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o artigos e resumos já publicados.

O tema deste artigo foi retirado da cadeira de Legislação Empresarial, dando fundamento
para tamanha investigação. Logo, o que justifica a sua lógica e fundamento é a busca incessante por
mais conhecimento sobre o assunto.

PALAVRAS-CHAVE: Impostos; Alíquota; Tributos; Fato Gerador; Imposto Federal.

TAX IN SPECIES UNDER THE NATIONAL TAX CODE

ABSTRACT

This article will deal with Taxes in Kind, having as object of study everything that surrounds
this theme. Several researches were carried out in order to extend the minimum knowledge on the
subject to a level in which it justifies its motivation. And these diverse researches have been through
numerous sources, being books, search tools on the internet and even articles and abstracts already
published. The subject of this article was taken from the chair of Business Law, giving grounds for such
investigation. Therefore, what justifies its logic and foundation is the incessant search for more
knowledge on the subject.

KEYWORDS
Taxes; Aliquot; Taxes; Generator Fact; Federal Tax.

1. INTRODUÇÃO
O objetivo deste texto é analisar uma situação recorrente e de interesse
múltiplos não só na atualidade, mas também, desde a criação das mesmas, sendo
elas os impostos em espécie. Trata-se de um tema extremamente amplo e, por isso,
optamos por discorrer acerca daqueles que são reconhecidos como os mais
importantes, sendo assim, objetivamos a pesquisa em um recorte mais particular que
ainda assim permita a compreensão adequada do que irá ser tratado.

Observados estes aspectos, trataremos da definição de imposto em espécie


e também das funções dos impostos e de suas particularidades, quer sejam a
discussão a respeito do seu modo direto ou indireto ou até mesmo a sua relação de
recolhimento de acordo com o órgão, ora a União, ora o Estado, ora o Município.

2. IMPOSTO EM ESPÉCIE – DEFINIÇÃO


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Partimos do pressuposto de que Imposto se encontra dentro do conceito de


Tributos, em conjunto com Taxa, Contribuição de Melhorias, Contribuições Sociais e
Empréstimos compulsórios. Sendo, Tributo, definido em lei, como

Toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa


exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada
mediante atividade administrativa plenamente vinculada. (Código Tributário
Nacional, 1996)

Logo, já definido o conceito de tributo, trataremos a respeito da determinação


específica do que é imposto. É também muito importante ter o entendimento de que
todo imposto é tributo, mas nem todo tributo é imposto. Desse modo, imposto é
espécie de tributo não vinculado, ou seja, não há contraprestação específica por parte
do estado, que podemos também adquirir o conceito no Código Tributário Nacional:

Art. 16. Imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação
independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao
contribuinte. (Código Tributário Nacional, 1996)

Portanto, não nos basta somente dar o conceito sem antes indicar de que
modo chegamos a esta conclusão e nada mais fundamentado que o texto da própria
lei, ainda mais sendo ela a nossa lei máxima, que é a Constituição.

Art. 146. Cabe à lei complementar:...


III - estabelecer normas gerais em matéria de
legislação tributária, especialmente sobre:
a) definição de tributos e de suas espécies, bem como,
em relação aos impostos discriminados nesta
Constituição, a dos respectivos fatos geradores,
bases de cálculo e contribuintes; (Constituição Federal, 1988)

Quando tratamos de imposto, intrinsicamente envolvemos alguns outros


conceitos, exemplo disso temos o Fato Gerador, Base de cálculo e a Alíquota que
também serão alvo de nosso estudo.

2.1 FATO GERADOR


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De maneira bem resumida, ou direta, podemos definir o fato gerador como


uma situação, sendo essa situação definida pelo legislador que se praticada - tal
situação – atribui aquela pessoa que a praticou uma “obrigação” de “doar” ao Estado
um pedaço do seu patrimônio.
De modo que essa obrigação de doar ao Estado, voltará para a pessoa que
doou em forma de bens ou serviços e também será teoricamente utilizado para manter
a estrutura do Poder Público.
Para dar fim ao conceito de fato gerador, explanaremos o conceito mais
abrangente do mesmo “ o fato gerador do tributo é a ocorrência, em si, que traz à tona
a exigência do respectivo ônus para o contribuinte” Portal Tributário. Disponível em:
<http://www.portaltributario.com.br/tributario/fato_gerador.htm>. Acesso em 8 de
novembro de 2018.

