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Recife
2012
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
PEREIRA DA COSTA E A HISTORIOGRAFIA PERNAMBUCANA
Orientador:XXXXXXXXXXXXXXXXXX
Recife
2012
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
PEREIRA DA COSTA E A HISTORIOGRAFIA PERNAMBUCANA
Orientador: XXXXXXXXXXXXXXXXXX
BANCA EXAMINADORA
______________________________________________
Orientador: XXXXXXXXXXXXXXX
______________________________________________
1º Examinador
______________________________________________
2º Examinador
Recife
2012
DEDICATORIA
AGRADECIMENTOS
“Antes que te formasse no ventre
materno te conheci, e antes que
saísses da madre, te consagrei.”
(Jeremias 1:5)
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
SUMÁRIO
11
1 INTRODUÇÃO
O autor explica que a colonização - uma vez que é imposta aos nativos – suscitou
dúvidas a respeito da legitimidade portuguesa para tal domínio o que, no século XVI não
consistia num aspecto que poderia ser discutido, assim como uma grande potência da
atualidade não espera a aprovação dos demais países para realizar uma invasão.
O auxílio dos flamengos na produção de açúcar também influenciou no
povoamento brasileiro, já que trouxe mais imigrantes para o território, principalmente
nordestino. Seu auxílio da produção de cana foi fundamental para o sucesso desta empresa. A
colonização é sempre um fato histórico controverso, que levanta dúvidas e repreensões e com
o Brasil não seria diferente.
Das quatorze capitanias hereditárias (o Brasil foi divido em lotes e dado à
quatorze representantes da coroa para fazê-los produtivos, com a condição de pagar impostos
e enviar parte da produção para Portugal), apenas duas prosperaram: São-Vicente e
Pernambuco.
HOLANDA (1990, p.32) explica, ainda:
economia mineira, por outro lado, representava economicamente uma solução de maior
impacto do que a economia açucareira (FUTADO, 2005, p.80).
A população brasileira do século XIX era formada por uma elite de produtores e
exportadores de açúcar e os exploradores de ouro. No nordeste, com a queda da economia
açucareira, houve um retrocesso no desenvolvimento. As regiões norte e sudeste passaram a
dominar economicamente.
Esse era o cenário econômico e social da metade para o final do século XIX. A
tabela abaixo demonstra a taxa de crescimento da população comparada à renda per capita, de
acordo com o senso de 1872:
Observe-se a taxa de crescimento da renda per capita no nordeste e pode-se ter uma
idéia da transformação gradual que ocorrera desde sua época mais prospera.
Os intelectuais do século XIX eram formados pela elite e por uma nova classe,
que se destacavam destes primeiros, e que constituía uma categoria de assalariados
provenientes de famílias menos abastadas que, através de um curso de graduação ou do
jornalismo, ascendiam á posição intelectual na sociedade.
A respeito da elite intelectual presente na sociedade do século XIX, Viotti (1999)
ensina:
20
Pereira da Costa, tendo iniciado sua carreira jornalística em 1871, fazia parte de
um sem número de vozes que lutava pela igualdade social, buscando a valorização da cultura
brasileira.
O momento era de efervescência cultural. Principalmente nos centros urbanos e
sob o respaldo de leis emancipacionistas, parte da população começou a se mobilizar em
conjunto com os escravos. “Promovida por brancos e por mulatos e pretos que tinham sido
assimilados pelas elites, a abolição liberou os brancos do peso da escravidão e abandonou os
ex-escravos à sua própria sorte.” (VIOTTI, 1999). A elite intelectual, porém, acostumou-se a
falar para o povo, percebendo que seria ouvida.
Salles explica a diferença entre a elite intelectual imperial e republicana:
O autor explica que Pereira da Costa também narra à cena de 1869, em que Pedro
de Araújo Beltrão “libertou os filhos não nascidos dos escravos dele e de sua família” durante
um discurso na Assembléia de Pernambuco. Pereira da Costa, juntamente com outros
intelectuais da época, transformaram Pernambuco na imagem de um estado antiescravagista.
