FUNDIÇÃO
Ananindeua - 2017
Processos de Fabricação
FUNDIÇÃO
Produtos
CARACTERÍSTICAS
6
CARACTERÍSTICAS
7
POTENCIALIDADES
1. Vantagem econômica
Caminho mais curto entre matéria-prima e peça acabada
2. Flexibilidade quanto à dimensões e peso
De algumas gramas até toneladas
3. Moldagem de formas complexas
Liberdade de formas (líquido se molda com facilidade)
4. Economia de peso
Pode-se moldar uma peça com a espessura final desejada
5. Produção em série
Fácil automação
6. Economia de usinagem
Bom acabamento superficial e boas tolerâncias dimensionais
8
Possíveis rotas da fabricação utilizando a Fundição
9
HISTÓRICO
10
HISTÓRICO
11
HISTÓRICO
12
HISTÓRICO
13
ASPECTOS GERAIS
SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
14
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
Importância da Solidificação
15
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
16
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
17
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
Tf
ΔT
Liq. Liquido
+
Sólido Sólido
Nucleação
1. Nucleação Homogênea – o núcleo sólido “nasce”
totalmente a partir do líquido.
19
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
Nucleação homogênea
rcrítico
20
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
Nucleação homogênea
Raio do núcleo, r
Nucleação homogênea
Na nucleação homogênea é necessário um
subresfriamento térmico para se estabilizar um ou
mais núcleos e então a partir dele(s) ocorrer
a solidificação.
Material Pb Ag Cu Ni Fe H2O
22
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
Nucleação Heterogênea
23
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
Nucleação Heterogênea
A nucleação depende da
afinidade do material a ser
Líquido Sólido solidificado e do substrato.
O ângulo é o ângulo de
molhamento e está relacionado
Substrato com a afinidade entre os materiais
Se ↓ ↔ Nucleação ↑
24
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
Nucleação Heterogênea
25
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
Nucleação Heterogênea
26
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
Sólido
27
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
28
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
Dendritas
29
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
Crescimento da fase sólida metal puro
30
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
Aluminio super-puro
Revela microestrutura de grãos alfa equiaxiais
31
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
33
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
Crescimento da fase sólida ligas
Fonte: G.F Van der Voort. Microstructre of nonferrous alloys (2002)
36
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
Desenvolvimento da macroestrutura da solidificação
Grãos colunares
Região Coquilhada
Grãos Equiaxiais
37
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
Desenvolvimento da macroestrutura da solidificação
40
ASPECTOS GERAIS SOBRE SOLIDIFICAÇÃO
Utilizando inoculantes aço ferrítico (Fe-Si)
42
PROCESSO DE FUNDIÇÃO
Etapas genéricas
Matéria-prima modelo
Forno de Fusão Rebarbação e limpeza
44
PROCESSO DE FUNDIÇÃO
Fabricação dos modelos
45
PROCESSO DE FUNDIÇÃO
Fabricação dos modelos (exemplos)
46
PROCESSO DE FUNDIÇÃO
Fabricação dos modelos (exemplos)
47
PROCESSO DE FUNDIÇÃO
Fabricação dos Moldes
48
PROCESSO DE FUNDIÇÃO
Fabricação dos Moldes
49
PROCESSO DE FUNDIÇÃO
Os Machos formam
a cavidade interna da
peça fundida
Macho
50
PROCESSO DE FUNDIÇÃO
Fabricação dos Machos (macharia)
51
PROCESSO DE FUNDIÇÃO
Obtenção do metal líquido (fusão)
1. Forno Cubilô
2. Forno a indução
3. Forno a arco voltaico
52
PROCESSO DE FUNDIÇÃO
Obtenção do metal líquido (fusão)
53
PROCESSO DE FUNDIÇÃO
Enchimento do molde (vazamento)
54
PROCESSO DE FUNDIÇÃO