2.1.1 Elementos básicos do Fato Gerador

Como maneira de entender de fato o que é o fato gerador, buscamos os seus


elementos essenciais para que exista e estão estes listados abaixo:

O fato gerador tem 3 elementos básicos, a saber:


Legalidade, que se refere à exigibilidade do cumprimento do princípio
constitucional da legalidade;
Economicidade, que se refere ao aspecto econômico do fato tributável (como
regra geral, envolvendo a base de cálculo e alíquota do tributo) e à
capacidade contributiva do sujeito passivo;
Causalidade, que corresponde à consequência ao efeito, do fato gerador;
enfim, ao nascimento da obrigação tributária. (Portal Tributário. Disponível
em: <http://www.portaltributario.com.br/tributario/fato_gerador.htm>. Acesso
em 8 de novembro de 2018.)
Com base nesse panorama, temos um exemplo visível de imposto e seu fato
gerador, quer seja ele, o IPVA, que se dá através da compra de um veículo automotor,
sendo o primeiro o imposto em espécie e o ultimo o fato que deu origem ao imposto.

2.2 BASE DE CÁLCULO

Temos assim como obrigação definir também o que é base de cálculo pela
sua tamanha importância, incidindo diretamente no conteúdo deste artigo. Ou seja,
nos atendo como referência o Brasil, podemos conceitua-la como uma grandeza
econômica sobre a qual incide uma alíquota – conceito que ainda iremos abordar-
para resultar no valor que vai ser pago a este tributo e levando em consideração que
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sempre temos como base as leis que estão elencadas no Código Tributário Nacional,
teremos uma base de cálculo para cada tributo específico.

Para que tal conceito fixe de maneira definitiva, trataremos de demonstrar em


um exemplo simples: Base de cálculo do ICMS (Imposto sobre Circulação de
Mercadorias e Serviços.) = R$ 1.000,00. Alíquota do ICMS = 18%. ICMS devido na
operação = base de cálculo x alíquota = R$ 1.000,00 x 18% = R$ 180,00.

A base de cálculo do IPTU está previsto no artigo 33 do CTN, sendo o valor


venal do imóvel, considerando o valor do terreno mais o valor da construção,
sendo, portanto, o valor do bem se posto à venda, neste sentindo aponta
Kiyoshi Harada (2012, p.122):

Em termos doutrinários, o “valor venal é o preço que determinado imóvel


alcançaria em uma operação de compra e venda a vista, segundo as
condições usuais do mercado imobiliário, administrando-se a variação de dez
por cento para mais ou para menos. (ANDRADE, Luiz. 2017)

Com relação a todo o conteúdo entendido sobre base de cálculo, é de nossa


capacidade entender que não é cabível uma autoridade administrativa, de ofício, fazer
o lançamento de modo subjetivo, pois devem ser observadas as normas estabelecidas
em lei própria e todos os limites impostos por ela. Entretanto, se houver insistência
em agir dessa maneira, caberá ao agente público ser responsabilizado por isso.

2.3 ALÍQUOTA

Daremos início a definição de mais um dos conceitos supra importantes para


o andamento do presente artigo que é a alíquota, sendo assim, sua característica se
dá por ser um percentual ou valor fixo aplicado sobre uma base de cálculo para
calcular um tributo. É possível deduzir a complementação de um conceito ao outro,
como o caso da alíquota e da base de cálculo.

Podemos compreender a base de cálculo como um “todo” e alíquota como


uma “parte” desse “todo”. Ou seja, a critério de doutrina, com a única intenção de
facilitar a compreensão podemos definir de maneira somente imaginável a base de
cálculo como uma pizza inteira e a alíquota como uma fatia dessa pizza que deve ser
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oferecida a alguém, sendo esse alguém a representação do estado ou de uma


empresa.

“No âmbito econômico para a utilização do termo, uma alíquota pode ser
classificada como fixa, quando um contribuinte tem uma quantidade fixa a pagar ou
variável. ” (TEIXEIRA, Alex. 2018)

É de nosso interesse que saibamos qual são os maiores e mais comuns


exemplos de impostos que faz uso da alíquota, dessa maneira, podemos citar IPVA,
IPTU, IR e ICSM.