Ainda sobre os intelectuais do século XIX, Santos (1992) ensina que havia duas
correntes: uma delas ia dos literatos para o povo e a outra, no sentido inverso. Esta última se
caracterizava por pessoas de classes baixas, como operários, que ascendiam através do
jornalismo ou de produções literárias.
Vale ressaltar que o autor retirou o verso dos Anais Pernambucanos de Francisco
Augusto Pereira da Costa. (Vol VII. Recife: Arquivo Público Estadual, 1958, p. 426). Isso
demonstra que, para Pereira da Costa, como historiador, o mito da restauração era importante
para a história de Pernambuco, ao mesmo tempo que permite delinear, de forma preliminar, o
perfil de Pereira da Costa como historiador.
Assim, o autor explica que a restauração motivou o movimento que acabou por
resultar na Confederação do Equador e sua importância estava fundada na necessidade de um
mito como identidade, de importância essencial no estudo da história.
No que se refere às invasões holandesas, relacionam-se com a atração da Holanda
pelo Brasil e especialmente pelo nordeste em razão da produção açucareira. Esse era o
objetivo principal dos holandeses. Em Pernambuco, iniciaram-se em 1630, quando Olinda foi
conquistada (FAUSTO, 1995, p. 85).
A guerra teve três períodos: entre 1630 a 1637, ocorreu a guerra de resistência,
cujo final foi o fortalecimento do poder holandês sobre a região entre Ceará e Rio São
Francisco (FAUSTO, 1995, p. 85).
O segundo período, entre 1637 e 1644, foi de paz sob o governo de Mauricio de
Nassau, que implantou reformas administrativas diversas, além do fomento da cultura e da
tentativa de levantar economicamente o cenário pernambucano.
O terceiro período, entre 1645 e 1654, foi o da reconquista:
Fausto (1995, p.86) ensina, ainda que com o começo da guerra ocorrida entre
Holanda e Inglaterra, em 1652, os recursos antes usados em operações militares necessitaram
ser usados para outro fim. Em 1653 Recife foi cercada por mar, por uma esquadra portuguesa,
o que marcou o fim da dominação holandesa.
Os holandeses tiveram como objetivo no nordeste o controle da produção
açucareira e, tão logo a tenham conseguido, foi a hora de aumentar o suprimento de escravos
africanos (FAUSTO, 1995, p.87).
Além disso, a revolução estendeu-se por boa parte do sertão. Todos buscavam no
ideal de independência a igualdade. Os grandes proprietários de terras desejavam o fim da
centralização imposta pela coroa portuguesa. Em paralelo, muitos dos movimentos
abolicionistas, contraditoriamente, tinham à sua frente proprietários de terras (FAUSTO,
1999, p. 129).
Estas marcas viriam a se manifestar alguns anos mais tarde. Após a dissolução da
Assembléia Constituinte e a outorga da Constituição de 1824, a imposição de poder por parte
do imperador voltou a acender as fagulhas de 1817 (FAUSTO, 1999, p. 152).
Cipriano Barata foi um dos responsáveis pela disseminação das idéias
republicanas, antiportuguesas e federativas. Logo após a dissolução da Constituinte, porém,
Cipriano Barata fora preso e enviado ao Rio de Janeiro (FAUSTO, 1999, p. 153).
Seu lugar foi tomado por Frei Caneca, que participara da insurreição de 1817.
Humilde, mas de idéias liberais e intelectual, converteu-se em homem de ação neste processo
(FAUSTO, 1999, p. 153).
O estopim para a proclamação da Confederação do Equador fora a decretação de
um governador não desejado na província. Manuel de Carvalho, o chefe do movimento,
proclamou a Confederação em 2 de julho de 1824. A intenção era a reunião de Pernambuco,
Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará e, talvez, Piauí e Pará (FAUSTO, 1999, p. 153).