Retirada da peça (desmoldagem) corte e limpeza
55
PROCESSO DE FUNDIÇÃO
Inspeção
Raios X
Partículas
Magnéticas
Líquidos
Penetrantes
FUNDIÇÃO
Ananindeua - 2017
PROCESSO DE FUNDIÇÃO
Principais tipos
1. Fundição em areia
2. Fundição em casca (shell molding)
3. Fundição em cera perdida
4. Fundição em moldes permanentes Principal diferença
5. Fundição em molde cheio entre eles é em
como os moldes são
6. Fundição centrífuga obtidos
7. Fundição e forjamento
8. Fundição a vácuo
9. Fundição por fiação (melt-spinning)
10. Fundição contínua
59
FUNDIÇÃO EM AREIA
60
FUNDIÇÃO EM AREIA
61
FUNDIÇÃO EM AREIA
Características do molde em areia
1. Resistência mecânica
Deve suportar o peso próprio e o peso do metal líquido
2. Permeabilidade
Deve permitir que os gases liberados pelo líquido escapem
3. Resistência à erosão
Deve resistir à ação do líquido que flui durante o vazamento
4. Colapsibilidade
Deve permitir a contração do metal sem perder integridade
5. Baixa aderência ao metal fundido
Deve se separar facilmente do metal quando solidificado
6. Econômico
Baixo custo pois neste caso teremos uma peça por molde
62
FUNDIÇÃO EM AREIA
63
FUNDIÇÃO EM AREIA
Vantagens Desvantagens
64
FUNDIÇÃO EM AREIA
Canais no molde em areia
Canal de descida
Canal de distribuição
Canal de ataque Canal de subida
65
FUNDIÇÃO EM AREIA
Etapas na produção do molde em areia verde
66
FUNDIÇÃO EM AREIA
Etapas na produção do molde em areia verde
Compactação automatizada
67
FUNDIÇÃO EM AREIA
Etapas na produção do molde em areia verde
Defeito
(excesso de umidade na areia)
Caixa é virada
68
FUNDIÇÃO EM AREIA
Etapas na produção do molde em areia verde
69
FUNDIÇÃO EM AREIA
Etapas na produção do molde em areia verde
70
FUNDIÇÃO EM AREIA
Etapas na produção do molde em areia verde
71
FUNDIÇÃO EM AREIA
Etapas na produção do molde em areia verde
Fechamento do molde
72
FUNDIÇÃO EM AREIA
Etapas na produção do molde em areia verde
73
FUNDIÇÃO EM AREIA
Etapas na produção do molde em areia verde
Rebarbação e limpeza
74
75
FUNDIÇÃO EM CASCA
(SHELL MOLDING)
76
FUNDIÇÃO EM CASCA
Características
78
FUNDIÇÃO EM CASCA
Obtenção do molde – Cura a quente
79
FUNDIÇÃO EM CASCA
Obtenção do molde – Cura a quente
80
FUNDIÇÃO EM CASCA
Obtenção do molde – Cura a quente
O calor do modelo
funde parcialmente a
resina da mistura que
fica próxima ao modelo
unindo as partículas de
areia, nesta região.
82
FUNDIÇÃO EM CASCA
Obtenção do molde – Cura a quente
88
FUNDIÇÃO EM CASCA
Características – CURA A FRIO
89
FUNDIÇÃO EM CERA PERDIDA
(INVESTMENT CASTING)
90
FUNDIÇÃO EM CERA PERDIDA
91
FUNDIÇÃO EM CERA PERDIDA
Características
92
FUNDIÇÃO EM CERA PERDIDA
Obtenção do modelo de cera
1. Usinagem da cera
2. União de sub-partes de cera formando o modelo
3. Moldagem da cera no estado sólido
4. Moldagem da cera no estado líquido
93
FUNDIÇÃO EM CERA PERDIDA
Obtenção do modelo de cera
94
FUNDIÇÃO EM CERA PERDIDA
95
FUNDIÇÃO EM CERA PERDIDA
96
FUNDIÇÃO EM CERA PERDIDA
Remoção da cera e
cura da casca cerâmica
Autoclave
97
FUNDIÇÃO EM CERA PERDIDA
Vazamento do metal
98
FUNDIÇÃO EM CERA PERDIDA
99
FUNDIÇÃO EM CERA PERDIDA
RESUMO
100
FUNDIÇÃO EM CERA PERDIDA
Vantagens e desvantagens
101
102
FUNDIÇÃO EM MOLDES
PERMANENTES
(DIE CASTING)
103
FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES
Características
1. Como o próprio nome sugere, o molde (metálico)
pode ser utilizado repetidas vezes;
2. Um único molde é capaz de produzir muitas peças
(da ordem de 100.000 peças);
3. Neste processo o metal líquido pode ser vazado por
gravidade ou sob pressão;
4. Produz peças com boa precisão dimensional e bom
acabamento superficial;
5. É necessário que a peça tenha geometria adequada
para possibilitar a extração do molde.
6. É utilizado geralmente na fundição de metais de
baixo e médio ponto de fusão.
