipos de claves: a clave de Sol @ ,aclave de Fa 9. ¢ a cla~ ve de Do §B A clave de Sol é unica e:é usada para as vozes*ou para instrumentos de registro agudo e-sobreagudo, A clave de Fa na 4.* linha da pauta de Baixo ¢ na 3.9 finha da pauta de Baritono, € usada para as vozes ou para instrumentos de registro grave. A clave de Do na 1.® linha da piuta, de Soprano, na 2° linha da pauta de Meio-Soprano, ad 3.% linha da, pauta de Contralto e na 4.8 linha da pauta dé Tenor, serve especialmente para as vozes de registro central, médio, agudo, “semi-grive e para os instrumentos transpositérios, As claves que ja ha bastarite tempo sio niotmatmente usadas em todo o mundo ¢ que, na pratica (especialmente’ para as vozes) substituem a clave de Do; sao as claves de So! comumente chamada Clove de Violino, ea clave de Fe ra 4.* livha (Baixo); essas duas reunidas, formant uma piuta dupla (Pentagrima) de grande extensio que é usada para o Piano, 0 Orgda, a Hare Pa © 0 Armoniuen, : Bote pentagrama abrange a inteira extenso das claves de Violina e de Baixo e constitue um complexo (todo) de sete oitavas.e uma segunda, (Vide prospéto das claves e leilura das notas correspondentes no Método de P. Bona pag. 7). . . TECLADO DO PIANG Pauta da coin IV : y 1. FIGURAS MUSICAIS A duragio dos. sons nao & sempre igual; para imedir esta duragdo foram fixados dois movi- mentos, 0 bater eo levantar, os quais somados’ dio © que cormumente se chama compasso; a fi- gura mus: al qué representa um inteiro compasso se chama Semibréve ou Inteiro @ .Fracionando © comipasso resultam as seguintes figuras. musicais: Minima ou metade (meio compasso) -....... vee Seminima ou quarto (um quarto de compasso) Colehéia ou oifavo (um oitavo de compas:o) Semicolchéia ou desesseis dun (um dezesseis avo de compasso) ..... Pusa ow trigésimo-segundo évs (um trigésimo-segundo avo de compasso) ... A Semifusa ou Sexuagésimo-quarto dvo (um sexuagésimo-quarto Avo'de compasso) Da séma de duas semibréves (inteiros) resulla uma outra figura musical chamada Bréve cu Duplo-inteiro pA. A interrupgéo do sém é indicada com sin tem sua pausa equivalente: especiais chamados Pausas; cada figura musical Bréve. " Semibré A Sanahad (auplosnteiray “Gneerssy® OUR 2 Colchéia’ Semicolchéig, Fusa Semifusa aw (16 avo) (32 avo) (64 avo) IV. .COMPASSO OU MESURA - TEMPO DIVISAO E SUBDIVISAO - MOVIMENTOS Por compasso ou mesure entende-se 0 total somando os valéres musicais contidos entre duas linhas verticais (linhas divisérias). 19 compasso 2.9 compasso EXEMPLO: ete. Por tempo, entende-se a divisio dos compassos ou mesuras em determinados movimentos iguais entre si, Em um solfejo'se distinguem acéntos mais ou menos marcados, os quais podem ser chathados fortes e fracos; tais acéntos, em um periodo mais ou menés.amiplo, séo simetri- camente alternados, de maneira que o acénto forte marca sempre o inico do compasto ot mesura, Isto chama-se diviséio do compasso. Quando cada tempo, forte ou fraco, vem sendo fraccio- nado em partes iguais, tem at lugar a, subdivisio do compasso. ze Be Bo.o Bee © = 7% Divisio Subdivisao Os compassos so de diferentes espécies: a dois tempo,'a treis tempos e a quatro tempos (+). Todas estas espécies