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Curso/Disciplina: Direito Civil

Aula: Português - 28
Professor (a): André Moraes
Monitor (a): Mônica Berçot El-Jaick

Aula 02

USO E AUSÊNCIA DA VÍRGULA

A conjunção é um conectivo (síndeto). Se a oração é coordenada, é independente.


No caso do exemplo 2, tem-se: "Os clientes chegam, olham, perguntam e vão embora."
Orações coordenadas assindéticas: 1- Os clientes chegam; 2- olham 3- perguntam
Oração sindética: "e vão embora". Nesse caso, "e" é o conectivo, sendo uma conjunção aditiva.
As vírgulas separam orações coordenadas assindéticas.

A vírgula pode ser usada para diversas finalidades. O professor demonstra várias dessas
possibilidades. Tem-se como destaque o uso da vírgula para marcar a omissão (supressão, elipse)
de um termo, o chamado Zeugma (figura de linguagem). Palavras vicárias evitam a repetição de
um termo.

A palavra "pois" quando usada de forma deslocada (O uso normal é no início), após um dos
elementos de sua oração, é SEMPRE conjunção coordenativa conclusiva.

Aposto- Expressão explicativa

Na frase: "Edna gostava de cozinhar, e Helena fazia artesanato", as bancas tem considerado caso
de vírgula facultativa, isto é, manter-se-ia o sentido original retirando essa vírgula, já que o "e"
inicia uma nova frase com sujeito diferente.

Quando "que" for igual a "o qual" e suas variações, "onde" igual a "no qual", "cujo", estamos
falando de pronomes. PRONOMES RELATIVOS SEMPRE INTRODUZEM ORAÇÕES SUBORDINADAS
ADJETIVAS. Se vier sem vírgulas, será restritiva. Se vier com vírgulas, será explicativa. Exemplo:
"Olhou a Caatinga amarela, que o poente avermelhava"

Polissíndeto - repetição enfática da conjunção. Vírgula obrigatória.


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"Respeitem meus cabelos, brancos" "brancos, nesse caso é vocativo. A vírgula muda todo o
sentido!

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