104
FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES
Matéria-prima adequada ao processo
105
FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES
Vazamento por gravidade
106
FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES
Vazamento por gravidade
107
FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES
Vazamento por gravidade
108
FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES
Vazamento por gravidade
Molde
com
fechamento
automático
109
FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES
Vazamento por gravidade
110
FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES
FUNDIÇÃO SOB PRESSÃO - Características
111
FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES
Sob pressão - MOLDES
112
FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES
1. Câmara Quente
2. Câmara Fria
113
FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES
Sob pressão – Câmara quente
114
FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES
Sob pressão – Câmara quente - Características
1. Reduz tempo de obtenção da peça ao mínimo;
2. O metal líquido necessita percorrer uma pequena
distância para preencher o molde em cada ciclo;
3. É um processo de operação rápida variando de 1s (para
peças de poucos gramas) a 30s (para alguns kg);
4. Usado geralmente para metais de baixo ponto de fusão
como chumbo e ligas de zinco.
116
FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES
Sob pressão – Câmara fria - Características
117
FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES
Peças produzidas por fundição sob pressão
118
FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES
Peças produzidas por fundição sob pressão
Peças
automotivas
em
alumínio
119
FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES
Peças produzidas por fundição sob pressão
Carcaça da
bomba de
óleo de um
motor a
gasolina
120
FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES
SOB PRESSÃO - Vantagens e desvantagens
122
FUNDIÇÃO EM MOLDE CHEIO
Características
124
FUNDIÇÃO EM MOLDE CHEIO
Seqüência do processo
125
FUNDIÇÃO CENTRÍFUGA
126
FUNDIÇÃO CENTRÍFUGA
Características
127
FUNDIÇÃO CENTRÍFUGA
128
FUNDIÇÃO CENTRÍFUGA
129
FUNDIÇÃO CENTRÍFUGA
130
FUNDIÇÃO CENTRÍFUGA
Distribuição por força centrífuga
131
FUNDIÇÃO CENTRÍFUGA
Distribuição por força centrífuga – Moldes Poliméricos
132
FUNDIÇÃO E FORJAMENTO
(squeeze casting)
133
FUNDIÇÃO E FORJAMENTO
Características
134
FUNDIÇÃO E FORJAMENTO
135
FUNDIÇÃO A VÁCUO
136
FUNDIÇÃO A VÁCUO
Características
137
FUNDIÇÃO A VÁCUO
138
FUNDIÇÃO MELT-SPINNING
139
FUNDIÇÃO MELT-SPINNING
Características
140
FUNDIÇÃO MELT-SPINNING
141
FUNDIÇÃO CONTÍNUA
142
FUNDIÇÃO CONTÍNUA
Características
143
FUNDIÇÃO CONTÍNUA
144
FUNDIÇÃO CONTÍNUA
Produção de lingotes
(lingotamento contínuo)
145
FUNDIÇÃO CONTÍNUA
Vantagens
1. Maior produtividade
2. Uniformidade do produto
3. Menor consumo energético
4. Redução de mão-de-obra
5. Melhor qualidade do produto
146
DESCONTINUIDADES
NA FUNDIÇÃO
147
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Principais descontinuidades na fundição
149
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Bolhas, vazios ou porosidades
150
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Bolhas, vazios ou porosidades - CAUSAS
Se originam quando os gases dissolvidos no metal líquido não
são eliminados durante o processo de vazamento ou
solidificação devido a:
152
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Bolhas, vazios ou porosidades
Detectáveis geralmente
com auxílio de raios X
153
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Bolhas, vazios ou porosidades – COMO EVITAR
154
JUNTA FRIA
155
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Junta Fria
156
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Junta Fria – CAUSAS E SOLUÇÕES
Causas
• entupimentos de canais de ataque;
• massalotes ineficientes;
• baixas temperaturas de vazamento.
Soluções
• aumentar a fluidez do metal;
• pré-aquecer o molde;
• aumentar da temperatura de vazamento.
157
TRINCAS DE
CONTRAÇÃO
158
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Trincas de contração
159
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Trincas de contração – CAUSAS E SOLUÇÕES
Causas
• impossibilidade da peça contrair-se livremente devido a um projeto
inadequado dos machos e moldes que geram mudanças bruscas
de seções
• machos muito rígidos
• restrições à contração pelos canais de alimentação ou massalotes.
Soluções
• utilizar machos mais elásticos
• alterar o projeto para evitar variações abruptas de seções
• modificar o sistema de alimentação
160
REBARBAS
161
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Rebarbas
São saliências do
metal em torno da
linha de divisão do
molde
162
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Rebarbas – CAUSAS E SOLUÇÕES
Causa
• ocorre pelo fluxo do metal líquido para o interior do
espaço existente entre as duas partes do molde.