derivam da mesura ou compasso a dois tempos que matca o passo de homem, a batida do.coragio, o alternar-se sistemdtico do péndulo, etc.; os compassos a ireis tempos sio aumeniodos.de um tempo, o8.a guatro tempos sao compasses dobrades, Para marcar estés diferentes compassds ou mesuras se usa fazer: 2 movimentos (bater ¢ levantar a mao) para os compassos a dois tempos, 3 movimentos (um em bater e dois em algar) para os compasso a treis tempos, 4 movimentos (dois em bater e dois em alcar) para cs compassos a quatro tempos ou entio (wo em bater ¢ treis em algar), is a i diviséo pode ser: tris {*) Existem outrossim campassos de cinco, sete fempor e mais. De cinco tempo-a ¢ dois, ou dois ¢ trés, ou ume quatro, De sete tempos pode ser: trés e quatro, ou quatro © irés io usados na misica contemporanea. V. COMPASSOS SIMPLES E COMPASSOS COMPOSTOS Acabamos;de falar s6bre a divisio e subdivisdo dos tempos de uma mesma mesura ou com- passo; quando esta subdivisio é feita de algarismos pores o compasso é simples; quando é feita de algarismos impares ¢ 0 tempo é compésto, 4 8,4 8 EXEMPLOS Go-9" ke Compassos a dois tempos simples) ater levantar bater' tevantar Pelo exemplo acima ¢ demonstrado que a quantidade de tempos é igual tanto nos compas- sog simples como naguéles compéstos os qusis sé diferem dos primeiros pelo nimero de subdi- visdes acrescentadas de wiia para cada tempo. Por conseguinte: ao compasso simples de i (quatro subdivisses de um quarto) corresponde o compasso compésto de 4 (seis_subdivi- ses de’ um quarto) ; ao composso simples de $ (seis subdivis6es de um quarto) corresponde. o compassos compésto de B {nove subdivis6es de um quartejao compasso simples de (oito subdivi- sées de um quarto) corresponde 0 compasso compasto de 42 (doze subdivisdes de um quarto). E assim’ por todos seus miltiplos. O compasso de € geralmente marcado assim ©3 0 com- passo de # é tambérn marcado assim: @, . VIL. PONTO - LIGADURA - COROA Como’ os valores musicais de per si ndo sé0 —_aptes a indicar a unidade do tempo nos com- Passos compéstos ou seja de subdiviséo impar, é acrescentado um sindl grafico, um “posto” a mesma figura musical, com que ela é aumerftada da metade de seu valor inicial. valores pausas EXEMPLOS; 7 pep ivy gl fa G $33 Outros sinais que tém a faculdade de prolongar 6 som sio a ligadura e a coréa; a primeira em muitos cazos substitie'o pcnto: « em outros casos serve especialmente a prolongar o som de un compasio ao seguinte. 4 J | — EKEMPLOS: Bp “6 | d-—~Rd 2 | @ & 8 4628 4a Bz Estas slo chamadas ligaduras de valér, pois que prolongam o mesmo som, ¢ néo se as deve contundir com as ligaduras de “portamento” que marcam 0 todo de unia télula ou de um periodo musical, ‘ EXEMPLO: # {=== nom HA casos em que a tigura (e também patsa) com dois oi trels pontos: Néste caso, 0 seguiido ponto aumenta de metade o valér do primeiro ponto; o terceiro ponto auttienta de me- tade o valér do segundo ponto: : Ponto triplice ‘ toa oye ey Prep pgle pag A_coréa prolonga de modo indefinido o valér, de um som ou de uma pa of “ VI. S{NCOPE E CONTRA-TEMPO A Sincope provém da modificago da melodia sébre os tempos fortes e fracos de um ou mais compasses, ot em outros