2.3.1 PRINCIPIO DA PROGRESSIVIDADE

Já que estamos tratando acerca da alíquota e do modo que ela é incluída nas
bases de cálculo é de extrema importância que seja também colocado em questão o
princípio que a norteia.
De acordo com o princípio da progressividade do direito tributário, quanto
maior a base de cálculo maior será a alíquota.
Isto implica na adequação do tributo como progressivo de acordo com o valor,
progressivo como penalidades sobre valores base maiores ou como incentivo
para valores base menores O objetivo desta progressividade é influenciar o
comportamento do contribuinte, punindo quem está gastando demais ou não
utilizando corretamente seus recursos e premiando aqueles que adotam o
comportamento desejado pelo governo. (TEIXEIRA, Alex. 2018)

Ou seja, conclui-se que com esse princípio, levando ao viés do imposto de


renda por exemplo, quanto mais se ganha, mais se paga. Elevando assim, um teor de
proporcionalidade, por ser a alíquota do imposto diretamente proporcional ao
rendimento do contribuinte.

3. IMPOSTO DIRETO E INDIRETO


3.1 DIRETO

Os impostos diretos são aqueles que os governos, sejam eles, Federal,


estadual ou Municipal arrecadam sobre os patrimônios – bens – e rendas dos
trabalhadores, sendo elas os salários, aluguéis e rendimentos de aplicações
financeiras. De acordo com o próprio nome, esses impostos são considerados diretos
por serem arrecadados diretamente dos cidadãos pelo governo ou administração
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fiscal. São cobrados independentemente da situação social da pessoa ou a qual ela


se encontra.
A título de exemplo citaremos principais impostos diretos encontrados no
ordenamento tributário brasileiro.

IRPF (Imposto de Renda da Pessoa Física) – incide diretamente no salário dos


trabalhadores (desconto na folha de pagamento). Trabalhadores de baixa
renda estão isentos (há um teto mínimo para contribuição). Para aqueles que
pagam, o percentual fica entre 15% e 27%, de acordo com faixa salarial. Este
imposto é arrecadado pelo governo federal.
IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) – arrecadado
anualmente pelos governos estaduais, ele deve ser pago pelos proprietários
de carros, motos, caminhões e outros tipos de veículos automotores. Varia
entre 1% a 3% do valor do veículo.

IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano) – arrecadado pelas prefeituras. É


cobrado anualmente e incide sobre a propriedade de casas, apartamentos,
terrenos e salas comerciais. Cada prefeitura tem um sistema de cobrança,
onde o imposto varia de acordo com a localização e tamanho do imóvel.
(ZARZANA, Davio. 2010)

Desse modo, definimos o imposto direto como aquele em que a carga


econômica é suportada somente, exclusivamente, pelo contribuinte.

3.2 INDIRETO
De forma a não gerar surpresa, o imposto indireto se diferencia do direto no
que tange a questão do modo em que atinge os consumidores/contribuintes. Logo, os
impostos indiretos são definidos como os impostos que incidem sobre os produtos e
serviços que as pessoas consomem e são também cobrados de produtores e
comerciantes, entretanto, de maneira indireta – como já identifica o nome - acaba por
atingir os consumidores, pois são os impostos repassados para os preços destes
produtos e serviços.

Assim como feito no subtítulo anterior, trataremos de maneira objetiva os


principais exemplos de impostos indiretos que são vigentes em nosso país, elencado
em nosso CTN (Código Tributário Nacional).

ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) – arrecadado


pelos governos estaduais, este imposto incide sobre a comercialização de
produtos e serviços. A alíquota varia de acordo com o produto e serviço
comercializado. No geral, sobre os produtos de necessidade básica incidem
impostos baixos ou são isentos. Já produtos e serviços voltados para os
consumidores de alta renda possuem impostos mais elevados.
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ISS (Imposto sobre Serviços) – arrecadado pelos governos municipais,


incide sobre a prestação de serviços no município. Exemplos de serviços
onde ocorre a incidência do ISS: educação, serviços médicos, serviços
prestados por profissionais autônomos (encanadores, eletricistas, pintores,
etc.), entre outros.

IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) – arrecadado pelo governo


federal, este imposto incide sobre a comercialização de produtos
industrializados (aqueles que sofrem transformação, beneficiamento,
montagem, renovação e acondicionamento).

Por fim, entendemos imposto indireto como aqueles cuja carga financeira não
é suportada pelo contribuinte, mas sim, por terceira pessoa.

A respeito dos impostos no nosso país é plausível que nos seja alcançado
algumas informações. Nós, brasileiros possuímos uma das cargas tributárias mais
altas do mundo. Cerca de 30% da renda de empresas e trabalhadores são destinadas
ao governo em forma de imposto. Logo, tendo a consciência desta informação e por
conta da alta carga tributária, o Brasil tem uma taxa de sonegação de impostos bem
elevada.

Diferente do que deveria acontecer e está explícito na teoria, o cidadão não


vê a contrapartida do alto pagamento de impostos. O governo deveria agir de forma
proporcional a quantidade de impostos pago, porém não é o que acontece. Muito se
é arrecadado e é devolvido em forma de serviços público para população de baixa
qualidade (educação, saúde e segurança).

4. IMPOSTOS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS

Os impostos além de serem caracterizados como diretos e indiretos ainda


podem ser subdivididos em impostos da União (federal), do estado e dos municípios.

4.1 IMPOSTOS FEDERAIS


A maior parte dos impostos são destinados ao Governo Federal e desse modo
recolhidos pela União, que é o que os definem enquanto “Imposto Federal”.

Portanto, temos:

Art. 153. Compete à União instituir impostos sobre:


I - importação de produtos estrangeiros;
II - exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou
nacionalizados;
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III - renda e proventos de qualquer natureza;


IV - produtos industrializados;
V - operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a
títulos ou valores mobiliários;
VI - propriedade territorial rural;
VII - grandes fortunas, nos termos de lei complementar. (Constituição
Federal, 1988)

Com base no artigo acima pudemos ver todos os impostos que são de caráter
federal, portanto, se faz necessário aprofundar os conhecimentos, no que diz respeito
às suas especialidades e características próprias.

4.1.1 IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO (II)


O imposto de importação, como é possível deduzir pelo nome, é o imposto no
qual incide sobre os produtos importados, ou seja, comprados no estrangeiro e além
disso, incide também na bagagem do viajante que vier do exterior.

O contribuinte, neste caso, é a pessoa física ou jurídica importadora. Esse tipo de


imposto conta com dois tipos de arrecadação: regime de tributação
simplificada (para bens adquiridos no valor de até US$100) ou regime de
tributação especial (para bens adquiridos com valores acima de US$100 e
abaixo de US$3000). (eGestor. Disponível em: <
https://blog.egestor.com.br/impostos-federais-estaduais-e-municipais-quais-
sao/>. Acesso em 8 de novembro de 2018.)

O fato gerador desse imposto se dá através da entrada dos produtos ou até


mesmo bagagem no território nacional e o contribuinte do imposto é o viajante ou o
importador.

4.1.2 IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO (IE)


Assim como o imposto anterior (II) o próprio nome já define do que se trata,
sendo este o imposto que prevalece nos casos de exportação para o estrangeiro de
produtos nacionais ou nacionalizados.

É calculado utilizando-se como base o preço normal que a mercadoria


alcançaria em uma venda em condições de livre concorrência no mercado
internacional. A alíquota do IE atualmente encontra-se em 30%, podendo ser
reduzida ou aumentada pela Câmara de Comércio Exterior, não podendo ser
superior a 150% (Receita federal. 2015)

O fato gerador desse imposto, diferente do imposto de importação, mas com


o mesmo viés de entrada e saída, tem como primórdio a saída do produto/mercadoria
do território aduaneiro.
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4.1.3 IMPOSTO DE RENDA (IR)


O imposto de renda também pode ser conhecido como o imposto sobre a
renda. É o imposto sobre o acumulo de renda (ou rendimento), ou ainda, de acordo
com nossa lei suprema, "Art. 153: Compete à União instituir imposto sobre: (...) III –
renda e proventos de qualquer natureza." (Constituição Federal, 1988)

O CTN prevê duas exceções à regra geral de ocorrência do fato gerador, ao dispor
que a lei:
a) estabelecerá as condições e o momento em que se dará a disponibilidade para fins
de incidência do imposto de renda relativamente à receita ou rendimento oriundos do
exterior (CTN, art. 43, § 2º); e
b) fixará expressamente a data em que o fato gerador se considera ocorrido nas
hipóteses de impostos lançados por períodos certos de tempo (CTN, art. 144, § 2º).

