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Sebenta de Exercícios 2018-2019 PCF

Contabilidade Geral    (Universidade do Algarve)

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Baixado por carmen nogueira (carmenpaulo@sapo.pt)
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CASOS PRÁTICOS

PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE
E FINANÇAS

ANA MARTINS
CELÍSIA BAPTISTA

SANDRA REBELO

SETEMBRO DE 2018

Baixado por carmen nogueira (carmenpaulo@sapo.pt)


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ÍNDICE
PÁG

I INTRODUÇÃO 1

II RELATO FINANCEIRO 7

III PLANEAMENTO E ORÇAMENTAÇÃO 30

IV INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO EMPRESARIAIS 38

V ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA DA EMPRESA 51

TESTES E EXAMES DE ANOS ANTERIORES 67

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Princípios de Contabilidade e Finanças I - Introdução

C ASO P RÁTICO I-1


(Documentos Comerciais)

A so à V àM à àL àprocedeu a uma encomenda de uma impressora


à à à X àL . Duas semanas depois recebeu a respetiva encomenda
acompanhada do documento comprovativo da compra (_______________).

áà à Volta ao Mundo à L à à à à à 5/N, relativa ao arranjo da


viatura de serviço da empresa, tendo recebido o respetivo ___________________. O
à Z àL à à à___________________ relativa à sua fatura n.º 45/N,
que por lapso continha um erro, correspondendo o valor do serviço a mais 20 euros
em relação ao faturado.

áà à Volta ao Mundo àL à à à à R diverso material de


escritório, tendo efetuado o pagamento de imediato. Foi entregue na contabilidade a
______________________ correspondente.

A soc à Volta ao Mundo à L efetuou um depósito no banco Money, tendo


recebido o respetivo documento comprovativo (___________________).

áà à Volta ao Mundo àL à àtrês aparelhos de ar condicionado para o


seu escritório. No momento da montagem verificou-se que um deles não estava em
condições, pelo que fornecedor aceitou a sua devolução tendo emitido a
_______________________.

Pretende-se que preencha os espaços indicados com o nome do documento que lhe
parecer mais adequado.

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Princípios de Contabilidade e Finanças I - Introdução

C ASO P RÁTICO I-2


(Fluxos)

áà à E àL à à à à à à à à àNà à à
operações:

 08/01 Fatura/recibo da empresa de catering Delícia, Lda à à à


fornecimento de um almoço de um evento que a empresa E àL à
organizou no valor de 1.200 à à à à à à sobre o Banco
Nota;

 11/01 - F à à à à à E , SA à à à à
equipamento informático por 3.8 à

 15/01 - Fatura da empresa Fagar, E.M à à à à àágua durante


o mês de dezembro, no valor de 180

 20/01 - N/ fatura n.º 012 referente ao fornecimento de um coffee break ao


à J àL no valor de 150 . O custo das mercadorias consumidas foi
de 80 ;

 24/01 N/ transferência bancária no valor de 3.8 à à à à à


fatura n.º 025 à à Eletro, SA

 26/01 - N/ fatura n.º 028 à à à à à à à Silva,


L à valor de 1.300

 28/01 - C à à à à à J àL à à à à à
fatura n.º 012.

Pretende-se que identifique os fluxos (receita/despesa, recebimento/pagamento e


rendimento/gasto) e os valores respetivos em cada uma das datas.

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Princípios de Contabilidade e Finanças I - Introdução

C ASO P RÁTICO I-3


(Fluxos)

Relativamente às seguintes operações identifique os fluxos ocorridos no momento


atual (receita/despesa, recebimento/pagamento e rendimento/gasto):

1) Venda de mercadorias a um cliente, com pagamento a pronto e lucro de 20


u.m.

2) Compra de mercadorias a um fornecedor: entrega e pagamento imediatos.

3) Processamento e pagamento (por transferência bancária) das remunerações


dos trabalhadores.

4) Recebimento de um cliente relativo a uma prestação de serviços realizada há


dois meses atrás.

5) Compra de material de escritório diverso (canetas, papel, lápis, etc.).


Pagamento a pronto.

6) Venda de mercadorias a um cliente: lucro de 500 u.m., entrega imediata,


recebimento a 30 dias.

7) Compra de mercadorias a um fornecedor. Entrega imediata, pagamento a 45


dias.

8) Compra de um programa informático de faturação: pagamento a realizar em


duas tranches, dentro de 6 meses e 1 ano.

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Princípios de Contabilidade e Finanças I - Introdução

C ASO P RÁTICO I-4


(Fluxos)

Identifique com um X na coluna correspondente os fluxos associados a cada uma das


transações do Hotel Lunas, Lda. ocorridas durante o mês de fevereiro do ano N:

Fluxos Fluxos de Fluxos


Transação Financeiros Tesouraria Económicos
RECEIT DESP RECEB PAG REND GAST
Recebimento da fatura da
eletricidade consumida no mês
anterior.
A conta de depósitos à ordem foi
creditada relativamente aos juros do
mês de janeiro da conta de depósito
a prazo.
Refeições servidas a um grupo de
à à à à (o
custo das mercadorias consumidas
foi de 180 ), tendo sido emitida a
fatura n.º 1255/N.
Fatura de Pereira & Filhos, Lda.
referente a bens para confeção de
refeições no restaurante. O
fornecedor exigiu o pagamento a
pronto de 20% do valor total da
fatura.
Obtenção de um empréstimo dos
sócios, sem pagamento de juros.
Recebimento do cheque n.º 9876,
referente à fatura n.º 1255/N.
Compra a pronto pagamento de
quadros para decoração dos
quartos.

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Princípios de Contabilidade e Finanças I - Introdução

C ASO P RÁTICO I-5


(Fluxos)

Identifique com um X na coluna correspondente os fluxos associados a cada uma das


transações da empresa D à à àL que se dedica à organização de passeios, a
pé e de bicicleta, ocorridas durante o ano N:

Sem
Fluxos Fluxos de Fluxos
qualquer
Transação Financeiros Tesouraria Económicos
fluxo
RECEIT DESP RECEB PAG REND GAST
T à à à
da conta de depósitos à
ordem para a conta de
depósitos a prazo
Pagamento dos juros do
mês de novembro do
empréstimo bancário e
reembolso de 50% do
valor em dívida
Pedido de orçamento para
aquisição de 10 bicicletas
Receção da apólice e
pagamento do seguro de
responsabilidade civil e
danos próprios da viatura
da empresa relativo ao
ano de N+1
Fatura-recibo do gasóleo
colocado na viatura do
filho do sócio-gerente
Recebimento da fatura do
telemóvel do sócio-
gerente, relativa às
comunicações do mês de
novembro.
Encomenda de 30 papos-
-secos à Padaria da Vila

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Princípios de Contabilidade e Finanças I - Introdução

C ASO P RÁTICO I-6


(Documentos Comerciais e Fluxos)

Relativamente a uma sociedade que se dedica à prática de desportos radicais são


conhecidas as seguintes informações.

1) A empresa organizou uma descida de rafting no rio Paiva para um grupo de 30


pessoas. Pelo serviço prestado, pago de imediato através de dinheiro, foi emitido o
documento correspondente. Um empregado da sociedade deslocou-se ao banco
para depositar o valor, tendo entregado o respetivo comprovativo na
contabilidade. Os guias que acompanharam o grupo irão receber 25 pelo serviço
prestado.

2) A empresa adquiriu mobiliário para o escritório com um crédito de 45 dias. O


mobiliário já foi entregue tendo sido acompanhado de dois documentos
comerciais. Passados 15 dias a empresa recebeu o documento correspondente à
devolução de uma cadeira de rodas que tinha defeito.

Identifique para cada parágrafo quais os documentos comerciais e os fluxos


associados às transações recorrendo à tabela que se segue.

Fatura Receita
Fatura/recibo Despesa
Recibo Recebimento
Nota de débito Pagamento
Nota de crédito Rendimento
Guia de remessa Gasto
Nota de encomenda
Cheque
Talão de depósito

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Princípios de Contabilidade e Finanças II Relato Financeiro

C ASO P RÁTICO II-1


(Património)

Na data atual o património da à à à T àL é constituído pelos


seguintes elementos patrimoniais (valores em euros):

Ativo Passivo

Equipamento diverso 80.200 Empréstimo bancário 150.000

Mobiliário 5.500 Dívidas a fornecedores 12.700

Viaturas 108.000 Dívidas ao Estado 8.500

Dívidas de clientes 72.300 171.200

Depósitos bancários 37.000

Numerário 2.000

305.000

1. Pretende-se que determine o valor do património líquido da empresa.

2. Considerando as operações que se seguem e que ocorreram todas no presente


ano, determine o novo valor do património da empresa e a natureza dos factos
patrimoniais.

a) Receção e depósito do cheque n.º 222444 do cliente XPTO, no valor de 2.500

b) Receção da fatura e pagamento através de transferência bancária das despesas


em comunicações do mês anterior no valor de 450

c) Fatura n.º 555 relativa à aquisição a crédito de diverso mobiliário de escritório


no valor de 1.900

d) N/ fatura n.º 999 relativa a um transfer para o aeroporto de Sevilha no valor de


àá à à à à à à à à à
à à à à à à à

e) C à à à à à à à à à à à à

f) N/ cheque n.º 111333 para pagamento das contribuições à Segurança Social


à à à à à à à

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Princípios de Contabilidade e Finanças II Relato Financeiro

C ASO P RÁTICO II-2


(Património)

Os dados seguintes referem- à à à à à “ àL à à à à


à restauração, no dia 31/10/N (valores em euros):

- Viatura ligeira 19.000

- Computador 3.100

- Bens alimentares em armazém 2.500

-D à à à “ àL 3.400

-D à à à á à“á 8.200

- Dinheiro em caixa 1.200

- Empréstimo do Banco Money 15.000

- Depósito à ordem 13.100

- IVA a pagar 2.500

Pretende-se:

1. A descrição e classificação dos elementos do património em Ativo e Passivo.


2. O cálculo do valor do património líquido e a identificação da sua natureza (ativo,
passivo ou nulo).
3. Considerando agora que o património da empresa sofreu as alterações que se
apresentam a seguir, proceda à descrição atualizada e cálculo do novo valor do
património líquido, classificando a natureza dos factos patrimoniais ocorridos:

a) Cobrança e depósito de à à à à à “ àL à à à à
à
b) C à à à à à à à à Antunes, SA à à à à
à
c) Venda, a pronto pagamento, de diversas refeições por 1.500 (a empresa já
procedeu ao depósito do dinheiro no banco). Os bens usados na confeção das
refeições tiveram um custo de 900
d) Compra à à T à L , com um crédito de 30 dias, de azeite,
óleo, condimentos e especiarias diversas para o armazém do restaurante no
valor de 750

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Princípios de Contabilidade e Finanças II Relato Financeiro

C ASO P RÁTICO II-3


(Património e Resultados)

Re à à à à à V à àV àL à à à à à
factos. Identifique com um X os que correspondem a factos modificativos,
classificando-os em Rendimentos ou Gastos e calcule o valor do Resultado Antes de
Impostos neste período.

Factos
Factos Patrimoniais Tipo
modificativos

Fatura da empresa fornecedora de energia relativa ao


consumo do mês anterior no valor de 400 euros.
Recebimento de adiantamentos de clientes no valor
de 6.000 euros.
Emissão de fatura/recibo no valor de 6.500 euros
relativa a serviços prestados a um cliente.
Aquisição de uma viatura no valor de 30.000 euros.
Pagamento, através de cheque, de 50% do valor da
viatura.
Fatura/recibo da Repsol relativa ao gasóleo da viatura
da empresa no valor de 60 euros.
Reembolso da totalidade do empréstimo obtido do
banco TTI no valor de 2.500 euros.
Juros obtidos no valor de 40 euros.
Juros vencidos e pagos ao banco BMA relativos ao
empréstimo obtido pela empresa, 560 euros.
Comissão paga à agência promotora dos passeios
promovidos pela empresa, no valor de 3000 euros.
Almoço do gerente com potenciais clientes, no valor
de 120 euros.
Processamento e pagamento dos vencimentos do
pessoal no valor de 7.400 euros. Os encargos da
empresa totalizam 12.300 euros.
Receção e pagamento da fatura do seguro de
incêndio do presente ano no valor de 300 euros.

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Princípios de Contabilidade e Finanças II Relato Financeiro

C ASO P RÁTICO II-4


(Património e Resultados)

Em 31 de Dezembro do ano N, o património e a atividade da Villa Termal Alcaide Spa


Resort eram constituídos pelos seguintes elementos (valores em euros):

Elementos patrimoniais e de
Valor Bens Direitos Obrig. Ativo Passivo Rendim. Gasto
atividade
Terreno 4.000.000

Edifício Termal 600.000

Prestação de serviços 380.000

Vinho em armazém 20.000

Depósito à ordem 15.000

Depreciações e
120.000
amortizações do período

Dívida à Marazul 60.000

Hotel Termal 500.000

Imposto Municipal sobre


4.000
Imóveis do período
Empréstimo bancário 1.550.000

Despesas de telefone, luz e


8.100
água

IVA a receber 2.000

Juros de empréstimos
16.700
obtidos

Solário Suncabin 51 - 160w 22.000

Descontos obtidos dos


3.000
fornecedores
Dívida da Sr.ª Pintas 100

Frigidárium 23.000

Custo das matérias


15.000
consumidas
Despesas com salários 126.000
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Princípios de Contabilidade e Finanças II Relato Financeiro

Elementos patrimoniais e de
Valor Bens Direitos Obrig. Ativo Passivo Rendim. Gasto
atividade
Dinheiro em caixa 1.000

Vichy Bitérmica 10.000

Material de escritório
1.200
adquirido
Stock de produtos de
16.000
desinfestação

Segurança social em dívida 2.500

Veículos 60.000

Conta corrente caucionada 50.000

Pretende-se que:

a) Complete o quadro acima, assinalando com um X a natureza dos diversos


elementos.

b) Determine o valor do ativo, do passivo e do capital próprio.

c) Elabore a demonstração de resultados da empresa (rendimentos, gastos,


imposto e resultado líquido), sabendo que a taxa de IRC é de 25%.