Soluções
• Fixação rígida das caixas do molde
• Redução da temperatura de vazamento
163
INCLUSÃO
DE AREIA
164
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Inclusão de areia
É a inclusão de areia do
molde na peça. Isso causa
problemas de usinagem:
os grãos de areia são
abrasivos e, por isso,
danificam a ferramenta.
Além disso, causam
defeitos na superfície
da peça.
165
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Inclusão de areia – CAUSAS E SOLUÇÕES
Causas
• erosão (lavagem)
• quebra de cantos do molde.
• fechamento inadequado do molde.
• transporte inadequado do molde.
• limpeza inadequada do molde.
Soluções
• aumento do grau de preparação da mistura
• aumento do grau de compactação do molde nos pontos críticos
• a utilização de areia base mais fina (rugosidade).
• alterando o sistema de enchimento
166
RECHUPES
167
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Rechupes
168
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Rechupes - Causa
Ocorrem devido a contração dos metais durante sua
solidificação. A primeira parte do metal a solidificar
é aquela que está em contato com o molde, ou seja,
aonde ocorre a maior troca de calor, solidificando
o material antes que os vazios consigam submergir.
169
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Rechupes - Solução
Através de técnicas de alimentação, procura-se
localizar estes pontos quentes fora da parte útil da peça,
em regiões que deverão ser cortadas.
MASSALOTES
170
SEGREGAÇÃO
171
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Segregação
172
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Segregação
173
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Segregação – CAUSAS E SOLUÇÕES
Causas
• No caso de uma impureza ser menos solúvel no estado sólido,
estas vão acompanhando o metal líquido remanescente a medida
que a solidificação se processa, indo acumular-se no interior da
peça.
Soluções
• a segregação pode ser minimizada pelo rigoroso controle da
composição química e/ou da velocidade de resfriamento.
174
ALIMENTAÇÃO
INSUFICIENTE
175
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Alimentação insuficiente
176
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Alimentação insuficiente – CAUSAS E SOLUÇÕES
Causas
• alimentação insuficiente do molde;
• falta de fluidez da mistura;
• grau de compactação deficiente;
• massalotes e moldes pequenos.
Soluções
• aumentar a temperatura de vazamento
• reconsiderar o posicionamento do molde seu tamanho e nº de
canais
177
GRANULAÇÃO
GROSSEIRA
178
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Granulação grosseira
179
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Granulação grosseira
Causas
• Pequeno gradiente térmico durante a solidificação.
Soluções
• agitação e vibração ultrassônica
• uso de inoculantes;
• pode ser destruída posteriormente por tratamento térmico ou
conformação mecânica.
180
QUEBRA DE PARTE
DOS MOLDES
181
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Quebra de partes do molde
Fragmentação do molde
durante o manuseio ou
durante o vazamento do
metal líquido, afetando
a geometria final da peça
182
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Quebra de partes do molde
Causas
• Normalmente a principal causa deste tipo de defeito é a
baixa plasticidade de areia, aliada, eventualmente, a uma
baixa resistência mecânica do molde, bem como a uma
desregularem do sistema de extração de moldes da
máquina
Soluções
• aumento do grau de preparação da mistura
• compactação adequada do molde da máquina
• melhora do sistema de extração de moldes da máquina
• cuidados na colocação de machos nos moldes
183
SUPERFÍCIE
ÁSPERA
184
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Superfície áspera
Rugosidade elevada da
superfície da peça
185
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Superfície áspera
Causas
• uso de areia base muito grossa
• elevada temperatura da areia preparada.
• excesso de umidade
Soluções
• Controlar granulometria da areia utilizada
• Controlar umidade da areia
186
MICROPOROSIDADE
DE HIDROGÊNIO
187
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Microporosidade de hidrogênio
Microporosidade
causada pela dissolução
de hidrogênio oriundo
principalmente da areia e
formação de gás H2
durante a solidificação
188
DESCONTINUIDADES NA FUNDIÇÃO
Microporosidade de hidrogênio
Causas
• Embora também possa ser proveniente de problemas
existentes com a carga metálica, na maioria das vezes sua
origem reside na areia, sendo proveniente principalmente de
elevada temperatura da areia.
Soluções
• melhora do grau de preparação da mistura
• otimização da composição da mistura
• utilização de areia de retorno o mais fria possível.
189
REFERÊNCIAS
190