térmos, € produzida por uma jot que tém sett inicio sobre um ‘tempo fraco do compasso e seu som se prolonga sébre o tempo forte do mesmo compasso ou do seguinte, sem_sineope com sitcope EXEMPLO: Como vémos pelo exemplo, ela pode’ produzir-se com a ligadura de valér, mérmente de um compasso a outro: Bonta duplo do ee EXEMPLOS: f P 6 z Rea VI A sincope & regular quando e¢ encontra entre duas motes de igual valér; © irregulor quando as notas que atadeiam sic de diferente valér ou duragic sincope regular sincope irregular EXEWPL eS =F = © contratempo, sada mais que a sincope intercalada de pausas: VIHl. COMPASSOS MISTOS - GRUPOS IRREGULARES Acontece, por vézes, que na formagéo da melodia se deve introdusir ritrane ternatios ent GR movimento bindrio ow vicerverss; no primeira ean hi supercabundancia de valores, no ye~ gundo falta de valores 1.9 caso (um valér a mais) 2° ease (am valde a menos) za 4 ea nouro: SEs No primeiro easo, foi inserido no ritmo bindrio (compasso simples de 2 x 4) umi ritma terade ie (do compasto composto: treisquidlters,); no segundo caso fot inserido mig ritmd terndrio (4 compasso compésta 6 x 8) unt ritmo bingtio (do compasso simples: subdivisdo Bindria). Tais compassos que résultam da formacéo de ritmos bindtios © .erndvios misturados, s¢ chamam ‘mistos. Os compassos mistos so portanto constituidos de grupos irregulares, Os grupos irregulares sio de duas espécies: L® Espécie — Grupos de ritmos irregulares Para com © compasen que integram: Treisquidl= Gere, doisquiallera, dupla-treisquialtera ¢ seisqviatiera, IL® Espécie — Grupos de ritmos irregulates pele seu conteddo de valores impares: cinco, sete, nove notas, etc, ele. . A seisquidltera provém da subdivisio da treisquidlters ¢ tém treis acéntos, um forte @ dois fracas: —a 4 mano tee et Cee oy ae era 1 1 ay agape maui DEPEP ow EP EDEP cre $= Ls 3 =, Forte, fraco fraco For. fr. fr. For. fr. fr, tuple treisquigtiera prover da subdivisio ternéria de uma doisquisitera (grupo de 2 0% tas) © tem dois ‘acéntos, Forte ¢ fraco. BEEMPLO:. cer ee? com rusned PP aA nm p ;} ity m Toye, es ch ms Forte, §Faco For. fr, Cada’ grupo irregular e marcado pelo ntimero corzespondente & quantidade dos sunt que © fdrmam, ¢ deve ser executado dentro do limite da divisio regular martada no compasso, —~ EXEMPLO; WEE IX. INTERVALOS - SINAIS Di ALTERAGAG As distancias intercorrentes entre ura ¢ outro sém se chamamt interaeios; éstes sia de duas ex pécies: conjuntos ou disjuntos: 4 primeira espécie pertencem o fom que no nosso sistema mu- sical representa o maximo intervalo conjunto, e © semitom (meio tom) que repregents © minimo intervalo conjunto. Todos os demais intervalos séo disjuntos, O Semitom pode ser de duas espécies: diaténico © cromético, Para matcar o semitom cromatico € nécessario recorrer 8 sinais graficos especiais chamados alferacdes (ou acidentes) ; assim o semitém cromitice ascen- dente pode ter os sinais # (sustenido) e' 9g (dobrado-sustenido, ou duplo sustenido), ¢ o semitént eromatico descendente tém os sinais (bemdl) © fh (duplo-bemiél). O bequddro ( H ) aniile as precedentes alteragdes ¢ faz voltar 4.nota a seu estado natural inicial; em alguns casos éle tam> bém pode