Pressupondo que as identidades são imagens construídas, cada nação criará seus
modelos de identidade buscando homogeneizar culturas, línguas e passado histórico,
muita vezes diferentes. Criar esse sentimento de união no povo era necessário, e foi
utilizado como recurso importantíssimo durante a formação das nações. Segundo
Hobsbawn não foram às nações que precederam o nacionalismo e sim o contrário,
fora o nacionalismo que precedera as nações, visto que era preciso criar um
sentimento de pertencimento no povo que os homogeneizassem que os fizessem
amar e lutar por algo que considerasse importante, mesmo que muitas vezes esse
33
1.4 Folclore
traz em seu bojo a reflexão filosófica a respeito das ocorrências fáticas. O terceiro nível seria
a “reflexão sobre a atividade dos historiadores” (MARTINS, p.116) ou a meta-historiografia.
Araújo e Nicolazzi (2009) citando Hulmboldt explicam:
1
Referente à exposição realizada por Wilhelm Von Humboldt na Conferência de Berlim, em 1821.
39
A autora traça, ainda, uma evolução histórica das fases da historiografia nacional,
salientando que em sua primeira fase a maior parte dos autores realizou estudos sobre as
comunidades indígenas.
Pouco a pouco a autora demonstra a evolução da historiografia brasileira em suas
fases distintas, mas sempre com a característica do resgate da cultura e das raízes do povo.
Catarin. (2008) discorre a respeito da historiografia e sua transformação com o
passar do tempo. Para diversos autores, restringir a importância da historiografia e,
conseqüentemente, da história, ao passado:
influenciadas por este personagem, do momento em que passou a ser atuante na sociedade até
os dias de hoje.
João Cabral de Melo Neto definiu Pereira da Costa em um poema dedicado a ele:
42
Quando no barco a linha da água era baixa, quase naufrágio, ele foi
quem mais ajudou o Pernambuco necessário, porque com sua
aplicação, não de artista, mas de operário, foi reunindo tudo,
salvando tanto o perdido quanto o achado. Sem o sotaque de escritor,
nem o demônio do missionário, só quis de pernambucana, ser
simples professor primário.
Mosaico pernambucano
Pernambuco ao Ceará
Enciclopédia brasileira
Bispos de Olinda
Viaturas coloniais
Ruas do Recife
Seleta pernambucana
Folclore pernambucano
O algodão em Pernambuco
Eleições em Pernambuco
A Inquisição em Pernambuco
As artes em Pernambuco
O passo do fidalgo
O governo holandês
45
Confederação do Equador
Vocábulos Pernambucanos
Enciclopédia Brasileira
Constata-se que sua extensa produção literária traduz sua transversalidade e seu
profundo interesse pela historia brasileira, especialmente a pernambucana. Pereira da Costa,
através de seus livros, deixou uma preciosa herança sobre as mais diversas características do
homem pernambucano. Discorreu sobre cultura, política, costumes, arte, história, poesia,
características naturais e regionais e religião com propriedade de um especialista.
Hélio (2001), no entanto, ressalta que Pereira da Costa ainda permanece
desconhecido diante de sua importância:
Hélio critica com veemência a falta de conhecimento dos brasileiros sobre o tão
importante historiador que deixou a considerável herança de toda uma produção literária rica
em cultura, história e política.
No ano de 1908, Pereira da Costa viajou até o Rio de Janeiro para receber uma
homenagem do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB - fundado a 21 de
outubro de 1838, é a mais antiga e tradicional entidade de fomento da pesquisa e preservação
histórico-geográfica, cultural e de Ciências Sociais do Brasil) em sessão presidida pelo Barão
do Rio Branco.
Atualmente em 2001, o IHGB realizou um simpósio intitulado "Lembrando
Historiadores Jornalistas" que homenageou três historiadores, entre eles Francisco Augusto
Pereira da Costa com uma palestra intitulada “150 anos de Francisco Augusto Pereira da
Costa” através de seus expositores Luiz de Castro Souza e Miridan Britto Falci.
