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1. Primeiro Auto é Discente do Curso de Graduação em Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco e Bolsista do Programa
de Educação Tutorial de Medicina Veterinária PET VET. Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife, PE, CEP – 52171-900.
E-mail: tiara_fn@hotmail.com
2. Segundo Autor é Discente do Curso de Graduação em Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco e Bolsista do Programa
de Educação Tutorial de Medicina Veterinária PET VET. Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife, PE, CEP – 52171-900. Segundo
3. Terceiro Autor é Discente do Curso de Graduação em Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Rua Dom Manoel de
Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife, PE, CEP – 52171-900.
4. Quarto Autor é Discente do Curso de Graduação em Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco e não-Bolsista do
Programa de Educação Tutorial de Medicina Veterinária PET VET. Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife, PE, CEP – 52171-900.
5. Quinto Autor é Docente do Curso de Graduação em Medicina Veterinária da Universidade Federal Rural de Pernambuco e Tutora do Programa de
Educação Tutorial de Medicina Veterinária – PET VET. Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n. Dois Irmãos, Recife, PE, CEP – 52171-900.
X JORNADA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – JEPEX 2010 – UFRPE: Recife, 18 a 22 de outubro.
preconizado pela Organização Mundial da Saúde Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”, São Paulo, p.1-16, 1994.
(OMS) para as campanhas de vacinação. [5] TAKAOKA,N.; Raiva. [online]. Homepage:
http://www.pasteur.saude.sp.gov.br/menu.htm
O contingente populacional representado pelos
animais que não forem vacinados por ocasião das
campanhas, devido a diferentes causas não justifica,
geralmente, o comprometimento dos diferentes serviços
municipais numa segunda campanha, devido ao
pequeno acréscimo que resultaria na cobertura
populacional [5].
Merece destaque as diferenças de recomendações
quanto à idade dos animais a serem vacinados, entre a
comunidade acadêmica, especialmente das áreas de
Clínica e Medicina Veterinária Preventiva, e as
Prefeituras, responsáveis pela execução das campanhas
de vacinação anti-rábica. Nas campanhas preconizam-
se a vacinação de cães e gatos a partir dos quatro (4)
meses de idade enquanto que em clínicas particulares,
indica-se 6 meses de idade[5]. Contudo, as duas
orientações não se contrapõem, apenas ocorre que nas
campanhas, a população, objeto do trabalho, encontra-
se sob alto risco de infecção rábica. Ainda que pequeno
contingente de cães e/ou gatos jovens seja estimulado
imunologicamente e as respostas sorológicas possam
ser baixas, constata-se uma diminuição no número de
susceptíveis [5].
No caso de animais vacinados em clínicas, o risco de
exposição ao vírus rábico diminui, oferecendo
segurança para vaciná-los em idades superiores, pois
são animais avaliados individualmente, sendo possível
adotar indicações particularizadas, de acordo com a
orientação e a decisão de cada profissional [5].
Os municípios considerados em condição
epidemiológica de controle devem avaliar seus
parâmetros e metas a atingir, a fim de preservar tal
característica epidemiológica [5].
O vírus da raiva é contagioso aos humanos, trazendo
um risco de vida à sociedade. As campanhas de
vacinação anti-rábica visam o bem-estar da sociedade
tanto quanto dos animais, uma vez que, ao oportunizar
aos tutores a imunização gratuita de seus animais,
independente da classe social, promove a harmonia
saudável entre animais e o homem.
Agradecimentos
Agradeço a Deus antes de tudo. As amizades
verdadeiras e ao Professor Lúcio pela paciência,
atenção e dedicação de sempre.
Referências