marcar o semitém cromatico ascendente ¢ descendente, @XEMPLOS Semitons cromaticos ‘ascendentes semitons cromaticos descendentes © semitém @ déaténico, quedo a nota muds de nome: =s3, 1 & eromético (quanto, embora mudando o som, maném seu nome: = A sucess3o de dois sons diferentes forma um intervalo melddico, ¢ os mesmes dots sons emecutados: wultaneamente, formam um intervalo arménica; melédico arménico ° melodie armonico —_— = = = = Os intervalos sd. de sete especies: justos maiores, menores, dininutos ow diminuidos, excedentes, tas gue diminuidos ow diminutos ¢ mais que excedenigs. (Vide 0 Quadro Explicativo dos intervales do Metodo de P. Bono, pig. 6). X. ESCALA - MODO - TONALIDADE - SONS, HOMOLOGOS Alteragdes constantes e transitérias ESCALA significa “reunido gradual de sons contidos entre um som fundamental ¢ seu priv ®eiro arménico (oitava)" MODO significa “uma determinads ordem na sucessio dos tons e semitons que formam ume escala”. TONALIDADE significa “clevagio ou transposicio de cada um dos modos sobre todos o sons de escala erpmatiea, tomados como som fundamental”. SONS HOMOLOGOS sio aquéles sons que, embora iguais ao ouvido, ievam nomes diferen= tes, de acdrdo com a tonalidade a qual pertencem, como por exemplo: .Beb-Do#t, Sol-Faxi; ete ESCALA MAIOR A Escala maior & de tipo anico e & formada, em sueessio ordenada (sistemética) de: dois fons, um semitom diaténico, treistons ¢ um semitém diaténice. Seus gréus, partindo da base Cundamental) se chamam: tapica, superténica, mediante, sub-dominante, dominante, superdom'~ Bante, sensivel, f i a EXEMPLO: VIIT ESCALA MENOR 9) A Escala Menor pode ser de numerosos tipos: natural, arménice, melddica, ‘napelitena, orienta’, ete. Os primeiros treis tipos sdo os mais usados: Intercalande de semitons cromaticos os graus diaténicos da escala maior ascendeate témas q tscalarcronuitica sustenisada: Intercalando de semitons cromaticos os grdus diaténicos da escala menor natural descontten- ie, sémos a escala crommstics bemolisada: é abe ote A escala maior & 0 modéla cu representante do Méde maior ¢ de's prover as tomalidades maia> tes, A escola menor em suas primeiras treia formas € 0 expoemte do Modo menor ¢ dela provém as tonalidades menores, As Alteragdes (acidentes) constentes se escrevem mo inicio de, pega rou sical, colocandonas loga apis a clave ¢ antes da marcagio do fempo (movimento — iste é formu {2 do compasso) ; iste chamazse armar a clave Tais acidentes deve) ser colocados nas linhas © mop espagos a éles correspondentes ¢ tém vigér pela duragéo inteira da pega. As alleracées momen.” taneas (ou transitérias) se marcam no desenvolver da pesa ¢ mantém sew vigor sdbre todas as Aotas de igual posigdo sé do mesma compusso; voltando logo no compasso suesssivo 2 NOtA & sex6 primitive lugar ou posigio, serd indispensivel voltar a esctevé-la com 0 dica sua verdadeira altura de entoagio (alteragio precaucianat). © bemol (b) dis xa de um semitémn cromético um som natural, € 0 duplo bemol (pb) faz © mesmo de dois sestit fons cromaticos; 0 sustenido (48) aumenta ou alga de um semiton cromético um som natural 2 0 duplo sustonido (36) faz 0 mesmo de dois semitans crométicos, O beguddre cansela o