Durante os seus setenta e dois anos de vida, Pereira da Costa se filiou a várias
instituições importantes no estado de Pernambuco, entre elas a Academia Pernambucana de
Letras (APL - fundada em 26 de janeiro de 1901, no Recife, por Carneiro Vilela e outros
escritores pernambucanos da época) onde permaneceu durante os anos de 1901 – 1923, fez
parte também da Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco onde fora Deputado
Estadual durante 20 anos subseqüentes (1901-1923) e por fim, porém não menos importante
fez parte do Instituto Arqueológico Histórico e Geográfico de Pernambuco (IAHGP), onde se
tornou sócio no ano de 1886 e chegou a dirigi-lo durante oito mandatos.
Dada sua importância para os registros culturais do Estado de Pernambuco, faz-se
pertinente uma explanação acerca do Instituto Arqueológico Histórico e Geográfico de
Pernambuco (IAHGP).
jornalista, sendo essa a profissão que abriu-lhe as postas para seus escritos durante anos de
trabalho.
Sobre o enfoque das suas projeções jornalísticas estava o estudo das expressões
populares, análises sobre as autoridades políticas de Pernambuco, o cotidiano, entre outros.
As escolhas dos temas discorridos por Pereira da Costa em toda sua carreira
jornalística objetivavam a criação de uma identidade tanto política quanto cultural para o seu
estado. Além de escrever a notícia ele ia mais a fundo buscando registros, outras notícias,
depoimentos, coisas extrínsecas que dessem veracidade aos seus registros.
Mas indubitavelmente o assunto mais adotado por Pereira da Costa, talvez por ter
sido membro do Instituto Arqueológico e Geográfico Pernambucano era escrever sobre a
ocupação holandesa.
Assim como Pereira da Costa, grande parte dos estudiosos do folclore analisou o
tema do ponto de vista etnográfico e antropológico, apresentando coletas de cantos e contos,
bem como análises raciais, lingüísticas e dos costumes do povo, nas províncias do Norte.
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Dentre todas as obras de Pereira da Costa é difícil escolher qual seria a mais
importante, porém a obra “O Folclore Pernambucano” traz em seu bojo uma inovação
metodológica, o uso da linguagem oralizada do povo como elemento constitutivo da obra.
Um dos motivos da grande importância desse livro encontra-se por trazer nas
suas entre linhas elementos de nacionalidade e de identidade nacionais. Além disso, por ter
sido publicado em revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro Pereira da Costa
trouxe o folclore como elemento formador da identidade cultural do seu estado.
Dessa forma, essa obra encontra-se como uma das mais importantes produções
historiográficas do período. Teve um número reservado de publicações, o que torna muito
difícil a sua aquisição nos tempos atuais.
A própria narrativa historiográfica assim produzida entre o século XIX e início do
XX era essencialmente uma “narrativa linear” (não dialógica, e não complexa), a organização
dessa narrativa era sempre o do poder instituído, e produção tinha uma tendência a ser quase
sempre institucionalizada. Neste modo historiográfico é que os historiadores estavam
habitualmente mergulhados, e os temas que selecionavam para suas pesquisas e reflexões aí
se inscreviam de maneira imperiosa.
Durante o século XIX, a grande questão era a constituição das identidades
nacionais, e no Brasil a responsável por esse delineamento cultural foi o IHGB que com a
ajuda dos seus membros se consolidaria como o lugar privilegiado da produção
historiográfica no Brasil.
financeiro e pessoal de D. Pedro II, o Instituto estabelece um elo entre o Estado e a inteligência
e se propõe a investigar e traçar a gênese da nacionalidade, através da produção de
historiografia e literatura por brasileiros.
Por ser membro do IHGB, suas obras ganharam grande repercussão nessa busca
por uma identidade, não pelo seu volume ou pela sua grandeza de publicações, mas pelo seu
conteúdo, pois em todos os trabalhos atuais, em todas as teses de doutorado é difícil não
encontrar pelo menos uma menção aos Anais Pernambucanos.