A função principal desse imposto é arrecadatória e secundariamente


extrafiscal. O fato gerador do Imposto de Renda é o ato da aquisição da
disponibilidade econômica ou jurídica de renda, conforme o art. 43 do CTN.

“O imposto, de competência da união, sobre a renda e proventos de qualquer natureza


tem como fato gerador a aquisição da disponibilidade econômica jurídica: I – da renda,
assim entendido o produto do capital, do trabalho ou da combinação de ambos; II –
de proventos de qualquer natureza, assim entendidos os acréscimos patrimoniais não
compreendidos no inciso anterior”. (CTN, art. 43)

De acordo com a constituição federal foi determinado que imposto sobre


renda e proveitos de qualquer natureza tem que ser norteado por três princípios:
generalidade, da universidade e da progressividade. Se a legislação for realizar as
cobranças sem observar esses princípios é uma cobrança inconstitucional.

Alíquotas para pessoas físicas do IR, deve ser conforme o art. 153, § 2º,
inciso I, da CF dessa forma, torna-se progressiva por força do comando constitucional.
Conforme o artigo 9º, da Lei de nº 7.450/85, alcançamos uma faixa de porcentagens
de 5%, 10%, 15%, 20%, 25%, 30%, 35%, 40%, 45%, 50%, consoante a renda liquida,
mas não na renda bruta. No entanto hoje somente 15% e 27,5% de alíquotas para
pessoa física devido a substituição da Leis: Lei nº 7.713/88 alterada pela Lei nº 9.250
de 26/12/1995. Alíquotas pessoas jurídicas é de 15% sobre o lucro real, o adicional
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de 10% sobre a aparcela do lucro apurado, que exercer 240 mil reais. Para realizar o
pagamento a pessoa jurídica podem ser inseridas em quatro tipos de atribuição: o
lucro real, o lucro presumido, o lucro atribuído e o simples nacional.

4.1.4 IMPOSTO SOBRE PRODUTO INDUSTRIALIZADO (IPI)

O imposto sobre produtos industrializados incide, obviamente, sobre produtos


industrializados nacionais e estrangeiros. Este imposto recai sobre o produto
importado quando do seu desembaraço aduaneiro, assim como na saída de produto
nacional, ou seja, o IPI afeta o valor de todas as nossas aquisições enquanto produtos.

Esse tipo de tributação recai tanto no valor do produto importado como do


produto industrializado nacional. Além disso, no caso de produtos levados a
leilão (por abandono ou apreensão), o imposto também é cobrado. (eGestor.
Disponível em: <https://blog.egestor.com.br/impostos-federais-estaduais-e-
municipais-quais-sao/>. Acesso em 9 de novembro de 2018)

Os fatos geradores deste imposto provem de duas maneiras. Reforçando o


que já foi dito anteriormente, a primeira é através do desembaraço aduaneiro de
produto de procedência estrangeira, ou seja, a passagem dele pela alfandega e a
segunda é pela saída do produto do estabelecimento industrial ou equiparado a
industrial. Além disso, a base de contribuintes do IPI são os importadores,
comerciantes ou arrematadores.

4.1.5 IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS (IOF)

Entende-se o IOF como um dos principais impostos que pagamos ao longo


da vida. É o imposto que prescinde operações de crédito, câmbio e seguro e também
sobre operações relativas a títulos e valores imobiliários.

De acordo com o Código Tributário Nacional (Art. 63) a cobrança do IOF pode
estar relacionada a: operações de crédito, operações de câmbio (seja na
troca de moeda estrangeira ou nacional), operações de seguro (como no
recebimento de prêmios ou geração de apólices) e na emissão, pagamento,
transmissão ou resgate de valores mobiliários/títulos. eGestor. Disponível
em: <https://blog.egestor.com.br/impostos-federais-estaduais-e-municipais-
quais-sao/>. Acesso em 9 de novembro de 2018.