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Princípios de Contabilidade e Finanças II Relato Financeiro

C ASO P RÁTICO II-5


(Demonstrações Financeiras- SNC)

Tendo por base o inventário simples de uma empresa que se dedica à fabricação e
comercialização de produtos de pastelaria elabore o Balanço do ano N modelo
reduzido do SNC.
Inventário simples
Conta
ATIVO VALOR
SNC
Equipamento de cozinha e pastelaria 26.250,00 43
Computador 2.500,00 43
Software de gestão e faturação 1.250,00 44
Veículo ligeiro mercadorias 15.000,00 43
Mercadoria: 1.500 unidades a 5,0 euros cada 7.500,00 32
Matéria-prima: 1.750 unidades a 4,0 euros cada 7.000,00 33
Produto acabado 1: 200 unidades a 7,5 euros cada 1.500,00 34
Produto acabado 2: 500 unidades a 6,0 euros cada 3.000,00 34
Dívidas correntes de diversos clientes 21.300,00 21
Dívidas de diversos devedores, vencíveis no próximo ano 4.700,00 27
Dinheiro em cofre 810,00 11
Depósito à ordem no Banco Nota 4.000,00 12
Veículo ligeiro passageiros 15.000,00 43
Adiantamento a fornecedor mercadorias, c/preço fixado 1.000,00 39
Iva a recuperar 2.000,00 24
Adiantamento a fornecedor mercadorias s/preço fixado 3.000,00 22
Renda de janeiro de N+1 paga em dezembro de N 300,00 28
Total do Ativo 116.110,00

PASSIVO
Dívidas a diversos fornecedores correntes 35.000,00 22
Contribuições e impostos a pagar 5.350,00 24
Dívidas a diversos credores, vencíveis no próximo ano 4.000,00 27
Dívidas a diversos credores, vencíveis a mais de um ano 2.000,00 27
Descoberto bancário no Banco do Sul 500,00 25
Adiantamento de cliente, sem preço fixado 1.000,00 21
Remunerações a liquidar no próximo ano 11.210,00 23
Total do Passivo 59.060,00

CAPITAL PRÓPRIO 57.050,00

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Princípios de Contabilidade e Finanças II Relato Financeiro

C ASO P RÁTICO II-6


(Demonstrações Financeiras - SNC)

Tendo por base as informações que se seguem, extraídas do balancete da empresa


T à L , elabore as Demonstrações Financeiras Demonstração de
Resultados e Balanço (modelo reduzido), para o ano N. Considere que a taxa do IRC é
de 25%.

(em euros)

Vendas 300.000 Depreciações acumuladas Anexos


Estado e outros entes públicos Perdas por imparidade em
(em dívida) 15.000 dívidas a receber Anexos
Fornecimentos e serviços Gastos de depreciação e de
externos 30.000 amortização Anexos
Reservas 24.000 Compras 205.000
Clientes 75.000 Ativos fixos tangíveis (bruto) 150.000
Fornecedores 63.000 Inventários (finais) 45.000
Prestação de serviços 30.000 Juros suportados 24.000
Inventários (iniciais) 50.000 Juros obtidos (de depósitos) 15.000
Gastos com pessoal 54.000 Outros devedores 15.000
Perdas por imparidade
acumuladas de clientes Anexos Capital subscrito 60.000
Financiamentos obtidos
(Empréstimos bancários a
Outros credores 9.000 médio/longo prazo) 75.000

Anexos ao balanço e à demonstração de resultados da IES:

Perdas por imparidade do período em ativos financeiros


Reversões de Total (3) =
Perdas por
Descrição perdas por (1-2)
imparidade (1)
imparidade (2)
Ativos financeiros
Clientes 6.000 0 6.000
Outros créditos a receber 0 0 0
Total 6.000 0 6.000

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Princípios de Contabilidade e Finanças II Relato Financeiro

Informação relativa a ativos financeiros

Mensurados ao Imparidade
Descrição
custo acumulada

Ativos financeiros
Clientes 75.000 15.000
Outros créditos a receber 15.000 0

Quantia escriturada e movimentos do período em ativos fixos tangíveis


Edifícios e
Equip. Equip. de Equip.
Descrição Outras Total
Básico Transporte Admin.
Constr.
(1) Quantia bruta escriturada inicial 80.000 20.000 30.000 18.000 148.000
(2) Depreciações acumuladas iniciais 2.200 2.000 5.800 5.000 15.000
(3) Perdas por imparidade acumuladas
iniciais 0 0 0 0 0
(4) Quantia líquida escriturada inicial
(1 2 3)Valor líquido no início do ano 77.800 18.000 24.200 13.000 133.000
(5) Movimentos do período:
(5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 + 5.6) -1.600 -4.000 -6.000 -1.400 -13.000
(5.1) Aquisições 0 0 0 2.000 2.000
(5.2) Depreciações 1.600 4.000 6.000 3.400 15.000
(5.3) Perdas por imparidade 0 0 0 0 0
(5.4) Alienações 0 0 0 0 0
(5.5) Abates 0 0 0 0 0
(5.6) Reversões de perdas por imparidade 0 0 0 0
(6) Quantia líquida escriturada final (4+5) 76.200 14.000 18.200 11.600 120.000

Nota: A diferença entre o Ativo e o Capital Próprio + Passivo deverá ser registada
como Caixa e depósitos bancários ou como Financiamentos obtidos a curto prazo.

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Princípios de Contabilidade e Finanças II Relato Financeiro

C ASO P RÁTICO II-7


(Demonstrações Financeiras- SNC)

Tendo por base o balancete analítico que se segue relativo ao ano N elabore o
balanço e a demonstração de resultados (modelo reduzido) da empresa municipal
Saúde & Desporto que se dedica à gestão de instalações desportivas.

BALANCETE ANALÍTICO
Dezembro do ano N
Acumulado
Conta Nome
Débito Crédito Saldo
MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS
11 Caixa 551 104 550 929 175 D
111 Caixa - c/Lançamento 551 104 550 929 175 D
11101 Fundo de caixa da piscina da praia 550 179 550 179 0
11102 Fundo de caixa da piscina coberta 1 600 550 50 D
11103 Fundo de caixa da piscina coberta 2 325 200 125 D

12 Depósitos à ordem 1 149 565 1 009 887 139 678 D


121 Depósitos à ordem 1 149 565 1 009 887 139 678 D
12102 Caixa Geral de Depósitos 1 149 565 1 009 887 139 678 D

CONTAS A RECEBER E A PAGAR


21 Clientes 86 426 70 061 16 365 D
211 Clientes c/c 28 690 12 325 16 365 D
2111 Clientes gerais 28 690 12 325 16 365 D
211101 Associação desportiva Jota 26 145 11 580 14 565 D
211104 Câmara Municipal de CC 1 800 0 1 800 D
211106 Junta de freguesia 745 745 0
217 Clientes de cobrança duvidosa 38 491 19 246 19 245 D
219 Perdas por imparidade acumuladas 19 246 38 491 19 245 C

22 Fornecedores 548 040 581 564 33 524 C


221 Fornecedores c/c 548 040 581 564 33 524 C
2211 Fornecedores gerais 548 040 581 564 33 524 C

23 Pessoal 275 427 275 427 0


231 Remunerações a pagar 275 427 275 427 0
2312 Ao pessoal 275 427 275 427 0

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Princípios de Contabilidade e Finanças II Relato Financeiro

24 Estado e outros entes públicos 700 955 685 886 15 069 D


241 Imposto sobre o rendimento 13 945 10 583 3 362 D
2411 Pagamentos antecipados s/ rendimento 4 759 1 397 3 362 D
24111 Por conta 3 367 897 2 470 D
24112 Especial por conta 1 392 500 892 D
242 Retenção de imposto sobre rendimentos 12 844 13 713 869 C
243 Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) 583 483 564 015 19 468 D
2432 IVA - dedutível 85 902 85 902 0
2433 IVA - liquidado 60 839 60 839 0
2434 IVA - regularizações 410 410 0
2435 IVA - apuramento 200 157 200 157 0
2437 IVA - a recuperar 186 175 166 707 19 468 D
2438 IVA - reembolsos pedidos 50 000 50 000 0
245 Contribuições para a segurança social 90 683 97 575 6 892 C

27 Outras contas a receber e a pagar 38 582 85 532 46 950 C


272 Devedores e credores por acréscimos 36 494 82 814 46 320 C
2722 Credores por acréscimos de gastos 36 494 82 814 46 320 C
278 Outros devedores e credores 2 088 2 718 630 C
2781 Devedores diversos 1 182 761 421 D
2782 Credores diversos 906 1 957 1 051 C

28 Diferimentos 7 950 3 785 4 165 D


281 Gastos a reconhecer 7 950 3 785 4 165 D

INVENTÁRIOS E ATIVOS BIOLÓGICOS


31 Compras 3 028 3 028 0
311 Mercadorias 3 028 3 028 0

32 Mercadorias 72 676 66 387 6 289 D


321 Mercadorias gerais 72 676 66 386 6 290 D

INVESTIMENTOS
43 Ativos fixos tangíveis 324 111 80 302 243 809 D
432 Edifícios e outras construções 241 855 0 241 855 D
433 Equipamento básico 17 655 0 17 655 D
435 Equipamento administrativo 36 444 0 36 444 D
437 Outros ativos fixos tangíveis 28 157 0 28 157 D
438 Depreciações acumuladas 0 80 302 80 302 C

CAPITAL, RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS


51 Capital 0 49 880 49 880 C
511 Capital social 0 49 880 49 880 C

55 Reservas 0 11 200 11 200 C


551 Reservas legais 0 11 200 11 200 C

56 Resultados transitados 0 47 841 47 841 C


569 Resultados transitados - c/ lançamento 0 47 841 47 841 C

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59 Outras variações no capital próprio 9 581 300 000 290 419 C


593 Subsídios 9 581 300 000 290 419 C

GASTOS
61 Custo das mercad. vendidas e das matérias consumidas 4 250 0 4 250 D
611 Mercadorias 4 250 0 4 250 D

62 Fornecimentos e serviços externos 382 836 6 590 376 246 D


622 Serviços especializados 121 931 0 121 931 D
6221 Trabalhos especializados 6 359 0 6 359 D
6222 Publicidade e propaganda 2 956 0 2 956 D
6223 Vigilância e segurança 1 099 0 1 099 D
6224 Honorários 2 610 0 2 610 D
6226 Conservação e reparação 50 782 0 50 782 D
6228 Outros 1 113 0 1 113 D
623 Materiais 4 613 0 4 613 D
6231 Ferramentas e utensílios de desgaste rápido 455 0 455 D
6233 Material de escritório 4 158 0 4 158 D
624 Energia e fluídos 141 494 6 501 134 993 D
6241 Eletricidade 65 243 6 501 58 742 D
6242 Combustíveis 76 251 0 76 251 D
625 Deslocações, estadas e transportes 6 696 0 6 696 D
6251 Deslocações e estadas 6 689 0 6 689 D
6258 Outros 7 0 7 D
626 Serviços diversos 108 102 89 108 013 D
6262 Comunicação 4 085 89 3 996 D
6263 Seguros 4 636 0 4 636 D
6265 Contencioso e notariado 1 032 0 1 032 D
6267 Limpeza, higiene e conforto 13 976 0 13 976 D
6268 Outros serviços 84 373 0 84 373 D

63 Gastos com o pessoal 429 614 41 865 387 749 D


632 Remunerações do pessoal 347 537 34 861 312 676 D
6321 Ordenados e salários 241 503 14 745 226 758 D
6322 Remunerações adicionais 106 034 20 116 85 918 D
635 Encargos sobre remunerações 71 630 7 004 64 626 D
6352 Taxa social única 70 680 7 004 63 676 D
6353 Caixa geral de aposentações 950 0 950 D
636 Seguros de acidentes no trabalho e doenças profissionais 2 539 0 2 539 D
638 Outros gastos com o pessoal 7 908 0 7 908 D
6381 Formação 661 0 661 D
6382 Fardamento 1 813 0 1 813 D
6383 Outros gastos 5 434 0 5 434 D

64 Gastos de depreciação e de amortização 15 942 0 15 942 D


642 Ativos fixos tangíveis 15 942 0 15 942 D

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65 Perdas por imparidade 19 245 0 19 245 D


651 Em dívidas a receber 19 245 0 19 245 D
6511 Clientes 19 245 0 19 245 D

68 Outros gastos e perdas 7 069 0 7 069 D


681 Impostos 600 0 600 D
6813 Taxas 600 0 600 D
688 Outros 6 469 0 6 469 D
6881 Correções relativas a períodos anteriores 6 455 0 6 455 D
6884 Ofertas e amostras de inventários 14 0 14 D

69 Gastos e perdas de financiamento 694 0 694 D


691 Juros suportados 2 0 2 D
6911 Juros de financiamentos obtidos 2 0 2 D
698 Outros gastos e perdas de financiamento 692 0 692 D
6988 Outros 692 0 692 D
69881 Serviços bancários 692 0 692 D

RENDIMENTOS
71 Vendas 0 6 970 6 970 C
711 Mercadorias 0 6 970 6 970 C

72 Prestações de serviços 0 473 584 473 584 C


721 Serviços correntes 0 473 352 473 352 C
725 Serviços secundários 0 232 232 C

75 Subsídios à exploração 0 250 000 250 000 C


751 Subsídios do Estado e outros entes públicos 0 250 000 250 000 C
75101 Subsídios da Câmara Municipal 0 250 000 250 000 C

78 Outros rendimentos e ganhos 0 26 377 26 377 C


787 Rendimentos e ganhos em investimentos não financeiros 0 15 590 15 590 C
7873 Rendas e outros rendim. em propried. de investimento 0 15 590 15 590 C
78731 Renda do parque 0 3 395 3 395 C
78732 Aluguer bar da piscina 0 12 195 12 195 C
788 Outros 0 10 787 10 787 C
7881 Correções relativas a períodos anteriores 0 1 206 1 206 C
7883 Imputação de subsídios p/ investimentos 0 9 581 9 581 C

RESULTADOS
81 Resultado líquido do período 10 532 10 532 0
818 Resultado líquido 10 532 10 532 0

Totais do balancete 4 637 627 4 637 627 0

Nota: Após o apuramento dos resultados do ano N constatou-se que o valor do


imposto sobre o rendimento do período foi de 830 euros (valor ainda não incluído no
balancete anterior).

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C ASO P RÁTICO II-8


(Demonstrações Financeiras- SNC)

As demonstrações financeiras que se seguem dizem respeito a duas agências de


viagens, uma com sede em Portimão e outra com sede em Faro. A Portiférias, Lda. foi
constituída em 1987 e possui 25 empregados, a Faroviagens, SA foi constituída em
2008 e possui 40 empregados.

ENTIDADE: PORTIFÉRIAS, LDA.


BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 UNIDADE MONETÁRIA: EURO
RUBRICAS N N-1
Ativo
Ativo não corrente
Ativos tangíveis 8 754 5 340
Ativos intangíveis 103 007 95 093
Investimentos financeiros 64 310 88 660
Outros ativos não correntes 96 466 132 991
272 537 322 084
Ativo corrente
Clientes 766 946 691 243
Outros créditos a receber 191 737 172 811
Caixa e depósitos bancários 206 864 65 673
1 165 547 929 727
Total do ativo 1 438 084 1 251 811

(continua)

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(continuação)
RUBRICAS N N-1
Capital Próprio e Passivo
Capital Próprio
Capital 99 760 99 760
Reservas legais 19 952 19 952
Resultados transitados -487 678 -532 845
Resultado líquido do período 32 432 84 708
Total do capital próprio -335 534 -328 425
Passivo não corrente
Financiamentos obtidos 462 079 462 079
Outras dívidas a pagar 39 904 103 946
Provisões 0 14 042
501 983 580 066
Passivo corrente
Fornecedores 625 418 546 148
Estado e outros entes públicos 208 473 182 049
Outros passivos correntes 437 744 286 014
1 271 635 1 014 211
Total do passivo 1 773 618 1 594 277
Total do capital próprio e do passivo 1 438 084 1 265 852

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZAS


PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 UNIDADE MONETÁRIA: EURO

RENDIMENTOS E GASTOS N N-1


Vendas e serviços prestados 8 040 540 5 167 207
Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 0 0
Fornecimentos e serviços externos 6 447 286 3 974 278
Gastos com o pessoal 658 748 571 158
Imparidades de dívidas a receber 146 529 90 325
Outros rendimentos 30 075 29 110
Outros gastos 732 646 451 623
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento
e impostos 85 406 108 934
Gastos/reversões de amortizações e depreciações 20 992 6 082
Resultado operacional 64 414 102 852
Juros e gastos similares suportados 7 066 4 230
Resultado antes de impostos 57 348 98 622
Imposto sobre o rendimento do período 24 915 13 914
Resultado líquido do período 32 432 84 708

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ENTIDADE: FAROVIAGENS, SA
BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 UNIDADE MONETÁRIA: EURO

RUBRICAS N N-1
ATIVO
Ativo não corrente
Ativos tangíveis 214 013 357 677
Ativos intangíveis 40 059 55 266
Outros ativos não correntes 5 481 4 503
259 553 417 447
Ativo corrente
Clientes 584 875 715 072
Outros créditos a receber 146 219 178 768
Caixa e depósitos bancários 191 394 312 787
922 488 1 206 627
Total do ativo 1 182 041 1 624 073

CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO


Capital Próprio
Capital 100 000 100 000
Outros instrumentos de capital próprio 150 000 150 000
Reservas legais 20 000 20 000
Resultados transitados 210 058 89 213
Resultado líquido do período 85 091 129 684
Total do capital próprio 565 149 488 898
Passivo não corrente
Financiamentos obtidos 69 269 224 314
69 269 224 314
Passivo corrente
Fornecedores 172 271 375 734
Estado e outros entes públicos 57 424 125 245
Financiamentos obtidos 114 096 100 393
Diferimentos 91 725 185 694
Outros passivos correntes 112 108 123 796
547 624 910 862
Total do passivo 616 892 1 135 176
Total do capital próprio e do passivo 1 182 041 1 624 073

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DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZAS


PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 UNIDADE MONETÁRIA: EURO

RENDIMENTOS E GASTOS N N-1

Vendas e serviços prestados 3 895 742 3 778 561


Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 0 0
Fornecimentos e serviços externos 2 684 476 2 603 139
Gastos com o pessoal 624 708 571 279
Imparidades de dívidas a receber 29 828 28 924
Outros gastos 268 448 260 614
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e
impostos 288 283 314 606
Gastos/reversões de amortizações e depreciações 172 739 155 955
Resultado operacional 115 544 158 650
Juros e rendimentos similares obtidos 0 300
Juros e gastos similares suportados 10 231 12 753
Resultado antes de impostos 105 313 146 197
Imposto sobre o rendimento do período 20 222 16 513
Resultado líquido do período 85 091 129 684

1. Do ponto de vista jurídico como classifica estas sociedades? Indique as


principais características de cada uma.

2. Tendo por base as demonstrações financeiras anteriores responda às seguintes


questões:

a) Qual das empresas registou o volume de negócios mais elevado em 2016?


Indique o valor.

b) No final do ano de 2016 qual das empresas registou o valor mais elevado de
dívidas de clientes? Indique o montante.

c) Qual o valor de dívidas de clientes da empresa Faroviagens, SA no início de


2016?

d) O valor efetivo de dívidas de clientes é superior ou inferior ao que se encontra


inscrito nos balanços destas empresas? Como posso saber o valor efetivo
(bruto) das dívidas de clientes?

e) Qual o valor dos stocks de mercadorias das duas empresas em 2016?

f) Porquê que estas empresas não possuem valores na rubrica custo das
mercadorias vendidas e das matérias consumidas?

g) Qual das empresas tem mais custos com o pessoal em 2016?


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Princípios de Contabilidade e Finanças II Relato Financeiro

h) O valor dos gastos com o pessoal inscrito nas demonstrações de resultados


anteriores corresponde aos pagamentos ao pessoal que ocorreram em cada
um dos anos?

i) Qual das empresas apresenta mais dívidas a fornecedores?

j) Em 2015, qual das empresas registou o menor valor de IRC (imposto sobre o
rendimento)?

k) Qual foi o valor de compra dos ativos tangíveis da empresa Portiférias em


2016?

l) Qual das empresas apresentou um lucro superior em 2016? Indique o valor.

m) Em 2016, qual das empresas regista o valor mais elevado de empréstimos?

n) Qual das empresas registou uma redução do valor dos encargos financeiros
associados aos empréstimos?

o) No período em análise alguma empresa registou prejuízos?

p) Em 2016, qual é a empresa que apresenta maior valor de dívidas a terceiros a


curto prazo?

q) Uma destas empresas apresenta resultados transitados negativos, indique


qual. Mencione ainda um motivo que explique esta situação.

r) Se pudesse adquirir uma parte do capital destas empresas, qual delas


escolheria para investir?

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C ASO P RÁTICO II-9


(Demonstrações Financeiras - SNC)

As demonstrações financeiras que se seguem dizem respeito a duas empresas, com


sede em Lisboa, que se dedicam à restauração. A Ibérica, Lda. foi fundada em 1981
possuindo o CAE 561 (restaurantes), a Vitasabor, Lda. foi fundada em 1997 possuindo
o CAE 562 (fornecimento de refeições para eventos e outras atividades de serviço de
refeições).

ENTIDADE: IBÉRICA, LDA.


BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 UNIDADE MONETÁRIA: EURO

RUBRICAS N N-1
ATIVO
Ativo não corrente
Ativos fixos tangíveis 100 360 102 090
Investimentos financeiros 3 570 3 540
Créditos e outros ativos não correntes 840 1 420
104 770 107 050
Ativo corrente
Inventários 19 090 24 810
Clientes 171 280 182 750
Estado e outros entes públicos 1 190 6 760
Outros créditos a receber 3 710 6 830
Diferimentos 980 1 550
Caixa e depósitos bancários 48 190 40 120
244 440 262 820
Total do ativo 349 210 369 870

(continua)

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(continuação)
RUBRICAS N N-1
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Capital próprio
Capital subscrito 25 000 25 000
Reservas legais 5 000 5 000
Outras reservas 91 180 89 650
Resultados transitados 180 180
Resultado líquido do período 20 450 24 700
Total do capital próprio 141 810 144 530
Passivo
Passivo não corrente
Financiamentos obtidos 12 910 8 460
Outras dívidas a pagar 16 130 16 130
29 040 24 590
Passivo corrente
Fornecedores 126 480 122 950
Estado e outros entes públicos 20 700 31 240
Financiamentos obtidos 14 630 23 320
Outros passivos correntes 16 550 23 240
178 360 200 750
Total do passivo 207 400 225 340
Total do capital próprio e do passivo 349 210 369 870

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZAS


PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 UNIDADE MONETÁRIA: EURO

RENDIMENTOS E GASTOS N N-1


Vendas e serviços prestados 599 540 592 550
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas 276 970 286 810
Fornecimentos e serviços externos 101 910 93 060
Gastos com pessoal 177 670 164 540
Imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões) 100 -560
Outros rendimentos 1 780 1 300
Outros gastos 6 030 3 680
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento
e impostos 38 640 46 320
Gastos/reversões de depreciação e de amortização 7 580 9 210
Resultado operacional 31 060 37 110
Juros e gastos similares suportados 1 760 1 480
Resultado antes de impostos 29 300 35 630
Imposto sobre rendimento do período 8 850 10 930
Resultado líquido do período 20 450 24 700

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ENTIDADE: VITASABOR, LDA.


BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 UNIDADE MONETÁRIA: EURO

RUBRICAS N N-1
ATIVO
Ativo não corrente
Ativos fixos tangíveis 76 040 89 400
Ativos intangíveis 24 860 29 400
Investimentos financeiros 120 0
101 020 118 800
Ativo corrente
Inventários 1 750 1 470
Clientes 1 830 1 220
Estado e outros entes públicos 1 190 240
Outros créditos a receber 7 770 5 690
Diferimentos 3 290 3 400
Outros ativos correntes 1 120 4 120
Caixa e depósitos bancários 8 720 4 660
25 670 20 800
Total do ativo 126 690 139 600
CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO
Capital próprio
Capital subscrito 3 500 3 500
Reservas legais 1 220 160
Resultados transitados 1 540 -2 680
Excedentes de revalorização 12 610 12 610
Resultado líquido do período 2 400 5 270
Total do capital próprio 21 270 18 860
Passivo
Passivo não corrente
Financiamentos obtidos 18 980 18 180
Outras dívidas a pagar 4 640 5 190
23 620 23 370
Passivo corrente
Fornecedores 39 150 37 030
Estado e outros entes públicos 10 310 11 910
Financiamentos obtidos 9 620 21 280
Outros passivos correntes 22 720 27 150
81 800 97 370
Total do passivo 105 420 120 740
Total do capital próprio e do passivo 126 690 139 600

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Princípios de Contabilidade e Finanças II Relato Financeiro

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZAS


PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 UNIDADE MONETÁRIA: EURO

RENDIMENTOS E GASTOS N N-1


Vendas e serviços prestados 245 520 233 060
Subsídios à exploração 90 0
Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas 77 620 72 720
Fornecimentos e serviços externos 67 000 59 170
Gastos com pessoal 75 540 74 420
Imparidades de dívidas a receber (perdas/reversões) -30 60
Outras imparidades (perdas/reversões) 0 1 040
Outros rendimentos 4 890 7 630
Outros gastos 3 010 2 300
Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento
e impostos 27 360 30 980
Gastos/reversões de depreciação e de amortização 22 020 23 210
Resultado operacional 5 340 7 770
Juros e gastos similares suportados 1 780 2 500
Resultado antes de impostos 3 560 5 270
Imposto sobre rendimento do período 1 160 0
Resultado líquido do período 2 400 5 270

Tendo por base as demonstrações financeiras anteriores responda às seguintes


questões:

a) De 2015 para 2016, qual das empresas registou maior aumento no volume de
negócios?

b) Em qual das empresas o custo das mercadorias vendidas é superior?

c) Qual o valor dos serviços prestados por terceiros à empresa Ibérica, Lda. em
2016?

d) Qual o valor total do balanço da empresa Vitasabor, Lda. em 2016?

e) O ativo destas empresas é financiado maioritariamente por capital próprio ou


por capital alheio (passivo)?

f) Qual o valor do ativo de curto prazo das duas empresas em 2016?

g) Qual o valor das dívidas ao Estado registado pelas duas empresas em 2016?

h) Qual o valor do ativo de médio e longo prazo das empresas em 2016?

i) Qual a rubrica que mais contribuiu para o decréscimo do resultado líquido do


período em cada uma das empresas?

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Princípios de Contabilidade e Finanças II Relato Financeiro

j) Qual o principal gasto (custo) de cada uma das empresas?

k) Qual das empresas tem um valor mais elevado de encargos financeiros


(juros)?

l) No final do ano de 2015, qual das duas empresas registava um valor superior
de empréstimos a curto prazo?

m) Qual o valor bruto dos inventários da empresa Vitasabor em 2016?

n) Qual das empresas apresenta um montante superior em meios financeiros


líquidos?

o) Qual o valor de capital investido pelos sócios nestas empresas?

p) Alguma destas empresas tem dinheiro a receber do Estado?

q) Qual o valor das dívidas a fornecedores registado pela empresa Ibérica no final
do ano de 2016?

r) Aparentemente qual das empresas demora mais tempo a receber dos


clientes?

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Princípios de Contabilidade e Finanças III Planeamento e Orçamentação

C ASO P RÁTICO III-1

Tiago e João, amigos de longa data, terminaram recentemente as suas licenciaturas


Turismo e Educação Física e Desporto, respetivamente. O gosto pela natureza leva-os a
perspetivar a abertura de uma empresa de animação turística dedicada ao turismo de
natureza, mais concretamente ao trekking.

Os amigos traçaram diversos percursos de trekking em locais de interesse natural,


paisagístico e histórico, no barlavento algarvio. Considerando os gastos da atividade, a
concorrência e a procura, definem os seguintes preços de venda por pax e por
percurso. O preço inclui serviço de guia, seguro, transporte (pick up e drop off)1, água +
merenda:

Percursos de dificuldade (PD): Adultos Crianças até aos 12 anos


Baixa
Moderada
Elevada

Estima-se que os preços cresçam 5% ao ano.

A procura média mensal estimada é a seguinte:

maio a junho,
Meses outubro a abril julho e agosto
setembro
Adultos
PD Baixa 40 55 60
PD Moderada 55 75 50
PD Elevada 30 60 20
Crianças
PD Baixa 5 10 15
PD Moderada 3 5 10
PD Elevada 3 6 4

1
Grátis na zona do Barlavento.

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Princípios de Contabilidade e Finanças III Planeamento e Orçamentação

Em termos de gastos operacionais desembolsáveis efetuaram a seguinte previsão:

Descrição Valor Taxa de crescimento


Custo das matérias consumidas 3% das vendas
Gastos com pessoal 2% /ano
Serviços de contabilidade
Honorários
Renda
Material de escritório
Eletricidade 2,3%/ano
Água 2,3%/ano
Comunicações 2,2%/ano
Combustíveis 12%/ano
Seguros 1,8%/ano
Publicidade
Material de higiene e limpeza

Investimento necessário, a realizar no ano 0:

Descrição Valor unitário Período de vida útil


1 Computador 3 anos
1 Impressora multimédia 3 anos
1 Carrinha de 9 lugares 4 anos
Bastões 3 anos
Mobiliário de escritório 8 anos

Face às previsões do Tiago e do João elabore para os próximos três anos, salvo
indicação em contrário:
a) Orçamento de vendas mensal, por tipo de cliente - Ano 1.
b) Orçamento de vendas anual, por tipo de percurso.
c) Orçamento de fornecimentos e serviços externos.
d) Orçamento de investimento.
e) Mapa de depreciações e amortizações.
f) Demonstração de resultados previsional. Para tal considere uma taxa de IRC de
21%.

