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A heterossexualidade encontra-se inserida como uma orientação sexual e afirma o desejo

afetivo e erótico por pessoas do sexo oposto. Pessoas heterossexuais se relacionam


sexualmente e afetivamente por pessoas do sexo oposto ao seu. É importante destacar
que a mulher trans nasceu com órgãos genitais masculinos, mas se identifica como
mulher, expressando assim sua identidade de gênero, e ao se relacionar com homens é
heterossexual e, ao se relacionar com mulheres, é homossexual.

A homofobia se caracteriza pela intolerância, preconceito e discriminação contra pessoas


por conta de sua orientação sexual e/ou identidade de gênero presumidas. A homofobia
pode ser manifestada de forma sutil ou explicita.

Entre os tipos de homofobia, podem se apontar a homofobia institucional (formas pelas


quais instituições discriminam pessoas em função de sua orientação sexual ou identidade
de gênero presumida) e os crimes de ódio de caráter homofóbico, ou seja, violências,
tipificadas pelo código penal, cometidas em função da orientação sexual ou identidade de
gênero presumidas da vítima. A homofobia estruturante da sociedade brasileira vitima não
apenas a população LGBT – cujas possibilidades de existência em sociedade são
mediadas pelo estigma que carregam, limitações especialmente visíveis quando se trata
de travestis e transexuais –, mas qualquer indivíduo cuja identidade de gênero ou
orientação sexual seja percebida como diferente da heterossexual.

Apesar da Constituição Federal não contemplar a orientação sexual entre as formas de


discriminação, já existe a proibição de discriminação por orientação sexual em três
Constituições Estaduais (Mato Grosso, Sergipe e Pará), e legislação específica em mais
cinco estados (RJ, SC, MG, SP, RS). No Distrito Federal e em mais de oitenta municípios
brasileiros existe algum tipo de lei que contempla a proteção dos direitos humanos de
homossexuais e o combate à discriminação por orientação sexual.
O objetivo geral da Política Nacional de Saúde Integral LGBT visa promover a saúde
integral da população LGBT, eliminando a discriminação e o preconceito institucional.

A lesbofobia caracteriza a intolerância e o preconceito à orientação sexual de lésbicas –


mulheres que se relacionam com mulheres – e manifesta uma forma de violência.

Apesar da Constituição Federal não contemplar a orientação sexual entre as formas de


discriminação, já existe a proibição de discriminação por orientação sexual em três
Constituições Estaduais (Mato Grosso, Sergipe e Pará), e legislação específica em mais
cinco estados (RJ, SC, MG, SP, RS). No Distrito Federal e em mais de oitenta municípios
brasileiros há algum tipo de lei que contempla a proteção dos direitos humanos de
homossexuais e o combate à discriminação por orientação sexual.

O objetivo geral da Política Nacional de Saúde Integral LGBT é promover a saúde integral
da população LGBT, eliminando a discriminação e o preconceito institucional.
A bifobia caracteriza a intolerância e o preconceito à orientação sexual de bissexuais –
pessoas que se relacionam com outras de ambos os sexos.

Apesar da Constituição Federal não contemplar a orientação sexual entre as formas de


discriminação, já existe a proibição de discriminação por orientação sexual em três
Constituições Estaduais (Mato Grosso, Sergipe e Pará), e legislação específica em mais
cinco estados (RJ, SC, MG, SP, RS). No Distrito Federal e em mais de oitenta municípios
brasileiros há algum tipo de lei que contempla a proteção dos direitos humanos de
homossexuais e o combate à discriminação por orientação sexual.

O objetivo geral da Política Nacional de Saúde Integral LGBT é promover a saúde integral
da população LGBT, eliminando a discriminação e o preconceito institucional.
A transfobia representa a intolerância e o preconceito a travestis e a transexuais.
Geralmente, esse grupo é mais vítima por sua expressão de gênero do que pela
orientação sexual.
Assim, encontramos uma resistência ao reconhecimento da mulher trans como mulheres e
do homem trans como homens da mesma forma que a travesti é insistentemente
repugnada por ter o corpo biológico masculino e a identidade de gênero como mulher.
Isso promove a não aceitação desse grupo nos locais de trabalho, nas instituições de
ensino e nas próprias famílias.

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