O contribuinte pode ser, ora pessoa física, ora pessoa jurídica a depender de
quem realizar a operação, ou seja, seus contribuintes são as partes envolvidas em
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cada uma das operações descritas acima. E o fato gerador desse imposto é o
momento da entrega do montante ou do valor que constitua objeto da obrigação, ou
da sua colocação a disposição do interessado.

4.1.6 IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE TERRITORIAL (ITR)


O ITR é o imposto cobrado anualmente e de maneira exclusiva das
propriedades rurais, sendo assim, localizado fora da zona urbana do município. Deve
ser pago, basicamente, pelos donos de imóveis rurais e usufrutuários/portadores de
títulos, independentemente de serem pessoas físicas ou jurídicas. O ITR tem função
extrafiscal, e tem como função básica assegurar a produtividade do imóvel rural.

O ITR não incide sobre pequenas glebas rurais, quando as explore, só ou


com sua família, o proprietário que não possua outro imóvel.
Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, pequenas glebas rurais são os
imóveis com área igual ou inferior a:
I - 100 Ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental
ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense;
II - 50 Ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas
ou na Amazônia Oriental;
III - 30 ha, se localizado em qualquer outro município. (Constituição Federal,
1988)

O fato gerador sobre esse imposto é a propriedade, o domínio útil ou a posse


de imóvel por natureza, localizado fora da zona urbana do município, como dito
anteriormente ainda nesse tópico. Acumula-se a cobrança de 1% de juro ao mês se
for efetuado o pagamento. A base de cálculo é o valor fundiário do imóvel, ou seja,
valor da terra nua, sem considerar o que foi acrescentado ao terreno, já que o imposto
só incide sobre imóvel por natureza.

A alíquotas desse imposto é progressivo e fixadas de forma a desestimular a


manutenção de propriedades improdutivas, mediante a Lei nº 9.393, de 19/12/1996 o
ITR, passou 0,03% até 20% de alíquotas desse imposto.

Conforme o valor fundiário da terra nua é realizado a base de cálculo, segundo


art. 30 do CTN.

4.1.7 IMPOSTOS SOBRE GRANDE FORTUNAS (IGF)


Este imposto, diferente de todos os outros ainda não está regulamentado,
apesar previsto na Constituição Federal de 1988. Mas ainda assim sua competência
é exclusiva da União.
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4.2 IMPOSTOS ESTADUAIS


De forma simplista, os impostos estaduais são aqueles recolhidos pelos 26
estados brasileiros.

No artigo 155, II, da Constituição Federal Brasileira, é prevista essa


cobrança de impostos estaduais: “Compete aos Estados e ao Distrito Federal
instituir impostos sobre: operações relativas à circulação de mercadorias,
sobre prestações de serviços de transportes interestadual e intermunicipal e
de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no
exterior”. (VIVO, Destino Negócio. Disponível em:
<https://destinonegocio.com/br/financas/saiba-quais-os-principais-impostos-
estaduais-no-brasil/>. Acesso em 9 de novembro de 2018)

Os impostos estaduais, assim como os outros, são fontes de recursos para


que o governo possa atender adequadamente às necessidades da população.

4.2.1 IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS (ICMS)

O ICMS incide sobre diversos tipos de serviços prestados no que diz respeito
ao âmbito nacional, incluindo os serviços de importação, telecomunicações,
transportes interestaduais ou intermunicipais, prestação de serviços, dentre outros.
Apesar de ser instituído em todo Brasil, cada estado por sua vez pode alterar a tabela
de valores a serem atribuídos, logo, deduz-se que cabe ao estado disciplinar a
respeito.

Este imposto é não cumulativo, e se compensa em cada operação relativa


à circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte
intermunicipal e interestadual e de comunicação. O ICMS é um imposto
estadual e distrital. Além disso, conforme os artigos 147 e 154 da Constituição
Federal, a União está habilitada a criar o tributo.

O fato gerador do ICMS ocorre no ato de entrega da mercadoria ou bem


importados do exterior antes do desembaraço aduaneiro. Pode ser qualquer pessoa
física ou jurídica o contribuinte desse imposto, porém deve realizar com habitualidade
ou em volume, qualquer atividade descrita no acima e também cabe contribuir,
qualquer empresa que atue na transferência, venda, transporte ou qualquer outra
operação comercial de circulação de mercadorias.