elfeite Je qualquer alteragio, A ordem da tonalidade tém por base, como para a farmacio ‘da Escala, o intervalo de quinta Justa. Tartindo da tonatidade modélo de Do maior e seguindo uma ordem de quintas ascendet» ‘tes se obtém as tonalidades maiores sustenisadas, de um a sete sustenidos; a formagio dos stster aidos segue a ordem das quintas ascendentes, As tonalidades (escalas) maiores bemolisadas o@ obtém seguindo a ordem de quintas descendentes de um a sete bemdia, (9) A Escale menor.’natscul comém na ordem Gescendente, dois (ons, um semiton diaténico, dois - tons diatonicos, um semiton diaténico ¢ un tom.| A Escala menor armémica: (ascendendoy amtom, A-Escale menor armdnica: (ascendendo) um tom, um semiton diaténico, dois tons, ‘ud semiton diaténico, um tom e meio, um semiton diaténico, A escala menor stelodica tem sens re em orden ascendente, 6.° grdu aumentado de um semitéu cromitico ¢ mantis a mote sensivel. Ix Seguinde sempre » ordem das gninéas ascendentes © das quintas descendentes' ¢, partindo da tonalidade modélo ée Lo menor, témos em direcia dos agudos as tonalidades menores susteni~ sadas ¢ em direcio dos graves, as tonalidades menores bemolisadas. TONALIDADES (ESCALAS) MAIORES SUSTENISADAS por S.as ascedentes Bal ‘ exempLo SE= 7 = ———— To 5 ' ab a tes Vadusol jaStt sol beg rile Veet aE = pe TONALIDADES (ESCALAS) TAIOBES BEMOLISADAS Be. » 3 Don shmi sient semt ——siemicdaslemi-la % fa faere wésol — ré-acl-dé stleaee TONALIDADES (ESCALAS) MENORES SUSTENISADAS bor Sas, avcendentes EZEMPLO on, a 2 7 matarais mar) tee tea agit sett tggdozel TOMALIDADES (ESCALAS) MENORES BEMOLISADAS Boj. EXEMPLO ip SG amb = porSes carat, Pt 9 Ee Sh a tare resol Wass sapilenre Aa tonalidades (escalas) aqui demonstradas so em mimera de irinta, das quais 6 (aris) cae eonstituidae de sons homélogos, isto é, aquelas de: S¢ maior homdlogo de (eet maior e vice-versa "soos menor homélogo de menor e vice-versa vs maior homéiogo -de pSasb maior e vice-versa. menor homélogo de ‘gb menor e vice-versa f° maicr homélogo de gBeb maior ¢ vice-versa ‘Lei menor homdlogo de S46 b menor ¢ viceversa . Portanto, as tonalidades que formam o sistema bem tempérads, si0 vinle ¢ quatro XI NOTAS CARACTERISTICAS - SEMELHANTE MENOR Para se distinguir a diversidade entre modo maior ¢ modo menor ¢ preciso observar a pesi- so. que ocupam. os diferentes graus da Escala maior ¢ daquela menor confronte a fénica (£9 gréa). Na escala menor nds podemos constatar que © 3°, 0 6. eo 7. griu sho respectiva- mente abaixados de um semitém cromatice confronte aos mesmes gréus da Escala maior: Escala maior EXEMPLO. Escala menor 3 ‘Satural Podendo, porént, 2 escala mefior ser construida na forme mefédice como também ria forms armeénica,, resulta como caracteristico imutdvel do moda menor a terceira’ (0 3.9 erau); am ee gunde lugar a sensivel (7.9 grav) a qual nés devemos marcer como “note alterada®, Do Maior ee = Sewn | As escalas do nosso sistema musical, sejam_elas periencentes a0 modo maior sejam pertene tentes ao modo menor, possuem um certo gréu de parentela derivada da disposigéo de seus sons em ordem gradual de tons e semitons (vide exemplos acima). Cada tonatidade nraior é pois ladeada, £ mais precisamente ao sey-6.