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Princípios de Contabilidade e Finanças III Planeamento e Orçamentação

C ASO P RÁTICO III-2

Após um período de voluntariado em Hamamatsu (Japão), André apaixonou-se pela


gastronomia japonesa. Perante a dificuldade em encontrar um emprego de caráter
permanente, começou a dar forma a uma ideia de negócio abertura de um
restaurante japonês em Alvor.

No seu restaurante, André prevê não só oferecer refeições, mas também workshops
de elaboração de pratos típicos japoneses. O quadro que se segue apresenta o preço e
a quantidade que prevê vender nos próximos 5 anos:

Preço Quantidades
Descrição
Ano 1 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
Refeições
Dias úteis à 7.830 8.222 8.633 9.065 9.518
Fins de semana à 4.160 4.368 4.586 4.815 5.056
Serviços
Workshops à 30 30 30 30 30

E à à à à à à à à àano 3.

Em termos de estrutura de gastos perspetiva o seguinte:

Custo matérias consumidas 35%


Fornecimento e serviços externos àT à à à 2%)
Salários à à àF à à à
em julho e o de Natal em novembro; encargos da
Gastos com o pessoal
entidade patronais 23,75%; seguro de acidentes
de trabalho 1,7% das remunerações brutas.
Outros gastos

Condições de exploração:
- Vendas a pronto pagamento;
- Compra de matérias-primas a pronto pagamento;
- Duração média de stocks 7 dias;
- 30% dos fornecimentos e serviços externos são pagos no mês seguinte. Considere
que o valor de fornecimentos e serviços externos se distribui de forma uniforme ao
longo do ano;
- Encargos do trabalhador:
- Segurança social 11%, pagos no mês seguinte;
- Taxa de retenção de IRS 6%, pagos no mês seguinte;
- Encargos da entidade patronal são pagos no mês seguinte;
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Princípios de Contabilidade e Finanças III Planeamento e Orçamentação

- Outros gastos liquidados no próprio ano;


- Taxa de imposto sobre o rendimento 21%, paga no ano seguinte.

Oà à à à à à à à à à à à
reta em 5 anos.

Face às previsões do André elabore para os próximos cinco anos:


a) Orçamento de vendas anual.
b) Orçamento de gastos com o pessoal.
c) Demonstração de resultados previsional.
d) Orçamento de tesouraria. Considere o saldo de tesouraria a 1/jan/Ano 1 de
à à à

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Princípios de Contabilidade e Finanças III Planeamento e Orçamentação

C ASO P RÁTICO III-3

Dado o aumento da afluência de turistas à praia do Carvalhal nos últimos anos, os


proprietários do Bar Carvalhal ponderam explorar uma concessão de 300m 2 de camas
de praia de 1 de junho a 30 de setembro, composta por 12 lugares com camas e 15 só
com chapéus-de-sol.

Após os seus estudos de mercado e técnico recolheram a seguinte informação:

Investimento necessário:

Descrição Quantidade Valor unitário Período de vida útil


Camas 24 3
Chapéus-de-sol 30 3
Barreiras de lona 10 3
Apoio de madeira 1 5
Passadeiras 100 3

Volume de negócios:

Preço/ocupação média por tipologia Junho Julho Agosto Setembro


- Camas
- 1 dia
- 1/2 dia - manhã
- 1/2 dia - tarde
- Chapéus-de-sol
- 1 dia
- 1/2 dia - manhã
- 1/2 dia - tarde

Gastos de exploração desembolsáveis:

Descrição Valor Taxa de crescimento


Remuneração do coordenador2
Renda
Aluguer carrinha (transporte das camas)
Seguros 2%/ano

2
Só será necessário contratar um coordenador de concessão para a realização das tarefas operacionais
inerentes à mesma, pois a exploração do bar de praia já obriga à contratação de 2 nadadores
salvadores. Acresce encargos da entidade patronal 23,75% e seguro de acidentes de trabalho 2%
(salário + subsídios). No total são pagos 6 salários (5 meses de trabalho + 0,5 subsídio de férias + 0,5
subsídio de natal).

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Princípios de Contabilidade e Finanças III Planeamento e Orçamentação

Outros fornecimentos e serviços externos 2%/ano


Outros gastos - Taxas 1,5%/ano
Considerando a informação recolhida, elabore o orçamento de departamento para os
próximos 3 anos, apurando o resultado antes e após depreciações.

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Princípios de Contabilidade e Finanças III Planeamento e Orçamentação

C ASO P RÁTICO III-4

áà à R à àá àL àvocacionada para o turismo de natureza, dedica-


se desde 2015 à realização de passeios marítimos em barco semirrígido, com
capacidade para 12 passageiros. Atualmente explora dois produtos:

 Rota dos golfinhos cruzeiro + observação de golfinhos + briefing + degustação


à à àD à à à àP à à- à à- crianças
dos 4 aos 12, grátis crianças até 4 anos;
 Rota ao pôr-do-sol passeio pela costa + briefing + degustação de produtos
àD à àP à à- adultos à à- crianças dos 4 aos 12, grátis
crianças até 4 anos.

A empresa detém os seguintes ativos fixos tangíveis e intangíveis:

Descrição Quantidade Valor unitário Período de vida útil


Barco semirrígido 1 8
Aparelhagem de localização, 1 5
radar e de imagem
Computador 2 3
Impressora multifunções 1 3
Software 1 3
Mobiliário diverso 1 8

Para o próximo ano prevê-se o seguinte:

- Número de clientes

abr mai jun jul ago set out


Rota dos golfinhos
Adultos 160 176 240 600 600 360 240
Crianças até 12 anos 12 12 45 90 90 50 12
Crianças até 4 anos 6 5 15 30 30 30 5
Rota ao pôr-do-sol
Adultos 150 250 280 200
Crianças até 12 anos 10 20 30 10
Crianças até 4 anos 5 8 10 5

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Princípios de Contabilidade e Finanças III Planeamento e Orçamentação

- Gastos com o pessoal (idênticos ao ano anterior)


(em euros)
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
Salários 2.200 2.200 2.200 2.200 3.600 3.600 3.600 3.600 3.600 3.600 2.200 2.200
Subsídio de Férias 2.900
Subsídio de Natal 700 2.200
Subsídio de
alimentação 256 256 256 256 427 427 427 427 427 427 256 256
Seguro de acidentes
de trabalho 775 240

Sobre o valor dos salários, subsídio de férias e de natal acresce 23,75% de encargos
com segurança social, a liquidar no mês seguinte.

Os salários e subsídios são liquidados no mês a que respeitam. Os encargos do


trabalhador:
- Segurança social 11%, pagos no mês seguinte;
- Taxa de retenção de IRS 7%, pagos no mês seguinte.

- Fornecimentos e serviços externos àO à à à à à


e comunicações são pagos no mês seguinte. Estima- à à à à à à
para o mês de dezembro/N e de à à à à à N

- Outros gastos

- Encargos financeiros

- Amortização de empréstimos

- Estimativa de imposto sobre o rendimento do ano anterior

- Saldo de tesouraria a 1/jan

Face à informação disponível elabore para o próximo ano:


a) Orçamento de vendas mensal.
b) Orçamento de gastos com pessoal.
c) Demonstração de resultados previsional. Considere uma taxa de imposto sobre
o rendimento de 21%, paga no ano seguinte.
d) Orçamento de tesouraria.

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Princípios de Contabilidade e Finanças IV Investimento e Financiamento Empresariais

C ASO P RÁTICO IV-1


(Cash-flow relevante)

O Sr. Guerreiro pretende produzir e comercializar gelados de iogurte. Para analisar


melhor o negócio pediu um estudo de mercado e técnico, tendo obtido os seguintes
dados (a preços constantes):
 Elaboração do projeto 1.500 ;
 A fábrica onde serão produzidos os gelados deverá ser construída num terreno que
o Sr. Guerreiro já havia adquirido por 25.000 à à à à à50.000 ;
 A construção da fábrica deverá rondar os 110.000 , prevendo-se que a mesma
seja construída em 6 meses, esta deverá ter uma vida útil de 5 anos;
 Os equipamentos necessários serão os mais avançados tecnologicamente e terão
um custo na ordem dos 40.000 . Possuem um período de vida útil de 4 anos;
 O método de depreciação a utilizar é o método linear;
 O projeto deverá gerar 5 anos de vendas, após o que será vendido por 125.000 ;
 Prevê-se vender as seguintes quantidades: 150.000 no 1º ano, 250.000 no 2º,
300.000 no 3º e 350.000 nos restantes;
 Preço de venda: 3 e o CMVMC será de 50% do preço de venda;
 Prevê-se ainda os seguintes gastos:
 FSE - 10% das vendas;
 Gastos com pessoal - 60.000 no 1º ano, 75.000 no 2º, 100.000 no 3º e
nos restantes 150.000 e 175.000 , respetivamente;
 Outros gastos - 5% das vendas;
 Relativamente ao ciclo de exploração prevê-se:
 PMP - 60 dias
 PMR - 30 dias
 Stocks médios de matéria-prima - 30 dias
 RST - 2.500
 O que dá origem às seguintes necessidades e recursos cíclicos:
1 2 3 4 5
NC 58.750 96.250 115.000 133.750 133.750
RC 48.125 77.083 91.042 106.042 105.000

 Taxa de IRC - 25%.

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Princípios de Contabilidade e Finanças IV Investimento e Financiamento Empresariais

Pretende-se:

1) Cálculo do cash-flow de exploração.


2) Cálculo do cash-flow de investimento.
3) Cálculo do cash-flow líquido do projeto.

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Princípios de Contabilidade e Finanças IV Investimento e Financiamento Empresariais

C ASO P RÁTICO IV-2


(Indicadores de viabilidade económica)

Considere os dados do Caso Prático IV-1. Espera-se para os próximos anos uma taxa
real de juro sem risco de 9%, um prémio de risco de 0,92% e uma taxa de inflação de
2%.

Pretende-se:

1) Cálculo do cash-flow líquido atualizado do projeto.


2) Cálculo e análise do Valor Atual Líquido (VAL).
3) Cálculo e análise da Taxa Interna de Rendibilidade (TIR).
4) Cálculo e análise do payback.
5) Cálculo e análise do Índice de Rendibilidade do Projeto (IRP).

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Princípios de Contabilidade e Finanças IV Investimento e Financiamento Empresariais

C ASO P RÁTICO IV-3


(Indicadores de viabilidade económica)

Santiago terminou recentemente o curso de Gestão do Desporto e pretende


apresentar à Câmara de Monchique um projeto para a construção de um parque de
arborismo, constituído por diversos percursos em corda, com vários níveis de altura,
onde os seus utentes possam desafiar os seus limites e medos, reforçando o auto
conhecimento e a auto estima.

Este pretende desenvolver uma atividade que promova o turismo e o desporto na


região, em grande contacto com a natureza, oferecendo produtos como arborismo,
valley slide, queda livre e festas de aniversário.

Para o desenvolvimento deste projeto estima-se um investimento de 40.000 em


equipamento desportivo, administrativo e na construção de um abrigo de montanha
em madeira. Estima-se que este investimento possua um período de vida útil de 5
anos, a depreciar pelo método linear.

Em termos de exploração, estimam-se as seguintes prestações de serviços e de gastos


desembolsáveis (a preços correntes):
(em euros)
Rubrica Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4
Prestação de serviços 38.800 42.500 47.400 52.900
FSE, gastos com pessoal
27.200 28.100 29.500 30.400
e outros gastos

Considere ainda uma taxa de IRC de 15% e que o Santiago pretende uma remuneração
de 12% para os capitais investidos (considerando uma taxa de juro real sem risco de
6,09%, um prémio de risco de 3,5% e uma taxa de inflação esperada de 2%).

Pretende-se:

1) Cálculo do cash-flow de exploração.


2) Cálculo do cash-flow líquido.
3) Análise da viabilidade económica do projeto, utilizando o VAL, TIR, payback e
IRP.

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Princípios de Contabilidade e Finanças IV Investimento e Financiamento Empresariais

C ASO P RÁTICO IV-4


(Indicadores de viabilidade económica)

O Hotel Vale situado no Vale da Telha, fundado em 1989, é composto por uma
unidade hoteleira de 150 quartos, dois restaurantes - um de self-service e outro
típico, dois bares, sendo um deles de apoio à piscina, 3 piscinas - uma aquecida, uma
para adultos e outra para crianças, 4 campos de ténis, sala de jogos, sauna e jacuzzi, e
amplos espaços verdes.

O seu principal mercado é o alemão e o inglês, tendo também muitos clientes


oriundos da Irlanda, Holanda, Suíça e França e também nacionais.

Dada a grande variedade de clientes e hábitos verificou-se ao longo dos anos que o
bar do hotel não satisfazia os mesmos, para uns era muito calmo, quando o mercado
alemão, irlandês e holandês estavam em minoria, ou era demasiado agitado, quando
os mesmos estavam em maioria.

Assim, o hotel pretende criar um bar, com a configuração de uma destilaria de


cerveja, para agradar os mais agitados e amantes desta bebida.

Mesmo assim, o atual bar é bastante lucrativo gerando um cash-flow líquido de


impostos de 75.000 por ano, mas pretende-se obter ainda mais lucro.

Para saber se o projeto será ou não viável, contratou uma empresa de consultoria
para o estudar, pagando a quantia de 2.000 . A empresa chegou aos seguintes
resultados (preços correntes):

Estudo do Mercado

Tendo por base os valores do bar já existente e o tipo de clientes prevê-se que as
vendas sejam as seguintes:
(em Euros)
Vendas
Ano 1 131.075
Ano 2 147.985
Ano 3 159.545
Ano 4 173.440

Prevê-se ainda que o antigo bar tenha uma quebra de 20% nos cash-flows gerados.