4.2.2 IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS OU DOAÇÃO (ITCMD)

É o imposto que trata a respeito da transmissão de qualquer bem ou direto


havido por sucessão, tem como competência o Distrito Federal e dos Estados
brasileiros. Importante informar que essa sucessão pode ser legítima ou
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testamentária, inclusive a sucessão provisória, ainda pela transmissão por doação a


qualquer título, de quaisquer bens ou direitos. Recai também sobre a aquisição de
bem ou direito em excesso pelo herdeiro ou cônjuge meeiro, na partilha, em sucessão
causa mortis ou em dissolução de sociedade conjugal.

Um imposto sobre transmissões gratuitas de bens tem sua origem no Egito


por volta do ano 666 a.C. Já no Brasil sua primeira cobrança ocorreu na época
de D. João VI. Foi nessa época (1809) criada a décima de heranças e
legados, a sisa dos bens de raiz e a meia sisa dos escravos (5% sobre o valor
do escravo herdado ou doado). Foi, portanto, uma das primeiras formas de
transmissão de propriedade. (Secretaria da Fazenda do Piauí, 2009)

O fato gerador é contado após a transmissão de bens ou títulos, como


créditos, imóveis e direitos em geral, de um indivíduo para o outro, quer seja depois
da morte ou como doação. Os herdeiros ou legatário na transmissão causa mortis, os
donatários, na doação e o fiduciário (herança), podem ser denominados como
contribuintes. Por fim, a alíquota varia de caso a caso e a função deste tipo de imposto
é essencialmente fiscal.

4.2.3 IMPOSTO SOBRE PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES (IPVA)


Esse imposto convém recair sobre a propriedade de veículos automotores
terrestre, somente estes. Podemos defini-lo como o imposto mais conhecido pela
população em geral, até por que grande parte dela, entende-se como contribuinte.
Este tributo estadual e instituído na Constituição Federal, inclui carros, motos, ônibus,
caminhões e outros em seu hall de propriedades.

Após arrecadado, 50% do valor é de domínio do estado e os outros 50% da


cidade onde o veículo foi registrado. A alíquota do IPVA varia de Estado para
Estado e incide sobre o valor do veículo na tabela FIPE.
Sendo assim, um carro mais novo ou de um modelo mais caro terá o IPVA
mais alto do que quando em comparação a um veículo velho e básico. O IPVA
foi criado em 1985 em substituição a TRU – Taxa Rodoviária Única. Ele não
tem nenhum tipo de relação com a situação das ruas ou estradas do estado,
sendo o seu objetivo exclusivamente fiscal. O imposto deve ser pago
anualmente em parcela única ou em até três mensalidades. ( eGestor.
Disponível em: <https://blog.egestor.com.br/impostos-federais-estaduais-e-
municipais-quais-sao/>. Acesso em 9 de novembro de 2018.)

Temos como fato gerador deste imposto a propriedade de veículo automotor


de qualquer espécie, entendendo a definição de veículo automotor como, aquele que
se locomove com seus próprios meios, ou seja, autopropulsionado. Logo, o
contribuinte do imposto será o proprietário do veículo em questão.

4.3 IMPOSTOS MUNICIPAIS


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São aqueles impostos recolhidos pelo município/cidades brasileiras.

Art. 156. Compete aos Municípios instituir impostos sobre:


I - propriedade predial e territorial urbana;
II - transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens
imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis,
exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição;
III - serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II,
definidos em lei complementar. (Constituição Federal. 1988)

Da mesma forma que os anteriores, os órgãos municipais recolhem os


impostos com o intuito de auxiliar nas políticas públicas e estrutura da
cidade/município. Estes impostos equivalem a 5,58% de todo o imposto arrecadado.

4.3.1 IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL E URBANA


(IPTU)
Com relação a este imposto, incide sobre a propriedade de qualquer tipo de
imóvel, o que está incluído: residências, galpões industriais, prédios comerciais ou
residenciais, chácara de recreio, dentre outros espaços.