° griu, por uma tonalidade menor semelhante (escala menos na= taral) isto é tendo igual armagio de clave; as modificagées cromaticas devidas as duas formas de escalas menores arménica ¢ melédica (6.° € 7.° grau) sio acrescentadas sob forma de alteracées transitorias: ESCALAS MAIORES E SEMELHANTES MENORES (ou vice-versa} Do Maior - La = men.} Mi Maior - Doftmen.| Fa Maior » Re men.| Reb Maior » Sip men Sol Maior - Mi men, | Si Maior - So! men.| Si Maioc - Sol. men.| Solb Maior « Mib men Re Maior ~ Si men. | Faif Maior - Ref men.| fib Maior - Do men.| Dob Maiot - La men Lo Maior - Fa # men. |Doit Maior - Lax men.| Lab Maior - Fa men. XI. ORNAMENTACOES - ABREVIATURAS E SINAIS DE CHAMADA SINAIS DE MOVIMENTO - SINAIS DE EXPRESSAO - METRONOMOG AS ornamentagdes ou ornamentos sha notinhas: auxiliares cclocados imediatamente perto do Soi real da melodia. & quai servem de “bordado”, As formas de ornamentacio mais usadss wie cinco, 20 que se acrescenta uma sexta chamada orpejo ou mordente de acérde. “apogiatura” “aciacatura” (ou apogiatura curta) ee === ee =| “mordente” Ae se, exeaséo: gS = cute: Se “gtupeto"* “trinado" . : a “arpejo’ Atrinado fechadod xt ABREVIATURAS OU ABREVIACOES As abreviaturas sio sinais usados para poupar a repeticio de muitas notas: tals sinais, mare cados por pequenos cortes diagonais que atravessam a pauta ou também a haste da mesma nota do. especialmente usados nas partes ow partituras da miisica instrumental (partes de arouestra). Para o exemplificacdo das abreviaturas pedimos ao estudioso de observty o Wétodo de P Bona de bdo 34 em diante, SINAIS DE CHAMADA Os sinsis de chamads {wide P. “Bona, pag. 54 em diante), servem & repetigso de uma pare da pega musical; sles’ sao cin ® Duplo vitornelo (ou iepeticio), o Ritorneta simples, & Reto mada, 0 Bis'e 0 De Capo (D.G-) Viniemasil Dupto ritornelo pret ‘i (dupla repeticao) —-RRornelo simples” “* “OER © Da Capo (D.C.} faz voltar 20 inicio da pega musical e ¢ especialmente usado nas formes de danica como o Minueto, a Gavolo ete.; nestas formas a repétigio é limitada & psimeire pare da pega que deve ser executada sem sitornelo, SINAIS DE MOVIMENTO “ANDAMENTO” Os sinais de movimento ou andamento server para indicar os vérios graus de rapidez ou de lentidic de uma pega de misica, marcando-the 0 cardcter. Eis aqui os principais: Gréve, Largo, Largheto, Andantino, Mcderado, Tempo justo, Tempo de Gavote, Tempo de Masurka, Tempo de,Valsa, Tempo de Polke, Tempo de Marcha, Alegro, Alegreto, Presto, Presiissimo, Tenia de Rondd, etc. * SINAIS DE EXPRESSAO Os sinais de expresso servem a dar o colorido musical @ pega e dar-Ihe variedade de acen- tages. Eis aqui alguns dos mais usados: dolce = (déce);. mezeo forte (mj) —= (meio~forte); diminuendo (dint), smorzando (smora.) = (apagando); rinforsando *(rinf.) = (reforgando) + srescendo (crese), staccato (stacc) = (destacado) ; rallentondo (rall.) == (diminuir o andamen* to} ; allargando (allarg.) ; accelerando (aceel.) ; incalzando (incale.) = (com impelo); forte (j)+ piano (p}; leggero (legg.) = (levo); trallenuta (1ratt) 2 (um. pouco retido) ; legato (leg.) ; for- tissimo (If.) = (em forte); pianissimo (pp) = (rauito