Universidade do Algarve - ESGHT 41

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Princípios de Contabilidade e Finanças IV Investimento e Financiamento Empresariais

Estudo Técnico
Investimento necessário

Descrição Valor de Aquisição Período de Vida útil


Construção do bar 50.000 10 anos
Mobiliário e decoração 28.000 8 anos
Equipamento elétrico 12.500 5 anos
Outro material 2.500 5 anos

Prevê-se que o negócio seja vendido após a à à

Gastos de Exploração

Descrição Valor
CMVMC 30% das vendas
FSE 10% das vendas
Gastos c/ pessoal 26.500 no 1º ano, prevendo-se um aumento de 5% de ano para ano
Outros gastos 3% das vendas

Estudo Financeiro

A empresa pretende contrair um empréstimo bancário, para cobrir a construção do


bar, à taxa de 10% ao ano, sendo o reembolso total do empréstimo ao fim de quatro
anos. O restante investimento é financiado através do capital próprio da empresa.
Sabe-se ainda que:
- taxa de IRC é de 21%
- taxa real de juro sem risco é de 10%
- prémio de risco 1,6%
- taxa de inflação 2,0%

Pretende-se:

1) Cálculo do cash-flow líquido do projeto.


2) Cálculo do cash-flow líquido atualizado do projeto.
3) Cálculo e análise do VAL.
4) Cálculo e análise da TIR.
5) Cálculo e análise do payback.
6) Cálculo e análise do índice de rentabilidade.

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Princípios de Contabilidade e Finanças IV Investimento e Financiamento Empresariais

C ASO P RÁTICO IV-5


(Indicadores de viabilidade económica)

A Mariana Faria encontra-se a terminar o seu curso de Turismo e tem como projeto,
para o futuro, a criação de uma empresa de animação e organização de festas, que se
à T àM

Para analisar melhor o negócio, a Mariana pediu um estudo de mercado e técnico,


tendo obtido os seguintes dados (a preços correntes):

 áà T à M à à à à articulares, onde tratará da


decoração e animação do espaço escolhido e das ementas. A empresa irá
possuir também uma tenda num espaço verde, onde organizará festas de
casamento, de batizados, de aniversário, entre outras;
 A tenda será montada num terreno pertencente ao pai da Mariana, terreno
esse que foi adquirido há 5 anos por 15.000 à à à à à
30.000 ;
 Outros investimentos a efetuar:
Descrição Valor de aquisição Período de vida útil
- Tenda 9.000 3 anos
- Mobiliário e Decoração 10.000 8 anos
- Outro Equipamento 4.000 5 anos
O regime de depreciação a utilizar é o método linear.

Em Necessidades em Fundo de Maneio:


Descrição Ano 1 Ano 2 Ano 3
NFM 1.000 2.000 2.500

 Vendas estimadas:
Descrição Ano 1 Ano 2 Ano 3
Vendas 50.000 75.000 90.000

 Gastos estimados:
o CMVMC 25% das vendas;
o FSE 10% das vendas;
o Gastos com pessoal - 8.500 no 1º ano, prevendo-se um aumento dos
mesmos à taxa de 10 % ao ano;

 Taxa de IRC 21%;


 Taxa de juro sem risco 3%;

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Princípios de Contabilidade e Finanças IV Investimento e Financiamento Empresariais

 Taxa de inflação prevista 2%;


 Prémio de risco 4%.

Desempenhe o papel de consultor e responda às seguintes questões:

1) Calcule o Cash-Flow Líquido do projeto.


2) Qual a taxa de remuneração pretendida pela Mariana?
3) Calcule e analise o VAL do projeto.
4) Quanto tempo demora a Mariana a recuperar o capital investido inicialmente?
5) Sabendo que a TIR = 46,05%, caso a Mariana não possua a totalidade do capital
para efetuar o investimento, poderá contrair um empréstimo à taxa de 25% ao
ano? Justifique.
6) Calcule e analise o Índice de Rendibilidade do projeto.

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Princípios de Contabilidade e Finanças IV Investimento e Financiamento Empresariais

C ASO P RÁTICO IV-6


(Indicadores de viabilidade económica)

Considere os dados do Caso Prático III-1. Espera-se para os próximos anos uma taxa
real de juro sem risco de 2,4%, um prémio de risco de 1,5% e uma taxa de inflação de
0,5%.

Pretende-se:

1) Cálculo do cash-flow líquido atualizado do projeto.


2) Cálculo e análise do Valor Atual Líquido (VAL).
3) Cálculo e análise da Taxa Interna de Rendibilidade (TIR).
4) Cálculo e análise do payback.
5) Cálculo e análise do Índice de Rendibilidade do Projeto (IRP).

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Princípios de Contabilidade e Finanças IV Investimento e Financiamento Empresariais

C ASO P RÁTICO IV-7


(Comparação entre diferentes projetos)

Os ex-colegas do curso de Gestão Hoteleira, Miguel Gouveia e Ricardo Arraiais


encontram-se após 5 anos de experiência profissional para criar uma empresa e
começar a trabalhar por conta própria.

No presente momento a empresa poderia integrar dois projetos:


Projeto A - exploração de uma unidade hoteleira de ***
Projeto B - exploração de um restaurante e de um bar, integrados na unidade
hoteleira
Após diversos estudos e consultas os sócios projetaram o seguinte:

Investimento:
Preveem efetuar um investimento em capital fixo no valor de 350 000 que tem a
seguinte composição:
Valor de aquisição Vida útil
Projeto A 325 000 5 anos
Projeto B 25 000 5 anos

Regime de depreciação a utilizar é o método linear.

Outros elementos:

Projeto A
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
RAJI 75 000 100 000 125 000 125 000 150 000
NFM - 40 000 - 30 000 - 10 000 - 10 000 - 10 000

Projeto B
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5
RAJI - 12 500 10 000 15 000 15 000 20 000
NFM - 7 500 - 2 500 2 500 5 000 5 000

Sabendo que os investidores pretendem uma remuneração de 10% e que a taxa de


IRC é de 25%, pretende-se que:
1) Calcule o cash-flow líquido atualizado de cada projeto.
2) Calcule o VAL de cada projeto e analise a viabilidade económico-financeira de cada
um.

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Princípios de Contabilidade e Finanças IV Investimento e Financiamento Empresariais

3) Calcule a TIR e verifique se os investidores se poderão financiar à taxa de 30% caso


necessitem.
4) Quanto tempo necessita cada projeto para recuperar o seu investimento
necessário?
5) Calcule e analise o índice de rentabilidade de cada projeto.

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Princípios de Contabilidade e Finanças IV Investimento e Financiamento Empresariais

C ASO P RÁTICO IV-8


(Seleção entre diferentes projetos)

O Sr. José Carioca pretende investir no turismo de aventura, na zona de Portimão. Para
tal tem em vista dois possíveis projetos de investimento:
Projeto A - aluguer de patins em linha e ensino de patinagem
Projeto B - aluguer de bicicletas de montanha e organização de circuitos

O Sr. José Carioca não sabe em qual dos projetos é que deve apostar, pois possui
formação e experiência necessária a cada projeto, assim resolveu contratar um
consultor, entregando-lhe as seguintes informações:

Projeto A
(em Euros)
Anos 0 1 2 3 4 5
Cash-flow líq.do projeto -25.000 -6.000 11.800 18.950 27.500 31.200

Projeto B
Este projeto necessita de um investimento na ordem dos 50.000 , depreciável em
cinco anos, pelo método linear.

Após o período de vida útil do projeto, o Sr. Carioca pretende vender as bicicletas por
12.500 .

Relativamente à exploração e às necessidades em fundo de maneio prevê-se o


seguinte:
(em Euros)
Anos 1 2 3 4
RAJI 5.250 21.050 31.600 39.900
NFM -500 750 1.150 2.300

Outras informações:
Taxa de IRC - 21%
Remuneração pretendida pelo Sr. José Carioca - 10%

Desempenhe o papel do consultor e responda às seguintes questões:


1) Calcule e analise o VAL de cada projeto.
2) Se o Sr. José Carioca implementasse ambos os projetos, qual seria o valor atual
líquido a receber?

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Princípios de Contabilidade e Finanças IV Investimento e Financiamento Empresariais

3) Se fosse necessário recorrer a um financiamento externo para desenvolver o


projeto B, o Sr. Carioca poderia aceitar uma taxa de juro de 20%? Justifique.
4) Quanto tempo necessita cada projeto para recuperar o capital investido
inicialmente?
5) Calcule e analise o índice de rendibilidade.
6) Tendo por base os resultados obtidos, indique qual o projeto que o Sr. Carioca
deveria implementar e qual o melhor indicador para justificar o seu conselho,
tendo por base as vantagens e desvantagens de cada um.

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Princípios de Contabilidade e Finanças V Análise Económica e Financeira da Empresa

C ASO P RÁTICO V-1


(Necessidades de Fundo de Maneio)

“ à à à à R&R Site, SA" apresenta os seguintes elementos históricos


para o ano N (primeiro ano de atividade):

 Volume de vendas líquidas: 2.500.000 Euros

 Crédito concedido (negociado): 125.000 Euros

 Crédito concedido (real): 225.000 Euros

 Stocks normais: 75.000 Euros

 Stocks especulativos: 15.000 Euros

 Crédito negociado com os fornecedores: 75.000 Euros

 Crédito efetivo dos fornecedores: 200.000 Euros

 Crédito normal e efetivo da segurança social: 7.500 Euros

Pretende-se:

Cálculo das NFM.

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Princípios de Contabilidade e Finanças V Análise Económica e Financeira da Empresa

C ASO P RÁTICO V-2


(Tesouraria)

“ à à à à Silvas & Amoras, SA" possui os seguintes elementos


históricos para o ano N:

* Reserva de segurança de tesouraria - 50.000 Euros

* Meios financeiros líquidos totais - 125.000 Euros

* Crédito concedido aos clientes - 225.000 Euros

* Crédito normal concedido - 200.000 Euros

* Stocks normais - 125.000 Euros

* Crédito obtido (real) - 200.000 Euros

* Crédito normal obtido - 125.000 Euros

* Investimento total líquido 1.250.000 Euros

* Capitais permanentes 1.550.000 Euros

Pretende-se:

Cálculo do FM, NFM e Tesouraria.

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Princípios de Contabilidade e Finanças V Análise Económica e Financeira da Empresa

C ASO P RÁTICO V-3


(Tesouraria)

“ à à à à à à Radicaltour, Lda à à à àNà à à

(em euros)

Aplicações de Fundos Origens de Fundos

Investimento total 600.000 Capital realizado 200.000


Depreciações acumuladas -60.000 Resultado líquido do período 100.000
Inventários e ativos biológicos 200.000 Contas a pagar a ml prazo
Perdas por imparidade 0 Financia. obtidos (emp.banc.) 300.000
Clientes 110.000 Contas a pagar a c. prazo
Perdas por imparidade -7.500 Fornecedores 145.000
Outras contas a receber 50.000 EOEP 125.000
Caixa e bancos 25.000 Financia. obtidos (emp.banc.) 47.500

Total 917.500 Total 917.500

Informações adicionais:

* A Reserva de segurança de tesouraria situa-se em 20 000 euros;

* O crédito normal concedido é de 100 000 euros;

* O valor de outras contas a receber é não renovável;

* Há stocks especulativos de matérias-primas no valor de 10 000 euros;

* Os empréstimos bancários (curto prazo) não são renováveis;

* O crédito anormal de fornecedores atinge 25 000 euros que, se não forem


imediatamente liquidados, darão origem ao débito dos correspondentes
juros;

* O crédito do estado situa-se a um nível normal.

Pretende-se:

Cálculo e análise da tesouraria.

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Princípios de Contabilidade e Finanças V Análise Económica e Financeira da Empresa

C ASO P RÁTICO V-4


(Tesouraria e rácios financeiros)

áà à à à Real Express, SA" apresenta os seguintes balanços em 31


de dezembro de N e de N+1.

Balanços
(em euros)
Rubricas N N+1
Ativo
Ativo Não Corrente 850.000 1.290.000
Investimentos Financeiros 250.000 390.000
Ativo Fixo Tangível 1.500.000 2.100.000
Depreciações Acumuladas -900.000 -1.200.000
Ativo Corrente
Inventários e Ativos Biológicos 1.100.000 1.400.000
Contas a Receber 1.400.000 1.800.000
Meios Financeiros Líquidos 500.000 200.000
Total das Aplicações de Fundos 3.850.000 4.690.000
Capital Próprio e Passivo
Capital Próprio
Capital 900.000 900.000
Reservas 400.000 420.000
Resultado Líquido do Período 100.000 170.000
Total do Capital Próprio 1.400.000 1.490.000
Passivo Não Corrente
Financiamentos Obtidos (Emp. Banc.) 750.000 900.000
Passivo Corrente
Fornecedores 1.200.000 1.500.000
Financiamentos Obtidos (Emp. Banc.) 500.000 800.000
Total do Passivo 2.450.000 3.200.000
Total do Capital Próprio e Passivo 3.850.000 4.690.000

Sabe-se que os seus empréstimos de curto prazo não são renováveis. A empresa não
possui reserva de segurança de tesouraria. As condições de compra e venda
acordadas pela mesma são, em média, de 60 e 30 dias de crédito, respetivamente. O
volume de vendas atingiu 5.500.000 e 6.500.000 Euros para os dois períodos. Os
inventários iniciais em N eram de 1.200.000 euros. Por último, sobre as compras e
vendas da Sociedade incide IVA à taxa de 20%. A margem comercial ascende a 25%

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Princípios de Contabilidade e Finanças V Análise Económica e Financeira da Empresa

do preço de venda. As suas necessidades de fundo de maneio são de 851.375 e de


1.024.625 euros, respetivamente, para cada ano.

Pretende-se:

Evidenciar as implicações, na estrutura financeira do balanço, da política geral


seguida pela empresa. Para tal calcule o valor da tesouraria e os rácios financeiros.

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Princípios de Contabilidade e Finanças V Análise Económica e Financeira da Empresa

C ASO P RÁTICO V-5


(Risco operacional)

As empresas A e B fabricam e comercializam um único e mesmo produto que vendem


ao mesmo preço.

A empresa A é muito mecanizada, utiliza pouca mão de obra e os vendedores são


pagos ao mês.

A empresa B é pouco mecanizada, emprega muitos operários que são pagos à hora e
eventualmente recebem prémios. Os vendedores recebem um salário baixo que é
completado com comissões. Esta empresa pretende assegurar que a evolução dos
seus gastos esteja conforme a conjuntura.

No ano N, as duas empresas realizaram o mesmo lucro operacional, 15.000 euros e


um mesmo volume de vendas, 120.000 euros.

No ano N+1, a empresa B apresentou um RO de 25.000 euros para um volume de


vendas de 160.000 euros, enquanto a empresa A vendeu, no mesmo período,
140.000 euros realizando em RO de 30.000 euros.