Pode-se destacar o papel de Pereira da Costa no IHGB, pois, ele foi o responsável
pela coleta de documentos que estavam espalhados, tanto dentro do Brasil (esquecidos nas
províncias ou nas mãos de particulares), quanto fora do país. Nesse ponto faz-se uma crítica pois
segundo Raimundo Arrais, Pereira da Costa só teria compilado esses registros, não teria dado a
exegese necessária para suas obras e portanto não poderia ser considerado responsável por todas
essas obras que ele produzira.
5 O FOLCLORE NO PERIODO
Outro aspecto interessante desse período era a assimetria do folclore. Ocorre que a
elite aceitava livros populares, festa e etc, não associava essas práticas ao povo. Para ela
tratava-se de uma cultura pura e simplesmente erudita.
Foi em fins do século XVIII e início do XIX que ocorreu a descoberta da cultura
popular através da maioria, sendo definida por oposição à erudita, que era das elites.
O folclore deixa de ser uma figura regionalista para se afirmar como uma forma
eficaz para se chegar à identidade de um país. Dessa forma, o movimento europeu chega aos
Estados Unidos, onde é criada a “American Folklore Society”, fundada por Franz Boas. Nas
palavras de CÁSCIA FRADE:
Quem também apoiou esse método foi Mário de Andrade, que buscou uma
interlocução com as ciências sociais e humanas e até estruturou um curso de folclorista para
orientar as pessoas que gostariam de atuar nesses trabalhos. Criou também a Sociedade de
Etnografia e Folclore e propôs diretrizes para equipar museus de folclore.
O folclore passa então a assumir papéis cada vez maiores no nosso país, como nos
esclarece CÁSCIA FRADE:
Sílvio Romero (S. Vasconcelos da Silveira Ramos R.), crítico, ensaísta, folclorista,
polemista, professor e historiador da literatura brasileira, nasceu em Lagarto, SE, em 21 de
abril de 1851, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 18 de julho de 1914. Convidado a
comparecer à sessão de instalação da Academia Brasileira de Letras, em 28 de janeiro de
1827, fundou a Cadeira n. 17, escolhendo como patrono Hipólito da Costa.
Sua força estava nas idéias de âmbito geral e no profundo sentido de brasilidade
que imprimia em tudo que escrevia. A sua contribuição à historiografia literária brasileira é
uma das mais importantes de seu tempo.
Um ou outro escritor nosso, que por acaso, houvesse colhido alguma quadrinha
em uma festa de aldeia, para logo expandia-se aos fulgores líricos e supra-humanos da musa
popular.
6. Estudos sobre a poesia popular do Brasil. 2. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1977. 273
p. (Coleção Dimensão do Brasil, 8).
9. O naturalismo em literatura.
10. História da literatura brasileira, vol. I e volume II. Rio de Janeiro: H. Garnier, 1888.
8 CONCLUSÃO
59
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Gilda Maria Lins; LUNA, José de Matos. Formação de professores em Língua
Portuguesa: Novas Experiências. Recife: UFPE. 2005.
FAUSTO, Boris: História do Brasil, São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1995.
FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. Nova Aguilar: Rio de Janeiro. 1977.
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 32ª Ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional. 2005
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro, José Olympio Editora,
1990.
LAFACE, Antonieta. Estudos Lingüísticos e ensino de línguas. São Paulo: Arte e Ciência.
2002.
PRADO JR., Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Publifolha, 2000.
SILVA, Luiz Antônio da. A Língua Que Falamos : Português, História, Variação E
Discurso. São Paulo: Editora Globo. 2005.
SILVA, Maria Emília Barcellos. Curso de língua portuguesa: da teoria a prática, variação
linguística. 2ª ed. - Rio de Janeiro: Fundação Trompowsky. 2009.
SANTOS, Maria de Lourdes. A elite intelectual e a difusão do livro nos meados do século
XIX. 1992. Disponível em <
http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1223054354S1zSK1gt0Ms00NP2.pdf>. Acesso em:
11/04/2012.