baixo); sforeando (sf.) = (esforgar); sto Ha outros sinais de expresséo, como: sams crescendo | =m diminuendo | ? Mareato 1 - tensito © ponto colocado sibre uma nota reduz set valor: P staccato com efeito de uma metade ou de uma quarts saree do valor real: prom gr A execugdo legata (ligada} ¢ mareada também com @. ligadura de “portamento”: F, EXEMPLO; ete METRONOMO A indicagéo mecaniga do movinsenfo de uma composicio musical pode’ ser determinads of fxada pelo compositor por meio do Metronome, que é baseada sobre a lei do péndulo;.tle foi | ideado por Winchel ¢ aperfeigoado por Maclzel PASQUALE BONA (Carlo Pedron) METODO COMPLETO PARA A DIVISAO MUSICAL E’ necesoério que 0 discipulo conhega os principfos elementares da mudaice, sobretude as ligdea relativas ac valor daz nots, des peusas, 0 tempo quaterndris, © efeito do ponto ¢ da sincope, antes de comecer 2 Ieitura de primeims paste déste métode. Para q Segunda Porte, deve conhecer todoe os tempoo, on tons ¢ 01 dilee rentes agrupasentos de notas de valores excedentes (ou quidlteras) © reservar para a Terceira Parts o estudo de tudo que se referer’ ligadura, aos ornamentos, te, ete. A divsio consiste em pronunciar o nome de cade note do mesmg mode somo ve pronuncitm ss pelavess, com « diferenga que,a vos ep’ prolonge durante todo @ valor da mesma nots. Se esta porém exprime valor superior 2 um tempo, ne» eterse a vogal tantes vezes quantos forem os tempos de duragio, Para facilitar & pronunciagio no grupo de duas, trés, ou soais notes, enuneia, se 06 diferentes nomes ligendo-os comp se formescem unis 86 palavra composta de tiuitessilabas, tendo o ouidedo de acentuar os nomes das notes que coincidem com os tempos fortes. Quanto ds pausas, pronunciase s palavra um Para a pause do primeiro Yempo; dois pare a pauss do segundo tempo e assim por diente (*). © compass marca-se com a mio, (®) Quando 0 disefpulo tiver bastante préties de leltura, deixar de pronunsiar a3 pac Jhvras actina fadicadas havendo paura, observando entio o valor respective em alléncto, valalalate COCO COMO OC E26 MOCO OOCEL EC PASQUALE BONA (Carle Pedron) Metode completo para s Divisio Musical EXEMPLOS DE EXECUCAO Os algarismes 1, 2, 3, 4, indicam os tempos que fortnam o compagse. 4 sflabe Do-o-0-0, indica a prontineia prolongada com leve acentuagio i em cada tempo. As palavras Us, dois, trés, quatse. servem para marcar ‘08 *empos costespondentes as pausas ou siléacios ara as figures do valor dé quatro quartoe., z > Deis Trés Quatro Um Dots Tiés Quatro Para as figuras do valor de dois quarto. a4 8 B @ a2 8 a 2 2 = + So. ot Se. of Se. of =~ Um Dols Um Dols it UL So. ek So. cd = Um Dois Para as figuras do valor de um quarto a z 3 4 4 Ss 8 sth & B & 4 2 8 a = : + SS ee z=] + to Da Bo Be Sok Sok Soi Soh Dom «Do Um Uw Sof Um Sof Para as figuras pontuadas, R26 4 a2 8 a Do.0.0 Do Boo Bu Bo-o Do Un Deis ‘Trés UmDois Te’ Bo Do Um Do Um Para grupos de notas. z fa Go Re Do Re ii Bo Re iti Fa Do iti Sot Hi Sot 84 € Do di Solds Do Sot i Sol 0 CLAVE DE SOL(*} Fecalas para conhecer os nomes das notas em tédas as claves Descendente = La Notas graves lips nee Wipe lee ile? lez Ip? os = SS Sr TS TM ne Ml ores osades ‘Se =aill # ll ate ua "eS = gue Lame St TE DOS RESUMO Por Extensio (°} Quando o aluno conhecer © nome das notas destas duas primeiras escalas, poders passar a Jeitura da Primeira Parte, ‘ CLAVE DE BAIXO ‘ Be Do oe ta HG De we Por Extensi z | ese? CLAVE DE TENOR e == 3 333 ™ Aseendante Dercondtente # Sa =——s os = = : ms So) Le 8 “De Do .8f “La gol Fa ay Do Re Be Do sot to 8h Bo Bo gy pk got nik W Fo a SS fe as FB x =a oe = Se Se & Show Pe Sel Sol te es ay = La ‘Soh : CLAVE DE SOPRANO ' wr Pe Sot Ee Si BO gol_be si Po Be aeZt = — Sea i B BP on po ke MO CLAVE DE MEIO SOPRANO a1 90 Do g, ne—Mi_fa Sel be - ae be i. fs. == Se Asoondeats Descendlente = SS J Be STR sr te Hf bo be ek Ln ge TS Do Re Mb ™ Wi Re oe So = Do Re Mi “Fe Gol soi PS HT “Re Do si be go fo fa_S0l La Si 0° nll a2 =. 5 > Do Re ts gol ba 9% CLAVE DE CONTRALTO Avoandents Descendente Pe re oe WIg@ bh ie Fe De he MS POT oor Fiz preceder estas escalas para que 0 discipulo aprenda a lér as notas na clave em que devera fazer a Jeitura, recomendamos porém de exercitar também a clave de Violino (ou Sol) em que esta escrito éste métode, mes- mo no caso em que a clave do instrumento (ou estudo) a que se dedica seja outra, Bie ee - cvoginer ne coeur = = rc A 7 = To : ———t ——— “APaiOIS HITS ‘Teer yimes ga0r $) (CyOIpymias g° 008 BY (ysipatmee genes s = = of 2 = + - 24 Tecoma | a (Cosipaimoca' G64 Bi) Carp times a uot gy yates 1803 g) = 2 } = a = = Sy a ) [Pearmee raat rere anaes g°509 @) | Corp moR g a0 BD] 2S, = = of = Ss 2g oq Fquioue ame F |rserp armen s 60 m)| [verp amos g"t08 ] (-surp atmos yu08 @, = pt = i] BAETO eu eyxeg, equind = Cae a airmen T Cow) 3e & By | By eaearay, (mono aren #03 or) | a : @| =» = oq | ag eh ong af = ‘epundeg Icmooygmee tones | (0804 ¥) ~ (eojeopeIp aeien p) {looroM TaN AeIMp sf 2 = 2 24 3 = ouossiug, ((OovFmoINyTIES FY epewauce and sept] opeiusuny sore SOIVAYTLNE SOM ODILONIS OYGVAd 30204 Sep onsusnx9 @ Uibzajes © syouTag ETO EY (HD prc + ae! me ; ao?! eae8? eee = : = Se ooxeg —_ a op sey ——— = SSS =n eer onwavog _—— sar og 2p 229 = SS BE ovessos owe ee ————————————————— ounsdes : arr Sn = QBS — 1 Sees = 3 caret] 19529 em 5a58*ggse5e°"> . Lee SHZ0A BT SOLNEMQULSNI SO VEYA SNOS SO@ OYSNHLXE Vd OALLVEVAWOD GUuavAd en gee ee ee ee ee ee ee ee ee fee ee ke Oh he Ot he th & Lek kh ke LL i. t. & PRIMEIRA PARTE Escalas em Semibreves Escalas em Minimas 2. oor so Esealas ‘em Seminimas 3. BS SS ; Escalas em Colcheias « oe Escalas em Semicolcheias Intervalos de Terceira .. SaaS | Intervalos de Quarta ( 8 Intervalos de Quinta 2.3 EES == ‘S ‘ 4 lett! Ih f re we Intervalos de Sexta 15. tt 16. : + ay aa pe t f : a a = : eat —o £ | 0 ees SS —— aa a —_ A. Postal atta i, ray ta = i Intervalos de Setima 18. | 19, 20. Intervalos de Oitava, I 2. SaseEe aS ; 2, erat elie a, 23, c Resumo 28. ret ot Gg se SF B eS Intervalos de Nona 27, oe, Spee 29, Intervalos de Décima 30. 31. TZ Intervalos mixtos 3 = E = bs + Ss — ex 34.36 é E f= = eo, ss == 3B, = = Escalas em figuras diversas 37. 2 Pope js = ——S=aS Pequenos Solfejos ou Exemplos de notas com pausas intercaladas, i. se SSS Cd SSS =e Ss ror rere re ar wo dud ed? #B da et Bae A rie £ Cf ££ 7 CF °F ff:

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