Perante este resultado, o diretor da empresa B ficou sem compreender a razão desta
diferença. Ajude o diretor, avaliando o risco operacional das empresas.

Contas de Exploração das Empresas A e B

Empresa A Empresa B

N N+1 N N+1

Vendas líquidas 120.000 140.000 120.000 160.000

Gastos variáveis 30.000 35.000 90.000 120.000

Margem bruta 90.000 105.000 30.000 40.000

Gastos fixos 75.000 75.000 15.000 15.000

Result. Operacional 15.000 30.000 15.000 25.000

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Princípios de Contabilidade e Finanças V Análise Económica e Financeira da Empresa

C ASO P RÁTICO V-6


(Risco Operacional)

PARTE A

áà à à à Espaçotour, Lda. àestá a renovar o seu pacote de excursões. Em


estudo está a à É à àWine tasting à à à à à à à à
uma visita guiada à cidade de Évora, nomeadamente, ao Templo Romano, à Catedral,
à Praça do Giraldo, à Igreja de São Francisco e à Capela dos Ossos, na parte da manhã,
e uma visita ao Castelo Medieval de Monsaraz e à CARMIN Adega Cooperativa de
Reguengos de Monsaraz, na parte da tarde.

A excursão envolve os seguintes gastos:

a) Autocarro de 53 lugares
b) Guia interprete
c) Gastos administrativos
d) Entradas (por pax):
a. Catedral 2,5
b. Igreja de S. Francisco + Capela dos Ossos 3
c. CARMIN Adega Cooperativa de Reguengos de Monsaraz 5

O preço da excursão é de 50 à

Face ao exposto indique:

1. O resultado operacional considerando a venda de 16, 35 e 53 excursões e análise


os valores obtidos.
2. Quantas excursões terão de ser vendidas para se atingir o ponto crítico de
vendas?
3. Se é preferível vender a excursão com almoço regional incluído por 60 à
à à à à à à à à à à

PARTE B

O proprietário da agência de viagens Espaçotour,Lda. à à à à à à


dedicar-se também à organização de casamentos. Sabendo que:

- Ga à à à
- Preço médio à à à à à à
- Gasto variável médio à à à à à

Indique o número de casamentos que terá de organizar para atingir o ponto crítico das
vendas.
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Princípios de Contabilidade e Finanças V Análise Económica e Financeira da Empresa

C ASO P RÁTICO V-7


(Análise económica e financeira)

C à à à à à à à Viajar Sempre, Lda à à à


e sabendo que a empresa se dedica à comercialização de barcos, sujeitos à taxa de
IVA de 21%. Responda às seguintes questões de forma clara e sucinta, apresentando
todos os cálculos que tiver de efetuar.

1. Sabendo que esta empresa apresentou como NFM, 16.341 e 18.167 euros para os
anos N e N+1, e com base nos dados dos mapas em anexo, analise a evolução da
situação financeira da empresa no período em estudo.

2. Analise a rendibilidade operacional e a evolução do risco operacional da empresa


no período de N a N+1, utilizando os indicadores económicos e a teoria do CVR.

3. Calcule e analise a rendibilidade dos capitais próprios e a rendibilidade económica.

Demonstração de Resultados
(em milhares de euros)
Descrição N N+1
Vendas 225.593 272.999
Rendimentos Operacionais 225.593 272.999
CMVMC* 109.132 138.674
Fornecimentos e Serviços Externos** 37.519 34.103
Gastos com o Pessoal 31.928 27.910
Gastos de Depreciação e de Amortização 993 10.694
Perdas por Imparidade* 4.663 2.189
Outros Gastos e Perdas3* 4.081 1.236
Gastos Operacionais 188.316 214.806
Resultado Operacional 37.277 58.193
Gastos e Perdas de Financiamento 8.616 9.916
Resultado Antes de Impostos 28.661 48.277
Imposto sobre o Rendimento do Período 9.745 16.414
Resultado Líquido 18.916 31.863
Dividendos 5.100 4.700
Resultado Líquido Retido 13.816 27.163
* Gastos variáveis
** 65% dos FSE são gastos fixos. Os FSE estão sujeitos à taxa de IVA de 6%

3
O valor desta rubrica refere-se a impostos indiretos e a descontos de pronto pagamento concedidos.

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Princípios de Contabilidade e Finanças V Análise Económica e Financeira da Empresa

Balanços

(em milhares de euros)


Rubricas N N+1
Investimentos
Ativos Intangíveis 200 200
Ativos Fixos Tangíveis 2.812 47.603
Investimentos em Curso 1.500 0
Depreciações Acumuladas -1.384 -11.901
3.128 35.902
Inventários e Ativos Biológicos
Mercadorias 57.632 47.968
Perdas por Imparidade -4.128 -2.762
53.504 45.206
Contas a Receber a Curto Prazo
Clientes 48.239 60.503
Perdas por Imparidade -1.099 -1.034
47.140 59.469
Meios Financeiros Líquidos 3.899 5.800
Total das Aplicações 107.671 146.377
Capital Próprio
Capital Realizado 5.000 7.500
Resultados Transitados 8.412 19.728
Resultado Líquido do Período 13.816 27.163
27.228 54.391
Contas a Pagar a Médio e Longo Prazo
Financiamentos Obtidos (Emp. Banc.) 20.000 15.000
Contas a Pagar a Curto Prazo
Fornecedores 37.463 54.587
EOEP 12.880 12.699
Financiamentos Obtidos (Emp. Banc.) 5.000 5.000
Sócios 5.100 4.700
60.443 76.986
Total das Origens 107.671 146.377

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C ASO P RÁTICO V-8


(Análise económica e financeira)

Com base na à à à à Repouso de Portugal, Lda à à


anexo, e sabendo que a sua atividade está sujeita à taxa média de IVA de 6%.
Responda às seguintes questões de forma clara e sucinta, apresentando todos os
cálculos que tiver de efetuar.

1. Analise a estrutura financeira da empresa no período de N a N+1.

2. Analise a evolução do risco operacional da empresa no período de N a N+1,


utilizando a teoria do CVR.

3. Analise a evolução da rendibilidade dos capitais próprios.

Demonstração de Resultados
(em euros)
Descrição N N+1
Vendas 112.743 127.890
Rendimentos Operacionais 112.743 127.890
CMVMC* 25.075 30.650
Fornecimentos e Serviços Externos** 2.535 2.605
Gastos com o Pessoal 34.650 36.200
Gastos de Depreciação e de Amortização 12.100 13.300
Perdas por Imparidade* 625 1.005
Outros Gastos e Perdas* 1.485 1.385
Gastos Operacionais 76.470 85.145
Resultado Operacional 36.273 42.745
Gastos e Perdas de Financiamento 9.000 8.775
Resultados Antes de Impostos 27.273 33.970
Imposto sobre o Rendimento do Período 9.273 11.550
Resultado Líquido 18.000 22.420
* Gastos variáveis
** 45% dos FSE são gastos fixos. Os FSE estão sujeitos à taxa de IVA de 6%

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Princípios de Contabilidade e Finanças V Análise Económica e Financeira da Empresa

Balanços
(em euros)
Rubricas N N+1
Investimentos
Ativos Intangíveis 1.500 1.500
Ativos Fixos Tangíveis 175.000 200.000
Depreciações Acumuladas -87.000 -97.800
89.500 103.700
Inventários e Ativos Biológicos
Mercadorias 63.100 76.250
Perdas por Imparidade de Existências -625 -1.630
62.475 74.620
Contas a Receber a Curto Prazo
Clientes 710 575

Meios Financeiros Líquidos 14.250 19.100


Total das Aplicações 166.935 197.995
Capital Próprio
Capital Realizado 5.000 5.000
Reservas 3.750 5.195
Resultados Transitados 13.000 28.680
Resultado Líquido do Período 17.125 21.170
38.875 60.045
Contas a Pagar a Médio e Longo Prazo
Financiamentos Obtidos (Emp. Banc.) 100.000 97.500
Contas a Pagar a Curto Prazo
Fornecedores 4.960 11.325
EOEP 10.600 17.250
Financiamentos Obtidos (Emp. Banc.) 2.500 3.125
Outras Contas a Pagar 10.000 8.750
128.060 137.950
Total das Origens 166.935 197.995

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Princípios de Contabilidade e Finanças V Análise Económica e Financeira da Empresa

C ASO P RÁTICO V-9


(Análise económica e financeira)

As empresas A e B são àPME à à à à à à à à à


sujeitos a IVA à taxa de 21%). Ambas só têm um ano de atividade e obtiveram o
mesmo volume de vendas, mas um resultado líquido muito díspar. Assim, com base
nos elementos contabilísticos e financeiros (em anexo) das empresas pretende-se que
proceda à análise da situação financeira e económica de ambas, respondendo às
seguintes questões.

1. Analise a situação financeira de curto prazo e de médio e longo prazo das empresas
A e B, indicando a que possui a situação mais favorável.

2. Proceda à análise da situação económica das empresas, procurando justificar a


razão da obtenção de diferentes resultados perante um volume de vendas igual. Para
tal utilize a teoria do CVR.

3. Se um investidor pretendesse investir numa destas empresas e lhe pedisse o seu


parecer, qual a que aconselharia, tendo por base a rendibilidade financeira e os seus
fatores determinantes.

Demonstração de Resultados
(em Euros)
Descrição A B
Vendas 125.000 125.000
Rendimentos Operacionais 125.000 125.000
CMVMC* 35.000 38.000
Fornecimentos e Serviços Externos** 12.000 15.500
Gastos com o Pessoal 20.000 32.000
Gastos de Depreciação e de Amortização 17.500 21.000
Perdas por Imparidade* 12.500 5.000
Outros Gastos e Perdas* 1.525 1.010
Gastos Operacionais 98.525 112.510
Resultado Operacional 26.475 12.490
Gastos e Perdas de Financiamento 3.750 1.125
Resultados Antes de Impostos 22.725 11.365
Imposto sobre o Rendimento do Período 7.725 3865
Resultado Líquido 15.000 7.500
* Gastos variáveis
** 95% dos FSE são gastos variáveis. Os FSE estão sujeitos a IVA à taxa de 6%.

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Princípios de Contabilidade e Finanças V Análise Económica e Financeira da Empresa

Balanço
(em euros)
Rubricas A B
Investimentos
Ativos Fixos Tangíveis 87.500 115.000
Depreciações Acumuladas -17.500 -21.000
Inventários e Ativos Biológicos
Mercadorias 60.000 25.000
Perdas por Imparidade Acumuladas -10.000 -4500
Contas a Receber a Curto Prazo
Clientes 15.000 12.000
Perdas por Imparidade Acumuladas -2500 -500
Meios Financeiros Líquidos 10.000 4000
Total das Aplicações 142.500 130.000
Capital Próprio
Capital 75.000 95.000
Resultados Líquidos 15.000 7.500
Contas a Pagar a Médio e Longo Prazo
Financiamentos Obtidos (Emp. Banc.) 15.000
Contas a Pagar a Curto Prazo
Fornecedores 17.500 15.000
EOEP 10.000 5.000
Financiamentos Obtidos (Emp. Banc.) 10.000 7.500
Total das Origens 142.500 130.000

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Princípios de Contabilidade e Finanças V Análise Económica e Financeira da Empresa

C ASO P RÁTICO V-10


(Análise económica e financeira)

As empresas A e B são duas agências de viagens. Ambas possuem um ano de atividade


e obtiveram o mesmo volume de vendas, mas um resultado líquido muito díspar.
Assim, com base nos elementos contabilísticos e financeiros (em anexo) das empresas
pretende-se que proceda à análise da situação financeira e económica de ambas,
respondendo às seguintes questões.

1. Com recurso ao cálculo dos rácios de liquidez e endividamento, analise a estrutura


financeira das empresas A e B, indicando a que possui a situação mais favorável.

2. Com base nos dados em anexo, calcule os rácios de gestão ou atividade para ambas
as empresas e analise os valores obtidos.

3. Calcule e analise os indicadores económicos - meios libertos brutos e meios libertos


líquidos retidos, para ambas as empresas.

4. Proceda à análise da situação económica das empresas, procurando justificar a


razão da obtenção de diferentes resultados perante um volume de vendas igual. Para
tal utilize a teoria do CVR.

5. Qual será o valor do resultado operacional da empresa B, no próximo ano, se as


vendas aumentarem 15% e a estrutura de gastos se mantiver?

6. Se fosse um investidor em qual das duas empresas tentaria investir? Justifique.

Demonstração de Resultados
(em euros)
Descrição Emp. A Emp. B
Prestações de Serviços 625.000 625.000
Rendimentos Operacionais 625.000 625.000
FSE* 526.250 475.000
Gastos c/Pessoal** 43.100 88.100
Gastos de Depreciação e de Amortização 14.440 31.000
Gastos Operacionais 583.790 594.100
Resultado Operacional 41.210 30.900
Gastos e Perdas de Financiamento 3.085 13.110
Resultado Antes de Impostos 38.125 17.790
Imposto sobre o Rendimento do Período 15.250 7.115
Resultado Líquido do Período 22.875 10.675
* 80% dos FSE são gastos variáveis
** 40% dos gastos c/ pessoal é gasto variável

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Princípios de Contabilidade e Finanças V Análise Económica e Financeira da Empresa

Balanço
(em euros)
Ativo Emp. A Emp. B
Ativo Não Corrente
Investimentos
Investimentos Financeiros 25.500 16.500
Ativos Fixos Tangíveis 76.000 124.000
Ativos Intangíveis 3.100 2.250
Depreciações Acumuladas -14.440 -31.000
90.160 111.750
Ativo Corrente
Contas a Receber a Curto Prazo
Clientes c/c 12.000 18.250
Clientes Tit. a receber 19.755 12.000
31.755 30.250
Meios Financeiros Líquidos
Dep. à Ordem 20.430 14.300
Caixa 1.250 1.000
21.680 15.300
Total do Ativo 143.595 157.300
Capital Próprio e Passivo
Capital Próprio
Capital Realizado 100.000 100.000
Resultados Líquidos 22.875 10.675
122.875 110.675
Passivo Corrente
Contas a Pagar a Curto Prazo
Fornecedores c/c 7.100 19.655
Estado e Out. Entes Públicos 1.070 2.120
Emp. bancários 10.000 20.000
Fornecedores de Investimentos 2.550 4.850
20.720 46.625
Total do Capital Próprio e Passivo 143.595 157.300

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Princípios de Contabilidade e Finanças V Análise Económica e Financeira da Empresa

C ASO P RÁTICO V-11


(Análise económica e financeira)

O Hotel Sol Maravilha de quatro estrelas, situado em Alvor, apresenta a seguinte


situação económica e financeira:

Indicador Fórmula 2013 2014 2015


Ponto crítico GF/(1-(GV/V)) 126.325 137.219 163.894
Margem de segurança (1-V0/V)*100 43,50% 46,24% 56,33%
GAO MB/RO 2,30 2,16 1,77
ROI RAJI/Ativo 22% 22% 33%

Liquidez geral AC/PC 2,40 1,96 1,93


Liquidez reduzida (AC-invent.)/PC 2,32 1,90 1,87
PMP (Fornec./compras)*365 49 100 84
PMR (Clientes/vendas)*365 156 158 112
FM CP-ANC 78.750 77.690 82.480
Tesouraria FM-NFM -22.740 -5.455 320

Autonomia financeira CP'/Ativo 0,23 0,30 0,43


Solvabilidade CP'/Passivo 0,30 0,44 0,76
CEMLP CP'/PNC 0,39 0,62 1,11

RCP' RL/CP' 47% 39% 46%

Pretende-se que analise a situação económica e financeira do Hotel.