A base de cálculo deste imposto depende do valor venal do imóvel (ou seja,
valor de mercado pelo qual ele deve ser comercializado). Para cálculo do
valor venal do imóvel, por sua vez, levam-se em consideração os seguintes
fatores: tamanho do terreno, total de área construída e não construída,
localização do terreno na planta da cidade e qualificação (o que irá depender
do acabamento da obra). Após calculado o valor venal do imóvel, multiplica-
se este valor pela alíquota de seu município. Geralmente, a alíquota é de
1,0% para casas e comércios ou de até 3% para prédios e terrenos. (eGestor.
Disponível em: <https://blog.egestor.com.br/impostos-federais-estaduais-e-
municipais-quais-sao/>. Acesso em 9 de novembro de 2018.)

A incidência do fato gerador deste imposto, encontra-se também na


propriedade, no domínio útil ou a posse de propriedade imóvel localizada em zona
urbana ou extensão. Do mesmo modo que os contribuintes são as pessoas que
mantem a posso do imóvel por justo título, sendo elas físicas ou jurídicas.

4.3.2 IMPOSTO DE TRANSMISSÃO DE BENS E IMÓVEIS INTER VIVOS (ITBI)


De competência do Distrito Federal e dos Municípios, é um imposto que incide
sobre a transferência da propriedade de casas, prédios e imóveis de maneira geral.
Se for da nossa vontade comprar ou vender uma casa, por exemplo, o processo como
um todo só será oficializado após o pagamento deste tributo.

A alíquota do ITBI varia de cidade para cidade, porém, é de em média 2%


sob o valor de mercado do imóvel. Essa é uma média das capitais e cidades
maiores de todo o Brasil. Sendo assim, no caso de um imóvel no valor de
15

R$200.000 com aplicação de alíquota de 2%, a taxa de ITBI será de R$4 mil.
(eGestor. Disponível em: <https://blog.egestor.com.br/impostos-federais-
estaduais-e-municipais-quais-sao/>. Acesso em 9 de novembro de 2018.)

Por fim, é a transmissão por ato oneroso, de bens imóveis o fato gerador deste
imposto. Excluindo, assim, a possibilidade de sucessão (causa mortis), restando
somente caso que se der inter vivos. Logo, são reconhecidos como contribuintes
qualquer das partes na operação tributada, como dispuser a lei.

4.3.3 IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS (ISS)


Este imposto, em específico, incide sobre empresas de todos os portes e
segmentos instalados na cidade da qual se trata.

O ISS foi criado em substituição do ISSQN (Imposto sobre Serviços de


Qualquer Natureza). Basicamente o ISS é um tributo de competência do
Distrito Federal e dos municípios regido pela Lei Complementar de número
116, implementada em agosto de 2003.
De acordo com a Constituição Federal, a alíquota mínima de cobrança é de
2% com base nos rendimentos brutos da empresa. Não só as empresas de
todos os portes prestadores de serviços devem pagar esse imposto, como
também, profissionais autônomos deste segmento. Geralmente, a alíquota é
de 5% em cima do valor da nota fiscal de cada serviço prestado. Em alguns
municípios brasileiros a alíquota é de apenas 2% (alíquota mínima, de acordo
com a a emenda constitucional) para estimular a prestação de determinados
serviços, como é o caso de serviços na área de informática, por exemplo.
(eGestor. Disponível em: <https://blog.egestor.com.br/impostos-federais-
estaduais-e-municipais-quais-sao/>. Acesso em 9 de novembro de 2018.)

O fato gerador desse tributo é a prestação de serviço, quer seja por empresa
ou por profissional autônomo (de serviços descritos na lista de serviços da Lei
Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003). Sendo os seus contribuintes as
empresas ou os profissionais autônomos que prestam serviço tributável.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Partindo da perspectiva entendida através deste trabalho, podemos
compreender de maneira abrangente como funciona o nosso sistema tributário
brasileiro estritamente ligado ao conceito de impostos em espécie.

Tanto tendo o conhecimento acerca do seu conceito e definição, como


também o que tange as suas subdivisões. Seja descobrindo a sua forma direta ou
indireta, ou as características peculiares de seus mais importantes impostos federais,
estaduais e municipais, nos dando a chance também de circunvizinhar a definição de
um dos princípios mais importantes dentro do Direito Tributário e consequentemente
dos impostos em espécie.
16

Referências

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1988.

BRASIL. LEI n. 5.172, de 25 de out. de 1996. Código Tributário Nacional. Disponível


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