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EXAME DE RECURSO 24/06/2016

I PARTE
1. (2,0 val.) Identifique os fluxos associados a cada uma das operações de uma empresa de
catering ocorridas durante o mês de maio de 2016 colocando os números dos respetivos
fluxos à frente de cada operação.

Operação Fluxos

Processamento e pagamento (por transferência


bancária) das remunerações dos trabalhadores.

Recebimento da cliente Maria Rodrigues relativo a um


cocktail realizado em abril 2016.

Compra, a pronto pagamento, de diverso material de


escritório (papel, canetas, lápis, tinteiros, etc.).

Compra a crédito (30 dias) de vinhos e bebidas ao


fornecedor B+.

Fluxos:
Financeiro Tesouraria Económico
Receita Despesa Recebimento Pagamento Rendimento Gasto
(1) (2) (3) (4) (5) (6)

2. (4,0 val.) No início do mês de maio o património da empresa de eventos desportivos


CampExperience é constituído pelos elementos patrimoniais apresentados na tabela abaixo
(valores iniciais). Considerando as seguintes operações, ocorridas todas no decorrer do mês de
maio, determine o novo valor do património líquido da empresa, fazendo o registo dos
movimentos no mapa que se segue.

a) N/ Fatura nº 857 sobre o cliente Férias em Rede referente à organização de um campo de


à à à à à à
b) Pagamento, por transferência bancária, da Fatura nº 965 da empresa BikeTour relativa à
compra de 4 bicicletas, à à à à à à
c) Recebimento de juros de uma aplicação a prazo no valor de 275
d) Fatura n.º 12450 da empresa SoTendas relativa à aquisição a crédito de 10 tendas de
campismo, no valor de 4.000
e) N/ cheque nº 23560 para pagamento da Segurança Social referente ao mês de abril, no
à à

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Valores Valores
a) b) c) d) e)
Iniciais Finais
Ativo
Computadores 2 000
Equipamento Básico 125 000
Dívidas de clientes 12 500
Depósitos bancários 24 120
Numerário 1 230
Total do Ativo 164 850
Passivo
Empréstimos bancários 75 000
Dívidas a fornecedores 14 630
Dívidas ao Estado 4 560

Capital Próprio 70 660

Total Passivo e CP 164 850

3. (1,0 val.) Relativamente aos factos patrimoniais da questão anterior identifique:


 um facto patrimonial permutativo:____________________________________
 um facto patrimonial modificativo:____________________________________
Nota: pode responder a esta pergunta mesmo não tendo respondido à pergunta anterior.

II PARTE
A Mariana é finalista da licenciatura em Turismo e está a pensar criar uma empresa de
organização de eventos desportivos. Para averiguar a viabilidade do projeto efetuou alguns
estudos e reuniu a seguinte informação (a preços correntes):

Quadro 1 0 1 2 3
Resultado Líquido do Período -12 450 38 780 42 870
Depreciações e Amortizações do Período 8 500 8 500 8 500
Cash-flow de Exploração -3 950 47 280 51 370
Investimento em Ativos não Correntes 30 000
Investimento em NFM 2 500 750 250
Valor Residual (ANC + NFM) 15 000
Cash-flow de Investimento -30 000 -2 500 -750 14 750
Cash-flow Líquido -30 000 -6 450 46 530 66 120
Cash-flow Líquido Atualizado
Cash-flow Líquido Atualizado Acumulado

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Taxa de remuneração pretendida pela Mariana: 12,0%


Taxa de Juro Real dos Ativos sem Risco: 2,5%
Prémio de Risco: 7,65%
Taxa de Inflação: 1,5%
Taxa Interna de Rendibilidade: 60,6%

4. (1,0 val.) Complete o quadro 1 preenchendo as linhas do Cash-flow Líquido Atualizado e do


Cash-flow Líquido Atualizado Acumulado.

5. (1,5 val.) Analise a viabilidade económica do projeto com base no Valor Atual Líquido e no
Índice de Rendibilidade do Projeto.

6. (2,5 val.) Responda às seguintes questões colocando uma cruz (x) naquela que considerar
verdadeira. Em caso de engano efetue um círculo à volta da resposta que pretende anular e
rubrique ao lado.
Nota: Cada resposta correta 0,5 valores; cada resposta em branco 0,0 valores; as respostas erradas têm penalização
(-0,125 cada) a partir da 4.ª resposta errada (inclusive); a cotação mínima desta questão é de 0 valores.

6.1 O cash-flow de investimento é negativo nos primeiros anos porque:

 a) são fluxos que implicam pagamentos.


 b) os recursos cíclicos são superiores às necessidades cíclicas.
 c) o projeto apresenta prejuízo no ano 1.
 d) todas as respostas são corretas.

6.2 Se a Mariana necessitasse de recorrer a um empréstimo bancário para financiar uma grande
à à à à à à

 a) poderia suportar juros à taxa máxima de 12%.


 b) iria pagar 7,65% de juros.
 c) poderia suportar, no máximo, uma remuneração dos capitais de 60,6%.
 d) iria pagar 60,6% de juros.

6.3 A taxa de atualização a aplicar aos cash-flows líquidos do projeto deve refletir:

 a) a remuneração pretendida pela Mariana pelo seu investimento.


 b) o risco do projeto percecionado pela Mariana.
 c) a taxa de juro real sem risco, o prémio de risco e a taxa de inflação.
 d) todas as respostas são corretas.

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6.4 Podemos dizer que o projeto será viável se:

 a) o Valor Atual Líquido (VAL) for positivo.


 b) a Taxa Interna de Rendibilidade (TIR) for menor que a taxa de atualização.
 c) O Índice de Rendibilidade do Projeto for menor que 1.
 d) Todas as respostas são corretas.

6.5 OàV àR à à áNCà àNFM

 a) promove a redução do Valor Atual Líquido do projeto.


 b) promove o aumento do Valor Atual Líquido do projeto.
 c) não influencia diretamente o Valor Atual Líquido do projeto.
 d) deve ser subtraído ao valor dos cash-flows de exploração.
III PARTE
Tendo por base as demonstrações financeiras constantes no Anexo I referente à empresa de
eventos desportivos CampExperience responda às questões seguintes.

7. (5,0 val.) A cada questão a seguir colocada corresponde uma e uma só resposta correta.
Identifique, dentro de cada quadrado, com letras maiúsculas, a alínea referente à respetiva
resposta correta. (Nota: cada questão vale 0,5 valores).

Questões: Respostas

7.1 O valor efetivo em dívida por parte dos clientes no ano de 2015 A. 3,9%
é de:
B. 4,85%
7.2 O grau de endividamento da empresa em 2015 é de:
C. 6,12%

7.3 O rácio que mede a sua capacidade em fazer face aos Dà


compromissos de curto prazo em 2015 tem o valor de:
E. 6,01%
7.4 O valor bruto dos ativos não correntes no final de 2015 é de:
F. 1,911

7.5 Em 2015 o peso dos capitais permanentes no financiamento do Gà


ativo é de:
H. 32,8%
7.6 Em 2015 a empresa aumentou o valor das suas depreciações e
amortizações em: I. 36,9%

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7.7 A rendibilidade económica de 2014 é de: J. 5,4%

K. 1,369
7.8 O valor do imposto a pagar ao estado relativo aos rendimentos
obtidos pela empresa em 2015 é de: L.

7.9 O rácio que mede a sua capacidade em fazer face aos Mà


compromissos de longo prazo em 2015 tem o valor de:
N. 1,708
7.10 A rendibilidade financeira de 2015 é de:
O. 28.341.200

P. 63,1%

Q. 4,67%

R. 96,1%

“à

T. 1.750.600

U. 33,0%

V. à

8. (3,0 val.) Nas alíneas seguintes apenas uma afirmação se encontra totalmente correta,
responda colocando uma cruz (x) naquela que considerar verdadeira. No caso de se enganar
deverá efetuar um círculo à volta da resposta que pretende anular e rubricar ao lado.

Nota: Cada resposta correta 0,5 valores; cada resposta em branco 0,0 valores; as respostas erradas só têm
penalização (-0,125 cada) a partir da 4.ª resposta errada (inclusive); a cotação mínima desta questão é de 0,0
valores.

8.1 A variação do valor do F à àM

 a) é favorável uma vez que diminuiu de valor.


 b) é desfavorável uma vez que aumentou de valor.
 c) é favorável uma vez que aumentou de valor.
 d) é desfavorável uma vez que diminuiu de valor.

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8.2 áà à à à

 a) é favorável dado que aumentou o grau de alavanca operacional.


 b) é desfavorável dado que aumentou o grau de alavanca operacional.
 c) é favorável dado que aumentou a autonomia financeira.
 d) é favorável dado que aumentou o ponto crítico.

8.3 E à à à à à à à à à à à à

 a) contraído um empréstimo a médio longo prazo.


 b) aumentado o capital dos sócios.
 c) contraído um empréstimo a curto prazo.
 d) distribuído resultados.
8.4 “ à à à à à à à à à à à à

 a) a evolução do PMR é favorável dado que continua abaixo do negociado.


 b) a evolução do PMP é favorável dado que é inferior ao prazo negociado.
 c) a evolução do PMR é desfavorável uma vez que é superior ao negociado.
 d) a evolução do PMP é desfavorável dado que ultrapassa o prazo negociado.

8.5 áà à à à à à à à à

 a) à redução do valor do resultado líquido.


 b) à redução do valor do resultado operacional e aumento do valor do ativo.
 c) ao aumento do valor do capital próprio.
 d) todas as respostas são corretas.
8.6 áà à à à

 a) é positiva nos dois anos porque o custo do passivo é inferior à rendibilidade económica.
 b) é negativa nos dois anos porque o capital próprio é superior ao passivo.
 c) é positiva nos dois anos porque a rendibilidade financeira é positiva.
 d) é negativa nos dois anos porque o custo do passivo é inferior à rendibilidade económica.

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ANEXO I
BALANÇOS
(em euros)
2014 2015
ATIVO
Ativo não Corrente
Ativos Fixos Tangíveis 24 021 400 129,0% 26 390 980 138,4%
Ativos Intangíveis 1 550 900 8,3% 1 950 220 10,2%
Investimentos Financeiros 525 000 2,8% 0 0,0%
Depreciações e Amortizações Acum. -8 540 600 -45,9% -10 291 200 -54,0%
17 556 700 94,3% 18 050 000 94,6%
Ativo Corrente
Contas a Receber
Clientes 967 170 5,2% 1 120 400 5,9%
Imparidades de Clientes -76 500 -0,4% -167 200 -0,9%
EOEP 12 500 0,1% 2 750 0,0%
Outras Contas a Receber 35 825 0,2% 3 500 0,0%
938 995 5,0% 959 450 5,0%
Meios Financeiros Líquidos
Caixa e Depósitos Bancários 125 250 0,7% 65 900 0,3%
1 064 245 5,7% 1 025 350 5,4%
TOTAL DO ATIVO 18 620 945 100,0% 19 075 350 100,0%
CAPITAL PRÓPRIO + PASSIVO
Capital Próprio
Capital Subscrito 4 000 000 21,5% 4 000 000 21,0%
Reservas Legais 6 750 000 36,2% 6 750 000 35,4%
Resultados Transitados 76 430 0,4% 718 875 3,8%
Resultado Líquido do Período 692 445 3,7% 562 117 2,9%
Total do Capital Próprio 11 518 875 61,9% 12 030 992 63,1%
Passivo
Passivo não Corrente
Provisões 34 570 0,2% 45 600 0,2%
Financiamentos Obtidos 6 500 000 34,9% 6 250 000 32,8%
Passivo Corrente
Fornecedores 225 400 1,2% 317 018 1,7%
Financiamentos Obtidos 250 000 1,3% 350 000 1,8%
EOEP 42 100 0,2% 56 740 0,3%
Sócios e Acionistas 50 000 0,3% 25 000 0,1%
567 500 3,0% 748 758 3,9%
Total do Passivo 7 102 070 38,1% 7 044 358 36,9%
TOTAL CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 18 620 945 100,0% 19 075 350 100,0%

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DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

(em euros)

Rendimentos e Gastos 2014 2015


Serviços Prestados 6 800 960 100,0% 6 732 930 100,0%
Rendimentos Operacionais 6 800 960 100,0% 6 732 930 100,0%
Fornecimentos e serviços externos 1 049 930 15,4% 1 006 160 14,9%
Gastos com o pessoal 3 005 580 44,2% 2 960 290 44,0%
Imparidades de dívidas a receber 76 500 1,1% 90 700 1,3%
Gastos/reversões de depreciação e de amortização 1 530 200 22,5% 1 750 600 26,0%
Gastos Operacionais 5 662 210 83,3% 5 807 750 86,3%
Resultado Operacional 1 138 750 16,7% 925 180 13,7%
Juros e gastos similares suportados 215 490 3,2% 175 690 2,6%
Resultado Antes de Impostos 923 260 13,6% 749 490 11,1%
Imposto sobre o rendimento do período 230 815 3,4% 187 373 2,8%
Resultado Líquido do Período 692 445 10,2% 562 117 8,3%

Balanço Esquemático
2014 2015
CP' 11 518 875 12 030 992
PNC 6 534 570 6 295 600
CP 18 053 445 18 326 592
ANC 17 556 700 18 050 000
FM 496 745 276 592
NC 587 450 678 540
RC 754 800 874 560
NFM -167 350 -196 020
Tesouraria 664 095 472 612

Rácios e indicadores (continua)


Rácios e
Rácios 2014 2015 2014 2015
Indicadores
Lg 1,875 PMP (dias) 68 99
Li 0,221 0,088 V0 5 551 730 5 718 266
Aut. Fin. 0,619 0,631 MS 22,5 17,7
Solv. 1,622 GAO 5,4 6,6
CE 1,763 1,911 REA 0,0612 0,0485
PMR (dias) 42 49 RCP' 0,0601 0,0467

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Rácios e indicadores (continuação)


 7.102.070 
RCP´2014  0,0612    0,0612  0,0303  1  0,25  6,01%
 11.518.875 
 7.044.358 
RCP´2015  0,0485    0,0485  0,0249   1  0,25  4,67%
 12.030.992 

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1º TESTE 21/10/2016

I PARTE
1. (4,0 val.) Identifique com um X na coluna correspondente os fluxos associados a cada uma
das operações da empresa Restaurante Vega, Lda., ocorridas durante o mês de setembro
de 2016.

Fluxos Financeiros Fluxos de Tesouraria Fluxos Económicos


Data Operação
Receita Despesa Recebitº Pagatº Renditº Gasto
07/09 N/Fatura nº 135/2016,
relativa à festa de
aniversário da Srª Mia,
à à à à
08/09 Pagamento da renda do
armazém relativa ao
mês de setembro, no
valor de 3 à à
de numerário.
15/09 Pagamento, através de
cheque, do IVA apurado
em agosto, no valor de

19/09 Fatura nº 2.304/2016


relativa à aquisição de
bebidas no valor de
35 , para stock.
27/09 Receção da fatura da
NOS relativa às
comunicações do mês
de setembro 1

2. (1,5 val.) Considerando as operações acima indique a data em que ocorreu:


a) Uma operação que corresponda a um facto patrimonial modificativo passivo. ______________
b) Uma operação que corresponda a um facto patrimonial permutativo. ____________________
c) Uma operação que corresponda a um facto patrimonial modificativo ativo. ________________

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3. (4,0 val.) No início do mês de setembro o património da empresa Active Tours Unipessoal, Lda.
é constituído pelos elementos patrimoniais apresentados na tabela abaixo (valores iniciais).
Considerando as operações indicadas na questão 1., ocorridas todas no decorrer do mês de
setembro, determine o novo valor do património líquido da empresa, fazendo o registo dos
movimentos no mapa que se segue.

Valores Valores
07/09 08/09 15/09 19/09 27/09
Iniciais Finais
Ativo
Equipamento básico 80 000
Outro equipamento 15 000
Inventários 12 000
Dívidas de clientes 8 500
Depósitos bancários 26 280
Numerário 1 220
Total do Ativo 143 000
Passivo
Empréstimos bancários 55 000
Dívidas a fornecedores 6 640
Dívidas ao Estado 2 460

Capital Próprio 78 900

Total Passivo e C.Próprio 143 000

Património líquido final: _______________________________________________________________________

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II PARTE

No Anexo 1 encontram-se as demonstrações financeiras da agência de viagens PortiViagens, Lda.


e da sua principal concorrente - Ramirez Viagens e Turismo Unipessoal, Lda., relativas ao ano de
2015.

1. (1,5 val.) Classifique as empresas quanto à sua forma jurídica e aponte uma característica que
diferencie as duas tipologias.

2. (6,0 val.) Tendo por base as demonstrações financeiras das duas empresas responda às
seguintes questões:

a) Qual o capital investido pelos sócios na empresa PortiViagens?


b) Qual a empresa que apresenta maior ativo de curto prazo? Indique o montante.
c) Qual o montante das dívidas ao Estado da empresa PortiViagens?
d) O valor efetivo da dívida dos clientes à empresa Ramirez é superior ou igual ao valor
indicado no balanço? Justifique a sua resposta.
e) Qual a empresa que apresenta o maior volume de negócios? Indique o montante.
f) Qual o valor dos serviços prestados por terceiros à empresa Ramirez?
g) Qual a empresa que detém mais encargos financeiros? Indique o montante
h) Qual o principal gasto de cada uma das empresas?

III PARTE

1. (3,0 val.) Nas alíneas seguintes apenas uma afirmação se encontra totalmente correta.
Responda colocando uma cruz (X) naquela que considerar verdadeira, apresentando sempre os
cálculos efetuados. No caso de se enganar deverá efetuar um círculo à volta da resposta que
pretende anular e rubricar ao lado.

1.1) A à à à à à

 a) gerir a tesouraria.
 b) obter e aplicar os recursos financeiros.
 c) elaborar a contabilidade da empresa.
 d) todas as respostas estão corretas.

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1.2) Uma venda a crédito origina um fluxo financeiro...

 a) autonomo.
 b) indireto.
 c) diferido.
 d) imediato.

1.3) A empresa Active Tours Unipessoal, Lda. adquiriu uma carrinha de 9 lugares para efetuar os
seus transferes. A à à à à à à à à à à à à à à

Admitindo que a empresa adota o método da linha reta, qual o valor a depreciar no ano 1?

 a) 8
 b) 16.0
 c) 24.0
 d) .

1.4) Uma empresa apresenta lucro quando...

 a) os gastos são superiores aos rendimentos.


 b) o ativo é inferior ao passivo.
 c) os rendimentos são superiores aos gastos.
 d) o ativo é superior ao passivo.

1.5) De modo a obter informação mais precisa e uniformizada, as demonstrações financeiras


gozam da(s) seguinte(s) característica(s)...

 a) compreensibilidade.
 b) relavância, materialidade e fiabilidade.
 c) comparabilidade.
 d) todas as respostas estão corretas.

1.6) O documento contabilístico que permite retificar o valor de uma fatura é...

 a) a nota de encomenda.
 b) a fatura-recibo.
 c) o talão de depósito.
 d) a nota de crédito.
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ANEXO 1
Balanços a 31 de dezembro de 2015
(em euros)

PortiViagens Ramirez
ATIVO
Ativo Não Corrente
Ativos Fixos Tangíveis 855.971 750.341
Ativos Intangíveis 11.994 13.078
867.965 763.419
Ativo Corrente
Clientes 35.420 27.314
EOEP 1.436 0
Outras Contas a Receber 7.633 1.327
Diferimentos 1.385 1.935
Caixa e Depósitos Bancários 57.068 44.288
102.941 74.864
TOTAL DO ATIVO 970.906 838.283
CAPITAL PRÓPRIO + PASSIVO
Capital Próprio
Capital Realizado 120.000 150.000
Reservas Legais 39.099 31.865
Resultados Transitados 0 68.436
Resultado Líquido do Período 106.876 165.421
Total do Capital Próprio 265.975 415.722
Passivo
Passivo não Corrente
Financiamentos Obtidos 528.320 285.000
528.320 285.000
Passivo Corrente
Fornecedores 23.436 35.364
EOEP 25.780 33.130
Financiamentos Obtidos 125.000 60.000
Outros Passivos Correntes 2.395 9.067
176.611 137.561
Total do Passivo 704.931 422.561
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 970.906 838.283

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Demonstrações de resultados a 31 de dezembro de 2015


(em euros)

Rendimentos e Gastos PortiViagens Ramirez


Vendas e serviços prestados 989.430 994.805
Fornecimentos e serviços externos 198.588 195.869
Gastos com o pessoal 384.975 326.777
Imparidades de dívidas a receber 0 1.587
Resultado antes de depreciações, gastos de
financiamento e de impostos 405.867 470.572
Gastos/reversões de depreciação e de amortização 243.870 245.854
Resultado operacional 161.997 224.718
Juros e gastos similares suportados 23.197 7.059
Resultado antes de impostos 138.800 217.659
Imposto sobre o rendimento do período 31.924 52.238
Resultado líquido do período 106.876 165.421

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2º TESTE 15/12/2016

I PARTE
Rodrigo Ventura pretende abrir uma empresa de balonismo na Costa Vicentina. Os cash-flows
estimados para este projeto são os seguintes:

0 1 2 3
Cash-Flow de Investimento -110.000 -750 -195 37.395
Cash-Flow de Exploração 69.574 79.629 84.309
Cash-Flow Líquido
Cash-Flow do Proj. Atualiz.
Cash-Flow do Proj. Atualiz. Acumulado

(3,0 val.) 1. Sabendo que o Rodrigo deseja uma remuneração de 11% para o capital investido e
que não procedeu a reinvestimentos, calcule o VAL e o índice de rendibilidade do projeto.
Complete o quadro dos cash-flows que serve de suporte ao cálculo dos indicadores.

(2,0 val.) 2. Com base nos indicadores calculados proceda à análise da viabilidade económica do
projeto.

II PARTE
Com base nos documentos financeiros apresentados no anexo I, referentes à empresa Buggy
Buggy, Lda., analise a situação económica e financeira da empresa respondendo às seguintes
questões:

(11,5 val.) 1. Complete as seguintes afirmações:

a) Em 2014, __________% do capital da empresa estava aplicado a médio e longo prazo


___________________ (aumentando / reduzindo) para __________%, em 2015.
b) No ano de 2015, o dinheiro disponível em caixa e em depósitos bancários representava
__________% do capital investido pela empresa.
c) Em ambos os anos, a empresa financiou as suas aplicações essencialmente através de
______________________________________________________ (origens de médio e
longo prazo / origens de curto prazo).

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d) No ano de 2015, os gastos com pessoal absorviam _________% do volume de vendas.


e) O lucro operacional corresponde a ________% e a ________% dos rendimentos obtidos,
nos anos de 2014 e de 2015, respetivamente.
f) N à à à à à à à à à à à àE à à à à à
sobre o rendimento à à
g) Em 2014, a empresa apresentava uma capacidade para fazer face às suas dívidas de curto
prazo de __________%. No ano de 2015, esta capacidade __________________
(aumentou /diminuiu) para __________% devido _________________________________
_________________________________________________________________________.

h) Em 2015, a empresa apresentava um nível de independência financeira de _______%.


i) O nível de endividamento ____________________ (aumentou / diminuiu) de ________%
para ________% no período de 2014/2015.
j) Em 2015, a empresa apresentava uma capacidade para fazer face aos seus compromissos
a médio e longo prazo de ________%.
k) Em 2015, a empresa ____________________________ (apresenta / não apresenta)
capacidade para contrair mais dívidas a médio e longo prazo, uma vez que o rácio ______
_________________________________________________________ apresenta o valor
de ________.

l) Em 2014, a empresa demorava em média cerca de __________ dias para liquidar as suas
dívidas junto dos fornecedores. Em 2015, este prazo ______________________
(aumentou / diminuiu) para ____________ dias, contribuindo para um(a)
___________________ (aumento / redução) da liquidez da empresa.
m) Em 2014, a relação entre o prazo médio de pagamento e o prazo médio de recebimento é
_______________________ (favorável / desfavorável) à liquidez da empresa.
n) Em 2015, a empresa apresentou uma rendibilidade económica de ________%.
o) Considerando a estrutura de gastos da empresa em 2015, verifica-se que a mesma só terá
lucro, em termos operacionais, se tiver um volume de vendas superiores a ____________.
p) O risco operacional da empresa ___________________ (aumentou / diminuiu) de 2014
para 2015, dado que ________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
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(2,5 val.) 2. Complete o quadro, caracterize a tesouraria da empresa e analise a sua evolução:

2014 2015
CP'
PNC
CP
ANC
FM
NC 7.171 8.999
RC 5.365 8.600
NFM
Tesouraria

(1,0) 3. Indique duas medidas que permitam equilibrar a tesouraria da empresa.

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ANEXO 1

Balanços
(em euros)

2014 2015
ATIVO
Ativo Não Corrente
Ativos fixos tangíveis 862.094 143,5% 955.490 152,2%
Investimentos financeiros 4.688 0,8% 11.787 1,9%
Depreciações e amortizações acumuladas -356.312 -59,3% -407.682 -64,9%
510.470 85,0% 559.595 89,1%
Ativo Corrente
Contas a Receber
Clientes 37.076 6,2% 28.914 4,6%
EOEP 2.745 0,5% 3.348 0,5%
Outros créditos a receber 8.211 1,4% 7.854 1,3%
48.032 8,0% 40.116 6,4%
Meios Financeiros Líquidos
Caixa e depósitos bancários 42.100 7,0% 28.274 4,5%
90.132 15,0% 68.390 10,9%
TOTAL DO ATIVO 600.602 100,0% 627.985 100,0%
CAPITAL PRÓPRIO + PASSIVO
Capital Próprio
Capital subscrito 210.000 35,0% 210.000 33,4%
Reservas legais 22.275 3,7% 26.508 4,2%
Resultados transitados 66.636 11,1% 101.400 16,1%
Resultado líquido do período 38.997 6,5% 48.319 7,7%
Total do Capital Próprio 337.908 56,3% 386.227 61,5%
Passivo
Passivo não Corrente
Financiamentos obtidos 214.138 35,7% 185.699 29,6%
Passivo Corrente
Fornecedores 3.127 0,5% 5.893 0,9%
Financiamentos obtidos 24.290 4,0% 19.880 3,2%
EOEP 2.934 0,5% 6.576 1,0%
Outros passivos correntes 18.205 3,0% 23.710 3,8%
48.556 8,1% 56.059 8,9%
Total do Passivo 262.694 43,7% 241.758 38,5%
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO 600.602 100,0% 627.985 100,0%

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Demonstrações de resultados
(em euros)

Rendimentos e Gastos 2014 2015


Vendas e serviços prestados 200.335 100,0% 232.780 100,0%
Rendimentos operacionais 200.335 100,0% 232.780 100,0%
Fornecimentos e serviços externos 47.566 23,7% 53.565 23,0%
Gastos com o pessoal 57.841 28,9% 61.953 26,6%
Gastos/reversões de depreciação e de amortização 42.370 21,1% 51.370 22,1%
Gastos operacionais 147.777 73,8% 166.888 71,7%
Resultado operacional 52.558 26,2% 65.892 28,3%
Juros e gastos similares suportados 3.079 1,5% 4.325 1,9%
Resultado antes de impostos 49.479 24,7% 61.567 26,4%
Imposto sobre o rendimento do período 10.482 5,2% 13.248 5,7%
Resultado líquido do período 38.997 19,5% 48.319 20,8%

Rácios e
Rácios 2014 2015 2014 2015
Indicadores
Lg 1,856 1,220 PMP (dias) 20 33
Li 0,867 0,504 V0 140.697 160.208
Aut. Fin. 0,563 0,615 MS 42,4 45,3
Solv. 1,286 GAO 3,4 3,2
CE 1,578 2,080 REA 0,0875 0,1049
PMR (dias) 55 37 RCP' 0,1154 0,1251

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